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O recurso político da democracia deliberativa

Dantas, José Carlos de Castro 09 June 2017 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2017-10-04T14:02:31Z No. of bitstreams: 1 José Carlos de Castro Dantas_.pdf: 1311441 bytes, checksum: a765d1fddb4b6e12d592013a80b9106e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T14:02:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 José Carlos de Castro Dantas_.pdf: 1311441 bytes, checksum: a765d1fddb4b6e12d592013a80b9106e (MD5) Previous issue date: 2017-06-09 / UEMA – Universidade Estadual do Maranhão / A tese básica dessa pesquisa toma a democracia deliberativa pública como paradigma teórico e como recurso político relevante para as democracias moderno-contemporâneas plurais e complexas. É fato histórico que, na heterogênica construção da democracia ocidental estabelecida como regime político mais apropriado, esse modelo deliberativo pode constituir-se atualmente em notável proposição de ethos e práxis democrática e, consequentemente, como objeto de intensos debates. Seus defensores advogam, comumente, que aquilo que é considerado do interesse comum seja resultado dos processos de deliberação coletiva, racional e equitativa entre indivíduos livres e iguais. Além disso, a democracia deliberativa é uma concepção de governo democrático que prioriza a discussão racional na vida política. Princípios associados do liberalismo rawlsiano, tais como o da preservação das liberdades subjetivas, da pluralidade e da razão pública, e do republicanismo pettitiano da liberdade como não dominação positiva fundamentando a democracia, são contributos relevantes considerados à luz racionalidade e dos princípios discursivos habermasianos os quais fundamentam a concepção deliberativo-procedimental no âmbito correlacional do direito e da política. Nesse contexto, o orçamento participativo de Porto Alegre, calcado no histórico associativismo local e na vontade política da Administração Popular entre 1990 e 1996 cujos procedimentos metodológico-discursivos estabeleceram que cidadãos livres e iguais habilitam-se, de cooperações institucionais, a debates, avaliações e decisões em torno dos interesses públicos, foi tomado nessa pesquisa como modelo exemplar de possibilidade deliberação democrática pública. / The basic thesis of this research takes public deliberative democracy as a theoretical paradigm and as a relevant political resource for pluralistic and complex modern contemporary democracies. It is a historical fact that, in the heterogeneous construction of Western democracy established as the most appropriate political regime, this deliberative model can now constitute a remarkable proposition of ethos and democratic praxis and, consequently, as the object of intense debates. Its defenders commonly advocate that aspects considered of common interest have to be a result of processes of rational, equitative and collective deliberation between free and equal individuals. Moreover, deliberative democracy is a conception of democratic government that prioritizes rational discussions in political life. In the Habermasian theory, in particular, contributions such as the Rawlsian liberalism, concerning preservation of subjective freedoms and public reason, and the Pettitian republicanism, related to freedom as positive non-domination, are considered within the context of rationality and discoursive principles, which ground the deliberative-procedural conception on the correlacional scope of law and politics. The context of the Porto Alegre participatory budgeting, based in the historical and local associativism and in the political will of the Popular Administration, whose metodological-discoursive procedures established that free and equal citizens qualify themselves, within the context of institutional cooperations, to debates, evaluations and decisions of public interests, was taken in this research as an exemplary model of possibility of public democratic deliberation.
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Resolução de problemas complexos : da aleatoriedade biológica à intencionalidade cultural

Stuber, Edgard Charles 15 December 2017 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-04-20T16:59:25Z No. of bitstreams: 1 Edgard Charles Stuber_.pdf: 853738 bytes, checksum: 573a1be7979fbca9175606c1199e2e9a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-20T16:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edgard Charles Stuber_.pdf: 853738 bytes, checksum: 573a1be7979fbca9175606c1199e2e9a (MD5) Previous issue date: 2017-12-15 / Nenhuma / Esta tese visa analisar e discutir a resolução de problemas complexos, a fim de defender que não há métodos infalíveis, mas apenas múltiplas tentativas seguidas da eliminação de erros com o acúmulo de informação. Comumente o conceito de inovação tem sido associado à tecnologia ou ao lançamento de produtos e neste trabalho será feita uma abordagem de inovação pela resolução de problemas. A argumentação se desenvolve com uma perspectiva historicista, que tem início com o processo biológico do algoritmo evolutivo da seleção natural proposto por Charles Darwin para os organismos vivos até chegar na espécie humana que tem a mente, que lhe possibilita encurtar o tempo de resolução dos problemas com a sua intencionalidade. Diversos métodos científicos serão analisados ao longo da evolução cultural, desde o início do pensamento filosófico do atomismo até a Revolução Científica. Apesar de a ciência ser o empreendimento humano mais refinado para solução de problemas, a resistência para introdução de novas ideias ou de novas perspectivas sempre foi um entrave no desenvolvimento da civilização humana. A discussão da geração de conhecimento é relevante e será expandida em torno da epistemologia da biologia da cognição dos organismos vivos e dos sistemas sociais complexos. Ao final, depois do estudo da resolução de problemas na natureza e na ciência, será feita uma análise do mundo empresarial. A conclusão é que as organizações, de forma muito similar aos organismos vivos, tendem à extinção e podem apenas resolver seus problemas complexos fazendo uso do método de tentativa e erro com experimentação para acelerar o aprendizado com vistas a retardar sua obsolescência num ambiente de acelerada mudança. / This dissertation aims at analyzing and discussing the solving of wicked problems with a view to defending the idea that there are no infallible methods, only multiple attempts followed by elimination of errors and consequent accumulation of information. The concept of innovation has been commonly associated to technology or the launching of new products; so here innovation will be approached through problem solving. The argumentation develops under a historicist perspective; it begins with the biological process of the natural selection evolutionary algorithm proposed for living organisms by Charles Darwin and it goes on until it comes to the human species and the intentionality of our mind, which allows problem solving to be done in a shorter time. Various scientific methods will be analyzed throughout cultural evolution, from the beginning of philosophical atomism up to the Scientific Revolution. Although science is the most refined human endeavor when it comes to solving problems, resistance to the introduction of new ideas or new perspectives has always been an obstacle to the development of human civilization. Discussing knowledge generation is relevant and it will be expanded around the epistemology of the biology of living organisms cognition and complex social systems. Finally, after studying problem solving in nature and in science, an analysis of the business world will be carried out. The conclusion is that organizations, much like living organisms, are prone to extinction and they can only solve their wicked problems by making use of the trial-and-error method with experimentation to accelerate learning with a view to delaying their obsolescence in a rapidly changing environment.
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A proposta da ética das virtudes de MacIntyre : interfaces com a política contemporânea

Rosa, Aléssio da 02 March 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-04-23T14:04:49Z No. of bitstreams: 1 Aléssio da Rosa_.pdf: 1394720 bytes, checksum: ef91e726476eaddec06212ba1db71f6a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-23T14:04:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aléssio da Rosa_.pdf: 1394720 bytes, checksum: ef91e726476eaddec06212ba1db71f6a (MD5) Previous issue date: 2018-03-02 / Nenhuma / O advento do iluminismo durante o século XVIII, na Europa, abalou as bases da moralidade, até então sustentadas pelas filosofias de herança clássica e medieval. Alasdair MacIntyre, em 1981, com a publicação da obra After Virtue, empreendeu um projeto filosófico pautado na reabilitação de uma forma de pesquisa racional na qual estariam implícitas as práticas que constituiam as narrativas e tradições morais, fundamentadas e atualizadas a partir do conceito seminal de virtudes, de base Aristotélico-Tomásica. MacIntyre, ao interligar os conceitos - vulnerabilidade, dependência e autonomia racional - estabelece a percepção das virtudes como um traço comunitário e cooperativo, sem reduzi-las à qualidade de caráter individual, social ou traços meramente emocionais. O presente trabalho tem por objeto aferir a plausibilidade da ética das virtudes, recontextualizadas por MacIntyre, como um paradigma de referência para a política contemporânea. Procuramos arguir sobre a viabilidade do modelo ético das virtudes e as implicações desta para a sociedade atual, caracterizada como pluralista e multicultural. Argumentamos em favor de uma ética que possa ser uma alternativa efetiva na superação do individualismo hedonista/consumista contemporâneo, buscando uma possível política das virtudes segundo a concepção de MacIntyre. Uma nova política, que possa ser uma alternativa à visão dicotômica e obliterada de uma vida decantada em projetos empenhados unicamente para a obtenção de lucro, em detrimento ao bem-estar da coletividade, em sintonia com a natureza e demais seres vivos. Para tal intento, apresentamos as bases principais da ética das virtudes pensada e atualizadas por MacIntyre, sua plausibilidade, bem como as principais objeções e questionamentos dos adversários e críticos desse modelo ético. / The advent of the Enlightenment during the eighteenth century in Europe undermined the foundations of morality, hitherto supported by philosophies of classical and medieval heritage. Alasdair MacIntyre, in 1981, with the publication of the work After Virtue, undertook a philosophical project based on the rehabilitation of a form of rational research in which the practices that constituted the moral narratives and traditions, based and updated from the seminal concept of virtues Aristotle-Tomasic basis. MacIntyre, by interconnecting concepts - vulnerability, dependence and rational autonomy - establishes the perception of virtues as a communitarian and cooperative trait, without reducing them to the quality of individual or social character or merely emotional traits. The present work aims at assessing the plausibility of the virtue ethics, recontextualized by MacIntyre, as a reference paradigm for contemporary politics. We seek to argue about the viability of the ethical model of virtues and its implications for today's society, characterized as pluralistic and multicultural. We argue in favor of an ethic that can be an effective alternative in overcoming contemporary hedonist / consumerist individualism, seeking a possible policy of virtues according to MacIntyre's conception. A new policy, which can be an alternative to the dichotomous and obliterated vision of a life decanted in projects committed solely for profit, to the detriment of the well-being of the community, in harmony with nature and other living beings. For this purpose, we present the main bases of the ethics of the virtues thought and updated by MacIntyre, their plausibility, as well as the main objections and questions of opponents and critics of this ethical model.
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Multiculturalismo e o problema da universalidade: uma análise das teorias de Charles Taylor e Will Kymlicka

Camati, Odair 21 March 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-05-11T15:32:26Z No. of bitstreams: 1 Odair Camati_.pdf: 1067364 bytes, checksum: 5f0ed114a31bc5d5fcfe07a390e1b15c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-11T15:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Odair Camati_.pdf: 1067364 bytes, checksum: 5f0ed114a31bc5d5fcfe07a390e1b15c (MD5) Previous issue date: 2018-03-21 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste trabalho sustentamos a tese de que o encontro entre as teorias de Charles Taylor e Will Kymlicka oferece boas perspectivas para o estabelecimento de um projeto multicultural em sociedades liberais e democráticas, mas possui limites quando da tentativa de universalização desse mesmo projeto. As dificuldades quanto à universalização se apresentam de formas distintas nos autores referidos. Para o liberal Kymlicka, os valores tradicionais do liberalismo são suficientes para o reconhecimento de todas as diferentes manifestações culturais. Com isso a universalidade estaria pré-concebida, o que, segundo nosso entendimento, impediria um diálogo construtivo com aqueles que não comungam os mesmos valores. Taylor, por sua vez, propõe um modelo de razão prática com raízes hermenêuticas que ofereceria elementos para o estabelecimento de juízos de valor com validade para todas as comunidades humanas que se colocassem em processo de compreensão mútua. As limitações residem na dificuldade para estabelecer condições mínimas para que esse processo se desenvolva sem distorções. Para chegar a esse momento, faremos antes uma retomada dos principais elementos envoltos nas discussões multiculturais no sentido de provar a necessidade de debater tal temática. Na sequência, apresentaremos criticamente os fundamentos conceituais desenvolvidos pelos filósofos canadenses em suas teorias do multiculturalismo. Basicamente, a autonomia é o conceito central em Kymlicka e o reconhecimento ocupa o mesmo espaço em Taylor. Por fim, a partir de um liberalismo brando, da não possibilidade de total neutralidade estatal e da valorização do contexto de escolha, propomos que existem elementos suficientes para desenvolver um projeto multicultural em sociedades liberais e democráticas. O que não significa, necessariamente, que temos elementos para um projeto multicultural com validade universal / In this work, I support the thesis that even though the encounter between Charles Taylor’s and Will Kymlicka’s theories offers good prospects for the establishment of a multicultural project in liberal and democratic societies, it has some limits when we try to universalize it. The difficulties regarding universalization are presented in different ways by the aforementioned authors. On the one hand, Kymlicka’s liberalism holds that the traditional values of liberalism are sufficient for the recognition of all different cultural manifestations. On this view, the universality would be preconceived, which, according to our understanding, would preclude a constructive dialogue with those who do not share the same values. On the other hand, Taylor proposes a model of practical reason with hermeneutical roots that would provide elements for the establishment of value judgments valid for all human communities that put themselves in a process of mutual understanding. The limitations of this model lie in the difficulty of establishing minimum conditions for this process to be developed without distortions. To get this point, we shall first take up the main elements involved in multicultural discussions in order to prove the need to discuss such issues. After that, we shall critically expose the conceptual foundations developed by both Canadian philosophers in their theories of multiculturalism. Basically, while autonomy is Kymlicka’s core concept, recognition is Taylor’s one. Finally, from a soft liberalism, which claims the lack of state neutrality and the valorization of the context of choice, we propose that the encounter between the two theories has enough elements to develop a multicultural project in societies that are both liberal and democratic. Yet this does not necessarily mean that we have elements for a multicultural project with universal validity.
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Revisitando as críticas de Kierkegaard à ciência da lógica de Hegel: Alguns problemas lógicos ainda não suficientemente considerados

Fernandes, Victor Manoel 19 July 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-12-14T13:30:30Z No. of bitstreams: 1 Victor Manoel Fernandes_.pdf: 1268347 bytes, checksum: e887aa9ed3f37aacb3975c704fdaaddc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-14T13:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Victor Manoel Fernandes_.pdf: 1268347 bytes, checksum: e887aa9ed3f37aacb3975c704fdaaddc (MD5) Previous issue date: 2018-07-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação de mestrado tem por objetivo investigar as críticas de Kierkegaard à Ciência da Lógica de Hegel contidas em seu Pós-Escrito. A respeito da relação Kierkegaard-Hegel, foram diferenciadas duas perspectivas frente a ela: a primeira é a que visa a relação do ponto de vista psicológico, isto é, que pretende saber se Kierkegaard estava contra Hegel, se ele escrevia seus livros com o intuito de atacar Hegel; e a segunda, por sua vez, que visa a relação do ponto de vista filosófico ou teórico, isto é, concentra-se em saber se as críticas de Kierkegaard cabem à filosofia de Hegel, sem pretender saber se esse autor era o verdadeiro alvo kierkegaardiano. Para atingir seus objetivos, essa pesquisa adotou a segunda perspectiva. Esta dissertação também analisou a posição de Niels Thulstrup e Jon Stewart acerca dessa relação. A atenção foi concentrada no segundo deles, tido como o status quæstionis sobre a relação investigada – resultando, no posicionamento frente a ele, um objetivo secundário para essa pesquisa. A fim de oferecer uma outra interpretação a uma pequena parcela de sua visão geral e também a uma interpretação específica a respeito da relação Kierkegaard-Hegel, essa dissertação investigou a relação filosófica entre Kierkegaard e Trendelenburg. Os resultados da pesquisa são os de que há aspectos importantes da Ciência da Lógica de Hegel contidos no Pós-Escrito de Kierkegaard e que aí são criticados – fazendo com que a relação Kierkegaard-Hegel também seja teórica e crítica, e não apenas passiva ou inexistente acerca da lógica; item relativo à visão geral de Stewart –, que Kierkegaard e Hegel não têm a mesma posição a respeito do início da lógica – item relativo a uma interpretação específica de Stewart – e que as condições colocadas por Kierkegaard em "(a) um sistema lógico pode haver" têm influência trendelenburguiana e, assim, são incompatíveis com princípios defendidos por Hegel. / This Master’s dissertation aims to investigate Kierkegaard's criticisms of the Hegel's Science of Logic contained in his Postscript. In regard to the Kierkegaard-Hegel relationship, two perspectives have been differentiated from it: the first one is that which relates to the psychological point of view, that is, whether Kierkegaard was against Hegel, if he wrote his books for the purpose of attacking Hegel; and the second one, in turn, is concerned with the relationship from a philosophical or theoretical point of view, that is, it focuses on whether Kierkegaard's criticisms fit Hegel's philosophy, without pretending to know whether this author was the true Kierkegaardian target. To reach its objectives, this research had adopted the second perspective. This dissertation also analyzed the position of Niels Thulstrup and Jon Stewart on this relationship. Attention was focused on the second of them, considered as the status quæstionis on the investigated relation – resulting, in the positioning before him, a secondary objective for this research. In order to offer another interpretation to a small part of his overview and also to a specific interpretation of the Kierkegaard-Hegel relationship, this dissertation investigated the philosophical relationship between Kierkegaard and Trendelenburg. The results of the research are that there are important aspects of Hegel's Science of Logic contained in Kierkegaard's Postscript and criticized there – making the Kierkegaard-Hegel relationship also theoretical and critical, not just passive or non-existent about logic; item on the general view of Stewart – that Kierkegaard and Hegel do not have the same position regarding the beginning of logic – an item relating to a specific interpretation of Stewart – and that the conditions put by Kierkegaard in "(a) a logical system can be given" has a Trendelenburgian's influence and thus are incompatible with principles defended by Hegel.
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A filosofia como mudança de morada [ΜΕΤΟΊΚΗΣΙΣ = METOÍKĒSIS]

Kussler, Leonardo Marques 30 August 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-12-19T11:33:53Z No. of bitstreams: 1 Leonardo Marques Kussler T_.pdf: 1699687 bytes, checksum: d4b35ee869b4ba79ca0e639fd189ef72 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-19T11:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leonardo Marques Kussler T_.pdf: 1699687 bytes, checksum: d4b35ee869b4ba79ca0e639fd189ef72 (MD5) Previous issue date: 2018-08-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A investigação ora aventada versa sobre a possibilidade de se retraçar a Filosofia para suas práticas originárias, que visavam não apenas o desenvolvimento teórico, mas o processo dialético existencial, que se mostrava na vida prática de cada filósofo, promovendo a Filosofia como um modo de vida. Assim, a presente tese tem como objetivo principal explicitar o conceito de experiência a partir de seu radical grego, μετοίκησις [metoíkēsis], cujo significado primário é mudança da morada [do ser]. Ao traçar elementos da experiência filosófica que alia discurso filosófico ao modo de vida filosófico, inicia-se uma investigação de prenúncios da referida metodologia filosófica em três diálogos de Platão, passando pela recondução do conceito na fenomenologia do idealismo hegeliano e, por fim, culminando na proposta contemporânea da Escola de Kyoto, que, ao nosso ver, é representante contemporânea dessa vertente. O primeiro capítulo aborda a filosofia a partir da noção metafórica de experiência de morte, com base nos diálogos platônicos Apologia, Críton e Fédon. A relevância de reinterpretar e retraduzir esses textos está na possibilidade de renovar a compreensão destes, seja pela metodologia utilizada ou pela instauração de um novo paradigma hermenêutico, de modo que seja possível evitar alguns paradigmas interpretativos que se atêm aos subtítulos latinos dos diálogos platônicos. O segundo capítulo, por sua vez, propõe uma ponte conceitual do conceito grego supracitado ao conceito de Erfahrung conforme aparece na Fenomenologia do Espírito de Hegel. A proposta aqui advogada é que o que se compreende como experiência da consciência descrita no projeto da fenomenologia hegeliana pode ser compreendido como um exercício dialético do sujeito que busca transformar seu modo de ser-no-mundo, tal como na proposta grega recém-referida. Além do texto de Hegel, há seções de comentadores de primeira instância de Hegel, especialmente Heidegger e Gadamer, que corroboram nossa defesa interpretativa. O terceiro capítulo aborda o conceito de μετανοεῖν [metanoeîn], retomado pela tradição da Escola de Kyoto sob a perspectiva da experiência filosófica, em que propomos relação direta com a perspectiva desenvolvida nos capítulos anteriores. Aqui, mostramos como Kitarō Nishida e Hajime Tanabe destacam-se enquanto especialistas na fenomenologia de Hegel e na ontologia heideggeriana, das quais unem conceitos do budismo japonês e propõem uma forma de filosofia como forma de vida, ressaltando o fim da filosofia como algo que requer o comprometimento existencial e a autoimplicação do filósofo. / The research now proposed deals with the possibility of retracing Philosophy to its original practices, which aimed not only at the theoretical development, but at the existential dialectic process, which was shown in the practical life of each philosopher, promoting Philosophy as a way of life. Thus, the main objective of this thesis is to explain the concept of experience from its Greek root, μετοίκησις [metoíkēsis], whose primary meaning is change of the abode [of being]. In tracing elements of the philosophical experience that combines philosophical discourse with the philosophical way of life, we begin an investigation of foreshadowing the aforementioned philosophical methodology in three dialogues of Plato, going through the renewal of the concept in the phenomenology of Hegelian idealism, and, finally, culminating in contemporary proposal of the Kyoto School, which, in our view, is a contemporary representative of this. The first chapter approaches philosophy from the metaphorical notion of the experience of death, based on the Platonic dialogues Apology, Crito and Phaedo. The relevance of reinterpreting and retranslating these texts in the possibility of renewing their understanding, either by the methodology used or by the establishment of a new hermeneutic paradigm, so that it is possible to avoid some interpretative paradigms that follow the Latin sub-titles of the Platonic dialogues. The second chapter, in turn, proposes a conceptual bridge of the Greek concept mentioned above to the concept of Erfahrung as it appears in Hegel’s Phenomenology of the Spirit. The proposal advocated here is that what is understood as the experience of consciousness described in the project of Hegelian phenomenology can be understood as a dialectical exercise of the subject that seeks to transform its way of being-in-the-world, as in the Greek proposal just mentioned. In addition to Hegel’s text, there are two main sections of Hegel’s first-instance commentators, mainly Heidegger and Gadamer, which corroborate our interpretative defense. The third chapter approaches the concept of μετανοεῖν [metanoeîn], resumed by the tradition of the Kyoto School from the perspective of philosophical experience, in which we propose a straight relation to the perspective developed in previous chapters. Here we show how Kitarō Nishida and Hajime Tanabe stand out as specialists in Hegel’s phenomenology and Heidegger’s ontology, which unite concepts of Japanese Buddhism and propose a form of Philosophy as a way of life, emphasizing the end of Philosophy as something that requires the existential commitment and the self-involvement of the philosopher.
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Fé, razão e o discurso comunicativo: é possível a filosofia auxiliar o agir religioso?

Alves, Bernardo Veiga de Oliveira 20 December 2010 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-19T15:21:56Z No. of bitstreams: 1 fe_razao.pdf: 608760 bytes, checksum: 1d986a346585d2023d5a07faac9f7ba6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-19T15:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fe_razao.pdf: 608760 bytes, checksum: 1d986a346585d2023d5a07faac9f7ba6 (MD5) Previous issue date: 2010-12-20 / Nenhuma / Analisa-se a relação entre a razão e a fé, e como a filosofia poderia auxiliar algumas disposições religiosas. Buscam-se os limites da ação do religioso e as condições mínimas para a sua atuação como civil, isto é, a defesa da fé como certa razoabilidade nas relações éticas. Inicialmente, investiga-se a abertura da filosofia a um conhecimento comum, que atinge uma elevada sistematização em Aristóteles, o que permite um diálogo, como um discurso comunicativo, sob aspectos estritamente humanos, na consideração de mundos possíveis. Nesta parte, se estabelece a máxima potência do intelecto, o que possibilita a abertura do mito e da religião como objetos. Em seguida, estuda-se o primeiro pensador que estabeleceu uma conexão entre o pensamento grego e o religioso: Filo de Alexandria; e a experiência cultural desta visão: o helenismo cristão. Sem Filo, não seria possível a concepção teórica de união entre as visões de razão e fé; e, no helenismo cristão, encontramos a vivência, a experiência da concepção filoniano aplicada no início do cristianismo. Depois, procura-se destacar o elemento da fé, sob o ponto de vista racional, enquanto proposições não contraditórias, destacando certo aspecto da visão de Tomás de Aquino. Aqui, utiliza-se Tomás como pensador de síntese entra a razão e a fé, que estabelece as bases racionais para uma adesão razoável à religião. Por fim, analisam-se dois estudos de caso: o apelo racional de Justino ao imperador Tito; e uma comparação entre Abraão e Ájax da peça de Sófocles. Ambos são exemplos de casos em que a filosofia pode auxiliar a relação do religioso com a política. No primeiro, em função do discurso platônico de Justino, em defesa dos cristãos. E no segundo, para que haja certo ceticismo em algumas disposições religiosas. Conclui-se que as ações do religioso devem ser justificadas na lógica do discurso, para que não se estenda a uma posição além do bem e do mal, mas antes, considere os princípios éticos, sem negar a sua religião, antes, como um complemento de auxílio e reciprocidade. / The first matter of analysis is the relation between reason and faith, and how can philosophy serve to some religious dispositions. The limits of the religious person?s doings and the minimal conditions for his/her civil role are outlined, that is, the defense of faith as an element of reasonability within ethical relations. First, an investigation is made regarding the openness of philosophy to a common knowledge which reaches an elevated systematization in Aristotle, which allows a dialogue as a communicative discourse under strictly human aspects, considering possible worlds. In this part, the maximum potence of the intellect is established, enabling the interpretation of myth and religion as objects. Next, a study is developed on the matter of the first thinker to establish the link between the Greek and the religious lines of thought: Philo of Alexandria; and the cultural experience of such view: Christian helenism. But for Philo, it would not be possible to theoretically conceive the union between the views of reason and faith; and, within Christian helenism, the experience of the Philonian conception applied at the start of Christianism can be found. Then, an attempt is made to highlight the element of faith under a rational point of view, considering non-contradictory propositions, stressing a particular aspect of Thomas Aquinas view. Here, Thomas is taken up as a thinker of synthesis between reason and faith, which sets up the rational basis for a reasonable adhesion to religion. Lastly, two case studies are presented: the rational appeal of Justin to Emperor Titus; and a comparison between Abraham and Ajax, from Sophocles play. Both are examples of cases in which philosophy can be of help to the relation of the religious person to politics. In the first one, due to Justins platonic discourse, in defense of the Christians. And in the second, in order to a certain skepticism in some religious dispositions to exist. The conclusion is reached by infering that the actions of the religions individual must be justified in the logic of discourse, so that the matter does not extends itself to stances beyond good and evil. Instead, it must take into account the ethical principles without denying its religion; as a complement of assistance and reciprocity.
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Linguagem privada, significado e comunitarismo nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein

Viero, Cristóvão Atílio 11 August 2011 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-20T18:16:20Z No. of bitstreams: 1 linguagem_privada.pdf: 841449 bytes, checksum: 07ebf3d352878308a876b40eeb92565d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-20T18:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 linguagem_privada.pdf: 841449 bytes, checksum: 07ebf3d352878308a876b40eeb92565d (MD5) Previous issue date: 2011 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tem como objeto principal de estudo o Argumento da Linguagem Privada, de Wittgenstein. Saul Kripke, em On Rules and Private Language (1982), propõe uma interpretação do argumento, vinculando-o à questão do seguir regras e do ceticismo. O resultado é a elaboração de uma visão comunitarista sobre ele. Assim, partimos de um estudo dos argumentos de Wittgenstein e do Wittgenstein de Kripke, para uma posterior confrontação entre ambos. Esta confrontação visa destacar os pressupostos característicos da interpretação kripkeana, possibilitando avaliá-la em termos de sua correção ou incorreção em relação à visão apresentada pelo próprio Wittgenstein. Visa também analisar fundamentalmente se ela faz justiça à questão comunitarista sobre o significado que o Argumentoda Linguagem Privada suscita. Assim, defendemos a possibilidade de uma visão comunitarista do significado partindo do Argumento da Linguagem Privada e uma abordagem de como ela pode ser desenvolvida em adequação ao pensamento wittgensteiniano das Investigações Filosóficas, apoiados no resultado da confrontação entre os já mencionados argumentos de Wittgenstein e de Kripke sobre Wittgenstein. / This work has as its main subject the study of the Private Language Argument, by Wittgenstein.Saul Kripke, in On Rules and Private Language (1982), developed an interpretation of the Private Language Argument, attaching it to the question of rule-following and skepticism. As a result, is the development of a communitarian view on Wittgensteins argument. Thus, we start from a study of the arguments of Wittgenstein and of Kripkes Wittgenstein, aiming to a confrontation between them. This confrontation seeks to throw some light in the characteristic presuppositions of Kripkes interpretation, making possible to evaluate it in terms of his correction or not concerning Wittgensteins own view. Too, it analyses if it correctly considers the communitarian question about meaning that the Private Language Argument raise. Taking this point in relation to the question of meaning, we defend the possibility of a communitarian view of the Private Language Argument and how it can be developed adequately concerning the wittgensteinean thought, based on the results of the confrontation between the arguments by Wittgensteinand by Kripke on Wittgenstein.
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Arendt: ação, história e educação

Santos Junior, Nei Jairo Fonseca dos 28 April 2008 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-06-16T16:47:28Z No. of bitstreams: 1 Nei Jairo Fonseca dos Santos Junior_.pdf: 542340 bytes, checksum: 1245d46f7d72062a47ebd21f5257cd5d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-16T16:47:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nei Jairo Fonseca dos Santos Junior_.pdf: 542340 bytes, checksum: 1245d46f7d72062a47ebd21f5257cd5d (MD5) Previous issue date: 2008-04-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / O propósito desta dissertação é resgatar, nos escritos de Arendt, sua perspectiva sobre o sentido e o significado da ação humana no contexto da compreensão histórica do regime totalitário e da crise na educação na América. Na visão da autora, a história é constituída por acontecimentos imprevisíveis que interrompem processos. Tanto o acontecimento quanto a ação formam descontinuidades e, portanto, não reconhecem nenhuma causa no sentido estrito do termo. O texto apresenta suas reflexões sobre o tema da aparência, ressaltando que a condição de estar vivo significa ser possuído por um impulso de autoexposição correspondente à qualidade de aparecer de cada um. O aparecer é, sobretudo, parecer para os outros, variando conforme o interesse dos espectadores. Neste mundo comum, constituído por aparências, o espaço da educação é eminentemente político, já que a responsabilidade deste espaço é conjunta. Arendt ressalva que, diante de um mundo que deve ser posto continuamente em ordem, a educação desempenha um papel central. Resta aos homens que habitam o mundo agir de tal forma que não impeçam as novas gerações de decidir sobre seu próprio futuro. O percurso desta investigação nos possibilita afirmar que Arendt restaura o entendimento segundo o qual a capacidade humana inaugura algo novo, que não pode ser previsto e que corresponde à própria ação política. / The propose of this lecture is to rescue, in the writings, her perspective about the sense and the meaning of the human action in the context of the historical understanding of the totalitarian regime and of the crisis of the education in America. In the author’s vision, the history is constituted by unexpected events that interrupt processes. So much the event as the action generates discontinuities and, therefore, they don’t recognize any cause in the strict sense of the term. This text presents reflexions about the theme of the appearance; emphasizes the condition of being alive means to have an impulse of auto-exposition that corresponds to the quality to appear of each one. Appear means to be noticed by the other ones, changing by the spectator interest. About the educational subject, Arendt affirms that in face of the world that must be continually organized, the education performs a central function. It’s very important that the men that live in the world not obstruct the new generations in their futures .The course of this investigation makes possible to affirm that Arendt recuperates the understanding that the human capacity inaugurates something new, that cannot be predict and that corresponds to the own political action for excellence.
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Interfaces filosóficas da música

Júnior, João Zaqueo Origuella January 2010 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-10T22:00:36Z No. of bitstreams: 1 39b.pdf: 371352 bytes, checksum: 3dc9ff047ed5de279980dca8bff1f60f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-10T22:00:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 39b.pdf: 371352 bytes, checksum: 3dc9ff047ed5de279980dca8bff1f60f (MD5) Previous issue date: 2010 / Nenhuma / Esta dissertação tem como objetivo destacar o desenvolvimento da linguagem musical sob um viés filosófico. Para tal desiderato, buscou-se verificar como a linguagem musical era concebida. Seja na visão filosófica dos gregos, com Pitágoras e Platão, ou dos medievais, com Boécio e ainda no século XX, com Adorno. A metodologia adotada para este fim foi a de selecionar importantes apontamentos sobre os desdobramentos da linguagem musical e como esta acabou por tornar-se um produto de consumo no decorrer do século XX. Adorno com sua profunda reflexão filosófica, musical e social é o centro desse estudo. Ora, as reflexões adornianas sobre a arte musical são de um cunho filosófico extraordinário e servem como um alerta aos especialistas em filosofia da arte. Enfim, tal visão defende uma linguagem musical acima dos interesses da chamada indústria da cultura, ou seja, uma música verdadeiramente autêntica. / This thesis aims at highlighting the development of musical language in a philosophical belief. To this aim, we attempted to verify how the musical language was seen. Under the philosophical vision of the Greeks, with Plato, or the medieval, with Boethius and even in the twentieth century, with Adorno. The methodology adopted for this purpose was to gather important insights into the unfolding of musical language and how it ended up becoming a consumer product in the course of the twentieth century. Adorno with his deep philosophical reflection, is the musical and social center of this study. However, Adorno's reflections on the art of music are of extraordinary philosophical and are used as a warning to specialists in the philosophy of art. Anyway, this view argues for a musical language above the interests of the so-calle culture industry, ie a truly authentic music.

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