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Indicadores de neuropatia autonômica cardiovascular em pacientes com diabetes tipo 1 / Predictors of cardiovascular autonomic neuropathy in patients with type 1 diabetes

Lucianne Righeti Monteiro Tannus 07 August 2014 (has links)
A Neuropatia autonômica cardiovascular (NAC), apesar de ter sido apontada como fator de risco independente para doença cardiovascular (DCV) em pacientes com diabetes tipo 1 (DM1), permanece subdiagnosticada. Os objetivos do trababalho foram determinar a prevalência de NAC e seus indicadores clínicos e laboratoriais em pacientes com DM1 e a associação com outras complicações crônicas do diabetes, além de avaliar a concordância entre os critérios diagnósticos da NAC determinados pelos parâmetros da análise espectral e pelos testes reflexos cardiovasculares. Pacientes com DM1, duração da doença ≥ 5 anos e com idade ≥ 13 anos foram submetidos a um questionário clínico-epidemiológico, a coleta de sangue e de urina para determinação da concentração urinária de albumina, ao mapeamento de retina, e exame clínico para pesquisa de neuropatia diabética sensitivo motora além da realização de testes reflexos cardiovasculares. Cento e cinquenta e um pacientes com DM1, 53.6 % do sexo feminino, 45.7% brancos, com média de idade de 33.4 13 anos, idade ao diagnóstico de 17.2 9.8 anos, duração de DM1 de 16.3 9.5 anos, índice de massa corporal (IMC) de 23.4 (13.7-37.9) Kg/m2 e níveis de hemoglobina glicada de 9.1 2% foram avaliados. Após realização dos testes para rastreamento das complicações microvasculares, encontramos neuropatia diabética sensitivo motora, retinopatia diabética, nefropatia diabética e NAC em 44 (29.1%), 54 (38%), 35 (24.1%) e 46 (30.5%) dos pacientes avaliados, respectivamente. A presença de NAC foi associada com idade (p=0.01), duração do DM (p=0.036), HAS (p=0.001), frequência cardíaca em repouso (p=0.000), HbA1c (p=0.048), uréia (p=0.000), creatinina (p=0.008), taxa de filtração glomerular (p=0.000), concentração urinária de albumina (p=0.000), níveis séricos de LDL-colesterol (p=0.048), T4 livre (p=0.023) e hemoglobina (p=0.01) e a presença de retinopatia (p=0.000), nefropatia (p=0.000) e neuropatia diabética sensitivo motora (p=0.000), além dos seguintes sintomas; lipotimia (p=0.000), náuseas pós alimentares (p=0.042), saciedade precoce (p=0.031), disfunção sexual (p=0.049) e sudorese gustatória (p=0.018). No modelo de regressão logística binária, avaliando o diagnóstico de NAC como variável dependente, foi observado que apenas a FC em repouso, presença de neuropatia diabética sensitivo motora e retinopatia diabética foram consideradas variáveis independentes significativamente. A NAC é uma complicação crônica comum do DM1, atingindo cerca de 30% dos pacientes estudados e encontra-se associada à presença de outras complicações da doença. Indicadores da presença de NAC nos pacientes avaliados incluíram a idade, duração do diabetes, presença de HAS, frequência cardíaca de repouso e presença de sintomas sugestivos de neuropatia autonômica. O presente estudo ratifica a importância do rastreamento sistemático e precoce desta complicação. / The cardiovascular autonomic neuropathy (CAN), although considered as an independent risk factor for cardiovascular disease (CVD) in both patients with type 1 diabetes (T1D), remains underdiagnosed. The objective were to determine the prevalence, clinical and laboratorial indicators of CAN in patients with T1D and its association with other chronic complications of diabetes and evaluate the concordance between the diagnostic criteria for CAN diagnosis determined by the parameters of spectral analysis and the cardiovascular reflex tests. Patients with T1D aged ≥ 13 years and diabetes duration ≥ 5 years underwent a clinical-epidemiological survey, had blood samples collected, urinary samples for the determination of urinary albumin concentration, ophtalmoscopic exam, clinical neurological examination for diabetic neuropathy screeening and cardiovascular reflex tests. One hundred and fifty one patients with T1D, 53.6 % female, 45.7% Caucasian, mean age of 33.4 13 years, age at diagnosis of 17.2 9.8 years, diabetes duration of 16.3 9.5 years, body mass index (BMI) of 23.4 (13.7-37.9) kg/m2, glycated hemoglonin levels of 9.1 2% were evaluated. After performing the tests for screening for microvascular complications, we found diabetic sensory motor neuropathy, diabetic retinopathy, diabetic nephropathy and CAN in 44 (29.1%), 54 (38%), 35 (24.1%) and 46 (30.5%) of the patients, respectively. CAN was associated with age (p=0.01), diabetes duration (p=0.036), hypertension (p=0.001), resting heart rate (p=0.000), HbA1c (p=0.048), urea (p=0.000), creatinine (p=0.008), glomerular filtration rate (p=0.000), urinary albumin concentration (p=0.000), LDL-cholesterol (p=0.048), free T4 (p=0.023), hemoglobin (p=0.01) and presence of retinopathy (p=0.000), nephropathy (p=0.000) and diabetic neuropathy (p=0.000), the following symptons syncope (p=0.000), post prandial nausea (p=0.042), early saciety (p=0.031), sexual dysfunction (p=0.049) and gustatory sweating (p=0.018). In binary logistic regression model evaluating the diagnosis of CAN as a dependent variable, it was observed that only resting heart rate, presence of diabetic neuropathy and retinopathy were considered independent variables significantly. CAN is a common chronic complication of T1D affecting about 30% of the studied population and is associated with the presence of other chronic complications of T1D. Indicators of the presence of CAN included age, duration of diabetes, presence of hypertension, resting heart rate and symptoms suggestive of autonomic neuropathy. This study confirms the importance of systematic and early screening for this complication.
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Efeitos do treinamento aer?bio sobre sinais precoces do remodelamento do ventr?culo esquerdo induzido pelo diabetes Mellitus experimental

Silva, Flavio Santos da 03 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FlavioSS_DISSERT.pdf: 1009224 bytes, checksum: 11ff4662d4d8985817935b34117dbf5f (MD5) Previous issue date: 2014-02-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Our aim was to investigate the effects of an aerobic training program on adverse and early left ventricle (LV) remodeling, using an experimental model of short-term type 1 diabetes (T1D). Wistar rats were divided in 4 groups: sedentary control (SC), trained control (TC), sedentary diabetic (SD) and trained diabetic (TD). T1D was induced by streptozotocin (45 mg/kg). The training program consisted of 4 weeks running on a treadmill (13 m/min, 60 min/day, 5 days/week). At the end of the experiments, hearts were collected for analysis of morphology and transcriptional profile of LV, by focusing on its remodeling. Deaths were recorded during the 4-week period. We verified high mortality among animals of DS group, whereas it was significantly reduced in DT group. DS group also showed an increase in cross-sectional area of cardiomyocytes and fibrosis. TD group exhibited reduction in measures of cardiac trophism, but with respect to collagen content, it was similar to CS group. Analysis of gene expression related to cardiac remodeling revealed decreased expression of collagen I and III, as well as low expression of MMP-2 in DS group. TD group showed decreased levels of mRNA for MMP-9, and unchanged gene expression of MMP-2 when compared with the CS group. The expression of MMP-2 and TGF-1 were increased in CT group. The ratio between gene expression of collagen I and III was increased in the CT group and decreased in diabetic groups. These results establish early changes of the structure and transcriptional profile of LV myocardium. Moreover, they indicate that aerobic exercise training plays specific protection against mechanisms responsible for cardiac damage observed in T1D / Nosso objetivo foi investigar os efeitos de um programa de treinamento aer?bio sobre o remodelamento adverso e precoce do ventr?culo esquerdo (VE), utilizando modelo experimental de curto prazo de diabetes tipo 1 (DM1). Ratos Wistar foram divididos em 4 grupos: controle sedent?rio (CS), controle treinado (CT), diab?tico sedent?rio (DS) e diab?tico treinado (DT). O DM1 foi induzido por estreptozotocina (45 mg/kg). O programa de treinamento consistiu em 4 semanas de corrida em esteira (13 m/min, 60 min/dia, 5 dias/semana). Ao fim dos experimentos, os cora??es foram coletados para analise da morfologia e do perfil transcricional do VE, com foco em seu remodelamento. Os ?bitos foram registrados durante as 4 semanas. Verificamos alta mortalidade entre os animais do grupo DS, enquanto que esta foi significativamente reduzida no grupo DT. O grupo DS apresentou aumento na ?rea de sec??o transversa dos cardiomi?citos e fibrose. O grupo DT exibiu redu??o das medidas de trofismo card?aco, mas com rela??o ao conte?do col?geno, foi similar ao grupo CS. As an?lises de express?o de genes ligados ao remodelamento card?aco revelaram redu??o na express?o dos col?genos I e III, al?m de baixa express?o da MMP-2, no grupo DS. O grupo DT apresentou diminui??o dos n?veis de mRNA para MMP-9, e express?o g?nica de MMP-2 inalterada, se comparado ao grupo CS. As express?es da MMP-2 e do TGF-1 foram aumentadas no grupo CT. A raz?o entre express?o g?nica dos col?genos I e III mostrou-se elevada no grupo CT e reduzida nos grupos diab?ticos. Esses resultados estabelecem altera??es precoces da estrutura e do perfil transcricional do VE. Ainda, indicam que o treinamento aer?bio exerce prote??o espec?fica contra mecanismos respons?veis pelo dano card?aco observado no DM1
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Prevalência do uso de risco de álcool e de sintomas de ansiedade e de depressão em adolescentes e adultos jovens com diabetes mellitus tipo 1: estudo transversal

Knychala, Maria Aparecida 15 July 2014 (has links)
Background: The medical literature shows that alcohol consumption is common among diabetic individuals and is associated with poor adherence to treatment, resulting in increased morbidity and mortality. However, no study has assessed the association between high-risk alcohol consumption and the presence of anxiety and depression in individuals with type 1 diabetes mellitus (1DM). Objectives: To know the degree of alcohol use, the prevalence at risk alcohol use and symptoms of anxiety and depression, the level of glycemic control and the association between these variables in adolescents and adults diagnosed with type 1 diabetes treated at the Clinic of Endocrinology Outpatient, Federal University of Uberlândia (UFU) and the Municipal Diabetic Care Center of Uberlândia. Methods: The present cross-sectional study assessed 209 outpatients in regards to alcohol consumption and the presence of anxiety and depression symptoms, using the Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), the Hospital Anxiety and Depression (HAD) scale, and glycemic control, according to the levels of glycated hemoglobin (HbA1c). The chi-square test and logistic regression analysis were used to investigate the association between the investigated variables. Results: The prevalence of high-risk alcohol consumption (AUDIT ≥ 8) among individuals with 1DM was high, specifically 24.88% among the entire group of subjects, 12.9% among the adolescents, 14.7% among the females, and 34.6% among the males. Upon comparisons based on gender and age, the odds of high-risk drinking were higher among males and participants aged 30 to 40 years (33.93%). The frequency of high-risk alcohol consumption did not differ as a function of gender among adolescents (females: 9.09%, males: 16.21%; p=0.374). Neither the frequency of anxiety (total: 29.66%, females: 37.25%, males: 22.43%) nor depression (total: 11%, females: 17.65%, males: 4.7%) symptoms exhibited associations with high-risk alcohol consumption. Moreover, the odds of female subjects exhibiting anxiety or depression symptoms were higher (odds ratio OR: 4.37 and OR: 7.4, respectively). Glycemic control was inadequate in most of the sample and did not exhibit an association with high-risk alcohol consumption or the presence of anxiety and depression symptoms. Conclusions: The prevalence of high-risk alcohol consumption and the presence of anxiety and depression symptoms were high in this patient sample. The frequency of high-risk drinking increased together with age and was greater among males; however, this frequency did not exhibit differences in terms of gender among adolescents. Glycemic control was inadequate in most of the sample independent of alcohol consumption and the presence of anxiety and depression symptoms. / Introdução: A literatura médica mostra que o uso de álcool é frequente em pacientes com diabetes e está associado à má adesão ao tratamento, o que pode levar a uma maior morbidade e mortalidade. Entretanto, faltam pesquisas que avaliem a associação entre o uso de risco de álcool e a presença de sintomas de ansiedade e de depressão em pacientes com diabetes tipo 1 (DM1). Objetivos: verificar o grau de utilização de álcool, a prevalência do uso de risco de álcool e de sintomas de ansiedade e de depressão, o nível de controle glicêmico e a associação entre essas variáveis em adolescentes e adultos com diagnóstico de DM1, atendidos no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e no Centro Municipal de Atenção ao Diabético de Uberlândia (CMAD). Métodos: Este estudo transversal avaliou 209 pacientes em tratamento ambulatorial, quanto ao consumo de álcool, à presença de sintomas de ansiedade e de depressão por meio dos testes de rastreamento Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) e Hospital Anxiety and Depression (HAD) e o controle glicêmico por meio da hemoglobina glicada (HbA1c). Utilizaram-se os testes estatísticos de qui-quadrado e regressão logística para verificar a associação entre as variáveis. Resultados: A prevalência do consumo de risco de álcool em pacientes com DM1 foi de 24,8%, sendo 14,7% em mulheres e 34,6% em homens. A chance de uso de risco foi maior nos homens (OR=2,79), em pessoas com faixa etária mais elevada (OR=1,07), naqueles com história familiar de uso de álcool (OR=7,05), nos que referiram consumo de drogas ilícitas (OR=5,89), cigarro (OR=8,25) e na faixa etária de 30 a 40 anos (OR = 1,07). Quanto ao consumo de risco na adolescência, não houve diferença entre os gêneros (mulheres=9,09% e homens=16.21% e p=0,374). As frequências de sintomas de ansiedade (11% no total, 17,65% nas mulheres e 4,7% nos homens) e de depressão (29,66% no total, 37,25% nas mulheres e 22,43% nos homens) não mostraram relação com o consumo de bebidas alcoólicas. As mulheres apresentaram mais sintomas de ansiedade (OR=2,05) e de depressão (OR=4,37) do que os homens, assim como os adultos com mais de 30 anos em relação aos mais jovens (OR=2,34 para ansiedade e OR= 7,44 para depressão). O controle glicêmico foi predominantemente inadequado e não se verificou associação com o uso de risco de álcool e com a presença de sintomas de ansiedade e de depressão. Não houve associação do nível de HbA1c com o uso de risco de álcool, provavelmente devido ao número pequeno de pacientes com bom controle glicêmico. Conclusões: A prevalência do consumo de risco de álcool e a presença de sintomas de ansiedade e de depressão em adolescentes e adultos com DM1 foram elevadas. O uso de risco de álcool aumentou proporcionalmente ao aumento da faixa etária e foi mais prevalente entre os homens; somente entre os adolescentes não houve diferença entre os gêneros. Na amostra estudada, o controle glicêmico foi inadequado na maioria dos pacientes,independentemente do consumo de álcool e da presença de sintomas de ansiedade e de depressão. / Mestre em Ciências da Saúde
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Adolescentes com diabetes melito tipo I : resiliência, qualidade de vida e suporte social

Perez, Luciana Cassarino January 2013 (has links)
Esta dissertação está composta de três estudos que investigaram aspectos de resiliência, qualidade de vida e suporte social em adolescentes com diabete melito tipo 1 (DM1). O primeiro estudo consiste de uma revisão sistemática da literatura sobre resiliência e suporte social em adolescentes com DM1. Em geral os estudos revisados relacionam o suporte social com a melhora no controle glicêmico, manejo da doença e adesão ao tratamento. No segundo estudo buscou-se identificar possíveis correlações entre as variáveis qualidade de vida e suporte social em adolescentes com DM1. Participaram 102 adolescentes, 46 meninos e 56 meninas, entre 12 e 17 anos, pacientes de um serviço de atendimento da cidade de Porto Alegre. Os participantes responderam aos instrumentos KIDSCREEN-52 e Versão Brasileira do Social Support Appraisals. Foi verificado que de forma geral os adolescentes avaliam bem sua qualidade de vida e o suporte social recebido, sendo que as variáveis apresentaram correlação positiva moderada. O terceiro estudo investigou processos de resiliência em adolescentes com DM1, identificando fatores de risco e proteção, através de estudos de caso múltiplos. Participaram três adolescentes, uma menina e dois meninos, entre 13 e 14 anos, também pacientes do serviço de atendimento, e suas mães. Os instrumentos utilizados foram entrevistas semiestruturadas e o Mapa dos Cinco Campos. Constatou-se que fatores de proteção como suporte social, vinculação afetiva e características pessoais de autoestima, otimismo e altruísmo, contribuem para a manifestação de processos de resiliência. Destaca-se a importância de fortalecer a rede de apoio como fator de proteção para o enfrentamento do DM1, principalmente através da integração entre os diferentes contextos nos quais o adolescente está inserido. / This dissertation is composed of three studies that investigated aspects of resilience, quality of life and social support of adolescents with type 1 diabetes. The first study consists of a systematic review of literature about resilience and social support in adolescents with type 1 diabetes. Most of the studies reviewed demonstrated that social support is related with the improvement of glycemic control, disease management and treatment adherence. The second study investigated correlations between quality of life and social support in adolescents with type 1 diabetes. In total, 102 adolescents, 46 boys and 56 girls, between 12 and 17 years old, participated in the study. Participants were patients of a healthcare program in the city of Porto Alegre. Two questionnaires, the KIDSCREEN-52 and the Brazilian version of Social Support Appraisals were used to evaluate quality of life and social support. Results showed positive moderate correlation between the variables, and good assessment of quality of life and social support. In the third part of the research, study case method was used to identify risk and protective factors and to investigate processes of resilience in adolescents with type 1 diabetes. Three adolescents, one girl and two boys, between 13 e 14 years old, and their mothers participated in the study. Semi-structured interviews and the Five Field Map were used as instruments. It was found that social support, close bonds and personal characteristics such as self-esteem, optimism and altruism, contribute to the development of resilience processes. The research highlights the importance of strengthening the support network as a protective factor for coping with T1D, particularly through the integration between the different contexts in which the adolescent is inserted.
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Oficina educativa sobre monitorização glicêmica para crianças escolares com diabetes mellitus tipo 1 / Educational workshop on glucose monitoring for school children with diabetes mellitus type 1

Leia Alves Kaneto 29 June 2015 (has links)
Introdução: O processo educativo e de suporte deve ser permanente e compartilhado, tendo o indivíduo com diabetes como o centro de toda a ação. A automonitorização glicêmica é, em geral, a primeira prática de autocuidado ensinada à criança com diabetes mellitus tipo 1 (DM1) em seu processo de autonomia no manejo da doença. Objetivos: Geral: Avaliar a efetividade da oficina educativa no desempenho da técnica de monitorização glicêmica capilar em crianças escolares com diagnóstico de DM1; Específicos: Verificar os Índices de Conformidade do procedimento da técnica de monitorização glicêmica das crianças escolares com DM1 antes e após serem submetidas à oficina educativa e comparar os Índices de Conformidade, pré- e pós-oficina, da técnica de automonitorização glicêmica das crianças com DM1 que serão submetidas à oficina educativa. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, quase-experimental, pré-teste e pós-teste. Participaram do estudo 33 crianças escolares, de 6 a 11 anos, com DM1 há mais de um ano, usuárias de dois ambulatórios infantis de endocrinologia de um complexo hospitalar do município de São Paulo. Após a concordância dos pais e o assentimento da criança, foram assinados, respectivamente, o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e o Termo de Assentimento. A coleta de dados foi realizada por meio do emprego dos seguintes instrumentos: 1) Dados sociodemográficos; 2) Perfil de monitorização glicêmica e 3) Passos da técnica de monitorização glicêmica, antes da oficina educativa. Os instrumentos 2 e 3 foram reaplicados um mês e meio após o término da oficina. Resultados: Verificou-se que houve resultados estatísticos significativos para três passos da técnica de automonitorização glicêmica: trocar a lanceta do lancetador (p=0,021), pressionar o local de punção (p=0,057) e desprezar o material utilizado em recipiente adequado para perfurocortantes (p=0,004). A oficina educativa também foi eficaz para provocar mudança de comportamento nas crianças, uma vez que elas conseguiram sair de uma média de conformidade de 5,3 passos corretos da técnica de monitorização, para 6,58 passos, ou seja, passaram a executar um passo a mais em conformidade em relação ao que vinham realizando. Conclusão: A oficina educativa, por meio de atividades lúdicas, foi uma ferramenta eficaz para melhorar o desempenho da execução da técnica de automonitorização glicêmica capilar realizada por crianças escolares com DM1. / Introduction: In the case of diabetes, care must be patient-centered and the educational process and support must be permanent and shared. Blood glucose monitoring is generally the first practice of self-care taught to children with diabetes mellitus type 1 (DM1) to grant them autonomy to manage their disease. Objectives: General: To evaluate the effectiveness of the educational workshop on the performance of the capillary blood glucose monitoring technique in school children diagnosed with DM1; Specific: To check Compliance Indices of the blood glucose monitoring technique of school children with DM1 before and after being subjected to the educational workshop and to compare Compliance Indices, pre- and post-workshop, of the glucose monitoring technique of children with DM1 to be submitted to the educational workshop. Method: This is a quantitative quasi-experimental pretest and posttest study. The study included 33 school children, 6-11 years of age, with DM1 for more than a year, attended at two endocrinology pediatric clinics of a hospital complex in São Paulo. The Informed Consent Form and the Child Assent Form were signed by parents and children, respectively, upon agreeing with the protocol. Data collection was conducted through the use of the following instruments: 1) sociodemographic data; 2) glycemic profile monitoring and 3) steps for the glucose monitoring technique before the educational workshop. Steps 2 and 3 were reapplied six weeks after the end of the workshop. Results: We found that there were statistical significant results for three steps of the self-monitoring blood glucose technique: replacing the lancet of the lancing device (p = 0.021), press the puncture site (p = 0.057) and dispose of the material used in a suitable container for needles and other sharps (p = 0.004). The educational workshop was also effective to promote behavior changes in children, as they were able to move from an average of 5.3 correct steps in the compliance monitoring technique, to 6.58 steps. Therefore, they started to perform one more step correctly than they had previously done. Conclusion: The educational workshop using play activities was an effective tool to improve the performance of the capillary blood glucose monitoring technique performed by school children with DM1.
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Avaliação do metabolismo de lipídes em diabéticos tipo 1, normolipidêmicos e sem complicações microvasculares e macrovasculares significativas através de nanoemulsão lipídica artificial / Evaluation of lipid metabolism in normolipidemic type 1 diabetes individuals without significant clinical microvascular and macrovascular complications through artificial lipid nanoemulsion

Alina Coutinho Rodrigues 19 December 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: portadores de diabetes mellitus tipo 1 (DM1) apresentam, progressivamente, complicações vásculo-neurais. Os fatores que aumentam o risco de coronariopatia - hipertensão, dislipidemia e idade avançada - explicam, em parte, a alta mortalidade cardiovascular, entretanto diabéticos tipo 1 podem morrer de coronariopatia precoce e não apresentar os fatores de risco clássicos para aterosclerose. Modificações estruturais e funcionais nas lipoproteínas, alterando a sua composição e trocas lipídicas poderiam justificar o aumento de eventos vasculares, entretanto estas alterações podem não ser detectadas através das dosagens rotineiras de lípides plasmáticos. OBJETIVOS: através de nanoemulsão lipídica artificial (LDE) que simula a estrutura lipídica da LDL avaliamos, em portadores de DM1, normolipidêmicos, intensivamente tratados e sem complicações significativas da doença, a taxa de esterificação do colesterol, a remoção da nanoemulsão da circulação, o tamanho da partícula HDL e as transferências de lípides entre a nanoemulsão e as partículas HDL. Secundariamente, determinamos a influência do controle glicêmico, resistência à insulina (RI) e insulinização no metabolismo lipídico. MÉTODOS: estudamos 36 indivíduos diabéticos e 37 controles não-diabéticos pareados para idade, sexo e índice de massa corpórea. Nanoemulsão lipídica artificial com marcação radioativa nos lípides éster de colesterol (CE), colesterol livre (CL), triglicérides (TG) e fosfolípides (PL) foi utilizada para os estudos. Nanoemulsão com marcação 14C-CE e 3H-CL foi injetada nos participantes e amostras de sangue foram coletadas durante 24 horas para mensuração da radioatividade. Remoção dos lípides da circulação foi calculada por análise compartimental. A taxa da esterificação do colesterol livre foi calculada após extração e separação de lípides do plasma por cromatografia em camada delgada. Para estudo da transferência de lípides, nanoemulsões com marcação 14C-CE e 3H-CL ou 14C-PL e 3H-TG foram incubadas com plasma e a radioatividade dos lípides transferidos para as HDL foi contada após a precipitação de lipoproteínas contendo apoB. O diâmetro da HDL foi mensurado por método de dispersão da luz. A RI nos diabéticos foi mensurada por fórmula que estima a taxa de captação da glicose. RESULTADOS: hemoglobina glicada foi de 8,8±1,3 mg/dl e concentrações de LDLc foram menores nos diabéticos (85±22 vs. 98±26 mg/dl), p=0, 035. Não houve diferenças em relação às taxas de esterificação, transferências de lípides da nanoemulsão para as HDL e tamanho da partícula HDL entre os grupos. Não encontramos relação entre as análises cinéticas e HbA1c, glicemia, índices de RI e dose de insulina. A taxa de remoção do 14C-CE foi mais rápida em diabéticos tipo 1 que nos controles (0, 059±0, 022 vs.0, 039±0, 022 h-1), p=0, 019. 16 CONCLUSÕES: apesar de controle glicêmico ruim nos DM1, as transferências de lípides da nanoemulsão para as HDL, a taxa de esterificação e a remoção da 3H-CL são semelhantes às dos controles. O controle glicêmico, perfil lipídico, índices de RI e dose de insulina não influenciaram nas transferências de lípides e na taxa de esterificação. A remoção do 14C-CE é mais rápida em indivíduos diabéticos, o que poderia justificar as concentrações de LDLc mais baixas encontradas nesta população. Acreditamos que a terapia insulínica intensiva pode justificar estes achados / INTRODUTION: people with type 1 diabetes mellitus (DM1) have progressively neuro-vascular complications. Factors that increase the risk of coronary artery disease hypertension, dislipidemia and advanced age explains part of increased cardiovascular mortality, however some DM1 died of early coronary artery disease and often do not have atherosclerosis classical risk factors. Structural and functional changes in lipoproteins, altering their composition and activities of lipid exchange could justify the increase in vascular events but these changes are generally not detected by routine clinical laboratory plasma lipid exams. OBJETIVES: in normolipidemic DM1, intensively treated and without significant complications of disease we evaluated, by an artificial lipid nanoemulsion that resembles the lipid structure of LDL, rates of cholesterol esterification, nanoemulsion removal of the circulation, HDL particle size and lipid transfer from nanoemulsion to HDL. Secondarily, we determine the influence of glycemic control, insulin resistance (IR) and insulinization on lipid metabolism. METHODS: we studied 36 diabetics and 37 non-diabetic controls paired by age, sex and body mass index. Artificial lipid nanoemulsion labeled with radioactive lipids cholesterol ester (CE), cholesterol (CL), phospholipids (PL) and triglycerides (TG) was used for studies. Intravenous infusion of nanoemulsion 14C-CE e 3H-CL was injected in participants and blood was sampled over 24 hours for radioactivity measurement. Circulation lipid removal was calculated through compartmental analysis. Rate of cholesterol esterification was calculated after lipid extraction and separation by thin-layer chromatography. Nanoemulsion was incubated with plasma and radioactivity of lipids 14C-EC, 3H-CL, 14C-PL and 3H-TG transferred to the HDL was quantified after the precipitation of other apoB lipoproteins. The HDL diameter was measured by laser light scattering. The insulin resistance in diabetic patients was measured by formula that estimates the rate of uptake of glucose. RESULTS: glycated hemoglobin was 8,8±1,3 mg/dl and LDL concentrations were lower in diabetic patients (85 ± 22 vs. 98 ± 26 mg / dl), p = 0035. There were no differences between groups regarding rates of cholesterol esterification, lipids transfer from nanoemulsion to HDL and HDL particle size. We found no relationship between the kinetic analyses and HbA1c, blood glucose, measures of IR and dose of insulin. The rate of removal of 14C-EC was faster in diabetics type 1 than controls (0.059 ± 0.022 vs.0.039 ± 0.022 h- 1), p = 0.019. CONCLUSIONS: despite suboptimal glycemic control in diabetics, lipids transfer from nanoemulsion to HDL, rate of cholesterol esterification and removal of 3H-CL are similar to those of non-diabetic individuals. Glycemic control, lipid profile, measures of IR and dose of insulin did not influence lipids transfer and rate of cholesterol esterification. Removal of 14C-EC from diabetic circulation is faster than controls which could justify the 18 lower LDL concentration found in this population. We believe that intensive insulin therapy could explain these findings
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Expressão de microRNAs circulantes relacionados ao diabetes tipo 1 autoimune / Expression of circulating microRNAs related to autoimmune type 1 diabetes (T1D)

Aritania Sousa Santos 03 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O diabetes tipo 1 autoimune (DM1A) está associado a alterações na imunidade inata e adaptativa. A agressão autoimune, órgão específica, determina a destruição das células beta do pâncreas e a deficiência da produção de insulina. O infiltrado inflamatório do tipo linfomononuclear, configurando a insulite, e a escassez ou a ausência das células ?, definem o quadro histológico do DM1A. Os autoanticorpos contra antígenos das células beta, que geralmente se desenvolvem na fase pré-clínica, conferem predisposição para DM1A. No entanto, é difícil definir quando e quais indivíduos progredirão para o diabetes manifesto, justificando a busca de outros biomarcadores que auxiliem nas indicações de tratamentos preventivos. Nesse contexto, sabe-se que os microRNAs (miRNAs), pequenos RNAs que atuam pós transcrição, desempenham papel crucial na regulação de genes, integrando fatores genéticos e ambientais e influenciando o funcionamento de órgãos e tecidos de maneira pontual ou sistêmica. OBJETIVOS: avaliar o envolvimento biológico e a relevância da expressão de miRNAs na resposta imunológica e na função das células ? na patogênese do DM1A. MÉTODOS: analisamos o perfil dos miRNAs séricos em 4 grupos, a saber: pacientes portadores de DM1A, até 6 meses do diagnóstico (DM1A recente), (n=30); pacientes portadores de DM1A com duração de 2-5 anos (DM1A 2-5)(n=26) e indivíduos com autoanticorpos pancreáticos positivos sem diabetes (AcP) (n=25), os quais foram comparados aos indivíduos controles saudáveis(n= 29). A expressão dos microRNAs foi obtida com ensaios individuais TaqMan® MicroRNA Assays 5x primers e TaqMan MicroRNA Human Array Card A, (Applied Biosystems- Forster City CA, USA) constituído por 377 alvos e 4 endógenos. Os dados de expressão foram analisados no Software Cloud, (Thermo Fisher Scientific) e no programa Limma (Linear Models for Microarray and RNA-Seq Data). RESULTADOS: Não houve diferença nas características demográficas, como idade, cor auto referida e sexo entre os grupos (p > 0,05). Pacientes portadores de DM1A (recente e com duração de 2-5 anos), diferiram do grupo controle pelos valores elevados de glicose, hemoglobina glicada, títulos de autoanticorpos pancreáticos, e menores de peptídeo C (p < 0,05) e foram semelhantes entre si. Os portadores de autoanticorpos (AcP) tinham características intermediárias entre os grupos: menores valores de HbA1c e de anticorpo anti-tirosina-fosfatase (anti-IA2) e maiores de peptídeo C em relação aos dois grupos com diabetes. Diferiram dos controles apenas pelos maiores títulos de anticorpo anti-insulina (IAA) e anti-descarboxilase do ácido glutâmico 65 (anti-GAD65). A frequência dos alelos HLA de risco para diabetes (-DR3 ou -DR4 e -DQ2 ou DQ-8) decresceu dos grupos DM1A recente e DM 2-5 para AcP e controles. Foram avaliados 135 miRNAs que estavam expressos em 20% ou mais das amostras dos quatro grupos analisados. Maior expressão foi observada em 13, 4 e 33 miRNAs dos grupos AcP, DM1A recente e DM1A 2-5 respectivamente e menor em 11, 7 e 31 miRNAs destes grupos. Destes, 4 miRNAs foram diferencialmente expressos nos grupos AcP, DM1A recente e DM1A 2-5 em relação ao grupo controle. Os miRNAs: miR -16, miR-195 e miR-454, relacionados com regeneração endócrina do pâncreas, efeito anti-inflamatório e resposta à injúria da célula ? estavam diminuídos nestes 3 grupos. O miR-200a, implicado em apoptose das células beta, estava aumentado nos grupos AcP e DM1A recente e diminuído nos pacientes com maior duração do diabetes (DM1A 2-5), possivelmente devido à escassez destas células. Outros 8 miRNAs apresentaram expressão diferente da do grupo controle em dois dos grupos avaliados, e tendência semelhante no terceiro grupo, sendo 4 deles elevados (miR-193a-5p, miR- 323-3p, miR-423-5p, e miR-92a) e 4, diminuídos (miR-191, miR-19a, miR- 376a, miR-590-5p) ou neutralidade no 3º grupo (miR-15b, miR-100, miR-181a e miR-483-5p) Resposta antagônica foi observada para o miR-25 e miR-485- 3p, diminuídos no grupo AcP e aumentados no DM1A 2- 5. Tais miRNAs estão relacionados com resposta imunológica, secreção de insulina, lesão de células ? e glicotoxicidade, à semelhança do observado para o miR-101-3p, validado por ensaios individuais numa casuística maior. CONCLUSÃO: nossos dados sugerem que miRNAs circulantes podem estar envolvidos na patogênese do DM1A / INTRODUCTION: Autoimmune type 1 diabetes (T1D) is associated with changes in innate and adaptive immunity. The organ-specific autoimmune aggression determines the destruction of beta-cells in the pancreas and the deficient insulin production. The inflammatory infiltration of the lymphomononuclear type, configuring the insulite, and the scarcity or the absence of the beta cells, define the histological picture of T1D. Autoantibodies against beta-cell antigens, which usually develop in the preclinical phase, confer predisposition to T1D. However, it is difficult to define when and which individuals will progress to overt diabetes, justifying the search for other biomarkers that could be indicative of preventive treatments. In this context, it is known that the microRNAs (miRNAs) - small RNAs that act post transcription - play a crucial role in regulating genes and in integrating genetic and environmental factors, influencing the function of organs and tissues in a punctual or systemic way. OBJECTIVES: to evaluate the biological involvement and relevance of miRNA expression in the immune response and ?-cell function in the pathogenesis of T1D. METHODS: we analyzed the profile of serum miRNAs of 4 groups, namely: patients with T1D up to 6 months after diagnosis (recent T1D), (n = 30); patients with T1D lasting 2-5 years (T1D 2- 5) (n = 26) and individuals expressing pancreatic autoantibodies without diabetes (AbP) (n = 25), which were compared to healthy controls (n = 29). Expression of the microRNAs was obtained with individual assays TaqMan® MicroRNA Assays 5x primers and TaqMan MicroRNA Human Array Card A (Applied Biosystems-Forster City CA, USA), consisting of 377 targets and 4 endogenous. The expression data was analyzed in the Cloud Software (Thermo Fisher Scientific) and Limma (Linear Models for Microarray and RNASeq Data) program. RESULTS: There was no difference in demographic characteristics, such as age, self-reported color, and sex among groups (p > 0.05). Patients with T1D (both recent and 2-5 years), similar to each other, differed from the control group by high glucose, glycated hemoglobin levels, pancreatic autoantibody titers, and lower C peptide values (p < 0.05) . Pancreatic autoantibodies (AbP) carriers had intermediate characteristics among the groups: lower HbA1c and anti-tyrosine phosphatase antibody (anti- IA2) values and higher C-peptide levels than the two groups with diabetes. They differed from controls only by the higher titers of anti-insulin (IAA) and anti-decarboxylase of glutamic acid 65 (anti-GAD65) autoantibodies. The frequency of high risk HLA alleles for diabetes (-DR3 or -DR4 and -DQ2 or DQ- 8) decreased from the recent T1D and T1D 2-5 groups to the AbP and controls. We evaluated 135 miRNAs that were expressed in 20% or more of the samples from the four groups analyzed. Higher expression was observed in 13, 4 and 33 miRNAs of the Abp, recent T1D and T1D 2-5 groups respectively and lower in 11, 7 and 31 miRNAs of these groups. Of these, 4 miRNAs were differentially expressed in the AbP, recent T1D and T1D 2-5 groups in relation to the control group.The miRNAs: miR -16, miR-195 and miR-454, related to endocrine regeneration of the pancreas, anti-inflammatory effect and response to beta-cell injury were decreased in these 3 groups. miR-200a, implicated in beta-cell apoptosis, was increased in the recent and decreased AbP and T1D groups in patients with longer duration of diabetes (T1D 2-5y), possibly due to the shortage of these cells. Another eight miRNAs showed different expression of the control group in two of the evaluated groups, and a similar trend in the third group, four of them high (miR-193a-5p, miR-323-3p, miR-423-5p, and miR- 92a ) and four, decreased (miR-191, miR-19a, miR-376a, miR-590-5p) or neutrality in the 3rd group (miR-15b, miR-100, miR-181a and miR-483-5p) was observed for miR-25 and miR-485-3p, decreased in the AbP group and increased in T1D 2-5y. Such miRNAs are related to immune response, insulin secretion, ?-cell damage and glycotoxicity, similar to that observed for the miR- 101-3p, validated by individual trials in a larger cohort. CONCLUSION Our data suggests that circulating miRNAs may be involved in the pathogenesis of T1D
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Impacto da IL-17A na predisposição ao diabetes mellitus tipo 1A / Impact of IL-17A in the predisposition to type 1 autimmune diabetes mellitus

Jéssica Pereira Fores 07 February 2011 (has links)
Diabetes Mellitus tipo 1A (DM1A), doença autoimune clássica, decorrente da quebra de tolerância imune por fatores ambientais em indivíduos geneticamente predispostos, é caracterizada pela infiltração pancreática de linfócitos T e B, macrófagos e células dendríticas. As células T auxiliadoras 17 (Th17) são células potentes, altamente inflamatórias, que produzem a interleucina 17A (IL-17A), citocina mediadora de várias desordens imunológicas como, artrite reumatóide, esclerose múltipla, encefalite experimental autoimune, psoríase e asma, e em animais, o diabetes autoimune. No entanto, seu papel na patogênese do DM1A em humanos não está definido O objetivo de nosso estudo foi avaliar a influência da IL-17A na predisposição ao DM1A através da identificação de variantes alélicas no gene da IL-17A (por sequenciamento automático) e da determinação dos níveis séricos de IL-17A (por ELISA) e da expressão do seu receptor em linfócitos T periféricos (por citometria de fluxo). Foram analisados 103 pacientes com DM1A (idade 15,15 ± 10,38) e 102 controles normais (idade 18,29 ± 10,83). O estudo da expressão do receptor da IL-17A em linfócitos T periféricos bem como o da proteína sérica foram conduzidos em 24 pacientes com DM1A recente (duração inferior a 6 meses) e 23 controles normais. Resultados: Nos 3 exons da IL-17 A analisados, a freqüência das 14 variantes alélicas já descritas em bancos de dados e de três novas variantes alélicas na região não codificadora do exon 3 (3UTR) não diferiu entre diabéticos e controles. Detectamos, pela primeira vez, diminuição estatisticamente significativa da expressão proporcional do receptor de IL-17A em células TCD3+ (p = 0,041) e TCD4+ (p = 0,0019) periféricas de pacientes com DM1A de início recente quando comparados com controles normais. As concentrações séricas de IL-17A foram menores nos diabéticos. Não observamos correlação entre a expressão dos receptores com a resposta humoral (níveis de autoanticorpos pancreáticos anti-GAD65 e anti-IA2) ou com variáveis metabólicas (glicemia e HbA1c). Nossos resultados sugerem que mutações ou polimorfismos no gene da IL-17A não estão implicadas na predisposição ao DM1A em humanos. A reduzida expressão dos receptores de IL-17A em linfócitos T CD3+ e CD4+ periféricos e das concentrações séricas de IL-17A nos pacientes diabéticos não indicam a participação ativa da via Th17 na periferia na patogênese do DM1A em humanos. No entanto, não descartamos a possibilidade de que, ao estudarmos variáveis na periferia e não do local de agressão imune (as ilhotas pancreáticas), tenhamos obtido valores que não expressem o processo adequadamente. Um eventual mecanismo de regulação negativa da via Th17, na tentativa de proteção do organismo contra o processo inflamatório autoimune, poderia explicar a diminuição de expressão de IL-17RA nos linfócitos periféricos / Type 1A diabetes mellitus (T1AD), a classical autoimmune disease related to the loss of immune tolerance is determined by environmental factors in genetically predisposed individuals. Pancreatic infiltration of T and B lymphocytes, macrophages and dentric cells characterize the process. T helper 17 (Th17) cells are potent, highly inflammatory cells, which initiate tissue inflammation and induce infiltration of other inflammatory cells in target organs. They produce the Interleukin 17A (IL-17A), considered a mediator of various immune disorders such as rheumatoid arthritis, multiple sclerosis, experimental autoimmune encephalitis, psoriasis and asthma, and in animals, autoimmune diabetes. However, its role in T1AD pathogenesis in humans is not defined. The aim of our study was to evaluate the influence of IL-17A in T1AD predisposition in humans. The allelic variants of IL-17A gene (by automatic sequencing), the expression of IL-17A receptors in peripheral lymphocytes (by flow cytometry assay) and the serum levels of IL-17A (by ELISA) were analyzed. Our casuistic was composed of 103 patients with T1D (15,15 ± 10,38 years) and 102 normal controls (18,29 ± 10,83 years). The expression of IL-17A receptor in peripheral lymphocytes and the serum concentration of IL-17A were determined in a subgroup of 24 recent-onset T1D (less than 6 months) and 23 normal controls. Results: The frequency of the 14 allelic variants on the 3 exons of IL- 17A gene already described on data bases did not differ between patients with diabetes and controls. We detected three new allelic variants at the final non-coding region of exon 3. Their frequency was also similar between patients and controls. We detected for the first time a statistically significant decrease in the proportional expression of the receptor of IL-17 on CD3+ (p=0,041) and CD4+ (p=0,0019) T lymphocytes in patients with recent-onset type 1A diabetes. IL- 17A serum concentrations were also lower in patients. There was no correlation between the expression of IL-17A receptor and titles of pancreatic autoantibodies (anti-GAD65 or anti-IA2) or metabolic variables (glucose and HbA1c levels). Our results suggest that mutations or polymorphisms of IL-17A gene are not implicated in the pathogenesis of T1AD in humans. The reduced expression of IL-17A receptors in peripheral T lymphocytes and of IL-17A serum concentrations in patients with diabetes did not indicate a role of Th17 via at the periphery in the autoimmune process. There is however the possibility that by studying the peripheral and not the local immune aggression (pancreatic islets) we have obtained values that do not adequately express the process. A possible mechanism of negative regulation of receptors in an attempt to protect the organism against autoimmune inflammatory process could explain the decrease of IL-17A levels and of IL-17RA expression in peripheral lymphocytes
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A influência da estratificação populacional na susceptibilidade genética ao diabetes mellitus tipo 1 em uma população brasileira / The influence of population stratification in genetic susceptibility to type 1 diabetes in a Brazilian population

Karla Fabiana Brasil Gomes 06 June 2016 (has links)
Introdução: A investigação de genes associados a doenças complexas em estudos caso-controle, baseada na frequência de variantes polimórficas, pode não ser adequada na presença de estratificação populacional advinda da mistura étnica, que é uma das características da população brasileira. Torna-se, portanto, difícil utilizar esta metodologia, pelo risco de associações espúrias devido às diferenças no background genético dos indivíduos casos e controles. Marcadores informativos de ancestralidade (AIMs) podem ser aplicados para estimar ancestralidade e corrigir estas distorções. As mesmas variantes genéticas de susceptibilidade para o diabetes tipo 1 autoimune (DM1A) como os alelos HLADR3- DR4 e os polimorfismos do PTPN22, CTLA4 e VNTR-INS presentes em caucasianos não foram sempre encontradas com a mesma frequência na nossa população com DM1A, ou conferiram risco menor quando presentes. Tais diferenças podem advir da nossa miscigenação. Portanto, no presente estudo, objetivou-se: 1) Analisar uma amostra de portadores de DM1A da cidade de São Paulo e controles não diabéticos, utilizando marcadores genéticos autossômicos de ancestralidade, identificando os componentes ancestrais individuais e os da população, permitindo assim, maior compreensão da sua potencial estratificação; 2) Verificar o papel dos alelos do sistema HLA-DR e DQ, dos polimorfismos dos genes PTPN22, CTLA4 e INS-VNTR, na predisposição à doença, corrigindo para o viés introduzido pela estratificação da nossa população. Materiais e métodos: 915 pacientes com DM1A, idade de 24,6±13,0 anos, 81,7% autorreferidos brancos e 789 controles, idade 28,5 ± 11,5 anos, 65,6% autorreferidos brancos participaram do estudo. A genotipagem dos 93 marcadores informativos de ancestralidade foi realizada por meio da plataforma BeadXpress (Illumina, EUA). A composição ancestral dos indivíduos foi caracterizada pelo programa Structure 2.3, e os alelos e variantes dos genes candidatos, testados por meio de análise structured association, utilizando o programa STRAT. Resultados: A ancestralidade européia prevaleceu no grupo de pacientes com DM1A e nos controles, (77% e 71%, respectivamente), seguida pela africana e ameríndia. Os alelos - DRB1*0301, -DR4 (subtipos -*0401, -*0402, -*0405) e - DR*09, e os alelos DQB1*0201 e -*0302 foram confirmados como predisponentes, mesmo após a correção para a estrutura de nossa população, assim como os alelos protetores- DRB1 (*0302, -*07, -*10, -*11, -*13, -*14 e -*15) e -DQB1 (*0402, -*0503, -*0602 e -*0603). Os haplótipos DRB1*0301/DQB1*0201, - *0401/0302, -*0402/0302, -*0405/0302, -*09/0202 predominaram no grupo DM1A, enquanto -*0302/0402, -*07/0202, -*10/0501, -*11/0301, -*11/0602, - *13/0603, -*14/0503 e -*15/0602 conferiram proteção. A correção para estratificação evidenciou o alelo DRB1*16 e o haplótipo -*07/0201 como de proteção e o DQB1*0501, que inicialmente era de proteção, como neutro. Também confirmou o haplótipo -*09/0202, como de risco e o -*0302/0402, de proteção, à semelhança do observado em afro-americanos. Os haplótipos - *10/0501, -*11/0602 e -*13/0603, protetores na nossa população e em afroamericanos, foram neutros nos caucasianos. A susceptibilidade determinada pelos genótipos I/I do INS VNTR e CT + TT do gene PTPN22 foram confirmadas após correção para estrutura populacional. O polimorfismo CTLA4 rs231775A > G não pôde ser avaliado. Conclusão: Evidenciamos diferenças nas variantes genéticas de susceptibilidade e proteção ao DM1A na nossa população em relação às caucasianas e afroamericanas, possivelmente decorrentes da mistura étnica. A correção para a estrutura populacional foi importante para confirmar a característica de proteção conferidas pelo alelo -DRB1*16 e haplótipo -*07/0201 / Introduction: The investigation of genes associated with complex diseases in case-control studies, based on the frequency of polymorphic variants, may not be appropriate in the presence of population stratification arising from the ethnic admixture, which is characteristic of the Brazilian population. It is therefore difficult to apply this method, due to the risk of spurious associations related to differences in the genetic background of individual cases and controls. Ancestry informative markers (AIMs) can be used to estimate ancestry and correct these distortions. The same genetic variants of susceptibility to type 1 autoimmune diabetes (T1AD) like HLA- DR3 -DR4 alleles and polymorphisms in PTPN22, CTLA4 and VNTR-INS genes usually present in caucasians were not always found at the same frequency in our population with T1AD, or conferred lower risk when present. These discrepancies may result from our miscigenation. Therefore, in this study, we aimed to: 1) analyze a sample of patients with T1AD and health controls, mostly living in São Paulo, using genetic autosomal markers of ancestry, to identify the ancestry of individual components and of the population, that could identify its potential stratification; 2) Evaluate the role of HLA-DR and -DQ alleles and polymorphisms of PTPN22, CTLA4 and INSVNTR genes in the predisposition to disease, correcting for the bias introduced by the stratification of our population. Methods: 915 patients with T1D, aged 24.6±13.0 years, 81.7% self-reported as white and 789 controls, aged 28.5±11.5 years, 65.6% self-reported as white participated of the study. Genotyping of 93 informative markers was performed by BeadXpress platform (Illumina, USA). The ancestry composition of individuals was characterized by Structure 2.3 program, and variants and alleles of candidate genes were tested using structured association analysis with the STRAT program. Results: The european ancestry prevailed in T1AD and control groups (77% and 71%, respectively), followed by african and amerindian. The -DRB1*0301, -DR4 (subtypes -*0401, -*0402, -*0405) and -DR*09 alleles as well as -DQB1 *0201 and -*0302 alleles were confirmed as predisposing to T1AD, even after correcting for the structure of our population. The same was observed for the protective alleles: -DRB1 (-*0302, - *07, -*10, -*11, -*13, -*14 and -*15) and - DQB1 (-*0402, -* 0503, -*0602 and -*0603). HLA-DRB1*0301/DQB1*0201, - *0401/0302, -*0402/0302, -*0405/0302, -*09/0202 haplotypes predominated in T1AD group, while -*0302/0402, -*07/0202, -*10/0501, -*11/0301, -*11/0602, - *13/0603, -*14/0503 and -*15/0602 conferred protection. The correction for stratification evidenced DRB1*16 allele and -*07/0201 haplotype as protective and DQB1*0501, initially associated with protection, as neutral. This analysis also confirmed the -*09/0202, as a risk haplotype and -*0302/0402, -*10/0501, - *11/0602 and -*13/0603 as protective in our population, similar to reported in african-americans, although neutral in caucasians.The susceptibility to T1AD determined by INS VNTR I/I and PTPN22 CT+TT haplotypes were confirmed after correcting for population structure. The CTLA4 rs231775 A > G polymorphism could not be evaluated. Conclusion: We demonstrated differences in genetic variants associated with susceptibility and protection to T1AD in our population when compared to caucasian and african-american Abstract populations, possibly due to the ethnic admixture. The correction for the population structure was important to confirm the protection conferred by - DRB1*16 allele and -*07/0201 haplotype
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Diabetes mellitus tipo 1, doença celíaca e sua associação: estudo comparativo do estado nutricional, consumo alimentar e qualidade de vida em indivíduos com duas doenças crônicas / Type 1 diabetes mellitus, celiac disease and their association: a comparative study of nutritional status, food consumption and quality of life in individuals with two chronic diseases

Joyce Gouveia Nunes da Silva 15 July 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e a doença celíaca (DC) são doenças de origem autoimune, com padrão genético similar e terapias embasadas em alterações dietéticas distintas; ou seja, monitorização da ingestão de carboidratos nas refeições no DM1 e dieta livre de glúten na DC.OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o estado nutricional, o consumo alimentar, a saúde óssea e a qualidade de vida em indivíduos com associação com duas doenças crônicas. PACIENTES E MÉTODOS: Os voluntários portadores de DM1, DC e indivíduos hígidos foram recrutados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e divididos conforme os grupos: DMDC (portadores de DM1 e DC), DM (portadores de DM1), DC (portadores de DC) e GC (indivíduos hígidos). Utilizamos a bioimpedância octopolar para aferir a área de gordura visceral e a densitometria de corpo inteiro para estimar o total de gordura corporal e a densidade mineral óssea; o índice de massa corporal (IMC) e a circunferência da cintura também foram empregados para avaliação nutricional, além de exames laboratoriais. Verificou-se o consumo alimentar pelo registro alimentar de três dias e a qualidade de vida pelo questionário SF-36. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo sessenta indivíduos controlados segundo sexo, idade, índice de massa corporal (IMC) distribuídos em quatro grupos conforme diagnóstico prévio. Houve predomínio do sexo feminino (80%) e o tempo de diagnóstico de DM foi semelhante entre os grupos DMDC e DM; no entanto, a duração da DC foi significativamente maior no grupo DC comparado ao DMDC (p = 0,0015). Em relação ao IMC, os participantes foram classificados como dentro da normalidade ou pré-obesidade e em 53,3% deles observamos aumento da circunferência da cintura. A porcentagem média de massa gorda e a área de gordura corporal foi semelhante entre os grupos e não representou aumento de risco de doenças associadas à obesidade. O consumo diário de macronutrientes foi semelhante ao padrão de referência para a população adulta; mas a ingestão de fibras, cálcio e vitamina D foi menor que a recomendada. Os parâmetros descritos para saúde óssea e as medidas laboratoriais de vitaminas e minerais foram homogêneas entre os grupos, com exceção da concentração sérica de ácido fólico e de magnésio naqueles com DC e DM1, respectivamente. A análise do SF-36 evidenciou diferença significativa entre os grupos DM e GC no domínio estado geral de saúde e vitalidade. A presença de complicações relacionadas ao diabetes foi associada a menor escore no domínio limitação emocional. CONCLUSÃO: A ingestão dietética habitual de macronutrientes e micronutrientes dos portadores de diabetes mellitus tipo 1 e doença celíaca foi semelhante aos demais grupos e não houve associação com indicadores laboratoriais de deficiências nutricionais. Além disso, a presença das duas doenças não acarretou prejuízo adicional ao metabolismo ósseo e não impactou na qualidade de vida / BACKGROUND: Type 1 diabetes mellitus (T1DM) and celiac disease (CD) are autoimmune diseases, they have similar genetic patterns and their therapies are based upon different dietary changes. Monitoring of carbohydrate intake per meal is recommended to patients with DM1, whereas a gluten-free diet, for those with CD.OBJECTIVE: The aim of the study was to compare the nutritional status, food intake, bone health and quality of life of individuals with the association of the two chronic diseases. PATIENTS AND METHODS: Volunteers with T1DM, CD and healthy subjects were recruited at the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo divided into four different groups: patients with type 1 diabetes and celiac disease (DMDC group), only T1DM (DM group), only CD (DC group) and healthy controls (GC group). We used the octopolar bioimpedance to measure the area of visceral fat and whole-body densitometry to assess total body fat and bone mineral density; while nutritional status was determined by body mass index (BMI), waist circumference and general laboratory tests. We assessed food intake by a three-day food record and quality of life using the SF-36 questionnaire. RESULTS: The study included sixty individuals controlled by sex, age, BMI and distributed in four groups according to previous diagnosis and there were sex female predominance (80%). The time of diagnosis of T1DM was similar between DMDC and DM groups; however the duration of CD was significantly higher in DC group compared to DMDC (p = 0.0015). The participants were classified as normal or overweight through BMI and 53.3% of them had increased waist circumference. The average percentage of fat mass and body fat area was similar in both groups and did not represent an increased risk of diseases associated with obesity. The macronutrients consumed were usually distributed according to the reference standard for the adult population; while fiber, calcium and vitamin D intake did not reach the daily recommendations. The parameters described for bone health and laboratory measures of vitamins and minerals were similar in all groups, except for serum concentration of folic acid that was lower in individuals with CD and magnesium in those with diabetes. The SF-36 analysis revealed significant differences between the DM and the control groups regarding general health and vitality. The presence of diabetes-related complications was associated with lower scores on the emotional limitation domain among patients with T1DM. CONCLUSION: The nutritional status, food intake, bone health and quality of life of individuals of DMDC group were similar to the others groups. This allowed us to conclude that the combination of the two chronic diseases with therapies based upon different dietary changes did not deteriorate the general state of health

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