• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 22
  • Tagged with
  • 22
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Avaliação da atividade cicatrizante das lectinas de sementes de Canavalia brasiliensis e Dioclea violacea em camundongos

Viegas Schirato, Giuliana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5234_1.pdf: 6381306 bytes, checksum: 57ff4799833e76675f1745a6e25280bb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Lectinas são proteínas (ou glicoproteínas) não pertencentes ao sistema imunológico, capazes de reconhecer sítios específicos em moléculas e ligar-se a carboidratos, sem alterar a estrutura covalente das ligações glicosídicas desses sítios. Canavalia brasiliensis e a Dioclea violacea são leguminosas pertencentes à subtribo Diocleinae, das quais são extraídas as lectinas ConBr e DVioL, respectivamente. Com o objetivo de avaliar a influência do tratamento tópico com estas lectinas no processo cicatricial de feridas cutâneas, foi produzida uma ferida na região dorsal torácica (1 cm²) em camundongos (Mus musculus) albinos suíços, divididos em cinco grupos (n=15/grupo), segundo o tratamento empregado: Grupo C (NaCl 150 mM); Grupo ConBr50 (ConBr 50 mg/mL); Grupo ConBr 100 (ConBr 100 mg/mL); Grupo DVioL50 (DVioL 50 mg/mL) e Grupo DVioL100 (DVioL 100 mg/mL). Foram aplicados diariamente 100 μL de cada solução e ao longo de todo o período pós-operatório (PO) (até o 12o dia), as feridas foram submetidas à avaliação clínica. Biópsias para análise histopatológica e exames microbiológicos foram realizados nos 2o, 7o e 12o dias de pós-operatório (PO). A atividade antimicrobiana das lectinas citadas foi testada frente às bactérias Bacillus sp., Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Streptococcus sp. Durante a avaliação clínica, foi observado que os grupos tratados com a lectina apresentaram sinais flogísticos menos intensos quando comparados ao grupo controle (NaCl 150mM). No 12o dia PO, os animais tratados com a lectina ConBr 100 mg/mL apresentaram um percentual de contração na ordem de 96,40%, superior aos demais grupos estudados. As lectinas testadas não apresentaram atividade antimicrobiana in vitro frente aos microrganismos testados, porém durante os testes in vivo, no grupo ConBr100, nenhum microrganismo foi isolado das lesões cutâneas. Sob o aspecto histopatológico, o grupo ConBr100 apresentou o processo cicatricial mais avançado no 12o dia de avaliação,observando-se reepitelização, tecido de cicatricial de padrão fibroso com fibras colágenas bem organizadas e início de formação dos anexos cutâneos. O presente estudo oferece evidência farmacológica preliminar sobre o uso das lectinas ConBr e DVioL para promover o processo de cicatrização
12

Constituintes químicos bioativos de dioclea violacea

Barreiros, André Luís Bacelar Silva January 2005 (has links)
O presente trabalho descreve o estudo fitoquímico de Dioclea violacea Mart. além da avaliação das atividades antioxidante e imunomoduladora das substâncias isoladas. Dioclea violacea é uma trepadeira pertencente à família Leguminosae (Fabaceae), subfamília Faboideae (Papilionoideae), tribo Phaseoleae, que ocorre no litoral desde a Guiana até o estado de São Paulo. O caule de um espécime foi coletado no município de Umburanas, Bahia, em área de vegetação de caatinga e relevo de tabuleiro. Após secagem e moagem o material foi submetido à maceração com metanol. O extrato metanólico obtido foi particionado fornecendo os extratos hexânico, clorofórmico e acetato de etila. Os extratos foram submetidos a purificação separadamente, sendo seus constituintes isolados e purificados através de técnicas de CC e CCDP em gel de sílica 60, 60H, 60PF, Poliamida 6 e 11 e permeação em gel de Sephadex LH20. Deste modo, as substâncias isoladas tiveram suas estruturas elucidadas através da análise de dados de RMN de 1H, 13C incluindo experimentos DEPT, ?nOe diff?, além de técnicas bidimensionais como HETCOR, HOMO/COSY, HMQC, HMBC, NOESY, auxiliadas por EMIE, FAB, UV, IV, [a]D25 e CD. Do extrato hexânico foram isolados e identificados a-tocoferol, estigmast-4-en-3-ona, b-sitosterol, estigmasterol, lupeol e b-amirina. Do extrato clorofórmico foram isolados ácido oleanólico, a nova flavanona 7,4?-diidroxi-6-metoxiflavanona, além das 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, 5,7-diidroxiflavanona, 5,7-diidroxi-8-metoxiflavanona, 7-hidroxiflavanona, 4?,7-diidroxiflavanona, 7,3?,4?-triidroxiflavanona já anteriormente isoladas de outras fontes. Além disso, foram também isolados deste extrato o 7-hidroxi-6-metoxiflavanonol, 2?,4? diidroxichalcona, 2?,4,4?-triidroxi-3-metoxichalcona, 2?,3,4,4?-tetraidroxichalcona, além da lactona lasiodiplodina e de um novo biflavonóide a,b?-epoxi,-2,2?,4?-triidroxichalcona-(b®4?)-7,4?-diidroxi-6-metoxiflavanona. Enquanto que, do extrato acetato de etila foram isolados a epicatequina, a proantocianidina do tipo A denominada 3?,4?,7-triidroxiflavana-(2b®7,4b®8)-3-prenil-fustina, e outras duas proantocianidinas do tipo A2; epicatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina e epigalocatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina. As substâncias isoladas foram submetidas a testes de atividade antioxidante pelos métodos de inibição da autooxidação do b-caroteno, e seqüestro do radical livre DPPH, sendo que a epicatequina e as proantocianidinas epicatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina e epigalocatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina foram as mais ativas. Algumas das substâncias foram submetidas a testes de atividade imunomoduladora pelos métodos de inibição da proliferação de linfócitos e inibição da síntese de NO, onde a 7 hidroxiflavanona demonstrou maior atividade. A substância mais ativa 7-hidroxiflavanona foi sintetizada a partir da reação de esterificação do ácido cinâmico com o resorcinol em presença de ácido polifosfórico, seguida de rearranjo de Fries e ciclização, porém com baixo rendimento (1,6%). Os produtos principais da reação foram a 7-hidroxi-3,4-diidro-4-fenilcumarina (68,7%) e a 5-hidroxi-3,4-diidro-4-fenilcumarina (11,2%).
13

Contribuição ao estudo fitoquímico de Dioclea lasiophylla

Barreiros, André Luís Bacelar Silva January 2000 (has links)
Dioclea lasiophylla é uma trepadeira da subfamília Papilionoideae (Leguminosae) de ocorrência na costa nordeste do Brasil. D. lasiophylla e outras onze espécies pertencentes a esse gênero formam um grupo de plantas conhecidas popularmente como ?feijão-bravo? ou ?mucunã?. Essas plantas são utilizadas pela população local como analgésicos, para o tratamento de pedras nos rins e reumatismo. Até o momento não foi relatado nenhum estudo fitoquímico prévio de D. lasiophylla. A partir de estudos das raízes de D. grandiflora, uma planta também conhecida como ?mucunã?, foi isolada a diocleína, uma flavanona que apresentou atividade analgésica além de outros flavonóides. Esse trabalho descreve o isolamento, a elucidação estrutural, e a atividade antioxidante dos compostos obtidos a partir dos extratos hexânico e clorofórmico do caule e acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Do caule dessa espécie foram isolados por combinação de métodos cromatográficos 5 compostos do extrato hexânico e 7 do extrato clorofórmico. A maioria deles tratavam-se de terpenóides. Foram isolados os triterpenos lupenona, lupeol, ácido betulínico, ácido acetil oleanólico, ácido oleanólico, ácido cafeil oleanólico e as novas substâncias oleanolato de 7?,8?-epoxiconiferila e ácido ferulil oleanólico. Também foram isolados o b- sitosterol, estigmasterol, vanilina e vanilato de metila. Uma nova proantocianidina do tipo A2, epigalocatequina-(2b®7,4b®8)- epicatequina, em conjunto com a (-)-epicatequina, a 3?-b-D-glicopiranosídeo luteolina, o 7- b-D-glicopiranosídeo crisoeriol e o 2-metil-2,4-pentanodiol foram isolados por técnicas cromatográficas do extrato acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Todas as estruturas foram estabelecidas com base em seus dados espectrais. A atividade anti-oxidante das substâncias isoladas foi avaliada utilizando o método da auto-oxidação do b-caroteno em suspensão com ácido linoleico.
14

Efeito protetor dos extratos de Ascaris suum e Coccidioides posadasii e da lectina da semente de Dioclea violacea na artrite por zymosan em ratos e camundongos / Effect protector of the Ascaris suum and Coccidioides posadasii extracts and lectin of the seeds Dioclea violacea in arthritis zymosan in rats and mice

Ana Karine Rocha de Melo Leite 15 January 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / InteraÃÃes entre a resposta imune inata e adquirida participam na fisiopatologia de doenÃas auto-imunes. Embora infecÃÃes estejam associadas ao desenvolvimento de artrites crÃnicas, à possÃvel que exposiÃÃo a alguns germes, como helmintos e fungos, potencialmente influencie a prevalÃncia e/ou gravidade de doenÃas imunomediadas. Lectinas derivadas de plantas, por aÃÃo em receptores de resposta inata, podem modular inflamaÃÃo. NÃs investigamos o efeito dos extratos de Ascaris suum (AS) e de Coccidioides posadasii (CP) e de uma lectina isolada da Dioclea violacea (Dviol) na artrite induzida por zymosan (AZy). Ratos Wistar e camundongos Swiss receberam 1 mg ou 0,1 mg de zymosan intra-articular (i.art.), respectivamente. Grupos foram prÃ-tratados (30 min) com os extratos de AS (0,25 - 2,5 mg/animal; i.p ou p.o.), CP (1 - 100 Âg/animal; i.art., i.p. ou p.o.) ou Dviol (0,3 - 30 Âg i.art. ou 1 - 6 mg/Kg e.v.). Grupo nÃo-tratado (NT) recebeu Zy (i.art.) e veÃculo. Animais naive receberam apenas salina (i.art.) e veÃculo. A hipernocicepÃÃo foi avaliada atravÃs do teste de incapacitaÃÃo articular em s / 1min. O lavado articular foi usado para anÃlise do influxo celular (IC), nÃveis de nitrito e citocinas. A sinÃvia foi utilizada para histopatologia. O conteÃdo de glicosaminoglicanos (GAG) da cartilagem foi quantificado para medir dano estrutural. O extrato de AS, seja i.p. ou p.o., inibiu de forma dose-dependente a hipernocicepÃÃo e o IC na AZy em relaÃÃo ao grupo NT (P<0,01), bem como reverteu o dano articular avaliado pela quantificaÃÃo de GAG e a sinovite vista à histologia. A administraÃÃo do extrato de AS, reduziu significantemente os nÃveis de nitrito, inteleucina-1&#946; (IL-1&#946;) e IL-10, mas nÃo de fator de necrose tumoral alfa (TNF-&#945;), em relaÃÃo ao NT. Em camundongos, o extrato de AS reduziu os nÃveis de IL-10, mas nÃo de IL-1&#946; ou TNF-&#945;. O tratamento com o extrato de CP, seja i.p. ou p.o., inibiu significantemente a hipernocicepÃÃo e o IC na AZy, em relaÃÃo ao NT, no entanto, nÃo reverteu a lesÃo articular medida pela quantidade de GAG e histologia. A administraÃÃo da Dviol, em animais naive promoveu IC significante, embora apenas a maior dose (30Âg) promoveu hipernocicepÃÃo. Na AZy, a injeÃÃo i.art. da Dviol reduziu o IC e hipernocicepÃÃo de forma dose-dependente, em relaÃÃo ao NT (P<0,01). A administraÃÃo da Dviol (i.v.) reduziu ambos hipernocicepÃÃo e IC na AZy, em relaÃÃo ao NT (P<0,01). O efeito da Dviol foi revertido quando essa lectina foi prÃ-incubada com manose 1 M. Os dados mostram que um extrato de AS promove melhora funcional e protege do dano estrutural na AZy, que sÃo associados com reduÃÃo na liberaÃÃo de NO e citocinas i.art. Esse efeito independe da espÃcie e ocorre por via oral. Um extrato do fungo CP tem aÃÃo anti-inflamatÃria na AZy. Uma lectina isolada da Dviol reduz IC e hipernocicepÃÃo na AZy, provavelmente por acoplamento a um receptor de manose. Em conjunto, os resultados mostram que substÃncias que agem em receptores de resposta inata modulam a inflamaÃÃo articular imunomediada. / The interactions between innate and acquired immune responses participate in the pathophysiology of the autoimmune diseases. Though infections are associate with the development of the chronic arthritis it is possible that exposure to some germs as helminthes and fungi influences potentially the prevalence and/or gravity of the immune diseases. Lectins derivate of the plants can modulate the inflammation by action in receptors of the innate response. We investigated the effect of extracts from Ascaris suum (AS), Coccidioides posadasii (CS) and a lectin isolated from Dioclea violacea (Dviol) in zymosan-induced arthritis (ZyA). Wistar rats and Swiss mice received 1 mg or 0.1 mg zymosan intra-articular (i.art.), respectively. Groups were pretreated (30 min) with AS (0.25 - 2.5 mg/animal; i.p. or p.o.) CP (1 - 100 Âg/animal; i.art. i.p. or p.o) or Dviol (0.3 - 30 Âg; i.art. or 1 - 6 mg/kg; i.v.). Non-treated group (NT) received Zy (i.art.) and the vehicle. Naive animals received just saline (i.art.) and the vehicle. The hypernociception was evaluated through articular incapacitation test in s/1min. The joint exudate was used for evaluation of cell influx (CI), nitrite and cytokine levels. The synovium was used for histopatology. The glycosaminoglycan (GAG) content of the cartilage was quantificated for the measured of the structural damage. The AS extract both i.p. and p.o. significantly and dose-dependently inhibited CI and hypernociception in ZyA as compared to NT (P<0.01) as well as reverted articular damage assessed by quantification of the GAG and by synovitis observed in the histology. The administration of the AS extract reduced significantly levels of nitrite, interleukin-1&#946; (IL-1&#946;) and IL-10, but not tumor necrosis factor alpha (TNF-&#945;) as compared to NT. In mice, it reduced IL-10 but not IL-1&#946; and TNF- &#945;. The treatment with CP extract both i.p. and p.o. inhibited hypernociception and CI in ZyA as compared to NT, but not reverted articular injury measured by GAG and histology. The administration of the Dviol in naÃve animals promoted CI significant, though just the highest dose (30 &#61549;g) promoted hypernociception. In ZyA, Dviol (i.art.) reduced the CI and hypernociception dose-dependently (P<0.01). The administration of Dviol (i.v.) significantly reduced both the hyperalgesia and CI in ZyA as compared to NT (P<0.01). The effect of the Dviol was reverted when it was pre-incubated with mannose (1M). The date show that AS extract promote functional improve and protect of the articular damage in ZyA that are associate with reduction of the NO and cytokine (i.art.) liberation. This effect is species independent and functions orally. An extract of the fungi CP has anti-inflammatory activity in ZyA. A lectin isolated of the Dviol reduces CI and hypernociception in ZyA probably by coupling the mannose receptor. Together the results show that substances that act in receptors of the innate response modulate the immunomediate articular inflammation.
15

Ação da lectina de Dioclea altissima sobre células tumorais: Citotoxidade e Perfil Proteômico da Linhagem PC3M / Effect of dioclea altissima lectin in cancer cells: cytotoxicity and proteomic profile of pc3m line

Gonçalves, Nidyedja Goyanna Gomes January 2012 (has links)
GONÇALVES, Nidyedja Goyanna Gomes. Ação da lectina de Dioclea altissima sobre células tumorais: Citotoxidade e Perfil Proteômico da Linhagem PC3M. 2012. 106 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2012. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-06-27T12:21:35Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_ngggoncalves.pdf: 5791111 bytes, checksum: 5bb7d007364d7c5364b8faa3b419bf9c (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:07:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_ngggoncalves.pdf: 5791111 bytes, checksum: 5bb7d007364d7c5364b8faa3b419bf9c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:07:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_ngggoncalves.pdf: 5791111 bytes, checksum: 5bb7d007364d7c5364b8faa3b419bf9c (MD5) Previous issue date: 2012 / Recently, plant lectins have attracted great interest due to their several biological activities of which stands out the antitumoral action in vivo and in vitro that in general result in inhibition of cell growth and induction of cell death by apoptosis. In the present study, it was investigated the effect of the Dioclea altissima (DAL) lectin, a legume alfa-D-mannose ligand lectin on A549 (lung cancer), OVCAR-8 (ovarian cancer) and PC3M (prostate cancer) and normal line PBMC (cell blood tissue). DAL was isolated and purified by affinity chromatography on a Sephadex G-50 column and its cytotoxicity was evaluated by MTT assay. DAL was selectively cytotoxic to cancer cells A549, PC3M after 48 and 72 hours of incubation, and OVCAR-8 after 72 hours of treatment with DAL (CI50 values between 23.0 e 55.7 μg/mL). Moreover, it was observed cell agglutination from 24 hours of incubation. Comet assay revealed DAL does not cause direct DNA damage. The line PC3M was selected for proteomic analysis by mass spectrometry (nanoUPLC® nanoESI-MSE) to present the best evidence of sensitivity to DAL. PC3M line was treated with various concentrations of DAL during 24, 48 e 72 hours, it was identified a total of 837 proteins, 140 (24h), 321 (48h) e 376 (72h). The study of differential protein expression of the DAL-treated PC3M cells compared to control demonstrated apoptotic effect generated, mainly, via ER stressed-dependent. / Nas últimas décadas, as lectinas vegetais têm atraído grande interesse devido às suas diversas atividades biológicas das quais se destaca a ação antitumoral in vivo e in vitro que, em geral, causa a inibição do crescimento celular e a indução da morte celular por apoptose. No presente estudo, foi investigado o efeito da lectina de Dioclea altissima (DAL), uma lectina de leguminosa, alfa-D-manose ligante, sobre as linhagens tumorais A549 (carcinoma pulmonar), OVCAR-8 (carcinoma de ovário) e PC3M (carcinoma de próstata) e linhagem normal CMSP (células do tecido sanguíneo). DAL foi isolada e purificada por cromatografia de afinidade em coluna de Sephadex G-50 e sua citotoxicidade foi avaliada através do ensaio do MTT. DAL foi seletivamente citotóxica para as células cancerígenas A549, PC3M, após 48 e 72 horas de incubação, e para OVCAR-8, após 72 horas de tratamento apresentando valores de CI50 entre 23,0 e 55,7 μg/mL, promovendo aglutinação celular a partir de 24 horas de incubação. DAL não se mostrou citotóxica para células normais. O teste do cometa revelou que DAL não causa dano direto ao DNA. A linhagem PC3M foi selecionada para análise proteômica por espectrometria de massas (nanoUPLC® nanoESI-MSE) por apresentar maior sensibilidade à DAL. Após tratamento das células com diversas concentrações de DAL, por 24, 48 e 72 horas, foi identificado um total de 837 proteínas válidas, 140 (24h), 321 (48h) e 376 (72h). O estudo das proteínas diferencialmente expressas das células tratadas com a lectina em relação ao controle definiu o efeito citotóxico de DAL em PC3M como apoptótico gerado, principalmente, via estresse do retículo endoplasmático.
16

Análise estrutural do domínio de reconhecimento a carboidratos da lectina Dvirl de Dioclea virgata e sua correlação na indução da produção de óxido nítrico / Structural analysis of the carbohydrate recognition domain the DvirL lectin from Dioclea virgata and its correlation in the induction of nitric oxide production

Nóbrega, Raphael Batista da 22 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-01T14:16:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1793752 bytes, checksum: 268ef42c68c5d688054b4d4ede40319e (MD5) Previous issue date: 2011-07-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Lectins are defined as proteins or glycoproteins of nonimmune origin that have at least one site of reversible binding to carbohydrates or glycoconjugates. Lectins of plant origin are the most studied and characterized as three-dimensional structure and biological functions related. Lectins can be found in different parts of the plant from its root to the interior of the seeds. In this last are found where the highest concentrations of lectins. Proteins considered ubiquitous in nature, different biological activities have been attributed to them. The structural study of lectins from the technique of X-ray crystallography has been the most widely used to identify the exact position of atoms arranged in the protein structure. This was the method adopted for the resolution of native and complexed structures with X-man of the DvirL lectin obtained from plant Dioclea virgata belonging to the subtribe Diocleinae, which is the most studied among the lectins of the family Leguminosae. DvirL presents multimeric structure composed of monomers with mass around 25.5 to 30.0 kDa, and their arrangement in biological tetramer is composed of dimers of dimers. The characteristic dimer-tetramer equilibrium is dependent on pH. The main one is the �� subunit, and from its processing are formed subunits: ��, and . This lectin has 237 amino acid residues and a single site for carbohydrate recognition by monomer which is stabilized by the presence of divalent ions Ca2+ and Mn2+ required for maximum affinity for its sugar ligand and their biological activities. The carbohydrate recognition domain (CRD) is formed in protein surface by a sequence of loops located above the site for ions. The degree of specificity of lectins for sugars is given by the relative positions of conserved residues present in the sugar binding site. In this study it was determined that the volume of the CRD can be used to predict the potential of a lectin for recognition of complex glycans. DvirL can bind the X-man via hydrogen bonds between the indolyl and Tyr12 and Van der Waals interactions. The ability to induce nitric oxide production by endothelial cells from different concentrations of lectins was evaluated and found to be dependent on the interaction of endothelial cells with the carbohydrate binding domain, showing DvirL be a great inducer of production nitric oxide. / Lectinas são definidas como proteínas ou glicoproteínas de origem não imune que possuem pelo menos um sítio de ligação reversível a carboidratos ou glicoconjugados. Nesta classe de proteínas, as de origem vegetal são as mais bem estudadas e caracterizadas quanto sua estrutura tridimensional e funções biológicas relacionadas. As lectinas podem ser encontradas em diferentes partes do vegetal, desde sua raiz até o interior das sementes. É neste último órgão onde são encontradas as maiores concentrações de lectinas. Consideradas proteínas ubíquas na natureza, diferentes atividades biológicas têm sido atribuídas a elas. O estudo estrutural de lectinas a partir da técnica de cristalografia de raios X tem sido o mais utilizado para identificar o exato posicionamento dos átomos organizados na estrutura protéica. Foi o método adotado para resolução das estruturas nativas e complexadas com X-man da lectina DvirL obtida a partir da planta Dioclea virgata pertencente a subtribo Diocleinae, que é a mais estudada dentre as lectinas da família Leguminosae. A DvirL apresenta estrutura multimérica composta de monômeros com massa em torno de 25,5 a 30,0 KDa, e seu arranjo biológico é em tetrâmero formado por dímeros de dímeros. Apresentam como característica o equilíbrio dímero-tetrâmero dependente de pH. A subunidade principal é a �� e, a partir de seu processamento são formadas as subunidades: �� e . Esta lectina possui 237 resíduos de aminoácidos e um único sítio de reconhecimento a carboidratos por monômero que é estabilizado pela presença dos íons divalentes Ca2+ e Mn2+, necessários para a máxima afinidade por seu açúcar ligante e suas atividades biológicas. O domínio de reconhecimento a carboidratos (CRD) é formado na superfície protéica por uma sequência de loops situados acima do sítio para íons. O grau de especificidade das lectinas para açúcares é dado pelas posições relativas dos resíduos conservados presentes no sítio de ligação a açúcar. No presente trabalho foi determinado que o volume do CRD pode ser utilizado para predizer o potencial de uma lectina para reconhecimento de glicanos complexos. E que a DvirL pode se ligar ao X-man via ligações de hidrogênio entre o grupamento indolil e a Tyr12 e interações de Van der Waals. A capacidade de indução de produção de óxido nítrico por células endoteliais a partir de lectinas em diferentes concentrações foi avaliada e neste experimento se conclui ser dependente da interação das células endoteliais com o domínio de ligação a carboidratos, mostrando ser a DvirL um ótimo indutor de produção de óxido nítrico.
17

CaracterizaÃÃo estrutural parcial e biolÃgica de uma lectina de sementes de Dioclea reflexa Hook F. / Partial biological and structural characterization of a seed lectin Dioclea reflex Hook F

Francisco Nascimento Pereira JÃnior 07 August 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Lectinas sÃo proteÃnas que possuem no mÃnimo um domÃnio nÃo catalÃtico capaz de se ligar reversivelmente a mono ou oligossacarÃdeos especÃficos. As lectinas sÃo amplamente distribuÃdas em muitas plantas, bem como em animais e outros organismos. Geralmente, as lectinas sÃo muito abundantes em sementes de plantas, especialmente na famÃlia Leguminosae. Centenas de lectinas jà foram isoladas e caracterizadas de plantas pertencentes a diferentes famÃlias dessa divisÃo. A famÃlia das lectinas de leguminosas representa o grupo desta classe proteica mais bem estudada, em especial destaque a subtribo Diocleinae. As lectinas de Diocleinae apresentam um alto grau de similaridade estrutural, porÃm o mesmo nÃo se observa quanto Ãs atividades biolÃgicas. Esta variabilidade reside em detalhes que podem ser analisados em estudos baseados em estruturas. Neste contexto, o presente trabalho descreve a caracterizaÃÃo estrutural parcial e biolÃgica de uma lectina presente em sementes de Dioclea reflexa Hook F., pertencente à famÃlia Leguminosae, subfamÃlia Papilionoideae, tribo Phaseoleae, subtribo Diocleinae. A lectina de sementes de Dioclea reflexa (DrfL) foi purificada em uma Ãnica etapa atravÃs de cromatografia de afinidade em coluna Sephadex G-50. A lectina aglutinou fortemente eritrÃcitos de coelho e foi inibida por D-manose e &#945;-metil-D-manosÃdeo. A atividade hemaglutinante da DrfL à Ãtima nos pH 5,0;6,0 e 7,0, e estÃvel a uma temperatura de 50 ÂC. Semelhante a outras lectinas da subtribo Diocleinae, a anÃlise por espectrometria de massas indicou que a lectina de D. reflexa possui possui trÃs cadeias (&#945;, &#946; e &#947;) com massas de 25.562, 12.874 e 12.706 Da, respectivamente, e nÃo possui ligaÃÃes dissulfeto ou glicosilaÃÃes. A sequÃncia primÃria da DrfL apresenta grande similaridade com outras lectinas de espÃcies do mesmo gÃnero. A proteÃna foi cristalizada pelo mÃtodo de difusÃo de vapor na presenÃa do ligante X-man e foi resolvida a uma resoluÃÃo de 1,76 Ã. DrfL apresentou efeito relaxante em mÃsculo liso de aortas endotelizadas de rato e apresentou atividade inflamatÃria no modelo de edema de pata de rato. A lectina de D. reflexa exibiu baixa citotoxicidade contra nÃuplios de Artemia sp. / Lectins are proteins that have at least one non-catalytic domain capable of reversibly bind to specific mono-or oligosaccharides. Lectins are widely distributed in many plants as well as animals and other organisms. In general, lectins are very abundant in plant seeds, especially in the Leguminosae family. Hundreds of lectins have been isolated and characterized from plants belonging to different families of this division. The legume lectin family is the group of this protein class further studied, in particular highlighted the subtribe Diocleinae. Lectins Diocleinae have a high degree of structural similarity, but the same was not true about the biological activities. This variability lies in details that can be analyzed in studies based structures. In this context, this paper describes the partial structural and biological characterization of a lectin present in seeds Dioclea reflexa Hook F. belonging to the family Leguminosae, subfamily Papilionoideae, tribe Phaseoleae, subtribe Diocleinae. The seed lectin Dioclea reflexa (DrfL) was purified in a single step by affinity chromatography on Sephadex G-50 column. The lectin strongly agglutinated rabbit erythrocytes and was inhibited by D-mannose and methyl-&#945;-D-manoside. The hemagglutinating activity of the DrfL is optimum pH 5.0, 6.0 and 7.0, stable at a temperature of 50  C. Similar to other lectins of the subtribe Diocleinae, analysis by mass spectrometry indicated that the lectin D. reflex has three chains (&#945;, &#946; and &#947;) with masses of 25,562; 12,874 and 12,706 Da, respectively, and has no disulfide bonds or glycosylation. The primary sequence of DrfL shows great similarity with other lectins from species of the same genus. The protein was crystallized by vapor diffusion bonding method in the presence of X-man and was determined to a resolution of 1.76 Ã. DrfL presented relaxing effect on smooth muscle and endothelial aortas rat and showed inflammatory activity in the rat paw edema model. The lectin D. reflexa exhibited low cytotoxicity against Artemia sp.
18

Aspectos estruturais do efeito vasorelaxante de lectinas de leguminosas / Structural aspects of the vasorelaxant effect of legume lectins

Ito Liberato Barroso Neto 17 March 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As lectinas sÃo proteÃnas multiativas que apresentam pelo menos um sÃtio capaz de reconhecer de maneira reversÃvel carboidratos especÃficos sem modificÃ-los. A famÃlia das lectinas de leguminosas representa o grupo desta classe proteica mais bem estudada, em especial destaque a subtribo Diocleinae. As lectinas de Diocleinae apresentam um alto grau de similaridade estrutural, porÃm o mesmo nÃo se observa quanto Ãs atividades biolÃgicas. Esta variabilidade reside em detalhes que podem ser analisados em estudos baseados em estruturas. A sequÃncia primÃria da lectina de C. grandiflora (ConGF) apresenta grande similaridade com lectinas do mesmo gÃnero, porÃm concentra o maior nÃmero de mutaÃÃes representativas do gÃnero Dioclea, caracterizando-o como o subgÃnero de Canavalia mais prÃximo de Dioclea, e dentre as canavalias à a mais primitiva. A ConGF apresentou efeito relaxante em mÃsculo liso de aortas de ratos endotelizadas, no entanto, os efeitos mostram-se fracos frente a outras lectinas de Diocleinae. A justificativa para este fato nÃo reside em uma baixa similaridade estrutural, mas em pequenas mudanÃas na orientaÃÃo de aminoÃcidos-chave, que se tornam responsÃveis pela diversidade na aÃÃo biolÃgica apresentada aqui, como deve ocorrer em outros fenÃmenos elicitados por lectinas. Para a lectina de Cymbosema roseum (CRLI), alÃm de avaliado o efeito relaxante, foi observado o papel do cÃlcio extracelular nesta atividade. Surpreendentemente, o cÃlcio nÃo foi definitivo para determinar o mecanismo de CRLI como dependente ou independente deste Ãon. Nossa investigaÃÃo permitiu a formulaÃÃo de uma hipÃtese em que esta lectina apresenta um duplo mecanismo de ativaÃÃo da Ãxido nÃtrico sintetase endotelial (eNOS). A primeira via à baseada em um receptor especÃfico na membrana do endotÃlio capaz de ativar a eNOS atravÃs da calmodulina. A segunda via à baseada na habilidade de ligaÃÃo de CRLI ao heparano sulfato do glicocÃlice em um sÃtio diferente do CRD demonstrada por docking molecular, o que justifica a ativaÃÃo mecÃnica da eNOS. Este proteoglicano à o principal candidato a mecanoreceptor da tensÃo de cisalhamento, principal fenÃmeno da manutenÃÃo do tÃnus vascular pela produÃÃo de NO. Dentre as proteÃnas de Diocleinae, foi ainda avaliada uma lectina do gÃnero Dioclea. D. sclerocarpa apresentou, como as outras lectinas deste trabalho, a habilidade de relaxar mÃsculos lisos de aortas. FenÃmeno que ocorreu com a dependÃncia do endotÃlio via produÃÃo de Ãxido nÃtrico e com a participaÃÃo do CRD de DSL. Tanto seu efeito como sua estrutura apresentam alto grau de semelhanÃa com lectinas do mesmo gÃnero e um conjuntos de caracterÃsticas corrobora para seu baixo efeito relaxante. DSL apresenta um desenho de CRD pouco favorÃvel para esta atividade e, alÃm disso, a presenÃa de um glutamato na posiÃÃo 205 demonstrou ser um fator determinante na regulaÃÃo desta atividade. Este resÃduo modula negativamente a capacidade relaxante frente a lectinas que do mesmo gÃnero que possuem um resÃduo de aspartato nesta mesma posiÃÃo. / Lectins are multiactive proteins that have at least one domain capable of recognizing specific carbohydrates reversibly without changing them. The legume lectin family is a group of this protein class further studied, in particular highlighted the subtribe Diocleinae. These lectins have a high degree of structural similarity, but it does not follow the biological activities. This variability must reside in details, small differences that can be analyzed in studies based in structures. The primary sequence of C. grandiflora lectin (ConGF) shows great similarity with lectins of the same genus, but it has the largest number of mutations representative of the genus Dioclea, characterizing it as the Canavalia subgenus closest to Dioclea, and it is the most primitive among the canavalias. ConGF presented relaxing effect on smooth muscles of endothelial aortas of rats; however, the effects are weak against other Diocleinae lectins. The justification for this does not lie in a low structural similarity but in small changes in the orientation of key amino acids residues, which become responsible for biological diversity in action presented here, as required in other phenomena elicited by lectins. For Cymbosema roseum lectin (CRLI), the relaxing effect was also evaluated and the role of extracellular calcium was observed for this activity. Surprisingly, the calcium was not definitive for determining CRLI mechanism as dependent or independent of calcium ions. Our research has led to the construction of a theory which this lectin has dual mechanism of nitric oxide synthase (eNOS) activation. The first path is based on a specific membrane endothelial receptor able to activate eNOS by calmodulin. The second path relies on the ability of CRLI binding to the glycocalyx heparano sulfate at a domain different from the CRD demonstrated by molecular docking, which explain mechanical activation of eNOS. This proteoglycan is the main mechanoreceptor candidate of shear stress and this phenomenon is the major agent of maintenance of vascular tone by NO production. A lectin from gender Dioclea was also evaluated to increase the range of legume proteins tested. As other lectins of this work, D. sclerocarpa presented the ability to relax smooth muscle of the aorta dependent on the endothelium nitric oxide production. Both its effect and its structure have a high degree of similarity with lectins of the same genus. A feature set corroborates with its low relaxant effect. DSL has a CRD design less favorable for this activity. In addition, the presence of a glutamate at position 205 proved to be a decisive factor in the activity regulation and it negatively modulates Dioclea lectins relaxant effect.
19

Constituintes químicos bioativos de dioclea violacea.

Barreiros, André Luís Bacelar Silva January 2005 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-22T14:46:07Z No. of bitstreams: 5 André Barreiros 5.pdf: 1310338 bytes, checksum: d59dc4bf426cac1e442be4eb9ee6d894 (MD5) André Barreiros 4.pdf: 1401764 bytes, checksum: 07e4fdbbe9dd39da5506e4d366f674d3 (MD5) André Barreiros 3.pdf: 1612776 bytes, checksum: 615c8ab2914ba19f8eb7af1b4c5d83cf (MD5) André Barreiros 2.pdf: 1211895 bytes, checksum: c2f0cb1c002d0263b0c0a42dbdda2a14 (MD5) André Barreiros 1.pdf: 239109 bytes, checksum: d5ef73879c018bc308a7c7bb697a9ebc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-22T14:46:07Z (GMT). No. of bitstreams: 5 André Barreiros 5.pdf: 1310338 bytes, checksum: d59dc4bf426cac1e442be4eb9ee6d894 (MD5) André Barreiros 4.pdf: 1401764 bytes, checksum: 07e4fdbbe9dd39da5506e4d366f674d3 (MD5) André Barreiros 3.pdf: 1612776 bytes, checksum: 615c8ab2914ba19f8eb7af1b4c5d83cf (MD5) André Barreiros 2.pdf: 1211895 bytes, checksum: c2f0cb1c002d0263b0c0a42dbdda2a14 (MD5) André Barreiros 1.pdf: 239109 bytes, checksum: d5ef73879c018bc308a7c7bb697a9ebc (MD5) Previous issue date: 2005 / O presente trabalho descreve o estudo fitoquímico de Dioclea violacea Mart. além da avaliação das atividades antioxidante e imunomoduladora das substâncias isoladas. Dioclea violacea é uma trepadeira pertencente à família Leguminosae (Fabaceae), subfamília Faboideae (Papilionoideae), tribo Phaseoleae, que ocorre no litoral desde a Guiana até o estado de São Paulo. O caule de um espécime foi coletado no município de Umburanas, Bahia, em área de vegetação de caatinga e relevo de tabuleiro. Após secagem e moagem o material foi submetido à maceração com metanol. O extrato metanólico obtido foi particionado fornecendo os extratos hexânico, clorofórmico e acetato de etila. Os extratos foram submetidos a purificação separadamente, sendo seus constituintes isolados e purificados através de técnicas de CC e CCDP em gel de sílica 60, 60H, 60PF, Poliamida 6 e 11 e permeação em gel de Sephadex LH20. Deste modo, as substâncias isoladas tiveram suas estruturas elucidadas através da análise de dados de RMN de 1H, 13C incluindo experimentos DEPT, ?nOe diff?, além de técnicas bidimensionais como HETCOR, HOMO/COSY, HMQC, HMBC, NOESY, auxiliadas por EMIE, FAB, UV, IV, [a]D25 e CD. Do extrato hexânico foram isolados e identificados a-tocoferol, estigmast-4-en-3-ona, b-sitosterol, estigmasterol, lupeol e b-amirina. Do extrato clorofórmico foram isolados ácido oleanólico, a nova flavanona 7,4?-diidroxi-6-metoxiflavanona, além das 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, 5,7-diidroxiflavanona, 5,7-diidroxi-8-metoxiflavanona, 7-hidroxiflavanona, 4?,7-diidroxiflavanona, 7,3?,4?-triidroxiflavanona já anteriormente isoladas de outras fontes. Além disso, foram também isolados deste extrato o 7-hidroxi-6-metoxiflavanonol, 2?,4? diidroxichalcona, 2?,4,4?-triidroxi-3-metoxichalcona, 2?,3,4,4?-tetraidroxichalcona, além da lactona lasiodiplodina e de um novo biflavonóide a,b?-epoxi,-2,2?,4?-triidroxichalcona-(b®4?)-7,4?-diidroxi-6-metoxiflavanona. Enquanto que, do extrato acetato de etila foram isolados a epicatequina, a proantocianidina do tipo A denominada 3?,4?,7-triidroxiflavana-(2b®7,4b®8)-3-prenil-fustina, e outras duas proantocianidinas do tipo A2; epicatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina e epigalocatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina. As substâncias isoladas foram submetidas a testes de atividade antioxidante pelos métodos de inibição da autooxidação do b-caroteno, e seqüestro do radical livre DPPH, sendo que a epicatequina e as proantocianidinas epicatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina e epigalocatequina-(2b®7,4b®8)-epicatequina foram as mais ativas. Algumas das substâncias foram submetidas a testes de atividade imunomoduladora pelos métodos de inibição da proliferação de linfócitos e inibição da síntese de NO, onde a 7 hidroxiflavanona demonstrou maior atividade. A substância mais ativa 7-hidroxiflavanona foi sintetizada a partir da reação de esterificação do ácido cinâmico com o resorcinol em presença de ácido polifosfórico, seguida de rearranjo de Fries e ciclização, porém com baixo rendimento (1,6%). Os produtos principais da reação foram a 7-hidroxi-3,4-diidro-4-fenilcumarina (68,7%) e a 5-hidroxi-3,4-diidro-4-fenilcumarina (11,2%). / Salvador
20

Caracterização estrutural parcial e biológica de uma lectina de sementes de Dioclea reflexa Hook F. / Partial biological and structural characterization of a seed lectin Dioclea reflex Hook F.

Pereira Júnior, Francisco Nascimento January 2014 (has links)
PEREIRA JÚNIOR, F. N. Caracterização estrutural parcial e biológica de uma lectina de sementes de Dioclea reflexa Hook F. 2014. 103 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2015-01-22T20:56:52Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_fnpereirajunior.pdf: 3977046 bytes, checksum: 1715360bf0e298000773e7aa5472e6a4 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-02-12T14:09:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_fnpereirajunior.pdf: 3977046 bytes, checksum: 1715360bf0e298000773e7aa5472e6a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-12T14:09:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_fnpereirajunior.pdf: 3977046 bytes, checksum: 1715360bf0e298000773e7aa5472e6a4 (MD5) Previous issue date: 2014 / Lectins are proteins that have at least one non-catalytic domain capable of reversibly bind to specific mono-or oligosaccharides. Lectins are widely distributed in many plants as well as animals and other organisms. In general, lectins are very abundant in plant seeds, especially in the Leguminosae family. Hundreds of lectins have been isolated and characterized from plants belonging to different families of this division. The legume lectin family is the group of this protein class further studied, in particular highlighted the subtribe Diocleinae. Lectins Diocleinae have a high degree of structural similarity, but the same was not true about the biological activities. This variability lies in details that can be analyzed in studies based structures. In this context, this paper describes the partial structural and biological characterization of a lectin present in seeds Dioclea reflexa Hook F. belonging to the family Leguminosae, subfamily Papilionoideae, tribe Phaseoleae, subtribe Diocleinae. The seed lectin Dioclea reflexa (DrfL) was purified in a single step by affinity chromatography on Sephadex G-50 column. The lectin strongly agglutinated rabbit erythrocytes and was inhibited by D-mannose and methyl-α-D-manoside. The hemagglutinating activity of the DrfL is optimum pH 5.0, 6.0 and 7.0, stable at a temperature of 50 ° C. Similar to other lectins of the subtribe Diocleinae, analysis by mass spectrometry indicated that the lectin D. reflex has three chains (α, β and γ) with masses of 25,562; 12,874 and 12,706 Da, respectively, and has no disulfide bonds or glycosylation. The primary sequence of DrfL shows great similarity with other lectins from species of the same genus. The protein was crystallized by vapor diffusion bonding method in the presence of X-man and was determined to a resolution of 1.76 Å. DrfL presented relaxing effect on smooth muscle and endothelial aortas rat and showed inflammatory activity in the rat paw edema model. The lectin D. reflexa exhibited low cytotoxicity against Artemia sp. / Lectinas são proteínas que possuem no mínimo um domínio não catalítico capaz de se ligar reversivelmente a mono ou oligossacarídeos específicos. As lectinas são amplamente distribuídas em muitas plantas, bem como em animais e outros organismos. Geralmente, as lectinas são muito abundantes em sementes de plantas, especialmente na família Leguminosae. Centenas de lectinas já foram isoladas e caracterizadas de plantas pertencentes a diferentes famílias dessa divisão. A família das lectinas de leguminosas representa o grupo desta classe proteica mais bem estudada, em especial destaque a subtribo Diocleinae. As lectinas de Diocleinae apresentam um alto grau de similaridade estrutural, porém o mesmo não se observa quanto às atividades biológicas. Esta variabilidade reside em detalhes que podem ser analisados em estudos baseados em estruturas. Neste contexto, o presente trabalho descreve a caracterização estrutural parcial e biológica de uma lectina presente em sementes de Dioclea reflexa Hook F., pertencente à família Leguminosae, subfamília Papilionoideae, tribo Phaseoleae, subtribo Diocleinae. A lectina de sementes de Dioclea reflexa (DrfL) foi purificada em uma única etapa através de cromatografia de afinidade em coluna Sephadex G-50. A lectina aglutinou fortemente eritrócitos de coelho e foi inibida por D-manose e α-metil-D-manosídeo. A atividade hemaglutinante da DrfL é ótima nos pH 5,0;6,0 e 7,0, e estável a uma temperatura de 50 °C. Semelhante a outras lectinas da subtribo Diocleinae, a análise por espectrometria de massas indicou que a lectina de D. reflexa possui possui três cadeias (α, β e γ) com massas de 25.562, 12.874 e 12.706 Da, respectivamente, e não possui ligações dissulfeto ou glicosilações. A sequência primária da DrfL apresenta grande similaridade com outras lectinas de espécies do mesmo gênero. A proteína foi cristalizada pelo método de difusão de vapor na presença do ligante X-man e foi resolvida a uma resolução de 1,76 Å. DrfL apresentou efeito relaxante em músculo liso de aortas endotelizadas de rato e apresentou atividade inflamatória no modelo de edema de pata de rato. A lectina de D. reflexa exibiu baixa citotoxicidade contra náuplios de Artemia sp.

Page generated in 0.0443 seconds