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Estudo dos programas de residência médica em medicina de família e comunidade do Rio de Janeiro: a questão da preceptoria / Study of medical residency programs in family and community medicine Rio de Janeiro: the issue of preceptorship

Castells, Maria Alicia January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-13T19:02:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 397.pdf: 814811 bytes, checksum: 8c0f27d7b1df2f1f6e93ce48c3eb6212 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Este trabalho aborda a prática de preceptoria nos Programas de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade (PRMMFC) do Rio de Janeiro. Em 2012 foi iniciada nestes programas uma nova organização do processo de trabalho do residente e do preceptor. O residente passou a assumir, sob supervisão, as atribuições de médico da equipe de saúde da família, e o preceptor diminuiu suas atividades assistenciais para ampliar sua responsabilidade pelo processo de ensino-aprendizagem dos residentes. O objetivo principal deste trabalho foi realizar um estudo descritivo da preceptoria nestes programas, com base na percepção do preceptor sobre a sua agenda de trabalho e sobre as suas atribuições. Realizou-se um estudo exploratório-descritivo, com uma abordagem quanti e qualitativa; foram utilizadas as técnicas de grupo focal e aplicação de questionário com perguntas fechadas para construção do perfil geral dos preceptores. A análise dos dados foi realizada através da análise de conteúdo, tecendo-se uma relação com as referências da literatura. Foram realizados três grupos focais com presença de 15 preceptores dos 4 diferentes PRMMFC do RJ. Observa-se que a agenda de trabalho do preceptor ainda é pouco estruturada, ficando sujeito a presença de várias demandas externas à atividade de formação. Na agenda de trabalho do preceptor, além das atividades de formação e acompanhamento do residente, são identificadas atividades de gestão do serviço e atividades referentes à responsabilidade técnica. Os preceptores acabam também assumindo a responsabilidade por atendimentos médicos, assumindo um lugar de suporte ao residente e ao serviço de saúde como um todo. / Na relação com o residente, a supervisão do atendimento clínico individual é destacada como a atividade central da preceptoria. Em relação às atribuições necessárias para a preceptoria, observa-se ainda uma falta de apropriação conceitual em relação à discussão pedagógica, apesar de identificarem-se experiências de metodologias ativas de ensino-aprendizagem. A questão de ser uma referência técnica, com competência profissional na especialidade, é assumida pelos preceptores como uma atribuição, ao mesmo tempo em que são críticos a idéia de terminalidade na formação profissional. Identifica-se uma dificuldade de compreensão em relação à responsabilidade pela formação ética do residente, existindo dúvidas entre os preceptores sobre a sua importância e a sua relação com o processo educativo do aprendiz.
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Psicanálise e Medicina: uma interlocução histórica, de saber, de prática e de formação / Psychoanalysis and medicine: a historical discourse, knowledge, practice and formation

Sandra Torres Serra 17 September 2009 (has links)
As questões que abordam as possíveis articulações entre Psicanálise e Medicina foram suscitadas a partir do trabalho desenvolvido junto a alunos e professores de uma faculdade de medicina da cidade do Rio de Janeiro. Neste campo de trabalho, verificou-se a existência de um descompasso entre a complexificação do saber biomédico pautado nos paradigmas da ciência e a prática clínica, que aborda sempre um sujeito singular, evidenciando-se um mal-estar tanto de médicos, professores e alunos, quanto de pacientes. Buscou-se verificar as condições históricas e discursivas que fizeram a medicina alinhar-se ao discurso da ciência excluindo de seu campo de atenção a subjetividade, campo posteriormente resgatado por Sigmund Freud com a criação da psicanálise. Tanto na clínica quanto na universidade, é na relação ao discurso da medicina enquanto embasado no discurso da ciência e na forma como este discurso é veiculado pela educação médica, que se pretende marcar a posição da psicanálise e demarcar as diferenças em relação tanto ao discurso da medicina quanto da educação. A pesquisa procura vislumbrar como a psicanálise poderia ser transmitida, inscrita na cultura médica como interveniente, buscando as condições de sua possibilidade. / Questions that deal with possible links between Psychoanalysis and Medicine were raised in work developed jointly by students and professors at a faculty of medicine in the city of Rio de Janeiro. This work produced evidence that the complicating of biomedical knowledge as stated in the paradigms of science, and clinical practice were unsynchronized with each other, with the latter always dealing with a singular subject, a fact that produced an uneasy feeling, not only amongst doctors, professors and students but also patients. Attempts were made to verify the historic and discursive conditions that led medicine to align itself to the discourse of science, excluding subjectivity from its field of attention, a field later revived by Sigmund Freud through the creation of psychoanalysis. Both in the clinic and in the university, it is in the relation to the discourse of medicine while founded on the discourse of science and the manner in which this discourse is transmitted by medical education that we mean to position psychoanalysis, and demarcate the differences in relation to both the discourse of medicine as well as that of education. This research tried to envisage how psychoanalysis could be transmitted, inscribed in medical culture as an intervenient, and seeking the conditions for such a possibility.
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Profissão e formação médicas : sobre professores e seus valores

Lúcia Grando Bulcão 16 March 2000 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste trabalho, resolvemos conhecer o professor médico no que diz respeito aos seus valores e comportamentos, visando a um melhor entendimento dos processos de mudanças no âmbito do ensino. Pressupõe-se, sobretudo, que tais elementos apresentem estreita relação com a formação médica, compondo, ao final, uma cultura médica, já adquirida, inclusive, na escola. Objetivou-se analisar: as condições de exercício profissional, pautas de valores e auto-imagem do professor médico; os problemas manifestos pelos docentes relacionando-os ao sistema de valores profissionais. Optou-se pela história oral obtida de entrevistas com docentes de diferentes especialidades, na FCM, UERJ. As análises foram realizadas através de categorias clássicas da Sociologia das Profissões. A autonomia constitui-se valor fundamental, associada a condições de exercício profissional adequadas. Fator importante de desgaste profissional, os problemas identificados referiram-se geralmente à perda de autonomia técnica e pedagógica nas decisões do ensino. A resistência a reformas no ensino médico relaciona-se ao sistema de valores profissionais, visto que as modificações avaliadas como indesejáveis confrontam diretamente tal sistema. O professor traz para dentro da FCM / H.U. o mesmo padrão de pensamento e comportamento característicos da profissão.
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O ensino-aprendizagem da relação médico-paciente no terceiro ano médico : o relato de uma observação

Valéria Ferreira Romano 01 August 2001 (has links)
Este trabalho pretende discutir o ensino-aprendizagem da relação médico-paciente no momento em que esta é apresentada ao estudante de Medicina, no terceiro ano do curso, evidenciando o pensamento e a ação desses estudantes. Pretendeu-se abordar, a partir daí, alguns aspectos educacionais e comportamentais do encontro do estudante com o paciente, utilizando como metodologia de trabalho a observação participante nas aulas das disciplinas de Psicologia Médica e Propedêutica Médica (ou Semiologia), da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), durante o primeiro semestre de 2000. Procedeu-se também a aplicação, análise e discussão de um questionário que, com questões fechadas e abertas, foi respondido por 100% dos estudantes do terceiro ano médico, a partir do que pensavam sobre sua relação com o paciente, com o professor e com o aprendizado da Semiologia.
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Itinerários formativos do Internato Rural na Amazônia: experiências nas fronteiras de mundo, saberes e práticas e responsabilidade / Formation processes of Rural Internship in the Amazon: experiences on boundaries of world, knowledge and practices and responsibility

Rodrigo Pinheiro Silveira 20 February 2014 (has links)
O objetivo da pesquisa foi explorar os elementos constitutivos dos itinerários formativos desenvolvidos nas experiências de Internato Rural na Amazônia, a partir do contato com a realidade e a cultura locais, observando possíveis contribuições para o aprendizado de valores ético-políticos condizentes com a noção de responsabilidade. Trata-se de pesquisa qualitativa com pressupostos fenomenológicos e análise baseada nas narrativas dos sujeitos entrevistados, basicamente estudantes que passaram recentemente pela experiência de Internato Rural e professores envolvidos com o programa. Por suas peculiaridades, foram escolhidas as experiências da Universidade do Estado do Amazonas e da Universidade Estadual do Pará campus Santarém. Foram também realizados grupos focais com estudantes e observação direta e participante da ação dos estudantes em alguns municípios selecionados. Foram definidas três categorias em que as narrativas se concentraram: Mundo; Saberes e Práticas; e Responsabilidade. Estas foram analisadas na perspectiva das mudanças de paradigma pertinentes a cada uma delas, sendo por isso designadas como fronteiras. Ao iniciar o Internato Rural, os estudantes se sentem em outro mundo, numa realidade que não conheciam, mas que encaram e se deixam surpreender. Essa sensibilização parece criar um sentimento de pertença à região, numa possível reconciliação com o mundo, em manifestações narrativas que evocam o sentimento arendtiano de amor mundi. A partir desse processo de valoração, as reflexões se voltaram inclusive para a possibilidade de viver essa situação como médico, numa possível ida para o interior. E também na reafirmação da esperança que a ideia arendtiana de renovação do mundo nos traz, com o advento da natalidade e com a apresentação do mundo aos novos através da educação. Durante o estágio, os estudantes entram em contato com os saberes e práticas tradicionais da floresta. Nesse encontro percebem a importância das parteiras e dos pegadores, assim como da utilização de plantas medicinais e outras práticas próprias do local. Esse encontro foi visto, na maioria das vezes, de maneira positiva, ressaltando-se o respeito e a abertura para o aprendizado que devem estar presentes nas relações, numa tendência mais conciliadora no diálogo entre a biomedicina e a medicina tradicional. As narrativas sobre esse encontro puderam ser interpretadas como expressão da pluralidade humana, sendo inclusive estimuladas por alguns estudantes. Ao final do Internato Rural, os estudantes o consideram mais que um estágio acadêmico, uma experiência de vida. Reconhecem a importância de se tornarem mais humildes, de aprender a escutar melhor, de ter mais flexibilidade e paciência. Essas são virtudes que parecem ganhar sentido para a medicina no cenário do interior. Houve a construção de um juízo sobre a prática médica, baseado tanto na percepção do significado da presença deles ali para aquela população, quanto nos bons e maus exemplos com que tiveram oportunidade de conviver. Dessa forma emergiu a responsabilidade pessoal, na escolha de com que outro queremos conviver em pensamento. Por pertencerem ao coletivo da universidade pública, ressaltam a importância e a responsabilidade de atuarem no interior, podendo desenvolver um compromisso especial com essa população num senso de responsabilidade coletiva.
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O olhar do aluno da 10a. fase do curso de medicina da UFSC sobre a saúde e SUS, antes e depois do internato de saúde coletiva

Souza, Cleusa Rosália Pacheco de January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública / Made available in DSpace on 2012-10-21T10:54:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208923.pdf: 605202 bytes, checksum: 2c7789ffb91ca4aa7393a7bb46176402 (MD5)
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Residência médica e formação da prática clínica: um estudo de caso usando a dosagem de magnésio como indicador

Li, Shih Min January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T20:13:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 185943.pdf: 351993 bytes, checksum: 1dbf7154799ad46dfa6032b76c9616a5 (MD5) / A formação da prática clínica inclui a graduação e a pós-graduação, quando o programa da residência médica se destaca. Por causa da preocupação com uma assistência com relação custo/efetividade otimizada, vários estudos têm contribuído no entendimento e apresentado as estratégias de intervenções na formação. Por meio de um estudo de caso, realizado no Hospital Regional de São José, São José, SC, mostraram-se as mudanças na prática clínica dos médicos, usando a dosagem de Magnésio (Mg) como indicador. Inicialmente, avaliou-se o grau de conhecimento dos preceptores que foi compatível com o encontrado na literatura. Posteriormente, diversas intervenções foram aplicadas aos residentes, como os pôsteres educativos fixados seqüencialmente, contendo o guia de prática clínica para dosagem de Mg e os valores dos procedimentos. As solicitações de Mg foram acompanhadas por 10 meses. Os dados de Boletins de Produção Ambulatorial, incluindo os eletrólitos "rivais", mostraram queda na solicitação de exames após as intervenções. A média de 20,05 caiu para 13,0 pedidos de Mg por 1.000 consultas. Também se observou queda nos pedidos emitidos pela Clínica Médica na Emergência. Uma taxa global quase constante de 10% dos pedidos considerados como apropriados foi apresentada neste período. Observou-se um acréscimo importante de solicitação de exame por ocasião da entrada de novos residentes que, após dois meses, apresentou declínio. Concluiu-se que as intervenções foram efetivas para reduzir a solicitação de dosagem de Mg e que o programa de residência médica contribui de forma decisiva para formação da prática clínica e o desenvolvimento da competência profissional.
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Doenças

Araújo, Rejane Leal Conceição da Costa January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-19T14:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 196102.pdf: 421159 bytes, checksum: 70f3948fe754fceac26868268e650d1d (MD5) / proposta de análise da relação entre a formação do conhecimento médico especializado e sua aplicação na construção das doenças foi mais além, estendendo-se à pesquisa de um instrumento que pudesse proporcionar a interação conjunta dos diferentes especialistas. Pesquisou-se a categoria Objeto Fronteira, descrita por Star (1989), como instrumento para traduzir e articular a linguagem de comunicação entre diferentes coletivos. Para realizar esse estudo, foi escolhida a tríade dos sintomas composta por depressão, insônia e dor crônica que acomete um grande número de pacientes estressados que procuram os consultórios médicos. A pesquisa documental tem mostrado que, para esses três sintomas, os pacientes podem receber diferentes diagnósticos (síndromes), que têm alta prevalência no sexo feminino, se superpõem e são questionados quanto a serem doenças psicossomáticas. Observa-se que os critérios diagnósticos costumam ser, em geral, restritos a um sintoma de destaque na área de estudo do especialista requisitado. Foram selecionadas para estudo: a síndrome de fibromialgia, que se manifesta por dores crônicas e que é descrita pelos reumatologistas; a síndrome da fadiga crônica, por fadiga pós-infecções, pelos infectologistas; a síndrome da dor miofascial regional, por dores localizadas, pelos ortopedistas; a síndrome do esforço repetitivo, por sintomas relacionados às ocupações, pelos médicos do trabalho; as síndromes depressivas, por depressão, pelos psiquiatras. Esta forma de construção de doenças, tipo fragmentada, compartimentada em especialidades e assuntos biomédicos, pôde ser considerada fruto do modelo de educação e pós-graduação médicas do século XX. Tal prática pode ter dificultado a formação dos especialistas, para desenvolver capacidades, de articular, simultaneamente, elementos biomédicos (físicos) com elementos psicossociais que possam interferir na fisiologia, na expressão orgânica ou na representação das doenças. O estudo dos elementos que compõem a categoria epistemológica Estilo de Pensamento (Fleck,1935) permitiu classificar os médicos especialistas como compondo diferentes Coletivos de Pensamento. A tríade dos sintomas como depressão, insônia e dor crônica pôde ser considerada como Objeto Fronteira, pois se trata de assunto que atende a diferentes Estilos de Pensamento. Busca-se, pois, uma maior definição na linguagem de tradução e na comunicação entre os diferentes especialistas, quanto aos critérios que possam explicar em conjunto a essência e a realidade dos problemas dos pacientes. Esse trabalho sugere que a dificuldade em se explicar a fisiopatologia das doenças psicossomáticas pode estar relacionada a uma prática de consultas compartimentadas em assuntos especializados, com hegemonia dos assuntos biomédicos, dissociados das histórias de vida dos pacientes. Entende que a prática atual não contempla o modelo contemporâneo que propõe a avaliação biopsicossocial do paciente.
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A educação interprofissional na graduação de medicina e enfermagem: vivênvias e percepções de alunos / The interprofessional education in udergraduate medical and nursing: experiences and perceptiona of students

Santos, Lucas Cardoso dos [UNESP] 21 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:22:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-21. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:28:17Z : No. of bitstreams: 1 000853888.pdf: 5099523 bytes, checksum: 37b8c6a63d4cab2843e5aa8b0f83a164 (MD5) / Na última década, fez-se um grande esforço, no âmbito das graduações de profissões da saúde, para reorientar a formação de modo a melhor atender às necessidades do Sistema Único de Saúde. Influenciaram este processo as novas Diretrizes Curriculares Nacionais das profissões da saúde e o relevante papel indutivo realizado pelos Ministérios da Saúde e Educação para se alcançar uma formação mais humanizada e desenvolvida mediante processo de ensino-aprendizagem em diferentes cenários e com práticas de interprofissionalidade. A educação interprofissional tem sido apontada como uma ferramenta capaz de promover mudanças nos cenários de ensino, buscando práticas eficientes para o enfrentamento dos problemas sociais e de saúde. E vem sendo, cada vez mais, valorizada dado o seu potencial na formação de profissionais de saúde mais preparados para o trabalho em equipe, característica essencial para se alcançar um cuidado integral de indivíduos, famílias e comunidades. Nesta perspectiva, o objetivo deste estudo foi compreender a percepção e a vivência de educação interprofissional, nas disciplinas de Interação Universidade, Serviços e Comunidade I e II, entre discentes dos cursos de Medicina e Enfermagem da Faculdade de Medicina de Botucatu. Para tanto, realizou-se pesquisa de natureza qualitativa, que teve a entrevista semiestruturada como instrumento de coleta de dados. A organização e análise dos dados empregada foi orientada segundo o Método de Análise de Conteúdo proposto por Bardin. Como resultados, emergiram três categorias temáticas: A experiência de Educação interprofissional permite que o aluno compreenda melhor o colega do outro curso; Aprender sobre o outro traz benefícios para a formação profissional; O papel do professor-tutor como mediador no processo de formação profissional. Os alunos consideram o colega como uma fonte de aprendizado, o que pode facilitar o compartilhamento de... / In the last decade a great effort has been taken, within the undergraduate courses of Professional Health Care, in order to redefine the formation for a better assistance in the Public Health System in Brazil. This process had some multiple influences, such as the National Guidelines for Education and the Health and Education Ministry so that a most humanized and developed formation could be reached, focusing in teaching-learning in different sceneries with inter professional scope. The interprofessional education has been pointed out as a valuable tool, able to promote changes in the teaching scenery, focusing in efficient practices to deal with social and health problems. It has become even more valuable given its potential in the formation of professionals of health strengthening their understanding to work in teams, crucial to reach an integral care for the individuals, families and communities. In this perspective, the aim of this study was to understand the perception and experiences in inter professional education during the subject Interaction among University, Services and Community I and II among students of the Medical and Nursing undergraduate courses at the Medicine College in Botucatu. To reach this purpose, a survey with qualitative scope was performed, in which the students of the medical and nursing courses were interviewed using a semi structured instrument. The organization and data analysis were guided according to the method of Thematic Content Analyses of Bardin. As a result three categories were raised: The experience in inter professional education allowing the student to better understand his colleagues from the other courses; Learning about the Other brings benefits to his professional formation; The role of professor-tutor as a mediator in the professional formation. The students consider the colleague as a source of learning, which can make it easier to share knowledge and to have an approach with the ...
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A problematização em educação em saúde: percepções dos professores tutores e alunos

Villardi, Marina Lemos [UNESP] 22 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-22Bitstream added on 2015-05-14T16:58:37Z : No. of bitstreams: 1 000829054.pdf: 947152 bytes, checksum: 731e887a529c4a3ede6f5176094d6357 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) / A formação em saúde necessita pautar-se em práticas de ensino que permitam aos estudantes e professores refletirem sobre a realidade, através de ações desenvolvidas na mesma, para transformá-la.Diversas instituições de ensino superior nas graduações na saúde vêm utilizando metodologias problematizadoras à medidaque promovem a mobilização do potencial social, político e ético dos alunos e professores, pois os mesmos são levados a observar a realidade de uma maneira atenta e identificar aquilo que está se mostrando como preocupante e concretiza-se através de um processo criativo que envolve ação-reflexão sobre um aspecto da realidade observada e, como consequência, alguma transformação deverá ser realizada. A Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB)busca trabalhar com práticas de ensino problematizadoras, entre diversos momentos, na disciplina Interação Universidade, Serviço e Comunidadeoferecida aos 1°, 2° e 3° anos de graduação em medicina e 1° e 2° anos de graduação em enfermagem. O presente estudo busca responder a seguinte questão: as práticas de ensinorealizadas na interação da universidade com os serviços de saúde e com a comunidade que se propõem utilizar metodologias problematizadoras são de fato executadas, considerando suas características e implicações?O estudo tem como objetivo explorar e reconhecer o significado das práticas de ensino em saúde consideradas problematizadoras na visãode professores e estudantes de Medicina e Enfermagem. A escolha metodológica para a investigação recaiu sobre um estudo exploratório e descritivo com abordagem qualitativa. Para a coleta de dados aplicou-se questionário ao universo dos estudantes, com devolutivade 106 (88,8 %) dos alunos; fez-se grupo focal com seis professores tutores e entrevista semiestruturada a nove professores tutores. Os dados foram trabalhados por meio da análise de conteúdo das respostas dos alunos ao questionário, das ... / The health education needs to rely on educational practices that allow students and educators to reflect on reality, through actions based on this reality in order to transform it. Many higher education institutions in the undergraduate health have been using the problem-posing method as they promote the mobilization of the social, political and ethical potential of both students and educators, since they are encouraged to observe reality in an attentive manner and identify what is proving to be alarming. It manifests through a creative process that involves action-reflection over an aspect of the observed reality and, as consequence, some transformation should happen. The Botucatu Faculty of Medicine (FMB) seeks to work with problem-posing educational practices in many situations, on the discipline ‘Interaction between university, service and community’ available to first, second and third-year undergraduates of medicine and first and second-year undergraduate nursing majors. This study attempts to answer the following question: Are the educational practices that propose the problem-posing method within the health services and the community actually being achieved when factored in their aspects and implications? The study aims to explore and recognize the meaning of the educational practices in health sciences considered problem posing in the eyes of medical and nursing students and educators. The method of choice for this investigation was an exploratory and descriptive study with a qualitative approach. For data collection, undergraduates were administered a questionnaire with a return rate of 106 (88.8%) of the students; we prepared a focal group with six professors and a semi-structured interview for nine professors. The data analyzed were the content of the answers given by the students to the questionnaire, the observations from the focal group and the interviews with the professors. Subsequently, we ...

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