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Condições de alojamento

Silva, Cristiane Felisbino January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T17:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 293142.pdf: 853789 bytes, checksum: d4dcd865400aacbf3ecc8bc1b9e46119 (MD5) / As condições de alojamento são importantes determinantes do comportamento animal. Seu impacto sobre o comportamento depende do comportamento de interesse, da espécie, da linhagem e da idade dos animais avaliados. No presente estudo, camundongos Swiss machos criados a partir do desmame até 8 semanas em isolamento social (IS8), ambiente enriquecido (AE8) ou em ambiente padrão (P8) e foram avaliados no labirinto em cruz elevado (LCE), teste do campo aberto (TCA) e teste da suspensão pela cauda (TSC). O efeito do alojamento por seis semanas no AE seguido por 2 semanas em IS (AE6IS2) e a condição oposta (IS6AE2) também foram estudadas. As condições de alojamento são conhecidas por afetar a neurogênese e, portanto, a expressão de doublecortina (DCX) no giro denteado do hipocampo (GD) desses camundongos foi avaliada. Os dados mostraram que AE8, IS8 e AE6IS2 reduziram o número de estiramentos corporais no LCE, quando comparados com P8. A exploração no TCA em camundongos AE8 foi semelhante aos P8, indicando que o AE8 não afetou a atividade motora. O comportamento de camundongos no TSC não foi alterado em nenhuma das condições de alojamento, indicando que este teste não foi sensível às mudanças ambientais nesta linhagem. Comparado com P8, o AE8 não afetou o número de células DCX, enquanto o AE6IS, IS8 e IS6AE2 diminuíram este número. Em conjunto, nossos dados sugerem que o comportamento dos camundongos Swiss adultos no LCE e TCA foi afetado por mudanças ambientais, mas que essas mudanças parecem ser independentes da neurogênese. Adicionalmente, o resultado das diferentes condições de alojamento, uma semana antes dos testes comportamentais (período de habituação frequente nos laboratórios) indica que o enriquecimento e o isolamento alteram o efeito do diazepam no LCE e nas convulsões induzidas por PTZ. Além disso, o enriquecimento parece melhorar a memória de longa duração. As condições de alojamento não alteraram os resultados no teste do nado forçado ou na suspensão pela cauda, bem como no efeito da imipramina. A condição de alojamento, padrão ou enriquecida, mas não o isolamento, poderia ser utilizada para a criação dos animais que forem testados no LCE, TCA ou TSC. Em outros testes comportamentais, ou que envolvam a neurogênese, seria bom fazer uma padronização e o isolamento social deve ser evitado. Esses resultados são específicos para camundongos Swiss, linhagem mais usada em testes comportamentais e de neurogênese.
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Influência da exposição prévia de ratos aos testes de ansiedade do odor de gato e do labirinto em cruz elevado sobre o efeito ansiolítico do midazolam

Giona, Patricia January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T22:03:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294471.pdf: 315579 bytes, checksum: f7f48c48bdefe66acf5445f93308ac24 (MD5) / A pré-exposição de ratos ao labirinto em cruz elevado (LCE) ou ao teste de exposição ao odor de gato (OG) compromete o efeito de benzodiazepínicos, tal como o midazolam (MDZ). O objetivo deste trabalho foi investigar se a experiência prévia no LCE compromete o efeito do MDZ em ratos expostos ao OG, e vice-versa. A administração sistêmica de MDZ (0,5 mg/kg i.p.) aumentou o tempo de exploração dos braços abertos do LCE em animais sem pré-exposição ao LCE. Já em animais com conhecimento prévio desse aparato esse efeito não foi mais observado. Ratos tratados com MDZ (0,5 mg/kg i.p.) e expostos ao OG mantiveram-se mais tempo aproximado da fonte de odor deste predador do que o grupo controle. No entanto, em animais com experiência nesse modelo esse efeito do MDZ não foi observado. Em relação aos possíveis efeitos da exposição prévia ao LCE sobre o efeito do MDZ no teste do OG, animais tratados com este benzodiazepínico se comportaram da mesma forma que animais sem experiência anterior no LCE, mantendo-se mais tempo nos braços abertos do que o grupo controle. De forma semelhante, a pré-exposição do animal ao LCE não comprometeu o efeito ansiolítico do MDZ no OG. Em conjunto, esses dados sugerem que a pré-exposição a um teste comportamental distinto não é capaz de alterar a resposta subsequente do animal ao MDZ.
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Nível de luminosidade entre os braços fechados do labirinto em cruz elevado

Godinho, Marcos Aurélio Araújo January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 237032.pdf: 776463 bytes, checksum: 5061384f459c57e4b6c83c527fc384eb (MD5) / Efeito da variação do nível de luminosidade entre os braços abertos e fechados (A/F?lux) e entre os braços fechados (F/F?lux) do labirinto em cruz elevado (LCE) no comportamento exploratório de ratos, bem como as implicações sobre a validade de predição do modelo.
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Modulação das funções do sistema glutamatérgico pelo receptor serotoninérgico 5-HT1A da substância cinzenta periaquedutal dorsal no comportamento defensivo de ratos

Moraes, Cladis Loren Kiefer January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:52:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 256272.pdf: 1116362 bytes, checksum: ecd4874f3fcdefe104eac05074f30161 (MD5) / Vários estudos têm caracterizado o envolvimento da substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPd) nas respostas defensivas exibidas por roedores diante de estímulos aversivos, como a exposição a ambientes com espaços abertos, quando submetidos ao teste do labirinto em cruz elevado (LCE), ou na presença de um choque elétrico. Vários neurotransmissores, como glutamato e serotonina, modulam o comportamento defensivo relacionado à ansiedade na SCP dorsal. Dados na literatura mostram que ambos os receptores para glutamato subtipo n-metil-d-aspartato (NMDA) e para serotonina do subtipo 5-HT1A da SCP dorsal interferem nas respostas sutis como a esquiva inibitória, entretanto, uma possível interação entre estes receptores necessita ser melhor investigada. Com base nestes aspectos, o objetivo do presente estudo foi investigar se a ativação ou o bloqueio do receptor 5-HT1A da SCP dorsal pode interagir funcionalmente com o receptor NMDA em animais expostos à tarefa do LCE e à esquiva inibitória do tipo descida da plataforma. A infusão de NMDA 25 pmol foi avaliada em ratos pré-tratados com o antagonista do receptor 5-HT1A WAY100135 (2 e 5 nmol). Além disso, o efeito do NMDA 100 pmol foi avaliado em ratos pré-tratados com o agonista do receptor 5-HT1A (2 e 8 nmol). Os resultados mostraram que a infusão de NMDA 25 pmol na SCP dorsal aumentou o comportamento de esquiva inibitória no LCE. O efeito do tipo ansiogênico foi suprimido pelo pré-tratamento com WAY100135 na dose de 5 nmol. Embora a dose de 100 pmol tenha falhado em aumentar a resposta de esquiva no LCE, quando comparado ao grupo controle, o pré-tratamento com o agonista do receptor 5-HT1A, 8-OH-DPAT, nas doses de 8 nmol, fez com que a dose de NMDA 100 pmol produzisse um efeito do tipo ansiogênico. Da mesma forma, o prétratamento com 8-OH-DPAT reverteu o prejuízo da esquiva inibitória do tipo descida da plataforma, causado pela infusão de NMDA nas doses de 25 e 100 pmol quando injetado na SCP dorsal antes do treino, enquanto o pré-tratamento com 8-OH-DPAT após o treino não foi capaz de reverter o prejuízo da esquiva causado pelo NMDA 25 pmol. Estes resultados sugerem uma interação entre os receptores 5-HT1A e NMDA da SCP dorsal na modulação do comportamento defensivo. Several studies have been defined the dorsal periaquedutal gray (dPAG) matter as the responsible for the defensives responses by the rodents in aversive stimulation, as the exposition in opening spaces as the elevated plus maze (EPM) or in a presence of a electrical chock. Several neurotransmitters as glutamate and serotonin, modulate the defensive behavior that are related to the anxiety in the dPAG. Data in the literature have been shown that receptors for glutamate sub-type N#methyl-D-aspartic acid and for serotonin, sub-type 5-HT1A from dPAG interfere with subtle responses such as inhibitory avoidance, but a possible interaction between this neurotransmitter system in this responses remains to be better investigated. Based in those aspects, the objective of this work was to investigate whether the agonist and antagonist of the 5-HT1A receptor located in the dPAG would interact with NMDA function in animals exposed to the elevated EPM task and training and test of step-down one trial inhibitory avoidance task (SIDA). The effect of NMDA 25 pmol was evaluated in rats pretreated with the 5HT1A receptor antagonist AY100135 (2 and 5 nmol). Besides this, the effects of NMDA 100pmol was evaluated in rats pretreated with the 5HT1A receptor agonist 8-OH-DPAT (2 e nmol).The results had shown that the infusion of NMDA25 pmol in the dPAG increased the inhibitory avoidance behavior in the LCE. The ansiogenic-like effect of the NMDA was counteracted by the pretreatment with WAY100135 (5nmol). Although 100 pmol of NMDA failed to increased inhibitory avoidance to control group, in rats pretreated with 8-OH-DPAT (2 and 8 nmol) this NMDA doses produces an ansiogenic-like effects. In the same way, the pretreatment with 8-OH-DPAT (2 and 8 nmol) before the training in avoidance inhibitory task had reverted the impairment induced by NMDA (25 and 100 pmol) injected in the dPAG in rats submitted in the inhibitory avoidance task, but, the pretreatment with 8-OH-DPAT (8nmol), after the training, wasn#t able to attenuate the impairment caused by NMDA 25pmol. These results suggest an interaction between the 5-HT1A receptors and NMDA of dPAG in the defensive behavior modulation.
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Efeito da microinjeção de antagonista dos receptores glutamatérgicos do tipo AMPA no centro e na concha do Núcleo Accumbens sobre a emocionalidade e ingestão de alimento, em ratos Wistar fêmeas

Cunha, Isabel Cristina da January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-24T02:14:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 252589.pdf: 2798460 bytes, checksum: 501e918e31f92d430b708d8a9d588dda (MD5) / O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da microinjeção de antagonista dos receptores AMPA (a-amino-3-hidroxi-5-metil-4-isoxazolproprionato) no Núcleo Accumbens (NAcc) sobre a emocionalidade e ingestão de alimento em ratos Wistar fêmeas. Investigou-se, no experimento 1, se a microinjeção de DNQX (6,7-Dinitroquinoxalina-2,3-diona), na concha e no centro do NAcc, poderia alterar o nível de ansiedade e a aprendizagem emocional dos animais no Labirinto em Cruz Elevado(LCE), um modelo animal de ansiedade (AP entre +1,08 e +2,16mm anterior ao bregma). Os resultados do Experimento 1 mostraram que a administração bilateral de DNQX (330 e 660ng) na concha do NAcc induziu um efeito do tipo ansiolítico, uma vez que houve um aumento na exploração dos braços abertos do LCE quando comparado às fêmeas que receberam a microinjeção de veículo. A microinjeção de 660ng de DNQX na concha também foi capaz de aumentar a exploração dos braços abertos em relação aos animais que receberam a mesma microinjeção no centro, indicando que o bloqueio dos receptores AMPA é ansiolítico apenas na concha do NAcc. A microinjeção de DNQX, tanto na concha quanto no centro, não prejudicou a aprendizagem emocional, pois os animais apresentaram um aumento na esquiva dos braços abertos na 2ª exposição em relação à primeira exposição ao LCE. Além disso, não houve alteração no número de entradas nos braços fechados, em qualquer uma das exposições no LCE, sugerindo que a microinjeção da droga não prejudicou atividade locomotora do animal. Já o experimento 2 teve como objetivo avaliar se a microinjeção de CNQX (6-Ciano-7-nitroquinoxalina-2,3-diona; 2,5 e 5,0 nmol/lado), em ambos os sitios do NAcc, poderia induzir efeito ansiolítico e hiperfagia em fêmeas submetidas a um teste de ingestão de alimento. Os resultados do experimento 2 mostraram que a microinjeção de CNQX (5,0 nmol/lado) na concha, mas não no centro do NAcc (AP, +1.08 to +2.04), induziu efeito do tipo ansiolítico em relação aos ratos que receberam amicroinjeção de veículo, uma vez que os animais exibiram baixo nível de avaliação de risco na caixa de ingestão. O efeito ansiolítico, induzido pela dose de 5,0nmol de CNQX, na concha, não deve ser atribuído a alterações na atividade motora dos animais já que a frequência da locomoção e dos comportamentos de exploração vertical e de auto-limpeza não foram modificados após a microinjeção da droga. Entretanto, CNQX, em qualquer um dos sítios, não foi capaz de alterar a ingestão de alimento ao longo de 1h ou 24h depois da administração da droga. Os dados sugerem que o bloqueio dos receptores AMPA na concha do NAcc deve alterar, de forma diferenciada, os comportamentos defensivos e de ingestão de alimento.
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Óxido nítrico e comportamento aversivo

Calixto, Ana Valquíria 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2008 / Made available in DSpace on 2012-10-24T06:03:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275704.pdf: 978897 bytes, checksum: 1016886afe08d3525426658237b02d1f (MD5) / As vias L-arginina/oxido nitrico (NO) estao amplamente distribuidas no sistema nervoso central (SNC) e envolvidas na modulacao da ansiedade. O labirinto em T elevado (LTE) e um teste animal validado farmacologicamente para o estudo da ansiedade experimental em ratos, onde o comportamento de esquiva inibitoria (Esq) e o de fuga representam o medo condicionado e inato, respectivamente. Oobjetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento com NÖ-nitro-L-arginina metil ester (L-NAME), um inibidor nao seletivo da enzima sintase do oxido nitrico neuronal (nNOS), nos comportamentos de Esq e fuga em ratos avaliados no LTE, apos sua micro-injecao em diferentes estruturas cerebrais relacionadas ao comportamento defensivo. Alem disso, investigamos se a via L-arginina/NO/cGMP do hipocampo ventral (HPCV) esta envolvida na modulacao da ansiedade em ratos avaliados no LTE, usando diferentes drogas com acao nesta via tais como L-NAME e 7-NI (inibidor preferencial da nNOS), azul de metileno, um inibidor nao seletivo da enzima guanilato ciclase soluvel, e SNP, um doador de oxido nitrico. O tratamento central com L-NAME (50-800 nmol) nao alterou os comportamentos de Esq e fuga. No entanto, a injecao de L-NAME (200 nmol) no ventriculo lateral (VL), amigdala basolateral (ABL), substancia cinzenta periaquedutal dorsolateral (SCPdl), nucleo do septo lateral (NSL), mas nao no nucleo do leito da estria terminal (NLET), prejudicou a Esq em comparacao ao grupo controle. No HPCV, L-NAME (200 nmol) e 7-NI (10-20 nmol) inibiram o comportamento de Esq. SNP 80 nmol aumentou a Esq sem modificar a fuga, e o pre-tratamento com azul de metileno (10 nmol) bloqueou os efeitos promovidos pelo SNP. Nossos resultados sugerem que o NO esta envolvido na modulacao do medo condicionado no LTE via ABL, SCPdl e NNSL, mas o NLET parece nao estar envolvido nestas respostas. Alem disso, o NO, via HPCV, parece estar envolvido na elaboracao de respostas aversivas compativel com a ideia de que a via NO/cGMP exerce uma funcao mportante em reacoes defensivas de ratos avaliados no teste do LTE.
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A Inibição da síntese proteica no hipocampo dorsal de ratos impede a tolerância ao midazolam induzida pela experiência prévia no labirinto em cruz elevado

Gazarini, Lucas 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:46:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287968.pdf: 1372764 bytes, checksum: ac00a91ea480f46a7442ae0aae52a638 (MD5) / A tolerância ao efeito do tipo ansiolítico de drogas pode se desenvolver como resultado de uma memória proveniente da experiência prévia em testes comportamentais, como o labirinto em cruz elevado (LCE). O envolvimento da amígdala basolateral na consolidação dessa informação já foi demonstrada. O hipocampo dorsal (HD) é uma região encefálica responsável pela consolidação das memórias de longa duração, um processo que depende da síntese de novas proteínas. No entanto, não se sabe se o bloqueio da síntese proteica no HD preveniria a tolerância ao efeito do tipo ansiolítico de uma droga no reteste no LCE em animais nunca expostos a essa droga. Para investigar isso, foram realizadas infusões bilaterais de anisomicina (ANI; 80 µg/hemisfério), um inibidor da síntese proteica, no HD de ratos 0, 3 ou 6 h após, ou 15 min antes do teste no LCE. A infusão de ANI no HD próxima à sessão de teste no LCE manteve o efeito do tipo ansiolítico do midazolam (MDZ; 0,5 mg/kg i.p.) em ratos retestados no LCE 24 h depois, sugerindo que a informação consolidada por meio da síntese proteica no HD passa a influenciar a resposta comportamental do animal frente a esse benzodiazepínico. Para verificar se prejuízos na aquisição também poderiam explicar a prevenção da tolerância aos efeitos do MDZ provocada pela infusão de ANI antes do teste no LCE, a sessão de reteste foi realizada 3 h após, coincidindo com a janela temporal em que a memória de curta duração persiste, já que sua formação não requer a síntese proteica. Nesse caso, a infusão pré-teste de ANI no HD não impediu mais a tolerância ao MDZ no reteste. Esse resultado sugere que a inibição da síntese proteica promovida pela ANI no HD prejudicou seletivamente a consolidação, mas não a aquisição, da memória relacionada à experiência prévia no LCE. Também foi demonstrada a esquiva aumentada aos braços abertos na sessão de reteste no LCE em todos os experimentos. No entanto, a infusão de ANI no HD, nesse caso, não interferiu nesse padrão observado na exposição subsequente no teste comportamental. Pode-se confirmar, portanto, a participação da memória na tolerância induzida pela experiência prévia no LCE. / Tolerance to the anxiolytic-like effect of drugs may be associated with the retrieval of an aversive memory acquired during a prior experience in certain apparatuses such as the elevated plus-maze (EPM). Activity in basolateral amygdala has been shown to be required for consolidating this information. In addition, the dorsal hippocampus (DH) has also been implicated in long-term memory consolidation, a process relying on new protein synthesis. It is unknown, however, whether the DH protein synthesis disruption would prevent the phenomenon rendering animals unresponsive to benzodiazepines in the EPM retest. To address this, the protein synthesis inhibitor anisomycin (ANI) was bilaterally infused into the rat DH 0, 3 or 6 h after, or 15 min before, the EPM test. DH infusion of ANI (80 µg) around the time of EPM testing preserved the anxiolysis of midazolam (MDZ; 0.5 mg/kg i.p.) in rats retested in the EPM 24 h later, suggesting that information consolidated by DH protein synthesis impacts on the subsequent animal.s responsiveness to this drug. To examine whether impaired memory acquisition could also contribute to the prevention of MDZ tolerance seen in EPM-experienced animals infused with ANI before testing, the EPM retest was performed 3 h after testing to coincide with the temporal window in which short-term memory remains, for the reason that this process does not require protein synthesis for its formation. The pretest DH anisomycin infusion.s ability to prevent the MDZ tolerance on retesting was now missing. This result has confirmed a specific action of the ANI on memory consolidation. We also found that rats express further avoidance to open-arms in the EPM retest. However, neither pretest nor posttest DH ANI infusion interfered with this pattern of results observed in EPM-experienced rats. In conclusion, the impact of memory formation, consolidated by DH protein synthesis, on the subsequent animal.s responsiveness to MDZ on EPM retest session could be confirmed.
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Avaliação da captação de glutamato no hipocampo vental de ratos submetidos ao labirinto em cruz elevado

Bueno, Sidarta Corrêa 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T08:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 296188.pdf: 772752 bytes, checksum: ffec2045943f8f30f726cb6369771da5 (MD5) / A disfunção hipocampal tem sido relacionada à fisiopatologia de transtornos de ansiedade, os quais podem envolver a neurotransmissão glutamatérgica. O presente estudo avaliou a captação de glutamato (GLU) em fatias do hipocampo ventral (HV) de ratos expostos ao labirinto em cruz elevado (LCE), um teste pré-clínico de ansiedade. Ratos Wistar machos foram submetidos ao LCE e tiveram a captação de GLU no HV (direito e esquerdo) avaliada imediatamente (#0h#) ou 24 horas após a exposição ao LCE (#24h#). O grupo #controle# não foi exposto ao LCE. A captação de GLU também foi avaliada no HV de ratos wistar machos de curto tempo de braço aberto (CTBA) e longo tempo de braço aberto (LTBA). Os resultados mostraram que o grupo #24h# apresentou uma redução na captação de glutamato apenas no hipocampo ventral direito, em relação aos grupos #controle# e #0h#, sugerindo que uma maior oferta de glutamato na fenda sináptica pode superestimular seus receptores no hipocampo ventral direito e facilitar a ocorrência de ansiedade após a exposição ao LCE. Não houve diferença entre a captação de GLU no HV (direito e esquerdo) de ratos CTBA e LTBA, indicando que a captação de GLU no HV não explica a variabilidade individual no tocante ao nível de ansiedade em ratos. Também não foi demostrado correlação entre o comportamento de avaliação de risco, percentual de tempo de permanência no braço aberto e percentual de entradas nos braços abertos do labirinto com a captação de glutamato. Os resultados são discutidos considerando-se a importância da captação de GLU na homeostasia sináptica e sua relação com transtornos psiquiátricos, tais como a ansiedade e a depressão. / The hippocampal dysfunction has been implicated in anxiety pathophysiology, which may include alterations in glutamatergic neurotransmission. The present study aimed to evaluate the glutamate (GLU) uptake in the ventral hippocampus (VH) slices of rats submitted to the elevated plus maze (EPM), a pre-clinical test of anxiety. Male Wistar rats were exposed to the EPM and had its VH GLU uptake (right and left sides) measured immediately (#0h#) and 24 hours (#24h#) after a single EPM exposure. The #control# group was not exposed to the EPM. The GLU uptake evaluation was also carried out in the VH of rats characterized by short time open arm (CTBA) and long time open arm (LTBA) behavior. The data showed that the 24h group exhibited decreased GLU uptake only in the right VH in relation to the control and 0h groups, suggesting that an increased GLU availability may over stimulate its receptors in the VH and be permissive to the occurrence of anxiety after the EPM exposure. There was no difference between GLU uptake in the VH (right and left) in CTBA and LTBA rats, indicating that VH GLU uptake does not underlie the individual variability regarding the level of anxiety in rats. Also, no correlation was demonstrated between the risk assessment behavior, the percentage of time spent in open arm entries and percentage of open arms of the maze with the glutamate uptake. The data are discussed by taking into account the importance of GLU in the synaptic homeostasis and its relation in the development of psychiatric disorders, such as anxiety and depression.
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Efeito da exposição sub-crônica de camundongos BALB/c ao herbicida glifosato-biocarb sobre a resposta imune humoral e o comportamento

Tessari, Carla Stanchack January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-22T13:26:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 232039.pdf: 624510 bytes, checksum: a2f82d223fba309422fd55ef43672f5a (MD5) / O glifosato é um herbicida sistêmico, pós-emergente e não seletivo, derivado da glicina, amplamente utilizado no Brasil para o controle de plantas daninhas, sendo comumente comercializado na forma de sal de isopropilamina. Toxicologicamente é classificado como produto da Classe IV - Pouco Tóxico, sendo sua DL50 para camundongos de 1.570 mg/kg de peso corporal, e pertence à Classe III - Produto Perigoso em relação à periculosidade ambiental. Dados da literatura referentes aos efeitos deste produto sobre a saúde humana são contraditórios e em alguns aspectos, como imunológico e comportamental, escassos. Desta maneira o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da exposição sub-crônica ao glifosato sobre a resposta imune humoral, a barreia hematoencefálica e o comportamento de camundongos. Para isso quatro grupos de animais receberam o agrotóxico por via oral em doses equivalentes a 1/100 e 1/10 da DL50 do produto, em intervalos de 48 horas, por um período de 30 dias. Posteriormente um grupos de cada dosagem foram inoculados com 180 g/0,2ml de OVA por via intraperitonial nos dias 0, 7, 14, 21 do experimento este mesmo protocolo de inóculo de OVA foi repetido para o grupo que só recebeu OVA. Ao grupo controle foi administrado salina. Ao término do período de trinta dias foram realizados os testes comportamentais e coletadas amostras de sangue e cérebro. Foram realizadas as seguintes análises: os testes de campo aberto, labirinto em cruz elevado, nado forçado, dosagens de IgM e IgG totais e anti-OVA presentes no plasma e no cérebro. Os animais tratados com glifosato apresentaram redução dos valores de IgM e aumento dos de IgG, uma permeabilidade seletiva da barreira hemato-encefálica e uma tendência a menor exposição a lugares abertos, porém sem afetar o comportamento relacionado a ansiedade, e tendo uma atuação "antidepressiva", que é revertida quando há a inoculação de OVA. Os resultados demonstraram que a exposição ao glifosato compromete os parâmetros imune humoral, afeta a barreira hemato-encefálica de maneira específica e o comportamento. Isto pode levar ao comprometimento da efetividade do sistema imune e de outros sistemas, facilitando o aparecimentos de patologias. The glyphosate is a systemic, post-emergent and nonselective herbicide, derived from glycine, widely used in Brazil for the control of weeds, being commonly commercialized in the form of isopropylamine salt. Toxicologically it is classified as a Class IV product - Little Toxic - being its LD50 1570 mg/kg of body weight for mice, and belonging to Class III - Dangerous Products regarding to environmental dangerousness. Literature data referent to the effects of this product over human health are contradictory and in some aspects, as the immunological and behavior ones, rare. In this way the objective of this study was the evaluation of the effect of sub-chronic exposure to glyphosate to the humoral immune response, the blood-brain barrier and the behavior of mice. For this, four groups of animals were given the pesticide by gavage in doses equivalent to 1/100 and 1/10 of the glyphosate LD50, in intervals of 48 hours, during a period of 30 days. From this groups, two were inoculated intraperitonialy with 180 g/0,2ml of OVA in the days 0, 7, 14 and 21 of the experiment. The same protocol was applied in the group which received only OVA. To the control group only saline was given. By the end of the period, the behavior tests was applied and blood and brain samples were collected. The following analyses were made: open field, plus maze and forced swimming test, and the determination of total and anti- OVA IgM and IgG in the serum and brain samples. The glyphosate treated animals presented a reduction of IgM and an increase of IgG, a selective permeability of the bloodbrain barrier and a tendency to less exposure a open places, although without alterations in the anxiety parameters, and having an "ant depressive" actuation, which are reversed when we have the OVA inoculation. The results demonstrated that the exposure to glyphosate compromises parameters of the humoral immune system, affects the bloodbrain barrier and the behavior. This can lead to the immune system effectiveness compromising and of others systems, facilitating the surging of pathologies.
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O papel da galalina na modulação da ansiedade experimental mediada pela matéria cinzenta periaquetutal dorsal (MCPD) de ratos

Soares, Flávia Roberta Chaves 18 July 2014 (has links)
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No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Flavia Roberta Chaves Soares.pdf: 1503704 bytes, checksum: 5ae4b8a454d5255f2c4abda25cf84fe3 (MD5) / FAPES / A galanina (GAL) é um peptídeo composto por 29 aminoácidos que está presente no SNC de inúmeros mamíferos, inclusive do homem. A distribuição da GAL e de seus receptores em estruturas envolvidas com o controle das emoções apontam para um possível papel modulatório desse neuropeptídeo sobre a ansiedade. A Matéria Cinzenta Periaquedutal Dorsal (MCPD) é considerada uma estrutura-chave para a expressão comportamental e autonômica do comportamento defensivo. Entretanto, o papel da GAL nessa estrutura ainda não foi estudado. A MCPD recebe projeções galaninérgicas de outras estruturas, mas não sintetiza o peptídeo em seus corpos celulares. Foram clonados 3 diferentes receptores para a GAL, GALR1 e GALR3, que aumentam o efluxo de K+, e GALR2, que aumenta a concentração intracelular de Ca++. Estudos de imunohistoquímica e hibridização in situ descreveram a presença do GALR1 e do GALR2 na MCPD, embora o GALR1 apareça em maior número. O objetivo do presente estudo foi investigar o envolvimento da GAL sobre a modulação da ansiedade experimental mediada pela MCPD de ratos. Para tanto, foi realizada cirurgia estereotáxica em ratos Wistar adultos para implantação unilateral de uma cânula-guia na MCPD (AP-lambda: 0 mm; L: 2,0 mm; e P: 4,0 mm, 15o), por onde as seguintes drogas foram administradas: GAL (0,1; 0,3; 1,0 e 3,0 nmoles/ 0,2μL), M617 - agonista seletivo GalR1 (0,3; 1,0 e 3,0 nmoles/ 0,2μL) e AR-M1896 – agonista seletivo GalR2 (0,3; 1,0 e 3,0 nmoles/ 0,2μL). Passados 5-7 dias de recuperação, cada animal recebeu a injeção de droga e 20 min. após foi submetido aos testes do LCE, LTE e Vogel. Grupos independentes de animais (n= 5-12) foram usados em cada experimento. A GAL, e os ligantes seletivos M617 e AR-M1896, nas diferentes doses testadas, não alteraram de modo significativo os parâmetros porcentagem de entrada e porcentagem de tempo nos braços abertos (BAs) do LCE. Os resultados mostraram que o tratamento com a GAL (3,0 nmoles) prejudicou a Esquiva 2 de modo significativo, sem alterar a fuga. O tratamento agudo com a GAL não alterou a atividade locomotora verificada no Campo Aberto. E por fim, a GAL (1,0 e 3,0 nmoles) não apresentou diferença para o número de lambidas punidas no Teste do Conflito de Vogel em comparação ao grupo controle. Dessa forma, o efeito tipo-ansiolítico da GAL mediado pela MCPD parece depender do modelo experimental empregado e dos níveis de ansiedade gerados pelo mesmo. / Galanin (GAL) is a 29 amino acids peptide that is present in the CNS of many mammals, including human being. The distribution of GAL and its receptors in emotions control structures involved suggests a possible modulatory role of this neuropeptide on anxiety. The dorsal periaqueductal gray (DPAG) is considered a key structure for behavioral and autonomic expression of defensive behavior. However, the role of GAL in this region has not been studied. The DPAG receives galaninergic projections from other structures, but does not synthesize the peptide on their cell bodies. GAL's actions are mediated by 3 metabotropic receptors, GALR1 and GALR3, which increase K+ efflux, and GALR2, which increases Ca2+ intracellular concentration. Using in situ hybridization technique was described the presence of GALR1 and GalR2 receptors in rat DPAG neurons, but there is GALR1 in greater density. The aim of this study was to investigate the involvement of GAL on the modulation of experimental anxiety by DPAG in rats. Therefore, Wistar rats with a unilateral cannula aimed at the DPAG (AP-lambda: 0 mm; L: 2.0 mm; e P: 4.0 mm, 15o), where the drugs were administered, received the following drugs: GAL (0.1; 0.3; 1.0 e 3.0 nmol/ 0.2μL), M617 – selective agonist GALR1 (0.3; 1.0 e 3.0 nmol/ 0.2μL) e AR-M1896 – selective agonist GALR2 (0.3; 1.0 e 3.0 nmol/ 0.2μL). After 5-7 days of recovery, each animal received an injection of drug and tests were carried-out in the plus-maze, elevated T-maze (ETM) or Vogel Test 20 min later. Each experiment was conducted with separated groups of animals (n=5-12). Tests performed at plus-maze after injection of GAL or selective agonists M617 and AR-M1896 into-DPAG did not change percentage of entries and percentage of time spent in the open arms. The analysis showed that treatment with GAL (3 nmol) significantly impaired Avoidance 2 in the ETM, without change Escape behavior. Acute treatment with GAL did not change locomotion in the Open Field. Finally, GAL (1.0 e 3.0 nmol) did not show difference in the number of punished licks at Conflict Vogel Test in comparison with control group. Thus, the anxiolytic effect of GAL in the DPAG seems to depend on the experimental model of anxiety employee and anxiety level generated by them. Key-words: Galanin. DPAG. Anxiety. T-maze.

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