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Periodontite e aterosclerose: a busca de evidências / Periodontitis and atherosclerosis: the search for evidence

Saraiva, Adriana Paiva Camargo 07 April 2010 (has links)
As doenças cardiovasculares (DCV) de origem aterosclerótica estão entre as principais causas de morbimortalidade cardiovascular. A periodontite, por meio de bacteremia e endotoxemia, tem sido apontada como possível fator de risco para início e progressão da aterosclerose. A proposta desta revisão foi buscar, reunir e analisar evidências científicas atuais de nível I e II sobre a associação entre periodontite e aterosclerose em seres humanos. As bases de dados consultadas foram: Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System), registro Cochrane de ensaios controlados (Cochrane Central Register of Controlled Trials - Central) e registro Cochrane de revisões sistemáticas (Cochrane Databasis of Systematic Reviews - CDSR). Foram identificados 532 estudos, sendo 22 elegíveis, dos quais nove atenderam aos critérios de inclusão. A amostra foi composta por 100% de ensaios clínicos randomizados controlados (ECRC). Oito estudos (89%) avaliaram o efeito do tratamento periodontal quanto aos parâmetros clínicos periodontais e marcadores relacionados à fisiopatologia da aterosclerose, em três destes (37,5%) o efeito do tratamento periodontal foi testado com antibioticoterapia e um (11%) avaliou o efeito somente da antibioticoterapia. Sete (78%) avaliaram níveis séricos de proteína C-reativa (PCR) antes e após o tratamento periodontal, em quatro (57%) houve redução deste marcador nas avaliações posteriores a seis semanas. Cinco (55,5%) avaliaram níveis séricos de interleucina-6 (IL-6), dos quais três (60%) relataram redução após mais de um mês do tratamento periodontal. Fatores lipídicos foram avaliados em três estudos (33%) e todos relataram melhoria significativa após tratamento periodontal. Evidências científicas de nível II apontam que a periodontite parece provocar alterações nos marcadores sistêmicos relacionados à fisiopatologia da aterosclerose podendo o tratamento periodontal ser benéfico para controlar marcadores séricos de risco para aterosclerose, com resultados significativos em casos mais severos de periodontite e para os marcadores lipídicos. / Cardiovascular diseases (CVD) caused by atherosclerosis are among the leading causes of cardiovascular morbity and mortality. Periodontitis through bacteremia and endotoxemia has been identified as a possible risk factor for initiation and progression of atherosclerosis. The purpose of this review was to seek, gather and analyze evidence of level I and II available in the literature on the association between periodontitis and atherosclerosis in the last ten years. The databases were consulted: Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System), Cochrane register of controlled trials (Cochrane Central Register of Controlled Trials - Central) and record Cochrane systematic reviews (Cochrane Database of Systematic Reviews - CDSR). We identified 532 studies, of which 22 eligible, of which 9 met the inclusion criteria. The sample consisted of 100% of randomized controlled trials (ECRC). Eight studies (89%) evaluated the effect of periodontal treatment on the clinical periodontal parameters and markers related to the pathophysiology of atherosclerosis in these three (37.5%) the effect of periodontal treatment has been tested with antibiotics and one (11%) evaluated only the effect of antibiotic therapy. Seven (78%) evaluated serum levels of C-reactive protein (CRP) before and after periodontal treatment in four (57%) decreased this marker in subsequent evaluations to six weeks. Five (55.5%) evaluated serum levels of interleukin-6 (IL-6), of which three (60%) reported a decrease after more than a month of periodontal treatment. Lipid factors were evaluated in three studies (33%) and all reported significant improvement after periodontal treatment. Strong scientific evidence (Level II) indicate that periodontitis seems to cause changes in systemic markers related to the pathophysiology of atherosclerosis, periodontal treatment may be beneficial to control serum markers for atherosclerosis, with significant results in more severe cases of periodontitis and the lipid markers.
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Efeito do exercício aeróbico intervalado versus contínuo sobre o perfil hemodinâmico, metabólico e hormonal de mulheres jovens normotensas filhas de hipertensos / Effects of aerobic interval versus continuous aerobic exercise on hemodynamic, metabolic and hormonal profile in young normotensive women offspring of hypertensive parents

Ciolac, Emmanuel Gomes 15 April 2010 (has links)
Histórico familiar de hipertensão está associado à anormalidades metabólicas e hemodinâmicas precoces. O exercício físico tem importante papel na prevenção e tratamento da hipertensão, mas as adaptações hemodinâmicas, metabólicas e hormonais em resposta ao treinamento físico não tem sido estudadas em indivíduos com histórico familiar de hipertensão. Nós comparamos os efeitos do treinamento com exercício intervalado (TI) e contínuo (CT) sobre variáveis hemodinâmicas, metabólicas e hormonais em normotensos filhos de hipertensos. Cinqüenta e nove mulheres saudáveis filhas de pais hipertensos, randomizadas para TI (n: 16; 24,4±3,8 anos), TC (n: 16; 26,6±4,9 years) ou grupo controle (CFH+; n: 12), e 15 mulheres jovens com pais normotensos tiveram a monitorização da pressão arterial ambulatorial (MAPA), velocidade de onda de pulso carótido-femoral (VOP), e bioquímica (colesterol total e frações, triglicérides, glicose, insulina e razão insulina/glicose) analisados antes e após 16 semanas de seguimento. Níveis de PA, nor-epinefrina (NE), endothelina-1 (ET-1) e nitrito/nitrato (NOx) também foram analisados durante um teste de esforço cardiopulmonar (TE). Treinamento físico foi realizado três vezes por semana durante 40 minutos à 65% do VO2PICO (TC) ou alternando 2 minutos à 55% com 1 minute à 85% VO2PICO (TI). MAPA, glicemia e níveis de colesterol foram similares entre os 4 grupos, mas os 3 grupos com histórico familiar positivo de hipertensão apresentaram maiores níveis de insulina e razão insulina/glicose, VOP, NE e ET-1, e menores níveis de NOx quando comparado com o grupo CFH-. Os dois tipos de exercício foram igualmente efetivos na melhora da MAPA, insulina e razão insulina/glicose; porém, TI foi mais efetivo para a melhora da VOP e condicionamento cardiorrespiratório, bem como para a melhora da resposta da PA, NE, ET-1 e NOx durante o TE. Após o seguimento, TI apresentou insulina e razão insulina/glicose, VOP, NE e ET-1 inferior e NOx superior ao de CFH+, enquanto apenas ET-1 do TC foi inferior à de CFH+. Concluindo, ambos os programas de treinamento melhoraram o perfil hemodinâmico, metabólico e hormonal de mulheres jovens normotensas filhas de hipertenso. Porém, o TI demonstrou-se mais efetivo para a melhora de algumas das variáveis analisadas. Estes achados podem ter importantes implicações para o desenho de programas exercício físico para a prevenção de hipertensão arterial hereditária. / Family history of hypertension is associated with early metabolic and hemodynamic abnormalities. Exercise training has an important role in the prevention and treatment of hypertension, but the hemodynamic, metabolic and hormonal adaptations to exercise training has not been studied in subjects with family history of hypertension. We compared the effects of aerobic interval (IT) and continuous exercise training (CT) on hemodynamic, metabolic and hormonal variables in offspring of hypertensive subjects. Fiftynine healthy women offspring of hypertensive subjects, randomized to IT (n: 16; 24.4±3.8 years), CT (n: 16; 26.6±4.9 years) or control group (CFH+; n: 12), and 15 young women with normotensive parents (CFH-) had their ambulatorial blood pressure (ABP), carotid-femoral pulse wave velocity (PWV), and biochemistry (total cholesterol and fractions, triglycerides, glucose, insulin and insulin-to-glucose ratio) analyzed before and after a 16- week follow-up. BP, nor-epinephrine (NE), endothelin-1 (ET-1) and nitrite/nitrate (NOx) levels were also analyzed during a graded exercise test (GXT). Exercise training was performed three times-a-week for 40 minutes at 65% of VO2PEAK (CT) or alternating 2 minutes at 55% with 1 minute at 85% VO2PEAK (IT). ABP, glucose and cholesterol levels were similar among all groups, but the 3 groups with positive family history of hypertension displayed increased insulin and insulin-to-glucose ratio, PWV, NE and ET-1, and decreased NOx when compared to CFH-. The 2 exercise groups were equally effective in improving ABP, insulin and insulin-to-glucose ratio; however, IT was superior to CT at improving PWV and cardiorespiratory fitness, as well as the BP, NE, ET-1 and NOx during the GXT. After the follow-up, IT group displayed insulin and insulin-to-glucose ratio, PWV, NE and ET-1 decreased and NOx increased than the CFH+, but only ET-1 was decreased in CT than CFH+. In conclusion, both exercise training programs improved hemodynamic, metabolic and hormonal profile in healthy young women offspring of hypertensive subjects. However, IT was more efficient for improving several of the analyzed variables. These findings may have important implications for exercise training programs for the prevention of an inherited hypertensive disorder.
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Fabp4 i biomarcadors de la disfunció endotelial. Estudi clínic i in vitro

Aragonés Bargalló, Gemma 08 October 2010 (has links)
La coexistència de múltiples factors de risc cardiovascular com la síndrome metabòlica, l'obesitat abdominal, la dislipèmia i la resistència a la insulina, determinen l'aparició de la disfunció endotelial, primer event en la patogènia de l'aterosclerosi. La tonometria arterial perifèrica (PAT) és una tècnica novedosa i no invasiva la qual permet la valoració de la funció endotelial a nivell clínic. Per altra banda, evidències científiques recents suggereixen que FABP4, adipoquina secretada pel teixit adipós, circulant podria tenir un efecte directe en teixits perifèrics. Per tant, els nivells elevats de FABP4 podrien estar implicats en el dany arterial i la disfunció endotelial. Per dur a terme la valoració clínica es van reclutar pacients amb risc cardiovascular (CV) moderat i se'ls hi va realitzar el test de la funció endotelial per PAT i l'extracció sanguínia per l'anàlisi dels biomarcadors circulants endotelials, d'inflamació i oxidació lipídica i FABP4. A nivell in vitro, es va treballar en cèl·lules endotelials HUVECs i limfòcits (Jurkat T cells), i es va estudiar la via de senyalització de la PI3K/Akt/eNOS, l'expressió de molècules implicades en la disfunció endotelial i l'assaig d'adhesió dels leucòcits a l'endoteli. Els resultats més significatius a nivell clínic van ser que la sE-selectina (molècula d'adhesió endotelial) i les LDL oxidades s'associen inversament amb la mesura de RHI-PAT en els pacients amb risc CV moderat, és a dir amb una pitjor funció endotelial. La FABP4 plasmàtica es relaciona inversament amb el RHI-PAT en pacients amb diabetis tipus 2, per tant a més FABP4 més disfunció endotelial. A nivell in vitro, FABP4 podria ser capaç de modular les vies de senyalització de la insulina, disminuint les cascades de fosforilacions (Akt i eNOS) augmentant l'expressió de les molècules d'adhesió (VCAM1 i E-selectina) i augmentant l'adhesió de leucòcits a l'endoteli, induint la disfunción endotelial i la resistència a la insulina en les cèl·lules endotelials. Segons els resultats obtinguts, podem concloure que la sE-selectina i les LDL oxidades es relacionen amb el RHI-PAT en pacients amb risc CV recolzant el paper del RHI-PAT en la valoració clínica de la funció endotelial i els nivells circulants de FABP4 estan associats amb la disfunció endotelial en pacients diabètics. FABP4 podria induir la disfunció endotelial a nivell molecular, interferint en les cascades de senyalització depenents d'insulina en l'endoteli vascular. / The coexistence of multiple cardiovascular risk factors such as metabolic syndrome, abdominal obesity, dyslipidemia and insulin resistance, determine the onset of endothelial dysfunction, the first event in the pathogenesis of atherosclerosis. The peripheral arterial tonometry (PAT) is a novel and noninvasive technique which allows the assessment of endothelial function at the clinical level. Moreover, recent scientific evidence suggests that FABP4 circulating, adipokyne secreted by adipose tissue, could have a direct effect on peripheral tissues. Therefore, high levels of FABP4 might be involved in arterial damage and endothelial dysfunction. To perform the clinical assessment were recruited patients with moderate cardiovascular risk (CV). The endotehlial function was assessed by PAT. Antropometry, circulating endothelial, lipid oxidation and inflammation biomarkers and FABP4 were measured. In vitro, was working in endothelial cells HUVECs and leukocyte (Jurkat T cells), and were quantified protein expression and mRNA. The results were clinically significant in that the sE-selectin (endothelial adhesion molecule) and oxidized LDL are associated inversely with RHI-PAT in patients with moderate CV risk. The plasma FABP4 was inversely associated with RHI-PAT in patients with type 2 diabetes. In vitro, FABP4 might modulate insulin signaling, decreasing the phosphorylations pathways (Akt and eNOS) and increasing the expression of adhesion molecules (VCAM1 and E-selectin), inducing endothelial dysfunction and insulin resistance in endothelial cells. We conclude that sE-selectin and oxidized LDL are associated with RHI-PAT in patients with CV risk by supporting the role of PAT in the clinical assessment of endothelial function and circulating FABP4 levels are associated with dysfunction endothelial cells in diabetic patients. FABP4 might induce endothelial dysfunction at the molecular level, interfering in insulin-dependent signaling pathways in vascular endothelium.
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Metabolismo de lípidos y disfunción endotelial en pacientes diabéticos tipo 2 tratados con insulina o hipoglucemiantes orales

Marra, Fernando Ariel 11 March 2014 (has links)
Queda claro que los efectos de la insulina son tan complejos, inter-relacionados y diversos que es muy difícil explicar el cambio final observado en nuestros pacientes DM2 tras la administración de la hormona. Esto se agrava por la falta de estudios previos de este tipo de problemática desde una perspectiva mecanística. Por un lado la hormona podría ejercer efectos pro-aterogénicos, pero por otro sus actividades directa o indirectamente anti-aterogénicas se hacen prevalentes y el resultado final resulta ser protectivo. Esta conclusión debe ser necesariamente acompañada de una consideración especial sobre el nivel de hiperinsulinismo y resistencia periférica a la hormona que exhiba el paciente. La suplementación estaría indicada cuando el nivel de insulina circulante no es excesivo o en términos mas sencillos cuando los marcadores convencionales superen ciertos valores de referencia que aún no han sido investigados (por ejemplo Hb A1c ≥ 7%). De modo que se requieren estudios más exhaustivos y con un mayor n para decidir cual sería la línea de corte y la condición de hiper-insulinismo que desacosejarían su implementación. En general, podemos decir que la administración de insulina en combinación con hipoglucemiantes orales modifica significativamente y de manera beneficiosa a todos los biomarcadores de inflamación, y a la mayoría de los marcadores de riesgo aterogénico y disfunción endotelial. Estos efectos son independientes del tipo de insulina administrada, pero correlacionan con otras variables sustentando la idea de obtener un beneficio tras su administración. Existe una clara dependencia entre el deterioro evaluado por cualquiera de los marcadores y el tiempo de evolución clínica, y una compleja inter-relación entre ellos que se ve mejorada por efecto de la hormona siempre y cuando se considere exceptuar a los pacientes con muy significativa hiperinsulinemia. Los resultados apoyan la implementación de una terapia combinada de hipoglucemiantes orales e insulina como una mejor opción para disminuir las complicaciones de la DM2, siempre que se tomen los recaudos pertinentes para evitar el riesgo de hipoglucemia (sobre todo en pacientes susceptibles). Asimismo, podría favorecer una mayor expectativa funcional de las células beta que de este modo no se verían tempranamente agotadas para acometer con la demanda creciente de insulina a nivel periférico. Se justificaría ampliar este tipo de investigaciones longitudinales a grandes poblaciones de pacientes DM2 cuidadosamente seleccionadas a fin de rectificar o ratificar estos hallazgos como generadores de hipótesis de trabajo, las cuales conducirían finalmente a una descripción mecanística clara sobre los eventos sobre los cuales se sustentan. Tras la dilucidación de estas cuestiones podría ser posible entonces admitir su inclusión como un protocolo o una recomendación farmacológica sentada sobre bases mucho más convincentes.
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Moléculas de adhesión endotelial: nuevas dianas terapéuticas en la enfermedad inflamatoria intestinal

Soriano Izquierdo, Antonio 13 December 2004 (has links)
INTRODUCCIÓN: El tratamiento de la enfermedad inflamatoria intestinal se ha basado en el uso de aminosalicilatos corticoides e inmunosupresores, que ayudan a controlar los brotes de la enfermedad, aunque no consiguen su curación. El bloqueo de las moléculas de adhesión endotelial, que permiten el reclutamiento de leucocitos desde el lecho vascular hacia el área inflamada, podría ser una diana terapéutica útil en esta enfermedad.OBJETIVOS: 1. Determinar el valor de las moléculas de adhesión endotelial como nuevas dianas terapéuticas en la enfermedad inflamatoria del intestino. 2. Evaluar el posible valor terapéutico de su modulación con anticuerpos monoclonales bloqueantes de las moléculas de adhesión endotelial, péptidos trébol y ciclosporina A.MATERIAL Y MÉTODOS: El modelo experimental utilizado ha sido el de la colitis inducida por DSS en el ratón, que remeda la colitis ulcerosa en humanos. Para cuantificar la expresión in vivo de las moléculas de adhesión endotelial se ha recurrido a la técnica del doble anticuerpo marcado y para evaluar su expresión in vitro. a los cultivos primarios de células endoteliales de vena de cordón umbilical humano. Asimismo, para analizar las interacciones leucocito-endotelio en las vénulas del colon se ha utilizado la microscopía intravital de fluorescencia.RESULTADOS Y CONCLUSIONES: 1. En la colitis experimental inducida por DSS existe un aumento en la expresión de las moléculas de adhesión endotelial ICAM-1, VCAM-1 y MAdCAM-1 y de las interacciones leucocito-endotelio (roadamiento y adhesión) en las vénulas postcapilares del colon. 2. VCAM-1 es la principal molécula responsable del incremento de la adhesión leucocitaria al endotelio y juega un papel fundamental en la fisiopatología de la enfermedad inflamatoria intestinal experimental. 3. El inmunobloqueo sostenido de VCAM-1 tiene efecto terapéutico ya que mejora el curso de la colitis. En cambio, la inmunoneutralización de ICAM-1 o de MAdCAM-1 no altera el curso clínico en este modelo experimental. 4. El aumento de la expresión de las moléculas de adhesión endotelial VCAM 1 y MAdCAM-1 en el colon es proporcional a la gravedad de la colitis inducida. 5. El péptido trébol TFF2 es útil en el tratamiento de la colitis experimental, siendo su administración tópica superior a la sistémica 6 TFF2 produce de forma indirecta, una reducción en la expresión de las moléculas de adhesión endotelial y en el reclutamiento leucocitario que contribuye a su efecto beneficioso. 7. La ciclosporina A mejora la colitis experimental inducida por DSS en el ratón. 8. El efecto terapéutico de la ciclosporina A se debe, en parte, a que reduce la producción de citocinas proinflamatorias y la expresión de las moléculas de adhesión del endotelio, actuando directamente sobre la célula endotelial, lo que decrece el reclutamiento leucocitario hacia el intestino inflamado.SUMARIO: 1- VCAM-1 es la molécula de adhesión endotelial más importante en este modelo experimental de colitis que remeda la colitis ulcerosa en humanos- 2 El inmunobloqueo de VCAM-1, en contraste con el de ICAM-1 o MAdCAM-1, podría atenuar la respuesta inflamatoria sin alterar los mecanismos inmunes fisiológicos ya que esta molécula no está implicada en la recirculación fisiológica de los leucocitos. 3. Los trabajos que componen esta Tesis Doctoral constituyen la base racional para investigar el efecto de los anticuerpos anti-VCAM-1 en los pacientes con colitis ulcerosa. / INTRODUCTION: Treatment of inflammatory bowel disease is currently based on the use of aminosalicylates, corticosteroids and immunomodulators, which can control flares of disease but are not curative. Blockade of endothelial adhesion molecules involved in the recruitment of leukocytes from the vascular bed to the inflammatory site might be a useful therapeutic strategy in this disease.AIM: To assess the usefulness of modulation of endothelial adhesion molecules with monoclonal antibodies, trefoil peptides (TFF2), and cyclosporin A (CsA) as a therapeutic strategy for experimental colitis. MATERIAL AND METHODS: Dextran sulphate sodium (DSS)-induced colitis, a murine model that mimics human ulcerative colitis, was used. Cell adhesion molecule expression was measured by the dual radiolabeled antibody technique. Leukocyte-endothelial cell interactions were determined in colonic venules by fluorescence intravital microscopy.RESULTS AND CONCLUSIONS: 1. VCAM-1 plays a central role in leukocyte recruitment in colitis since blockade of this adhesion molecule has a higher therapeutic effect than immunoneutralization of ICAM-1 or MAdCAM-1 in this experimental model.2. TFF2 is useful in the treatment of colitis, and topical administration is superior to the systemic route. Indirect reduction in adhesion molecule expression and leukocyte recruitment into the inflamed intestine contributes to the beneficial effect of TFF2 treatment.3. CsA A ameliorates DSS-induced colitis in mice. Reduced adhesion molecule expression resulting from diminished pro-inflammatory cytokine production and from a direct effect of CsA in endothelial cells decreases leukocyte recruitment into the inflamed intestine, contributing to this protective effect. SUMMARY: 1. VCAM-1 is the most important endothelial adhesion molecule in an experimental model of colitis that mimics human ulcerative colitis. 2. VCAM-1 immunoblockade, in contrast to ICAM-1 or MAdCAM-1, can attenuate the inflammatory response without altering the physiological immune mechanisms since this molecule is not involved in the physiological recirculation of leukocytes. 3. The results of this Doctoral Thesis constitute the rationale to investigate the effects of anti-VCAM-1 antibodies in patients with ulcerative colitis.
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Avaliação do endotélio corneano de galinhas (Gallus gallus domesticus) após exposição ao besilato de atracúrio – estudo in vitro

Guimarães, Celeste Blumenthal January 2015 (has links)
A musculatura iridiana de várias espécies de aves é estriada esquelética, dessa forma o controle da midríase transoperatória não é conseguida por agentes que atuem no sistema nervoso autônomo, como ocorre nos mamíferos. O besilato de atracúrio é um agente neurobloqueador que atua no miorrelaxamento esquelético. O uso intracameral deste fármaco tem sido realizado em aves e promove midríase imediata, a qual é fundamental em cirurgias para remoção da catarata. Objetivou-se avaliar a repercussão do uso de besilato de atracúrio no endotélio da córnea de galinhas. Utilizaram-se 20 córneas de 10 galinhas (Gallus gallus domesticus) que foram avaliadas após a excisão dos botões corneoesclerais e divididas em dois grupos: G1, composto pelas córneas dos bulbos oculares esquerdos, (grupo experimental) e G2, córneas dos bulbos oculares direitos (grupo controle). No grupo experimental foram aplicados 0,2 ml de besilato de atracúrio durante 3 minutos e após, as córneas foram lavadas com solução salina a 0,9%. As córneas do grupo controle receberam apenas solução salina a 0,9%. As córneas de ambos os grupos foram coradas com a técnica de coloração vital, primeiramente com vermelho de alizarina a 0,2% e após, com azul de tripano a 0,25% e visualizada por microscopia óptica. Foram obtidas 10 fotomicrografias aleatórias de cada amostra. Como resultado, observou-se que a área de desnudamento endotelial e exposição da membrana de Descemet no grupo experimental (G1) foi significativamente maior (22,23% +/- 13,67%) que a do grupo controle (G2) que foi de 0,75%. Foi possível concluir que o besilato de atracúrio induziu dano ao endotélio corneano de galinhas. / The iridian muscle of various species of birds is skeletal striated, this way, the control of intraoperative mydriasis is not achieved by agents that act in the autonomous nervous system, as in the case of mammals. The atracurium is a neuromuscular blocking agent that causes skeletal muscle relaxation. The intracameral use of atracuriu in the anterior chamber has been performed in birds and promotes immediate mydriasis, fundamental in cataract surgeries. Therefore this study aimed to check the effect of the use of atracurium in the corneal endothelium chickens. Twenty corneas of ten chickens (Gallus gallus domesticus) that have been evaluated after excision of the corneoesclerals buttons, were divided into two groups: G1, compound by corneas of the lefts eye bulbs (experimental group) and G2, corneas of the rights ocular bulbs (control group). In the experimental group there were 0.2 ml of atracurium besylate applied for three minutes and then the corneas were washed with 0.9% saline solution. The corneas of the control group received only 0.9% saline solution. The corneas of both of groups were then stained with the vital staining technique, first with alizarin red 0,2% and then, with trypan blue 0,25%, and, visualized by light microscopy and 10 random microphotographs were obtained were obtained of each sample. The results confirm that the area of endothelial denudation and Descemet's membrane exposure on the experimental group (G1) was significantly higher (22,23% +/- 13,67%) than in the control group (G2) that was 0,75%. It was concluded that the atracurium induced damage on the corneal endothelium of chickens.
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Avaliação da função endotelial em pacientes com hipertensão arterial resistente / Assessment of endothelial function in patients with resistant hypertension

Fabiana Braunstein Bassan 17 October 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A hipertensão arterial resistente (HAR) é definida pela persistência da pressão arterial (PA)&#8805;140/90mmHg a despeito do uso de 3 anti-hipertensivos em doses plenas, incluindo diurético. Revisão recente da literatura mostra poucos estudos avaliando o perfil e o comportamento da função endotelial em pacientes com HAR. Objetiva avaliar a função endotelial em pacientes hipertensos resistentes. Estudo transversal com 60 pacientes que foram avaliados em uma visita (V3) de um estudo longitudinal, onde numa primeira fase todos pacientes tiveram padronização do tratamento anti-hipertensivo. Foram incluídos pacientes (V0) com PA>160/100mmHg e <220mmHg e todos receberam clortalidona 25mg/dia e enalapril 20mg 2x/dia ou losartana 50mg 2x/dia (intolerantes ao enalapril). Visita 1: se PA>140/90mmHg acrescentou-se anlodipino 5mg/dia, foi realizado avaliação laboratorial de rotina do hipertenso e monitorização ambulatorial da PA-24h (MAPA). Visita 2: se PA>140/90mmHganlodipino foi titulado para 10mg/dia. Visita 3: todos os pacientes receberam avaliação clínica, da pressão arterial por MAPA, laboratorial de rotina e da função endotelial. Formaram-se dois grupos: os que controlaram a PA, grupo hipertensão arterial controlada (HAC); e os que permaneceram com PA de consultório>140/90mmHg e PA na MAPA-24h>130/80mmHg, foram considerados resistentes. O grupo HAR recebeu aleatoriamente espironolactona ou clonidina por mais 12 semanas para tentar controlar a PA e o grupo HAC teve assistência farmacológica mantida no mesmo período. A PA foi avaliada por método oscilométrico com aparelho digital semi-automático Microlife modelo BP3AC1-1PC e MAPA por aparelho SpaceLabs 90207. A função endotelial avaliada através de tonometria arteriolar periférica (PAT) pelo Endo-PAT2000 e por biomarcadores (I-CAM-1, V-CAM-1, VEGF, MCP-1, IL-6, adiponectina) através da técnica LuminexTMxMAP. Dos 60 pacientes avaliados, 36 controlaram a PA, grupo HAC, e 24 permaneceram resistentes ao tratamento, grupo HAR, na visitaV3. Na avaliação da PA pela MAPA-24h observamos que no grupo HAC a PAS-24h foi de 121,1+1,7mmHg e no grupo HAR 147+3,3mmHg, enquanto a PAD-24h no grupo HAC foi de 76,64+1,5mmHg e no grupo HAR 88,58+2,4mmHg (p<0,0001). O descenso noturno, apesar de maior no grupo HAC, não apresentou significância estatística entre os dois grupos (p> 0,05). A função endotelial avaliada através do PAT mostrou índice de hiperemia reativa de 1,850,056 e 1,65+0,074 nos grupos HAC e HAR respectivamente (p= 0,036) e quando avaliada através dos biomarcadores observamos: ICAM-1 (HAC= 186,6+12,65 vs HAR= 240,9+23,76ng/ml, p= 0,038), VCAM-1 (HAC= 627,137,09vs HAR= 706,086,10ng/ml, p= 0,372),VEGF (HAC= 403,394,91 vs HAR= 612,788,27pg/ml, p= 0,123) e MCP-1 (HAC= 694,969,09 vs HAR= 787,052,80pg/ml, p= 0,315). Na avaliação dos biomarcadores inflamatórios, observamos IL-6 no grupo HAC= 1,8970,2165pg/mle no HAR= 9,7934,421pg/ml (p= 0,027) e adiponectina no grupo HAC= 105701516pg/ml e HAR= 84221295pg/ml (p=0,301). A razão de prevalência do comprometimento da função endotelial no grupo HAR foi de 54% (OR= 3,55; 95% IC 1,18- 10.67; p= 0,029). No presente trabalho, as análises das variáveis estudadas na visita V3, mostraram que os pacientes com HAR têm maior comprometimento da função endotelial que os pacientes com HAC. / Resistant hypertension (RH) is defined by the persistence of blood pressure (BP)&#8805;140/90mmHg despite the use of 3 antihypertensive drugs at full doses, including a diuretic. Recent review of the literature shows few studies evaluating the profile and behavior of endothelial function in patients with RH. to evaluate endothelial function in resistant hypertensive patients. Cross-sectional study with 60 patients who were evaluated in a visit (V3) of a longitudinal study, where all patients initially had standardization of antihypertensive treatment. Patients with BP&#8805; 160/100mmHg and <220mmHg were included (V0) and they all received chlorthalidone 25mg/day and enalapril 20mg 2x/day or losartan 50mg 2x/day (intolerant enalapril). Visit 1: whether BP&#8805; 140/90mmHg amlodipine 5mg/day was added, it was conducted routine hypertensive laboratory evaluation and ambulatory monitoring of BP-24h (AMBP). Visit 2: if BP&#8805; 140/90mmHg amlodipine was titrated to 10mg/day. Visit 3: all patients received clinical evaluation, blood pressure by AMBP, routine laboratory and endothelial function. Two groups were formed: those who controlled the BP,group controlled hypertension (CH); and those who remained with BP&#8805; 140/90mmHg and BP on ABPM-24h&#8805; 130/80mmHg, were considered resistant. The RH group randomly received spironolactone or clonidine for 12 more weeks to try to control the BP and the CH group had pharmacological assistance maintained the same period. BP was measured by oscillometric method with semi-automatic digital device Microlife model BP3AC1-1PC and ABPM by SpaceLabs 90207 appliance. The endothelial function was valued through peripheral arteriolar tonometry (PAT) by Endo-PAT2000 and through biomarkers (I-CAM-1, V-CAM-1, VEGF, MCP-1, IL-6, adiponectin) by LuminexTMxMAP technique. Of the 60 patients evaluated, 36 controlled the BP, CH group, and 24 remained resistant to treatment, RH group in visit V3. In the assessment of BP by AMBP-24h was observed that in the CH group SBP-24h was 121.1+1.7 mmHg and RH group 147+3.3 mmHg, whereas DBP-24h in CH group was 76.64+1.5 mmHg and RH group 88.58+2.4 mmHg (p<0.0001). The nocturnal fall in BP, although higher in RH group, showed no statistical significance between the two groups (p> 0.05). Endothelial function assessed by the PAT showed reactive hyperemia index of 1.850.056 and 1.65+0.074 in CH and RH groups respectively (p = 0.036) and when evaluated by the biomarkers was observed: ICAM-1 (CH = 186.6+12.65ng/ml vs. RH= 240.9+23.76ng/ml, p= 0.038) VCAM-1 (CH= 627.137.09ng/ml vs. RH= 706.086.10ng/ml, p= 0.372), VEGF (CH= 403.394.91pg/ml vs.RH= 612.788.27pg/ml, p= 0.123) and MCP-1 (CH= 694.969.09pg/ml vs. RH=787.052.80pg/ml, p= 0.315). In the assessment of inflammatory biomarkers, was observed IL-6 in groups CH= 1.890.22pg/ml and RH= 9,794,41pg/ml (p= 0.027) and adiponectin in CH= 105701516pg/ml and RH= 1295 8422pg/ml (p= 0.301). The prevalence rate of impaired endothelial function in the RH group was 54% (OR = 3.55; 95% CI 1.18 - 10.67; p= 0.029). Conclusions: in this study, the analyzes of variables at visit V3, showed that patients with RH have greater impairment of endothelial function than patients with CH.
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ASSOCIAÇÃO ENTRE BIOMARCADORES OXIDATIVOS, INFLAMATÓRIOS E DE DISFUNÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES OBESOS / ASSOCIATION AMONG OXIDATIVE, INFLAMMATORY AND ENDOTHELIAL BIOMARKERS IN OBESE PATIENTS

Piva, Sílvia Juliane 25 March 2013 (has links)
Obesity is a world phenomenon caracterized as a cronic metabolic disorder, where the excess of adipose tissue is responsable for oxidative stress, inflammation and endothelial dysfunction states. Due the higher number of obese people and the mortality due pathologies associated to obesity, studies that contibute to the prevention and monitoring are important. So, the study of oxidative stress, inflammatory and endothelial dysfunction biomarkers that dectect earlier damages caused by obesity can contibute to its better physiopathology understanding, such as its diagnosis and monitoring. In this work the study population was constituted by obese and overweight subjects and healthy control. The main objectives from this work were, in the study population: evaluate the behavior from some oxidative stress markers malondialdehyde (MDA), ischemia-modified albumin (IMA), advanced oxidation protein products (AOPP) and plasma thiol ( SH); evaluate the proinflammatory citokine interleukin-6 (IL-6) levels; determine the laboratory marker levels related to the endothelial dysfunction nitric oxide (NO) and albuminury and investigate the behavior from lipidic and glicemic biomarkers, such as the prevalente of diabetes mellitus and hypertension. The obese subjects compared with the others studied subjects presented: higher levels of MDA, IMA and AOPP, showing a lipidic and proteic oxidation (mainly the albumin protein); increasing of IL-6 levels that caracterize a significative proinflammatory state; lower levels of NOx with consequent NO bioavailability reduction and increasing of albuminury, reflecting a probable endothelial dysfunction; discrete HDL cholesterol levels reduction and increasing of glucose, such as higher prevalence of diabetes and hypertension. Therefore, considering the obtained results, we observed that the obese subjects presented changes related to oxidative, inflammatory and vascular processes, showing that the evaluation of biomarkers associated with these processes has a great importance to better understanding of obesity physiopathology that avoid related pathologies and their consequent mortality. / A obesidade é um fenômeno mundial caracterizado por uma desordem metabólica crônica, em que o excesso de tecido adiposo é responsável por estados de estresse oxidativo, inflamação e disfunção endotelial. Devido ao crescente número de pessoas obesas e à mortalidade decorrente de patologias associadas à obesidade, faz-se necessário a realização de estudos que contribuam para a prevenção e monitoramento desta. Para tanto, o estudo de biomarcadores de estados oxidativos, inflamatórios e de dano endotelial que detectem precocemente os danos causados pela obesidade podem contribuir para o melhor entendimento da fisiopatologia da doença, bem como seu diagnóstico e monitoramento. Neste trabalho a população estudada constituiu-se de indivíduos obesos, com sobrepeso e controles saudáveis. Os objetivos principais deste trabalho foram, na população em estudo: avaliar o comportamento de alguns marcadores de estresse oxidativo malondialdeído (MDA), albumina modificada pela isquemia (IMA), produtos protéicos de oxidação avançada (AOPP) e grupamento tiol plasmático (-SH); avaliar os níveis da citocina pró-inflamatória interleucina-6 (IL-6); determinar os níveis de marcadores laboratoriais relacionados à disfunção endotelial óxido nítrico (NO) e albuminúria e investigar o comportamento de biomarcadores lipídicos e glicêmicos, bem como a prevalência de diabetes mellitus e hipertensão. Os indivíduos obesos, em comparação com os demais indivíduos estudados apresentaram: níveis mais elevados de MDA, IMA e AOPP, denotanto uma oxidação lipídica e protéica (principalmente da proteína albumina); elevação dos níveis de IL-6, caracterizando um estado pró-inflamatório significativo; baixos níveis de NOx com conseqüente redução da biodisponibilidade de NO e elevação da albuminúria, refletindo provável disfunção endotelial; redução discreta nos níveis de HDL colesterol, e elevação dos níveis de glicose bem como maior prevalência de diabetes e hipertensão. Sendo assim, considerando-se os resultados obtidos, observou-se que os indivíduos obesos apresentaram alterações relacionadas a processos oxidativos, inflamatórios e vasculares, sendo a avaliação de biomarcadores associados a tais processos de grande importância para melhor entender a fisiopatologia da doença, evitando patologias relacionadas e a mortalidade decorrente delas.
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Efeitos agudos do exercício físico em piscina aquecida versus em solo sobre variáveis hemodinâmicas de idosos hipertensos / Acute effects of physical exercise in a heated pool versus in land based on hemodynamic variables of elderly hypertensive patients

Ngomane, Awassi Yuphiwa [UNESP] 26 September 2017 (has links)
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bytes, checksum: c19e6c295ef7da43f03f7806066961c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Minervina Teixeira Lopes null (vina_lopes@bauru.unesp.br) on 2017-11-30T11:39:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ngomane_ay_me_bauru.pdf: 2295778 bytes, checksum: dba007f9b3523a14fa681d827b6b4c1b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-30T11:39:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ngomane_ay_me_bauru.pdf: 2295778 bytes, checksum: dba007f9b3523a14fa681d827b6b4c1b (MD5) Previous issue date: 2017-09-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A promoção da prática regular de exercícios físicos é uma das principais metas globais de inúmeras sociedades médicas para prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis, sendo uma das principais terapêuticas para o paciente com hipertensão arterial sistêmica. O exercício físico em piscina aquecida tem surgido como uma potencial alternativa ao exercício físico em solo para a redução da pressão arterial (PA) de pacientes hipertensos. Entretanto, seus efeitos agudos sobre a PA ambulatorial, bem como sobre variáveis hemodinâmicas envolvidas no controle da PA de idosos hipertensos não têm sido investigados. Objetivo: Avaliar os efeitos agudos de uma sessão de exercício físico em piscina aquecida (EPA) versus exercício físico em solo (ES) sobre a PA, rigidez arterial, função endotelial e variabilidade da frequência cardíaca em idosos hipertensos. Metodologia: 15 idosos hipertensos (idade superior a 60 anos) de ambos os sexos, sedentários e em tratamento farmacológico anti-hipertensivo, foram submetidos a uma sessão de EPA, ES e controle sem exercício (CON) em ordem randomizada (2 a 5 dias de intervalo entre as intervenções) e tiveram a PA, rigidez arterial, função endotelial e variabilidade da frequência cardíaca analisadas antes, imediatamente após e 45 minutos após cada intervenção, enquanto que a PA ambulatorial foi analisada durante 24 horas após cada intervenção. As sessões de EPA e ES consistiram de 30 min de exercícios aeróbios com intensidade entre relativamente fácil e ligeiramente cansativo na escala de percepção subjetiva de esforço de Borg, enquanto que a sessão CON consistiu de 30 min de repouso na posição sentada. Resultados: Houve redução da PA (9,9 ± 3,1 mmHg; P < 0,01) 45 min após EPA, mas não após ES e CON, quando comparado aos valores pré-intervenção. A análise da PA ambulatorial demonstrou que apenas a sessão de EPA reduziu (P < 0.05) a PA sistólica 24-h (EPA: 118 ± 3,0 mmHg; ES: 123 ± 3,3 mmHg; CON: 123 ± 3,7 mmHg), de vigília (EPA: 120 ± 3,1 mmHg; ES: 124 ± 3,2 mmHg; CON: 125 ± 3,5 mmHg) e sono (EPA: 114 ± 3,1 mmHg; ES: 120 ± 3,9 mmHg; CON:119 ± 4,3 mmHg), bem como a PA diastólica 24-h (EPA: 72 ± 2,4 mmHg; ES:75 ± 2,9 mmHg; CON: 74 ± 2,9 mmHg) e de vigília (EPA: 74 ± 2,9 mmHg; ES: 77 ± 3,0 mmHg; CON 76 ± 2,9 mmHg), enquanto que a PA diastólica de sono não reduziu após ambas as sessões de exercício. A magnitude de redução da PA após EPA em comparação a sessão CON variou de 4,5 ± 1,3 mmHg (PA diastólica 24-h) à 9,5 ± 3,0 mmHg (PA sistólica de sono), e perdurou de maneira significativa até a 17a hora pós-intervenção, para a PA sistólica e até a 10a hora pós-intervenção, para a PA diastólica. Não houve alteração significativa VOP carótido-femoral, função endotelial e VFC durante as intervenções, bem como entre as intervenções. Conclusão: Apenas a sessão de EPA foi efetiva para reduzir a PA de repouso e ambulatorial, sugerindo que o exercício físico em piscina aquecida pode ter importantes implicações para controle da PA de idosos hipertensos em tratamento farmacológico. / Background: Physical exercise promotion is one of the main global goals of innumerous health and medical societies for preventing and managing non communicable chronic diseases, being one of the main therapeutic for the patient with hypertension. Exercise in heated swimming pool has emerged as a potential alternative to physical exercise on the ground for the reduction of blood pressure (BP) of hypertensive patients, however, its effects on BP and about hemodynamic variables of hypertensive elderly patients have not been investigated. Purpose: Evaluate the acute effects of physical exercise in a heated pool (Hex) versus in land-based (Lb) on pressure, arterial stiffness, endothelial function, and heart rate variability in older hypertensive adults. Methods: 15 hypertensive elderly ( older than 60 years) of both sexes, sedentary and in antihypertensive drug treatment were submitted to a session of Hex, Lb and control without exercise (CON) in random order (2 to 5 days the interval between interventions) and had BP, arterial stiffness, endothelial function and heart rate variability were analyzed before, immediately after and 45 minutes after each intervention, whereas outpatient PA was analyzed for 24 hours after each intervention. The sessions of Hex and Lb consisted of 30 minutes of aerobic exercise with intensity between relatively easy and slightly tiring on the scale of subjective perception of Borg effort, while the CON session consisted of 30 minutes of rest in the sitting position. Results: There was a reduction in BP (9,9 ± 3,1 mmHg; P< 0,01) 45 min after Hex, but not after Lb and CON, when compared to pre-intervention values. Outpatient BP analysis showed that only the Hex session reduced (P < 0.05) systolic BP 24 h (Hex: 118 ± 3,0 mmHg; Lb: 123 ± 3,3 mmHg; CON: 123 ± 3,7 mmHg), daytime systolic (Hex: 120 ± 3,1 mmHg; Lb: 124 ± 3,2 mmHg; CON: 125 ± 3,5 mmHg) and nighttime systolic (Hex: 114 ± 3,1 mmHg; Lb: 120 ± 3,9 mmHg; CON:119 ± 4,3 mmHg), as well as 24-h diastolic BP (Hex: 72 ± 2,4 mmHg; Lb:75 ± 2,9 mmHg; CON: 74 ± 2,9 mmHg) and daytime systolic (Hex: 74 ± 2,9 mmHg; Lb: 77 ± 3,0 mmHg; CON 76 ± 2,9 mmHg), while nighttime diastolic BP did not decrease after both exercise sessions. The magnitude of BP reduction after EPA compared to the CON session ranged from 4.5 ± 1.3 mmHg (24-h diastolic BP ) to 9.5 ± 3.0 mmHg (nighttime systolic BP), and persisted significant difference up to the 17th postoperative hour for systolic BP and up to the 10th postoperative hour for diastolic BP. There was no significant change in carotid-femoral VOP, endothelial function and HRV during interventions, as well as between interventions. Conclusion: Only the Hex session was effective in reducing BP at rest and in the outpatient setting, suggesting that physical exercise in a heated pool may have important implications for BP control of elderly hypertensive patients undergoing pharmacological treatment. / 2015/09259-2
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Avaliação da função endotelial em pacientes com hipertensão arterial resistente / Assessment of endothelial function in patients with resistant hypertension

Fabiana Braunstein Bassan 17 October 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A hipertensão arterial resistente (HAR) é definida pela persistência da pressão arterial (PA)&#8805;140/90mmHg a despeito do uso de 3 anti-hipertensivos em doses plenas, incluindo diurético. Revisão recente da literatura mostra poucos estudos avaliando o perfil e o comportamento da função endotelial em pacientes com HAR. Objetiva avaliar a função endotelial em pacientes hipertensos resistentes. Estudo transversal com 60 pacientes que foram avaliados em uma visita (V3) de um estudo longitudinal, onde numa primeira fase todos pacientes tiveram padronização do tratamento anti-hipertensivo. Foram incluídos pacientes (V0) com PA>160/100mmHg e <220mmHg e todos receberam clortalidona 25mg/dia e enalapril 20mg 2x/dia ou losartana 50mg 2x/dia (intolerantes ao enalapril). Visita 1: se PA>140/90mmHg acrescentou-se anlodipino 5mg/dia, foi realizado avaliação laboratorial de rotina do hipertenso e monitorização ambulatorial da PA-24h (MAPA). Visita 2: se PA>140/90mmHganlodipino foi titulado para 10mg/dia. Visita 3: todos os pacientes receberam avaliação clínica, da pressão arterial por MAPA, laboratorial de rotina e da função endotelial. Formaram-se dois grupos: os que controlaram a PA, grupo hipertensão arterial controlada (HAC); e os que permaneceram com PA de consultório>140/90mmHg e PA na MAPA-24h>130/80mmHg, foram considerados resistentes. O grupo HAR recebeu aleatoriamente espironolactona ou clonidina por mais 12 semanas para tentar controlar a PA e o grupo HAC teve assistência farmacológica mantida no mesmo período. A PA foi avaliada por método oscilométrico com aparelho digital semi-automático Microlife modelo BP3AC1-1PC e MAPA por aparelho SpaceLabs 90207. A função endotelial avaliada através de tonometria arteriolar periférica (PAT) pelo Endo-PAT2000 e por biomarcadores (I-CAM-1, V-CAM-1, VEGF, MCP-1, IL-6, adiponectina) através da técnica LuminexTMxMAP. Dos 60 pacientes avaliados, 36 controlaram a PA, grupo HAC, e 24 permaneceram resistentes ao tratamento, grupo HAR, na visitaV3. Na avaliação da PA pela MAPA-24h observamos que no grupo HAC a PAS-24h foi de 121,1+1,7mmHg e no grupo HAR 147+3,3mmHg, enquanto a PAD-24h no grupo HAC foi de 76,64+1,5mmHg e no grupo HAR 88,58+2,4mmHg (p<0,0001). O descenso noturno, apesar de maior no grupo HAC, não apresentou significância estatística entre os dois grupos (p> 0,05). A função endotelial avaliada através do PAT mostrou índice de hiperemia reativa de 1,850,056 e 1,65+0,074 nos grupos HAC e HAR respectivamente (p= 0,036) e quando avaliada através dos biomarcadores observamos: ICAM-1 (HAC= 186,6+12,65 vs HAR= 240,9+23,76ng/ml, p= 0,038), VCAM-1 (HAC= 627,137,09vs HAR= 706,086,10ng/ml, p= 0,372),VEGF (HAC= 403,394,91 vs HAR= 612,788,27pg/ml, p= 0,123) e MCP-1 (HAC= 694,969,09 vs HAR= 787,052,80pg/ml, p= 0,315). Na avaliação dos biomarcadores inflamatórios, observamos IL-6 no grupo HAC= 1,8970,2165pg/mle no HAR= 9,7934,421pg/ml (p= 0,027) e adiponectina no grupo HAC= 105701516pg/ml e HAR= 84221295pg/ml (p=0,301). A razão de prevalência do comprometimento da função endotelial no grupo HAR foi de 54% (OR= 3,55; 95% IC 1,18- 10.67; p= 0,029). No presente trabalho, as análises das variáveis estudadas na visita V3, mostraram que os pacientes com HAR têm maior comprometimento da função endotelial que os pacientes com HAC. / Resistant hypertension (RH) is defined by the persistence of blood pressure (BP)&#8805;140/90mmHg despite the use of 3 antihypertensive drugs at full doses, including a diuretic. Recent review of the literature shows few studies evaluating the profile and behavior of endothelial function in patients with RH. to evaluate endothelial function in resistant hypertensive patients. Cross-sectional study with 60 patients who were evaluated in a visit (V3) of a longitudinal study, where all patients initially had standardization of antihypertensive treatment. Patients with BP&#8805; 160/100mmHg and <220mmHg were included (V0) and they all received chlorthalidone 25mg/day and enalapril 20mg 2x/day or losartan 50mg 2x/day (intolerant enalapril). Visit 1: whether BP&#8805; 140/90mmHg amlodipine 5mg/day was added, it was conducted routine hypertensive laboratory evaluation and ambulatory monitoring of BP-24h (AMBP). Visit 2: if BP&#8805; 140/90mmHg amlodipine was titrated to 10mg/day. Visit 3: all patients received clinical evaluation, blood pressure by AMBP, routine laboratory and endothelial function. Two groups were formed: those who controlled the BP,group controlled hypertension (CH); and those who remained with BP&#8805; 140/90mmHg and BP on ABPM-24h&#8805; 130/80mmHg, were considered resistant. The RH group randomly received spironolactone or clonidine for 12 more weeks to try to control the BP and the CH group had pharmacological assistance maintained the same period. BP was measured by oscillometric method with semi-automatic digital device Microlife model BP3AC1-1PC and ABPM by SpaceLabs 90207 appliance. The endothelial function was valued through peripheral arteriolar tonometry (PAT) by Endo-PAT2000 and through biomarkers (I-CAM-1, V-CAM-1, VEGF, MCP-1, IL-6, adiponectin) by LuminexTMxMAP technique. Of the 60 patients evaluated, 36 controlled the BP, CH group, and 24 remained resistant to treatment, RH group in visit V3. In the assessment of BP by AMBP-24h was observed that in the CH group SBP-24h was 121.1+1.7 mmHg and RH group 147+3.3 mmHg, whereas DBP-24h in CH group was 76.64+1.5 mmHg and RH group 88.58+2.4 mmHg (p<0.0001). The nocturnal fall in BP, although higher in RH group, showed no statistical significance between the two groups (p> 0.05). Endothelial function assessed by the PAT showed reactive hyperemia index of 1.850.056 and 1.65+0.074 in CH and RH groups respectively (p = 0.036) and when evaluated by the biomarkers was observed: ICAM-1 (CH = 186.6+12.65ng/ml vs. RH= 240.9+23.76ng/ml, p= 0.038) VCAM-1 (CH= 627.137.09ng/ml vs. RH= 706.086.10ng/ml, p= 0.372), VEGF (CH= 403.394.91pg/ml vs.RH= 612.788.27pg/ml, p= 0.123) and MCP-1 (CH= 694.969.09pg/ml vs. RH=787.052.80pg/ml, p= 0.315). In the assessment of inflammatory biomarkers, was observed IL-6 in groups CH= 1.890.22pg/ml and RH= 9,794,41pg/ml (p= 0.027) and adiponectin in CH= 105701516pg/ml and RH= 1295 8422pg/ml (p= 0.301). The prevalence rate of impaired endothelial function in the RH group was 54% (OR = 3.55; 95% CI 1.18 - 10.67; p= 0.029). Conclusions: in this study, the analyzes of variables at visit V3, showed that patients with RH have greater impairment of endothelial function than patients with CH.

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