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Express?o g?nica da fam?lia HCN em ratos com epilepsia induzida pela pilocarpina e em tecido hipocampal e cortical humano

Santos, Ricardo Silva dos 04 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407657.pdf: 2799175 bytes, checksum: 4695b0d89b933c12ed7b623b86498b93 (MD5) Previous issue date: 2008-08-04 / Os canais cati?nicos ativados pela hiperpolariza??o (CHCNs), s?o membros de uma fam?lia cuja express?o ? fortemente correlacionada com a excitabilidade neuronal sendo codificado por 4 genes separados HCN1-HCN4. Sob o contexto das canalopatias os CHCNs est?o associados a diferentes formas de epilepsias adquiridas. O presente estudo tem como objetivo, determinar o padr?o de express?o g?nica da fam?lia HCN em diferentes regi?es do sistema nervoso central (c?rtex temporal, subiculum, CA1, CA2 e cerebelo) de ratos com epilepsia induzida pela pilocarpina e tecido Hipocampal e Cortical Humano ap?s cirurgia. Os n?veis de express?o g?nicas relativos dos genes HCNs foram quantificados pela t?cnica de PCR em tempo real utilizando o fluor?foro o SYBR Green. Neste estudo observamos, que:1- em todas as ?reas estudadas houve a transcri??o de HCN1,2,3 e 4. 2- em ratos controles, ratos tratados com pilocarpina (agudo e cr?nico) e tecido hipocampal e cortical humano o transcrito HCN1 apresentou maior express?o relativa ; 3- no estudo comparativo entre ratos houve redu??o signficativa do transcrito HCN1 de ratos tratados com pilocarpina cr?nico em rela??o ao seu controle em todas as ?reas do sistema nervoso central estudadas. 4- no estudo comparativo entre tecido hipocampal humano houve redu??o signficativa do transcrito HCN1 do tecido hipocampal de pacientes com epilepsia em rela??o ao tecido hipocampal humano de pacientes com traumatismo cranioencef?lico, 5- aumento da express?o relativa do transcrito HCN2 em CA1 de ratos tratados com piocarpina-Agudo acompanhado por queda na express?o no grupo cr?nico; 6-No estudo comparativo entre tecido hipocampal humano houve redu??o signficativa do transcrito HCN1 do tecido hipocampal de pacientes com epilepsia em rela??o ao tecido hipocampal humano de pacientes com traumatismo cranioencef?lico. 7-no estudo comparativo entre tecido hipocampal humano houve redu??o significativa do transcrito HCN4 do tecido hipocampal de pacientes com epilepsia em rela??o ao tecido hipocampal humano de pacientes com traumatismo cranioencef?lico. Nossos dados refor?am a id?ia de que os canais HCN estejam alterados no n?vel transcricional em resposta a breves per?odos de atividade el?trica neuronal anormal, contribuindo para dist?rbios de excitabilidade neuronal, como ? t?pico da epilepsia
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Epidemiologia das crises epilepticas em Porto Alegre : um estudo populacional

Fernandes, Jefferson Gomes January 1993 (has links)
São raras as publicações sobre a prevalência das crises epilépticas no Brasil. A literatura internacional tem mostrado taxas de prevalência variadas sendo que as diferenças metodológicas entre os estudos podem ser importantes razões desta variação. Para conhecer a frequência e distribuição da epilepsia e das crises únicas, validar um instrumento de rastreamento e avaliar a influência de alguns fatores metodológicos nos resultados de estudos epidemiológicos, foi realizado um estudo tranversal, em uma amostra probabilistica de 3.153 individues com 1 ou mais anos de idade residentes na área urbana de Porto Alegre, RS, Brasil, em 1990 e 1991. Na fase de rastreamento, entrevistadores treinados utilizaram o Questionário de Rastreamento Neurológico para Epilepsia (QRN-E) que era composto pelas questões para epilepsia do protocolo da Organização Mundial da Saúde (subquestionário OMS), pelo questionário do International Community Based Epilepsy Research Group (subquestionário ICBERG) , e por questões elaboradas Porto Alegre (subquestionário POA). Na individues questionário respondentes Neurológica segunda fase, neurologistas entrevistaram os que atingiram o critério de positividade do de rastreamento e uma amostra aleatória de negativos, utilizando a Entrevista Diagnóstica para Epilepsia (EDN-E). Foram confirmados 108 casos de crises epilépticas além de 5 casos falso-negativos. A comparação das medidas de validação dos instrumentos de rastreamento utilizados mostrou que o melhor desempenho foi para o subquestionário POA que apresentou uma sensibilidade de 62 ,9%, uma especificidade de 90%, um valor preditivo positivo de 26,4% e um valor preditivo negativo de 97,6%. Uma das principais razões para esse desempenho foi o emprego, na suas questões, de uma t erminologia adequada e acessivel ao entendimento dos entrevistados. As estimativas de prevalência para a área urbana de Porto Alegre foram de 16,5/1.000 para epilepsia ativa, 20,3/1.000 para epilepsia inativa, 36,8/1.000 para epilepsia acumulada, 3,5/1. 00 para crises únicas e 15,5/1.000 para convulsões febris. Para epilepsia, f oi possivel demonstrar uma variação significativa nas estimativas de prevalência para algumas comparações dos instrumentos utilizados . A comparação das três definições de epilepsia ativa e inativa utilizadas, apesar de sugerir uma tendência à diferenças nas estimativas de prevalência, não mostrou que essas tenham sido significativas. A proporção de crises parciais e crises generalizadas foi semelhante, não tendo sofrido modificações conforme as definições de epilepsia ativa e inativa utilizadas. Não houve diferença nas estimativas de prevalência para epilepsia ativa para as distintas faixas etárias e categorias de sexo. A idade de inicio das crises epilepticas foi nas primeiras duas décadas para 75% dos casos de epilepsia e 60% dos casos de crises únicas.
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Fatores de risco para transtornos de ansiedade na epilepsia do lobo temporal

Torres, Carolina Machado January 2010 (has links)
A epilepsia é uma doença bastante frequente no nosso meio. Estudos em países desenvolvidos geralmente não expressam a realidade observada no nosso país, devido a maior prevalência de epilepsia em países em pobres. A avaliação dos pacientes epilépticos e seu atendimento exige um maior conhecimento dos mecanismos fisiopatológicos e das comorbidades associadas a epilepsia. Entre as comorbidades observadas em pacientes epilépticos, os transtornos psiquiátricos ocupam posição de destaque, podendo estar presentes entre 50 a 80% destes pacientes. Os estudos atuais a respeito da ocorrência de transtornos psiquiátricos associados a epilepsia são heterogêneos e divergem em relação a metodologia e ao tipo de população e de instrumento avaliados, apresentando dificuldades para validade externa. Entre os transtornos psiquiátricos estudados, os transtornos de humor estão em evidência há mais tempo, com pouca informação a respeito dos transtornos de ansiedade. Tendo em vista o escasso entendimento dos transtornos de ansiedade em pacientes com epilepsia de lobo temporal, realizamos um estudo transversal avaliando transtornos de ansiedade em epilepsia do lobo temporal em uma amostra de pacientes proveniente da população que freqüenta o Serviço de Neurologia Ambulatorial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes incluídos no estudo apresentam homogeneidade em relação a síndrome epiléptica e foram avaliados através de uma entrevista clínica estruturada (SCID) de maneira padronizada. No nosso estudo, primeiramente realizamos uma análise de prevalência, encontrando um resultado de 26,5 % para transtornos de ansiedade, que está em concordância com os dados disponíveis na literatura. Além disso, realizamos avaliação dos fatores de risco para o desenvolvimento de ansiedade em pacientes com epilepsia do lobo temporal. Nesta etapa, encontramos o sexo feminino e a presença de transtorno de humor como fatores de risco para ansiedade. Por fim, observamos que quando a epilepsia envolve somente o hemisfério cerebral direito, a chance de encontrarmos um transtorno de ansiedade associado a outros transtornos psiquiátricos é menor, enquanto o envolvimento do hemisfério esquerdo predispõe a maior a chance do paciente apresentar transtorno de ansiedade associado a outras comorbidades psiquiátricas (ansiedade plus). Acreditamos que presente trabalho tem importância clínica e potencial aplicabilidade prática no atendimento de pacientes com epilepsia de lobo temporal. Não encontramos na literatura nenhum trabalho estudando especificamente epilepsia de lobo temporal e ansiedade, através de entrevista clínica estruturada em conformidade com o DSM- IV e incluindo avaliação de fatores de risco.pt / Epilepsy is a very frequent disorder. Studies in developed countries usually don’t express our reality, since epilepsy is more common in poor countries. The evaluation and treatment of epileptic patients require good knowledge about the pathophysiology and comorbidities related with epilepsy. Among the comorbidities of epileptic patients, psychiatric disorders are the most frequent, ranging from 50 to 80%. Recent studies of psychiatric disorders in epilepsy have methodological heterogeneity, using different patient groups and diagnostic instruments, leading to difficulties for external validity. Among various psychiatric disorders, previous studies have focused mainly on mood disorders, providing little information about anxiety disorders. Considering the paucity of information regarding anxiety disorders in temporal lobe epilepsy, we conducted a cross-sectional study to identify anxiety disorders in temporal lobe epileptic patients selected from de Epilepsy Outpatient Clinic of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Patients recruited for the study had homogeneous epileptic syndrome and were submitted to the Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID). At first, the prevalence of anxiety disorders in temporal lobe epilepsy was investigated. We found a prevalence of 26.5%, in agreement with available data about the subject. Risk factors for anxiety disorders in temporal lobe epileptic patients were also assessed: being a female and having a mood disorder were risk factors for anxiety disorders in this group of patients. At last, we observed that the exclusive involvement of the right cerebral hemisphere was associated with the occurrence of anxiety disorders alone, while the involvement of the left hemisphere was associated with anxiety plus other psychiatric disorder (anxiety plus). We believe our findings have important implications for the care of temporal lobe epileptic patients. We didn’t find any other study regarding exclusively anxiety in temporal lobe epilepsy using a standardized psychiatric interview, as in conformity with DSM-IV and including evaluation of risk factors.
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Avaliação dos efeitos do enriquecimento ambiental sobre o comportamento e o padrão de crises epiléticas induzidas por PTZ em peixe zebra adulto

Cordova, Sandro Daniel January 2016 (has links)
As epilepsias são um conjunto de distúrbios que incorrem sobre o sistema nervoso central que apresentam como característica crises recorrentes causadas por descargas neuronais anormais, hipersicrônicas e que ocorrem de maneira transitória. Em todo o mundo, aproximadamente 1% da população (65 milhões de pessoas) tem epilepsia, sendo que países menos desenvolvidos apresentam uma maior incidência. Algumas crises epilépticas, como as convulsões, apresentadas por pacientes com epilepsia podem gerar prejuízos cognitivos como uma maior incidência de depressão, déficit de atenção, comprometimento da aprendizagem, entre outros transtornos. As crises epilépticas são também motivo de estigmatização, que em muitos casos, leva ao isolamento social. Por se tratar de um conjunto de transtornos que comprometem o funcionamento cerebral, o tratamento das epilepsias é complexo e variado, com respostas distintas entre os pacientes. O tratamento com fármacos antiepilépticos apresenta bons resultados e se mostra eficiente para a maioria dos pacientes. No entanto, uma parcela dos pacientes não responde ao tratamento com fármacos antiepilépticos, necessitando de outras intervenções para cessar as crises e mesmo, reverter os danos causados por elas. Os tratamentos não farmacológicos mais comumente utilizados envolvem dietas, estimulação neural e remoção cirúrgica da área epileptogênica. O tratamento com exercício físico e com o enriquecimento ambiental em modelos animais de epilepsia em roedores têm se mostrado eficazes na prevenção do surgimento e também na redução do número de crises. Neste contexto, o objetivo da presente tese foi avaliar os efeitos do enriquecimento ambiental sobre o padrão de crise epiléptica e sobre o comportamento do peixe zebra submetido a crises epilépticas induzidas por PTZ, além de identificar fatores que influenciam a resposta do peixe zebra no teste de claro/escuro visando acessar o comportamento tipo ansiedade, tendo em vista que os testes presentes na literatura apresentam discrepâncias quanto a preferência neste modelo. A altura da coluna de água se mostrou determinante na escolha do peixe zebra quando exposto a um compartimento branco e outro preto, com os animais preferindo o compartimento preto apenas na menor coluna de água testada. Frente a um aquário com o fundo inclinado que gera um compartimento mais profundo do que o outro, mais uma vez a altura da coluna da água se mostrou relevante, mas neste caso os animais pareceram enfrentar um paradigma entre permanecer no compartimento mais profundo (quando este era preto ou no aquário transparente) ou permanecer no compartimento preto (quando o lado branco foi configurado para ser mais profundo). A intensidade luminosa utilizada também se mostrou um parâmetro determinante na resposta do peixe zebra no teste de claro/escuro. Com uma iluminação de 70 lux e uma profundidade de 4 cm os animais permaneceram mais tempo no compartimento preto. Utilizando 100 lux de iluminação os animais passam mais tempo explorando o compartimento branco. Quando utilizamos 200 lux de iluminação ou 100 lux no centro de um compartimento e 200 lux no outro lado do aquário, os animais não apresentam preferência por nenhum dos lados. A crise epiléptica induzida por PTZ em peixe zebra se mostrou menos intensa nos animais que forma mantidos a um aquário contendo enriquecimento ambiental do que aquela apresentada por animais mantidos em aquários padrão. O enriquecimento ambiental gera alteração do padrão exploratório do peixe zebra e previne as alterações observadas na locomoção dos animais submetidos ao modelo de crises induzidas por PTZ. As crises induzidas por PTZ tende a alterar a interação social do peixe zebra, enquanto o enriquecimento ambiental previne tal mudança comportamental. As crises induzidas por PTZ, assim como, a exposição por uma semana ao modelo de enriquecimento ambiental, não alteram o comportamento tipo ansioso do peixe zebra quando testado no teste de claro/escuro. Com base nos nossos achados, podemos concluir que o enriquecimento ambiental se configura em uma intervenção com potencial importante na prevenção e no tratamento de crises epilépticas, além de apresentar potencial para recuperar alterações cognitivas geradas pelas crises epilépticas. / Epilepsies are a group of disorders that affects the central nervous system, which have in common recurrent seizures that occur transiently and are caused by abnormal and hypersynchronic neuronal discharges. Throughout the world, about 1% of the population (65 million people) have epilepsy, whereas less developed countries have a higher incidence. Seizures presented by patients with epilepsy can lead to cognitive impairments as a higher incidence of depression, attention deficit, learning impairment, among other disorders. Seizures also generate stigmatization, which in many cases leads to social isolation. Since the cause of epilepsy is multifactorial, the treatment is complex and varied, with different responses between patients. Treatment with antiepileptic drugs gives good results being effective for most patients. However, a number of patients do not respond to treatment with AEDs, requiring further intervention to end the crisis and even reverse the damage caused by them. The non-pharmacological treatments most commonly used involve diets, neural stimulation and surgical removal of the epileptogenic area. Treatment with physical exercise and environmental enrichment have shown to be effective in preventing the onset and in reducing the number of seizures in rodents. In this context, the objective of this thesis was to evaluate the effects of environmental enrichment on the seizure pattern and behavior induced by PTZ in zebrafish . In addition, we aimed to identify factors that influence the zebrafish response in the light/dark test in order to access the anxiety like behavior. The height of the water column has shown critical for zebrafish in choosing between a black and a white compartment. Animals preferred the black side of the aquarium only in the lowest tested water column. Facing a tank with an inclined bottom that generates a deeper side than the other, again the height of the water column has shown significant. In this case the animals appeared to experience a paradigm between remain in the deeper compartment (when it was black or transparent aquarium) or in the black compartment (when the white side was set to be deeper). The light intensity used during the test also proved to be a decisive factor in zebrafish response in the light/dark test. Under an illumination of 70 lux and a depth of 4 cm have remained longer in the black compartment. Using a lighting of 100 lux, animals spend more time exploring the white compartment. When we use 200 lux lighting throughout the entire aquarium or 100 lux in the center of one side and 200 lux in the other side, animals show no preference for neither side. The seizure induced by PTZ in zebrafish was less severe in animals maintained in environmental enrichment than that presented by animals kept in standard aquariums. The environmental enrichment changes the exploratory pattern of zebrafish and prevents the changes observed in the locomotion of animals submitted to the seizure model with PTZ. The PTZ-induced seizure tends to change the social interaction of the zebra fish while the environmental enrichment prevented this behavioral change. The seizure by PTZ as well as exposure for a week on environmental enrichment, do not changed the anxiety-like behavior of zebrafish when tested in the light/dark test. Based on our findings, we conclude that environmental enrichment consists of an intervention with significant potential in the prevention and treatment of seizures, with potential to recover cognitive changes induced by epileptic seizures.
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Análisis de la aportación al diagnóstico de la monitorización VIDEO-EEG ambulatoria

Fossas Felip, M. Pilar 12 June 2008 (has links)
Los objetivos de la tesis han sido: 1.-analizar la aportación al diagnóstico de los registros video-electroencefalográficos (VEEG) ictales obtenidos en régimen ambulatorio y 2.- analizar los factores que intervinieron en la concordancia entre la entrevista clínica y el VEEG. Se estudian 42 VEEG ictales obtenidos desde marzo del 2000 hasta septiembre del 2005, de aquellos pacientes en los que previamente se había efectuado una entrevista clínica sistematizada. Se obtuvo de forma protocolizada datos referentes a la semiología de las crisis, al informador, a los antecedentes patológicos y familiares del paciente, a su exploración clínica, a los resultados del EEG intercrítico y de las pruebas de neuroimagen. El diagnóstico del tipo de crisis, tipo de crisis epiléptica y síndrome epiléptico se realizó dos veces, en primer lugar en base a los datos obtenidos en la entrevista clínica, EEG intercrítico y la neuroimagen, y en segundo lugar el que se efectuó tras el VEEG. La interpretación de los registros VEEG se realizó de forma independiente por 2 expertos, uno de los cuales desconocía los resultados de los datos obtenidos en la entrevista clínica. CONCLUSIONES:1- Uno de cada tres eventos paroxísticos catalogados tras la entrevista clínica de crisis epilépticas no son crisis epilépticas. 2- Un 20% de las crisis inicialmente catalogadas de epilépticas no pudieron ser enmarcadas en un tipo de crisis epiléptica o en un síndrome epiléptico concreto. De éstas el 75% no eran crisis epilépticas. 3- En la entrevista clínica la posibilidad de interrogar a un testigo presencial es un factor determinante en el diagnóstico del tipo de crisis. El diagnóstico fue correcto en el 82% de los casos, cuando la información la aporta un testigo y en el 40% de los casos cuando la aporta sólo el paciente. 4- En nuestra serie, el EEG intercrítico tiene una buena validez para el diagnóstico de epilepsia, con un valor predictivo positivo del 92,5% y un valor predictivo negativo del 80%. / The aim of this study has been : 1-To analyse the usefulness of ambulatory video-EEG monitoring (VEEG) on diagnosis of paroxysmal events. 2-To analyse which factors are determinant to obtain the same diagnosis results after clinical interview and VEEG. 42 ictal video-EEG were recorded from March 2000 to September 2005. Detailed and standardized clinical history had been previously recorded in all subjects. Protocolized data regarding semiology of seizures, informants (patients or witness), patient's phatological background and his familial history, physical examinations, interictal EEG and neuroimaging studies were obtained. Diagnosis of paroxysmal event (epilectic seizure, syncope, psychogenic nonepileptic seizure,.) classification of epileptic seizures and classification of epilepsia was recorded twice, first from findings in clinical interview, interictal EEG and neuroimaging and in second place form VEEG test. VEEG registers were analysed separately by two different experts, one of them without knowing the results obtained in clinical interview. CONCLUSIONS1- One out of three paroxysmal events classified after clinical interview as epileptic seizures were not such epileptic seizures. 2- 20% of paroxysmal events diagnosticated as epileptic seizures after clinical interview, were considered as unclassified epileptic seizures and couldn't be classified into any specific epileptic syndrome. 75% of these were not epileptic seizures.3- Having the opportunity of interrogating witness during the clinical interview, becomes decisive to establish the diagnosis of paroxysmal events. A correct diagnosis was established in 82% of studied paroxysmal events when information was provided by a witness and in 40% when this was provided only by a patient. 4- In our study interictal EEG is of great significance to achieve diagnosis of epilepsia, with a positive predictive value of 92,5% and a negative predictive value of 80%.
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Características clínicas, imagenológicas e inmunológica de la cisticercosis cerebral-Hospital Central de la Policía Nacional del Perú, 1992-2000

Leyton Valencia, Dora Luz January 2007 (has links)
Con la finalidad de conocer el perfil de la Neurocisticercosis Cerebral (NCC) en la población policial, se realizó un estudio descriptivo retrospectivo, en donde se evaluaron un total de 110 historias clínicas correspondientes a todos los pacientes atendidos en el periodo 01Enero 1992 al 31Diciembre 2000 (09 años).Se anotaron todos los factores sociodemográficos, cuadro clínico y exámenes de apoyo al diagnóstico. La presentación de NCC en la población de suboficiales fue notoriamente más frecuente (81.5%) que en oficiales, en el personal procedente de Lima y Callao, y con marcado predominio en el género masculino, con una media de edad de 39.14 años. De los diez síntomas clínicos consignados fueron de mayor frecuencia de presentación: Epiléptico (73.9 %) cefalea (40%) e Hipertensión Endocraneana (9.2%). La prueba Western Blot en suero fue positivo en el 52.1% de los casos. En cuanto a las neuroimágenes se requirió de TAC cerebral y/o Resonancia Magnética Cerebral para el diagnóstico de los casos. El 50% de las lesiones encontradas en las neuroimagenes (tomografía y/o resonancia cerebral) correspondieron a lesiones activas. Las calcificaciones fueron las lesiones más frecuentes en la TAC cerebral y las lesiones quísticas en la Resonancia Cerebral .La localización de la lesiones más común fue la parenquimatosa en ambas neuroimagenes. El numero de lesiones varió en relación al tipo de neuroimagen y la complicación por neurocicticercosis más frecuente fue la hidrocefalia. Palabras Clave: Neurocisticercosis, Cisticercosis Cerebral, epilepsia.
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Indicadores de prognóstico cirúrgico pela ressonância magnética do encéfalo em pacientes portadores de epilepsia do lobo temporal com esclerose hipocampal submetido a amigdalohipocampectomia

Höefel Filho, João Rubião January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000419175-Texto+Completo-0.pdf: 2249399 bytes, checksum: 680ba4e25544b733b9a742472ced1c42 (MD5) Previous issue date: 2009 / Rationale: This study was prompted by the fact that even though temporal lobe epilepsy due to hippocampal sclerosis (TLE/HS) is a well described epilepsy (sub)-syndrome, surgical outcome is not homogeneous. Even in a subgroup with strictly unilateral imaging and EEG abnormalities, around 15 to 25% of patients have seizure relapse months or years after surgery. This is true even circumscribing the analysis to patients in whom the mesial temporal structures were correctly resected. Hence, the reasons for seizure recurrence remain poorly explained in this subpopulation and we sought to explore alternative possibilities. Objectives: (i) To study clinical and pre- and post- operative neuroimaging findings in patients with strictly unilateral TLE/HS who underwent selective amygdalohippocampectomy (SAH). (ii) To compare clinical and neuroimaging variables in patients who have remained completely seizure free and in those who presented seizure relapse. Patients and methods: We selected a sample of 60 medically-refractory patients with strictly unilateral TLE/HS who underwent SAH with a uniform resection of mesial temporal lobe structures. All had been fully worked up pre-operatively, including a comprehensive qualitative and quantitative MRI evaluation focusing on temporal lobe structures. Qualitative, semi-quantitative and volumetric assessments of the various mesial, polar and lateral temporal lobe compartments were performed. Post-operatively, a semiquantitative assessment of signal abnormalities in the white matter underlying the temporal lobe neocortical and polar gyres was also carried out. Statistical significance was set at 1%.Results: There were no significant differences in clinical, demographical, qualitative or quantitative pre-operative imaging data between patients who remained seizure free and those who had seizure recurrences following SAH. Semi-quantitative MRI analysis of the remaining temporal tissue showed that the group who relapsed had significantly more extensive white matter damage than the group who remained seizure-free (p<0. 001). Conclusion: White matter damage underlying temporal neocortex in patients undergoing SAH for medically-refractory TLE/HS may mediate the risk for seizure relapse. This suggests that a better understanding of the pathogenic mechanisms associated with white matter damage in SAH may reduce the percentage of patients who does not remain seizure free after the procedure. / Argumentos: Este estudo foi realizado baseado no fato de mesmo que a epilepsia do lobo temporal com esclerose hipocampal (ELT/EH) seja uma síndrome bem descrita e conhecida, a evolução pós-operatória não é homogênea. Mesmo nos grupos homogêneos com lesões estritamente unilaterais tanto na imagem quanto no EEG, cerca de 15 a 25% dos pacientes permanecem com crises nos meses ou anos que se seguem a cirurgia. Isto é verdade mesmo nos pacientes em que as estruturas temporais mesiais tenham sido corretamente ressecadas. As razões para a manutenção das crises no pós-operatório permanecem pouco explicadas nesta subpopulação de pacientes e nós procuramos explorar algumas possibilidades. Objetivos: (i) Estudar aspectos clínicos e as imagens no pré e pós-operatório destes pacientes com ELT/EH estritamente unilateral que se submeteram a Amigdalohipocampectomia Seletiva (AHS). (ii) Comparar variáveis clínicas e de neuroimagem em pacientes que controlaram as crises no pós-operatório com os pacientes que permaneceram com crises no pós-operatório. Pacientes e métodos: Selecionamos 60 pacientes com ELT/EH estritamente unilaterais, refratários às drogas antiepilépticas que foram submetidos à AHS com ressecção uniforme das estruturas temporais mesiais. Todos eles foram exaustivamente examinados préoperatoriamente incluindo protocolos de RM para avaliação quantitativa e qualitativamente focando os lobos temporais. Avaliações qualitativas e quantitativas de outras estruturas mesiais, dos pólos temporais e giros temporais laterais foram realizadas. No pós-operatório avaliamos de maneira semiquantitativa as modificações de sinal e estruturais dos pólos e giros temporais remanescentes no lado operado. A significância estatística foi estabelecida em 1%.Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas nas avaliações realizadas nas variáveis clínicas e demográficas, bem como nas avaliações qualitativas e quantitativas entre os pacientes que tiveram controle das crises e aqueles que permaneceram com crises. A análise semiquantitativa obtida através dos exames de ressonância magnética, do tecido remanescente do lobo temporal, operado mostrou que o grupo com permanência de crises xiv apresentava extensas alterações na substância branca quando comparado com o grupo ficou livre das crises (p<0. 001). Conclusão: O dano da substância branca do neocórtex temporal, nos pacientes com ELT/EH refratários ao tratamento clínico e submetidos a AHS, pode mediar a persistência das crises no pós-operatório. Isto sugere que um melhor entendimento dos mecanismos patogênicos do comprometimento da substância branca dos lobos temporais associados a AHS pode reduzir uma percentagem de pacientes que não permanece livre de crises após este procedimento.
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Avaliação da arquitetura e qualidade do sono em crianças com epilepsia refratária

Pereira, Alessandra Marques January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000434140-Texto+Completo-0.pdf: 3065514 bytes, checksum: 8f27a931afe573754f2873cf545a76fa (MD5) Previous issue date: 2011 / Introduction: There is a growing interest in the bidirectional relationship between sleep and epilepsy. Sleep stages and deprivation may influence the expression of epilepsy and, on the other hand, the occurrence of seizures during sleep is influenced by the epileptic syndrome, seizure type and antiepileptic therapy. The objective was to evaluate the relationship between sleep structure (macro and micro) and drug-resistant epilepsies with different underlying causes to contribute to understanding the mechanisms and establishing better diagnosis and treatment. Methods:We evaluated 31 patients with drug-resistant epilepsies with or without a structural brain lesion and compared their sleep architecture with the controls and with a group of children with Benign Epilepsy. Subjects underwent a night polysomnographic recording. Classical sleep stage related parameters were obtained to evaluate sleep macroarchicteture. Sleep microarchitecture was evaluated by the Cyclic Alternating Pattern (CAP). Patients with epilepsy were divided into two groups according to the presence of structural lesion: lesional group and non-lesional group; subsequently, the lesional group was subdivided into patients with lesion due to cortical malformation (subgroup 1) and patients with lesional due other structural causes (subgroup 2). The subgroup 3 was composed by children with drug-resistant epilepsy without lesion. The comparison between sleep parameters was performed by non-parametric tests (Mann-Whitney and Kruskal Wallis) and Tukey test was used for multiple comparisons. The correlations were analyzed by the Spearman Correlation Coefficient. This project was approved by the local ethical committee. Results: Time in bed, total sleep time, percentage of REM sleep and sleep efficiency were reduced and percentage of wakefulness after sleep onset was increased in patients with drug-resistant epilepsy. CAP analysis showed a decrease in NREM instability/arousability as demonstrated by the decrease of A1 subtypes during slow-wave sleep in all 3 groups of patients with drug-resistant epilepsy. A2 and A3 subtypes were also decreased in these patients compared to the control group and similar to benign group. Patients with drug-resistant epilepsy showed number of stage shifts, total sleep time and sleep efficiency reduced when compared to the benign epilepsy group. They also showed reduced REM sleep. Despite of the use of benzodiazepine in the group with refractory epilepsy, there was no difference in sleep latency between groups. 69. 2% of children with drug-resistant epilepsy had cognitive impairment. Conclusion: Children with drug-resistant epilepsy have a greater incidence of sleep problems regarding qualitative aspects, macrostructure and CAP. Sleep microstructure by means of CAP analysis showed a decrease of NREM instability linked to the influence of spike activity and to the stabilizing effect of antiepileptic drugs. / INTRODUÇÃO : Existe um interesse crescente no estudo das relações bidirecionais entre sono e epilepsia. Os estágios do sono e sua privação podem influenciar a expressão da epilepsia, assim como as descargas epileptogênicas podem alterar a arquitetura do sono e alimentar um ciclo deletério de privação de sono levando a um aumento global na frequência das crises. Essa relação depende, também, da síndrome epiléptica, tipo de crise e uso de drogas antiepilépticas. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre estrutura do sono (macro e microarquitetura) e epilepsia na infância com suas diferentes etiologias a fim de melhor compreender os mecanismos envolvidos e estabelecer um melhor diagnóstico e tratamento para crianças e adolescentes.MÉTODOS : Foram avaliadas 31 crianças e adolescentes com epilepsia refratária relacionada ou não a lesão estrutural (identificada por RNM). A arquitetura do sono foi comparada entre estes pacientes e outros dois grupos (controles normais e epilepsia benigna rolândica). Todos foram submetidos a registro polissonográfico de noite inteira. A macroarquitetura foi avaliada através dos parâmetros clássicos de estágios do sono. A microarquitetura foi avaliada através do padrão alternante cíclico (CAP). Pacientes com epilepsia foram divididos em dois grupos conforme a presença de lesão: lesional e não lesional e, posteriormente, o grupo lesional foi subdivido conforme a etiologia em: lesional por malformação cortical (subgrupo 1) e lesional por outras causas (subgrupo 2). O subgrupo 3 foi constituído por crianças com epilepsia refratária sem lesão. As comparações entre os parâmetros do sono foram realizadas através de testes não paramétricos (Mann-Whitney e Kruskal-Wallis) e teste de Tukey como post-hoc (para múltiplas comparações). As correlações foram analisadas através do Coeficiente de Correlação de Spearman. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética do HSL-PUCRS. RESULTADOS : Tempo na cama, tempo total de sono, percentagem de sono REM e eficiência de sono estavam reduzidos nos pacientes com epilepsia refratária quando comparados ao controle. Por outro lado, a percentagem de tempo acordado após início do sono foi significativamente maior nestes pacientes. Observou-se, também, aumento do início da latência de sono no subgrupo 1 e eficiência do sono reduzida em ambos os subgrupos lesionais. A microestrutura mostrou uma redução da instabilidade NREM demostrada pela diminuição do índice A1 em ondas lentas em todos os grupos de pacientes com epilepsia refratária. Os índices A2 e A3 também estavam reduzidos nos pacientes com epilepsia refratária, quando comparados ao grupo controle (A2 index 1,1 vs 7,6 p<0,001; A3 index 2,2 vs 4,6 p<0,001) e com resultados semelhantes aos pacientes com epilepsia benigna. Os pacientes com epilepsia refratária, quando comparados ao grupo com epilepsia benigna, apresentaram redução no número de trocas de estágios, menor tempo total de sono e redução da eficiência de sono. Além disso apresentaram tempo de sono REM reduzido. Apesar do uso de benzodiazepínico, em todos os pacientes com epilepsia refratária, não houve diferença na latência de início do sono entre os grupos estudados. 69,2% das crianças com epilepsia refratária apresentavam déficit cognitivo e a análise do CAP, nestas crianças mostrou redução do A1 index em sono de ondas lentas. CONCLUSÃO : Crianças com epilepsia refratária apresentam maior incidência de problemas de sono relacionados ao aspectos qualitativos, de macroestrutura e de CAP. A microestrutura, avaliada pelo CAP, mostrou uma redução da instabilidade NREM relacionada à influência da atividade epiléptica e do efeito estabilizador das drogas antiepiléticas.
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O temperamento em pacientes com epilepsia temporal mesial refratária: análise qualitativa e impacto de variáveis epileptiformes

Posenato, Naiara January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443569-Texto+Completo-0.pdf: 1818330 bytes, checksum: 440d1a0ec56c8d386d2ce13eb489f265 (MD5) Previous issue date: 2012 / Introduction: Although temporal lobe epilepsy is associated with high rates of psychiatric comorbidities, investigations about the temperament of these patients have been neglected. Previous studies have suggested that epileptiform and clinical variables may have a role in this context. Objectives: The present study characterized, through a reliable instrument, the temperament of patients with mesial temporal lobe epilepsy, compared them to controls and established relationships with disease-related variables. Methods: Temperament was assessed in 42 (forty-two) adult patients with unilateral mesial temporal lobe epilepsy and 84 (eighty-four) control, through the questionnaire AFECTS (Affective and Emotional Composite Temperament Scale). Among patients, variables related to epilepsy were collected prospectively as well as the scales of the BDI and BAI. Results: Statistically significant correlations were observed between disease duration and higher BDI against temperaments "Depressive" and "Anxious" and the emotional dimension of temperament "Fear." The number of antiepileptic drugs correlated inversely with the temperament "Obsessive." Regarding laterality, patients with lesion in the left lobe had lower average in the emotional dimension "Sensitivity".Discussion: Even though some findings, such as higher BDI scores in patients with temperament "Depressive" and "Anxious" could be justified by the bigger prevalence of psychiatric disorders in patients with mesial temporal lobe epilepsy, statistically significant correlations were found between affective dimensions and variables, independently. Lower means of "Sensitivity" in patients with left itcal focus were consistent with recent data about neurobiological basis of temperament. Conclusion: While they should be interpreted with caution, the results suggest a possible role of mesial temporal lobe epilepsy, directly and through lesion, as one of the determinants of temperament in these patients. / Introdução: Embora a epilepsia do lobo temporal esteja associada a altas taxas de comorbidades psiquiátricas, investigações acerca do temperamento destes pacientes têm sido negligenciadas. Estudos prévios têm sugerido que variáveis clínicas e epileptiformes possam exercer um papel fundamental neste contexto. Objetivos: O presente estudo caracterizou, através de instrumento confiável, o temperamento de pacientes com epilepsia temporal mesial, comparando-os a controles e estabelecendo relações com variáveis associadas à doença.Métodos: O temperamento foi analisado em 42 adultos, portadores de epilepsia mesial temporal unilateral e 84 controles, através do questionário AFECTS (Affective and Emotional Composite Temperament Scale). Entre os pacientes, as variáveis relacionadas à epilepsia foram coletadas prospectivamente, assim como as escalas de BDI e BAI. Resultados: Correlações estatisticamente significativa foram observadas entre duração da doença e altos índices no BDI aos temperamentos “Depressivo” e “Ansioso” e à dimensão emocional do temperamento “Medo”. O número de drogas antiepilépticas correlacionou-se inversamente ao temperamento “Obsessivo”. Quanto à lateralidade, pacientes com lesão à esquerda apresentaram médias menores na dimensão emocional “Sensibilidade”.Discussão: Mesmo que alguns achados, como os elevados índices no BDI em pacientes com temperamento “Depressivo” e “Ansioso” possam ser justificados pela maior prevalência de distúrbios psiquiátricos em indivíduos com epilepsia temporal mesial, correlações estatisticamente significativas encontradas entre dimensões afetivas e variáveis epileptiformes foram independentes. Menores médias de “Sensibilidade” em pacientes com foco itcal à esquerda foram condizentes com dados recentes sobre as bases neurobiológicas do temperamento. Conclusão: Embora devam ser interpretados com cautela, os resultados sugerem um possível papel da epilepsia mesial temporal, de maneira direta e lesional, como um dos determinantes do temperamento nestes pacientes.
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Funções executivas na epilepsia de lobo temporal associada à esclerose hipocampal: impacto da ressecção seletiva das estruturas mesiais temporais

Tisser, Luciana Alves January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000406567-Texto+Completo-0.pdf: 468191 bytes, checksum: fb9277e83e4c7f8bbb49cca4e35dcb60 (MD5) Previous issue date: 2007 / Purpose: To study the performance of patients with unilateral temporal lobe epilepsy due to hippocampal sclerosis (TLE/HS) in a neuropsychological test battery of executive functions before and after surgical resection of mesial temporal lobe structures to control seizures. Methods: Two studies were carried out. The first compared performance in a neuropsychological test battery of executive and memory functions, as well as in the scores of scales measuring anxiety and depression, of patients with TLE/HS and of a control group of people without neurological or psychiatric disorders matched for age, gender and level of education. In the second study, the performance and scores in the same batteies and scales were compared within the cohort of TLE/HS patients both before and six months after unilateral selective amygdalo-hippocampectomy. Results: Sixty-four % of the 25 patients with TLE/HS completed lass than four categories in the Wisconsin Card Sorting Test (WCST) and 40% had potentially significant abnormalities in the Stroop test. In all tests of executive function, patients had a significantly poorer performance than the controls, except for digit span in the reverse order. A significant improvement after surgery was observed in many subscores of the WCST, including total number of correct matchings, total number of errors, number of perseverative errors and of perseverative responses. Conclusions: Patients with unilateral TLE/HS have significant deficits in tests probing executive function when compared to a control group. Performance in this group significantly improves in many subscores of the WCST following selective resection of the epileptogenic mesial temporal structures. / Objetivo: Este estudo avaliou a performance de pacientes com epilepsia de lobo temporal associada à esclerose hipocampal (ELT/EH) unilateral em uma bateria de testes neuropsicológicos de funções executivas antes e após a ressecção de estruturas mesiais temporais para controle das crises. Metodologia: Foram realizados dois estudos. O primeiro comparou a performance dos pacientes com ELT/EH em testes de função executiva, memória, e também quanto aos escores em uma escala de depressão e ansiedade a um grupo controle de pessoas sem doença neurológica ou psiquiátrica, pareado por sexo, idade e escolaridade. No segundo estudo a performance nos mesmos testes e escalas foram comparadas a uma coorte de pacientes com ELT/EH, antes e após seis meses após amígdalo-hipocampectomia seletiva unilateral. Resultados: Dos 25 pacientes com ELT/EH, 64% completaram menos de quatro categorias no WCST, performance esta altamente sugestiva de disfunção executiva. No Stroop test, 40% dos pacientes tiveram escores abaixo da média no critério cor-palavra com potencial significância do ponto de vista clínico para disfunção executiva. Em todos os testes de funções executivas o grupo de pacientes com ELT/EH teve um desempenho significativamente inferior ao dos controles, exceto em relação a dígitos ordem inversa. Uma melhora significativa da performance no pós-operatório em comparação com aquelas antes da cirurgia foi observada em diversos subescores do WCST, incluindo número total de pareamentos corretos, número total de erros, número de erros perseverativos e número de respostas perseverativas. Conclusão: Os pacientes com ELT/EH apresentaram déficits nos testes de funções executivas. A performance deste grupo melhorou significativamente em muitos escores do WCST após ressecção seletiva das estruturas mesiais temporais epileptogênicas.

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