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Uso prolongado da voz em professoras universitárias: uma questão de saúde do trabalhador / Uso prolongado da voz em professoras universitárias: uma questão de saúde do trabalhador

Liliana Amorim Alves 22 December 2011 (has links)
Professores possuem predisposição a desenvolver alterações vocais em relação aos demais trabalhadores que utilizam a voz como instrumento de trabalho. Em geral, eles não apresentam preparo para utilizar a voz, o que pode acarretar o aparecimento de patologias associadas ao uso vocal prolongado e excessivo. O uso prolongado da voz, de modo inadequado, pode acarretar distúrbios da voz relacionados ao trabalho. O objetivo do presente estudo foi analisar o uso prolongado da voz em professoras universitárias em situações de repouso, 30 minutos, 60 minutos e 90 minutos e comparar a intensidade vocal, a análise acústica e a análise perceptivo-auditiva da voz. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com análise comparativa dos dados de delineamento transversal, descritivo. Participaram do estudo 17 docentes, do sexo feminino com idade mínima de 31 anos e máxima de 47 anos pertencentes a uma Instituição de Ensino Superior. Todos os participantes foram submetidos a captura da intensidade vocal habitual, mínima e máxima e gravação da emissão da vogal /a/ prolongada; também, realizaram a leitura de um texto padronizado de higiene vocal para posterior extração dos parâmetros perceptivo-auditivos e acústicos. Os registros foram capturados nas situações de repouso, 30, 60 e 90 minutos da prova de uso prolongado da voz, que foi realizada no tempo máximo de uma hora e meia. A análise acústica revelou elevação nas medidas de frequência fundamental (p= 0,01) e proporção harmônico ruído (p= 0,05). A análise perceptivo-auditiva da GIRBAS entre os experts fonoaudiólogos revelou concordância e disconcordância estatística durante as situações de uso prolongado da voz. Foram concordantes nas situações de repouso (instabilidade, rugosidade, soprosidade, astenia e tensão) e o parâmetro vocal loudness; 30 minutos (todos os parâmetros foram concordantes) 60 minutos (rugosidade, soprosidade, astenia e tensão); 90 minutos (soprosidade, astênia e tensão) e nos parâmetros vocais loudness e pitch. E os discordantes nas situações de repouso (Grau Geral) e o parâmetro vocal loudness, 60 minutos (Grau Geral e instabilidade), 90 minutos (Grau Geral, instabilidade e rugosidade). As medidas de extensão vocal e intensidade vocal habitual, mínima e máxima também não revelaram alterações significativas após o uso prolongado da voz. Deste modo, concluiu-se que o uso prolongado da voz em professoras universitárias não promoveu alterações significativas quanto a intensidade vocal e extensão dinâmica, havendo redução dos parâmetros perceptivo-auditivos ao longo do uso da voz. Entretanto, a análise acústica apresentou elevação dos parâmetros frequência fundamental e proporção harmônico ruído. / Teachers have a propensity to develop vocal changes when compared to other professionals who use their voice as a work tool. In general, they tend to exhibit no skills to use their voice professionally, which may trigger pathologies related to prolonged or excessive use. Prolonged, inadequate use may give rise to job-related disorders. The objective of the present study was to analyze prolonged use of voice among university professors under resting conditions at 30, 60, and 90 minutes and then compare voice pitch, acoustic analysis, and auditory-perceptive analysis of voice. It is a quantitative study that involved cross-sectional, descriptive analysis of comparative data. Seventeen female faculties aged 31 at least and 47 at most participated in the study. All subjects underwent habitual speech intensity- minimum and maximum- capture test and a test involving uttering the long vowel /ä/. They also read a standard text on vocal hygiene so that acoustic and auditory-perceptive parameters could be elicited later. Registers were captured under resting conditions at 30, 60, and 90 minutes of the test of prolonged use of voice, which was carried out within a maximum time frame of one and a half hours. Acoustic analysis revealed increased measures in fundamental frequency (p=o,o1) and harmoniousness/loudness ratio (p= 0,05). GIRBAS auditory-perceptive analysis among speech pathologists revealed statistical agreement and disagreement. Under resting conditions, instability, breathiness, vocal weakness, and strain, and the parameter loudness; at 30 minutes all parameters were concurrent; at 60 minutes roughness, breathiness, vocal weakness, and strain; at 90 minutes breathiness, vocal weakness, and strain and the parameters loudness and pitch were concurrent; however, under resting conditions, general level and the parameter loudness; at 60 minutes, general level and instability; at 90 minutes, general level, instability, and roughness were not concurrent. Vocal range and habitual vocal intensity measures, minimum and maximum, did not reveal significant changes after prolonged use of voice. Therefore, one may conclude that the prolonged use of voice among professors did not promote significant changes to their vocal range and vocal dynamics, with a decrease in auditory-perceptive parameters as the voice was being used. Nevertheless, acoustic analysis did reveal increased fundamental frequency and increased harmoniousness/loudness ratio.
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Percepção de esforço, desempenho esportivo e maturação biológica de jovens atletas de atletismo

Cruz, Ramon 19 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-09T17:46:15Z No. of bitstreams: 1 ramoncruz.pdf: 1157866 bytes, checksum: 0ae294ff6a73caf5150a4b6b96c5368f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-10T12:00:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ramoncruz.pdf: 1157866 bytes, checksum: 0ae294ff6a73caf5150a4b6b96c5368f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-10T12:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ramoncruz.pdf: 1157866 bytes, checksum: 0ae294ff6a73caf5150a4b6b96c5368f (MD5) Previous issue date: 2015-03-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O treinamento esportivo de jovens atletas precisa ser subsidiado por informações precisas e fidedignas sobre a intensidade dos treinamentos, estágio de maturação biológica e como diferentes grupos reagem aos estímulos de treinamento. Os objetivos do presente estudo foram: 1) Verificar se há associação entre o nível de desempenho esportivo, maturação biológica e o gênero na Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) do treinamento; 2) Verificar se treinadores conseguem estimar com precisão a PSE dos atletas na sessões de treinamento. Participaram do estudo 75 atletas de atletismo, com idade de 14,4 ± 0,8 anos, massa corporal de 55,8 ± 11,7 kg e estatura de 165,6 ± 9,0 cm. Todos tinham, pelo menos, seis meses de prática de atletismo e a maior parte treinava de 5 a 6 vezes por semana. O protocolo experimental durou 7 dias consecutivos, os seguintes testes foram utilizados para avaliar o desempenho esportivo no primeiro dia: Corridas de 75, 250 e 1000 metros, salto em distância e arremesso do peso. 48 horas depois foram prescritas e acompanhadas 5 sessões de treinamento de atletismo, uma para cada teste de desempenho, com intervalo de 24 horas entre elas. O estágio de maturação biológica foi avaliado pelo método do percentual da estatura matura predita (% EMP). Não houve associação estatisticamente significativa entre o nível de desempenho esportivo e a PSE; não houve diferença da PSE entre os grupos normaturos e avançados (meninos) atrasados e normaturos (meninas). Meninas indicam maior valor de PSE nos treinos de 250 e 1000 metros, quando comparadas aos meninos. Não houve diferença na PSE dos atletas com a estimada pelos treinadores (meninos, meninas e grupo todo), entretanto, não ocorreu também a concordância relativa as intensidades leve, moderada e pesada. Não houve concordância entre as intensidades em cada sessão. Treinadores de atletismo subestimam a intensidade leve e superestimam as intensidades moderada e pesada, quanto as meninas tem maior dificuldade para estimar as cargas. Os resultados indicam que a PSE não é influenciada pelo nível de desempenho esportivo e estágio maturacional, em atividades com característica de resistências de velocidade e aeróbia meninas indicam maiores valores de PSE e os treinadores não conseguem estimar com precisão a PSE dos atletas nas sessões de treinamento. / The sports training of young athletes need to be subsidized by accurate and reliable information on the intensity of training, biological maturity stage and how different groups react to training stimuli. The objectives of this study were: 1) Verify if there is an association between the level of sports performance, biological maturity and gender in Rate Perceived Exertion (RPE) training; 2) Make sure coaches can accurately estimate the RPE of athletes in training sessions. The study enrolled 75 athletes from track and field, aged 14.4 ± 0.8 years, body weight 55.8 ± 11.7 kg and 165.6 ± 9.0 cm tall. All were at least six months track and field practice and most practiced 5 to 6 times per week. The experimental protocol lasted 7 consecutive days, the following tests were used to evaluate sports performance on the first day: 75 races, 250 and 1000 meters, long jump and shot put. 48 hours were prescribed and monitored 5 track and field training sessions, one for each performance test, with 24-hour interval between them. The biological maturity stage was evaluated by the percentage of the method of predicted mature height (% PMH). There was no statistically significant association between the level of sports performance and the RPE; there was no difference between the RPE normaturos and advanced groups (boys) and late normaturos (girls). Girls RPE indicate greater value in training of 250 and 1000 meters, compared to boys. No differences in RPE athletes with estimated by the coaches (boys, girls and whole group), however, did not also occur to agreement on the mild, moderate and heavy intensities. There was no agreement between the intensities at each session. Track and Field trainers underestimate and overestimate mild moderate and heavy intensities, the girls find it more difficult to estimate loads. The results indicate that the RPE is not influenced by the level of sports performance and maturity stage, in activities with characteristic speed of resistance and aerobic girls indicate higher RPE values and the coaches can not accurately estimate the RPE athletes in training sessions .
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Monitoramento da carga de treinamento e marcadores de sobrecarga no voleibol

Freitas, Victor Hugo de 23 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-24T13:12:45Z No. of bitstreams: 1 victorhugodefreitas.pdf: 1041704 bytes, checksum: 5dd391fff68063cedd3bcac2d195b278 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T15:44:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 victorhugodefreitas.pdf: 1041704 bytes, checksum: 5dd391fff68063cedd3bcac2d195b278 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T15:44:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 victorhugodefreitas.pdf: 1041704 bytes, checksum: 5dd391fff68063cedd3bcac2d195b278 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / A intensificação da carga de treinamento é uma estratégia utilizada em momentos da periodização, entretanto, poucos estudos fazem essa abordagem no voleibol, modalidade esportiva de característica peculiar, com um calendário esportivo também peculiar, necessitado assim conhecer o comportamento da carga de treinamento durante um período de treinamento nessa modalidade utilizando variáveis de simples e fácil aplicação. Desse modo, essa dissertação objetivou: Analisar o comportamento de marcadores da carga de treinamento em um grupo com atletas de voleibol submetidos a cargas de treinamento intensificadas e em um grupo submetido a cargas de treinamento sem intensificação; e Analisar e descrever o comportamento da carga de treinamento e da recuperação ao longo de um período de treinamento no voleibol. A princípio, atletas de voleibol do sexo masculino, foram divididos em 2 grupos, um submetido a treinamento intensificado (IT) com 8 atletas (23,37 ± 2,94 anos) e um, à treinamento com cargas normais (NT) com 8 atletas (19,75 ± 1,48 anos). O Questionário de Estresse e Recuperação para atletas (RESTQ-Sport), Creatina quinase (CK) o teste de Impulsão vertical (IV) foram avaliados, no primeiro, no 12º e no 26º dias de treinamento. A TQR (escala de qualidade total de recuperação) foi aplicada no primeiro e ultimo dia de treinamento de cada microciclo. A carga de treinamento quantificada através do método PSE da sessão mostrou que no grupo IT a carga de treinamento esteve aumentada nos dois primeiros microciclos, diminuiu nos 2 microciclos posteriores, foi maior no primeiro período de treinamento e foi maior que a carga de treinamento apresentada pelo grupo NT, grupo em que a carga não apresentou modificações. A IV e o RESTQ-Sport não se modificaram. A CK esteve aumentada no 12º dia em ambos os grupos, sendo maior no grupo IT, com retorno de seus valores ao estado inicial após o segundo período no grupo IT. A TQR no grupo IT, apresentou valores mais baixos que o grupo NT, bem como nos dois primeiros microciclos. Posteriormente, 12 atletas de voleibol do sexo masculino, com média de idade de 23,50 ± 3,39 anos, foram monitorados durante 22 semanas de treinamento através do método PSE da sessão e da escala TQR. Foram calculadas a carga de treinamento semanal total, monotonia e strain. A carga de treinamento semanal total (p<0,01), a monotonia (p<0,01) e o strain (p<0,01), foram significativamente diferentes ao longo das 22 semanas analisadas, mostrando um comportamento oscilatório. A recuperação não 6 se modificou ao longo das 22 semanas. Conclui-se que, o grupo submetido à intensificação da carga de treinamento não modificou o desempenho, entretanto apresentou maior dano muscular, maior estresse e menor estado de recuperação que o grupo que não sofreu intensificação, no qual, também não modificou o desempenho. Também, que a carga de treinamento apresentou um caráter oscilatório ao longo das semanas, com progressão de seus valores, intercalando períodos de altas e baixas cargas de treinamento e a recuperação mostrou-se regular ao longo desse mesmo período. / The intensification of the training load is a strategy used in moments of periodization, however, few studies make use of this approach in volleyball, a peculiar kind of sports, with an also peculiar schedule, which makes it necessary to know the behavior of the training load during a training period of this kind of sport by means of simple and easy to apply variables. Due to that, this dissertation aimed to: analyze the behavior of training load markers in a group of volleyball athletes submitted to intensified training loads compared to another group submitted to training loads without intensification; analyze and describe the behavior of the training load and that of recuperation along the training period in volleyball. At first, the male volleyball players were divided into 2 groups: the intensified training group (IT) with 8 athletes (23.37 ± 2.94 years old) and the training group with normal training (NT), also with 8 athletes (19.75 ± 1.48 years old). The Recovery-Stress Questionnaire for athletes (RESTQ-Sport), Creatine kinase (CK) and the vertical jump test (IV) were assessed on the 1st, 12th ans 26th days of training. The TQR (Total Quality Recovery) was applied on the first and last training days of each microcycle. The training load, quantified through the PSE method of the session, showed that in the IT group the load was higher in the first two microcycles, decreased in the two subsequent ones, was highest in the first training period and was also higher than that of the NT group, whose loads remained constant. The IV and the RESTQ-Sport did not present changes. The CK was higher on the 12th day in both groups, but higher in the IT group, while the values returned to the initial state after the second period in the IT group. The TQR in the IT presented lower values than those of the NT group, and the same happened in the two first microcycles. Later, 12 male volleyball athletes, with average age of 23.50 ± 3.39 years old, were monitored for 22 training weeks with the use of the session RPE method and the TQR scale. The total weekly training load, monotony and strain were calculated. The total weekly training load (p<0.01), monotony (p<0.01) and strain (p<0.01) were significantly different along the 22 weeks analyzed, showing an oscillatory behavior. The recovery remained constant along the 22 weeks. It can be concluded that the group submitted to the intensification of the training load did not present changes in performance. Nevertheless, it had more muscular damage, more stress and less recovery than the group which did not had intensification (and whose performance also remained 8 steady). The training load presented an oscillatory character along the weeks studied, with a progression in the values, alternating periods of high and low training loads, and recovery showed to be regular along the same period.
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Variáveis de controle do esforço em bicicleta aquática

Martins, Jonas Almeida Neves 20 April 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-03T12:15:23Z No. of bitstreams: 1 jonasalmeidanevesmartins.pdf: 670644 bytes, checksum: 679ac9b33c9908bca7ef8da0cda4dd02 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-10-03T15:16:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 jonasalmeidanevesmartins.pdf: 670644 bytes, checksum: 679ac9b33c9908bca7ef8da0cda4dd02 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T15:16:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jonasalmeidanevesmartins.pdf: 670644 bytes, checksum: 679ac9b33c9908bca7ef8da0cda4dd02 (MD5) Previous issue date: 2010-04-20 / A bicicleta aquática Hidrocycle® possui sistema para gerar resistência, denominado Evolution®, que consiste em quatro calhas retangulares dispostas perpendicularmente movimentadas pelo giro dos pedais. Neste sistema há duas maneiras para controlar a carga: 1) velocidade de pedalada (RPM) e 2) alteração da área frontal das calhas (AF) em três níveis, AF1, AF2 e AF3. Para utilização mais precisa no treinamento, torna-se necessário o estudo das variáveis que atuam no controle da intensidade do exercício do sistema Evolution®, freqüência cardíaca (FC), percepção do esforço (PE), tensão muscular, consumo de oxigênio (VO2), gasto calórico e concentração de lactato [La] em resposta às variações de RPM e AF. Portanto, os objetivos do estudo foram verificar: 1) A resposta da FC e PE em teste progressivo de esforço realizado em duas profundidades, cicatriz umbilical e processo xifóide; 2) Identificar VO2max, [La]max, FCmax e PE para cada AF do sistema Evolution® em protocolo progressivo de cargas e predizer o gasto calórico e potência gerada protocolo de carga submáxima constante. Para o estudo 1, a amostra foi constituída por 10 homens e mulheres ativos, submetidos a dois testes progressivos, um em cada profundidade. Para o estudo 2, 15 homens, fisicamente ativos realizaram 3 testes máximos, um com cada AF e um teste de carga constante submáxima para predição do gasto calórico e potência gerada. No estudo 1, os valores máximos de FC e PE apresentaram diferenças estatisticamente significantes ao serem comparados nas duas profundidades. Já a FC por estágio de RPM, apresentou a partir do terceiro estágio tendência a ser mais alta, sendo evidente a diferença a partir do sétimo estágio na altura do processo xifóide. O estudo 2 verificou-se que não há diferença nos valores máximos de FC, VO2, [La] e PE nas 3 AF estudadas em teste máximo, porém os valores ocorrem em RPM diferentes, revelando que quanto maior a AF, menor é a RPM para se atingir os máximos para FC, VO2, [La1] e PE. Para o mesmo estudo, permitiu predizer o VO2 a partir das variáveis AF, RPM. Conclui-se que o sistema Evolution® da bicicleta aquática Hidrocycle® permite adequar a sobrecarga de exercício, assim como sua predição facilitando a aplicação do equipamento nas diversas áreas do treinamento físico. / The aquatic bicycle Hidrocycle® has a system to generate resistance, called Evolution®, which consists of four rectangular troughs arranged perpendicularly moved by the rotation of the pedals. In this system there are two ways to control the load: 1) the pedaling speed (rpm) and 2) change in the frontal area of ducting (AF) in three levels, AF1, AF2 and AF3. To use more precise training, it is necessary to study the variables that act in the control of exercise intensity Evolution® system, heart rate (HR), perceived exertion (PE), muscle tension, oxygen consumption (VO2) and lactate concentration [La] in response to changes in RPM and AF. Therefore, the objectives of the study were: 1) The response of HR and PE in the progressive effort test performed at two depths, umbilicus and xiphoid process, 2) Identify VO2max, [La]max, and PE for each AF system Evolution ® protocol in progressive loads and to predict the VO2. For study 1, the sample consisted of 10 active men and women who underwent two progressive tests, one in depth. For study 2, 15 men, physically active performed area submitted to 3 maximal tests, one each with AF and a test of submaximal constant workload to predict the caloric expenditure and power generated. In study 1, the maximum values of HR and PE showed no statistically significant differences when comparing the two depths. The HR for stage RPM, presented from the third stage tend to be higher in height of the xiphoid process. In study 2, there was no difference in the maximum values of HR, VO2, [La] and PE in 3 AF studied in maximal test, but the values occur at different rpm, showing that the higher the AF, the less RPM to achieve the maximum for HR, VO2, [La1] and PE. Since the study incremental load predicted VO2 from the variables AF, RPM. We conclude that the system Evolution ® aquatic bicycle Hidrocycle ® to tailor the exercise overload, as well as the prediction equity to facilitate the implementation of the equipment in the various areas of physical training.
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Teste de caminhada de seis minutos em crianças, adolescentes e jovens com e sem fibrose cística / Six-minute walk test in children, adolescents and young adults with and without cystic fibrosis

Pereira, Fabíola Meister, 1985- 08 December 2011 (has links)
Orientador: José Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T22:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_FabiolaMeister_M.pdf: 3469643 bytes, checksum: b167d6d4404c4180d9e65e29ed5300dd (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: OBJETIVO: avaliar pacientes com fibrose cística (FC) submetidos ao teste de caminhada de seis minutos (TC6) e compará-los a um grupo controle (GC). MÉTODO: estudo transversal e prospectivo, com indivíduos saudáveis e com FC de um centro universitário de referência. O TC6 foi aplicado de acordo com as normas da ATS e repetido após 30 minutos de repouso. Frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FCr), saturação periférica de oxigênio (SpO2), escala de Borg, status nutricional e valores espirométricos foram analisados. Excluíram-se pacientes em exacerbação pulmonar. O Software SAS System for Windows®, a correlação de Spearman e ANOVA para medidas repetidas foram utilizados, com p<0,05. RESULTADOS: cinquenta e cinco pacientes com FC e 185 indivíduos saudáveis participaram, com idades de 12,2±4,3 e 11,3±4,3 anos, respectivamente. O GC caminhou uma distância maior que o grupo FC em ambos os testes (610,3±53,4m vs. 547,2±80,6m e 616,2±58,0m vs. 552,2±82,1m; p<0,0001). A distância percorrida (DP) se correlacionou com idade, peso e altura. Ambos os grupos caminharam distâncias semelhantes no segundo teste, embora o grupo FC apresentou melhor desempenho no primeiro teste. A SpO2 manteve-se estável durante o teste, com aumento da FCr e da FR. CONCLUSÃO: o TC6 foi capaz de identificar comprometimento funcional em pacientes com FC sem necessidade de repetição imediata do mesmo. Estudos em longo prazo poderão confirmar a utilidade do TC6 como um método barato, eficaz e promissor para acompanhamento da capacidade cardiopulmonar e física de pacientes com FC / Abstract: OBJECTIVE: to evaluate patients with Cystic Fibrosis (CF) submitted to the six minute walk test (6MWT) and compare them to a healthy control group (CG). METHOD: transversal, prospective study comprising patients from a CF university reference centre and in healthy controls. 6MWT was applied accordingly to ATS guidelines and repeated after 30 minutes of rest. Respiratory frequency (RF), heart rate (HR), oxygen saturation (SpO2), Borg scale, nutritional status and spirometry values were analyzed. Patients on pulmonary exacerbation were excluded from the research. The SAS System for Windows® Software, Spearman's correlation and ANOVA for repeated measures were used, with p<0.05. RESULTS: fifty-five CF patients and 185 healthy individuals participated (12.2±4.3 and 11.3±4.3 years, respectively). CG walked a greater distance than the CF patients in both tests (610.3±53.4m x 547.2±80.6m and 616.2±58.0m x 552.2±82.1m; p<0.0001). Walked distance correlated with age, weight and height. Both groups achieved similar distances in the second test, although CF patients had better performance in the first test. The SpO2 maintained stable during the test, with an increase in HR and RF. CONCLUSION: the 6MWT was able to identify functional impairment in CF patients without the immediate need of test repetition. Long-term studies may confirm the use of 6MWT as an easy, cheap and promising tool to follow-up cardiopulmonary and physical capacity of CF patients / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Ciências
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Análise dos efeitos do método Pilates em pacientes com fibrose cística / Analysis of the effects of the Pilates method in patients with cystic fibrosis

Franco, Caroline Buarque, 1984- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Fernando Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T03:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franco_CarolineBuarque_M.pdf: 1016164 bytes, checksum: d2defa35883e9f73fc3f033e2ca1c3f1 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Objetivo: A proposta de utilizar o método Pilates teve o objetivo de desenvolver um programa de exercícios, avaliando os efeitos no início e final do acompanhamento, coletando os seguintes dados: tolerância ao esforço físico pelo teste do degrau de 3 minutos (TD3); prova de função pulmonar (PFP); avaliação força muscular respiratória (FMR) pela pressão inspiratória máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima (PEmáx) pela manovacuometria; qualidade de vida (QV) pelos questionários de qualidade de vida em fibrose cística (QFC); escore z de peso (kg), escore z de altura (m2) e escore z de IMC (kg/m2). Coleta dos valores em repouso e no final de cada sessão: saturação periférica de oxigênio (SpO2), frequência cardíaca (Fc), frequência respiratória (Fr), nível da dispnéia pela escala de Borg modificada. Método: estudo prospectivo descritivo analítico, casuística de 19 pacientes. A pesquisa foi realizada com os pacientes do Ambulatório de FC do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade de Campinas (UNICAMP) e do Instituto da Criança (ICr) do HC da Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo (FMUSP). O método foi aplicado em uma sessão semanal durante 4 meses. Resultados: A PImáx no grupo total apresentou aumento significativo (p<0,05 probabilidade do teste de Wilcoxon), a PEmáx demonstrou aumento significativo somente no grupo feminino (p=0,007). A PFP não apresentou diferenças no grupo total de pacientes (p>0,05). No TD3 pré-tratamento do grupo masculino, houve aumento significativo da frequência cardíaca (Fc) (p=0,043) e da escala de Borg (p=0,023). No pós-tratamento os sinais vitais permaneceram sem mudanças significativas. No TD3 pré-tratamento, o grupo feminino apresentou aumento significativo na Fc, frequência respiratória (Fr) e na escala de Borg (p<0,05). No pós-tratamento o TD3 deste grupo continuou com aumento significativo na Fc, Fr e na escala de Borg. Quanto as medidas de sinais vitais comparando o início e final de cada sessão, na 1ª sessão de Pilates o grupo total de pacientes,não apresentou mudanças na SpO2, Fc, Fr e na escala de Borg (p>0,05). Na 7ª sessão, no gênero masculino ocorreu aumento significativo da Fc e no grupo total de pacientes houve aumento significativo na escala de Borg. Na 16ª sessão apenas o grupo feminino apresentou aumento significativo na escala de Borg. Quanto ao escore z de peso e IMC, os pacientes não apresentaram mudanças, porém houve aumento significativo no escore z de altura apenas do grupo feminino (p=0,012). A avaliação da QV não demonstrou mudanças no QFC de crianças de 6 à 11 anos. No QFC dos pais/cuidadores de crianças de 6 à 13 anos houve aumento significativo no domínio respiratório. O QFC referente aos pacientes de 14 anos ou mais apresentou aumento significativo no domínio físico. Conclusões: O estudo evidenciou que a aplicação do Pilates foi eficaz no ganho da FMR; melhorias na tolerância física do grupo masculino pelo TD3; ganho no escore z de altura no grupo feminino. Quanto a QV do QFC dos pais/cuidadores de crianças de 6 à 13 anos, houve melhorias no domínio da condição respiratória e no QFC referente aos pacientes de 14 anos ou mais apresentou melhorias no domínio da condição física / Abstract: Objective: The proposal to use the Pilates method was to develop an exercise program, evaluating the effects at the beginning and end of follow-up by collecting the following data: the tolerance to exercise step test for 3 minutes (TD3) function test lung (PFP), respiratory muscle strength assessment (FMR) by maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) by the manometer, quality of life (QOL) questionnaires for quality of life in cystic fibrosis (QFC), z-score Weight (kg), z score for height (m2) and z score of BMI (kg/m2). Collection of the values at rest and at the end of each session: peripheral oxygen saturation (SpO2), heart rate (HR), respiratory frequency (Fr), level of dyspnea by the Borg scale. Method: a prospective descriptive analytical sample of 19 patients. The survey was conducted with patients from the CF Clinic, Hospital de Clinicas (HC), Universidade de Campinas (UNICAMP) and the Instituto da Criança (Chr), HC, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). The method was applied to one session per week for four months. Results: MIP in the total group showed a significant increase (p<0.05 probability of the Wilcoxon test), MEP showed an increase only in the female group (p=0.007). The PFP did not show differences in the total group of patients (p>0.05). In TD3 pretreatment of the male group, there was increased heart rate (HR) (p=0.043) and Borg (p=0.023). In the post-treatment vital signs remained without significant changes. No TD3 pretreatment, the female group showed an increase in HR, respiratory frequency (Fr) and the Borg scale (p<0.05). In the post-treatment group continued TD3 this significant increase in HR, Fr and Borg scale. The measures vital signs comparing the beginning and end of each session, a session of Pilates the total group of patients showed no changes in SpO2, HR, Fr and Borg scale (p>0.05). During the 7th session, a significant increase of Fc in males and in the total group of patients showed a significant increase in Borg scale. In the 16th session only female group showed an increase in Borg scale. As for the z scores for weight and BMI, patients had no change, but there was an increase in height z scores in the female group (p=0.012). The assessment of QOL showed no changes in the QFC of children 6 to 11 years. In QFC parents/caregivers of children 6 to 13 years there was an increase in the field related respiratory and QFC in referring to patients 14 years or more, an increase in the physical realm. Conclusions: The study suggested that the use of Pilates has been effective in: gain of FMR, improvements in physical tolerance in male group, gain in height z scores in the female group. As for the QL QFC parents/caregivers of children 6 to 13 years there has been an improvement in respiratory status and QFC referring to patients 14 years or more improvements in physical condition / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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O efeito do extrato padronizado de Eleutherococcus senticosus sobre a performance em ratos adaptados e submetidos a treinamento de corrida em esteira / The effect of standardized extract of Eleutherococcus senticosus on performance in rats adapted and submitted to training of treadmill running

Arouca, Aline Barbedo, 1974- 08 June 2012 (has links)
Orientador: Dora Maria Grassi-Kassisse / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-21T06:42:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arouca_AlineBarbedo_M.pdf: 2816326 bytes, checksum: 7245a319bb7b00c52b0d7ae0cc6d6b02 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O ginseng é um dos suplementos herbais mais populares do mundo. Investigações revelaram que o ginseng e seus produtos relacionados reduzem o processo inflamatório, produzem atividade adaptogênica promovendo a melhora na performance em ratos e camundongos. Das diferentes espécies de ginseng, o Siberiano (Eleutherococcus senticosus) é o que apresenta menor índice de efeitos colaterais, não produzindo excitação em pacientes, exercendo efeito protetor mais intenso sobre o sistema imune, e não desenvolvendo síndrome semelhante ao estresse, conforme já observado no Panax ginseng (ginseng Coreano). Desta forma, propomos neste trabalho, avaliar a eficácia da administração crônica de Eleutherococcus senticosus (ginseng Siberiano) sobre a performance de ratos adaptados à esteira de corrida 3 x/semana (10 m/minuto, durante 10 minutos) e submetidos a treinamento de corrida (incremento de velocidade e duração do treino até a 4ª semana, e depois mantendo 25 m/minuto, durante 60 minutos/dia até a 8ª semana), aplicando três testes de performance (teste incremental de velocidade sem inclinação) ao longo de 8 semanas de tratamento. Os resultados indicaram que não houve melhora da performance dos ratos dos grupos adaptados e corrida no segundo e no terceiro teste (meio e final do tratamento, respectivamente), e a performance do grupo corrida só foi maior que a do grupo adaptado quando os ratos foram suplementados com 100 mg/kg de peso/dia de extrato padronizado de Eleutherococcus senticosus (ES). O ganho de peso foi semelhante entre os grupos adaptado e corrida, entretanto o tratamento com o ES induziu a um menor ganho de peso dos ratos quando comparados com seus respectivos controles. A ingesta alimentar, por sua vez, foi significativamente menor no grupo Corrida e o tratamento com ES não alterou este resultado. A morfometria dos adipócitos indicou menor área dos adipócitos dos ratos suplementados em relação aos seus controles, sendo significativo no panículo epididimal para o grupo Adaptado. Em relação aos biomarcadores de estresse oxidativo, no grupo Corrida Suplementado foi observado uma tendência a menor produção de espécies reativas de oxigênio analisados pela concentração de TBARS plasmático e muscular, porém não estatisticamente diferentes. Quanto aos outros biomarcadores metabólicos (lactato e glicemia plasmáticos, e glicogênio hepático e muscular), e ao perfil lipídico (triacilglicerol e colesterol total plasmáticos), não observamos alterações significativas que demonstrassem a eficácia do tratamento com ginseng no exercício proposto. Especificamente os outros biomarcadores de estresse oxidativo (catalase e superóxido dismutase) não apontaram aumento significativo na atividade antioxidante enzimática. Concluímos, portanto, que o tratamento com Eleutherococcus senticosus na forma de tratamento proposto foi eficiente em melhorar a performance no grupo treinado em esteira (Corrida Suplementado) / Abstract: Ginseng is one of the most popular herbal supplements in the world. Investigations revealed that ginseng and its related products reduce inflammation, produce adaptogenic activity promoting improvement in performance in rats and mice. Of different species of ginseng, Siberian (Eleutherococcus senticosus) is due to a lower rate of side effects, not producing arousal in patients, exerting stronger protective effect on the immune system, and not developing like syndrome to stress, as observed in Panax ginseng (Korean ginseng). Thus, we propose in this work was to evaluate the efficacy of chronic administration of Eleutherococcus senticosus (Siberian ginseng) on the performance of rats adapted to treadmill running 3 x/week (10 m/min for 10 min) and subjected to running training (increment of speed and duration of the training until the 4th week, and then maintaining 25 m/minute for 60 minutes / day to 8 weeks) by applying three performance tests (Test incremental speed without inclination) over 8 weeks treatment. The results indicated that there was no improvement of the performance of rats in groups adapted and running in the second and third test (middle and end of treatment, respectively) and running performance only group was higher than the group adapted when the rats were treated with 100 mg/kg/day of standardized extract of Eleutherococcus senticosus (ES). Weight gain was similar between groups adapted and race, however treatment with ES induced a lower weight gain of rats when compared to their respective controls. The food intake, in turn, was significantly lower in the group racing and ES treatment did not alter this result. The adipocyte morphometry showed the smallest area of adipocytes supplemented rats compared to their controls, with significant difference in panniculus epididymal isolated of Adapted group. Regarding biomarkers of oxidative stress in Race Supplemented group was observed a trend to lower production of reactive oxygen species analyzed by plasma and muscular TBARS concentration, but not statistically different. As for other metabolic biomarkers (plasma lactate and glucose, and liver and muscle glycogen), and lipid profile (total cholesterol and plasma triacylglycerol), we observed no significant changes to demonstrate the efficacy of treatment with ginseng in the proposed exercise. Specifically other biomarkers of oxidative stress (catalase and superoxide dismutase) showed no significant increase in antioxidant enzyme activity. We therefore conclude that treatment with Eleutherococcus senticosus as proposed treatment was effective in improving performance in the group trained on a treadmill (Race Supplemented) / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Impacto do uso da ventilação mecânica não invasiva profilática na funcionalidade de pacientes no pós-operatório cardíaco: um ensaio clínico / Impact of non-invasive prophylactic mechanical ventilation on functionality in patients after cardiac surgery: a clinical trial

Araújo Filho, Amaro Afrânio de 18 August 2017 (has links)
Introduction: During cardiac surgery several factors contribute to the development of pulmonary complications and the installation of postoperative comorbidities. Non-invasive Ventilation (NIV) is being used as promising therapeutic instrument to improve the functionality in this cases. Objective: To evaluate the functional capacity of patients in the postoperative period of myocardial revascularization and heart valve replacement submitted to non-invasive prophylactic ventilation. Method: Randomized controlled clinical trial developed in four groups of patients submitted to two cardiac surgeries: Revascularization and Valve Replacement. It was enrolled patients of both genders, aged 20 to 70 years. In the revascularized group, the sample consisted of 40 patients, assigned to the Experimental Group (GE) with 21 patients and Control Group (CG) with 19 patients. The group undergoing valve replacement was composed of 50 patients, 25 in the GE and 25 in the CG. At the time of hospital admission, the patient underwent a preoperative evaluation, which included patient identification, vital signs, clinical diagnosis, type of surgery, personal history, medication and ejection fraction and Functional Independence Measure (MIF). After the surgical procedure, the patients were referred to the Intensive Care Unit (ICU) and submitted to the standard physiotherapeutic treatment. Patients enrolled in experimental groups, also used NIV in the CPAP mode, 3 times within the first 26 hours after extubation, with positive pressure of 10 cmH2O and treatment duration of 1h each application. A functional reevaluation was made on the 3rd and 5th postoperative day (POD) and in the 7th POD/ discharge hospital day, besides the functional evaluation, the 6-minute walk test (6MWT) and gait velocity test (T10) was performed. It was also monitored the length of surgery, extracorporeal circulation, ICU and hospital stay, in addition to the postoperative ejection fraction of both groups. Results: In the group of revascularized patients, the TC6 analysis presented a difference between groups, where the GC 207.05 ± 68.8 meters and the GE 284.73 ± 94.8 meters (p = 0.006). The variable T10 also presented difference, where the GC 0.68 ± 0.22 m / s and the GE 1.08 ± 0.39 m / s (p <0.0001). The total MIF at hospital discharge was 117.19 ± 11.04 and the GC was 82.52 ± 13.26 (p = 0.01). There was no difference in ICU and hospital admission times between groups. The heart valve replacement patients groups, the 6MWT analysis also showed a significance diference between groups, the GC 264.34 ± 76 meters and the GE 334.07 ± 71 meters (p = 0.002). On the other hand, the analysis of T10, MIF and ICU and hospital admission times did not present differences between the groups. Conclusion: NIV as a therapeutic resource proved to be effective, suggesting an improvement in the functionality of the patients studied in the postoperative period of cardiac surgery, however, it did not influence the length of ICU stay or the general time of hospitalization of the patients with cardiopathy. Brazilian Registry of Clinical Trials RBR - 8bxdd3. / Introdução: A cirurgia cardíaca está atrelada a alguns fatores que contribuem para o desenvolvimento de complicações pulmonares e instalação de comorbidades pós-operatórias. A Ventilação Não Invasiva (VNI) é um recurso terapêutico utilizado na melhora da funcionalidade deste tipo de paciente. Objetivo: Avaliar a capacidade funcional de pacientes no pós-operatório de revascularização do miocárdio e de troca valvar cardíaca submetidos à ventilação não invasiva profilática. Método: Ensaio clínico controlado, randomizado, desenvolvido em dois grupos de cirurgias cardíacas: Revascularização (RM) e Troca Valvar (TV), em indivíduos de ambos os sexos, com idade de 20 a 70 anos. No grupo dos revascularizados, a amostra foi composta por 40 pacientes, alocados em Grupo Experimental (GE) com 21 pacientes e Grupo Controle (GC) com 19 pacientes. Já o grupo submetido à troca valvar foi composto por 50 pacientes, sendo 25 no GE e 25 no GC. No momento da internação hospitalar o paciente foi submetido a uma avaliação pré-operatória, que constava da sua identificação, sinais vitais, diagnóstico clínico, tipo de cirurgia, antecedentes pessoais, medicamentos e fração de ejeção e Medida de Independência Funcional (MIF). Após procedimento cirúrgico, os pacientes foram encaminhados à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e submetidos ao tratamento fisioterapêutico padrão, sendo acrescido ao GE o uso da VNI, no modo CPAP, por 3 aplicações dentro das primeiras 26h pós extubação, com pressão positiva de 10 cmH2O, duração de tratamento de 1h cada aplicação. Foi realizada reavaliação no 3º e 5ºDPO através da MIF e no 7ºDPO/Alta além da MIF, foram aplicados o teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e o teste de velocidade de marcha (T10), realizado o monitoramento dos tempos de cirurgia, de circulação extra-corpórea, de UTI e de internação hospitalar, além da fração de ejeção pós-operatória de ambos os grupos. Resultados: Avaliando os pacientes revascularizados, a variável TC6 apresentou diferença entre os grupos, o GC = 207,05 ± 68,8 metros e o GE = 284,73 ± 94,8 metros (p= 0,006). A variável T10 também apresentou diferença, o GC = 0,68 ± 0,22 m/s e o GE = 1,08 ± 0,39 m/s (p<0,0001). A MIF total na alta hospitalar GE 117,19 ± 11,04 e do GC 82,52 ± 13,26 (p=0,01). Não houve diferença estatística nos tempos de UTI e de internamento hospitalar entre os grupos. Os pacientes de troca valvar, na análise do TC6, o GC = 264,34 ± 76 metros e o GE = 334,07 ± 71 metros (p=0,002). Já a análise do T10, MIF e dos tempos de UTI e de internamento hospitalar, não apresentaram diferenças estatísticas entre os grupos. Conclusão: A VNI como recurso terapêutico se mostrou eficaz, sugerindo melhora da funcionalidade dos pacientes no pós-operatório de RM e TV, porém não influenciou no tempo de internação na UTI, nem no tempo geral de hospitalização dos pacientes cardiopatas estudados. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos RBR – 8bxdd3. / Aracaju, SE
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Associação do trabalho materno com parto prematuro espontâneo = Association between maternal occupacional and spontaneous / Association between maternal occupacional and spontaneous

Buen, Mariana Mara, 1983- 27 August 2018 (has links)
Orientadores: Eliana Martorano Amaral, Renato Passini Júnior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T21:50:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Buen_MarianaMara_M.pdf: 3098271 bytes, checksum: 4e4ae995f7451cd25844b253684946ac (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: Os partos prematuros persistem como um problema de saúde complexo, sendo considerados a principal causa de mortalidade e morbidade neonatais. Com as mudanças do papel social da mulher e sua inserção no mercado de trabalho, é necessário avaliar o potencial efeito das atividades laborais na determinação da prematuridade. Objetivo: Analisar a associação entre trabalho materno e parto prematuro espontâneo. Sujeitos e Métodos: Trata-se de uma análise secundária de dados do Estudo Multicêntrico de Investigação em Prematuridade no Brasil (EMIP), originada das respostas de um questionário que investigou fatores de risco para prematuridade. Nesta análise foram incluídos 1280 casos e 1136 controles (gestações únicas). Foi criado um escore para avaliar o esforço no trabalho remunerado. Inicialmente foi feita uma análise descritiva, seguida por uma análise bivariada tendo como variável dependente o parto prematuro espontâneo e como variáveis independentes as características individuais do trabalho e também o escore, além de outros possíveis fatores de risco. Para todas as variáveis desta análise foram calculadas as razões de chance (OR) e respectivos intervalos de confiança (IC) 95%, bem como seus p valores. Ao final, aplicou-se a análise múltipla por regressão logística em dois modelos, na qual 30 variáveis preditoras entraram no modelo inicialmente. O primeiro modelo com o escore e o segundo com as características individuais do trabalho. Foram calculadas as razões de chance (OR) e respectivos intervalos de confiança (IC) 95%, bem como seus p-valores. Nas análises bivariada e múltipla, o plano de amostragem por conglomerado foi considerado. O nível de significância foi pré-fixado em 5%. Resultados: A análise multivariada com escore identificou como fatores de risco ter partos prematuros prévios (OR 4,47), polidrâmnio (OR 4,35), sangramento vaginal na gestação (OR 1,93). O ganho de peso, o IMC, a idade e anemia na gestação atual, além do próprio escore ?2, mostraram-se protetores para parto prematuro. No modelo multivariado com as características do trabalho remunerado, trabalhar até 7º-9º mês mostrou-se protetor em substituição ao escore. O trabalho doméstico também se mostrou como fator protetor para parto prematuro espontâneo. Conclusões: O esforço no trabalho remunerado pode ter se mostrado protetor por causalidade reversa ou por benefícios do trabalho remunerado, ainda não avaliados na literatura, em relação a bem-estar e percepção de qualidade de vida reduzindo risco de contrações prematuras. Alternativamente, pode ser que a intensidade do esforço físico no trabalho seja no máximo moderado, o que se mostra um fator associado a melhor prognóstico gestacional na literatura / Abstract: Background: Preterm birth, the major cause of neonatal mortality, remains as a complex issue. Changes in woman¿s social role while entrying the labor market pose a question on the effect of occupational activities on pregnancy outcomes, and we hypothetize that effort on paid work cause more premature birth. Methods: A secondary analysis from a questionnaire applied at Brazilian Multicenter Study on Investigation of Prematurity (EMIP), identified 1280 cases (spontaneous premature birth) and 1136 controls (term birth) in singleton pregnancies. A score on exertion during paid work included hours of work, standing, night shifts, physical effort, duration of work though gestation (maximum 5 points, one per each). Complementary independent variables contained individual work characteristics, and physical effort on household chores. Odds ratios with 95% confidence intervals were calculated. Backward multiple logistic regression analysis was applied for one model using the score, and another using the individual work characteristics, considering a conglomerate sampling plan. Results: Working score ?2, weight gain, body mass index, age and anemia had a protective effect, and previous preterm delivery, polyhydramnios, and vaginal bleeding during pregnancy were risk factors in the first multivariate analysis model. In the model with individual characteristics, working until 7th-9th month and carrying out household chores were protective factors for spontaneous premature birth. Conclusions: The protective effect of exertion during paid work may represent reverse causality. But risk reduction with household duties, and working until third trimester reinforce the hypothesis that physical effort may offer real protection against premature delivery. OBSERVAÇÃOCutter, membros e data banca, data orientador, avisar sobre DOI últimos assuntos q foram ajustados ao termo padronizado Decs / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestra em Ciências da Saúde
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Prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de atividades físicas regulares em academias de musculação em Juiz de Fora

Ferreira, Dnyson Fernandes 11 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-11T14:42:01Z No. of bitstreams: 1 dnysonfernandesferreira.pdf: 1078209 bytes, checksum: 266bd23bbd5cf85cb65ab5a2a878bdce (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T17:09:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dnysonfernandesferreira.pdf: 1078209 bytes, checksum: 266bd23bbd5cf85cb65ab5a2a878bdce (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T17:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dnysonfernandesferreira.pdf: 1078209 bytes, checksum: 266bd23bbd5cf85cb65ab5a2a878bdce (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / INTRODUÇÃO: O uso de ferramentas preventivas para o tratamento da incontinência urinária de esforço é de suma importância. Em 2010, foi demonstrado que o método de Pilates pode aumentar a força voluntária máxima dos músculos perineais. O objetivo foi avaliar a prevalência de incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de atividades físicas em academias e avaliar quais fatores estão associados com a prevalência de incontinência urinária de esforço. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, do tipo prevalência, avaliando as mulheres que praticam atividade física regularmente em academias registradas na Câmara Municipal de Juiz de Fora. Este estudo foi realizado após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa "parecer no. 131 401" (18 / outubro / 2012). Foram sorteados aleatoriamente 20 academias e realizou-se uma recolha proporcional. Eram elegíveis para o estudo as mulheres com mais de 18 anos de idade, que praticam atividades físicas com à pelo menos três meses, com uma frequência semanal superior a duas vezes por semana durante 50 minutos. Para avaliar a incontinência urinária de esforço foi aplicado o questionário Internacional para consulta sobre incontinência urinária – versão curta. O tamanho mínimo da amostra calculado foi de 362 mulheres. A importância das associações foi avaliada com o teste do qui-quadrado. RESULTADOS: A prevalência de incontinência urinária de esforço foi de 15,2%. Na análise de regressão logística, a presença de incontinência urinária de esforço foi associada com Pilates (OR 0,39; IC 0,17-0,90), Jump Fit exercício (OR 2,11; IC 1,05-4,32), o parto vaginal (OR 1,94; IC 1,02-3,59) e dor lombar (OR 4,1, IC 1,90 a 8,83). CONCLUSÕES: O único fator de proteção associado à incontinência urinária de esforço foi o Método Pilates. Além disso, a atividade física Jump Fit, dor lombar e o parto vaginal aumentaram as chances de ter incontinência urinária de esforço. / INTRODUCTION: The use of preventive tools for urinary incontinence treatment is paramount importance. In 2010, it was demonstrated that Pilates Method can get an improvement in maximal voluntary strength of the perineal muscles. The aim was to assess the prevalence of stress urinary incontinence in women who practice physical activities in gyms and evaluate which factors are associated with the prevalence of stress urinary incontinence. MATERIALS AND METHODS: A quantitative, cross-sectional, prevalence-type study was performed, assessing women who practice regular physical activity in gyms registered at the City Hall of our city. This study was conducted after approval by the Research Ethics Committee "opinion no. 131 401" (18/Oct./2012). Were drawn 20 gyms randomly and held a proportionate collection. Were eligible for the study women with greater than 18 years of age who have been working out in gyms for at least three months, with a weekly frequency greater than to twice a week for 50 minutes. To assess stress urinary incontinence was applied the International consultation on incontinence questionnaire-short form. The minimum sample size calculated was 362 women. The significance of associations was assessed with chi-square test. RESULTS: The prevalence of stress urinary incontinence was 15.2%. In logistic regression analysis, the presence of stress urinary incontinence was associated with Pilates (OR 0.39, CI 0.17 to 0.90), Jump Fit exercise (OR 2.11, CI 1.05 to 4.32), vaginal delivery (OR 1.94, CI 1.02 to 3.59) and lower back pain (OR 4.1, CI 1,90 to 8.83). CONCLUSIONS: The only protective factor associated with stress urinary incontinence was the Pilates Method. In addition, jump fit exercise, lower back pain and vaginal delivery increases the chances to have stress urinary incontinence.

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