• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 469
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 482
  • 269
  • 154
  • 146
  • 84
  • 64
  • 63
  • 58
  • 52
  • 50
  • 46
  • 44
  • 44
  • 44
  • 44
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
301

Análise do tempo de resposta de contração dos músculos do assoalho pélvico provocado pela tosse entre mulheres continentes e com incontinência urinária de esforço / Analysis of the response time of contraction of the muscles of the pelvic floor produced by tosse between womem continent and with urinary incontinence of effort

Nunes, Erica Feio Carneiro 06 March 2018 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-20T20:10:21Z No. of bitstreams: 1 Erica Feio Carneiro Nunes.pdf: 1021018 bytes, checksum: 040c57768f7aed071b8aa73bd056ade6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:10:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Erica Feio Carneiro Nunes.pdf: 1021018 bytes, checksum: 040c57768f7aed071b8aa73bd056ade6 (MD5) Previous issue date: 2018-03-06 / Contextualization: Weakening of pelvic floor muscles (PMFs) has been considered a major cause of stress urinary incontinence (SUI). In this way, the physiotherapeutic treatment, classically, turned to the strengthening of these muscles. In this study it was hypothesized that, in addition to PMFs weakness, this dysfunction may also be related to a change in the pattern of reflex response of these muscles. Objective: The study objectives were to compare the contraction response time and strength of cough-induced PMFs among continents and SUI women, and to conduct a literature review on the use of biofeedback for pelvic floor muscle training in women with this dysfunction. Methods: Study II: A systematic review was conducted with a search of the databases Science Direct, Embase, MEDLINE, Pedro, SciELO, CINAHL and LILACS for randomized clinical trials that had biofeedback (BF) as a therapeutic tool for SUI. Study II: This was a cross-sectional study that evaluated the cough PMFs of 20 healthy women and 20 women with SUI. The clinical evaluation consisted of the application of questionnaires that assessed the severity of urinary incontinence and quality of life. Signal capture was performed with a 4-channel acquisition system (EMG System do Brasil Ltda®) to capture the signals obtained through vaginal dynamometry, electromyography (EMG) of the right external obliquus muscle and accelerometry. Statistical analysis was performed using the Shapiro-Wilk, independent t test or Mann-Whitney test according to the data distribution and the covariance analysis (ANCOVA) with post hoc Bonferrone test. The statistical significance considered for all tests was p <0.05. Results: Study I: the training of the PMFs with BF was not better than the control group (without training and orientation, vaginal electrical stimulation). However, these contradictory results and poor quality of the studies are probably not clinically significant. Study II: the contraction response of the PMFs was significantly different between the groups for the activation time of the PMFs (F = 19.51, P <0.0001, p2= 0.61), external oblique muscle activation time (F = 11.41, P <0.002, p2= 0.23) and time of the cough pulse (F = 4.21, P <0.04, p2= 0.10). Conclusion: The systematic review provides evidence that the training of BF-PMFs does not offer superior therapeutic benefits to other types of interventions in the treatment of female SUI. The cross-sectional study showed that women with SUI have delayed cough-induced contraction of PMFs. / Contextualização: O enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAPs) tem sido considerada uma das principais causas da incontinência urinária por esforço (IUE). Dessa maneira, o tratamento fisioterapêutico, classicamente, se voltou para o fortalecimento desses músculos. Nesse estudo foi hipotetizado que, além da fraqueza dos MAP, essa disfunção também pode estar relacionada à uma alteração no padrão de resposta reflexa desses músculos. Objetivo: Os objetivos deste estudo foram comparar o tempo de resposta da contração e a força dos MAPs induzidos pela tosse entre mulheres continentes e com IUE e, realizar uma revisão de literatura sobre o uso do biofeedback para treinamento muscular do assoalho pélvico em mulheres com essa disfunção. Métodos: Estudo I: Foi realizada uma revisão sistemática com uma busca nas bases de dados Science Direct, Embase, MEDLINE, Pedro, SciELO, CINAHL e LILACS por ensaios clinicos randomizados que tivessem o biofeedback (BF) como instrumento terapeutico para a IUE. Estudo II: Esse foi um estudo transversal que avaliou os MAPs durante a tosse de 20 mulheres saudáveis e 20 mulheres com IUE. A avaliação clínica consistiu na aplicação dos questionários que avaliaram a gravidade da incontinência urinária e a qualidade de vida. A captação dos sinais foi realizada com um sistema de aquisição com 4 canais (EMG System do Brasil Ltda®) para captar os sinais obtidos por meio da dinamometria vaginal, da eletromiografia (EMG) do músculo obliquo externo direito e da acelerometria. Para análise estatística foram utilizados os testes de Shapiro-Wilk, t independente ou Mann-Whitney test de acordo com a distribuição dos dados e a análise de covariância (ANCOVA) com test post hoc de Bonferrone. A significância estatística considerada para todos os testes foi de p<0,05. Resultados: Estudo I: o treinamento dos MAPs com BF não foi melhor do que o grupo controle (sem treinamento e orientação, estimulação elétrica vaginal). No entanto, estes resultados contraditórios e a má qualidade dos estudos provavelmente não são clinicamente significativos. Estudo II: A resposta de contração dos MAPs foi significativamente diferente entre os grupos para o tempo de ativação dos MAPs (F=19.51, P <0.0001,p2=0.61), Tempo de ativação do músculo obliquo externo (F=11.41, P < 0.002, p2=0.23) e tempo do pulso da tosse (F=4.21, P < 0.04, p2=0.10). Conclusão: A revisão sistemática fornece evidências de que a treinamento dos MAPs com BF não oferece benefícios terapêuticos superiores a outros tipos de intervenções no tratamento da IUE feminina. O estudo tranversal mostrou que mulheres com IUE apresentam atraso na resposta da contração dos MAPs induzidos pela tosse.
302

Avaliação de variáveis respiratórias e do desempenho físico em mulheres idosas submetidas ao treinamento resistido / Evaluation of respiratory variables and physical performance in elderly women submitted to resisted training

Nascimento, Vanderson Cunha do 08 March 2018 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-20T20:50:03Z No. of bitstreams: 1 Vanderson Cunha do Nascimento.pdf: 1194346 bytes, checksum: ddb63f49374d9261ba822c5740a4bddf (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanderson Cunha do Nascimento.pdf: 1194346 bytes, checksum: ddb63f49374d9261ba822c5740a4bddf (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Objective: to verify in elderly women practitioners of resistance training (RT) the behavior of Maximum Inspiratory Pressure (Mip) and Expiratory (Mep), amplitude ring, Axillary (AAx), Xifoideana (AXi) and Abdominal (AAb), the peak of Expiratory flow (PEF) and the distance travelled in Incremental Shuttle Walk Test (ISWT). Methodology: Two studies were developed with elderly women aged between 60 and 79 years. In study I, the sample consisted of 53 elderly women divided into two groups. The group of trained (GT) was composed of 28 women participants of a RT program and the group of non-trained (GNT) was composed of 25 sedentary or irregularly active women. In study II, the sample consisted of 24 elderly women, sedentary or irregularly active, who underwent a 12-week RT program. The elderly women were evaluated for Mip and Mep with the use of manovacuometry, thoracoabdominal amplitudes by cirtometry, PEF using the PEF or Peak-Flow meter and walking performance through the ISWT. In the statistical analysis in the study I was applied the Unpaired Student's t-Test and in Study II Student's t-Test was applied for related samples. The Pearson Correlation Test was used to correlate the respiratory variables with the distance covered in the ISWT. The level of significance was p ≤ 0.05. RESULTS: In the study I of the walk and the respiratory variables studied, except for AAb, found significant and superior differences in GT in relation to GNT, as well as in study II in the post-RT study. Correlation between respiratory variables and ISWT performance was only observed between this and AXi in study I. Conclusion: In study I, elderly women participating in a RT extension program presented higher and significant differences in Mip, Mep, AAx , AXi, Peak-Flow and performance in the ISWT when compared to sedentary or irregularly active elderly women, as well as, showed a significant correlation between AXi and ISWT performance. In study II, the RT promoted significant changes in respiratory variables and walking performance, except in AAb, however, no correlation was found between the respiratory variables studied and the results in the ISWT. / Objetivo: Verificar em mulheres idosas praticantes de Treinamento Resistido (TR) o comportamento das Pressões Máximas Inspiratória (PImáx) e Expiratória (PEmáx), das Amplitudes toracoabdominal, Axilar (AAx), Xifoideana (AXi) e Abdominal (AAb), do Pico de Fluxo Expiratório (PFE) e da distância percorrida no Incremental Shuttle Walk Test (ISWT). Metodologia: Foram desenvolvidos dois estudos com mulheres idosas com idade entre 60 e 79 anos. No estudo I, a amostra foi constituída de 53 idosas divididas em dois grupos. O grupo de treinadas (GT) foi composto por 28 mulheres participantes de um programa de TR e o grupo de não treinadas (GNT) foi composto por 25 mulheres sedentárias ou irregularmente ativas. No estudo II, a amostra foi constituída de 24 idosas, sedentárias ou irregularmente ativas, submetidas a um programa de TR com duração de 12 semanas. As mulheres idosas foram avaliadas em relação a PImáx e PEmáx com uso da manovacuometria, as amplitudes toracoabdominal pela cirtometria, o PFE através do medidor de PFE ou Peak-Flow e do desempenho na caminhada através do ISWT. Na análise estatística no estudo I foi aplicado o Teste t de Student não pareado e no estudo II foi aplicado o Test t de Student para amostras relacionadas. O Teste de Correlação de Pearson foi utilizado para correlacionar as variáveis respiratórias com a distância percorrida no ISWT. O nível de significância foi de p ≤ 0,05. Resultados: No desempenho da caminhada e nas variáveis respiratórias estudadas, exceto na AAb, constataram-se no estudo I diferenças superiores e significativas no GT em relação ao GNT, bem como, no estudo II no pós-TR. Correlação entre as variáveis respiratórias e o desempenho no ISWT só foi observada entre este e a AXi no estudo I. Conclusão: No estudo I, mulheres idosas participantes de um programa de extensão de TR, apresentaram diferenças superiores e significativas na PImáx, PEmáx, AAx, AXi, Peak-Flow e desempenho no ISWT, quando comparadas com mulheres idosas sedentárias ou irregularmente ativas, bem como, apresentaram correlação significativa entre AXi e desempenho no ISWT. No estudo II o TR promoveu alterações significativas nas variáveis respiratórias e no desempenho da caminhada, exceto na AAb, no entanto, não foram verificadas correlações entre as variáveis respiratórias estudadas e os resultados no ISWT.
303

Respostas cardiopulmonares e metabólicas do teste do degrau incremental modificado em indivíduos com asma / Cardiopulmonary and metabolic responses of incremental step test evaluate maximal exercise capacity in subjects with asthma

Barbosa, Renata Cleia Claudino 26 April 2019 (has links)
O teste de exercício cardiopulmonar (TECP) (ou teste ergoespirométrico) é considerado o padrão-ouro para avaliação da potência aeróbia, contudo este teste demanda equipamentos sofisticados e profissionais especializados. O interesse pelo teste do degrau para avaliação da capacidade física em indivíduos com doenças pulmonares crônicas cresceu nos últimos anos devido à sua portabilidade. Entretanto, o uso do teste do degrau incremental (TDIM) para avaliação da capacidade física de indivíduos com asma permanece desconhecido. O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas cardiopulmonares e metabólicas durante o TDIM em indivíduos com asma moderada a grave bem como avaliar sua reprodutibilidade nesta população. Cinquenta e quatro indivíduos com asma moderada a grave foram submetidos ao TECP e a dois TDIM em ordem aleatorizada. Os testes foram realizados em 2 dias não consecutivos com intervalo mínimo de 48 horas. No primeiro dia, os indivíduos realizaram avaliação do controle clínico da asma pelo Asthma Control Questionnaire (ACQ) e o teste TECP ou os 2 TDIM, de acordo com a aleatorização. Na segunda visita, os indivíduos foram submetidos aos 2 TDIM ou ao TECP de acordo com a aleatorização. Os dados dos pacientes foram analisados em subgrupos de acordo com o índice de massa corpórea (IMC) e divididos em eutróficos, sobrepeso e obesos. O desempenho no melhor TDIM (m-TDIM) foi comparado à resposta do TECP. Os valores de consumo de oxigênio no pico do exercício (VO2pico) obtidos no m-TDIM foram inferiores ao TECP (2.042±494; 1.749±434 ml/min, média±DP, respectivamente; p=0,01). Os limites de concordância do VO2pico entre o m-TDIM e TECP variaram de -786 a 201 ml/min. Não foi observada diferença nos indivíduos eutróficos com asma (EA) na maioria das variáveis analisadas, exceto no coeficiente respiratório (RER). Por outro lado, foi verificado que a maioria das variáveis obtidas no TDIM foram inferiores nos indivíduos com sobrepeso e obeso comparado ao TECP. Apesar dos valores inferiores observados no m-TDIM quando comparado ao TECP na análise com todos os indivíduos, o TDIM se mostrou reprodutível e apresentou um excelente coeficiente de correlação intraclasse para o número de degraus (0,88[0,79 - 0,93]), o VO2pico (0,93[0,88 - 0,96]) e a frequência cardíaca máxima (0,86 [0,76 - 0,92]). Os nossos resultados mostram que o TDIM induz a uma menor resposta do VO2 pico quando comparado ao TECP em indivíduos com asma moderada a grave independente do IMC. Contudo, o TDIM foi bem tolerado e reprodutível nesta população / The cardiopulmonary exercise test (CPET) is the gold standard to measure aerobic fitness; however, CPET is expensive and requires specialized equipment and a qualified operator. There is a growing interest in using step tests to assess exercise capacity in subjects with chronic lung diseases due to its portability. However, the use of modified incremental step test (MIST) to evaluate exercise capacity in subjects with asthma remains unknown. This study aims to evaluate cardiopulmonary and metabolic responses during MIST in adults with moderate to severe asthma. In addition, we investigated the reliability of the MIST in this population. Fifty-four adults with asthma performed a CPET and two MIST with pulmonary gas analysis on two separate days in a randomized order. The tests were performed in 2 non-consecutive days with a minimum interval of 48 hours. On the first day was evaluated the clinical control of asthma by the Asthma Control Questionnaire (ACQ) and the TECP or 2 TDIM, according to the randomization. At the second visit, the subjects were submitted to 2 TDIM or TECP according to the randomization. The subjects were allocated according to BMI (body mass index) in eutrophic, overweight and obese. The best MIST (b-MIST) was considered at the peak of the exercise for comparison with CPET. There was a difference in peak oxygen uptake (VO2peak) assessed by the CPET and the b-MIST (2,042±494; 1,749±434 ml/min, mean ± SD, respectively; p=0.01). The limits of agreement for VO2peak between the CEPT and the b-MIST with ranged from -786 to 201ml/min. MIST was reproducible and presented an excellent intraclass correlation coefficient (CCI [95% confidence interval]) for the number of steps (0.88[0.79 - 0.93]), VO2 (0.93[0.88 - 0.96]) and maximal heart rate (0.86 [0.76 - 0.92]). The MIST elicits a lower VO2peak than the CPET in subjects with moderate to severe asthma regardless the BMI. However, the MIST is well tolerated and reproducible in this population
304

Valor prognóstico de provas funcionais na evolução tardia de pacientes com infarto agudo do miocárdio tratados com angioplastia coronária transluminal percutânea primária com implante de stent / Prognostic value of non-invasive functional tests during the follow-up of acute myocardial infarction treated with primary coronary stenting

Büchler, Rica Dodo Delmar 25 June 2007 (has links)
Introdução: A angioplastia primária associada ao implante de stent é o tratamento de escolha no infarto agudo do miocárdio. Discute-se o valor de provas funcionais na abordagem de reestenose coronária, bem como o tempo ideal para sua realização. O objetivo deste estudo foi avaliar a importância do teste ergométrico, da cintilografia de perfusão miocárdica e do ecocardiograma bidimensional em repouso, no diagnóstico de reestenose em pacientes tratados durante as primeiras 12 horas de evolução do infarto com supra desnivelamento do segmento ST. Métodos: No período de agosto de 2003 a janeiro de 2006 foram selecionados 64 pacientes tratados com angioplastia primária e implante de stent nas primeiras 12 horas de evolução do primeiro infarto. Os pacientes realizaram ecocardiograma bidimensional em repouso, teste ergométrico com adição de derivações precordiais direitas e cintilografia de perfusão miocárdica com captação tomográfica (SPECT) sincronizada ao ECG (GATED SPECT), seis semanas (etapa1), seis meses (etapa 2) e um ano (etapa3) após a angioplastia primária. Foi realizado reestudo angiográfico no sexto mês de evolução. Resultados: A idade média foi 56,2 ±10,2 anos; 53 pacientes eram do sexo masculino. Doença uniarterial > = 50% foi observada em 46,9% dos casos. A artéria descendente anterior foi tratada em 48,4% dos pacientes, artéria coronária direita em 34,4%, artéria circunflexa em 10,9%, tronco de coronária esquerda em 3,1%,grande ramo diagonal em 1,6% e ponte safena em 1,6%. Reestenose angiográfica ocorreu em 28.8% dos 59 casos submetidos a reestudo. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo ao ecocardiograma foi em média: 0,55 (etapa 1), 0,55 (etapa 2) e 0,56 (etapa 3). Observou-se diferença entre a fração de ejeção dos pacientes com e sem reestenose um ano após o procedimento (p=0,003). Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia do teste ergométrico foram respectivamente: 53,3%, 69% , 38,1%, 80,6% e 64,9% na etapa 1 (p=0,123); 54,5%, 70,7%, 33,3%, 85,3% e 67,3% na etapa 2(p=0,159) e 38,5%, 66,7%, 27,8% ,76,5% e 59,6% na etapa 3 (p=0,747). A adição de derivações precordiais direitas não elevou os índices de sensibilidade em nenhuma das etapas. Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácía obtidos após a cintilografia de perfusão miocárdica com MIBI, quando considerada a diferença de escores entre esforço e repouso >2, foram respectivamente 40%,78,6%, 40%, 78,6% e 68,4% na etapa1(p=0,185); 54,5%,87,8%,54,5%,87,8% e 80,8% na etapa 2 (p=0,006) e 25%,91,7%,50%,78,6% e 75% na etapa 3(p=0,156). Quando considerada a diferença de escores >4 os valores foram respectivamente: 13,3%,88,1%,28,6% ,74% e 68,4% na etapa 1(p>0,999); 36,4%,95,1%,66,7%,84,8% e 82,7% na etapa 2 (p=0,014) e 8,3%,94,4 %,33,3%,75,6% e 72,9 % na etapa 3 (p >0,999). Conclusões: O teste ergométrico não permitiu discriminar reestenose na população estudada, em nenhuma das etapas durante a evolução. A cintilografia miocárdica realizada seis meses após o infarto apresentou associação com reestenose. Os pacientes com reestenose apresentaram menores valores de fração de ejeção do ventrículo esquerdo um ano após a angioplastia primária, por avaliação ecocardiográfica. / Primary coronary angioplasty and stenting during acute myocardial infarction is the first treatment choice. Non-invasive testings have been used in the diagnosis of restenosis but its efficacy and time to be performed have to be determined. The purpose of this study was to evaluate exercise treadmill test, myocardial perfusion imaging and rest two-dimensional echocardiogram in the diagnosis of restenosis in patients treated during the first 12 hours of STelevation myocardial infarction.Methods: From August 2003 to January 2006, 64 patients were selected after primary coronary angioplasty and stenting. Rest two- dimensional echocardiogram, exercise treadmill test associated to right precordial leads and myocardial perfusion imaging according to GATED-SPECT were performed 6 weeks (step 1), 6 months (step 2) and one year (step 3) after the procedure.Coronary angiography was performed during the sixth month of follow-up.Results : Mean age was 56.2 ± 10.2 years; 53 patients were male. Single vessel disease > = 50% was observed in 46.9% of patients. The left anterior descending coronary artery was treated in 48.4%, the right coronary artery in 34.4%, the left circumflex in 10.9%, the left main coronary artery in 3.1%, a large diagonal branch in 1.6% and saphenous vein graft in 1.6% of the cases. Angiographic restenosis occurred in 28.8% from 59 patients submitted to coronary angiography. Mean left ventricular ejection fraction observed during rest two-dimensional echocardiogram was: 0.55 (step 1), 0.55 (step 2) and 0.56 (step 3). It was observed in patients with and without restenosis a significant difference in the left ventricular ejection fraction one year after the procedure (p= 0.003). Exercise treadmill test sensitivity, specificity, positive and negative predictive values and accuracy were respectively: 53.3%, 69%, 38.1%, 80.6% and 64.9% in step 1(p=0.123); 54.5%, 70.7%, 33.3%, 85.3% and 67.3% in step 2 (p=0.159) and 38.5%, 66.7%, 27.8%, 76.5% and 59.6% in step 3 (p=0.747). Right precordial leads did not show any additional significance. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values and accuracy during myocardial perfusion imaging when considering summed difference score > 2 were respectively: 40%, 78.6%, 40%, 78.6% and 68.4% in step 1(p=0.185); 54.5%, 87.8%, 54.5%,87.8% and 80.8% in step 2(p=0.006) and 25%, 91.7%, 50%, 78.6% and 75% in step 3(p=0.156). When considering summed difference score > 4 they were respectively: 13.3%, 88.1%, 28.6%, 74% and 68.4% in step 1(p> 0.999); 36.4%, 95.1%,66.7%, 84.8% and 82.7% in step 2 (p=0.014) and 8.3%, 94.4%, 33.3%, 75.6% and 72.9% in step 3(p> 0.999). Conclusions: Exercise treadmill test did not allow to discriminate restenosis in this population in all steps.Myocardial perfusion imaging performed 6 months after acute myocardial infarction was associated to restenosis. Patients with restenosis showed lower left ventricular ejection fraction one year after acute myocardial infarction by rest two-dimensional echocardiogram.
305

Avaliação do impacto de um programa de reabilitação pulmonar na capacidade de exercício em portadoras de linfangioleiomiomatose / Evaluation of the impact of a pulmonary rehabilitation program on exercise capacity in patients with lymphangioleiomyomatosis

Araujo, Mariana Sponholz 15 June 2015 (has links)
Introdução: A linfangioleiomiomatose (LAM) é uma neoplasia de baixo grau, frequentemente associada à redução na capacidade de exercício, secundária a múltiplos fatores incluindo alteração de troca gasosa, limitação ventilatória e hiperinsuflação dinâmica (HD). A reabilitação pulmonar (RP) tem benefícios bem estabelecidos em diversas doenças pulmonares crônicas, porém não foi estudada na LAM. Objetivos: Avaliar o impacto de um programa de RP, comparativamente a um grupo controle, em portadoras de LAM, nos seguintes parâmetros: capacidade de exercício (objetivo primário), HD, dispneia, nível de atividade física diária, qualidade de vida, ansiedade e depressão, função pulmonar e força muscular. Metodologia: Ensaio clínico, controlado, não-randomizado, incluindo 21 pacientes com LAM no grupo RP e 19 no grupo controle. A RP teve duração de 3 meses, compreendendo 24 sessões de uma hora de duração (30 minutos de exercício aeróbico e 30 minutos de treinamento de força muscular). A avaliação inicial incluiu um teste de exercício cardiopulmonar (TECP) máximo incremental. As seguintes variáveis foram avaliadas antes e após a RP ou observação (grupo controle): capacidade de exercício, através do tempo até o limite da tolerância (Tlim) no teste de exercício cardiopulmonar (TECP) com carga constante; distância percorrida e dessaturação de oxigênio no teste de caminhada de 6 minutos (TC6M); dispneia (escala de dispneia do Medical Research Council modificada - mMRC, Índice de Dispneia Basal - BDI, e Índice Transicional de Dispneia - TDI); nível de atividade física diária (pedômetro); qualidade de vida relacionada à saúde (Questionário Respiratório de St George\'s, SGRQ); ansiedade e depressão (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, HADS); provas de função pulmonar (PFP) e força muscular (uma repetição máxima, 1 RM). Resultados: Não houve diferença nas características basais entre os grupos RP e controle em relação à: idade (45 ± 11 vs. 40 ± 9 anos, p = 0,21), VEF1 (74 ± 30 vs. 70 ± 27% pred, p = 0,67), DLCO (67 ± 33 vs. 64 ± 30% pred, p = 0,79), carga máxima (77 ± 33 vs. 76 ± 35 W, p = 0,93) e O2 pico (17 ± 5 vs. 16 ± 4 ml/ kg/ min; p = 0,52) no TECP incremental. O grupo RP apresentou melhora comparativamente ao grupo controle em (expressos em mediana [intervalo interquartil]): Tlim (169 s [2 - 303 s] vs. -33 s [-129 - 39 s], p = 0,001) e O2 (11% [2 - 26%] vs. -2% [-7 - 5% pred], p = 0,001) no TECP com carga constante, mMRC (0 [-1 - 0] vs. 0 [0 - 1], p < 0,001), TDI (3 [2 - 3] vs. 0 [-2 - 0], p < 0,001), números de passos diários (752 [-694 - 1814] vs. -138 [-830 - 208], p= 0,02), SGRQ (-8 [-16 - 2] vs. 2 [-4 - 5], p = 0,002, distância caminhada no TC6M (59 m [13 - 81] vs. 20 [-12 - 30], p = 0,002) e 1 RM para todos os grupamentos musculares treinados (ex. quadríceps 39% [20 - 70%] vs. 4% [0 - 17%], p <0,001). Houve uma tendência de melhora nos sintomas de depressão e HADS total. HD, dessaturação ao exercício, sintomas de ansiedade e PFP não melhoraram após RP. Houve correlação moderada entre o aumento do Tlim e as variações da mMRC, do O2 de pico no TECP com carga constante, do Borg dispneia isotime e do Borg de pernas isotime. Conclusões: A RP está associada à melhora na capacidade de exercício, dispneia, nível de atividade física diária, qualidade de vida relacionada à saúde e força muscular em pacientes com LAM. O principal mecanismo sugerido é adaptação da musculatura periférica / Introduction: Lymphangioleiomyomatosis (LAM) is a low-grade neoplasm, which is frequently associated with reduced exercise capacity, secondary to multiple factors including gas exchange impairment, ventilatory limitation and dynamic hyperinflation (DH). Pulmonary rehabilitation (PR) has proven benefits in many chronic pulmonary diseases but it was not evaluated in LAM. Objectives: To evaluate the impact of a PR program in women with LAM, when compared to a control group, in the following parameters: exercise capacity (primary outcome), DH, dyspnea, daily physical activity, quality of life, anxiety and depression, lung function and muscle strength. Methods: A non-randomized controlled clinical trial that included 21 LAM patients in the PR group and 19 in the control group. The PR program lasted 3 months, comprising 24 sessions of 1 hour (30 minutes of aerobic exercise and 30 minutes of muscle strength training). The initial evaluation included a maximum incremental cardiopulmonary exercise test (CPET). The following variables were assessed before and after PR or observation (control group): exercise capacity using the tolerable limit duration (Tlim) in constant work rate (CWR) exercise testing; walking distance and oxygen desaturation (six-minute walk test, 6MWT), dyspnea (Modified Medical Research Council Dyspnea Scale -mMRC; Basal Dyspnea Index - BDI, and Transitional Dyspnea Index -TDI); daily physical activity (pedometer); health-related quality of life (St George\'s Respiratory Questionnaire, SGRQ); anxiety and depression (Hospital Anxiety and Depression Scale, HADS); pulmonary function tests (PFT) and muscle strength (one-repetition maximum, 1RM). Results: There was no difference in baseline characteristics between the PR and control groups related to age (45 ± 11 vs. 40 ± 9 years, p = 0.12), FEV1 (74 ± 30 vs. 70 ± 27% pred, p = 0.67), DLCO (67 ± 33 vs. 64 ± 30% pred, p = 0.79), maximum work rate (77 ± 33 vs. 76 ± 35 W, p = 0.93) and peak O2 (17 ± 5 vs. 16 ± 4 ml/ kg/ min; p = 0.52) in incremental CPET. The PR group had a significant improvement when compared to the control group in (expressed in median [interquartile range]): Tlim (169 s [2 - 303 s] vs. -33 s [-129 - 39 s], p = 0.001) and O2 (11% [2 - 26%] vs. -2% [-7 - 5% pred], p = 0.001) in CWR exercice testing, mMRC (0 [-1 - 0] vs. 0 [0 - 1], p< 0.001), ( TDI (3 [2 - 3] vs.0 [-2 - 0], p< 0.001), daily steps (752 [-694 - 1814] vs. -138 [-830 - 208], p= 0.02), SGRQ (-8 [-16 - 2] vs. 2 [-4 - 5], p = 0.002), walking distance in 6MWT (median 59 m [13 - 81] vs. 20 [-12 - 30], p = 0.002) and 1 RM for all muscle groups trained (ex. quadriceps 39% [20 - 70%] vs. 4% [0 - 17%], p <0.001). There was a trend towards improvement in depression symptoms and total HADS. DH, desaturation during exercise, anxiety symptoms and PFT did not improve after PR. There was a moderate correlation between increased Tlim and variations of mMRC, peak O2 in CWR exercise testing, Borg dyspnea isotime and Borg leg discomfort isotime. Conclusions: PR is associated with improvements in exercise capacity, dyspnea, daily physical activity, health-related quality of life and muscle strength in patients with LAM. The main mechanism suggested is peripheral muscles adaptation
306

A reabilitação cardiovascular em pacientes com endomiocardiofibrose em insuficiência cardíaca classes funcionais II e III / Cardiovascular rehabilitation in patients with endomyocardial fibrosis in functional class II and III

Sayegh, Ana Luiza Carrari 03 August 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Endomiocardiofibrose (EMF) é uma cardiomiopatia restritiva (CMR), caracterizada por uma disfunção diastólica, mas com a função sistólica e a fração de ejeção preservadas ou, em fases avançadas da doença, pouco prejudicadas. O consumo máximo de oxigênio (VO2) é um marcador de mortalidade na insuficiência cardíaca sistólica (ICS). Apesar da mortalidade ser semelhante entre a CMR e ICS, ainda não é conhecido se o treinamento físico pode melhorar o VO2 pico em pacientes com EMF. O objetivo deste estudo foi verificar se 4 meses de treinamento combinado podem melhorar a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com EMF. MÉTODOS: Vinte e um pacientes com EMF (classe funcional II e III, NYHA) foram divididos em 2 grupos: treinamento físico (EMF-TF, n = 9) e sedentários (EMF-Sed, n = 12). Foram avaliados: VO2 pico, pulso de O2, relação deltaFC/deltaVO2 e relação deltaVO2/deltaW, pelo teste cardiopulmonar (TECP); volume diastólico final (VDF), volume sistólico (VS) e volume diastólico do átrio esquerdo (AE), pela ecocardiografia (Simpson); e qualidade de vida, pelo questionário Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLWHFQ). Os resultados do TECP dos pacientes com EMF foram comparados com os resultados de indivíduos controle saudáveis sedentários (CSS). Foi considerado significativo P < 0,05. RESULTADOS: Idade não foi diferente entre EMF-Sed, EMF-TF e CSS (58±9 vs. 55±8 vs. 53±6 anos, P = 0,31; respectivamente). O grupo EMF-TF apresentou um aumento do VO2 pico pós-intervenção, comparado com o momento pré e comparado com o grupo EMF-Sed, mas esse valor foi menor, comparado ao CSS (17,4 ± 3,0 para 19,7 ± 4,4 vs. 15,3 ± 3,0 para 15,0±2.0 vs. 24,5 ± 4,6 ml/kg/min, P < 0,001; respectivamente). O pulso de O2 do grupo EMF-TF no momento pós-intervenção foi maior, comparado ao momento pré e ao grupo EMF-Sed, mas foi semelhante, quando comparado ao grupo CSS (9,3 ± 2,6 para 11,1 ± 2,8 vs. 8,6 ± 2,2 para 8,6 ± 1 vs. 11,2 ± 2,9 ml/batimentos; P < 0,05; respectivamente). A relação deltaFC/deltaVO2 diminuiu no momento pós-intervenção no grupo EMF-TF, comparado ao momento pré e ao grupo EMF-Sed, igualando-se ao grupo CSS (75 ± 36 para 57 ± 14 vs. 68 ± 18 para 73 ± 14 vs. 56±17 bpm/L; P < 0,05; respectivamente). O grupo EMF-TF reduziu significativamente a relação deltaVO2/deltaW, após o período de treinemento, comparado ao momento pré e ao grupo EMF-Sed, igualando-se ao grupo CSS (12,3 ± 2.8 para 10,2 ± 1.9 vs. 12,6±1.7 para 12,4 ± 1.7 vs. 10,0 ± 0,9 ml/min/Watts; P = 0,002; respectivamente). O treinamento físico também aumentou o VDF do grupo EMF-TF, quando comparado ao grupo EMF-Sed (102,1 ± 64,6 para 136,2 ± 75,8 vs. 114,4 ± 55,0 para 100,4 ± 49,9 ml; P < 0,001; respectivamente) e o VS (57,5±31,9 para 72,2 ± 27,4 vs. 60,1 ± 25,2 para 52,1 ± 18,1 ml; P = 0,01; respectivamente), e diminuiu o volume diastólico do AE [69,0 (33,3- 92,7) para 34,9 (41,1-60,9) vs. 44,6 (35,8-73,3) para 45,6 (27,0-61,7) ml; P < 0,001; respectivamente). A qualidade de vida dos pacientes EMF-TF, quando comparados com o grupo EMF-Sed também melhorou após o período de treinamento físico (45±17 para 27±15 vs. 47±20 para 45 ± 23 pontos; P < 0,05; respectivamente). CONCLUSÃO: Esses resultados esclarecem que os pacientes com EMF se beneficiaram com o treinamento físico combinado, enfatizando a importância dessa ferramenta não farmacológica no tratamento clínico habitual desses pacientes / BACKGROUND: Endomyocardial fibrosis (EMF) is a restrictive cardiomyopathy (RCM), characterized by a diastolic dysfunction, but with preserved systolic function and preserved ejection fraction, except in severe cases, in which these two present mild reduction. Maximal oxygen consumption (VO2) is a marker of mortality in systolic heart failure (SHF). Although mortality in RCM can be similar to SHF, it is still unknown if physical training can improve peak VO2 in patients with EMF. The aim of the present study was to evaluate if 4 months of combined physical training could improve functional capacity and quality of life in patients with EMF. METHODS: Twenty one EMF patients (functional class II and III, NYHA) were divided into 2 groups: physical training (EMF-PT, n = 9) and sedentary (EMF-Sed, n = 12). Peak VO2, O2 pulse, deltaFC/deltaVO2 relation and deltaVO2/deltaW relation were evaluated by cardiopulmonary exercise test (CPX); end diastolic volume (EDV), stroke volume (SV) and left atrium diastolic volume were evaluated by echocardiography (Simpson); and quality of life was evaluated by Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLWHFQ). CPX results from EMF patients were compared to a healthy sedentary (HS) control group. Significance was considered P < 0,05. RESULTS: Age was not different between EMF-PT, EMF-Sed and HS (58 ± 9 vs. 55±8 vs. 53 ± 6 years, P = 0,31; respectively). EMF-PT group presented an increase in peak VO2 after training compared to EMF-Sed group, but was lower compared to HS (17,4 ± 3,0 to 19,7 ± 4,4 vs. 15,3 ± 3,0 to 15,0 ± 2.0 vs. 24,5 ± 4,6 ml/kg/min, P < 0,001; respectively). O2 pulse in EMF-PT group increased after training compared to EMFSed group, and was similar compared to HS (9,3 ± 2,6 to 11,1±2,8 vs. 8,6±2,2 to 8,6 ± 1 vs. 11,2±2,9 ml/betas; P < 0,05; respectively). deltaFC/deltaVO2 relation decreased after training in EMF-PT group compared to EMF-Sed group, and was similar compared to HS (75 ± 36 to 57 ± 14 vs. 68 ± 18 to 73 ± 14 vs. 56 ± 17 bpm/L; P < 0,05; respectively). deltaVO2/deltaW relation decreased after training in EMF-PT group compared to EMF-Sed group, and was similar compared to HS (12,3 ± 2.8 to 10,2 ± 1.9 vs. 12,6 ± 1.7 to 12,4 ± 1.7 vs. 10,0 ± 0,9 ml/min/Watts; P = 0,002; respectively). Physical training also increased EDV in EMF-PT compared to EMFSed (102,1±64,6 to 136,2±75,8 vs. 114,4±55,0 to 100,4±49,9 ml; P < 0,001; respectively) and SV (57,5±31,9 to 72,2±27,4 vs. 60,1±25,2 to 52,1±18,1 ml; P = 0,01; respectively), and decreased left atrium diastolic volume [69,0 (33,3-92,7) to 34,9 (41,1-60,9) vs. 44,6 (35,8- 73,3) to 45,6 (27,0-61,7) ml; P < 0,001; respectively). Quality of life in EMF-PT group improved after training when compared to EMF-Sed group (45±17 to 27±15 vs. 47 ± 20 to 45 ± 23 points; P < 0,05; respectively). CONCLUSION: These results point out that patients with EMF benefit from combined physical training emphasizing the importance of this nonpharmacological tool in the clinical treatment of these patients
307

"Contribuição ao estudo da estimulação ventricular e do atrio ventricular universal em portadores da miocardiopatia chagásica: avaliação clínica e hemodinâmica em repuso e exercício" / Clinical and Haemodynamic Evaluation of Ventricular versus Atrioventricular Pacing in Patients with Chagas’ Cardiomyopathy at Rest and during Exercise

Costa, Roberto 27 July 1990 (has links)
Foram estudados dez pacientes portadores de cardiopatia chagásica, com bloqueio avançado da condução atrioventricular, submetidos a implante de marcapasso atrioventricular universal. Os pacientes foram selecionados a partir do estudo clínico, que identificou os portadores de insuficiência cardíaca congestiva de grau leve (classes funcionais I e II); radiológico, com índice cardiotorácico médio de 0,51 ± 0,05; e ecocardiográfico, com diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo médio de 58,2 ± 5,1 mm e fração de encurtamento do ventrículo esquerdo de 0,29 ± 0,08. Pelos critérios ecocardiográficos, cinco pacientes foram considerados morfologicamente normais, três pacientes classificados como portadores de miocardiopatia leve, e dois, de miocardiopatia moderada. O estudo consistiu na avaliação hemodinâmica e metabólica realizada na posição supina, em quatro condições distintas: Modo ventricular em repouso (VVI-R) Modo atrioventricular em repouso (DDD-R) Modo ventricular sob esforço (VVI-E) Modo atrioventricular sob esforço (DDD-E) A programação do marcapasso para o modo ventricular (VVI) constou de freqüência fixa em 70 bpm, enquanto que, para o modo atrioventricular universal (DDD), a freqüência mínima foi de 70 bpm, a máxima, 175 bpm e o intervalo atrioventricular, 150 ms. O esforço foi realizado através de cicloergômetro acoplado à mesa hemodinâmica com carga constante de 50 W/s, durante seis minutos. Foram estudados: a freqüência cardíaca (FC); as pressões médias em átrio direito (PAD), em artéria pulmonar (PAP), em capilar pulmonar (PCP) e na aorta (PA); o índice cardíaco (IC); o índice sistólico (IS); o índice do trabalho sistólico (ITS); a resistência vascular sistêmica (RVS); a resistência arteriolar pulmonar (RAP); a diferença arteriovenosa de oxigênio (Dav02); a extração de oxigênio (E02) e o índice de consumo de oxigênio (IV02). Os resultados obtidos nas condições VVI-R, DDD-R, VVI-E e DDD-E foram, respectivamente: freqüência cardíaca de 72,1 ± 1,4; 79,7 ± 8,8; 71,9 ± 1,2 e 101,2 ± 18,0 bpm; pressão média em átrio direito de 4,8 ± 2,2; 2,6 ± 1,7; 8,3 ± 2,7 e 6,5 ± 3,1 mmHg; pressão média em artéria pulmonar de 17,6 ± 6,2; 14,7 ± 4,1; 26,6 ± 4,5 e 26,7 ± 5,8 mmHg; pressão média em capilar pulmonar de 9,0 ± 3,6; 6,4 ± 2,8; 15,9 ± 4,7 e 14,8 ± 5,7 mmHg; pressão média na aorta de 99,5 ± 7,8; 100,5 ± 7,1 ; 105,4 ± 10,5 e 112,7 ± 10,9 mmHg; índice cardíaco de 2,5 ± 1,0; 2,8 ± 1,2; 3,9 ± 1,4 e 4,7 ± 2,2 l/min.m2; índice sistólico de 34,4 ± 15,1; 35,7 ± 16,1; 54,3 ± 19,9 e 48,0 ± 22,8 ml /m2; índice de trabalho sistólico de 41,9 ± 16,9; 45,2 ± 18,1; 65,8 ± 24,5 e 64,0 ± 30,7 gm/m2; resistência vascular sistêmica de 2347,5 ± 933,4; 2137,6 ± 810,2; 1526,2 ± 699,7 e 1511,6 ± 783,8 dyn.s/cm5; resistência arteriolar pulmonar de 223,7 ± 145,4; 179,2 ± 79,1; 169,9 ± 124,6 e 162,1 ± 76,7 dyn.s/cm5; diferença arteriovenosa de oxigênio de 5,0 ± 1,3; 4,7 ± 2,4; 9,2 ± 3,6 e 8,6 ± 3,1 vol. %; extração de oxigênio de 0,25 ± 0,06; 0,23 ± 0,10; 0,45 ± 0,15 e 0,43 ± 0,14; índice de consumo de oxigênio de 103,2 ± 19,9; 110,0 ± 52,7; 302,5 ± 126,1 e 326,0 ± 115,8 ml/min.m2 . A análise da resposta hemodinâmica demonstrou que a realização do esforço provocou, com o modo ventricular (VVI), aumento do índice cardíaco de 57,7% (p<0,001), propiciado por aumento do índice sistólico de 57,8% (p<0,001) e diminuição da resistência vascular sistêmica de 35,0% (p<0,001); com o modo atrioventricular universal (DDD), aumento do índice cardíaco de 66,8% (p<0,01), devido ao aumento da freqüência cardíaca de 27,0% (p < 0,001), aumento do índice sistólico de 34,2 % (p<0,01) e queda da resistência vascular sistêmica de 29,3 % (p<0,001). A mudança do modo de estimulação ventricular (VVI) para atrioventricular universal (DDD) causou, durante o repouso, aumento do índice cardíaco de 14,1% (NS), resultante da elevação da freqüência cardíaca de 10,5% (p<0.05), do aumento do índice sistólico de 3,8% (NS) e da diminuição da resistência vascular sistêmica de 8,9% (NS); e durante o exercício, aumento do índice cardíaco de 20,6% (p<0.05) propiciado por aumento da freqüência cardíaca de 40,8% (p<0.001), diminuição do índice sistólico de 11,7% (NS) e diminuição da resistência vascular sistêmica de 1,0% (NS). O comportamento individual do índice cardíaco ao exercício, com a mudança do modo de estimulação VVI para DDD, justificou a separação dos resultados em dois grupos distintos de pacientes: no grupo A, ficaram os pacientes que apresentaram queda ou elevação discreta do índice cardíaco (-1,4% em média); e no grupo B, os pacientes que atingiram aumentos expressivos do índice cardíaco (+33,8% em média). A análise estatística demonstrou desempenho hemodinâmico significativamente diferente entre esses dois grupos com relação aos parâmetros índice cardíaco, índice sistólico, índice de trabalho sistólico, resistência vascular sistêmica e resistência arteriolar pulmonar, em todas as condições estudadas. No grupo A, os resultados obtidos nas condições VVI-R, DDD-R, VVI-E e DDD-E, foram, respectivamente: freqüência cardíaca de 73,2 ± 0,7; 82,2 ± 9,7; 72,6 ± 1,0 e 105,2 ± 20,6 bpm; pressão média em átrio direito de 4,6 ± 2,4; 2,4 ± 1,4; 8,0 ± 2,8 e 7,2 ± 2,5 mmHg; pressão média em artéria pulmonar de 18,8 ± 7,6; 16,0 ± 4,3; 28,6 ± 3,3 e 27,8 ± 6,5 mmHg; pressão média em capilar pulmonar de 8,6 ± 3,9; 7,0 ± 2,5; 17,0 ± 6,0 e 16,6 ± 5,6 mmHg; pressão média na aorta de 101,0 ± 10,1; 103,8 ± 6,9; 108,0 ± 11,5 e 114,2 ± 13,0 mmHg; índice cardíaco de 1,8 ± 0,4; 2,0 ± 0,6; 2,8 ± 0,8 e 2,8 ± 0,8 l/min.m2; índice sistólico de 24,8 ± 5,4; 24,8 ± 6,0; 39,2 ± 11,1 e 27,6 ± 7,9 ml/m2; índice de trabalho sistólico de 31,4 ± 8,4; 33,1 ± 9,9; 48,8 ± 16,6 e 37,1 ±12,8 gm/m2; resistência vascular sistêmica de 2953,2 ± 754,0; 2773,6 ± 498,8; 2014,1 ± 632,6 e 2163,3 ± 572,8 dyn.s/cm5; resistência arteriolar pulmonar de 315,5 ± 148,5; 240,4 ± 63,6; 236,7 ± 147,3 e 222,3 ± 59,9 dyn.s/cm5; conteúdo arterial de oxigênio de 19,9 ± 2,6; 19,8 ± 2,7; 20,0 ± 2,4 e 20,0 ± 2,7 vol.%; conteúdo venoso de oxigênio de 14,5 ± 2,3; 15,2 ± 2,1; 9,1 ± 1,5 e 9,3 ± 1,3 vol.%; diferença arteriovenosa de oxigênio de 5,4 ± 1,5; 4,6 ± 1,1; 10,9 ± 2,0 e 10,7 ± 2,3 vol. %; extração de oxigênio de 0,27 ± 0,06; 0,23 ± 0,04; 0,54 ± 0,06 e 0,53 ± 0,06 e índice de consumo de oxigênio de 93,4 ± 16,0; 88,9 ±17,2; 298,6 ± 72,0 e 292,8 ± 90,1 ml/min.m2. No grupo B, os resultados obtidos nas condições VVI-R, DDD-R, VVI-E e DDD-E, foram, respectivamente: freqüência cardíaca de 71,0 ± 1,4; 77,2 ± 6,6; 71,2 ± 0,9 e 97,2 ± 12,7 bpm; pressão média em átrio direito de 5,0 ± 1,8; 2,8 ± 1,9; 8,6 ± 2,9 e 5,8 ± 3,7 mmHg; pressão média em artéria pulmonar de 16,4 ± 3,6; 13,4 ± 3,2; 24,6 ± 5,2 e 25,6 ± 5,0 mmHg; pressão média em capilar pulmonar de 9,4 ± 3,0; 5,8 ± 2,8; 14,8 ± 4,5 e 13,0 ± 5,4 mmHg; pressão média na aorta de 98,0 ± 4,6; 97,2 ± 5,2; 102,8 ± 11,8 e 111,2 ± 11,5 mmHg; índice cardíaco de 3,1 ± 1,1; 3,6 ± 1,3; 4,9 ± 1,2 e 6,6 ± 1,81/min.m2; índice sistólico de 44,0 ± 15,9; 46,7 ± 16,1; 69,4 ± 17,1 e 68,3 ± 17,7 ml/m2; índice de trabalho sistólico de 52,4 ± 17,8; 57,2 ± 17,2; 82,7 ± 19,7 e 90,9 ± 21,6 gm/m2; resistência vascular sistêmica de 1741,7 ± 641,8; 1501,5 ± 617,6; 1038,2 ± 453,4 e 860,0 ± 467,9 dyn.s/cm5; resistência arteriolar pulmonar de 131,9 ± 57,2; 118,0 ± 38,0; 103,0 ± 22,6 e 101,9 ± 43,5 dyn.s/cm5; conteúdo arterial de oxigênio de 20,2 ± 4,3; 20,1 ± 4,3; 20,2 ± 4,2 e 20,1 ± 4,2 vol.%; conteúdo venoso de oxigênio de 15,7 ± 3,6; 15,3 ± 4,0; 13,1 ± 1,6 e 14,3 ± 4,5 vol. %; diferença arteriovenosa de oxigênio de 4,5 ± 0,9; 4,8 ± 3,3; 7,1 ± 4,1 e 5,8 ± 1,3 vol.%; extração de oxigênio de 0,23 ± 0,04 ± 0,23 ± 0,15; 0,33 ± 0,14 e 0,31± 0,11 e índice de consumo de oxigênio de 115,5 ±17,4; 136,3 ± 68,0; 307,5 ±171,1 e 367,5 ± 130,2 ml/min.m2. Durante o seguimento clínico, ocorreram três óbitos dentre os pacientes do grupo A. Não houve óbitos no grupo B. Tendo em vista os resultados obtidos, conclui-se que: 1. Foram identificados dois grupos de pacientes (A e B), que se diferenciaram pelo comportamento do índice cardíaco e da resistência vascular sistêmica, nas condições do presente trabalho. No grupo A, a mudança do modo de estimulação VVI para DDD, durante o exercício, não propiciou aumento do índice cardíaco, a despeito da elevação da freqüência cardíaca, observando-se elevação da resistência vascular sistêmica e diminuição do índice sistólico. No grupo B, a melhora do desempenho hemodinâmico com a mudança do modo de estimulação VVI para DDD, durante exercício, caracterizada pelo aumento do índice cardíaco, deveu-se ao aumento da freqüência cardíaca, manutenção do índice sistólico e diminuição da resistência vascular periférica. 2. Níveis anormalmente elevados de resistência vascular sistêmica, em pacientes chagásicos com bloqueios avançados da condução atrioventricular, têm valor na predição de que a estimulação atrioventricular universal não trará melhora do desempenho hemodinâmico, durante o esforço, quando comparada à estimulação ventricular. / Ten patients with chronic Chagas' cardiomyopathy, high degree atrioventricular block and implanted atrioventricular universal pacemaker, were studied. The population was selected based on Class I or II (NYHA) functional status, cardiothoracic index of 0.51 ± 0.05 (mean ± STD) on X-Ray, and diastolic left ventricular diameter of 58.2 ± 5.1 mm and shortening fraction of 0.29 ± 0.08 on M-mode echocardiogram. According to echocardiografic classification, five patients were normal, three had mild, and two, moderate left ventricular dysfunction. The study consisted of haemodynamic (during standard right and left cardiac catheterization) and metabolic (arterial and venous blood gases) evaluation in supine position of four distinct conditions: ventricular inhibited pacing at rest (VVI-R); universal atrioventricular pacing at rest (DDD-R); ventricular inhibited pacing during exercise (VVI-E); universal atrioventricular pacing during exercise (DDD-E). When in ventricular mode (VVI), the pulse generator was programmed to fixed 70ppm, while, in the atrioventricular universal mode (DDD), the minimum rate was 70 ppm, the upper rate was 175 ppm and the atrioventricular delay was 150 ms. The exercise consisted of standard stress test with 50 Watt/sec during six minutes. This protocol allowed us to analyze the following data: heart rate (HR, bpm); right atrial pressure (RAP, mmHg), mean pulmonary artery pressure (PAP, mmHg); pulmonary wedge pressure (PWP, mmHg); mean aortic pressure (AP, mmHg); cardiac index (CI, I/min.m2 ); stroke index (SI, ml/m2 ); stroke work index (SW, gm/m2); systemic vascular resistance (SVR, dyn.s/cm5); pulmonary arteriolar resistance(PAR, dyn.s/cm5); arteriovenous oxygen difference(DavO2, vol.%); oxygen extraction (EO2) and oxygen uptake (IVO2, ml/min.m2). Obtained results in conditions VVI-R, DDD-R, VVI-E and DDD-E, respectively, were: heart rate 72.1± 1.4, 79.7 ± 8.8, 71.9 ± 1.2 and 101.2 ± 18.0 bpm; right atrial pressure 4.8 ± 2.2, 2.6 ± 1.7, 8.3 ± 2.7 and 6.5 ± 3.1 mmHg; mean pulmonary artery pressure 17.6 ± 6.2, 14.7 ± 4.1, 26.6 ± 4.5 and 26.7 ± 5.8 mmHg; pulmonary wedge pressure 9.0 ± 3.6, 6.4 ± 2.8, 15.9 ± 4.7 and 14.8 ± 5.7 mmHg; mean aortic pressure 99.5 ± 7.8, 100.5 ± 7.1, 105.4 ± 10.5 and 112.7 ± 10.9 mmHg; cardiac index 2.5 ± 1.0, 2.8 ± 1.2, 3.9 ± 1.4 and 4,7 ± 2.2 I/min.m2; stroke index 34.4 ± 15.1, 35.7± 16.1, 54.3 ± 19.9 and 48.0 ± 22.8 ml/m2; stroke work index 41.9 ± 16.9, 45.2 ± 18.1, 65.8 ± 24.5 and 64.0 ± 30.7 gm/m2; systemic vascular resistance 2347.5 ± 933.4, 2137.6 ± 810.2, 1526.2 ± 699.7 and 1511.6 ± 783.8 dyn.s/cm5; pulmonary arteriolar resistance 223.7 ± 145.4, 179.2 ± 79.1, 169.9 ± 124,6 and 162.1 ± 76.7 dyn.s/cm5; arteriovenous oxygen difference 5,0 ± 1.3, 4.7 ± 2.4, 9.2 ± 3.6 and 8.6 ± 3.1vol.%; oxygen extraction 0.25 ± 0.06, 0,23 ± 0.10, 0.45± 0.15 and 0.43± 0.14; oxygen uptake 103.2 ± 19.9, 110.0 ± 52.7, 302.5 ± 126.1 and 326.0 ± 115.8 ml/min.m2. The analysis of the haemodynamic behavior shows that, during VVI pacing, the exercise increased cardiac index of 57.7% (p<0.001 vs VVI at rest), due to an 57.8% (p<0.001) increase of stroke index, and 35.0% (p<0.001) decrease of systemic vascular resistance .During DDD pacing, cardiac index increased 66.8% (p<0.01) due to an 27.0% (p<0.001) increase of heart rate, 34.2 % (p<0.01) increase of stroke index, and 29.3 % (p<0.001) decrease of systemic vascular resistance. The change of pacing mode from VVI to DDD resulted in: 14.1 % (NS) increase of cardiac index due to 10.5% (p<0.05) increase of heart rate, 3.8% (NS) increase of stroke index, and 8.9% (NS) decrease of systemic vascular resistance, at rest; and 20.6% (p<0.05) increase of cardiac index due to 40.8% (p<0.001) increase of heart rate, 11.7% (NS) decrease of stroke index, and 1.0% (NS) decrease of systemic vascular resistance, during exercise. The behavior of cardiac index when the pacing mode was changed from VVI to DDD, during exercise, justified the separation of the patients in two groups: in group A, patients presenting with a fall or mild increase in cardiac index; and, in group B, patients presenting with an expressive increase in cardiac index. The results obtained in group A, for conditions VVI-R, DDD-R, VVI-E and DDD-E were, respectively: heart rate 73.2 ± 0.7, 82.2 ± 9.7, 72.6 ± 1.0 and 105.2 ± 20.6 bpm; right atrial pressure 4.6 ± 2.4, 2.4 ± 1.4, 8.0 ± 2.8 and 7.2 ± 2.5 mmHg; mean pulmonary artery pressure 18.8 ± 7.6, 16.0 ± 4.3, 28.6 ± 3.3 and 27.8 ± 6.5 mmHg; pulmonary wedge pressure 8.6 ± 3.9, 7.0 ± 2.5; 17.0 ± 6.0 and 16.6 ± 5.6 mmHg, mean aortic pressure 101.0 ± 10.1,103.8 ± 6.9, 108.0 ± 11.5 and 114.2 ± 13.0 mmHg; cardiac index 1.8 ± 0.4, 2.0 ± 0.6, 2.8 ± 0.8 and 2.8 ± 0.8 l/min.m2; stroke index 24.8 ± 5.4, 24.8 ± 6.0, 39.2 ± 11.1 and 27.6 ± 7.9 ml/m2; stroke work index 31.4 ± 8.4, 33.1 ± 9.9, 48.8 ± 16.6 and 37.1 ± 12.8 gm/m2; systemic vascular resistance 2953.2 ± 754.0, 2773.6 ± 498.8, 2014.1 ± 632.6 and 2163.3 ± 572.8 dyn.s/cm5; pulmonary arteriolar resistance 315.5 ± 148.5, 240.4 ± 63.6, 236.7 ± 147.3 and 222.3 ± 59.9 dyn.s/cm5; arteriovenous oxygen difference 5.4 ± 1.5, 4.6 ± 1.1, 10.9 ± 2.0 and 10.7 ± 2.3 vol.%; oxygen extraction 0.27 ± 0.06, 0.23 ± 0.04, 0.54 ± 0.06 and 0.53 ± 0.06 and oxygen uptake 93.4 ± 16.0, 88.9 ± 17.2, 298.6 ± 72.0 and 292.8 ± 90.1 ml/min.m2. The results obtained in group B, for conditions VVI-R, DDD-R, VVI-E and DDD-E were, respectively: heart rate 71.0 ± 1.4, 77.2 ± 6.6, 71.2 ± 0.9 and 97.2 ± 12.7 bpm; right atrial pressure 5.0 ± 1.8, 2.8± 1.9, 8 6 ± 2.9 and 5.8 ± 3.7 mmHg; mean pulmonary artery pressure 16.4 ± 3.6, 13.4 ± 3.2, 24.6 ± 5.2 and 25.6 ± 5.0 mmHg; pulmonary wedge pressure 9.4 ± 3.0, 5.8 ± 2.8, 14.8 ± 4.5 and 13.0 ± 5.4 mmHg; mean aortic pressure 98.0 ± 4.6, 97.2 ± 5.2, 102.8 ± 11.8 and 111.2 ± 11.5 mmHg; cardiac index 3.1 ± 1.1, 3.6 ± 1.3, 4.9 ± 1.2 and 6.6 ±.81/min.m2; stroke index 44.0 ± 15.9, 46.7 ± 16.1, 69.4 ± 17.1 and 68.3 ± 17.7 ml/m2; stroke work index 52.4 ± 17.8, 57.2 ± 17.2, 82.7 ± 19.7 and 90.9 ± 21.6 gm/m2; systemic vascular resistance 1741.7 ± 641.8, 1501.5 ± 617.6, 1038.2 ± 453.4 and 860.0 ± 467.9 dyn.s/cm5, pulmonary arteriolar resistance 131.9 ± 57.2, 118.0 ± 38.0, 103.0 ± 22.6 and 101.9 ± 43.5 dyn.s/cm5; arteriovenous oxygen difference 4.5 ± 0.9, 4.8 ± 3.3, 7.1 ± 4.1 and 5.8 ± 1.3 vol.%; oxygen extraction 0.23 ± 0.04, 0.23 ± 0.15, 0.33 ± 0.14 and 0.31 ± 0.11 and oxygen uptake 115.5 ± 17.4, 136.3 ± 68.0, 307.5 ± 171.1and 367.5 ± 130.2 ml/min.m2. During a follow-up period of 64.2 ± 13.4 months, three patients in group A died and no deaths were recorded in group B. We concluded that: 1. The behavior of cardiac index and systemic vascular resistance identified two groups of patients: In group A, the change in pacing mode from VVI to DDD did not improve the haemodynamic response to exercise, because the high systemic vascular resistance prevents stroke index from increase in response to the heart rate. In group B, on the other hand, changing the stimulation mode improved significantly the hemodynamic response to exercise, as far as the low values for systemic vascular resistance allow a better adaptation of stroke index. 2. In Chagas' cardiomyopathy and high degree atrioventricular block, abnormally high values for systemic vascular resistance are useful in selecting patients who will or not benefit from VVI or DDD stimulation.
308

Acidentalidade em algumas cidades do Estado de São Paulo: análise da evolução e ações associadas / Accidentality in some cities of State of São Paulo: analysis of evolution and associated actions

Hirose, Fernando Hideki 08 November 2016 (has links)
Neste trabalho é apresentado um estudo da evolução da acidentalidade viária em cinco municípios do Estado de São Paulo: Araraquara, Franca, Matão, Ribeirão Preto e São Carlos. O estudo tem como objetivo verificar se os fatores que influenciaram na alteração da tendência dos índices de acidentalidade estão relacionados a ações de Engenharia, Educação e Esforço Legal, e se a acidentalidade é proveniente de adaptações comportamentais dos usuários do sistema viário de cada município. Para que isso fosse possível, foi utilizada uma metodologia composta pelas seguintes etapas: (1) realização de entrevistas de grupo investigativas com as autoridades de cada município analisado, (2) elaboração e aplicação de um questionário junto aos usuários do sistema viário e (3) análise dos resultados obtidos para devidas considerações. Na primeira etapa foram realizadas entrevistas seguindo as técnicas de Grupos Focais com as autoridades competentes responsáveis pela gestão do trânsito nas áreas de engenharia, educação e esforço legal. A partir dos resultados obtidos na primeira etapa, foi elaborado e aplicado um questionário que visava identificar qual a sensibilidade da população frente às ações implementadas em cada um dos municípios analisados composto por questões ligadas à avaliação da qualidade do trânsito dos municípios do ponto de vista dos usuários do sistema e à avaliação da frequência de investimentos em engenharia, educação e esforço legal por parte das autoridades competentes. Por fim, com os dados obtidos através dos questionários, foi possível realizar uma investigação sobre os principais fatores que afetaram os índices de acidentalidade de cada município. Em alguns municípios foi possível observar que as ações implementadas foram percebidas pela população, ficando claro que houve adaptação comportamental dos usuários do sistema, fato que pode explicar a alteração da tendência dos índices de acidentalidade. Em outros, não foi possível chegar a conclusões por não ser possível identificar as causas da mudança da tendência dos índices de acidentalidade devido a dificuldades encontradas e sentidas de adesão e colaboração por parte das autoridades gestoras responsáveis pelo trânsito, ou por parte da população. / This thesis presents a study of the evolution of road accidentality in five municipalities of the State of São Paulo: Araraquara, Franca, Matão, Ribeirão Preto and São Carlos. The study has as objective to verify if the factors that influenced the change in the tendency of accidentality indexes are related to engineering, education and enforcement actions and if the accidentality is coming from road users behavioral adaptations in each municipality. In the first step, group interviews were conducted following the Focus Groups techniques with the competent authorities responsible for the traffic management in the areas of engineering, education and enforcement. To make this possible, the following methodology was used: (1) carrying out investigative group interviews with authorities of each targeted municipality, (2) development and application of a questionnaire to road users and (3) analysis of the results obtained, and its proper considerations. From the results obtained in the first step, a questionnaire was prepared and applied to identify the sensitivity of the population to the actions implemented in each analyzed municipalities. This questionnaire resulted in road users evaluations regarding the quality of urban road transport and the frequency of investments in engineering, education and enforcement by the competent authorities. Finally, with the data obtained from the questionnaires, it was possible to conduct an investigation into the major factors affecting the accidentality rates of each municipality. In some municipalities it was observed that the implemented actions were perceived by the population, making it clear that there were road users behavioral adaptations, which may explain the change in the tendency of accidentality rates. In other municipalities, it was not possible to reach conclusions that could explain the causes of changes in the tendency of accidentality rates due to experienced difficulties in getting the cooperation from the administrative authorities responsible for traffic, or from the population.
309

Avaliação cardiovascular e respiratória em um grupo de trabalhadores cortadores de cana-de-açúcar queimada no estado de São Paulo / Cardiovascular and respiratory evaluation in a group of burnt sugarcane harvesters in São Paulo state

Barbosa, Cristiane Maria Galvão 11 March 2011 (has links)
Introdução: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de seus produtos, açúcar e etanol. A colheita predominantemente manual, expõe o trabalhador a uma série de riscos á saúde, como esforço físico, calor e poluentes, decorrentes da queima da palha da cana. Objetivos: Avaliar a ocorrência de efeitos cardiovasculares e respiratórios e possíveis mecanismos implicados nos mesmos, associados ao trabalho no corte de cana-de-açúcar queimada. Métodos: Vinte e oito cortadores de cana-de-açúcar, brancos, sexo masculino, hígidos, residentes em uma região do interior do Estado de São Paulo, foram submetidos à avaliação através de marcadores sanguíneos, monitoramento ambulatorial da pressão arterial, eletrocardiograma de 24 horas, prova de função pulmonar, tomografia de tórax de alta resolução, testes de caminhada de seis minutos, Incremental (Schuttle Test), e do exercício cardiopulmonar, medida direta da atividade nervosa simpática no nervo fibular, medida do fluxo sanguíneo muscular no antebraço, teste de transporte mucociliar e avaliação de efeitos genotóxicos (análise de micronúcleos na mucosa oral), durante o período de trabalho no corte de cana queimada (Safra) e quatro meses após, quando desempenhavam outras atividades. Foram realizadas medições de material particulado (PM2.5) e de variáveis climáticas. Os dados obtidos foram comparados através de testes estatísticos para medidas repetidas. Para avaliar o efeito do trabalho na safra e de outras variáveis, foram realizadas análises de regressão linear multivariada. Para o Teste de micronúcleo utilizou-se um grupo controle de 17 indivíduos da região, mesma faixa etária que nunca tinham trabalhado no corte de cana. Resultados: Os participantes do estudo tinham 31±6.3 anos e trabalhavam em média 9.8±8.4 anos no corte de cana-de-açúcar queimada. Durante a safra a concentração de material particulado foi mais elevada no canavial (84,69±23,90 vs 53,20±14,82, p<0.001) e o índice de sobrecarga térmica alcançou níveis elevados (28,40C). O trabalho durante a safra esteve associado a maiores níveis de Creatinina Fosfoquinase (mediana e intervalo interquartil), 136.5(108.5-216) vs 104.5 (77.5-170.5)U/L; p=0.001, Glutationa Peroxidase (55.1±11.8 vs 39.5±9.6Ug/Hb; p<0.001), Malonaldeido (0.08±0.01vs0.07±0.01m/ml; p=0.033), pressão sanguínea arterial sistólica de 24 horas (120.14±10.31 vs 117.00 ± 9.96 mmHg; p=0.047). A pressão diastólica aumentou durante o teste de exercício durante a safra (11.12mmHg; p<0,001). Na Tomografia de alta resolução do tórax houve um percentual elevado de micronódulos centrolobulares (70,90%) e espessamento da parede brônquica (51,61%). O tempo de transporte mucociliar foi maior na safra (23,4±14 vs 15,9±6,7, p=0,001). A contagem de micronúcleos entre os cortadores foi maior que no grupo controle, no período da safra (7,89±5,81 vs 4,24±4,51, p=0,010) e no período da entressafra (11,82±11,08 vs 4,24±4,51, p=0,017). A redução da variabilidade da freqüência cardíaca e aumento da atividade simpática estiveram significativamente associados a aumento da pressão arterial. Conclusão: O trabalho durante a safra se associou à alterações cardiovasculares (aumento da pressão arterial no repouso e no exercício), possivelmente mediada por estresse oxidativo e desbalanço autonômico, alterações respiratórias (alterações de imagens e transporte mucociliar) e aumento de micronúcleos. / Introduction: Brazil is the worlds largest producer of sugarcane and its products, sugar and ethanol. The predominantly manual harvest exposes workers to a series of health risks from sugarcane burning, such as physical exertion, heat and pollutants. Objectives: To evaluate the occurrence of cardiovascular and respiratory effects and possible mechanisms associated with them in burnt sugarcane harvesting work. Methods: Twenty-eight sugarcane harvesters, all Caucasian, healthy, male, residing in the countryside of São Paulo state, were evaluated through blood markers, twenty-four hours ambulatory blood pressure monitoring, twenty-four hours eletrocardiography Holter monitoring, pulmonary function testing, chest HRCT, six-minute walk tests, shuttle walk test, cardiopulmonary exercise testing, muscle sympathetic nerve activity in the peroneal nerve, muscle blood flow in the forearm, mucociliary transport test and evaluation of genotoxic effects (analysis of micronuclei in the oral mucosa) during burnt sugarcane harvest period and four months later, when the workers performed other activities. The study measured particle size (PM2.5) and climate variables. The obtained data were compared using statistical tests for repeated measurements. Multivariate linear regression analyses were used to evaluate the effect of work during the harvest period and of other variables. For the micronucleus test, a control group was used consisting of 17 local individuals, in the same age range, who had never worked in sugarcane harvesting. Results: Participants had a mean age of 31±6.3 years and had worked for an average of 9.8±8.4 years on the harvesting of burnt sugarcane. During the harvest period, the concentration of particulate matter was higher in the sugarcane field (84.69±23.90 vs. 53.20±14.82, p<0.001) and the thermal overload index reached high levels (28.40C). Work during the harvest period was significantly associated with high serum levels of Creatine Kinase (median and interquartile range), 136.5 (108.5-216) vs. 104.5 (77.5- 170.5) U/L; p=0.001, Glutathione Peroxidase (55.1±11.8 vs. 39.5±9.6 Ug/Hb; p<0.001), Malonaldehyde (0.08±0.01 vs. 0.07±0.01m/ml; p=0.033), and 24- hour systolic blood pressure (120.14 ± 10.31 vs. 117.00 ± 9.96 mmHg; p=0.047). Diastolic blood pressure increased during the cardiopulmonary test for the harvest period (11.12 mmHg; p=0.001). In chest HRCT we noted high prevalence of centrilobular micronodules (70.90%) and bronchial wall thickening (51.61%). Mucociliary transport time was greater during the harvest period (23.4±14 vs. 15.9±6.7, p=0.001). The micronucleus count among harvesters was higher than for the control group, during the harvest period (7.89±5.81 vs. 4.24±4.51, p=0.010) and in the non-harvest period (11.82±11.08 vs. 4.24±4.51, p=0.017). The reduction in heart rate variability and higher sympathetic activity were significantly associated with higher blood pressure. Conclusion: Work during the harvest season was associated with cardiovascular changes (higher blood pressure at rest and during exercise), which may possibly be linked to oxidative stress and autonomic imbalance, as well as respiratory changes (changes in imaging and mucociliary transport) and increased micronuclei.
310

Associação entre biomarcadores renais, funcionalidade, endurance e parâmetros nutricionais em pacientes com insuficiência renal crônica não dialíticos com e sem intervenção fisioterapêutica em um ambulatório de nefrologia / Association between renal biomarkers, functionality, endurance and nutritional parameters in patients chronic kidney disease not on dialysis with and without physical therapy intervention in an outpatient nefrology

Fracini, América Cristina 30 June 2015 (has links)
INTRODUÇÃO Pacientes com doença renal crônica sofrem alterações musculoesqueléticas nos estágios iniciais da doença associadas a fatores como alteração de substratos séricos, capacidade funcional, qualidade de vida e parâmetros nutricionais. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho funcional, qualidade de vida, e parâmetros respiratórios em pacientes com doença renal crônica não dialítica segundo o estágio da doença renal. MÉTODOS Foram selecionados 26 indivíduos acompanhados pelo Serviço de Nefrologia do Instituto Central da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com diagnóstico de doença renal crônica não dialíticos, e taxa de filtração glomerular abaixo de 45 mL/min, foram excluídos pacientes com doenças reumatológicas, respiratórias, neurológicas ou que apresentassem limitações para a execução dos testes funcionais. Foram aplicados os seguintes instrumentos: questionário de Qualidade de Vida (SF-36), o questionário Internacional de Nível de Atividade Física (IPAQ), foi realizado os seguintes testes: teste de Caminhada de Seis Minutos, teste de Sentar e Levantar, e o teste de Preensão Palmar, foram aferidas também as pressões máximas inspiratórias e expiratórias e volumes pulmonares através da manuvacuometria e exames laboratoriais de rotina. RESULTADOS Os dados do grupo geral foram comparados com os encontrados na literatura demonstrando menor capacidade funcional e respiratória do que indivíduos saudáveis de mesmo gênero e faixa etária. Os indivíduos avaliados também foram subdivididos em dois grupos através da estimativa da taxa de filtração glomerular pela formula CKD-EPI, o primeiro grupo com taxa de filtração glomerular menor que 30 mL/min e o segundo grupo com taxa de filtração glomerular maior ou igual a 30 mL/min. Foram encontradas diferenças significantes quanto a: pressão expiratória máxima (P=0.04) onde os pacientes com pior função renal apresentaram maior força muscular expiratória, paratormônio (P= 0.02), fosforo (P= 0.04) e ureia (P= 0.00) . CONCLUSÃO: Concluiu se que indivíduos com doença renal crônica apresentam diferenças em relação aos parâmetros respiratórios, exames séricos diferentes estágios da doença renal crônica antes da terapia renal substitutiva / INTRODUCTION Patients with chronic kidney disease (CKD) suffer musculoskeletal disorders in the early stages of the disease associated with factors such as change in serum substrates, functional capacity, quality of life and nutritional characteristics. The aim of this study was to evaluate the functional performance, quality of life, and respiratory parameters in patients with CKD not requiring dialysis according to the stage of kidney disease. METHODS We selected 26 individuals accompanied by the Nephrology Department of the Central Institute of the Faculty of Medicine, University of São Paulo, diagnosed with chronic kidney disease not on dialysis, and glomerular filtration rate below 45 mL / min, patients were excluded with rheumatic diseases, respiratory, neurological or who present limitations for the execution of functional tests. The following instruments were applied: Quality of Life questionnaire (SF-36), the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), was performed the following tests: the Six Minutes Walk test, Sitting and Rising test, and Hand Grip Strength test were also measured the maximum inspiratory and expiratory pressure and lung volumes through manuvacuometria and routine laboratory tests. RESULTS The results presented by the general group were compared with those found in the literature showing lower functional and respiratory capacity than healthy individuals of the same gender and age. The evaluated individuals were also subdivided into two groups by means of the glomerular filtration rate by the formula CKD-EPI, the first group of glomerular filtration rate lower than 30 ml / min and the second group with higher glomerular filtration rate or equal to 30 ml / min. Significant differences were found regarding: maximal expiratory pressure (P 0.04) where patients with poor kidney function had higher expiratory muscle strength, parathyroid hormone (P = 0.02) and phosphorus (P 0.04). CONCLUSION: We conclude that individuals with chronic kidney disease have differences from respiratory parameters, different blood tests stages of chronic kidney disease before renal replacement therapy

Page generated in 0.2343 seconds