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Avaliação da terapêutica com atividades ajustadas e fixas de 444, 555 e 740 MBq de ¹³¹I em pacientes com doença de GravesSILVA, José Marcos Ferreira da 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Doença de Graves constitui a forma mais comum de hipertireoidismo e é diretamente causada
por autoanticorpos que ativam o receptor do TSH. As opções de tratamento são DAT, cirurgia
e 131I. Devido ao baixo custo-benefício e à fácil administração, o 131I vem sendo cada vez mais
usado como primeira escolha de tratamento. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a
terapêutica com atividades fixas e os respectivos fatores de risco. Foram avaliados o percentual
de captação máxima de 24h de 131I e a massa de tireoide de 25 pacientes submetidos ao
radiodiagnóstico com atividade fixa de 555 MBq de 99mTc, para calcular as atividades
ajustadas; e a evolução da função tireoidiana de 171 pacientes submetidos à radioiodoterapia
com atividades fixas de 444, 555 e 740 MBq, no SMN-HC UFPE, no período de janeiro de
2004 a dezembro de 2009. Foram analisados a relação entre atividades fixas e ajustadas;
associação entre sexo, idade, massa de tireoide, duração da DG antes da radioiodoterapia, uso
prévio de DAT e a relação entre a dose de medicação prévia e a massa corporal; no decorrer de
12, 24 e 36 meses após a terapia. As taxas de remissão do hipertireoidismo de 85,0 %, 73,5 % e
47,4 % foram estatisticamente significativas (p = 0,026) para todos os Grupos, 24 meses após a
radioiodoterapia. As taxas de remissão foram inversamente proporcionais às atividades
administradas, o que é possível concluir, que os critérios usados na prescrição das atividades
fixas, não tenham sido adequados. Foi encontrada uma correlação de 7 % entre as atividades
fixas e ajustadas. A análise de regressão logística mostrou que a remissão do hipertireoidismo
foi estatisticamente significativa (p < 0,05) para os fatores de risco: sexo feminino e massa de
tireoide de 31 a 60 g, no seguimento de 24 meses do Grupo tratado com 555 MBq de 131I. A
análise de riscos proporcionais de Cox identificou diferenças significativas (p < 0,05) para os
fatores de risco: medicação prévia, relação entre dose de medicação prévia e massa corporal e
duração da DG antes da radioiodoterapia, apenas no seguimento de 36 meses dos três Grupos
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Desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes nascidos pré-termo e a termo: fatores associadosFerraz de Araújo, Natália 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Considerado um processo de mudanças qualitativas e quantitativas dos aspectos
funcionais, o desenvolvimento neuropsicomotor infantil (DNPM) é caracterizado por
domínios como a cognição, linguagem, habilidades motoras amplas e finas, função sensorial e
o desenvolvimento sócio-emocional. A avaliação do DNPM nas crianças vulneráveis pode ser
considerada um importante instrumento que auxilia na compreensão da qualidade de vida
infantil e favorece a identificação das condições de risco e elaboração de ações protetoras dos
aspectos biopsicossociais. Diversos estudos destacam a prematuridade como um dos
principais fatores de risco biológico para o DNPM, em decorrência da vulnerabilidade ao qual
esta se associa. No entanto, vários autores ressaltam a necessidade de cautela quando se avalia
o risco da prematuridade, uma vez que a mesma pode funcionar como fator mediador de
outras condições, como as morbidades, que influenciariam o curso do DNPM. Objetivo:
Avaliar o DNPM dos lactentes nascidos pré-termo e a termo, na faixa etária de 6 a 12 meses e
verificar sua associação com os fatores de risco biológicos, socioeconômicos e demográficos.
Método: Esta pesquisa consiste de um estudo descritivo com componente analítico realizado
com 135 lactentes (90 nascidos a termo e 45 nascidos pré-termo), acompanhados no
ambulatório de puericultura e de recém-nascido de risco do Hospital das Clínicas
Universidade Federal de Pernambuco. O DNPM foi avaliado através da escala cognitiva, de
linguagem e motora da Bayley Scales of Infant and Toddler Development III (Bayley III). Os
dados sobre condições biológicas, socioeconômicas e demográficas foram coletados por meio
de questionário respondido pelo responsável através de entrevista e em formulários
preenchidos por informações contidas nos prontuários. Resultados: Na avaliação do DNPM
não foi identificada diferença entre os dois grupos de lactentes, no entanto, a linguagem
expressiva se mostrou aquém nos nascidos pré-termo quando comparada aos a termo. Nos
lactentes como um todo, os do sexo masculino apresentaram índices médios
significativamente mais baixos nos domínios de cognição, linguagem e motricidade. Outras
variáveis que evidenciaram significativa associação com as menores médias de linguagem
foram peso insuficiente para idade gestacional e duração do aleitamento materno exclusivo ≤
2 meses. Quanto à motricidade, verifica-se que foi o domínio que mais sofreu influência das
variáveis biológicas, sendo observada menor resposta motora em relação ao sexo masculino,
peso ao nascimento <1500g, Apgar ≤ 7, índices peso/idade, comprimento/idade e perímetro
cefálico/idade <-1 escore z e os com a duração do aleitamento materno exclusivo ≤ 2 meses.
Conclusão: As variáveis biológicas foram as que mais influenciaram o DNPM dos lactentes.
Destaca-se que os fatores protetores parecem ter exercido uma maior influência sobre o
DNPM, dentre eles a elevada frequência da prática do aleitamento materno exclusivo,
adequada assistência perinatal e um bom crescimento nos primeiros anos de vida
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Risco nutricional e desnutrição: prevalência e fatores associados em crianças menores de cinco anosBARBOSA, Marília Denise de Saraiva 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação de Mestrado, apresentada sob a forma de um capítulo de revisão
de literatura e um artigo original, teve por objetivo geral estudar os fatores de risco
associados à desnutrição e ao risco nutricional na infância. Inicialmente, foi realizado
um levantamento bibliográfico sobre fatores de risco associados à desnutrição
infantil em sites eletrônicos como MEDLINE, SciELO, LILACS. Concomitantemente,
utilizou-se o banco de dados da III Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição,
realizada em 2006, como fonte de informações para a pesquisa sobre fatores de
risco associados ao risco nutricional em crianças menores de cinco anos no Estado
de Pernambuco, através de estudo transversal. Na revisão de literatura pode-se
observar a importância dos fatores ambientais no desenvolvimento e manutenção de
déficits nutricionais, principalmente, em regiões carentes de cobertura para
saneamento básico e serviços de saúde. Além disso, observou-se a contribuição da
escolaridade materna e da renda familiar para a saúde infantil. De acordo com os
resultados apresentados no artigo original, numa amostra de 1609 crianças menores
de cinco anos, segundo índice peso/idade, obteve-se uma prevalência de 11,6% e
3,2% para risco nutricional e desnutrição, respectivamente. Além disso, os fatores de
risco significantemente associados aos déficits nutricionais foram o baixo peso ao
nascer e ausência de pré-natal (p<0, 001), a renda familiar per capita menor do que
0,25 salário mínimo e escolaridade materna até quatro anos (p<0, 001), ausência de
água encanada e coleta de lixo (p<0,01). Ambos os estudos demonstram que os
fatores sócio-econômicos são determinantes primários dos agravos nutricionais
desde a concepção, observado pelo baixo peso ao nascer, até a idade pré-escolar
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Análise da Progressão da Doença Renal Crônica: Experiência de Uum Centro Universitário Especializado em Tratamento Conservador em PernambucoElihimas Júnior, Ubiracé Fernando 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-04T13:16:16Z
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Previous issue date: 2013 / A doença renal crônica consiste em lesão renal com perda progressiva e irreversível das funções. Na fase mais avançada, os rins não mantêm a homeostase e o paciente necessita de terapia renal substitutiva. O declínio da taxa de função renal é influenciado por vários fatores de risco que podem acelerar a progressão da doença renal. Nesta dissertação foram construídos dois artigos com objetivos distintos, porém com ênfase na influência dos fatores de risco para o declínio da função renal. O primeiro artigo, sob título Tabagismo como fator de risco para progressão da doença renal crônica – revisão sistemática objetivou identificar evidências científicas sobre o tabagismo como fator de risco para doença renal crônica. Foi uma revisão sistemática com pesquisa nas bases de dados Medline, LiLACS, SciELO, Google Acadêmico, Trials.gov e Embase, de artigos publicados entre 1998 e 2013, obedecendo a critérios de inclusão e exclusão. O segundo artigo, com título: Meta-precoce da DRC: pontuação preditiva para identificar pacientes progressores rápidos para doença renal crônica teve por objetivo construir uma pontuação preditiva baseada em dados clínicos e laboratoriais, para identificar indivíduos com alta velocidade de progressão da doença renal crônica. Foi uma coorte dinâmica, retrospectiva, baseada nos prontuários dos pacientes com doença renal acompanhados no ambulatório de nefrologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco de janeiro de 2001 e abril de 2012, com registros de dados demográficos, parâmetros clínicos, laboratoriais, admissional e de seguimentos anuais da doença renal. Os resultados foram: na revisão, dentre 94 artigos localizados, 12 foram incluídos, dentre os quais predominaram estudos multicêntricos, realizados em países desenvolvidos, nenhum em países latino-americanos. Quatro estudos foram aleatorizados. Houve predominância do sexo masculino, variando de 50,6% a 77%. Onze estudos referiram aumento da velocidade de progressão da doença renal crônica associada ao tabagismo, tendo um apresentado resultados diferentes, pois atribuiu melhora da taxa de filtração glomerular em fumantes, igual a 0,12 ml/min/1,73m², para homens, e 0,23ml/min/1,73m², para mulheres. Houve maior risco de progressão da doença renal crônica quando o consumo excedia 15 maços/ano. No segundo artigo, com base nos fatores de risco e nas evidências clínico-laboratoriais, foi construída uma pontuação preditiva e uma equação preditora do risco de progressão rápida da doença renal crônica. A partir dessa equação, adicionalmente, foi construído um programa para cálculo da estimativa de risco de progressão. As conclusões foram: o primeiro artigo sugere que existem evidências científicas para que o tabagismo seja considerado fator de risco para progressão da doença em pacientes com doença renal crônica, mas ainda não há evidências de que tabagismo seja fator de risco para incidência de doença renal crônica em pessoas previamente, sadias. Para estabelecer relação causal entre tabagismo e doença renal crônica há a necessidade de desenhar uma coorte prospectiva, aleatorizada, com comparação entre indivíduos saudáveis não fumantes e tabagistas. Do segundo artigo, conclui-se que é possível, a partir de dados clínicos e laboratoriais de rotina ambulatorial, a construção de uma pontuação preditiva capaz de identificar indivíduos com alta velocidade de progressão da doença renal crônica.
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Prevalência e fatores de risco para sibilância em lactentes na cidade de Blumenau / Prevalence and risk factors for wheezing in wheezy baby in Blumenau cityFogaça, Hamilton Rosendo, 1950- 12 October 2014 (has links)
Orientador: José Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T12:49:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: A sibilância no primeiro ano de vida pode ocorrer de modo isolado e ocasional (SO) ou recorrente (SR), caracterizando a Síndrome do Lactente Sibilante (SLS). Ambas são condições clínicas frequentes, heterogêneas e causadas por numerosas doenças e situações de agravos às vias aéreas e se manifesta clínica e laboratorialmente como vários fenótipos. Os numerosos estudos de prevalência de SO e SLS em lactentes têm evidenciado os seguintes fatores de riscos associados: antecedentes familiares para asma, hábitos alimentares e ocupacionais durante a gestação, tabagismo passivo, ausência de amamentação no seio materno, gênero, hábito de frequentar creche, poluentes ambientais: fumaça de cigarro, sensibilização a aeroalérgenos de ácaros, baratas e epitélios de animais, pneumonia, infecções respiratórias virais pelo vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus (HRV), uso de antibióticos e paracetamol. Objetivo: Verificar a prevalência e fatores de risco para sibilância ocasional (SO) e recorrente (síndrome do lactente sibilante - SLS) em uma população de lactentes na cidade de Blumenau, Santa Catarina, no sul do Brasil. Método: Pais de lactentes entre 12-15 meses de idade que responderam o questionário escrito (QE-EISL) utilizado no Estudio Internacional de Sibilância en Lactantes (EISL). Resultados: Entre 1269 lactentes incluídos, a prevalência de sibilância e SLS foi de 715/1269 (56,34%) e 372/1269 (29,31%), respectivamente, e maior nos meninos. O primeiro episódio de sibilância ocorreu com 5,55±2,87 meses. Dos 479/715 (66,99%) lactentes que sibilaram, o primeiro episódio ocorreu nos primeiros seis meses de vida. Entre 372/715 (52,03%) apresentam três ou mais episódios (SLS). Fatores associados à sibilância: pneumonia, uso de corticoide oral, resfriado, creche, pais com asma e/ou alergia, mãe com emprego, gênero, ausência de aleitamento materno exclusivo,presença de mofo no domicilio. Fatores associados com SLS: chiado, diagnóstico de asma, visitas a serviço de emergência, uso de corticoide oral/inalatório, pneumonia, bronquite, dispneia,ir a creche, uso de broncodilatador, familiar com asma, ausência de aleitamento materno exclusivo, mãe com emprego, presença de cachorro na residência. Conclusão: A prevalência da sibilância na população estudada é elevada, multifatorial, e com fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, incluindo: infecções do trato respiratório, alergia nos pais, hábito de frequentar creche e idade precoce de chiado. A elevada prevalência e altos índices de fatores de risco intrínsecos na população estudada ressaltam a necessidade e a oportunidade para estudos epidemiológicos e genéticos nesta população. Por outro lado, estratégias para que as mães aumentem o período de amamentação no seio e evitem creches para seus filhos antes dos seis primeiros meses de vida devem ser estimuladas / Abstract: Introduction: The wheezing in the first year of life may occur in isolation and occasional (SO) or recurrent featuring Squeaky Infant Syndrome (SLS). Both are common, heterogeneous and caused by many diseases and conditions of the airways diseases and clinical conditions manifested as various clinical and laboratory phenotypes. Studies in Brazil and other countries have shown that SLS and OS in the first year of life are common, with a prevalence ranging from 13 to 80.3% among different centers. Despite the high prevalence of SLS, the disappearance of the same, after early childhood, is referenced in the literature. The high prevalence becomes necessary to know the severity and risk factors involved in these syndromes, the first year of life in different regions of our country. Numerous studies on the prevalence of SO and SLS in infants have shown the following risk factors associated with: family history of asthma, food and occupational habit during pregnancy, passive smoking, lack of breastfeeding breastfed, gender, habit of attending daycare environmental pollutants: tobacco smoke, sensitization to airborne allergens from dust mites, cockroaches and animal epithelia, pneumonia, viral respiratory infections by respiratory syncytial virus and rhinovirus, antibiotics and paracetamol. Therefore, it becomes necessary to know the severity and risk factors for the population of infants in different regions of our country. Objective: To determine the prevalence and risk factors for occasional (OW) and recurrent wheezing (wheezy baby syndrome - WBS). Method: Parents of infants between 12-15 months of age, who responded the international written questionnaire (WQ-EISL) used in the Estudio Internacional de Sibilância en Lactantes (EISL). Results: Among 1269 infants included, the prevalence of OW and WBS was 715/1269 (56.34%) and 372/1269 (29.31%), respectively, being bigger in boys. The first episode of wheezing occurred with 5.55±2.87 months. Of 479/715 (66.99%) wheezing infants, the first episode occurred in the first six months of life. Between 372/715 (52.03%) had three or more episodes. Factors associated with wheezing were: pneumonia, oral corticosteroids, cold, day care center, parents with asthma and/or allergies, mother with employment, gender, exclusive breastfeeding and mold. Factors associated with WBS were: cold, asthma diagnosis, visits to the emergency service, use of oral/inhaled corticosteroids, pneumonia, bronchitis, dyspnea, day care center, use of bronchodilator, familiar with asthma, lack of breastfeeding breastfed, mother employment and presence of a dog in residence. Conclusion: The prevalence of wheezing in our population is high (56.34%), multifactorial, with intrinsic and extrinsic risk factors including: respiratory tract infections, allergic parents, the habit of attending childcare and early age of wheezing. The high prevalence and high rates of intrinsic risk factors in the population, stressed the need and opportunity for epidemiological and genetic studies in this population. Furthermore, strategies for mothers to increase the period of breast feeding and avoid dacare centers before the first six months of life of their children should be encouraged / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Ciências
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Depressão ao longo da vida como um fator de risco para o desenvolvimento da doença de AlzheimerFIGUEIREDO, Ilduara Valéria Sidrim January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / OBJETIVO: Verificar se a depressão ao longo da vida constitui um fator de risco para o
desenvolvimento da Doença de Alzheimer (DA). MÉTODOS: Estudo tipo caso-controle,
retrospectivo. Os casos foram 53 pacientes idosos (acima de 60 anos), que preencheram
critérios diagnósticos para DA, de três ambulatórios do serviço de saúde pública: Núcleo
de Apoio ao Idoso (NAI) - UFPE, Ambulatório de Neurologia Cognitiva do
Comportamento (ANCC) - UFPE e Centro de Referência de Atendimento à Saúde do
Idoso (CRASI) do Hospital Universitário Osvaldo Cruz - UPE. Os controles, 53 idosos, 40
destes alunos da Universidade Aberta à Terceira Idade (UnATI) - UFPE, seis eram
pacientes da Policlínica Lessa de Andrade (SUS), e sete eram pacientes dos ambulatórios
de urologia e oftalmologia do Hospital das Clínicas (HC) UFPE. Os dados foram
coletados através de um protocolo de pesquisa contendo Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido (TCLE), Questionário Sócio-Clínico-Demográfico, Questionário para Avaliar
Sintomas Depressivos ao Longo da Vida e o Mini-Exame do Estado Mental (MMSE).
RESULTADOS: Os resultados foram pareados por idade, gênero e nível de escolaridade.
Para a análise estatística, foram obtidas distribuições absolutas e percentuais para as
varáveis nominais, e medidas estatísticas para a variável idade. O teste utilizado foi ?2 de
independência e o Odds Ratio (OR). O nível de significância utilizado na decisão dos
testes estatísticos foi 5% (0,05). Não houve diferença estatisticamente significante na
frequência de depressão ao longo da vida entre os dois grupos (p = 0,39 e OR = 1,45 [0,62
- 3,40]). CONCLUSÃO: Na amostra estudada, depressão ao longo da vida não constitui
um fator de risco para desenvolvimento da DA
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Prevalência, demandas ambulatoriais e hospitalização por diarréia em crianças, segundo variáveis nutricionais e fatores sócioambientais, no estado de PernambucoVASCONCELOS, Maria Josemere de Oliveira Borba January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / O estudo objetivou descrever e analisar a ocorrência das doenças diarréicas em menores de cinco anos, no Estado de Pernambuco e sua participação na demanda dos serviços de saúde, considerando sua possível associação com as condições nutricionais e sócioambientais. Foram utilizados os dados coletados pela II Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição (II PESN), realizada em 1997.
O estudo envolveu uma amostra de 2.078 crianças, através de amostra probabilística descrevendo-se a prevalência de diarréia nos últimos 15 dias, as consultas ambulatoriais pelo médico nos últimos três meses e hospitalizações nos 12 meses antecedentes à entrevista. Em seqüência, realizou-se a análise da associação com os possíveis fatores de risco. Por fim, aplicou-se a análise multivariada, através da regressão logística, para excluir possíveis efeitos de colinearidade.
Os resultados obtidos mostraram uma prevalência de 19,8% de diarréia, distribuídas em três estratos geográficos do Estado de Pernambuco. No modelo final explicativo permaneceram como fatores de risco: a idade da criança (menor de 2 anos), o tipo de teto (telha e outros) e maior número de pessoas, por cômodo, na residência, e a falta de geladeira. Em relação à consulta ambulatorial, em termos numéricos, as diarréias figuram como o quarto maior grupo de causas no Estado. O modelo estatístico de predição de consultas por diarréia foi representado pela idade das crianças, a existência de rádio e o estado de nutrição pelo índice altura / idade. Por fim, a diarréia contribuiu com um quarto das hospitalizações infantis do Estado, estando as condições deficientes de esgotamento sanitário relacionadas ao maior risco destas ocorrências.
A prevalência de diarréia em crianças, no Estado de Pernambuco, apresenta marcantes diferenciações de caráter geográfico, com maior prevalência no interior urbano, bem como em relação aos fatores de risco, às demandas ambulatoriais e hospitalares e às variáveis associadas à sua ocorrência.
Recomenda-se a realização de pesquisas prospectivas, cobrindo principalmente os dois primeiros anos de vida, com o propósito de documentar a incidência de casos em função dos fatores de risco identificados no presente estudo ou em outros que venham a ser considerados
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Dislipidemias e outros fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis com enfoque nas doenças cardiovasculares no Estado de Pernambuco: espacialização e aspectos socioeconômicosPaula Campos Pereira, Ana 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A Transição Epidemiológica confere às dislipidemias um importante fator aterogênico no
desenvolvimento das doenças cardiovasculares. Estudo transversal com 1538 adultos de
ambos os sexos com idade ≥25 anos residentes na área urbana e rural do Estado de
Pernambuco com o objetivo de estimar a prevalência de dislipidemias, enquanto fator de risco
para doenças cardiovasculares no Estado de Pernambuco e analisar sua interação com fatores
de risco preveníveis/modificáveis peculiares ao estilo de vida. Analisaram-se as prevalências
por regiões e realizou-se análise univariada e multivariada hierarquizada, para avaliação da
associação entre hipertrigliceridemia e as variáveis: sexo, idade, circunferência da cintura,
índice de massa corporal, renda, região geográfica, escolaridade, fumo e atividade física.
Encontrou-se elevada prevalência de dislipidemias, variando de 30 a 50%; colesterol e LDL
similares entre áreas urbana e rural e ainda tendência temporal de crescimento das
dislipidemias (1997-2006). Considerando-se especificamente a hipertrigliceridemia, não
houve associação com a atividade física na análise univariada. E, quando aplicada a análise
multivariada, o fumo e a escolaridade perderam significância. Os resultados mostraram
elevada prevalência de hipertrigliceridemia e um risco maior entre os indivíduos do sexo
masculino, idosos, obesos, de maior renda e residentes em área metropolitana do Recife. O
acompanhamento da prevalência das dislipidemias permite adequado planejamento para ações
preventivas para DCV, visto que estas frações, especialmente o triglicerídeo, são passiveis de
melhora por mudança no estilo de vida
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Relação entre níveis de proteína c-reativa e hipertensão em mulheres atendidas no ambulatório de cardiologia do Hospital dos Servidores do Estado de PernambucoViviane de Souza Ferreira, Karen January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Com o objetivo de avaliar o perfil inflamatório de hipertensas, foi estudada, no período de
07 de agosto a 02 de setembro de 2006, uma amostra de 99 mulheres ≥25 e ≤65 anos,
de um hospital da rede pública do Estado de Pernambuco. O estudo foi do tipo série de
casos, 36 mulheres hipertensas constituíram o grupo-caso, e 63 mulheres normotensas o
grupo de comparação. Foram investigadas variáveis demográficas, socioeconômicas,
bioquímicas, antropométricas, clínicas, dietéticas e outros fatores de risco (tabagismo,
alcoolismo, atividade física). A idade média da amostra é de 50 anos e o nível de
instrução 2o grau completo. As variáveis Pressão Arterial Sistólica/Pressão Arterial
Diastólica, glicose e Proteína C - Reativa Ultra Sensível apresentaram distribuição
assimétrica. Os níveis plasmáticos de Proteína C - Reativa Ultra Sensível nos pacientes
hipertensos, estimados pela mediana, foram iguais a 1,75mg/L. O nível de Proteína C -
Reativa Ultra Sensível nos pacientes normotensos, estimado pela mediana, foi igual a
1,53mg/L. Idade, níveis elevados de Lipoproteína de Baixa Densidade, colesterol total e
circunferência abdominal aumentada se mostraram associados à hipertensão (p <0,05).
Apesar do baixo consumo de vegetais, o de dois legumes (berinjela e pepino) se mostrou
associado à pressão arterial. O perfil inflamatório, avaliado pela Proteína C - Reativa Ultra
Sensível, não mostrou ser um possível fator de risco para essa população, embora 75%
dos hipertensos apresentassem concentrações de Proteína C - Reativa Ultra Sensível
>1mg/L. Os dados são indicativos da necessidade de um programa de intervenção
primária mais efetivo, relativo aos fatores de risco avaliados na população estudada,
principalmente voltado para o grupo sem diagnóstico de hipertensão. O papel da Proteína
C - Reativa Ultra Sensível como um fator de risco para pacientes portadores de
hipertensão merece ser melhor investigado
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Identificação de fatores de risco da osteonecrose dos maxilares em pacientes submetidos ao tratamento de câncer com bisfosfonatosVARELA, Kelly Meireles 23 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-23 / CAPES / A osteonecrose dos maxilares induzida por bisfosfonatos (ONMB) é uma importante complicação que pode ocorrer durante o tratamento oncológico e que pode afetar a qualidade de vida do paciente. A literatura relata que existem vários fatores de risco para o desenvolvimento de ONMB e que podem ser agrupados em fatores demográficos, relacionados aos medicamentos, fatores locais e sistêmicos. O objetivo do presente trabalho foi identificar fatores de risco da ONMB em pacientes oncológicos submetidos à terapia com bisfosfonatos endovenosos. Foi realizado um estudo descritivo com delineamento transversal, com uma amostra de 160 pacientes com câncer, submetidos ao uso de BFs. Os dados foram coletados a partir da entrevista, exame clínico e análise dos prontuários dos pacientes. Na análise estatística foi considerado um erro de 5%. A maioria dos pacientes apresentava mais de 60 anos (57,5%), eram do sexo feminino (65%), raça não branca (71,9%), realizavam tratamento para câncer de mama (50%), faziam uso do bifosfonato (pamidronato ou zoledronato) há no máximo dois anos (60,6%). Em relação aos fatores locais apresentavam uso de prótese removível (52,5%) e presença de biofilme dental (58,1%). A maioria dos pacientes relatou que não foi encaminhado ao dentista pelo oncologista (83,1%) nem realizou tratamento odontológico preventivo (76,3%). Foi observado que 5 (3,1%) dos pacientes apresentavam ONMB. Fatores de risco para ONMB tais como sexo, idade, raça, tipo de câncer, presença de biofilme dental e não realização de tratamento odontológico prévio foram encontrados no presente estudo, indicando que os pacientes com câncer que fazem uso de BFs endovenosos devem ser monitorados por equipe odontológica capacitada. / Bisphosphonate-related osteonecrosis of the jaw (ONMB) is an important complication that can occur during cancer treatment and affects the quality of life of the patient. The literature reports several risk factors for the development of ONMB that can be grouped into factors related to demographic, medications, local and systemic problems. The objective of the present study was to identify risk factors of osteonecrosis of the jaw in oncology patients submitted to bisphosphonates therapy. We performed a descriptive cross-sectional study, with a sample of 160 cancer patients submitted to intravenous bisphosphonates. The data were collected from the interview, clinical examination and analysis of patients records. In the statistical analysis, we considered a 5% error. Most of the patients had more than 60 years old (57.5%), were female (65.0%), non-white race (71.9%), taking chemotherapy treatment for breast cancer (50%), were using the bisphosphonate (pamidronate or zoledronate) for a maximum of two years (60.6%). In relation to the local factors the majority were using denture (52.5%) and had presence of tooth plaque (58.1%). Most patients reported that they were not refer to the dentist by the oncologist (83.1%) nor did they perform preventive dental treatment (76.3%). It was also observed that 5 (3.1%) patients had osteonecrosis of the jaw associated with the bisphosphonate. Risk factors for ONMB such as gender, age, race, type of cancer, presence of dental plaque and not have perform preventive dental treatment were found in the present study, indicating that cancer patients using intravenous BFs should be monitored by a trained odontology team.
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