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O problema da estabilidade na justiça como equidadeWelter, Nelsi Kistemacher January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / A presente tese investiga como se apresenta o problema da estabilidade social nas principais obras do filósofo John Rawls, com destaque para a sua problematização em Uma teoria da justiça e O liberalismo político. O objetivo é mostrar que a questão da estabilidade já se apresenta desde o início da obra de 1971, tendo um papel significativo na compreensão da justiça como equidade que, naquela obra, é interpretada a partir da perspectiva de uma teoria moral e, posteriormente, passa a ser defendida como uma concepção política. Na medida em que o problema da estabilidade é desenvolvido, mais objetivamente, na terceira parte de Uma teoria da justiça, que é, justamente, alvo de fortes críticas, incluindo a autocrítica rawlsiana, uma parcela significativa do trabalho dedica-se à análise dos principais aspectos desse texto. O propósito da tese é mostrar a importância da argumentação desenvolvida naquela parte da obra para a compreensão do conjunto da teoria da justiça como equidade, defendendo, inclusive, que as condições para a estabilidade se mantém e são complementados nas obras posteriores, em que as principais mudanças em relação a essa questão estão relacionadas à interpretação da ideia de sociedade bem ordenada e o acréscimo da ideia de consenso sobreposto. Em consequência, a questão da estabilidade passa a ser apresentada a partir da perspectiva de uma concepção política liberal, que pretende buscar o apoio de todos os cidadãos, encontrando-se submetida a razão pública dos mesmos. As características das sociedades democráticas e o pluralismo permanente a elas associado são tomados como os principais elementos para se pensar essa concepção de justiça capaz de garantir a estabilidade social. Nesse sentido, enfatiza-se que a preocupação fundamental do filósofo em relação ao problema da estabilidade é de tornar a justiça como equidade aceitável para os cidadãos de maneira que eles próprios possam justificar, considerada a sua autonomia. <br> / Abstract : The present thesis investigates how the problem of social stability is presented in the philosopher John Rawls? main works, with emphasis on his problematization in A Theory of Justice and Political Liberalism. The objective is to show that the question of stability is already presented from the beginning of the 1971 work, having a significant role in the understanding of justice as fairness, which, in that work, is interpreted from the perspective of a moral theory, and later, came to be defined as a political conception. As the issue of stability is developed, more objectively, in the third part of A Theory of Justice, which is, precisely, subject of strong criticism, including Rawlsian self-criticism, a significant part of the work is dedicated to the analysis of the main aspects of this text. The thesis purpose is to show the importance of the arguments developed in that part of his work, in order to understand the whole theory of justice as fairness, even advocating that the conditions for stability remain and are supplemented in his later works, in which the main changes, regarding this issue, are linked to the interpretation of the well-ordered society?s idea and the addition of the overlapping consensus idea. Consequently, the question of stability starts to be presented from the perspective of a liberal political conception, which intends to seek the support of all citizens, finding itself subjected to their public reason. The characteristics of democratic societies and the permanent pluralism associated with them are taken as the main elements to think about this concept of justice, capable of ensuring social stability. In this sense, it must be emphasized that the fundamental concern of the philosopher in relation to the stability problem is to make justice as fairness acceptable to citizens, so that they themselves can justify, considered their autonomy.
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Reconhecimento em HegelWickert, Tarcisio Alfonso January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:03:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Esta tese visa analisar e investigar o conceito de Reconhecimento e Alteridade nas obras da Fenomenologia do Espírito e Princípios da Filosofia do Direito de Hegel. Demonstraremos inicialmente como esses conceitos se constituem num movimento e desenvolvimento da consciência em direção à autoconsciência, precisamente, nas figuras do senhor e servo da Fenomenologia do Espírito. Num segundo momento, mostraremos como Hegel, partindo da autoconsciência, chega ao Espírito Objetivo na sua Filosofia do Direito, com ênfase na família, sociedade civil e Estado, numa perspectiva do mútuo reconhecimento. Num terceiro momento, nosso intuito é comparar o reconhecimento em Hegel e a leitura de Axel Honneth. Apresentaremos as bases do conceito de reconhecimento em Honneth, pautadas no amor, no direito e na solidariedade. Mostraremos como Honneth se utiliza do conceito de reconhecimento em Hegel e quais são as diferenças entre esses dois pensadores. Nesse sentido o nosso propósito é também expor como e porque Honneth faz a passagem do reconhecimento para a reificação, numa tentativa de superar o próprio reconhecimento. <br> / Abstract : This thesis aims to analyse and investigate the concept of Recognition and Alterity in Hegel´s Spirit Phenomenology and the Principles of the Philosophy of Right. Firstly it will be demonstrated how these concepts constitute a movement and a development from conscience into selfconscience precisely in the steps of master and slave in the Phenomenology of the Spirit. In a second moment we will show how Hegel, from the selfconscience arrives to the Objective Spirit in his Philosophy of Right, with emphasis in the family, civil society and State in a perspective of mutual recognition. In a third moment, our intention is to compare the recognition in Hegel and the reading of Axel Honneth. We will present the basis of the recognition concept in Honneth, guided in love, right and in solidarity. We will show how Honneth uses the Concept of recognition in Hegel and what are the differences between these two philosophers. In this sense our purpose is also to show how and why Honneth makes the passage from recognition to reification, as an attempt to overcome the recognition itself.
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A justiça e o bem na teoria da justiçaMatos, Kátia Hardmann Liberato de January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:40:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / O objetivo deste trabalho é apresentar a justificação elaborada por John Rawls para os princípios de justiça dirigidos à estrutura básica de uma sociedade democrática, que integram a sua concepção liberal igualitária eminentemente política. Rawls enfrenta, com sua Teoria da Justiça, a questão filosófica de como se fundamenta uma base de justificação pública para que os cidadãos de uma sociedade democrática possam alcançar acordos políticos sobre questões fundamentais que estruturam a vida comum, apesar de professarem doutrinas morais abrangentes diversas e incompatíveis entre si. Para Rawls, essa finalidade se alcança por meio do estabelecimento de uma concepção liberal pública e política. Em seguida, será apresentado como a concepção liberal defendida por Ronald Dworkin faz contraponto à de Rawls, especialmente no que se refere ao modo de suas justificações, uma vez que Dworkin, com o seu liberalismo abrangente, ao contrário de Rawls, defende uma concepção de justiça moralmente justificada <br> / The objective of this paper is to present the justification developed by John Rawls to the principles of justice directed to the basic structure of a democratic society, which integrate his liberal egalitarian conception, eminently political. Rawls faces, with his Theory of Justice, the philosophical question of how to justify a public basis of justification, so that citizens of a democratic society can reach political agreements on fundamental issues that structure ordinary life, despite professing diverse and incompatible comprehensive moral doctrines. For Rawls, this purpose is achieved through the establishment of a liberal public conception that is essentially political. Then, it will be presented how the liberal conception defended by Ronald Dworkin contrast to the Rawls one, especially in respect to the method of their justifications, as Dworkin, with its comprehensive liberalism, unlike Rawls, defends a conception of justice morally justified
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O papel da imaginação na epistemologia de HumeLemos, Italo Lins January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:34:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / O objetivo dessa dissertação é o de analisar o papel da imaginação na teoria do conhecimento de David Hume, a partir do primeiro livro do Tratado da Natureza Humana. A dissertação se divide em três capítulos, sendo o primeiro uma introdução aos conceitos e princípios mais gerais da epistemologia humeana, em especial, aos conceitos de percepção, graus de vivacidade e costume, e aos princípios de cópia, separabilidade e concebilidade. No segundo capítulo, apresentamos duas ideias formadas pela imaginação que não possuem um status epistêmico positivo: a de substância e a da imaterialidade da alma, e explicamos que essas ideias além de serem formadas por princípios irregulares da imaginação são dispensáveis tanto nas discussões filosóficas quanto na vida comum. No terceiro capítulo, fazemos o processo oposto: analisamos as ideias formadas pela imaginação que possuem um status epistêmico positivo, entre elas, as ideias de causalidade, mundo exterior e identidade pessoal, demonstrando a importância da crença nessas noções. Pretendemos, assim, mostrar que a faculdade da imaginação tem um papel central na filosofia humeana, pois, quando opera por princípios regulares, busca subsídio na experiência sensível e engendra crenças naturais, ela é capaz de formar noções que não apenas possuem uma justificação epistêmica, mas sem as quais a própria existência humana no mundo empírico seria impossível de se conceber.<br> / Abstract : This dissertation aims to analyze the role the imagination plays in David Hume?s theory of knowledge, according the first book of the Treatise of Human Nature. The dissertation is segmented in three chapters, being the first an introduction to the concepts and most general principles of the humean epistemology, paying close attention to the concepts of perception, degrees of vivacity and custom, and to the principles of copy, separability and conceivability. In the second chapter we present two ideas formed in the imagination that doesn?t have a positive epistemic status: the substance and the immateriality of the soul, and then we explain why these ideas are not only conceived by the irregular principles of the imagination but are also disposable in the philosophical discussions and in the ordinary life. In the third chapter we make the other way around: we analyze the ideas formed by the imagination that have a positive epistemic status, amongst them, the ideas of causality, external world and personal identity, showing the importance of these notions. We aim, therefore, to argue in favor of the notion that the faculty of the imagination has a central role in the humean philosophy because, when it operates according to regular principles, seeks for support in the sensorial experience and establishes natural beliefs, it is capable of forming notions that have not only an epistemic justification, but also that without them the human existence would be impossible to conceive.
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Poéticas corporaisCollaço, Julia Terra Denis January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T05:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Este estudo parte de uma pergunta: O que pode o corpo dançante conversar com a Educação? Nessas trilhas (o texto se posiciona por uma escrita experimental nos limites do problema, sujeito aos seus efeitos, aos seus traços improváveis), estabelecemos encontros e pensamentos que invocam uma reserva de potência possível (o ato criativo corporal) entre a Dança e a Educação. Neste sentido, outra questão emerge: Como fazer dançar a Educação? Perceber os desvios, vazar o mundo dos clichês, escutar o silêncio dos discursos, é nesses recônditos da experiência educacional que é possível, justamente, dançar o pensamento. Assim, a figura da dançarina expressa os corpos que se fundam na experimentação, corpos em devir, o corpo-metamorfose, capazes de apontar para outros modos de existir. Foi assim que o devir-criança apresentou-se como propulsor para o pensar da dança. Agenciamos a experiência de um encontro intensivo, o outro do ser e a Educação, postos naquilo que escapa de ser identificado como um caso ou com o organismo de um todo. Corpo que acolhe as múltiplas forças, corpo aberto em estado de escuta ao que é também divergente. Assim, o que a ideia da dança traz à Educação, para além dos métodos de danças escolares é, sobretudo, as luzes do Caos.<br> / Abstract : This study starts with a question: What can the dance of the body talk to the Education? In these tracks (the text stands for an experimental writing about the problem of limits, subject to its effects, its unlikely dashes), established meetings and thoughts that invoke a possible power reserve (the body creative act) between dance and Education. In this sense, another question emerges: How to make dance the Education? Notice the deviations, drain the world of clichés, listen to the silence of the speeches, are in these recesses of educational experience that can the dance thought, precisely. Thus, the figure of the dancer expresses the bodies, based on experimentation, the becoming of bodies, body-metamorphosis, able to other ways of being. That's how the child of becoming appeared as propellant to the think of the dance. We can manage the experience of an intensive encounter , the other of being and the Education, in that escapes to be identified as a case or the body like a whole. Body that hosts the multiple forces, the body opened to listen what is also divergent. So, the idea that dance brings to the Education, in addition to the methods of school dances, is the lights of Chaos, mainly.
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Idéia e verdadeGuimarães, João Antônio Ferrer January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T05:44:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este trabalho pretende reconstruir um ponto fundamental do sistema cartesiano em sua relação com a totalidade do sistema e com a concepção de uma ciência universal. A idéia, sua estrutura e suas características, constituem o ponto em questão que leva a compreensão do fundamento buscado. Clarifica-se primeiramente o conceito de natureza simples cujos conteúdos o pensamento deve dominar para ter acesso ao conhecimento e emitir juízos certos. A substância pensante é analisada a seguir, pois fundamenta metafisicamente a teoria das idéias, apresentando as estruturas do entendimento, dentre as quais a idéia surge como noção primeira. A análise da substância pensante, bem como a reflexão sobre a atividade do cogito, atributo primeiro do sujeito pensante produtor de sua autoconsciência, culmina com a clarificação do tema central do trabalho: a idéia como noção basilar na construção do conhecimento e, conseqüentemente, de toda ciência. Por fim, após o esclarecimento da natureza dos fundamentos metafísicos do conhecimento, discute-se o princípio de correspondência, fundamental para a compreensão cartesiana da verdade. De posse da noção cartesiana da verdade como correspondência e tendo a investigação da noção de idéia culminado com uma teoria do inatismo como fundamento do conhecimento verdadeiro, podemos afirmar que as bases da ciência universal são constituídas por idéias ou naturezas simples inatas que desde sempre se encontram presentes na constituição do sujeito do conhecimento.
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Racionalidade e método científicoBucksdricker, Jorge Alberto Silva January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:40:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
213158.pdf: 755868 bytes, checksum: 842e713f631128a051a420cb95a49bcc (MD5) / Nas últimas décadas, o tema da racionalidade científica vem sendo profundamente explorado na filosofia da ciência. Diferentes autores, a partir de abordagens distintas, vêm contribuindo decisivamente para a reformulação de antigas teses a respeito do mesmo. O objetivo dessa dissertação é identificar e analisar alguns caminhos que a discussão sobre esse tema vem tomando desde a publicação dos trabalhos da chamada "nova filosofia da ciência". Com esse intuito, será analisada, com algum cuidado, a contribuição de três importantes autores: Larry Laudan, Marcello Pera e Harold Brown. Também serão brevemente analisados alguns aspectos do positivismo lógico e do racionalismo crítico, assim como os trabalhos de Thomas Kuhn e de Paul Feyerabend. Será dada particular atenção ao papel de um possível método geral de pesquisa na caracterização da racionalidade científica.
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As interconexões dos serviços no trabalho hospitalarSiqueira, Hedi Crecencia Heckler de January 2001 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-18T10:47:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:45:09Z : No. of bitstreams: 1
181353.pdf: 13667807 bytes, checksum: 8bbf5f86161d29211d21da463cfe24d7 (MD5) / Da construção de um Processo Educativo com um grupo de enfermeiras de um Hospital Universitário (HU) (Siqueira, 1998), emergiu a problemática da falta de diálogo/comunicação e da desconexidade entre seus serviços, dificultando a realização da Missão institucional. A partir, principalmente, de conceitos da física quântica, de redes dinâmicas e interconectadas, objetivou-se construir com um grupo de enfermeiras e com os demais grupos de trabalhadores dos diversos serviços de um HU, utilizando estratégias/atitudes dialógicas reflexivas, norteadas pela Missão Institucional, um novo modo de pensar e agir, para o desencadeamento de um processo relacional de rede interconectada/integrativa nos serviços do trabalho hospitalar que auxilie na sua auto-organização. Realizou-se uma pesquisa de campo com uma abordagem construtivista em quatro fases. A dinâmica desse processo, quando assumida por todos e com todos os elementos constituintes do HU: os seres humanos, o contexto, os serviços e a organização, agindo de forma congruente, possui a probabilidade de desencadear a construção de uma visão interconectada/integrativa, em que cada serviço contribui para a construção do TODO institucional que é mais e diferente da soma das partes. Processou-se, paulatinamente, uma mudança do pensar fragmentário dos sujeitos, surgindo, assim, uma nova visão de totalidade/unidade, em que o influenciar e ser influenciado representou o resultado da participação e cooperação de todos na construção do conhecimento.
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A noção de mundo científico como instrumento de análise epistemológica conforme Thomas S. Kuhn /Sedor, Gígi Anne Horbatiuk January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T15:01:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T04:08:17Z : No. of bitstreams: 1
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IMAGINAÇÃO E SÍNTESE NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA DE KANTTerrosa, Cecília Noemí Rearte 11 August 2006 (has links)
In the Critical of the Pure Reason, Kant considers itself to decide as the knowledge by means of synthetic judgments is possible a priori. This evidences the great importance that has the notion of synthesis and the possibility of the a priori definitive knowledge by means of subjective conditions. This work approaches this question from the clarification of the
Transcendental Deduction of the Pure Concepts of the Agreement in relation to the synthesis faculty. / Na Crítica da Razão Pura, Kant propõe-se resolver como é possível o conhecimento mediante juízos sintéticos a priori. Isto evidencia a grande importância que tem a noção de síntese e a possibilidade do conhecimento determinado a priori mediante condições subjetivas. Este trabalho aborda
esta questão a partir do esclarecimento da Dedução Transcendental dos Conceitos Puros do Entendimento em relação à faculdade de síntese.
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