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Bandagem ajustável do tronco pulmonar: comparação de dois métodos de hipertrofia aguda do ventrículo sub-pulmonar / Adjustable pulmonary trunk banding: comparison of two methods of acute subpulmonary ventricle hypertrophy

Miguel Alejandro Quintana Rodriguez 19 September 2006 (has links)
O preparo do ventrículo sub-pulmonar através da bandagem do tronco pulmonar (TP) pode ser aplicado nos pacientes portadores de transposição das grandes artérias (TGA) que perderam a chance da cirurgia no período neonatal ou naqueles já submetidos à correção no plano atrial (Senning ou Mustard) e ainda nos portadores de transposição corrigida das grandes artérias (TCGA), que evoluíram com disfunção do ventrículo direito (sistêmico). Nesses casos, a bandagem do TP poderá induzir a hipertrofia do ventrículo sub-pulmonar (ventrículo esquerdo) na TGA, habilitando-o para o manuseio da circulação sistêmica após a cirurgia de Jatene. Entretanto, durante o preparo do ventrículo esquerdo (VE), observa-se elevada morbimortalidade, provavelmente relacionada a uma sobrecarga aguda de pressão, não tolerada pelo ventrículo. Isto se deve à dificuldade em ajustar o diâmetro da bandagem do TP, realizada em condições não fisiológicas, com o paciente anestesiado e com o tórax aberto. O objetivo deste trabalho foi o de comparar a eficiência de dois protocolos experimentais de sobrecarga pressórica contínua e intermitente do ventrículo direito (VD) para induzir a hipertrofia rápida do ventrículo subpulmonar. Foram utilizados 21 cabritos jovens (30 a 60 dias de idade), divididos em três grupos: controle (n = 7, peso = 7,5 ± 1,9 kg), contínuo (n = 7, peso = 9,3 ± 1,4 kg, sobrecarga sistólica contínua do VD), intermitente (n = 7, peso = 8,1 ± 0,8 kg, 12 horas/dia de sobrecarga sistólica do VD). A sobrecarga sistólica foi obtida através de um manguito hidráulico de silicone implantado no tronco pulmonar. O dispositivo foi insuflado percutaneamente, através de um botão auto selante de silicone, com o objetivo de se atingir uma relação de pressões entre VD e VE de 70%. Avaliações ecocardiográficas e hemodinâmicas foram feitas diariamente. A sobrecarga sistólica do VD foi mantida por 96 horas no grupo contínuo e por quatro períodos de 12 horas, alternados com 12 horas de descanso, no grupo intermitente. Os animais foram então sacrificados para avaliação do conteúdo de água do miocárdio. O grupo intermitente mostrou um aumento significativo (p < 0,05) das massas musculares do VD (1,7 g/kg ± 0,5 g/kg) e do septo (1,4 g/kg ± 0,3 g/kg), quando comparados às massas musculares do grupo controle (VD: 0,9 g/kg ± 0,2 g/kg; septo: 1,0 g/kg ± 0,2 g/kg), enquanto o grupo contínuo apresentou aumento apenas da massa do VD (p < 0,05). Um aumento da espessura da parede livre do VD foi obtido em ambos os grupos (contínuo: de 3,3 ± 0,5 mm para 5,1 ± 0,9 mm e intermitente: de 2,4 ± 0,5 mm para 6,3 ± 1,4 mm, p < 0,05). Entretanto, foi observado um maior volume diastólico do VD ao longo do protocolo no grupo contínuo, quando comparado ao grupo intermitente (p = 0,01). A disfunção do VD durante o protocolo de sobrecarga sistólica foi mais freqüentemente observada no grupo contínuo, com tendência a menores valores de fração de ejeção do VD em relação ao grupo Intermitente. Em relação ao perímetro do VD, foi observado um menor valor no grupo intermitente no final do protocolo (96 horas de treinamento), quando comparado ao primeiro dia de treinamento (tempo zero) do grupo contínuo (p < 0,05). O ganho de massa atingido em ambos os grupos provavelmente foi decorrente de síntese protéica aumentada, pois não houve diferença significante no conteúdo de água do miocárdio do VD entre os grupos de estudo e o grupo controle. A bandagem ajustável do TP permitiu uma rápida hipertrofia do VD durante um curto período de sobrecarga sistólica, em ambos os grupos. Entretanto, a sobrecarga sistólica intermitente permitiu um processo hipertrófico mais abrangente do VD que no grupo submetido a sobrecarga sistólica de forma contínua, considerando a maior hipertrofia septal. Este estudo sugere que a preparação do ventrículo sub-pulmonar com a sobrecarga sistólica intermitente, como um programa de condicionamento físico, poderá proporcionar melhor resultado para a cirurgia de Jatene em dois estágios, não apenas para pacientes portadores de TGA, como também para aqueles com ventrículo sistêmico falido na TCGA e ainda após as operações de Senning ou Mustard. / Preparation of the subpulmonary ventricle with pulmonary trunk (PT) banding may be applied not only in patients with transposition of the great arteries (TGA) beyond the neonatal period, but also in those who present with systemic ventricular failure in corrected TGA or after failed atrial baffle operations. PT banding can induce subpulmonary ventricle hypertrophy that must be able to assume the increased work load and support the systemic circulation. However, subpulmonary ventricle training carries a high morbidity and mortality rates, probably related to acute pressure overload, not tolerated by the ventricle. Adjustment of PT banding under non-physiological conditions is hard to achieve. We sought to assess two different programs of systolic overload (continuous and intermittent) on the pulmonary ventricle (RV) of young goats with the aim of inducing rapid ventricular hypertrophy. Twenty one healthy 60-days-old goats were divided in three groups: control (n = 7, wt = 7.5±1.9 kg, no surgical procedure), continuous stimulation (n = 7, wt = 9.3±1.4 kg, continuous RV systolic overload), and intermittent stimulation (n = 7, wt = 8.1 ± 0.8 kg, 12 hours a day RV systolic overload). Pressure load was achieved by an adjustable PT banding device. The device was implanted around the PT and inflated percutaneously so that a 0.7 RV/LV pressure ratio was achieved. Echocardiographic and hemodynamic evaluations were performed every day. Systolic overload was maintained for 96 hours in the continuous group, while the intermittent group had four 12-hour periods of systolic overload, alternated with a resting period of 12 hours. The animals were then killed for water content evaluation. The inttermitent group achieved a significant increase (p<0,05) of RV mass (1,7 g/kg ± 0,5 g/kg) and septum (1,4 g/kg ± 0,3 g/kg), as compared to the ones from control group (RV: 0,9 g/kg ± 0,2 g/kg; septum: 1,0 g/kg ± 0,2 g/kg), while the continuous group showed only an RV mass increase (p < 0,05). A significant increase in the RV wall thickness was observed in both groups (continuous: from 3.3 ± 0.5 mm to 5.1 ± 0.9 mm and intermittent: from 2.4±0.5 mm to 6.3±1.4 mm, p < 0.05). However, a higher RV diastolic volume was observed in the continuous group, when compared to intermittent group (p = 0.01). RV dysfunction was more frequently observed in the continuous group, with a trend for a lower ejection fraction throughout the protocol as compared to the intermittent group. RV perimeter was smaller in intermittent group at the end of the protocol (96 hours training), when compared to the baseline continuous group (p < 0.05). RV mass acquisition was probably related to increased protein synthesis in both groups, since there was no significant difference in RV myocardial water content between the study groups and the control group. Adjustable PT banding has permitted rapid RV hypertrophy during a short period of time in both groups. Nevertheless, intermittent systolic overload has permitted a hypertrophic process more comprising than continuous overload. This study suggests that preparation of the pulmonary ventricle with intermittent systolic overload, similar to a fitness program, might provide better results for 2-stage arterial switch operation not only in patients with TGA beyond the neonatal period but also in those who present with systemic ventricular failure in corrected TGA or after failed atrial baffle operations.
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"Circulação periférica em pacientes com insuficiência aórtica crônica e indicação de troca valvar" / Peripheral circulation in patients with chronic aortic insufficiency and valve replacement indication

Roberto Chaves Castro 28 July 2005 (has links)
Introdução: O recente aperfeiçoamento da ultra-sonografia permitiu a análise estrutural e funcional do vaso. Casuística e Métodos: 36 pacientes com insuficiência aórtica e indicação de troca valvar, divididos em grupos com pressão arterial diastólica (PAD) superior e inferior a 50mmHg, avaliados antes e seis meses após a cirurgia. A função arterial compreendeu a complacência, distensibilidade e a função endotelial pela dilatação fluxo-mediada e nitrato-mediada. Conclusão: A complacência e a distensibilidade foram maiores no grupo com menor PAD e diminuíram após a cirurgia. A disfunção endotelial foi presente em insuficiência aórtica crônica independente do nível da pressão arterial diastólica / Introduction: The recent improvement of ultrasonography made possible a functional and structural analysis of the vessel. Methods: 36 patients with aortic insufficiency and valve replacement need, divided in 2 groups with diastolic blood pressure (DBP) above and below 50mmHg. Checked twice: before and 6 months after surgery. The arterial function comprised compliance, distensibility and endothelial function through flow-mediated dilatation and nitrate-mediated dilatation. Conclusion: The compliance and distensibility were higher in the group with lower DBP and decreased after surgery. Endothelial dysfunction was present in chronic aortic insufficiency no matter the level of DBP
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Hipertrofia miocárdica induzida por consumo elevado de sal na dieta: avaliação do sistema renina-angiotensina e do efeito da N-acetilcisteína / Cardiac hypertrophy induced by high salt diet: renin-angiotensin system and N-acetylcysteine effect

Isis Akemi Katayama 13 May 2014 (has links)
As doenças cardiovasculares são a maior causa de morte no mundo e entre essas doenças, a hipertrofia cardíaca (HC) tem se destacado especialmente por ser um fator de risco de insuficiência cardíaca. A HC é um fenômeno que acompanha a hipertensão arterial e no qual se observa aumento de proteínas estruturais e contráteis dos cardiomiócitos, havendo muitas vezes concomitantemente aumento do colágeno intersticial. Fatores independentes da pressão arterial também podem contribuir para o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca. Dentre estes fatores, a sobrecarga de sal na dieta tem se destacado. Diversos estudos comprovam o efeito hipertrófico do sal. Em modelos animais onde se estudou sobrecarga de sal, não foi detectado aumento da atividade de renina plasmática, sugerindo que o sistema renina-angiotensina aldosterona (SRA) circulante pode não estar envolvido no desenvolvimento da hipertrofia cardíaca. Apesar de alguns estudos tentarem elucidar o papel do sal no desenvolvimento da hipertrofia ventricular esquerda, os mecanismos pelo qual o sal atua ainda não estão totalmente esclarecidos. Neste contexto, o objetivo do presente estudo é observar os fenômenos que ocorrem no ventrículo esquerdo em resposta a sobrecarga de sal na dieta na tentativa de elucidar sua fisiopatologia. Para tanto, ratos Wistar machos foram divididos em cinco grupos de acordo com a dieta (normossódica 1,26% e hipersódica 8% de NaCl) e com o tratamento (losartan, cloridrato de hidralazina ou N-acetilcisteína). Foi avaliada a evolução ponderal, pressão arterial caudal, medida do diâmetro transverso do cardiomiócito, fibrose intersticial, expressão gênica e proteica dos componentes do SRA, dosagem de aldosterona sérica e cardíaca, dosagem de TBARS cardíaco, concentração de angiotensina II e estado conformacional dos receptores AT1 e AT2. Os principais resultados observados foram: o aumento do consumo de ração (com elevada concentração de NaCl) do grupo HS+NAC e consequente aumento na pressão arterial e peso corpóreo; o desenvolvimento de HC independente do incremento da pressão arterial no grupo HS+HZ e a prevenção total ou parcial dessa hipertrofia através dos tratamentos com losartan e N-acetilcisteína, respectivamente e prevenção da fibrose intersticial nos grupos tratados com hidralazina, losartan e N-acetilcisteína / Cardiovascular diseases are the leading cause of death worldwide and among these diseases, the cardiac hypertrophy (CH) has been highlighted, especially as an important risk factor for developing heart failure. The CH is a phenomenon that accompanies hypertension and in which there is increased structural and contractile proteins in cardiomyocytes, with often concomitant increase of interstitial collagen. Blood pressure independent risk factors can also contribute to the development of cardiac hypertrophy. Among these factors, the high salt intake has been outstanding. Several studies confirm the hypertrophic effect of salt. In animal models submitted to salt overload, no increase in plasma renin activity was observed, suggesting that the renin-angiotensin (RAS) circulating system may not be involved in the development of cardiac hypertrophy. Although some studies attempting to elucidate the role of salt in the development of left ventricular hypertrophy, the mechanisms by which salt acts are not yet fully understood. In this context, the objective of this study is to observe the phenomena occurring in the left ventricle in response to dietary salt overload in an attempt to elucidate its pathophysiology.Male Wistar rats were divided into five groups according to their diet (1.26% and 8% NaCl) and treatment (losartan, hydralazine or N-acetylcysteine). We evaluated the body weight, tail-cuff blood pressure, the transverse diameter of the cardiomyocyte, interstitial fibrosis, gene and protein expression of RAAS components, serum and cardiac aldosterone dosage, cardiac TBARS, angiotensin II concentration and binding of conformation-specific anti-AT1 and anti-AT2 antibodies. The main results were: increased food intake (with high NaCl content) in the HS + NAC group and consequent increase in blood pressure and body weight; developing blood pressure-independent CH in the HS + HZ group partial or total prevention of such hypertrophy by treatment with losartan and N-acetylcysteine, respectively, and prevention of interstitial fibrosis in groups treated with hydralazine, losartan and N-acetylcysteine
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Análise da participação da medula espinal na síndrome das pernas inquietas e nos movimentos periódicos dos membros / Analysis of the participation of spinal cord in restless legs syndrome

Susana Cristina Lerosa Telles 10 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os Movimentos Periódicos dos Membros (PLM) são movimentos repetitivos, estereotipados, que ocorrem principalmente nos membros inferiores e associam-se freqüentemente à Síndrome das Pernas Inquietas (SPI), na qual os pacientes relatam necessidade de mover os membros, geralmente associada a desconforto que pode ser exacerbado com a inatividade e piora no fim da tarde ou à noite. PLM são relatados em pacientes com lesão medular, indicando um componente medular da desordem. Neste trabalho, PLM e SPI são analisados em pacientes com lesão medular. MÉTODOS: Neste estudo observacional realizado entre novembro de 2007 e novembro de 2008, comparou-se achados polissonográficos, Escala de Sonolência de Epworth, Questionário de Síndrome das Pernas Inquietas, entre 2 grupos de indivíduos com idade de 18 a 40 anos, sem outros distúrbios de sono: Grupo Controle (GC) e Grupo Lesão Medular (LM). RESULTADOS: LM contou com 9 homens e GC tinha 8 homens e 8 mulheres. Não houve diferença significativa entre as idades de cada grupo: LM com 28 ±7,382 anos e CG com 24,38 ± 4,031 anos. O grupo LM caracterizou-se por 3 lesões cervicais ASIA A, 5 lesões torácicas A e 1 lesão torácica B avaliados através da avaliação American Spinal Cord Injury Association ASIA, com tempo de lesão variando de 1 ano e 1 mês a 5 anos e 2 meses, com mediana de 4, 615 anos; as causas de lesão medular foram acidente de motocicleta (86,44%), mergulho (6,78%) e queda de bicicleta (6,78%). 77,80% de LM apresenta Movimentos Periódicos dos Membros (PLM) em comparação com 31,30% de GC (p=0,04; IC95% = 1,2-51,2). Não houve diferença significativa na gravidade de PLM entre os grupos (p>0,05). Em LM, não houve diferença significativa entre PLM índex NREM e PLM índex REM (p= 0,05). Na avaliação de sonolência, não houve diferença significativa entre os grupos (p>0,05); não houve correlação entre PLM e sonolência excessiva diurna (r= 0,02). LM apresentou 100% de frequência de SPI contra 17% de GC (p < 0,0001). Não houve diferença significativa entre os grupos na gravidade da SPI (p>0,05). Em relação ao número de microdespertares, não houve diferença significativa entre os grupos (p>0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos na comparação de eficiência de sono (p>0,05), porém o subgrupo dos tetraplégicos de LM apresentou 9,97±2,17 minutos de tempo de latência enquanto o GC apresentou 3,65±2,43 minutos (p=0,01). CONCLUSÕES: a SPI e o PLM são mais frequentes em lesados medulares que na população em idade de 18 a 40 anos sem outros distúrbios de sono associados, o que pode sugerir que PLM e SPI estejam relacionados ao Centro Gerador de Padrão Medular. / INTRODUCTION: The Periodic Leg Movements (PLM) are repetitive, stereotyped movements that occur mainly in legs and are frequently associated to Restless Legs Syndrome (RLS) in which patients refer the need to move the limbs, usually associated to discomfort that might worse with inactivity and worse in the evening or night. PLM are reported in patients with spinal cord injury thus indicating a spinal component in the disorder. In this research PLM were analyzed in spinal cord injury patients. METHODS: In this observation study performed from November 2007 to November 2008, polysomnographic findings, Epworth Sleepiness Scale Score and an adapted form of International Restless Legs Syndrome Scale Score were compared between 2 groups formed by 18 to 40 years old volunteers without any other sleep disturbances: Control Group (CG) and Spinal Cord Injury Group (SCIG). RESULTS: The SCIG was composed by 9 men and the CG was composed by 8 men and 8 women. There was no statistically significant difference in ages of each group: SCIG 28 ±7,382 years and CG 24,38 ± 4,031 years. The SCGI group was characterized by 3 A cervical spinal cord injury (SCI), 5 A thoracic SCI and 1 B thoracic SCI classified according to American Spinal Cord Injury Association (ASIA) evaluation, presenting from 1 year and 1 month to 5 years and 2 months of injury time, with median of 4,615 years. The SCI were caused by motorcycle accident (86,44%), shallow water diving (6,78%) and bicycle fall (6,78%). In SCIG 77,80% presented PLM while 31,30% presented PLM in CG (p=0,041; CI95% = 1,2-51,2). There wasn´t significant difference in PLM severity between groups (p>0,05). In SCIG there wasn´t significant difference between PLM index NREM and PLM index REM (p>0,05). There wasn´t correlation between PLM and excessive diurnal somnolence (r=0,02). SCGI presented 100% of RLS comparing to 17% in CG (p < 0,0001). There was no significant difference in RLS severity between groups (p>0,05). There was no significant difference in arousal index between groups (p>0,05).There was no significant difference in sleep efficiency (p>0,05), however the subgroup of tetraplegic patients in SCIG presented 9,97±2,17 minutes while CG presented 3,65±2,43 minutes of sleep onset time (p=0,01). CONCLUSIONS: RLS and SPI are more recurrent in SCI patients than in general population from 18 to 40 years old without any other sleep disturbances. This might suggest that PLM and RLS are related to Spinal Cord Central Pattern Generator.
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Avaliação eletroneurográfica comparativa precoce de pacientes com plexopatia braquial obstétrica / Electroneurography for early prognostic assessment of obstetrical brachial plexopathy

Carlos Otto Heise 01 October 2003 (has links)
O desenvolvimento de um método eficiente de avaliação prognóstica precoce seria de grande utilidade na seleção de lactentes com plexopatia braquial obstétrica para cirurgias de reconstrução do plexo braquial. Realizamos uma eletroneurografia bilateral em 33 bebês com plexopatia braquial obstétrica entre 10 e 60 dias de vida. Foram avaliadas e comparadas lado a lado as amplitudes dos potenciais de ação musculares compostos dos nervos axilar, musculocutâneo, radial proximal, radial distal, mediano e ulnar. Os bebês foram seguidos clinicamente até os seis meses de vida, quando foram submetidos a uma avaliação da força de vários grupos musculares e a uma prova funcional. Uma redução da amplitude do potencial de ação muscular composto em qualquer nervo do membro acometido maior ou igual a 90% da amplitude do potencial do membro sadio correlacionou-se com um resultado clínico ruim aos seis meses de idade (p < 0,01). A acurácia prognóstica da eletroneurografia foi de 91% para as lesões do tronco superior, 97% para as lesões do tronco médio e 100% para as lesões do tronco inferior. Nossos resultados indicam que a eletroneurografia parece ser um instrumento útil na avaliação prognóstica precoce de pacientes com plexopatia braquial obstétrica / Early prognostic assessment of obstetric brachial plexopathies would be a major step for rational selection of infants for brachial plexus surgery. We performed bilateral electroneurography of Axillary, Musculocutaneous, proximal Radial, distal Radial, Median and Ulnar nerves in 33 babies (age 10 - 60 days) with obstetrical brachial plexus lesions in order to compare the amplitude of compound muscle action potentials (CMAPs). The babies were followed up for six months and the outcome was classified according to muscle power score and functional performance. A CMAP amplitude reduction in any nerve of the injured side superior or equal to 90% of CMAP amplitude of the normal side was related to an unfavorable clinical result at age of six months (p < 0,01). The prognostic accuracy of electroneurography was 91% for the upper trunk, 97% for the middle trunk and 100% for the lower trunk. Our results indicate that electroneurography seems to be a useful tool for very early prognostic assessment of obstetric brachial plexopathies
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Hipomotilidade da vesícula biliar em pacientes colectomizados por retocolite ulcerativa inespecífica / Hipomotilidade da vesícula biliar em pacientes colectomizados por retocolite ulcerativa inespecífica

Aderson Omar Mourão Cintra Damião 10 November 1995 (has links)
Pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica,quando submetidos à colectomia, apresentam aumento na freqüência de cálculos vesiculares de colesterol. A hipomotilidade da vesícula biliar tem sido apontada como um importante fator na formação dos cálculos vesiculares de colesterol, ao lado da supersaturação biliar de colesterol e da nucleação dos cristais de colesterol (fatores nucleantes e antinucleantes). A estase vesicular aumenta o tempo de reabsorção de água pela mucosa da vesícula biliar com conseqüente superconcentração dos solutos, além de gerar o tempo necessário para a nucleação do colesterol, retenção e fusão dos cristais e,finalmente,formação dos cálculos. Embora a composição biliar já tenha sido estudada em pacientes colectornizados, não há informações sobre o comportamento da motilidade da vesícula biliar em pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica com e sem colectomia. No presente trabalho,o esvaziamento vesicular foi estudado através do método ultra-sonográfico e após ingestão de dieta líqüida gordurosa em indivíduos controles (n=40), pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica sem (n=30) e com colectomia (n =20). Como o esvaziamento gástrico pode interferir no vesicular, o tempo de esvaziamento gástrico, medido por método ultra-sonográfico, foi calculado nos três grupos. O esvaziamento vesicular foi significantemente diminuído nos pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica com colectomia e após estímulo alimentar: esta alteração não foi conseqüência de esvaziamento gástrico retardado pois o tempo de esvaziamento gástrico foi semelhante nos três grupos. Ademais, a redução da motilidade vesicular nos pacientes colectomizados relacionou-se com a colectomia propriamente dita, uma vez que indivíduos controles e pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica sem colectomia apresentaram esvaziamentos vesiculares semelhantes. Além disso,os resultados desta investigação reforçam a relevância do papel da motilidade vesicular na colelitíase e sua participação, juntamente com a diminuição do \"pool\" de ácidos biliares,na patogênese da calculo se vesicular de colesterol em pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica submetidos à colectomia. / Patients with ulcerative colitis, who have their colon removed, are at increased risk of developing cholesterol gallstones. Gallbladder hypomotility has been quoted as being an important factor for cholesterol gallstone formation, together with biliary supersaturation of cholesterol and nucleation of cholesterol crystals (nucleating and antinucleating factors). Gallbladder stasis increases the time for water reabsorption by the gallbladder mucosa with ensuing solute superconcentration; moreover, gallbladder stasis renders enough time for cholesterol nucleation. crystal retention and fusion, and finally, stone formation. Although bile composition, in these patients, has already been studied, there is no information concerning the nature of gallbladder motility in patients with ulcerative colitis with or without colectomy. ln the present work, gallbladder emptying was studied by means of ultrasound examination, and after ingestion of a standard liquid fatty meal in controls (n=40), ulcerative colitis patients without colectomy (n=30) and with colectomy (n=20). Also, in order to rule out the influence of gastric emptying on gallbladder motility, the gastric emptying time was calculated, in the three groups, using the ultrasound method. Gallbladder emptying was significantly impaired in patients with ulcerative colitis with colectomy after a fatty-meal stimulus. and this abnormality was not a consequence of delayed gastric ernptying. since gastric emptying time was similar in the three groups. Furthermore. impaired gallbladder motility in ulcerative colitis patients with colectomy was related to the colectorny itself, since controls and ulcerative colitis
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Estudo do tempo de trânsito colônico em pacientes com megacólon chagásico com constipação / Colonic transit time in constipated patients with chagasic megacolon

Salustiano Gabriel Neto 25 November 2003 (has links)
O megacólon chagásico pode acometer até 10% dos pacientes na fase crônica da doença e o principal sintoma é a constipação intestinal que pode variar de dias a meses. Vários aspectos da fisiopatologia do megacólon não são bem compreendidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de trânsito colônico com marcadores radiopacos em portadores de megacólon chagásico com constipação intestinal crônica acima de oito dias. Foram estudados 64 pacientes (36 mulheres e 28 homens), idade variando de 32 a 76 anos, com história clínica de constipação intestinal crônica, diagnóstico radiológico por enema opaco de megacólon e com provas sorológicas positivas para doença de Chagas. Foi considerado como megacólon quando o diâmetro do cólon era maior ou igual 6,5 cm. Para avaliar o tempo de trânsito colônico, cada paciente ingeriu uma cápsula contendo 24 marcadores em forma de anéis radiopacos (Sitzmarks, Consil Pharmaceutics, Fort Worth, EEUU), e realizadas radiografias simples de abdome (ortostase) após três e cinco dias. Um grupo de 20 pacientes, sem constipação e com sorologia negativa para doença de Chagas, foi avaliado pela mesma metodologia e considerado como controle. A interpretação da localização e contagem dos marcadores foi realizada dividindo-se o intestino grosso nos segmentos: cólon direito, cólon esquerdo e retossigmóide. Empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov para comparação do número de marcadores colônicos entre si e no 3o e 5o dias. O número de marcadores em cada grupo, em períodos distintos, foi avaliado com o teste de Wilcoxon. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para se avaliar a influência dos fatores externos (sexo, idade, tempo do início dos sintomas em anos, dias de constipação e presença de megarreto). O tempo de início dos sintomas variou de um a 33 anos e a duração da constipação, em dias, variou de oito a 90 dias. O megarreto ocorreu em 68,8% dos pacientes. Não se observou diferença, com significado estatístico, na quantidade total de marcadores retidos no 3o e 5o dias do exame entre os pacientes de ambos os sexos com e sem megarreto. A quantidade de marcadores, em cada segmento, colônico mostrou diferença estatística. Estes marcadores apresentaram uma distribuição em forma de um gradiente, crescendo de proximal para distal tanto no 3o quanto no 5o dia. Ocorreu uma progressão dos marcadores em direção ao ânus com um acúmulo no retossigmóide com diferença estatística do 3o para o 5o dia. Conclusões: houve retenção quase total dos marcadores até o 5o dia com predomínio no cólon esquerdo e no retossigmóide, sendo maior no retossigmóide; não houve diferença estatisticamente significante na retenção total dos marcadores entre o 3o e o 5o dia de exame; os fatores: idade, sexo, início dos sintomas, dias de constipação e megarreto não interferiram na quantidade e localização dos marcadores; os segmentos colônicos direito e esquerdo apresentaram trânsito lento, tendo ocorrido estase dos marcadores no retossigmóide / Chagasic megacolon may be present in up to 10% of infected people during chronic phase of the disease. Long lasting constipation of a few days up to months is the main complaint. Phisiopathology of megacolon is not completely understood as well as the predominant dilatation of sigmoid colon. This study addressed the colonic transit time (CTT) in patients with acquired megacolon with chronic constipation grater then 8 days. Study group consisted of 64 patients (36 women and 28 men); age ranged from 32 to 76 years. All patients had clinical history of constipation, barium enema showing megacolon (colon diameter ³ 6,5 cm) and positive serological tests for Chagas disease. CTT was evaluated by oral administration of a capsule with 24 ring-shaped radiopaque markers (Sitzmarks, Consil Pharmaceutics, Fort Worth, USA) and plain abdominal X-Rays were taken in the 3rd and 5th days post capsule ingestion. Twenty patients with no colorectal complaint and negative serology for Chagas disease were submitted to the same CTT exam as a control group. Results of number and position of radiopaque markers were evaluated according to large bowel segments: right colon, left colon and rectosigmoid colon. Kolmogorov-Smirnov test was used to compare the number of markers by segments in the 3rd and 5th days and Wilcoxon test to compare groups by the number of markers. Pearson correlating test was applied to analyze variables as sex, age, symptoms onset (years), period of constipation (days) and megarectum association. Onset of symptoms ranged from 1 to 33 years while constipation varied from 8 to 90 days. There was not difference between the number of retained colonic markers in the 3rd and 5th days post administration. The number of markers in each colonic segment had significant difference statistically in the 3rd and 5th days with greater numbers from proximal to distal colon. Such distribution assumed an aspect of a gradient and some radiopaque markers moved towards rectosigmoid colon from 3rd to 5th days with difference statistically significant. Conclusions: majority of radiopaque markers was retained up to 5th day in the left and rectosigmoid colon with greater accumulation in the rectosigmoid; sex, age, symptoms onset (years), period of constipation (days) and megarectum association had not influenced the number and position of retained markers; right an left colons showed slow transit while rectosigmoid showed fecal stasis
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Efeito do treinamento físico no controle mecanorreflexo e metaborreflexo da atividade  nervosa simpática muscular em pacientes com insuficiência cardíaca / Effects of exercise training on mechanoreflex and metaboreflex control of muscle sympathetic nerve activity in heart failure patients

Lígia de Moraes Antunes Corrêa 14 June 2013 (has links)
Introdução. A hiperativação nervosa simpática é característica marcante da insuficiência cardíaca. Estudos apontam alterações no controle ergorreflexo muscular (mecano e metaborreflexo) como mecanismos potenciais para explicar esta modificação autonômica. Os mecanorreceptores (fibras do grupo III), que são ativadas pelo aumento no tônus muscular e modulados por metabólitos da via das ciclooxigenases, encontram-se hipersensibilizadas na insuficiência cardíaca. Ao contrário, a sensibilidade dos metaborreceptores (fibras do grupo IV), que são ativados pelo acúmulo de metabólitos durante as contrações musculares e modulados pelos receptores TRPV1 e CB1, encontra-se diminuída na insuficiência cardíaca. Por outro lado, o treinamento físico tem se mostrado uma importante ferramenta no tratamento da insuficiência cardíaca. Ele reduz os níveis de atividade nervosa simpática muscular (ANSM) no repouso e durante o exercício em pacientes portadores desta síndrome. Dessa forma, neste estudo, nós testamos a hipótese de que o treinamento físico melhoraria o controle mecano e metaborreflexo da ANSM em pacientes com insuficiência cardíaca, e se essa melhora está associada às alterações na via das ciclooxigenases e na expressão dos receptores TRPV1 e CB1, respectivamente. Métodos. Pacientes com insuficiência cardíaca foram consecutivamente e aleatoriamente divididos em dois grupos: insuficiência cardíaca não treinado (ICNT, n=17) e insuficiência cardíaca treinado (ICT, n=17). A ANSM foi avaliada pela técnica de microneurografia e o fluxo sanguíneo muscular (FSM) pela pletismografia de oclusão venosa. A frequência cardíaca (FC) e a pressão arterial (PA) foram avaliadas por medida não invasiva a cada batimento (Finometer). Foi realizada biopsia muscular do vasto lateral para análise de expressão gênica. O treinamento físico aeróbio foi realizado em ciclo ergômetro, em intensidade moderada, por 40 minutos, três vezes por semana, durante 16 semanas. A sensibilidade mecanorreflexa foi calculada pelo delta absoluto entre o pico do exercício passivo, realizado na perna esquerda, e a média do registro basal. A sensibilidade metaborreflexa foi calculada pelo delta absoluto entre o 1º minuto de oclusão circulatória pós-exercício na perna esquerda e a média do registro basal. Resultados. O treinamento físico reduziu a ANSM e aumentou o FSM no repouso. O treinamento físico diminuiu significativamente as respostas de ANSM durante o exercício passivo no grupo ICT. As repostas de PA média também foram menores no grupo ICT quando comparado ao grupo ICNT. Não houve alterações significativas nas repostas de FC, PA sistólica, PA diastólica e FSM durante o exercício passivo no grupo ICT. Em relação à sensibilidade metaborreflexa, o treinamento físico aumentou expressivamente as respostas de ANSM no 1º minuto de oclusão circulatória no grupo ICT. As respostas de FC, PA e FSM não foram alteradas neste grupo. Não foram observadas alterações significativas nos controles mecano e metaborreflexo musculares no grupo ICNT. Além disso, o treinamento físico reduziu significativamente a expressão gênica da enzima COX-2 e do receptor EP4 e aumentou significativamente a expressão dos receptores TRPV1 e CB1 no grupo ICT. Não foram verificadas alterações significativas nas expressões gênicas do grupo ICNT. Conclusões. O treinamento físico normaliza os controles mecano e metaborreflexo da ANSM em pacientes com insuficiência cardíaca. Estas alterações podem estar associadas às alterações na expressão gênica da enzima COX-2 e receptor EP4, e dos receptores TRPV1 e CB1, respectivamente. Em conjunto, estes achados podem explicar, pelo menos em parte, a diminuição da atividade nervosa simpática e a melhora na tolerância aos esforços em pacientes com insuficiência cardíaca / Introduction. Sympathoexcitation is the hallmark of heart failure. Studies suggest changes in ergoreflex muscle control (mechanoreflex and metaboreflex) as potential mechanisms to explain this autonomic alteration in heart failure. Mechanoreceptors (group III fibers) that are activated by mechanical stimuli and modulated by cyclooxygenase pathway metabolites are hypersensitive in heart failure. In contrast, the sensitivity of metaboreceptors fibers (group IV) that are activated by increases in ischemic metabolites during muscle contractions and modulated by TRPV1 and CB1 receptors is blunted in heart failure. On the other hands, exercise training has been shown to be an important strategy in the treatment of heart failure. It reduces the levels of muscle sympathetic nerve activity (MSNA) at rest and during exercise in patients suffering of this syndrome. Thus, we tested the hypothesis that exercise training would improve the mechanoreflex and metaboreflex control of MSNA in heart failure patients. In addition, we investigated whether the improvement in the mechanoreflex and metaboreflex control is related to changes in the cyclooxygenase pathway and expression of TRPV1 and CB1 receptors, respectively. Methods. Patients with heart failure were consecutively and randomly divided into two groups: heart failure untrained (HFUT, n = 17) and heart failure exercise-trained (HFET, n = 17). MSNA was measured by microneurography technique and muscle blood flow (MBF) by venous occlusion plethysmography. Heart rate (HR) and blood pressure (BP) were assessed by noninvasive measure on a beat-to-beat basis (Finometer). Gene expression analysis was investigated by vastus lateralis muscle biopsy. Aerobic exercise training was performed on a cycle ergometer at moderate intensity, three 40-min session/wk for 16 weeks. Mechanoreflex sensitivity was evaluated by means the absolute difference in MSNA at peak passive exercise and baseline. Metaboreflex sensitivity was calculated by means the absolute difference in MSNA at 1st min after exercise period with muscle circulatory arrest and baseline. Results. Exercise training reduced MSNA and increased MBF. Exercise training significantly decreased MSNA responses during passive exercise. The mean BP response was lower in HFET group when compared to HFUT group. There were no significant changes in HR, systolic and diastolic BP and MBF responses during passive exercise in HFET group. Regarding metaboreflex sensitivity, exercise training significantly increased the MSNA responses at 1st minute of post exercise circulatory arrest. The responses of HR, BP and MBF were unchanged after exercise training. No significant changes were observed in mechanoreflex and metaboreflex control in the HFUT group. Furthermore, exercise training significantly reduced gene expression of COX-2 and EP4 receptor and significantly increased expression of TRPV1 and CB1 receptors. There were no significant changes in the gene expressions in the HFUT group. Conclusions. Exercise training improves mechanoreflex and metaboreflex control of MSNA in heart failure patients. These changes may be associated with changes in gene expression of COX-2 and EP4 receptor and TRPV1 and CB1 receptor, respectively. Together, these findings may explain, at least in part, the decrease in sympathetic nerve activity and the improvement in exercise tolerance in patients with heart failure
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"Comparação entre a sensibilidade do hemicampo visual temporal e do hemicampo visual nasal em pacientes com estrabismo convergente de aparecimento precoce" / Comparative study between the visual temporal hemifield and the visual nasal hemifield sensitivity in patients with early onset convergent strabismus

Polati, Mariza Aparecida 12 April 2005 (has links)
Com o objetivo de avaliar a hipótese de redução da sensibilidade do hemicampo nasal do campo visual, o que aumentaria a assimetria temporal-nasal dos hemicampos, nos pacientes com estrabismo convergente de aparecimento precoce (antes de dois anos de idade) em comparação aos normais, foram estudados os dois olhos de 66 pacientes, 33 estrábicos e 33 normais, com idade que variou de 7 a 30 anos, com o método da perimetria estática, utilizando-se o programa SITA Standard, do perímetro Humphrey HFA-II Série 700. / With the objective of analysing the hypothesis that a reduction in sensitivity of the nasal hemifield, that in turn would lead to an increase in the nasotemporal asymmetry of the visual field, in patients with early onset convergent strabismus - before 2 years of age - if compared to normal patients, both eyes of 66 patients - 33 esotropes and 33 normal - were studied. Patient's age varied from 7 - 30 years. The method of examination was that of Static Perimetry utilizing the Sita Standard program, of the Humphrey perimeter HFA II 700 Series. The results depicted a clear accentuation of the nasotemporal asymmetry in esotropes if compared to normal patients. This asymmetry was due to the evident decrease of sensitivity in the most peripheral of the chosen points of study. The quantitative sum of values of sensitivity of these points exhibited an average reduction of -15,71% in relation to the normal patients. For both groups, normal and esotropes, there was no difference in values of sensitivity between the to eyes.
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Avaliação dos polimorfismos L55M e Q192R do gene PON1 e do polimorfismo 5311C do gene PON2 na doença arterial coronariana em adultos jovens / Assessment of the L55M and Q192R polimorfisms of the PON1 gene and 5311C polimorfism of the gene PON2 in the coronary artery disease in young adults

Souza, Érika Miguel de 23 February 2006 (has links)
O efeito anti-aterogênico da HDL foi sugerido ser devido, parcialmente, à ação da paraoxonase (PON) associada à HDL. Três SNPs em PON1 (L55M e Q192R) e PON2 (S311C) têm sido implicados como fatores de risco independentes para doença arterial coronariana (DAC) em alguns, mas não todos os estudos. O efeito destes três polimorfismos do gene PON na DAC e na concentração sérica de lipídios, apolipoproteínas A-I e B (apo A-I e apo B) foi investigado em 221 indivíduos sem vínculos genéticos. Os três polimorfismos genéticos (L55M, Q192R e S311C) do gene PON foram analisados por PCR-RFLP. Não houve diferença entre a distribuição genotípica e a freqüência relativa dos alelos dos polimorfismos L55M, Q192R e S311C do gene PON entre pacientes e controles. Não houve associação entre os polimorfismos da PON e a DAC na população estudada. As freqüências dos haplótipos dos pacientes foram similares às encontradas no grupo controle. O polimorfismo L55M do gene PON1 está associado com variações na concentração sérica de apo A-I dos pacientes. O polimorfismo S311C do gene PON2 não está associado com variações na concentração sérica de lipídios, apo A-I e apo B dos pacientes. / The anti-atherogtenic effect of the HDL has been suggested to be due, partially, to the action of the HDL-associated paroxonase(PON). Three SNPs in PON1 (L55M e Q192R) and PON2 (S311C) have been involved as independent risk factors for coronary artery disease (CAD), in some, but not all studies. The effect of these three polymorphisms of the PON gene on CAD and on the levei of lipids, apolipoproteins A-I e B (apo A1 and apo B) was investigated in 221 genetically unrelated individuais. The three gene polymorphismis (L55M, Q192R e S311C) of the PON gene were analyzed by PCR-RFLP. Is no significant difference between distribuition of genotype and allele frequencies of the L55M, Q192R and S311C polymorfisms of the PON gene between patient group and controls. Is no association between polymorphisms of the PON gene and CAD in the population studied. The frequencies of the haplotypes in the patients were similar to those found in the control group. The L55M polymorphism of the PON1 gene is associated with variations of the level of polipoprotein A-I at patients. The S311C polymorphism of the PON2 is not associated with variations of the level of lipids, apo A-I and apo B at patients.

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