• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 91
  • 62
  • 31
  • 18
  • 15
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 255
  • 255
  • 55
  • 51
  • 51
  • 51
  • 47
  • 47
  • 47
  • 45
  • 45
  • 44
  • 39
  • 34
  • 31
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
171

Die Sorge um die Welt und die Freiheit des Handelns zur institutionellen Verfassung der Freiheit im politischen Denken Hannah Arendts

Förster, Jürgen January 2009 (has links)
Zugl.: Aachen, Techn. Hochsch., Diss.
172

Além da aparência: a legitimidade do conselho tutelar no sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente : veredas da fundação do novo na teoria política de Hannah Arendt

Leite Maciel Junior, Edmilson January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4793_1.pdf: 1523363 bytes, checksum: d7d0d67683b266460f1561dfce926397 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente, enquanto mecanismo composto por instituições com natureza democrática, representativa e/ou participativa, dependerá sua eficiência e efetividade da experiência vivificada institucionalmente no agir em conjunto (ação política), possibilitada apenas no interior de uma rede de controle social da política pública. Fazendo parte do Sistema de Garantia de Direitos, com poder decisório, estão o Juiz da Infância e Juventude (Poder Judiciário) e o Conselho Tutelar (Poder Executivo). Considerando que apenas o Conselho Tutelar, cujo mecanismo de composição ocorre através da eleição, possui a insurgência da dimensão política, entendemos que esta constitui, junto com as dimensões jurídica e eleitoral, a possibilidade de legitimação no Sistema de Garantia enquanto defensor da liberdade infanto-juvenil. À luz do pensamento de Hannah Arendt, analisamos a legitimidade concebida como produto de uma efetividade realizada através de um agir em conjunto, onde a liberdade e o espaço público são institucionalizados e o poder e a autoridade são exercidos de forma dialógica e não violenta. Nossa pesquisa de campo, realizada nos municípios pernambucanos de Gravatá, Serra Talhada e Recife, foi orientada pela construção de indicadores que revelassem a dinâmica dessa tríplice dimensão da legitimidade. Utilizamos como principais instrumentos de coleta de dados a pesquisa documental e entrevistas a conselheiros tutelares atuais e anteriores, a promotores e juizes da infância. Temos, assim, como resultado da investigação de nossa hipótese embora não conclusivo, porém indicativo das complexas relações ainda a perscrutar que a aparente configuração legítima dos conselhos tutelares, fundada em sua organização formal, jurídica e eleitoral, sugere que a ausência de ação política, entendida como o agir em conjunto, implica em crise de legitimidade e ameaça a integridade de todo o sistema
173

O conforto da ordem: Hannah Arendt e Eichmann em Jerusalém (das décadas de 1930 a 1960) / Hannah Arendt and Eichmann em Jerusalém (decades from 1930 to 1960)

Silveira, Bruno Abnner Lourenzatto 25 February 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-01-28T11:34:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Bruno Abnner Lourenzatto Silveira - 2014.pdf: 754705 bytes, checksum: 1380d0f6a8719773711a6f2db8af6059 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-01-28T11:36:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Bruno Abnner Lourenzatto Silveira - 2014.pdf: 754705 bytes, checksum: 1380d0f6a8719773711a6f2db8af6059 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-28T11:36:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Bruno Abnner Lourenzatto Silveira - 2014.pdf: 754705 bytes, checksum: 1380d0f6a8719773711a6f2db8af6059 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In 1993 with the establishment of the Nazis regime in Germany, Hannah Arendt joined the Zionism to face the totalitarian regime. Yet in 1933, fleeing from persecutions against Jews, she went to Paris and after that to the United States of America (place where she established her new residence later). In the 60’s Arendt returned to Jerusalem as a reporter to cover the judgment of the Nazi’s ex-bureaucrat, Adolf Eichmann, found by the secret police of Israel living in Argentina. On this occasion, as the correspondent of the North-American magazine The New Yorker, she published her impressions about the judgment. Thereafter, her articles are reunited and published it the book Eichmann in Jerusalem: A Report on the Banality of Evil. This dissertation work aims to solve the complexity which involved the elaboration of these texts, taking into consideration the relation of Hannah Arendt with the Zionists, as well as the categories and concepts previously presented in her works, which oriented her reflection during the judgment. In order to accomplish this comprehensive exercise, a dialogue was established between Eichmann in Jerusalem and other works as The Origins of Totalitarianism, as well as other articles and texts of Hannah Arendt. / Em 1933, com o estabelecimento do regime nazista na Alemanha, Hannah Arendt se filiou ao sionismo para enfrentar o regime totalitário. No mesmo ano, fugindo de perseguições contra os judeus, ela segue para Paris e, posteriormente, para os Estados Unidos da América, onde estabeleceu nova residência. Na década de 1960, Arendt vai para Jerusalém como repórter para cobrir o julgamento do ex-burocrata nazista, Adolf Eichmann, encontrado pela polícia secreta de Israel vivendo na Argentina. Nesta ocasião, trabalhacomo correspondente da revista norte-americana The New Yorker, onde publica seus artigos sobre o julgamento. Futuramente, esses artigos seriam reunidos e publicados no livro Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. Esta dissertação procura analisar a elaboração destes textos, levando em consideração a relação de Hannah Arendt com os sionistas, assim como as categorias e conceitos que nortearam sua reflexão durante o julgamento. Para a realização desse objetivo, estabeleceu-se um diálogo entre Eichmann em Jerusalém e outras obras da autora, como, por exemplo, Origens do totalitarismo.
174

O conceito de amor agostiniano a partir de Hannah Arendt / The Augustinian love concept from Hannah Arendt

Sanches, Elissa Gabriela Fernandes 23 February 2018 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2018-05-30T19:01:38Z No. of bitstreams: 1 Elissa_Sanches_2018.pdf: 1005439 bytes, checksum: 3cfd02a0cde70b8adcf91858b6137802 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-30T19:01:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elissa_Sanches_2018.pdf: 1005439 bytes, checksum: 3cfd02a0cde70b8adcf91858b6137802 (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / Hannah Arendt developed a doctoral thesis in which she worked on the concept of love in Augustine outside its theological dimension, making Philosophy the interpretative key for her analysis. As a result, the German philosopher focused on the Augustinian contradictions regarding the triad of love: love of God, love of self and, especially, neighborly love, the central issue of her research. As her tools, she used Heidegger's Phenomenology and Philosophy of Existence to reach the core of her problem: how can we love each other and ourselves through the love of God? In our dissertation, we study Hannah Arendt's interpretative analysis in order to highlight another way of understanding the neighborly love (dilectio proximi) of Augustine’s philosophy, seeking to understand if it is at all possible to develop a relationship of charitable love within the space of communal life (vita socialis). Love, for the bishop of Hippo, is the ethical principle that binds human beings, thus forming communities. What Arendt questions is the capacity of love to act, on its own, in this social dimension. Her research will culminate in the discovery that love does not promote any social connections, but that there is something behind it, something primeval that generates this connection from the individual’s birth. This original connection refers to the theological questions of Augustinian thought, namely the equality between human beings originated both in Adam and in Christ, as well as the Christian belief that all individuals are regarded as sinners and in need of grace. It is those parameters that will define, according to Arendt, the bond between individuals - constituting life in society (vita socialis) - and will allow the execution of the Christian commandment, which orders one to love one's neighbor as oneself. In the end, we present the philosophical and theological implications of this Arendtian interpretation space. / Hannah Arendt desenvolveu uma tese de doutorado na qual trabalhou o conceito de amor em Agostinho fora de sua dimensão teológica, tornando a Filosofia a chave interpretativa para a sua análise. Como resultado, a filósofa alemã se debruçou sobre as contradições agostinianas no que concerne à tríade do amor: o amor a Deus, o amor a si e, especialmente, o amor ao próximo, problema-central de sua pesquisa. Como ferramentas, ela utilizou a Fenomenologia e a Filosofia da Existência de Heidegger para alcançar o cerne de seu problema: como podemos amar ao outro e a nós mesmos através do amor a Deus? Em nossa dissertação nos aprofundamos na análise interpretativa realizada por Hannah Arendt de modo a destacar outra forma de compreensão do amor ao próximo (dilectio proximi) a partir da filosofia agostiniana, na busca por entender se é possível desenvolver uma relação de amor caridoso dentro do espaço da vida comunitária (vita socialis). O amor, para o bispo de Hipona, é o princípio ético que vincula os seres humanos formando, assim, comunidades. O que Arendt questiona é a capacidade do amor de atuar, por si só, nesta dimensão social. Sua investigação culminará na descoberta de que o amor não promove nenhuma conexão social, mas existe algo por trás, primevo, que gera esta ligação desde o nascimento do indivíduo. Essa conexão originária remete às questões teológicas do pensamento agostiniano, a saber, a igualdade entre os seres humanos originada em Adão e em Cristo, bem como a crença cristã de que todos os indivíduos são tidos como pecadores e necessitados da graça. São estes parâmetros que definirão, conforme Arendt, o vínculo entre os indivíduos – constituindo a vida em sociedade (vita socialis) – e permitirá a execução do mandamento cristão, que ordena o amor ao próximo como a si mesmo. Ao final, apresentamos as implicações filosóficas e teológicas deste espaço de interpretação arendtiano.
175

O resgate da política no pensamento de Hannah Arendt e Habermas: entre uma ética procedimental e uma ética do amor ao mundo

Silva Ferraz, Adilson 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo857_1.pdf: 666497 bytes, checksum: 130b62e66941520364b71408c63eb71d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho objetiva estudar o resgate da política a partir dos modelos de ética presentes nas filosofias de Hannah Arendt e Habermas. Os pressupostos políticos da antiguidade grega são utilizados por Arendt para articular seu exame das atividades humanas (vita activa/vita contemplativa) com uma filosofia política caracterizada pela busca de um sensus communis e de uma interação entre os homens que os permita estabelecer a política enquanto o novo e o imprevisível. Enquanto que Habermas, afastando-se da teoria crítica da escola de Frankfurt, desenvolve sua teoria da ação comunicativa adotando a ética formal kantiana e as contribuições advindas da virada lingüístico-pragmática como principais referenciais, construindo uma teoria procedimental do discurso que visa resgatar o caráter emancipatório da racionalidade. Ambos os pensadores fazem o diagnóstico do predomínio da violência e da instrumentalidade na esfera pública, contudo, divergem fundamentalmente quanto à própria compreensão da política. Habermas critica a distinção que Arendt faz entre poder e violência, pois a concepção de política livre de qualquer forma de violência decorrente desta dicotomia seria inaplicável e excêntrica. Como Habermas estabelece a dicotomia entre sistema e mundo da vida , que equivale à distinção arendtiana entre violência e poder, são os seus modelos de resgate da esfera política que lhes são decisivos. A teoria da ação comunicativa se apresenta sob a forma de um procedimentalismo vazio que mantém as contradições do sistema, enquanto que o republicanismo de Arendt, calcado na experiência da pólis e no desenvolvimento das virtudes cívicas, é idealista e carente de elementos que permitam uma maior aplicabilidade
176

Nas sombras da contemporaneidade : da biopolítica à tanatopolítica

Nascimento, Germana da Silva 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T13:40:59Z No. of bitstreams: 2 Germana_dissert.pdf: 585562 bytes, checksum: fb3157d0aac7b86bb1b372efba11f732 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:40:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Germana_dissert.pdf: 585562 bytes, checksum: fb3157d0aac7b86bb1b372efba11f732 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / A ultrapassagem do conceito de biopolítica para o de tanatopolítica acompanha o desconcerto da nossa atualidade política. A biopolítica entendida por Michel Foucault é uma tecnologia de poder cuja ação estende-se tanto aos indivíduos isoladamente quanto à população como um todo. A partir das investigações promovidas por Foucault acerca da biopolítica trouxemos ao debate a tematização de Hannah Arendt sobre a banalidade do mal, posto que encontramos simetria entre o modo de gerência característico da biopolítica e a consequente formação de subjetividades tendenciosas à obediência irrestrita e, como consequência, descomprometidas com a atividade de pensar. Junto a estas análises acrescentamos às reflexões o panorama teórico de Giorgio Agamben quando trata da nossa contemporaneidade ao inaugurar uma nova representação ao trazer à luz a exceção característica do nosso fazer político e sua produção de hominissacri e vidas nuas.
177

Between nature and artifice: Hannah Arendt and environmental politics

Butler, Ryan Edgar 31 August 2017 (has links)
This thesis examines Hannah Arendt’s phenomenological theory of action (vita activa) to assess its capacity to accommodate environmental politics within its conception of the public sphere. Critics have argued that vita activa’s triadic structure excludes social questions—in which Arendt includes environmental concerns—from political action. In fact, her writings explicitly seek to shield politics from social incursions—a phenomenon she terms “the rise of the social.” However, this criticism overlooks the distinction Arendt draws between politics and governance, politics being a manifestation of freedom and governance the management of necessity. By arguing for vita activa’s ability to accommodate contemporary environmental concerns, this reading seeks to promote Arendt’s conception of freedom within the emerging green political tradition, for her understanding of politics recognizes its existential function in creating identities for both communities and individuals. To pose an environmental challenge to Arendt’s thought, this thesis employs some of the key themes and conceptions from four prominent green theorists: John Dryzek, Robyn Eckersley, Andrew Dobson, and John Meyer. In relation to these theorists, it will be argued that vita activa’s form of politics carries the possibility of allowing environmentalism to appear within the public sphere’s political contents without contradicting its triadic boundaries. To develop an environmentally sustainable society, political communities must create new narratives for bridging the divide between their built and natural environments, a process that requires the existential power of Arendtian politics. / Graduate
178

Désir, honte et dégoût : émotions et relations humaines

Lagacé, Jovanie Christine January 2012 (has links)
Le présent travail propose une réflexion sur l'aspect social des émotions par l'entremise d'un examen de la dimension conflictuelle de 3 émotions: le désir, la honte et le dégoût. L'aspect problématique de ces émotions se situe au niveau de leur hypertrophie, en ce qu'elle encourage une emphase sur le soi, sur l'autosuffisance et la toute-puissance de l'individu, ce qui se traduit par des répercussions interpersonnelles, notamment la réduction marquée de la diversité des relations humaines qu'entretient l'individu avec les autres, et intrapersonnelles, particulièrement la narcotisation de l'identité individuelle. Cette réflexion est animée par la pensée de 3 principaux auteurs: celle de René Girard et de Martha C. Nussbaum afin d'explorer, pour chaque émotion, les implications de leur hypertrophie chez l'individu, puis de l'incidence du contexte social sur l'hypertrophie de ces émotions; celle d'Hannah Arendt afin de mieux comprendre la dynamique des relations humaines et comme palliatif à ces répercussions interpersonnelles et intrapersonnelles.
179

Une lecture de la modernité par le biais de l’amour et du politique chez Arendt, Weil et Rougemont

Nguyen, Minh January 2017 (has links)
Dans cette thèse de pensée politique, nous chercherons à renouer avec l’idéalité du projet politique moderne en pensant le lien qu’entretiennent amour et politique dans le cadre ce celui-ci. Au niveau du mouvement de la pensée politique, les modernes ont eu tendance à légitimer l’action politique à l’aune de cette norme transcendante qu’est la Raison. L’action politique était alors orientée vers une forme d’utopie. Or, avec le passage de la modernité à la postmodernité, le politique tend à être désormais orienté par une forme de rationalité technique fétichisée. Il est donc question pour nous de renouer avec la mission originelle de la pensée politique qui est de penser les finalités de l’être humain. Pour ce faire, nous allons examiner la nécessaire relation entre amour et politique. Trois penseurs politiques du 20e siècle, Hannah Arendt, Simone Weil et Denis de Rougemont, nous aideront à penser le lien entre amour et politique renouer avec l’idéalité moderne. Arendt nous permettra de penser l’amour comme un rapport à l’autre et au monde, qui est une condition de la pluralité. Weil nous permettra de penser l’amour comme une médiation qui institue une forme de subjectivité orientée vers un ailleurs transcendant. Quant à Rougemont, il nous permettra de penser l’amour comme un élément d’une une commune mesure moderne. Nous verrons que la rationalité technique à elle seule ne peut pas guider le politique, qu’elle doit aussi prendre en considération l’amour pour penser des normes définissant le commun. Nous verrons aussi que l’idéalité moderne est intimement liée à une conception de l’amour qui suppose une prise de distance.
180

Mellanrummets politik : Hannah Arendts kritik av modernitetens begrepp om det politiska / The Politics of the In-between : Hannah Arendt's Critique of the Modern Concept of the Political

Beckman, Amanda January 2021 (has links)
This essay seeks to understand Hannah Arendt’s notion of the political as an “in-between.” The in-between appears to be the intersubjectivity and relations of interaction in a public sphere, which Arendt suggests as a way of understanding the political as an end in itself. Judith Butler has distinguished Arendt’s notion of the political as essentially relational, but which dismisses the material interdependence as a precondition to political participation. This essay argues that Arendt's notion of the political must be seen in context of her critique of modernity in which the public sphere is dominated by economic terms, “the social”. This essay provides a background for this critique, and how Arendt's distinction between the political and "the social" can be understood. The result is a politics separated from economics, but in which we can stress the question of intersubjectivity at its core. The conclusion is that Arendt certainly recognizes material interdependence as a precondition for politics, but the political in Arendtentian terms insist on a political commonality beyond any common ground, for which the in-between and the relation can emerge as the (non)essence.

Page generated in 0.0667 seconds