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Investigação da resposta imune humoral de indivíduos infectados pelo HIV-1 e vacinados contra as Influenza A(H1N1)pdm09, A/H3N2 e B

Marttorelli, Andressa January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-07T13:36:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 andressa_martorelli_ioc_mest_2014.pdf: 1406086 bytes, checksum: aa1b67f7a16391a611cf88b0ce6ca128 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-11-23 / Indivíduos infectados pelo HIV têm um risco mais elevado de serem afetados por doenças graves, tais como infecções por vírus respiratórios, incluindo o vírus da influenza. A imunossupressão desses indivíduos pode afetar a sua capacidade de resposta à imunização ativa. A vacinação contra o vírus influenza ainda representa a principal forma de reduzir o impacto deste vírus. Devido à circulação em 2009 do vírus influenza pandêmico A (H1N1) pdm09 e influenza sazonal A (H3N2) e vírus B, a composição atual vacina incluem antígenos destes três agentes em sua formulação. Assim, a análise do impacto da vacina trivalente inativada contra influenza (TIV) em indivíduos infectados pelo HIV merece mais estudos. Uma coorte de 131 indivíduos HIV- 1 positivos, com viremia controlada recebeu duas doses únicas de TIV com 21 dias de intervalo. Os títulos de anti- hemaglutinantes (HA) de seus soros foi avaliada em diferentes pontos de tempo (dias zero, 21 e 42, bem como seis meses pós- vacinação). No que diz respeito à resposta imune ao vírus A(H1N1) pdm09 , observouse que um ano depois de ter recebido a vacina monovalente contra este antígeno , 62,6% dos indivíduos permaneceram soroprotegidos, uma queda de 20% em relação à 6 meses pósvacinação monovalente no ano de 2010. Além disso, após a primeira dose de TIV, títulos soroprotetores foram encontrados em todos os indivíduos A soroproteção de baseline para os antígenos H3N2 e influenza B foi de 67,9% e 27,5%, respectivamente. Em relação à soroconversão, observamos que 19,8% e 21% dos indivíduos apresentavam títulos antihemaglutinantes para o vírus A(H1N1)pdm09, 21 e 42 dias pós-vacinação com TIV, respectivamente. A soroconversão para o antígeno H3N2 foi 15,7% e 16% aos 21 e 42 dias respectivamente. Em relação à Influenza B, 35,7% e 38,6% dos indivíduos soroconverteram aos 21 e 42 dias após a vacinação. Aos seis meses pós-vacinação, os títulos de anti \2013 hemaglutinantes dos soros caiu para abaixo 15,7% para o antígeno A(H1N1)pdm09, 14,4% para H3N2 e 29,1% para antígenos de influenza B. Observamos também que indvíduos com maiores contagem de células CD4 resposram melhor a vacinação frente ao virus influenza B. Em conjunto, nossos resultados indicam que indíviduos HIV-1 positivos apresentam melhores repostas humorais para os antígenos A(H1N1)pdm09, quando comparado com os outros dois antígenos presentes na TIV / HIV - infected individuals have a higher risk of being affected by serious illnesses , such as in fections by respiratory viruses , including influenza virus . Immunosuppression of these individuals can affect their ability to respond to active immunization . Vaccination against influenza is still the main way to reduce the impact of this virus . Due to the movement in 2009 pandemic influenza A (H1N1) pdm09 and seasonal influenza A (H3N2) and B viruses , the current vaccine composition include antigens of these three agents in their formula tion . Thus, analysis of the impact of trivalent inactivated influenza vaccine (TIV ) in HIV - infected individuals deserves further study. A cohort of 131 HIV - 1 positive individuals with controlled viremia received two single dose s of TIV 21 days apart. Th e titers of anti - hemagglutinant (HA ) of their sera was assessed at different time points (zero, 21, 42 days a nd six months post - vaccination) . With re gard to immune to the virus A (H1N1) pdm09 response , it was noted that a year af ter having received the monovalent vaccine against this antigen , 62.6 % of subjects remained seroprotection , a decrease of 20 % compared to 6 monovalent months post - vaccination in 2010 . Moreover, after the first dose of TIV , seroprotective titers were f ound in all individuals . The seroprotection baseline for H3N2 and influenza B antigens was 67.9 % and 27.5 % , respectively . Regarding to seroconversion , we found that 19.8 % and 21 % of subjects had anti - hemag glutinin titles for the A (H1N1)pdm09 , 21 and 42 days post - vaccination with TIV , respectively. Seroconversion for H3N2 antigen was 15.7% and 16 % at 21 and 42 days resp ectively. Regarding Influenza B , 35.7 % and 38.6 % of subjects seroconverted after 21 and 42 days after vaccination. At six months po st - vac cination , the titers of anti - hemagglutinin sera fe ll below 15.7 % for antigen A (H1N1)pdm09 , 14.4% to 29.1 % for H3N2 and influenza B antigens . We also observed that indvíduos with higher CD4 cell counts resposram best vaccination against the influ enza virus B. Together, our results indicate that HIV - 1 positive individuals show better humoral responses to antigens A (H1N1) pdm09 compared with others two antigens present in the TIV. / HIV - infected individuals have a higher risk of being affected by serious illnesses , such as in fections by respiratory viruses , including influenza virus . Immunosuppression of these individuals can affect their ability to respond to active immunization . Vaccination against influenza is still the main way to reduce the impact of this virus . Due to the movement in 2009 pandemic influenza A (H1N1) pdm09 and seasonal influenza A (H3N2) and B viruses , the current vaccine composition include antigens of these three agents in their formula tion . Thus, analysis of the impact of trivalent inactivated influenza vaccine (TIV ) in HIV - infected individuals deserves further study. A cohort of 131 HIV - 1 positive individuals with controlled viremia received two single dose s of TIV 21 days apart. Th e titers of anti - hemagglutinant (HA ) of their sera was assessed at different time points (zero, 21, 42 days a nd six months post - vaccination) . With re gard to immune to the virus A (H1N1) pdm09 response , it was noted that a year af ter having received the monovalent vaccine against this antigen , 62.6 % of subjects remained seroprotection , a decrease of 20 % compared to 6 monovalent months post - vaccination in 2010 . Moreover, after the first dose of TIV , seroprotective titers were f ound in all individuals . The seroprotection baseline for H3N2 and influenza B antigens was 67.9 % and 27.5 % , respectively . Regarding to seroconversion , we found that 19.8 % and 21 % of subjects had anti - hemag glutinin titles for the A (H1N1)pdm09 , 21 and 42 days post - vaccination with TIV , respectively. Seroconversion for H3N2 antigen was 15.7% and 16 % at 21 and 42 days resp ectively. Regarding Influenza B , 35.7 % and 38.6 % of subjects seroconverted after 21 and 42 days after vaccination. At six months po st - vac cination , the titers of anti - hemagglutinin sera fe ll below 15.7 % for antigen A (H1N1)pdm09 , 14.4% to 29.1 % for H3N2 and influenza B antigens . We also observed that indvíduos with higher CD4 cell counts resposram best vaccination against the influ enza virus B. Together, our results indicate that HIV - 1 positive individuals show better humoral responses to antigens A (H1N1) pdm09 compared with others two antigens present in the TIV
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Avaliação das alterações hematológicas e da resposta imune em indivíduoscoinfectados com Plasmodium spp. e parasitos intestinais em populações naturalmente expostas à malária

França, Marcelle Marcolino de January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:38:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 marcelle_franca_ioc_mest_2013.pdf: 5494780 bytes, checksum: 4d7051abc8e04e319d508a17bae990c4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / As áreas de distribuição geográfica do plasmódio e de parasitos intestinais se sobrepõem tornando a coinfecção malária-parasitoses intestinais comum nas regiões tropicais do planeta. A resposta imune contra o plasmódio é caracterizada por um perfil Th1 e por produção de anticorpos contra os estágios eritrocíticos, sendo os anticorpos citofílicos IgG1 e IgG3 relacionados com a imunidade protetora. As infecções por helmintos induzem forte resposta Th2 e imunorreguladora que podem inibir a resposta Th1 da malária, com possíveis consequências na clínica da doença. Dessa forma o objetivo do trabalho foi avaliar possíveis alterações nos parâmetros epidemiológicos e hematológicos, nos níveis de citocinas e na resposta imune humoral contra os antígenos candidatos vacinais de Plasmodium vivax AMA-1, MSP-1 e CVC nos indivíduos coinfectados com malária e parasitoses intestinais e nos indivíduos com apenas uma das infecções. O sangue dos 280 voluntários residentes na cidade de Porto Velho, Rondônia, foi coletado para a realização do exame parasitológico, do hemograma completo e para obtenção do plasma utilizado na quantificação de anticorpos IgG total, das subclasses de IgG e dos níveis de 6 citocinas e 3 quimiocinas. Também foi coletada uma amostra de fezes para a detecção de parasitos intestinais. Os quatro grupos formados Malária (M), Parasitoses Intestinais (PI), Coinfectado (CI) e Exposto (E) não apresentaram diferenças quanto aos parâmetros epidemiológicos. A concentração de hemoglobina assim como a frequência de indivíduos anêmicos também não foram diferentes entre os grupos M e CI. A população total apresentou prevalência de resposta de IgG de 62,9%, 65,7% e 68,6% contra respectivamente AMA-1, MSP-1 e CVC. A frequência de resposta de IgG total contra MSP-1 foi maior no grupo M que no grupo CI enquanto a frequência de resposta e o índice de reatividade (IR) de IgG total e o IR de IgG1 anti-MSP-1 foram menores no grupo PI quando comparados ao grupo E. Com relação aos anticorpos anti-AMA-1 observou-se que o IR de IgG1 foi menor e a frequência de resposta e os IRs de IgG2 e IgG4 foram maiores entre PI e E. O nível de IFN-\03B3 foi maior no grupo CI que em M enquanto IFN-\03B3, IL-4, IL-10, IL-8, MCP-1 e MIP-1\03B2 foram maiores no grupo PI quando comparado ao grupo E. IL-10 correlacionou-se significativamente com os IRs dos anticorpos contra as três proteínas estudadas. Dessa forma nossos dados sugerem que a coinfecção com parasitoses intestinais parece não estar interferindo na resposta imune humoral a antígenos candidatos a uma vacina antimalárica / The geographic distribution of the overlapped over the world, the common in tropical regions of the planet. The immun e response against is characterized by a Th1 profile and also antibodi es production against erythrocytic stages, which IgG1 and IgG3 cytophilic antibodies a re related to protective immunity. On the other hand, Helminth infections induce a str ong immunoregulatory and Th2 response that can inhibit the inflammatory response against malaria, fetching possible consequences for clinical disease. Thus th e aim of our study was to evaluate the occurre nce of parameters, level of cytokines and the humoral immu ne response against three Plasmodium vivax antigens (AMA malaria and intestinal parasites and in i 280 volunteers living in the city of Porto Velho, R ondônia examination, automated blood cell count and to obta in the plasma used in the quantification of antibodies and cytokine an also collected for detection of intestinal parasite s was also collected. The four groups formed Malaria (M) Intestinal Parasites (PI), Coinfected ( CI) and Exposed (E) showed no differences in the epidemiological param concentrations, as well as the frequency of anemic patients, were not different between groups M e CI . The total population showed a prevalence of IgG r esponse of 62.9%, 65.7% and 68.6% respectively against AMA f requency response of total IgG against MSP CI while the frequency response and reactivity index ( RI) of total IgG and IgG1 anti IR-MSP- 1 were lower in we observed that the IR IgG1 was lower and the frequency respon se and the IRs of IgG2 and IgG4 were higher between group M as CI IFN- γ , IL compared to the group E against three proteins studied. Thus our data sugge st that co parasites presented low interference in the vaccine candidates.
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Caracterização da porção glicídica de BJ46a, um inibidor de metaloproteinases de venenos de serpentes

Bastos, Viviane de Almeida January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 viviane_bastos_ioc_mest_2014.pdf: 2675273 bytes, checksum: 6a189033d3ff541cc2d725c46f10a929 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O envenenamento por serpentes é uma condição de saúde negligenciada que registra altas taxas anuais de mortalidade e morbidade. A administração do soro antiofídico, quando apropriada, é eficaz na neutralização dos efeitos sistêmicos do envenenamento, mas novas abordagens terapêuticas são necessárias para a redução dos índices de morbidade. A resistência natural da serpente Bothrops jararaca ao seu próprio veneno é atribuída parcialmente à presença de uma glicoproteína sérica, BJ46a, que atua como um inibidor natural de metaloproteinases de venenos de serpentes (SVMP). O objetivo principal do trabalho foi caracterizar a porção glicídica de BJ46a e sua relevância para a atividade biológica do inibidor. As análises demonstraram que a porção glicídica de BJ46a é composta primariamente por N-glicosilações complexas e sialiladas, ancoradas nas posições Asn76, Asn185, Asn263 and Asn274. Após incubação prolongada (72h) de BJ46a com exoglicosidases e PNGase F, foi possível remover substancialmente a parte glicídica do inibidor BJ46a extensivamente desglicosilada foi capaz de interagir com a metaloproteinase jararagina (SVMP de classe P-III) e inibir efetivamente sua atividade proteolítica sobre azocaseína. Além disso, também analisamos a interação de BJ46a com diferentes metaloproteinases isoladas de venenos de serpentes. O inibidor foi capaz de interagir com as SVMP (classe P-I) BaP1, atroxlisina-I e leucurolisina-a, inibindo sua atividade fibrinogenolítica. O entendimento estrutural da inibição de metaloproteinases por BJ46a pode levar ao desenho racional de peptídeos inibitórios que venham a ser utilizados tanto na terapia antiofídica quanto em outras patologias / Snake bite en venoming is a neglected health condition that inflicts high rates of mortality and morbidity every year. The antivenom treatment, when properly administered, is effective in ne utralizing the systemic effects but new approaches are needed to address the issue of morbidity. The resistance of the venomous snake Bothrops jararaca against its own venom is pa rtly attributed to a serum glycoprotei n, BJ46a , that acts as a natural snake venom metalloproteinase inhibitor. Our main goal was to characterize the glycan moiety of BJ46a and its releva nce to its biological activity. The analyses have shown that the glyc an portion of BJ46a is composed primarily by sialylated, complex - type N - glycans attached in the positions Asn76, Asn185, Asn263 and Asn274. Substantial glycan removal from BJ46a in native conditions was attained by prolonged incubation (72h) with exoglycos idases and PNGase F. Extensively deglycosylated BJ46a was able to interact with the class PIII metalloproteinase jararhagin and effectively inhibit its proteolytic activity upon azocasein. Also, we analyzed the interaction of BJ46a with different metallop roteinases isolated from snake venoms. The inhibitor was able to interact with the class P - I metalloproteinases BaP1, atroxlysin - I and leucurolysin - a inhibiting their fibrinogenolytic activities. The understanding of the structural requirements for the met alloproteinase inhibition by BJ46a could lead to the rational design of synthetic peptides that could be used in antiophidic therapy as well in other pathologies
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Resposta imune anti-dengue em um modelo murinoavaliação da resposta imune primária na infecção e da resposta imune induzida por vacinas de DNA

Oliveira, Edson Roberto Alves de January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:06:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 edson_oliveira_ioc_dout_2014.pdf: 7681363 bytes, checksum: d1541a9340bac4e63312fb02768ab622 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A dengue é considerada uma grande ameaça em um vasto território mundial que resulta em cerca de 20 mil mortes ao ano. Modelos animais para o estudo da dengue constituem uma ferramenta importante não somente para o desenvolvimento de estratégias anti-dengue como vacinas e antivirais, mas também para o estudo da resposta imune induzida após a infecção. Uma abordagem amplamente utilizada para testes de candidatos vacinais é o uso de camundongos BALB/c infectados por via intracerebral (i.c.) com um vírus DENV neuroadaptado. Como este modelo envolve um desafio letal, inúmeros trabalhos fizeram uso apenas deste parâmetro para avaliar a eficácia de vacinas anti-dengue. Sendo assim, pouco se sabe a respeito da dinâmica da resposta imune primária em animais infectados pela via intracerebral, bem como os mecanismos pelos quais uma vacina pode exercer proteção contra a infecção sob tais condições. Neste contexto, o presente estudo objetivou analizar a resposta imune anti-dengue no modelo BALB/c infectado por via i.c. com o vírus DENV neuroadaptado, investigando a participação de subpopulações celulares na imunidade primária e também durante a imunidade adaptativa induzida por vacinas de DNA. Com relação à resposta imune primária, observamos que apesar da via de inoculação não natural empregada, foi possível observar efeitos periféricos decorrentes da infecção com DENV2, como ativação e migração de células T para órgãos alvo, bem como produção de anticorpos e citocinas Com relação à resposta imune adaptativa aos antígenos do DENV, detectamos que vacinas de DNA que codificam as proteínas NS1, NS3 ou E de DENV2 produzem efeitos peculiares quanto à ativação de células T. Vimos que os antígenos E e NS3, principalmente NS3, induzem ativação de células T mais acentuada do que o antígeno NS1, segundo a expressão reduzida de CD45RB na superfície destas células. Experimentos de transferência de células T utilizando CFSE como sonda mostraram que após o desafio com DENV, animais protegidos pela vacinação com pcTPANS1 apresentaram ativação marcante de células T com proliferação e migração destas células para diversos locais no hospedeiro, incluindo tecido hepático e cerebral. Durante a resposta imune adaptativa ao antígeno NS1, foram encontrados alguns possíveis correlatos de proteção, como por exemplo, os fenótipos TCD4+CD44hi e TCD8+CD44hiCD69- presentes no baço. Além disso, uma população celular de alta granulosidade B220hiCD19+CD11clow presente no sangue de camundongos BALB/c após o desafio com DENV parece estar relacionada a uma melhor condição clínica destes animais. Em conclusão, este estudo contribuiu para a compreensão da dinâmica da resposta imune em animais infectados pela via i.c. Além disso, o estudo forneceu novos insights na compreensão dos mecanismos envolvidos na proteção induzida por vacinas de DNA anti-dengue / Dengue is considered a major threat worldwide that results in approximately 20000 deaths every year. Animal models for dengue disease represent an important tool not only to delelop anti-dengue strategies, such as vaccines and antivirals, but also to investigate the immune response incuced during the infection. A commonly used appoach to evaluate vaccine candidates is the BALB/c mouse model infected with a neuroadapted DENV by the intracerebral (i.c.) route. Since the animals succumb to the infection in this model, many groups consider only the survival as the endpoint in the evaluation of anti-dengue vaccine efficacy. Therefore, little is known about the primary immune response dynamics of these animals infected by the i.c. route, as well as the mechanisms through which the vaccine may protect the host under such conditions. In this context, the present study aimed to analyse the primary immune response against DENV in the BALB/c mouse model, investigating the role of cellular subpopulations in the primary immunity and also during the adaptative immunity induced by DNA vaccines. Concerning the primary immune response, eventhough the inoculation route applied was not natural, peripheral effects caused by DENV infection, like T cell activation and migration to target organs, as well as the production of antibodies and cytokines were observed. With respect to the adaptive immune response to DENV antigens, DNA vaccines that encode the NS1, NS3 or E DENV proteins produced peculiar effects once considering the activation of T cells. We found that E and NS3 antigens, mainly NS3, induced more pronounced T cell activation in comparison to NS1 protein, as measured by the surface membrane expression of CD45RB. Transference experiments of T cells obtained from vaccinated animals and traced by CFSE showed evident T lymphocytes activation, proliferation and migration to different sites in the host, including hepatic and brain tissue, after DENV challenge. During the adaptive immune response to NS1 antigen we found possible cell-fenotypes related to protection, such as TCD4+CD44hi and TCD8+CD44hiCD69- detected in the spleen. Besides, a cell population B220hiCD19+CD11clow, showing high granulosity, detected in blood samples after DENV challenge seemed also to be related with a better clinical condition of these animals. In conclusion, this study contributed for the elucidation of the immune response dynamics in animals infected with DENV by the i.c. route. Moreover, this work provided new insights in the comprehension of the mechanisms involved in the protection induced by anti-dengue DNA vaccines. / 2017-10-16
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Biomarcadores para tuberculoseestudo do perfil de resposta imune celular e molecular em coorte prospectiva de contatos recentes

Araujo, Leonardo Silva de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-11T13:01:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 leonardo_araujo_ioc_dout_2015.pdf: 20521804 bytes, checksum: 9bd69ef7ed9c8b76f26b4b256fcd58cb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Apesar de tratáveis e curáveis, o diagnóstico das infecções ativa (aTB) ou latente (LTBI) por M. tuberculosis permanece desafiador, impactando diretamente o controle da tuberculose. Portanto, a apresentação de indicativos clínico-epidemiológicos é de grande importância na detecção da aTB na rotina clínica. Os LTBI são assintomáticos, sendo majoritariamente diagnosticados pela resposta imune a antígenos (Ags) micobacterianos, seja pelo teste cutâneo à tuberculina (TCT), ou pelos ensaios de liberação de interferon-gama (IGRA) baseados nos Ags da região de diferença 1 (RD1) ESAT6:CFP10. Contudo, a pequena diminuição nas taxas de novos casos de TB sugere que estes testes devem ser aprimorados. Assim, propomos, i) a avaliação de novos marcadores antigênicos, via IGRA de curta (WBA) e longa (LSA) estimulação, utilizando combinação de Ags constituintes da parede celular (ESAT6:CF10 e PstS1/CFP10), Ags associados a fase de latência (LAA) (Rv2029c, Rv2031c, Rv2034, Rv2628 e Rv3353c), bem como a nova proteína fusionada PStS1(285- 374):CFP10; ii) a investigação de biomarcadores transcriptômicos ex vivo, via amplificação de genes-alvo (qRT-PCR multiplex) ou de sequenciamento de RNA (RNAseq). Para isto, foram coletadas amostras de sangue periférico provenientes de uma coorte prospectiva de contatos recentes (rCt) e pacientes com a TB pulmonar O antígeno PstS-1(285-374):CFP10 apresentou-se mais seletivo que o tradicional ESAT6:CFP10 para os rCt com TCTpositivo (WBA = 42,9% vs 30,2%; LSA = 44,4% vs 41,3%). Em estudos longitudinais, a nova quimera foi capaz de detectar todos os casos incidentes em ambos os ensaios utilizados e de apresentar maior taxa de regressão pósquimioprofilaxia (WBA = 62,5% vs 37,5%; LSA = 77,8% vs 50%). Nenhum participante apresentou resposta exclusivamente aos Ags íntegros PstS1/CFP10. Dos LAA ensaiados, a combinatória dos Ags Rv2029c, Rv2031c e Rv2034 se destacou na detecção de respondedores ao IGRA-RD1 (93.5%). Frequência baixa de respondedores nos grupos controle (5,9%) e aTB (28,6%) foi observada para os LAA isoladamente, com aumento de detecção na combinatória (11,8% e 71,4%, respectivamente). Via amplificação multiplex de 170 alvos gênicos, os genes IFI35, PLAUR, IFIT2, LRG1, DOK2, IFITM1 e KIF22 apresentaram modulação diferencial na aTB, mas, baixo potencial de discriminação entre os rCt (Controles ou LTBI. No grupo rCt-LTBI não houve modulação diferencial para estes genes. Via RNAseq, 56 ou 98 transcritos foram identificados estarem diferencialmente expressos na infecção latente ou ativa, respectivamente, mas mantendo-se especificidade >89%, apenas o gene KRT1 ofereceu sensibilidade de 81,3% na detecção de LTBI. Altamente promissor foi a expressão diferencial dos genes DOCK9, EPHA4 e NPC2, conferindo excelente sensibilidade para pacientes com aTB (100%), ou para indivíduos sadios com alto risco de progressão para aTB. Os potenciais marcadores/biomarcadores, com perfis de resposta celular ou por transcrição gênica gerados neste estudo, fornecem possibilidades de desenvolvimento de ferramentas diagnósticas para LTBI e a TB pulmonar / Despite treatable and curable, the diagnosis methods for active (aTB) or latent (LTBI) M. tuberculosis infection remains challenging, directly affecting tuberculosis control. At clinical routine, the detection of aTB commonly relies on the presentation of clinicalepidemiological indicatives. The LTBI subjects are asymptomatic, being principally diagnosed by the elicited immune response to mycobacterial antigens (Ags), either by tuberculin skin test (TST) or, by interferon-gamma release assays (IGRA) using as stimuli Ags ESAT6 and CFP10, both present in the region of difference 1 (RD1). However, the small decrease in worldwide aTB incident cases suggests that nowadays tests for LTBI detection lack in accuracy and should be improved. Therefore, we propose the: i) evaluation of new antigenic markers, via IGRA short- (WBA) and long- term (LSA) stimulation using combination of mycobacterial cell wall antigens (ESAT6: CF10 and PstS1 / CFP10), latency-associated Ags (LAA: Rv2029c, Rv2031c, Rv2034, Rv2628 and Rv3353c) and the new fused-protein PStS1(285-374):CFP10; ii) investigation of ex vivo transcriptomic biomarkers, via target genes amplification (qRT-PCR multiplex) or RNA sequencing (RNAseq). Therefore, peripheral blood samples were collected from a prospective cohort of recent close contacts (rCt) and patients with pulmonary aTB. Stimulation with the Ag PstS-1(285-374):CFP10 was more selective than the traditional ESAT6:CFP10 at rCt-TCTpositive detection (WBA = 42.9% vs 30.2%; LSA = 44.4% vs 41, 3%). In longitudinal analysis, the new chimera was able to detect all incident cases by both tests and showed higher post-chemoprophylaxis regression rates than the RD1 Ags (WBA = 62.5% vs 37.5%; 77.8% vs LSA = 50%). No participant showed exclusive response to PstS1/CFP10 Ags. By combining the LAA Ags Rv2029c, Rv2031c and Rv2034, 93.5% of rCt-IGRA-RD1 responders were detected. While, the frequency of LAA-responders was low at control (5.9%) and aTB (28.6%) groups for the single LAA, or via Ags combination 11,8% e 71,4% , respectively. Via multiplex amplification of 170 target- genes the IFI35, PLAUR, IFIT2, LRG1, DOK2, IFITM1 and KIF22 demonstrated differential modulation at aTB, but low accuracy, showing areas under the curve ( AUC) between 0.67 and 0.73. However, no significant differential modulation was observed at LTBI group. Via RNAseq, 56 or 98 transcripts were found to be differentially expressed at latent or active infection, respectively. Keeping specificity >89%, only KRT1 gene distinguished the LTBI from aTB (sensitivity=81.3%), however, the DOCK9, EPHA4 and NPC2 genes were differentially expressed, providing excellent sensitivity for aTB (100%), or health subjects with a higher risk of progression (LTBI  aTB). The potential of new markers/biomarkers, via cellular response or gene transcription profile this study provide tools for the further development of new LTBI and pulmonary aTB diagnostic tests. / 2100-04-25
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Comunicação cruzada entre o receptor antiviral NIK1 e imunidade antibacteriana em plantas / Cross-talk between the antiviral receptor NIK1 and plant antibacterial immunity

Pontes, Cláudia de Souza Lima 30 June 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-04-19T15:50:58Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1496637 bytes, checksum: 5fe9118e3af447fde79634e413e36251 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-19T15:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1496637 bytes, checksum: 5fe9118e3af447fde79634e413e36251 (MD5) Previous issue date: 2017-06-30 / NIK1 (NSP Interacting kinase I) é um receptor cinase da família das LRRII-RLKs (leucine rich repeat II – receptor like kinase), identificado como alvo de virulência da proteína NSP (Nuclear Shuttle Protein), sendo o principal mediador de uma via de resposta imune contra esse grupo de vírus de DNA. Aufosforilação, de NIK1 em um resíduo de treonina 474 aciona a via de resposta antiviral que culmina com a repressão da expressão de proteínas ribossomais levando à redução da síntese de proteínas da célula vegetal e virais. Apesar de sua atividade antiviral, o transcriptoma de plantas nocautes de nik1 indicam um possível envolvimento de NIK1 como regulador negativo na resposta imune contra bactérias. Com a finalidade de esclarecer o envolvimento de NIK1 na imunidade inata antibacteriana, foram conduzidos ensaios de fosforilação in vitro de NIK1, utilizando os receptores, que intermedeiam PTI (Pamp-triggered immunity), BAK1 ( Brassinosteroid insensitive 1- associated kinase) e FLS2 (Flagellin sensitive – 2). Os resultados de espectrometria de massas demonstraram que BAK1 é um possível regulador da fosforilação de NIK1, uma vez que foi capaz de fosforilar um peptídeo sintético em uma treonina correspondente à posição 474 de NIK1 e de modificar a taxa de autofosforilação desse receptor em um ensaio contendo o domínio cinase intacto de NIK1. Além disso, foi demonstrado por BiFC (complementação de fluorescência bimolecular) que NIK1 e NIK1-T474D interagem tanto com BAK1 quanto com FLS2 na membrana plasmática. Ensaios de co-imunoprecipitação (Co-IP) demonstraram que flagelina promove a dissociação de NIK1 dos receptores para formar o complexo imune ativo BAK1-FLS2. Finalmente, ensaios de Co-IP com linhagens transgênicas de Arabidopsis superexpressando NIK1 e nocautes de nik1 indicaram que NIK1 interfere com a formação do complexo BAK1/FLS2 na resposta antibacteriana, já que a superexpressão de NIK1 diminui a eficiência de formação do complexo imune na presença de flagelina, enquanto que a inativação de NIK1 resulta em efeito oposto. Coletivamente, estes resultados substanciam o argumento de que NIK1 atua regulando negativamente PTI em plantas. / NIK1 (NSP Interacting kinase I), which was first identified as a virulence target of NSP (Nuclear Shuttle Protein), is a receptor-like kinase belonging to the LRRII-RLKs (leucine rich repeat II – receptor like kinase) family and the major mediator of an immune response against this group of DNA virus. NIK1 autophosphorylation at Thr 474 triggers an antiviral response which culminates with the repression of ribosomal protein gene expression leading to suppression of host and viral protein synthesis. Despite its antiviral activity, the transcriptome of nik1 knockouts implicates NIK1 as a possible negative regulator of the immune response against bacteria. To examine the NIK1 involvement in antibacterial innate immunity, in vitro phosphorylation assays were carried out on NIK1, using the PTI (Pamp-triggered immunity)-mediated receptors, BAK1 ( Brassinosteroid insensitive 1- associated kinase) and FLS2 (Flagellin sensitive – 2). The results from mass spectrometry demonstrated that BAK1 may be a regulator of NIK1 phosphorylation, as it was capable of phosphorylating a Thr residue of a synthetic peptide corresponding to the position 474 of NIK1 and modifying the autophosphorylation rate of the NIK1 Kinase domain. Furthermore, BiFC (bimolecular fluorescence complementation) assays demonstrated that NIK1 and NIK1-T474D interact with BAK1 and FLS2 in the plasma membrane. Co-immunoprecipitation (Co-IP) assays showed that flagellin promoted the NIK1 dissociation from BAK1 and FLS2 to form an active BAK1-FLS2 immune complex. Finally, Co-IPs using NIK1- overexpressing transgenic lines and nik1 knockouts indicated that NIK1 interferes with BAK1-FLS2 complex formation in the antibacterial response, as NIK1 overexpression decreased the efficiency of the immune complex formation in the presence of flagellin, whereas NIK1 inactivation resulted in opposing effects. Collectively, these results substantiate the argument that NIK1 regulates negatively plant PTI.
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Aspectos da fisiopatologia da sepse em Piaractus mesopotamicus induzida por Aeromonas hydrophila

Claudiano, Gustavo da Silva [UNESP] 30 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:02:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-06-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:19:18Z : No. of bitstreams: 1 000849627.pdf: 553636 bytes, checksum: 5dfc24590b221b9994b1d94923ed02d2 (MD5) / A patogenia da sepse envolve múltiplas inter-relações na dinâmica entre os diversos componentes relacionados ao hospedeiro e ao patógeno, com altas taxas de mortalidade em várias espécies animais. Embora seja uma das principais causas de mortalidade de peixes, há escassez de literatura sobre seus fenômenos fisiopatológicos e em seus mecanismos de modulação. Assim, neste trabalho, objetivou-se estudar os aspectos fisiopatológicos da evolução da reposta séptica induzida por Aeromonas hydrophila em Piaractus mesopotamicus - pacus. O inóculo utilizada foi determinada pela DL50 (DL50-96h) e estimada em 1,78 x 109. A sepse foi induzida pela inoculação na cavidade celomática e seguiram-se as coletas de sangue nos tempos pré-determinados de 1, 3, 6 e 9 horas após indução e o grupo controle. Verificou-se rápido aumento da cortisolemia com inibição da absorção de glicose, seguido de hipocortisolemia e hiperglicemia. Os hormônios da tireoide, apresentando diminuição imediata de suas concentrações séricas T3 e T4. Este último apresentou aumento 6 HPI. As alterações hormonais induzidas pela sepse desencadearam alterações nas vias metabólicas com aumento do catabolismo protéico e lipídico, utilização da via da glicólise anaeróbica transitória e lesão hepática. O leucograma demonstrou leucopenia e trombocitopenia seguido de cessar da quimiotaxia dos leucócitos após 6 HPI e graves alterações morfológicas em leucócitos e eritrócitos. As variáveis do sistema imune inato apresentaram aumento da produção de EROs 3 HPI, seguido de diminuição, sem alteração da concentração da lisozima sérica e progressivo aumento do ALS e AAB. Após inoculação ip. de A. hydrophila, foram evidenciados sinais clínicos de aeromonose, bacteremia crescente e sobrevida de 57,14 % depois 36 HPI / The pathogenesis of sepsis involves multiple interrelationships in the dynamics between various components related to the host and the pathogen, with high mortality rates in several animal species. Although it is a major cause of fish deaths, there is lack of literature about its physiopathology and the mechanisms of modulation. This work aimed to study the physiopathological aspects of the evolution of the septic response induced by Aeromonas hydrophila in Piaractus mesopotamicus - pacu. The dose was determined by the LD50 (LD50-96h) and estimated in 1,78 x 109. Sepsis was induced by the administration in the coelomic cavity and was followed by the collection of blood in the pre-determined times of 1, 3, 6, and 9 hours after induction and more control. There was a rapid increase of cortisol concentration in plasma, inhibition of glucose uptake, followed by hypocortisolemia and hyperglycemia. Thyroid hormones have immediate reduction of serum concentration of T3 and T4. The latter showed an increase after 6 HPI. Hormonal changes induced by sepsis-triggered changes in metabolic pathways enhancing protein and lipid catabolism, use of transient anaerobic glycolysis via and liver damage. The leucocyte count showed leukopenia and thrombopenia followed by cessation of leukocyte migration after 6 HPI and severe morphological changes in leukocytes and erythrocytes. The innate immune variables showed increased production of ROS after 3 HPI, followed by reduction without changing the concentration of serum lysozyme and progressive increase in SHA and ABA. After ip inoculation of A. hydrophila in pacu, clinical signs were evident of Aeromonas infection, growing bacteremia and survival of 57,14 % after 36 HPI
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Aspectos clínicos, microbiológicos e da regulação da imunidade inata na vaginose bacteriana

Marconi, Camila [UNESP] 01 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-01Bitstream added on 2014-06-13T21:06:01Z : No. of bitstreams: 1 marconi_c_dr_botfm.pdf: 879832 bytes, checksum: 484596013b636e51071f8123a73dfe3c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A vaginose bacteriana (VB) é a alteração de microbiota vaginal mais frequente em mulheres em idade reprodutiva.Inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas são associadas à VB, como doença inflamatória pélvica, aumento do risco de aquisição de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), corioamnionite clínica e histológica e baixo peso ao nascimento. A VB se caracteriza pela substituição dos lactobacilos da microbiota vaginal por outras espécies bacterianas, na sua maioria anaeróbias. Estudos recentes demonstraram que várias espécies até então raramente ou nunca isoladas em laboratório são associadas à VB como Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. Essas espécies têm como característica comum a produção de ácido lático. Dessa forma, tem sido observado que mulheres assintomáticas podem apresentar ausência de lactobacilos na microbiota vaginal e predomínio de tais espécies. Portanto, alguns autores sugerem que elas possam contribuir para o equilíbrio do meio vaginal. Tendo em vista que os casos de VB apresentam grande heterogeneidade quanto à composição microbiológica, considera-se que a resposta imune também possa ser variável. A amplificação da resposta imune local na VB é um dos mecanismos que levam a maior suscetibilidade da mucosa vaginal à aquisição de DSTs, dentre as quais a infecção clamidiana que, é bastante frequente em nossa população. Embora estudos tenham demonstrado associação da infecção por Chlamydia trachomatis (CT) com a VB, poucos trabalhos avaliaram o perfil da resposta imune inata local nesses casos. O objetivo deste estudo foi avaliar parâmetros da imunidade inata e atividade de sialidases nos casos de VB em relação a maior ou menor participação das espécies de A. vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp., além de comparar os níveis de citocinas pro-inflamatórias nos casos de VB de acordo com o status... / Bacterial vaginosis (BV) is the most frequent type of abnormal vaginal flora in women in childbearing age. Several gynecological and obstetrical complications are associated with BV, such as pelvic inflammatory disease, increased risk for acquisition of sexually transmitted infections (STIs), clinical and histological chorioamnionitis and low birth weight. Bacterial vaginosis is characterized by the replacement of the vaginal lactobacilli by other bacterial species, mostly anaerobes. Recent studies show that many species, rarely or never isolated by culture, are highly associated with BV, such as Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp. In common, these bacteria have the characteristic of producing lactic acid. Study of the vaginal flora of asymptomatic women showed that these species may replace the lactobacilli, dominating the vaginal environment. Thus, some authors suggest that A. vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp. may contribute to a balanced vaginal flora. Considering that BV cases are microbiologically heterogeneous, the immune response is also likely to differ among the women. An imbalanced local immune response is one of the mechanisms leading to increased acquisition of STIs, such as chlamydial infection, which is very frequent in our population. Although studies demonstrated a significant association of BV with Chlamydia trachomatis (CT), few studies evaluated the associated innate immune response. The objective of this study was to evaluate parameters of the innate immunity and sialidase activity in BV, in relation to the larger or samaller participation of A. vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp., and to compare the levels of pro-inflammatory cytokines in BV cases according to the status of CT infection. We evaluated women that presented BV in the period of the study and the control group was composed by women with normal vaginal flora pattern. Vaginal ...
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Mediadores da via intrínseca da morte celular programada relacionados à infecção in vitro pelo herpesvirus bovino tipo 5

Garcia, Andréa Fontes [UNESP] 26 July 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-26Bitstream added on 2015-04-09T12:48:05Z : No. of bitstreams: 1 000814027.pdf: 639185 bytes, checksum: 58b0070f364504228c4ce4c4573e53d4 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O herpesvirus bovino tipo 5 (BoHV-5) é um α-herpesvirus responsável por uma doença neurológica em bovinos jovens e também, ocasionalmente incriminado em alterações reprodutivas. Apesar de vários estudos descreverem as vias do processo de apoptose induzidos por infecções virais, pertencendo à família Herpesviridae, poucas informações estão disponíveis sobre as vias intrínsecas da morte celular programada em interações entre BoHV-5 e seus hospedeiros. O BoHV-5 foi capaz, no presente estudo, de replicar e de produzir efeitos citopátcos, caracterizados por um aumento e fusão celular, tanto em células mesenquimais como nas epiteliais. Os antígenos virais foram detectados em células infectadas pela reação de imunofluorescência nos períodos pós-infecção (p.i) compreendido 48 à 96 h. De acordo com a observação dos períodos p.i., entre 48 e 72 h sinais intensos de fluorescência foram observados para a proteína anti-apoptótica BCL-2 e comparação à proteína apoptótica Bax. As células infectadas revelaram um aumento do fenótipo BCL-2 entre 48 e 96 h p.i por citometria de fluxo. Entre 48 a 96 h p.i a expressão de RNA mensageiro relacionado a proteína Bax não foi verificada em nenhuma célula infectada. Ao contrário, a expressão do RNA mensageiro relacionado a proteína BCL-2 foi quantificada em Log 10 1,6 x 10 2 cópias de fita complementar de DNA (cDNA) em todos os p.i. O BoHV-5 quando está em fase de replicação nas células mesenquimais parece modular a expressão e respectiva transcrição gênica da proteína BCL-2, no sentido de aumentar a produção de partículas virais / Bovine herpesvirus 5 (BoHV-5) is α-herpesvirus responsible for neurological disease in young cattle and also occasionally incriminated in reproductive disorders.In spite of many studies describing the apoptotic pathways induced by viruses belonging to the family Herpesviridae, scare information about intrinsic programmed cell death pathway in host-BoHV-5 interactions is currently available. BoHV-5 was able to replicate and to produce cytopathology characterized by cellular swelling and cell fusion on both mesenchymal and epithelial cell lines. Viral antigens were detected in infected cells by immunofluorescence assay at 48 to 96 h post-infection (p.i.). According to sequential p.i observation, at 48 to 72 h p.i. higher fluorescent signals were visible for anti-apoptotic BCl-2 antigens in comparison to Bax, considered a proapoptotic protein. Infected cells revealed an increase of BCl-2 phenotype population from 48 to 96 h p.i. by flow cytometric analysis. At 48 to 96 h p.i. Bax mRNA was not expressed among of any infected cell monolayers. In contrast, BCl-2 mRNA was quantified Log10 1,6 x 102 cDNA copies at all p.i. for both cells. BoHV-5 replication seems to modulate BCl-2 expression and respective gene transcription in order to enhance production of progeny virus / FAPESP: 22010/52465-9
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Monitoramento ecocardiográfico da miocardiopatia autoimune de aves singênicas infectadas experimentalmente com trypanosoma cruzi e submetidas ao transplante de medula óssea

Andrade, Rafael Rocha de 01 December 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-14T18:42:15Z No. of bitstreams: 1 2016_RafaelRochadeAndrade.pdf: 2696423 bytes, checksum: 51029fe9cdf947ddbd961f4a6a5a2830 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-03-28T17:55:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RafaelRochadeAndrade.pdf: 2696423 bytes, checksum: 51029fe9cdf947ddbd961f4a6a5a2830 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-28T17:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RafaelRochadeAndrade.pdf: 2696423 bytes, checksum: 51029fe9cdf947ddbd961f4a6a5a2830 (MD5) / A doença de Chagas subsequente à infecção pelo Trypanosoma cruzi (T. cruzi) é endêmica na América do Sul. O tratamento disponível para a doença clinicamente manifesta é insatisfatório. Neste estudo foram conduzidos experimentos independentes em grupos formados por cinco aves nascidas de ovos inoculados ou não com T. cruzi. A integração de minicírculos de kDNA de T. cruzi no genoma das aves singênicas e a herança do kDNA integrado nas progênies foram anteriormente descritas, e a correlação das alterações genômicas com a doença autoimune do coração foi demonstrada. O presente estudo documenta a cardiomiopatia autoimune de origem genética nas aves kDNA+ a partir de exames de ecocardiograma e aponta a evolução desta patologia nas aves após receberem o transplante de medula óssea. As aves com o genoma modificado pela presença de mutações de kDNA (kDNA+), tiveram a medula óssea destruída com drogas, e receberam, dois dias após, transplante de medula óssea de ave controle (kDNA-) da mesma linhagem. Os resultados demonstram que as aves que tiveram seu genoma modificado pela integração das mutações de kDNA apresentaram a miocardiopatia inflamatória de natureza autoimune. Por outro lado, as aves inicialmente sadias que receberam medula óssea proveniente de aves kDNA+ (grupo de indução da patologia), apresentou substancial decréscimo da fração de ejeção e também na fração de encurtamento. No grupo das aves kDNA+ que receberam medula óssea de animais kDNA- (grupo inibição da patologia) não houve melhora significativa dos principais parâmetros de função miocárdica (fração de ejeção, fração de encurtamento e diâmetro interno do ventrículo esquerdo em sístole) logo nos 3 primeiros meses. Porém, houve uma tendência de melhora da função miocárdica na análise aos 10 meses pós-transplante, indicando uma recuperação de parâmetros da função miocárdica das aves deste grupo tratado com medula óssea sadia. Outros estudos de monitoramento cardíaco mais prolongados são necessários, e devem ser realizados para esclarecer o prognóstico das aves após o tratamento com transplante de medula óssea. / Chagas disease caused by Trypanosoma cruzi infection is endemic in South America. The treatment available for the clinically manifested disease is considered unsatisfactory. In this study, we carried out groups of five chickens hatched from the T. cruzi inoculated eggs. The integration of the kDNA minicircle sequences in the chicken genome and their inheritance by progeny was documented and the role played by these genome alterations in the disease pathogenesis was demonstrated. The present study showed the autoimmune cardyopathy in chickens with the T. cruzi (kDNA+) mutations, which were monitored by the echocardiogram. The chickens with the genome altered by the kDNA mutations (kDNA+) had the bone marrow destroyed with antimetabolic and cytostatic. The transplantation of chicken control bone marrow, without kDNA mutations (kDNA-), was carried out two days thereafter. The results translated the changes of the cardiophathy after bone-marrow transplantation. It was shown that the control healthy chickens (kDNA-) that received bone-marrow from kDNA+ mutated sick chickens (induction of pathology group), showed significant decrease of shortening and ejection fraction. In the group of kDNA+ chickens that received bone-marrow from healthy (kDNA-) chickens (inhibition of pathology group), there where a significant decrease of the heart function parameters, such as reduction of shortening and ejection fraction of the left ventricle during three months after transplantation. However, it was noticed a sustainable improvement of these heart function parameters (shortening fraction, ejection fraction and internal diameter of left ventricle) in the following ten monts after bone-marrow transplantation. This finding suggest a recovery of the heart function in the kDNA+ chickens that had the bone- marrrow destroyed with drugs and that received healthy (kDNA-) bone-marrow transplantation.Further long run studies of cardiac function monitoring are required to determine the prognosis of the sick kDNA+ chickens after the healthy bone-marrow transplantation.

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