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Efeito anti-hiperalgésico e antiinflamatório de triterpenos pentacíclicos em modelos experimentais de hiperalgesia crônica

Silva, Kathryn Ana Bortolini Simão da 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:28:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291803.pdf: 1525292 bytes, checksum: 65a7d2d28f99ad02e183976767ad2a57 (MD5) / O presente estudo revela que o tratamento oral com os triterpenos pentacíclicos betulina (30 mg/mg), ácido ursólico (50 mg/kg) e ácido oleanólico (30 mg/kg) reduziu a hiperalgesia mecânica induzida pela injeção intraplantar (i.pl.) de Adjuvante Completo de Freund (CFA) e pela ligação parcial do nervo ciático (LPNC). De maneira similar, o tratamento oral com a mistura de isômeros , -amirina (30 mg/kg) significativamente reduziu a hiperalgesia mecânica e térmica induzida pelo CFA ou pelo procedimento de LPNC. Demonstrou-se também que a propriedade analgésica da mistura de isômeros , -amirina em modelos experimentais de dor persistente é mediada pela ativação direta dos receptores canabinóides CB1 e CB2. O tratamento oral com , -amirina foi tão efetivo quanto o tratamento realizado com os agonistas seletivos ACEA (CB1, 10 mg/kg; intra-peritoneal [i.p.]) ou JWH-133 (CB2, 10 mg/kg; i.p.) em reduzir a hiperalgesia mecânica induzida pela injeção i.pl. de CFA. O pré-tratamento com o antagonista seletivo do receptor CB1, AM251 (1 mg/kg; i.p.) ou do receptor CB2, AM630 (3 mg/kg; i.p.), bem como o bloqueio da expressão desses receptores através do tratamento com oligonucleotídeo anti-sense (ODN-AS), foi igualmente eficaz em reverter o efeito anti-hiperalgésico demonstrado pela , -amirina. O ensaio de ligação específica demonstrou que , -amirina pode atuar como um agonista de receptores canabinóides. Em condições fisiológicas, o composto demonstrou uma grande afinidade pelo receptor CB1 (Ki = 0,133 nM) e uma menor afinidade pelo receptor CB2 (Ki = 1.989 nM). O tratamento com , -amirina, ACEA ou JWH-133, em doses efetivas contra a hiperalgesia, não causou qualquer distúrbio de comportamento quando avaliado no ensaio da tétrade. Além disso, , -amirina demonstrou uma potente ação antiinflamatória, ao inibir a produção/liberação das citocinas interleucina-1 (IL-1 ), fator de necrose tumoral- (TNF- ), interleucina-6 (IL-6) e da quimiocina derivada de queratinócitos (KC), bem como a atividade da mieloperoxidase, tanto na pata quanto na medula espinhal de camundongos. O tratamento com , -amirina também foi efetivo em prevenir a ativação do fator de necrose kappa B (NF-kB) e da proteína de ligação ao elemento responsivo AMP cíclico (CREB) e diminuir a expressão da ciclooxigenase-2 (COX-2) na pata de camundongos submetidos à injeção i.pl. de CFA ou na medula espinhal de camundongos submetidos ao procedimento de LPNC. Os resultados do presente trabalho demonstram, portanto que a , -amirina exibe propriedades anti-hiperalgésicas e antiinflamatórias quando avaliadas em dois modelos de dor persistente, via ativação dos receptores canabinóides e pela inibição da produção/liberação de citocinas pró-inflamatórias e inibição da expressão de NF-kB, CREB e COX-2.
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Efeito analgésico da terapia por díodo emissor de luz (830 e 950 nm) na dor inflamatória aguda e crônica: análise dos mecanismos de ação fotobiológicos

Turnes, Bruna Lenfers January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335641.pdf: 831151 bytes, checksum: fbed556388eb5412babdb5b476789610 (MD5) Previous issue date: 2015 / O emprego terapêutico da luz para o tratamento de diversas condições de saúde, conhecido como ?fototerapia?, é uma das modalidades terapêuticas conhecidas mais antigas. Durante as últimas décadas, a terapia por díodo emissor de luz (do inglês Light-Emitting Diode Therapy ? LEDT), uma forma de fototerapia que utiliza como fonte de irradiação os LEDs, vem sendo empregada clinicamente. A terapia promove uma sequência de eventos intracelulares, que resulta em uma série de efeitos fisiológicos essenciais para a resolução do processo inflamatório, cicatrização tecidual e analgesia. No entanto, os dados científicos sobre os possíveis mecanismos fotobiológicos e moleculares responsáveis pelo efeito terapêutico da LEDT ainda são insuficientes. Deste modo, este trabalho pretende elucidar alguns dos mecanismos fotobiológicos envolvidos no efeito terapêutico da LEDT, avaliando sua ação anti-hiperalgésica, anti-inflamatória e antioxidante em um modelo de hiperalgesia inflamatória crônica em camundongos. Os camundongos foram submetidos ao modelo de dor inflamatória crônica induzida por injeção intraplantar (i.pl.) do adjuvante completo de Freund (CFA). Após 24 horas, os animais foram tratados com a LEDT em dois comprimentos de onda, 830 ou 950 nm e com diferentes fluências (1, 2 e 4 J/cm2). Em comparação com o grupo controle (CFA), a LEDT (830 ou 950 nm) reduziu a hiperalgesia mecânica avaliada por meio do filamento de von Frey (0,4 g), porém não reduziu a hiperalgesia térmica ao calor avaliada pela placa quente (48 ºC). O efeito analgésico da LEDT 830 ou 950 nm envolveu a ativação de receptores opioides periféricos e o recrutamento de leucócitos contendo opioides para o sítio inflamado, tendo em vista que a naloxona (antagonista opioide) e fucoidina (inibidor da migração de leucócitos) reduziram o seu efeito analgésico. Além disso, a analgesia da LEDT também foi dependente do efeito antioxidante, diminuindo a concentração de marcador de estresse oxidativo (peroxidação lipídica) e restabelecendo o sistema antioxidante enzimático (enzima superóxido dismutase). A LEDT 830 nm também reduziu o edema e a concentração das citocinas pró-inflamatórias IL-1ß e TNF-a, sugerindo um efeito anti-inflamatório. Ademais, a LEDT 830 nm reduziu a hiperalgesia mecânica causada pela histamina e IGF-1 e também o aumento da concentração de IGF-1 na pata causado pelo CFA, confirmando o envolvimento de receptores de histamina e de IGF-1 no seu efeito. A LEDT 950 nm também reduziu a hiperalgesia mecânica induzida por histamina. Em síntese, os resultados apresentados neste trabalho elucidam alguns dos mecanismos neurobiológicos envolvidos no efeito terapêutico da LEDT e atestam a favor da sua utilização para o tratamento de quadros álgicos de etiologia inflamatória.<br> / Abstract : The therapeutic use of light for treating various health conditions, known as "light therapy", is one of the oldest known therapeutic modalities. During the last decades, the Light-Emitting Diode Therapy (LEDT), a form of phototherapy that uses as a source of irradiation LEDs, has been used clinically. The therapy promotes a sequence of intracellular events that result in a number of essential physiological effects, such resolution of the inflammatory process, tissue healing and analgesia. However, scientific data on the possible photobiological and molecular mechanisms responsible for the therapeutic effect of LEDT are still insufficient. Thus, this study aims to elucidate some of the photobiological mechanisms involved in the therapeutic effect of LEDT, evaluating their anti-hyperalgesic, anti-inflammatory and antioxidant action in a model of chronic inflammatory hyperalgesia in mice. The mice were subjected to chronic inflammatory pain model induced by intraplantar injection (i.pl.) of complete Freund's adjuvant (CFA). After 24 hours, the animals were treated with LEDT in two wavelengths 830 or 950 nm and different fluences (1, 2 and 4 J / cm2). In comparison with the control group (CFA), the LEDT (830 or 950 nm) reduced the mechanical hyperalgesia evaluated by the von Frey filament (0.4g), but did not reduce the thermal hyperalgesia heat evaluated by the hot plate (48° C).The analgesic effect of 830 or 950 nm LEDT involved the activation of the peripheral opioid receptors and opioid leukocyte recruitment to the inflamed site in order that naloxone (opioid antagonist) and fucoidan (leukocyte migration inhibitory) reduced analgesic effect of LEDT. In addition, LEDT analgesia was also dependent antioxidant effect, decreasing the concentration of marker of oxidative stress (lipid peroxidation) and reinstating the enzymatic antioxidant system (superoxide dismutase). The 830 nm LEDT also reduced the edema and the concentration of proinflammatory cytokines IL-1ß and TNF-a, suggesting an anti-inflammatory effect. Furthermore, the 830 nm LEDT reduced mechanical hyperalgesia caused by histamine and also IGF-1 and increased IGF-1 concentration caused by the CFA in the paw, confirming the involvement of histamine and IGF-1 receptors in their effect. The 950 nm LEDT also reduced the mechanical hyperalgesia induced by histamine. In summary, the results presented here elucidates some of the neurobiological mechanisms involved in the therapeutic effect of LEDT and testify in favor of its use for the treatment of pain conditions of inflammatory etiology.
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Efeitos da atividade física voluntária sobre a neuroinflamação induzida por LPS

Bavaresco, Anelise January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335661.pdf: 1187714 bytes, checksum: 53e4ba1d93eef764996109a9457cf0cc (MD5) Previous issue date: 2015 / A inflamação é uma resposta biológica que ocorre em tecidos que sofreram algum tipo de lesão ou estresse celular. A resposta inflamatória é induzida para evitar lesões adicionais e/ou para remover tecidos danificados, com objetivo final de regeneração tecidual. Quando ocorre no sistema nervoso central (SNC) esse mecanismo é denominado neuroinflamação e está envolvido em diversas doenças neurológicas como Doença de Parkinson, Doença de Alzheimer e a depressão. Neste sentido, a atividade física tem sido utilizada na modulação da função imune durante os processos de neuroinflamação, visto que possui papel neuroprotetor por estimular a produção de substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias no cérebro. Sendo assim, este estudo investigou os efeitos da atividade física voluntária sobre a resposta inflamatória e o comportamento doentio em um modelo de neuroinflamação induzido pela administração de lipopolissacarídeo bacteriano (LPS) em camundongos. Para tanto, 50 camundongos Suíços machos com 3 meses de idade e com massa corporal variando entre 45-50g foram divididos em dois grupos: um que realizou atividade física voluntária em rodas de correr durante seis semanas (Grupo Roda de Corrida - RC) e um grupo que não realizou atividade física (Grupo Sedentário - SED). No último dia do protocolo experimental, pela manhã, foi induzida a neuroinflamação nos animais através da administração intraperitoneal (i.p.) de LPS na dose de 0,33 mg/kg (Grupos RC + LPS e SED + LPS). Após 4 horas da administração do LPS, foram realizados os testes comportamentais, seguidos da eutanásia para dissecação das estruturas cerebrais e do músculo quadríceps. Observou-se que os animais expostos à atividade física voluntária demonstraram aumento crescente da quantidade de corrida diária e tiveram consumo de ração e taxa de consumo de ração/massa muscular maiores que os animais sedentários. Também, pode ser observado que a atividade física exerceu efeito antidepressivo, o qual foi verificado através dos testes comportamentais de campo aberto e suspensão pela cauda. Ainda, a atividade física voluntária restaurou as concentrações de dopamina e seu metabólito DOPAC no córtex pré-frontal dos animais tratados com LPS. A atividade física também reduziu significativamente a taxa DOPAC/DA nos grupos exercitados e as concentrações de DOPAC no estriado dos animais do grupo RC + SAL. Em conjunto, nossos resultados demonstraram a atenuação do comportamento tipo-doença nos animais submetidos à atividade física voluntária tratados com LPS, acompanhado do aumento das concentrações de DA e DOPAC no córtex pré-frontal dos mesmos. Este estudo sugere que os mecanismos desencadeados pela neuroinflamação podem ser atenuados pela prática da atividade física.<br> / Abstract : Inflammation is a biological response that occurs after tissue injury or cellular stress. The inflammatory response is induced to prevent additional injury and/or to remove damaged tissue. In the central nervous system (CNS), this mechanism is called neuroinflammation, and it is involved in various neurodegenerative diseases such as Parkinson s disease, Alzheimer s disease and amyotrophic lateral sclerosis. In this sense, physical activity has been widely used in modulation of immune function during the neuroinflammation processes, since it has a neuroprotetor role on antioxidant and anti-inflammatory substances production in the brain. In this perspective, this study aimed to investigate the effects of voluntary physical activity on inflammatory response and the sickness behavior in a model of neuroinflammation induced by lipopolysaccharide (LPS) administration in mice. Therefore, 50 Swiss male mice with 3 months of age with corporal mass of 45-50g were divided in two groups: one performed voluntary physical activity in running wheel for six weeks (Running wheel group - RC), and one that not performed physical activity (Sedentary group - SED). In the last day of experimental protocol, at the morning, the neuroinflammation was induced by intraperitoneal (i.p) administration of LPS at a dose of 0,33 mg/kg (RC + LPS and SED + LPS groups). After 4 hours of LPS administration, the behavioral tests was performed, followed by euthanasia and brain structures and quadriceps muscle dissection. It was observed that exposed animals to voluntary physical activity showed increased the amount of daily running and had food intake and rate food intake/body mass higher than sedentary animals. Through behavioral tests of open field and suspension tail, was observed that physical activity exerted antidepressant effects. Further, voluntary physical activity restored the concentrations of dopamine and its metabolite DOPAC in the prefrontal cortex of LPS treated animals. Physical activity also reduced the rate DOPAC/DA in the exercised groups and DOPAC concentrations in the striatum of animals RC + SAL group. Taken together, our results demonstrated the attenuation of like-disease behavior in animals trained treated with LPS, together with the increase in DA and DOPAC concentrations in the prefrontal cortex, suggesting that the mechanisms triggered by neuroinflammation may be attenuated by the physical activity practice.
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Efeito da dipirona sódica na remodelação óssea pela movimentação dentária induzida em ratos / Evaluation of Dypirone activity on bone remodeling by orthodontic tooth movement in rats

Dutra, Caio de Santiago January 2011 (has links)
DUTRA, Caio de Santiago. Efeito da dipirona sódica na remodelação óssea pela movimentação dentária induzida em ratos. 2011. 99 f. Dissertação (Mestrado de Odontologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-11T16:59:46Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_csdutra.pdf: 4318952 bytes, checksum: 4f7aad836d605e4a32272cb60b85a6be (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-12-05T12:20:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_csdutra.pdf: 4318952 bytes, checksum: 4f7aad836d605e4a32272cb60b85a6be (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-05T12:20:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_csdutra.pdf: 4318952 bytes, checksum: 4f7aad836d605e4a32272cb60b85a6be (MD5) Previous issue date: 2011 / The orthodontic tooth movement (OTM) is an inflammatory process,that combines pathologic and physiologic answers to forces applied to teeth. One of the main mediators responsible by OTM is prostaglandin, which is also related to pain events. Paracetamol (PAR) and Sodium Dypirone (DYP) are analgesic drugs that do not interfere significantly in peripheral inflammatory mediators. Knowning that PAR does not interfere on bone remodeling process during OTM, it seems reasonable to evaluate the DYP effect on bone remodeling process. So, the aim of this study was to evaluate the DYP effect on bone remodeling process using OTM model in male Wistar rats, distributed in groups: Saline (SAL=2 ml/kg), Paracetamol (PAR 200 mg/kg) and Sodium Dypirone, which was divided in 3 subgroup (DIP 25; 75 or 225 mg/kg), given by oral gavage, daily 30 min before installation of orthodontic device between 1st left superior molar and incisive during 4 days, when, then, they were sacrificed and the following parameters were evaluated. 1) microscopic analyses of periodontium through: a) semi-quantitative histological study, morphometric study and immunohistochemical staining to TRAP; b) analyses of mieloperoxidase (MPO) activity in gingiva; 2) Serum dosage of Bone-specific Alkaline Phosphatase (BALP); and 3) Systemic evaluation through: a) leukogram; b) serum dosage of TGO and TGP and c) body mass weight variation. The animals submitted to 4 days of OTM presented large hyalin areas, reduced periodontal ligament thickness and irregular frontal bone tissue [Median: 3 (2-3)], when compared to Normal group (p<0.05). The treatment with PAR [3 (0-3)] was histologically similar to SAL. DYP did not reverse the histological findings [DYP 25=3 (0-3); DYP 75=3 (3-3); DYP 225=3 (2-3)] when compared to controls SAL and PAR. The SAL group presented percentual of hyalin area by 12.5±0.9%, different from Normal group (0%) (p<0.05), but it was similar to groups treated with PAR (12.2±1.2%) and DYP (25=10.7±0.7%; 75=11.0±0.8%; 225=10.8±1.0%). All experimental groups presented positive immunostaining to TRAP. DYP did not prevent the raise of MPO activity when compared to Normal group (p<0.05), however it caused significant reduction of MPO, DYP (25=48.9%; 75=43.1%; 225=43.5%) when compared to SAL or PAR (p<0.05). All groups presented significant reduction of BALP serum levels, SAL=54.3%; PAR=62.4%; DYP (25=59.7%; 75=76.1%; 225=71.2%). The hematological study showed leukocytosis on 4th day on animals of SAL group (23.8±2.1) and PAR (22.3±2.1), marked by neutrophilia ([7.5±1.2] and [5.7±0.9]). DYP reversed leukocytosis DYP (25=16.1±2.2; 75=16.7±1.4; 225=15.4±2.4) reducing the number of neutrophils (p<0.05) DYP (25=2.4±0.6; 75=3.1±0.6; 225=2.8±0.2). There was no significant difference on TGO or TGP serum levels between the groups. DYP did not reversed the initial loss of body weight seen on groups SAL and PAR, however there was a tendency on following the weight curve of normal animals from the 3rd day on. In this way, the results of this study revealed that DYP did not affect the inflammatory response and bone resorption in rats submitted to OTM. Besides, the treatment with DYP did not caused either neutropenia, or alterations in TGO and TGP, and it did not affect significantly the body mass weight, when compared to animals from SAL and PAR groups. Therefore, it is suggested that DYP can be an important pharmacological tool to pain control after orthodontic activation without interfere on tooth movement, or induce systemic risks. / Movimentação dentária induzida (MDI) é um processo inflamatório, que combina respostas patológicas e fisiológicas a forças aplicadas aos dentes. Um dos principais mediadores responsáveis pela MDI é a Prostaglandina que também relaciona-se à eventos álgicos. Paracetamol (PAR) e Dipirona Sódica (DIP) são fármacos analgésicos que não interferem significantemente em mediadores inflamatórios periféricos. Sabendo que o PAR não interfere no processo de remodelação óssea durante a MDI, parece-nos razoável avaliar o efeito da DIP no processo de remodelação óssea. Assim o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da DIP na remodelação óssea utilizando o modelo de MDI em ratos Wistar machos distribuídos em grupos: Salina (SAL=2 ml/kg), Paracetamol (PAR 200 mg/kg) e Dipirona sódica dividido em 3 subgrupos (DIP 25; 75 ou 225 mg/kg), administrados por via oral, diariamente 30 min antes da instalação do dispositivo ortodôntico entre o 1º molar superior esquerdo e os incisivos durante 4 dias, quando, então, foram sacrificados e os seguintes parâmetros avaliados: 1) Análises microscópicas do periodonto através de: a) estudos histológico semi-quantitativo, morfométrico e marcação imunohistoquímica para TRAP; b) análises da atividade da mieloperoxidase (MPO) gengival; 2) Dosagem sérica de Fosfatase Alcalina Óssea (FAO); e 3) Avaliação sistêmica através de: a) leucograma; b) dosagens séricas de TGO e TGP e c) variação de massa corpórea. Os animais submetidos a 4 dias de MDI apresentaram áreas hialinas extensas, espessura de ligamento periodontal diminuída e tecido ósseo frontal irregular [Mediana: 3 (2-3)], quando comparado ao grupo Normal [0 (0-0)] (p<0,05). O tratamento com PAR [3 (0-3)] foi histologicamente semelhante a SAL. DIP não reverteu os achados histológicos [DIP 25=3 (0-3); DIP 75=3 (3-3); DIP 225=3 (2-3)] quando comparados aos controles SAL e PAR. O grupo SAL apresentou percentual de áreas hialínicas de 12,5±0,9%, diferente do grupo Normal (0%) (p<0,05), porém semelhante aos grupos tratados com PAR (12,2±1,2%) e DIP (25=10,7±0,7%; 75=11,0±0,8%; 225=10,8±1,0%). Todos os grupos experimentais apresentaram imunomarcação positiva para TRAP. DIP não impediu o aumento da atividade de MPO quando comparado ao grupo Normal (p<0,05), contudo causou redução significante de MPO DIP (25=48,9%; 75=43,1%; 225=43,5%) quando comparada à SAL ou PAR (p<0,05). Todos os grupos apresentaram redução significante dos níveis de FAO, SAL=54,3%; PAR=62,4%; DIP (25=59,7%; 75=76,1%; 225=71,2%). O estudo hematológico mostrou leucocitose no 4ºd nos animais dos grupos SAL (23,8±2,1) e PAR (22,3±2,1), marcado por neutrofilia ([7,5±1,2] e [5,7±0,9]). DIP reverteu a leucocitose DIP (25=16,1±2,2; 75=16,7±1,4; 225=15,4±2,4) reduzindo o número de neutrófilos (p<0,05) DIP (25=2,4±0,6; 75=3,1±0,6; 225=2,8±0,2). Não houve diferença significante de TGO ou TGP entre os grupos. DIP não reverteu a perda inicial de massa corpórea vista nos grupo SAL e PAR, no entanto houve tendência ao acompanhamento da curva de peso dos animais normais a partir do 3ºd Dessa forma os resultados deste estudo mostraram que a DIP não afetou a resposta inflamatória e a reabsorção óssea em ratos submetidos à MDI. Além disso, o tratamento com DIP não causou neutropenia, nem alterações em TGO e TGP, e não afetou significativamente a massa corporal, quando comparada a animais dos grupos SAL e PAR. Portanto, sugere-se que a DIP pode ser uma importante ferramenta farmacológica para o controle da dor após ativação ortodôntica sem afetar a movimentação dentária, ou causar riscos sistêmicos.
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Fisetina, um flavonóide que protege camundongos do dano neuronal e déficit de memória induzido por isquemia cerebral focal permanente / Fisetin, a flavonoid protecting mice memory deficit and neuronal damage induced cerebral ischemia permanent focal

Silva, Ana Thais Araújo da 20 July 2016 (has links)
SILVA, A. T. A. Fisetina, um flavonóide que protege camundongos do dano neuronal e déficit de memória induzido por isquemia cerebral focal permanente. 2016. 95 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-12T12:30:31Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_atasilva.pdf: 2156983 bytes, checksum: 0dd2da0108658a69d8bd0e8de6bd6229 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-12T12:30:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_atasilva.pdf: 2156983 bytes, checksum: 0dd2da0108658a69d8bd0e8de6bd6229 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-12T12:30:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_atasilva.pdf: 2156983 bytes, checksum: 0dd2da0108658a69d8bd0e8de6bd6229 (MD5) Previous issue date: 2016-07-20 / Stroke is a common disease and a major cause of death and disability worldwide. The focal ischemic stroke (ischemic stroke) occurs due to a reduced blood supply to brain region, leading to the decrease of oxygen and glucose in tissues, inducing a cascade of events including oxidative stress and inflammation, culminating with neuronal death and thus a rapid loss of neurological function. Fisetin is a member of subgroup belonging to the flavonol flavonoid found in many fruits and vegetables that have anti-inflammatory and antioxidant properties. The objective of this work was to study the effects of fisetin on neuronal damage and memory, inflammatory response and synaptogenesis in mice undergoing experimental model of permanent focal cerebral ischemia (pMCAO). Were animals divided between the false-operated groups treated with vehicle or fisetin (SIF) at a dose of 50 mg / kg-ischemic treated with vehicle and-ischemic treated with FIS in doses of 10, 30, and 50 mg / kg po 3 hours after the middle cerebral artery electrocautery. The permanent focal cerebral ischemia model was proven by the significant increase in infarct area and sensorimotor deficits in- ischemic animals, observed by staining with TTC and neurological evaluation. Fisetin was able to reverse these effects by decreasing the ischemic area and sensorimotor deficits. The- ischemic animals showed changes in horizontal locomotor activity, only vertically and fisetin was able to reverse this effect. The pMCAO induced deficits in working memory, aversive, episodic and spatial memory in animals. Fisetin reversed the deficits in working memory, episodic and space at a dose of 50 mg / kg, but in the evaluation of aversive memory fisetin failed to reverse these deficits. The pMCAO caused an increase in astrocyte activation and TNF-α levels (in the striatum) and fisetin at a dose of 50 mg / kg was able to decrease the activation of astrocytes and TNF-α but not the levels. We also observed a decrease in synaptophysin expression in the striatum of animals-ischemic and fisetin could raise these levels. The pMCAO decreased BDNF levels in the striatum and increased in the hippocampus of fisetin-ischemic animals and the dose of 50mg / kg was able to reverse these levels in the striatum. The results of this study suggest that fisetin has neuroresgate action, improving neuronal injury, neurological disorders and memory deficits caused by ischemia. These effects are possibly their anti-inflammatory actions. / O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença comum e uma das maiores causas de morte e incapacidade em todo o mundo. O acidente vascular cerebral isquêmico focal (AVCi) ocorre devido a uma redução do aporte sanguíneo para uma região cerebral, levando ao decréscimo de oxigênio e glicose nos tecidos, induzindo a uma cascata de eventos, incluindo o estresse oxidativo e inflamação, que culminam com a morte neuronal e, com isso uma perda rápida da função neurológica. A Fisetina é um membro do subgrupo flavonol pertencente aos flavonoides, encontrado em diversas frutas e vegetais que apresentam propriedades antiinflamatórias e antioxidantes. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da Fisetina sobre o dano neuronal e memória, resposta inflamatória e sinaptogênese em camundongos submetidos ao modelo experimental de isquemia cerebral focal permanente (pMCAO). Os foram animais divididos entre os grupos falso-operados, tratados com veículo ou fisetina (FIS) na dose de 50 mg/kg, isquemiados tratados com veículo e isquemiados tratados com FIS nas doses de 10, 30, e 50 mg/kg via oral, 3 horas depois da eletrocauterização da artéria cerebral média. O modelo de isquemia cerebral focal permanente foi comprovado através do aumento significativo da área de infarto e dos déficits sensório-motores nos animais isquemiados, observado através da coloração com TTC e da avaliação neurológica. A Fisetina foi capaz de reverter esses efeitos, diminuindo a área isquêmica e os déficits sensório-motores. Os animais isquemiados não apresentaram alterações na atividade locomotora horizontal, apenas na vertical e a Fisetina foi capaz de reverter esse efeito. A pMCAO induziu déficits na memória de trabalho, memória aversiva, episódica e espacial nos animais. A Fisetina reverteu os déficits na memória de trabalho, episódica e espacial na dose de 50 mg/kg, porém na avaliação da memória aversiva a Fisetina não conseguiu reverter esses déficits. A pMCAO provocou um aumento na ativação dos astrócitos e dos níveis do TNF-α (no corpo estriado) e a fisetina na dose de 50 mg/kg conseguiu diminuir a ativação dos astrócitos e mas não os níveis do TNF-α. Também observamos uma diminuição da expressão de sinaptofisina no corpo estriado dos animais isquemiados e a fisetina conseguiu elevar esses níveis. A pMCAO diminuiu os níveis do BDNF do corpo estriado e aumentou no hipocampo dos animais isquemiados e a fisetina na dose de 50mg/kg conseguiu reverter esses níveis no corpo estriado. Os resultados do presente estudo sugerem que a Fisetina possui ação de neuroresgate, melhorando a lesão neuronal, as alterações neurológicas e os déficits de memória causados pela isquemia. Esses efeitos devem-se, possivelmente, as suas ações anti-inflamatória.
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Biomarcadores inflamatórios e epigenéticos precoces de componentes da síndrome metabólica e sua associação com a dieta habitual / Inflammatory and Epigenetic early biomarkers of Metabolic Syndrome components and its association with habitual diet

Carraro, Júlia Cristina Cardoso 18 December 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-12-13T18:03:05Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1506533 bytes, checksum: d73dc353606901f01442f28406e090cf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-13T18:03:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1506533 bytes, checksum: d73dc353606901f01442f28406e090cf (MD5) Previous issue date: 2015-12-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Síndrome Metabólica (SM) é caracterizada como um conjunto de alterações metabólicas relacionadas ao maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes, e morte prematura. Seu desenvolvimento pode estar relacionado a vários fatores, como o estresse oxidativo, a inflamação, fatores ambientais (ex. dieta) e (epi)genéticos, sendo a obesidade e a resistência à insulina fatores centrais em sua fisiopatologia. Uma vez que a SM possui importantes repercussões na qualidade e expectativa de vida, torna-se importante o diagnóstico e intervenção precoce no intuito do aumento da sobrevida destes indivíduos. Assim, este estudo teve como objetivo determinar biomarcadores inflamatórios e epigenéticos precoces da SM, bem como avaliar a associação de componentes da dieta habitual com os componentes da SM, com as concentrações de marcadores inflamatórios e com modificações epigenéticas. Dois estudos transversais foram conduzidos, sendo um composto por profissionais de saúde aparentemente saudáveis do município de Viçosa – MG (n=226; 74% do sexo feminino; idade média de 28,9 ± 7,0 anos e média de IMC de 22,4 ± 3,4 kg/m2), e o segundo por estudantes das universidades de Navarra (UNAV) e Pública de Navarra (UPNA), da cidade de Pamplona, Espanha (n=153; 67% do sexo feminino; idade média de 21,0 ± 3,0 anos e média de IMC de 22,1 ± 2,5 kg/m2). Foram avaliados indicadores antropométricos, de composição corporal, marcadores metabólicos e inflamatórios e a metilação global do DNA e de promotores de genes codificadores de marcadores inflamatórios. Os marcadores epigenéticos foram avaliados por diferentes métodos (High Resolution Melting - HRM e MALDI-TOF-Sequenon). Em relação ao primeiro estudo, a hipermetilação global do DNA e a de promotores de genes inflamatórios (IL-6, SERPINE1 e PCR) esteve associada a marcadores de adiposidade, como o perímetro da cintura - PC e índice de massa corporal - IMC. Indivíduos com maior metilação global também apresentaram aumento da pressão arterial sistólica e de marcadores do metabolismo glicídico, maiores concentrações de TNF-α e menores de adiponectina, bem como pior qualidade da dieta. A hipermetilação dos genes inflamatórios, embora não relacionada a concentrações circulantes das respectivas citocinas, esteve relacionada a componentes específicos da dieta, como o maior consumo de calorias, de carboidratos ou de lipídios totais. No segundo estudo, as concentrações séricas de interleucina-6 (IL- 6) estiveram associadas a indicadores de adiposidade (PC, razão cintura quadril - RCQ, IMC e percentual de gordura corporal), assim como ao maior risco de ocorrência da resistência à insulina e maiores concentrações séricas de PCR, mostrando-se melhor biomarcador precoce de desordens metabólicas que a interleucina-18 (IL-18). As concentrações destas interleucinas podem ser influenciadas pelo hábito de fumar, uma vez que o maior número de cigarros fumados ao dia esteve associado a maiores concentrações de IL-6 e IL-18. A melhor qualidade da dieta, bem como o maior consumo de frutas totais, laranja, maçã, vitamina C e fibra da fruta estiveram associadas à hipometilação do promotor de TNF-α. Em conjunto, os resultados dos dois estudos sugerem que as concentrações de citocinas inflamatórias e marcadores epigenéticos (metilação de DNA) podem ser bons preditores precoces de alterações metabólicas, podendo ser influenciados pela qualidade da dieta e ingestão de nutrientes e,ou grupos alimentares específicos, como o de frutas. / The metabolic syndrome (MetS) is a cluster of metabolic abnormalities associated with increased risk of cardiovascular disease, diabetes, and premature death. The development of MetS may be related to many factors such as oxidative stress, inflammation, environmental (eg. diet) and (epi)genetic factors, being obesity and insulin resistance key factors in the pathophysiology. Since MetS has important repercussions on the quality of life and life expectancy, it is very important the early diagnosis and intervention in order to increase the survival of these subjects. Thus, this study aimed to determine early inflammatory and epigenetic biomarkers of MetS, and to evaluate the association of dietary components with MetS and with the biomarkers evaluated. Two cross-sectional studies were carried out, one composed by apparently healthy healthcare professionals from Viçosa - MG (n = 226, 74% of females, age average 28.9 ± 7.0 years old and BMI average 22.4 ± 3.4 kg/m2), and the second by students from the universities of Navarra (UNAV) and Public of Navarra (UPNA), from Pamplona , Spain (n = 153, 67% of females, age average 21.0 ± 3.0 years old and BMI average 22.1 ± 2.5 kg/m2).). Subjects from the both studies were evaluated by anthropometric, body composition, metabolic and inflammatory markers and, the global DNA methylation and methylation of promoters of genes encoding inflammatory markers. Epigenetic markers were evaluated by different methods (High Resolution Melting - HRM and MALDI-TOF- Sequenon). Regarding to the first study, the global DNA and inflammatory genes promoters hypermethylation (IL-6, SERPINE1 and PCR) have been associated to adiposity markers such as waist circumference (WC) and body mass index (BMI). Individuals with higher global methylation also showed an increase in systolic blood pressure and glycemic metabolism markers, higher TNF-α concentrations and lower adiponectin, as well as poorer quality of the diet. The hypermethylation of inflammatory genes, though not related to circulating concentrations of the cytokines, was related to specific components of the diet, such as higher caloric, carbohydrate or total fatty acids intake. About the second one, interleukin-6 (IL-6) concentrations were associated with adiposity traits (WC, waist hip ratio- WHR, BMI and body fat percentage), as well as the increased risk of resistance insulin and higher serum concentrations of CRP. IL-6 has been shown to be better early biomarker of metabolic disorders that interleukin-18 (IL-18). The concentrations of these interleukins can be influenced by smoking, once the largest number of cigarettes smoked per day was associated with higher concentrations of IL-6 and IL-18. The best quality of the diet and higher consumption of total fruit, orange, apple, vitamin C and fruit fiber were associated with hypomethylation of TNF-α promoter. Taken together, the results of both studies suggest that the inflammatory cytokines levels and epigenetic markers (DNA methylation) can be good predictors of early metabolic changes, which can be influenced by the quality of diet and intake of nutrients or specific.
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Pré-condicionamento e tratamento com misturas de óleos de ômega-3, 6 e 9 sobre a inflamação e a reabsorção óssea na doença periodontal experimental / Preconditioning and treatment with mixtures of omega-3, 6 and 9 oils on inflammation and bone resorption in experimental periodontal disease

Vasconcelos, Camila Pinho Pessoa de 29 April 2013 (has links)
VASCONCELOS, C. P. P. Pré-condicionamento e tratamento com misturas de óleos de ômega-3, 6 e 9 sobre a inflamação e a reabsorção óssea na doença periodontal experimental. 2013 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médico-Cirúrgicas), Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-10-04T14:17:35Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_cppv.pdf: 981326 bytes, checksum: 0c0088923938e9148d098a1799669564 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-10-04T16:59:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_cppv.pdf: 981326 bytes, checksum: 0c0088923938e9148d098a1799669564 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T16:59:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_cppv.pdf: 981326 bytes, checksum: 0c0088923938e9148d098a1799669564 (MD5) Previous issue date: 2013-04-29 / Periodontitis is a chronic inflammatory disease that results from the extension of the inflammatory process initiated in the gum to the supporting tissues of the teeth. It is characterized by gingival bleeding, periodontal pocket formation, destruction of the connective tissue and reabsorption of the alveolar bone, which can lead to tooth loss. The omega-3 (ω-3) and omega-9 (ω-9) fatty acids have anti-inflammatory and antioxidant properties, while the omega-6 (ω-6) have pro-inflammatory properties. The objective of the present study was to evaluate the anti-inflammatory and anti-resorptive effect of pre-conditioning with a mixture of oils (ω-3, ω-6 and ω-9) containing high ω-9 / ω-6 ratio and low ω-6 / ω-3 in experimental periodontal disease (DPE). DPE was induced by passing a 3.0 nylon cord around the second left upper molar of male Wistar rats, with an average body weight of 180-200 grams. The animals were randomly assigned to 2 groups: control and treated. The control group was subdivided into 3 groups: NORMAL, whose animals were not submitted to DPE and did not receive any treatment, SALINA and Isolipídico (ISO), whose animals received saline solution or an isolipídica mixture of inflammatory neutral action, containing ω-6 / ω-3, in a ratio of 8: 1 and ω-9 / ω-6, with 0.4: 1. The treated group was subdivided into 3 groups: Mix 1, Mix 2 and Mix 3. The animals received mixtures of oils with anti-inflammatory and antioxidant action, with the ratio 1.4: 1 of ω-6 / ω-3 and of 3.4: 1 of ω-9 / ω-6, differing only in the source of ω-3: Mix 1, containing α-linolenic acid; Mix 2, containing α-linolenic, eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids, and Mix 3, containing α-linolenic and docosahexaenoic acids. In both groups (control and treated), administration of the oils / saline solution was performed daily, by orogastric route (gavage), starting 7 days before induction of periodontitis until the day of sacrifice, on the 11th day after being submitted to DPE. Some animals were sacrificed 6 hours after induction of periodontitis for myeloperoxidation (MPO) analysis. The following parameters were analyzed: bone loss index (IPO), myeloperoxidase (MPO), histopathological and immunohistochemical changes to the Nuclear factor κB (NF-κB) and inducible nitric oxide synthase (iNOS). Experimental periodontitis caused an increase in inflammatory infiltrate in the gingival tissue, a significant increase in IPO, and a change in the disposition of the periodontal collagen. In addition, the presence of Malassez epithelial remains (REM) in the proximity of cementum and alveolar bone was identified. The Mix 1 group, whose ω-3 is derived from ALA (linseed oil), was able to decrease the IPO, reduce the inflammatory infiltrate and gingival MPO levels in relation to the SALINA and ISO groups. Mix 1 further decreased immunostaining for NF-κB and for NOSi. It is concluded that the ingestion of linseed oils has an anti-inflammatory and osteoprotective effect on experimental periodontal disease in Wistar rats. Periodontitis, a chronic inflammatory disease that results from extension of the inflammatory process initiated in the gingiva to the supporting tissues of the teeth, is characterized by bleeding gums, periodontal pocket formation, destruction of connective tissue and alveolar bone resorption and may lead to loss tooth. Omega-3 (ω-3) and omega-9 (ω-9) unsaturated fatty acids are anti-inflammatory and antioxidant, while omega-6 (ω-6) fatty acids have proinflammatory properties. The aim of this study was to investigate the anti-inflammatory and the bone protective effect of preconditioning with fatty acids mixes (ω-3, ω-6 and ω-9) containing high ratio of ω-9/ω-6 and low ratio of ω-6/ω-3 on the experimental periodontal disease (EPD). EPD was induced by passing a 3.0 nylon thread around the upper left second molar in Wistar male rats. The animals were distributed into two groups: control and treated. Control group was subdivided in 3 subgroups: NORMAL, whose animals were not submitted to DPE and received no treatment, SALINE and Isolipidic (ISO), whose animals received saline or a isolipid solution mixture containing ω-6/ω-3 oils (8:1 ratio) and ω-9/ω-6 (0.4:1 ratio). Treated group included 3 subgroups: Mix 1, Mix 2 and Mix 3. The animals received anti-inflammatory and antioxidant mixtures of ω-6/ω-3 (1.4:1 ratio) and ω-9/ω-6 (3.4:1 ratio), differing only in source of ω-3: Mix 1 containing α-linolenic acid; Mix 2, composed of α-linolenic, docosahexaenoic and eicosapentaenoic acids and Mix 3 containing α-linolenic, docosahexaenoic. In both groups (control and treated) the administration of oil/saline solution was performed daily by gavage, starting 7 days before the periodontitis induction until euthanasia on 11th day after surgery. Some animals was sacrificed in the sixth hour after surgery for gingival myeloperoxidase (MPO). The parameters assessed were alveolar bone loss (ABL), histological analysis, myeloperoxidase (MPO) and immunohistochemistry for inducible nitric oxide syntase (iNOS) and nuclear factor-κB (NF-κB). Experimental periodontitis caused significant increases in BLI and in inflammatory cell infiltrate in the gingival tissue and periodontal collagen disarrangement. Furthermore, was identified the presence of the epithelial cell rests of Malassez (ERM) in the proximity of the cementum and alveolar bone. Mix1, which ω-3 is derived from ALA (flaxseed oil) was able to reduce the BLI and the inflammatory infiltrate in comparison with the SALINE e ISO. Mix 1 also decreased the demarcation to iNOS and NF-κB. These results show that flaxseed oil intake has anti-inflammatory and bone protective effect on the experimental periodontal disease in Wistar rats. Keywords: Periodontitis. Inflammation. Fatty acids. Flaxseed. / A periodontite é uma doença inflamatória crônica que resulta da extensão do processo inflamatório iniciado na gengiva para os tecidos de sustentação dos dentes. É caracterizada por sangramento gengival, formação de bolsa periodontal, destruição do tecido conjuntivo e reabsorção do osso alveolar, podendo levar à perda do dente. Os ácidos graxos ômega-3 (ω-3) e ômega-9 (ω-9) possuem ação antiinflamatória e antioxidante, enquanto os ômega-6 (ω-6) apresentam propriedades pró- inflamatórias. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito anti-inflamatório e antirreabsortivo do pré condicionamento com mistura de óleos (ω-3, ω-6 e ω-9), contendo alta proporção de ω-9/ω-6 e baixa proporção de ω-6/ω-3, na doença periodontal experimental (DPE). A DPE foi induzida, passando-se um fio de náilon 3.0 em torno do segundo molar superior esquerdo de ratos Wistar machos, com peso médio corporal de 180-200 gramas. Os animais foram distribuídos, aleatoriamente, em 2 grupos: o controle e o tratado. O grupo controle foi subdividido em 3 grupos: NORMAL, cujos animais não foram submetidos à DPE e não receberam qualquer tratamento, SALINA e Isolipídico (ISO), cujos animais receberam solução salina ou uma mistura isolipídica de ação neutra do ponto de vista inflamatório, contendo ω-6/ω-3, numa proporção 8:1 e ω-9/ω-6, com 0,4:1. O grupo tratado foi subdividido em 3 grupos: Mix 1, Mix 2 e Mix 3. Os animais receberam misturas de óleos com ação anti-inflamatória e antioxidante, com a proporção 1,4:1 de ω-6/ω-3 e de 3,4:1 de ω-9/ω-6, diferindo apenas na fonte do ω-3: Mix 1, contendo o ácido α-linolênico; Mix 2, contendo os ácidos α-linolênico, eicosapentaenóico e docosahexaenóico, e Mix 3, contendo os ácidos α-linolênico e docosahexaenóico. Em ambos os grupos (controle e tratado), a administração dos óleos/solução salina foi realizada diariamente, por via orogástrica (gavagem), tendo início 7 dias antes da indução da periodontite até o dia do sacrifício, no 11º dia após serem submetidos à DPE. Alguns animais foram sacrificados 6 horas após a indução da periodontite para análise de mieloperoxidade (MPO). Foram analisados os seguintes parâmetros: índice de perda óssea (IPO), mieloperoxidase (MPO), alterações histopatológicas e imunohistoquímica para o fator nuclear- κB (NF-κB) e óxido nítrico sintase induzida (NOSi). A periodontite experimental causou aumento do infiltrado inflamatório no tecido gengival, aumento significativo de IPO e alteração da disposição do colágeno do periodonto. Além disso, foi identificada a presença de restos epiteliais de Malassez (REM) na proximidade do cemento e do osso alveolar. O grupo Mix 1, cujo ω-3 é proveniente do ALA (óleo de linhaça), foi capaz de diminuir o IPO, reduzir o infiltrado inflamatório e os níveis de MPO gengival em relação ao grupo SALINA e ISO. O Mix 1 ainda diminuiu a imunomarcação para NF-κB e para NOSi. Conclui-se que a ingestão de óleos à base de linhaça possui efeito anti-inflamatório e osteoprotetor na doença periodontal experimental em ratos Wistar.
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A depleção de células TREGS agrava a mucosite intestinal experimental induzida por irinotecano / Depletion of TREGS agravates irinotecan-induced experimental intestinal mucositis

Fernandes, Camila 13 September 2017 (has links)
FERNANDES, C. A depleção de células TREGS agrava a mucosite intestinal experimental induzida por irinotecano. 2017. 126 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, 2017. / Submitted by Farmacologia Pós-Graduação (posgfarmacologia@gmail.com) on 2017-11-10T17:00:35Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_cfernandes.pdf: 6243807 bytes, checksum: 40210c70777a4901e7b5e2c7df59e10d (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-11-13T10:37:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_cfernandes.pdf: 6243807 bytes, checksum: 40210c70777a4901e7b5e2c7df59e10d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-13T10:37:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_cfernandes.pdf: 6243807 bytes, checksum: 40210c70777a4901e7b5e2c7df59e10d (MD5) Previous issue date: 2017-09-13 / Intestinal mucositis (IM) is a common side effect related to anti-cancer chemotherapy based on irinotecan. MI is characterized by severe diarrhea and significantly affects patients' quality of life, increasing morbidity and health costs. Up to 80% of irinotecan-treated patients develop some degree of MI. The pathophysiology of this side effect is not fully understood and, unfortunately, there is no specific and effective treatment. The investigation of pathophysiological mechanisms may potentially guide the discovery of biomarkers or new therapeutic strategies. Previous studies point to the involvement of inflammatory molecules and cells, such as nitric oxide, COX-2, KC (analogous to human IL-8), TNF-α, IL-1, IL-18 and IL-33, toll-like receptors and neutrophils in the pathogenesis of MI in murine models. However, the participation of other innate and adaptive immune system cells, regulated in part by these cytokines, has not been investigated yet. Aim: To identify the expression profile of Tregs, Th7, Th (non-reg and non-Th17 cells) and type 3 innate lymphoid cells along the development of irinotecan-induced IM and to evaluate the role of Tregs in the pathogenesis. Methods: C57BL/6 (20-25g) received saline or irinotecan (75 mg/kg, i.p.), once daily/4 days, for induction of MI. Euthanasia occurred on days 1 (D1), D3, D5 or D7. For depletion of the Tregs the mice were pretreated with cyclophosphamide (100 mg/kg), 2h before the first dose of irinotecan, and euthanized on D7. Lymphocytes from intestinal lamina propria were isolated by enzymatic digestion and percoll gradient and splenic cells by mechanical digestion. The frequency of different lymphocyte subpopulations was identified by flow cytometry. On the day of euthanasia, a peripheral blood sample was collected for blood leukocyte count (x 103/l) and ileum samples for MPO, cytokine and histopathological assay. Results: The mice with MI had weight loss (P<0.05), leucopenia (P<0.05), diarrhea (P <0.05), intestinal damage (P<0.05) and reduction of villus/crypt ratio (P<0.05). In addition, irinotecan injection induced the increase of the % of Tregs (P<0.05) and % of Th17 cells (P<0.05), intestinal and splenic. The ratio of intestinal %Treg / Th17 correlated positively with severity parameters, such as diarrhea (P<0.05) and histopathological (P<0.05) scores of mice. There was a negative correlation between % Treg / Th17 splenic and these same parameters (P<0.05). Tregs depletion aggravated MI, increasing weight loss (P<0.05), diarrhea scores (P<0.05), mortality (100%) and reducing villus/crypt ratio (P<0, 05). The number of intestinal neutrophils increased after irinotecan injection, with the peak on D5 (P<0.05). In D7, there was a reduction in the number of these cells vs D5 (P<0.05). In addition, there was a negative correlation between the number of neutrophils and the % of Tregs (P<0.05). The frequency of type 3 innate lymphoid cells (P<0.05) and other Th cells, non-Treg and non-Th17 cells (P<0.05), decreased after irinotecan injection and were positively modulated after Tregs depletion. In addition, irinotecan injection elevated TNF-, IL-1, KC and IL-17A cytokines in the gut (P<0.05). With Tregs depletion, the levels of KC (P <0.05) and TNF- (P<0.05) were potentialized, and there was a reduction of IL-10 (P<0.05). Conclusion: Tregs cells are important to counterbalancing inflammation in irinotecan induced-IM. / A mucosite intestinal (MI) é um efeito colateral comum relacionado à quimioterapia anti-câncer baseada em irinotecano. MI cursa com diarreia intensa e afeta de forma significativa a qualidade de vida dos pacientes, aumentando a morbidade e os custos com a saúde. Cerca de até 80% dos pacientes tratados com irinotecano desenvolvem algum grau de MI. A fisiopatologia deste efeito colateral não está completamente esclarecida e, infelizmente, não há um tratamento específico e efetivo. A investigação de mecanismos fisiopatológicos pode potencialmente guiar a descoberta de biomarcadores ou novas estratégias terapêuticas. Estudos anteriores apontam para o envolvimento de moléculas e células inflamatórias, tais como: óxido nítrico, COX-2, KC (análoga à IL-8 humana), TNF-α, IL1-, IL-18 e IL-33, receptores semelhantes a toll e neutrófilos na patogênese da MI em modelos murinos. Entretanto, a participação de outras células do sistema imune inato e adaptativo, reguladas em parte por estas citocinas, ainda não foi investigada. Objetivo: Traçar o perfil de expressão das células Tregs, Th7, Th (não-reg e não-Th17) e linfoides inatas do tipo 3 ao longo do desenvolvimento da MI induzida por irinotecano e avaliar o papel das Tregs na patogênese. Métodos: C57BL/6 (20-25g) receberam salina ou irinotecano (75 mg/kg, i.p.), uma vez ao dia/4 dias, para indução da MI. A eutanásia ocorreu nos dias 1(D1), D3, D5 ou D7. Para depleção das Tregs os animais foram pré-tratados com ciclofosfamida (100mg/kg), 2h antes da primeira dose de irinotecano e eutanasiados no D7. Os linfócitos da lâmina própria foram isolados por digestão enzimática e gradiente de percoll e as células esplênicas por digestão mecânica. A frequência das diferentes subpopulações linfocitárias foi identificada por citometria de fluxo. No dia da eutanásia coletou-se amostra de sangue periférico para contagem de leucócitos sangúíneos (x103/l) e amostras de íleo para ensaio de MPO, dosagem de citocinas e histopatológico. Resultados: A MI cursou com perda ponderal (P<0,05), leucopenia (P<0,05), diarreia (P<0,05), lesão intestinal (P<0,05) e redução da razão vilo/cripta (P<0,05). Adicionalmente, a injeção de irinotecano induziu o aumento do %Tregs (P<0,05) e %Th17 (P<0,05), intestinais e esplênicas. A razão entre % Treg/Th17 intestinal correlacionou-se positivamente com parâmetros de gravidade, como os escores de diarreia (P<0,05) e histopatológicos (P<0,05) dos animais. Houve uma correlação negativa entre %Treg/Th17 esplênico e esses mesmos parâmetros (P<0,05). A depleção de Tregs agravou a MI, aumentando a perda ponderal (P<0,05), os escores de diarreia (P<0,05), a mortalidade (100%) e reduzindo a razão vilo/cripta (P<0,05). O número de neutrófilos intestinais aumentou após injeção de irinotecano, com pico no D5 (P<0,05). No D7, houve uma redução no número dessas células vs D5 (P<0,05). Além disso, houve uma correlação negativa entre o número de neutrófilos e o %Tregs (P<0,05). A frequência de células linfoides inatas do tipo 3 (P<0,05) e de outras células Th, não-Treg e não-Th17 (P<0,05), diminuiu após a injeção de irinotecano, sendo moduladas positivamente após a depleção de Tregs. Além disso, a injeção de irinotecano elevou as citocinas TNF-, IL-1, KC e IL-17A no intestino dos animais (P<0,05). Com a depleção das Tregs, os níveis de KC (P<0,05) e TNF-P<0,05) foram potencializados, além de ocorrer uma redução de IL-10 (P<0,05). Conclusão: As células Tregs são importantes para contrabalancear a inflamação na MI induzida por irinotecano.
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O lipopolissacarídeo altera a comunicação da leptina em hipocampo de ratos wistar

Ré, Carollina Fraga Da January 2015 (has links)
A neuroinflamação tem sido demonstrada como um fator presente em diversas doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e doença de Parkinson. O lipopolissacarídeo (LPS) é uma molécula constituinte da membrana de bactérias gram-negativas e, após a ligação desta molécula ao receptor TLR4 ocorre a ativação de diversas vias de sinalização as quais aumentam a produção e secreção de moléculas pró-inflamatórias. Devido a sua alta imunoatividade o LPS tem sido utilizado em modelos de inflamação in vivo e in vitro. O LPS também parece ser capaz de modular, através de uma inflamação sistêmica, a resposta da leptina. A leptina é um hormônio peptídico secretado principalmente pelo tecido adiposo, esta adipocina tem sua ação mediada pela ligação ao receptor ObR, o qual quando ativado pode induzir a ativação de diversas vias de sinalização, levando, por exemplo a produção de SOCS3, que age como um fator de regulação negativo da sinalização pelo ObR. A função mais conhecida e estudada da leptina é na regulação do controle alimentar, onde após a ingestão de alimentos a leptina age no hipotálamo sinalizando a sensação saciedade. Entretanto, já há evidências da presença de seu receptor em outras áreas cerebrais, como no hipocampo, onde esta adipocina pode ter um papel na regulação da memória e aprendizagem. Além disso, também tem sido implicada como neuroprotetora em doenças neurodegenerativas, como as doenças de Alzheimer e Parkinson, sendo a leptina capaz de melhorar tanto aspectos moleculares quanto comportamentais destas patologias. A leptina tem se mostrado importante na regulação da resposta imune, podendo servir como uma molécula de sinalização de uma inflamação sistêmica para o cérebro. A neuroinflamação tem sido implicada como um dos fatores que podem levar a resistência à leptina no hipotálamo. Tendo este hormônio ações distintas entre os tecidos, nós investigamos como a neuroinflamação induzida por injeção ICV de LPS poderia modular a resposta à leptina no hipocampo. Além disso, foram avaliados parâmetros inflamatórios centrais e periféricos e também a resposta astrocítica à neuroinflamação pela dosagem de proteínas características desse tipo celular, todos os parâmetros foram analisados após 48 horas da indução do modelo. Nosso estudo não encontrou diferença no imunoconteúdo da leptina no hipocampo, porém houve um aumento no conteúdo proteico do receptor ObR neste tecido nos ratos tratados e não ocorreu alteração significativa nos níveis intracelulares de SOCS3. Nós encontramos uma diminuição nos níveis séricos de leptina e da proteína S100B nos ratos do grupo LPS. A expressão proteica das citocinas pró-inflamatórias IL-1β e TNF-α foram alterados no hipocampo após a injeção ICV de LPS, tendo um aumento nos níveis intracelulares de IL-1 β e uma diminuição de TNF-α. A proteína glial fibrilar ácida (GFAP) teve um aumento em seu imunoconteúdo no hipocampo dos ratos tratados, em contrapartida os níveis de S100B intracelulares não foram alterados significativamente. Os níveis séricos de TNF-α tiveram um aumento em resposta à neuroinflamação induzida, além disso, os ratos que receberam injeção ICV de LPS mostraram uma maior perda de peso em relação aos ratos que receberam apenas veículo. Nossos dados mostram que a neuroinflamação é capaz de modular a resposta hipocampal e periférica de leptina, colaborando assim para uma melhor compreensão do papel da sinalização por leptina na neuroinflamação e possivelmente nas doenças neurodegenerativas. / Neuroinflammation has been established as a factor present in various neurodegenerative diseases such as Alzheimer's and Parkinson's disease. LPS is a constituent molecule of the membrane of gram-negative bacteria and, after binding of this molecule in the TLR4 occurs activation of several signaling pathways which increase the production and secretion of pro-inflammatory molecules, due to their high immunoactivity LPS has been used in models of inflammation in vivo and in vitro. LPS also seems to be able to modulate, through a systemic inflammation, the response of leptin. Leptin is a peptide hormone secreted mainly by the adipose tissue, that adipokine has its action mediated by binding to the ObRb receptor which when activated can induce activation of several signaling pathways, leading to, for example, production of SOCS3 which acts as a negative feedback on ObRb. The most studied and known function of leptin is in the regulation of food control, where after the food intake leptin signaling in the hypothalamus acts feeling of hunger. However, there is evidence of the presence of its receptor in other brain regions such as hippocampus, where this may adipokine play a role in the regulation of memory and learning. Furthermore, as has also been implicated as neuroprotective in neurodegenerative diseases such as Alzheimer’s and Parkinson’s diseases, and leptin can improve both molecular and behavioral aspects of these diseases. Leptin has been shown to be important in regulating the immune response, may serve as a signaling molecule to a systemic inflammation of the brain. The neuroinflammation has been implicated as a factor that can lead to leptin resistance in the hypothalamus. As this hormone have distinct actions between tissues, we investigated as a neuroinflammation induced by ICV injection of LPS could modulate the response to leptin in the hippocampus. In addition, we assessed the central and peripheral inflammatory parameters, and also the astrocytic response to neuroinflammation by measuring protein characteristics of this cell type, all parameters were analyzed after 48 hours of induction model. Our study found no difference in leptin immunocontent in the hippocampus, but there was an increase in the protein content of the ObR receptor in this tissue in the treated rats and no significant change in intracellular levels of SOCS3. We found a decrease in serum leptin and S100B protein in rats of LPS group. Protein expression of pro-inflammatory cytokines IL-1β and TNF-α were changed in the hippocampus after ICV injection of LPS, with an increase in intracellular levels of IL-1 β and TNF-α decreased. GFAP had an increase in their immunocontent in hippocampus of rats treated, in contrast to the intracellular S100B levels were not significantly altered. The TNF-α serum levels were increased in response to induced neuroinflammation, in addition, rats receiving ICV injection of LPS showed greater weight loss compared to rats receiving vehicle only. Our data demonstrate that neuroinflammation is capable of modulating hippocampal and peripheral leptin response, thus contributing to a better understanding of the role of leptin signaling in the neuroinflammation and possibly in the neurodegenerative diseases.
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Estudo dos possíveis mecanismos da ação hipoglicemiante da pentoxifilina no modelo de diabetes Mellitus induzido por aloxano em ratos / Study of possible mechanisms of the hypoglycemic action of pentoxifylline on the model of diabetes Mellitus in rats induced alloxan

Garcia, Francisca Adilfa de Oliveira January 2012 (has links)
GARCIA, Francisca Adilfa de Oliveira. Estudo dos possíveis mecanismos de ação hipoglicemiante da pentoxifilina no modelo de diabetes Mellitus induzido por aloxano em ratos. 2012. 164 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-10-15T13:20:40Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_faogarcia.pdf: 3124380 bytes, checksum: aa33347a85653dbedbe7dc2a98b49b01 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-10-15T13:27:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_faogarcia.pdf: 3124380 bytes, checksum: aa33347a85653dbedbe7dc2a98b49b01 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-15T13:27:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_faogarcia.pdf: 3124380 bytes, checksum: aa33347a85653dbedbe7dc2a98b49b01 (MD5) Previous issue date: 2012 / Pentoxifylline (PTX) is a non-selective inhibitor of phosphodiesterase with anti-inflammatory vascular and rheological properties. The drug can neutralize some of the changes seen in diabetes mellitus (DM), contributing to attenuate diabetes secondary complications as neuropathy, retinopathy and nephropathy. Considering PTX anti-inflammatory properties and the known involvement of inflammation with DM, we investigated its possible hypoglycemic and hypolipidemic effects in the model of alloxan-induced DM in rats. Pentoxifylline pilot studies in reduced plasma levels of glucose and triglycerides in animals with diabetes induced by alloxan at the doses of 5, 25, 50 and 100 mg/kg. Oral administration of the combination of PTX with glibenclamide (GLI), PTX5 + GLI2, caused significant reductions in plasma levels of glucose and triglycerides in the short and long term, indicating that the mechanism of action of PTX can be explained via K+ATP-dependent channels. The oral administration of the combination of pentoxifylline (PTX) with metformin (MET), PTX5+MET5, caused a reduction of only the long term hyperglycemia, suggesting that these two drugs do not share the same mechanism. PTX did not block the hyperglycemia induced by diazoxide (DZD), an antagonist of GLI, which inhibits insulin secretion by prolonging the opening time of the K+ATP-dependent-channel. This result suggests that other factors, in addition to the blockade of the K+ATP dependent channels, may be involved. The reduction in glycosylated hemoglobin (A1C), and fructosamine showed that treatment with the combination PTX5+GLI2 and PTX50, improved glycemia in the study, indicating that this drug can inhibit the development of macrovascular and microvascular injury resulting from DM. The PTX showed a marked anti-inflammatory effect, improving the general condition of rats subjected to acute inflammation models. PTX reduced significantly, the paw edema at doses of 50 and 100 mg / kg, However, the inflammatory profile in diabetic rats have a different pattern of that seen in non-diabetic rat, showing an amplification of the inflammatory process. We showed that the levels of TNF-α and IL-6 were significantly increased after the induction of paw edema in diabetic rats, but in the rats treated with PTX tissue levels of these cytokines were significantly lower, which indicating a clear anti-inflammatory action of PTX. PTX also showed a significant antioxidant effect reducing significantly the release of tissue and serum nitrite, acting favorably in the reduction of free radicals. The prolonged treatment with PTX was effective in maintaining the normal histological pattern of the pancreas, liver and kidneys in diabetic groups treated with PTX50 PTX5 + and GLI2, indicating a protective effect of PTX against alloxan-induced cytotoxicity. The hypoglycemic and hypotriglyceridemic effects of PTX, shown here, may correlate with its effect on oxidative stress and on low grade inflammation, making PTX an important candidate for the management of diabetes mellitus in the clinic. / A pentoxifilina (PTX) é um inibidor não-seletivo da fosfodiesterase, com ações antiinflamatórias vasculares e reológicas que podem neutralizar algumas das mudanças no diabetes mellitus (DM) que contribuem para amenizar os seus efeitos secundários como a neuropatia, a retinopatia e a nefropatia. Tendo em vista as propriedades antiinflamatórias da pentoxifilina e o envolvimento da inflamação com o DM, buscou-se investigar seus possíveis efeitos hipoglicemiante e hipolipemiante no modelo de DM induzido por aloxano em ratos. A pentoxifilina (PTX) em estudos pilotos apresentou efeito hipoglicemiante e reduziu os níveis de triglicerídeos em animais com diabetes induzidos por aloxano, nas doses 5, 25, 50 e 100 mg/Kg. A administração oral da associação de pentoxifilina (PTX) com glibenclamida (GLI), PTX5 + GLI2, causou reduções significativas nos níveis plasmáticos de glicose e triglicerídeos em curto e longo prazo, evidenciando que o mecanismo de ação da PTX pode ser explicado via canais de K+ATP-dependentes. A administração oral da associação de Pentoxifilina (PTX) com Metformina (MET), PTX5 + MET5, ocasionou uma redução da hiperglicemia apenas a longo prazo, sugerindo não compartilharem o mesmo mecanismo. A PTX não bloqueou a hiperglicemia induzida pelo Diazoxido (DZD), um antagonista da GLI, que inibe a secreção de insulina prolongando o tempo de abertura dos canais de K+ATP-dependentes, sugerindo que outros fatores, além do bloqueio de canais de K+-ATP dependentes, podem estar envolvidos. A redução nos valores de hemoglobina glicada (A1C) e de frutosamina mostraram que o tratamento com PTX50 e com a associação PTX5+GLI2 melhorou o controle glicêmico dos animais em estudo, indicando que esta droga pode inibir o desenvolvimento de lesões micro e macrovasculares advindas do DM. A PTX mostrou um marcante efeito antiinflamatório, melhorando o estado geral dos ratos em experimentação. Reduziu, de forma significativa, o edema de pata nas doses de 50 e 100 mg/Kg, todavia foi visto que o perfil inflamatório no rato diabético tem um padrão diferenciado do rato normal, evidenciando uma amplificação do processo inflamatório no rato diabético quando comparado ao rato normal. Foi visto ainda que os níveis de TNF-∝ e IL-6 aumentaram de modo significante após a indução do edema de pata nos ratos diabéticos, entretanto nos ratos tratados com PTX os níveis teciduais destas citocinas mostraram-se significativamente mais baixos, o que fala a favor de uma evidente ação antiinflamatória da PTX. A PTX mostrou também um importante efeito antioxidante reduzindo, de forma significativa, as liberações de nitrito tecidual e sérica, atuando favoravelmente na redução de radicais livres. O tratamento prolongado com PTX foi eficaz em manter o padrão normal do pâncreas, do fígado e dos rins nos grupos diabéticos tratados com PTX50 e com PTX5+GLI2, indicando uma ação protetora da PTX contra a citotoxicidade induzida pelo aloxano. Os efeitos hipoglicemiante e hipotrigliceridêmico da PTX, aqui demonstrados, podem está correlacionado com sua ação sobre o estresse oxidativo e sobre a low grade inflammation, o que torna a PTX um importante alvo terapêutico para o manejo do diabetes mellitus na clínica.

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