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Avaliação da atividade antiinflamatória do SSR180575, um ligante do receptor benzodiazepínico periférico, no modelo da pleurisia induzida pela carragenina, em camundongos

Geremias, Denise de Souza January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T13:02:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:38:18Z : No. of bitstreams: 1 205880.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Introdução: O modelo da pleurisia induzido pela carragenina é caracterizado por um aumento significante da exudação e da migração celular, às custas de neutrófilos 4 h depois de indução de pleurisia. Esta fase é nomeada de fase recente. A fase tardia ocorre 48 h depois da indução da pleurisia e é caracterizada por um aumento significante da exsudação e migração celular às custas de mononucleares. O SSR180575 é um ligante do receptor benzodiazepínico periférico e sugere-se que
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Perfil de mediadores inflamatórios no processo aterosclerótico carotídeo

Silva, Wilcelly Machado da 08 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-01-06T14:40:26Z No. of bitstreams: 1 2015_WilcellyMachadodaSilva.pdf: 771674 bytes, checksum: 6dbcc9aea854f755b41f0160ddad0a49 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-01-24T14:33:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_WilcellyMachadodaSilva.pdf: 771674 bytes, checksum: 6dbcc9aea854f755b41f0160ddad0a49 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-24T14:33:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_WilcellyMachadodaSilva.pdf: 771674 bytes, checksum: 6dbcc9aea854f755b41f0160ddad0a49 (MD5) / Introdução: Aterosclerose é um processo inflamatório crônico iniciado no interior da parede arterial em resposta a lipoproteínas oxidadas. O aumento da espessura médio-intimal carotídea (EMIc) contribui como fator de risco para doença cerebrovasculares. Objetivo: Investigar a relação de parâmetros clínicos, bioquímicos e inflamatórios com medidas de EMIc, controlando as associações para fatores de risco clássicos. Métodos: Levantamento transversal de pacientes com 60 anos de idade ou mais quanto ao uso de medicamentos para doenças crônicas, perfil bioquímico e antropométrico, eventos circulatórios anteriores, histórico familiar de doenças do aparelho circulatório e principais aspectos do estilo de vida. Realizadas medições da parede da artéria carótida direita e esquerda. Foram mensuradas concentrações de mediadores inflamatórios por citometria de fluxo. Resultados: Análise de correlação revelou associação dos níveis logaritmicamente transformados das citocinas IL1β, IL6, IL8, IL10 e TNFα com as medidas absolutas de EMI da carótida esquerda. Outros mediadores inflamatórios avaliados (IFNγ, IL2, IL4, IL12p70 e IL17a) não mostraram associação com quaisquer das medidas de EMIc. Comparação dos níveis circulatórios logaritmicamente transformados das citocinas entre os indivíduos agrupados conforme tercis de espessura médio-intimal da carótida esquerda confirmou correlação positiva com os níveis de TNFα e IL1β, com ajustamento necessário para HDL-c. Em regressão logística multivariada, log10TNFα foi a variável mais preditiva para explicar a variação encontrara nos valores de EMIc (R2 = 0.209), que acrescida dos log10IL1β e log10IL6, nesta ordem, responderam por 29,5% da variância nas medidas do EMIc. Conclusão: Nossos resultados sugerem que níveis circulantes de IL1β, IL6, IL8, IL10 e TNF apresentam correlação com a EMI da carótida esquerda em indivíduos idosos. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Background: Atherosclerosis is a chronic inflammatory process within the arterial wall initiated in response to endogenously modified structures, particularly oxidized lipoproteins that stimulate both innate and adaptive immune responses. The increasing of carotid intima-media thickness (cIMT) has been a strong predictor of future vascular events. Objective: to investigate the relationship of a profile of bloodcarried inflammatory mediators with measures of cIMT in elderly subjects, taking traditional risk factors into account. Methods: Clinical inspection for present and past chronic conditions and events as well as biochemical and anthropometric measurements were performed for patients aged 60 years or older in ambulatory care. Scores of cIMT were obtained bilaterally in the distal common carotid artery wall. Serum concentrations of ten different cytokines were assessed by bead-based, multiplexed flow cytometry immunoassays. Results: Correlation analysis demonstrated a significant level of association between log-transformed levels of the cytokines IL1β, IL6, IL8, IL10 and TNFα (P < 0.05) with raw IMT scores of the left carotid. The other immune mediators investigated (IFNγ, IL2, IL4, IL12p70 and IL17a) showed not to associate with either cIMT scores. Accordingly, comparison of the log-transformed circulating levels of the cytokines across the individuals grouped in increasing tertiles of intima-media thickness of the left carotid artery confirmed a positive correlation with levels of TNFα and IL1β, with adjustment necessary to HDLc. Stepwise multivariate regression showed that log10TNFα was the first most predictive variable in the model (R2 = 0.209), which added to log10IL1β and log10IL6 in this order accounted for 29.5% of the variance in scores of intima-media thickness. Conclusion: Our results suggest that the logarithmically transformed levels of IL1β, IL6, IL8, IL10 and TNF independently correlated with the score of the left cIMT.
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A influência da obesidade na encefalopatia séptica

Vieira, Andriele Aparecida da Silva January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 110485_Andriele.pdf: 1263113 bytes, checksum: bd3c49919814be43251ae64701ca3977 (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2014 / A sepse é uma doença de caráter heterogêneo e complexo, definida como uma resposta inflamatória sistêmica (SIRS), associada a um quadro de infecção sendo a maior causa de morbidade e mortalidade em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). O dano cerebral contribui severamente para o aumento das taxas de mortalidade. A sepse e suas consequências podem ser exacerbadas quando associadas a um quadro de inflamação crônica, como a obesidade. Na obesidade ocorre aumento dos níveis de várias citocinas pró-inflamatórias e proteínas de fase aguda. Quando essa situação é exposta a um insulto inflamatório agudo, como a sepse, os tecidos tornam-se mais vulneráveis à lesão via inflamação exagerada. Portanto, o objetivo é avaliar a suscetibilidade a encefalopatia séptica em ratos obesos. Foram utilizados ratos machos, pertencentes à linhagem Wistar (rattus norvegicus), com idade de 60 dias, pesando entre 250-300g. Os grupos experimentais foram divididos em Sham (controle) + Eutrofia, Sham + Obesidade, CLP (ligação e perfuração cecal ) + Eutrofia e CLP + Obesidade. Durante dois meses os animais foram induzidos à obesidade através da alimentação hipercalórica e após, submetidos a sepse por CLP. A avaliação quantitativa do aumento da permeabilidade da barreira hematoencefálica (BHE) foi investigada no hipocampo, córtex e córtex pré-frontal nos tempos de 12 e 24h após a indução de sepse assim como foram quantificadas as concentrações de nitrito/nitrato, a atividade de mieloperoxidase (MPO), os parâmetros de dano oxidativo em lipídios e proteínas e a atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT). Os dados foram avaliados por ANOVA seguido pelo teste post hoc Tukey e os resultados foram considerados significantes para p<0.05. Os dados encontrados indicam que em ratos obesos e submetidos a sepse ocorre um aumento de permeabilidade da BHE em diferentes regiões cerebrais em comparação com ratos eutróficos sépticos. Essa alteração refletiu sobre a migração de neutrófilos, concentração de nitrito/nitrato, dano oxidativo em lipídios e proteínas e um desequilíbrio das defesas antioxidantes, especialmente, 24 horas após a sepse. Conclui-se que a obesidade devido ao seu fenótipo pró-inflamatório exacerba o quadro clínico já conhecido da sepse, podendo assim agravar ou preciptar a encefalopatia séptica (ES) e contribuir para disfunção e degeneração neuronal. / Sepsis is a heterogeneous character of disease and complex, defined as a systemic inflammatory response (SIRS) associated with a frame of infection is a major cause of morbidity and mortality in intensive care units. The brain damage contributes heavily to the increase in mortality rates. Sepsis and its consequences may be exacerbated when associated with a chronic inflammatory condition, such as obesity. In obesity is an increase in the levels of several pro-inflammatory cytokines and acute phase proteins. When this situation is exposed to an acute inflammatory insult, such as sepsis, tissues become more vulnerable to damage through excessive inflammation. Therefore, the objective is to evaluate the susceptibility to septic encephalopathy in obese mice. Will be used male rats Wistar (Rattus rattus), aged 60 days, weighing 250-3000g. The experimental groups will be divided into sham (control) + Eutrophia, Sham + Obesity, CLP + Eutrophia and CLP + Obesity. For two months the animals will be induced obesity by high calorie food and sepsis by cecal ligation and puncture (CLP). The quantitative evaluation of increased permeability of the blood-brain barrier (BBB) is investigated in the hippocampus, cortex and prefrontal cortex of the 12 and 24 days after induction of sepsis as well as wiil be quantified nitrite / nitrate concentrations, myeloperoxidase activity (MPO ), the parameters of oxidative damage to lipids and proteins and the activity of superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT). The data were evaluated by ANOVA followed by post hoc Tukey and statistical significance will be considered for values of p <0.05. The data indicate that in obese mice and subjected to sepsis occurs an increase of BBB permeability in different brain regions compared to eutrophic septic rats. This change reflected on neutrophil migration, concentration of nitrite/nitrate, oxidative damage to lipids and proteins and an imbalance of antioxidant defenses especially 24 hours after sepsis. It follows that obesity due to its pro-inflammatory phenotype exacerbates the already known clinical sepsis and can therefore aggravate or preciptar septic encephalopathy (ES) and contribute to neuronal dysfunction and degeneration.
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Imunolocalização de células positivas para a enzima diacilglicerol quinase α (DGKα) em polpas de ratos expostas à contaminação

Fagundes, Gabriela Xavier January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-08T02:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000459063-Texto+Completo-0.pdf: 1347092 bytes, checksum: 2e34761fdd59a6506f5f964b304ec24c (MD5) Previous issue date: 2014 / Introduction: Dental pulp is composed of loose connective tissue, which reacts when facing a pathogenic agent, and the inflammation is the first response. DGKα is one of the key enzymes involved on inflammations cellular events. It participates on the neutrophils recruiting to the injury site and on the regulation of superoxide production. The aim of this study was to evaluate the localization of the DGKα in healthy and inflamed/infected dental pulp of rats.Methods: Were used eighteen (18) male Wistar rats. The animals were divided into three groups of six rats each. In Group 1 (control group), no cavity opening was performed. In Groups 2 and 3 dental pulp of the left first molars was exposed to oral environment for 24hours and 7 days respectively. Euthanasia was performed after the experimental periods and the jaws were dissected for histological evaluation and immunodetection of DGKα enzyme.Results: Histological analysis of the dental pulp showed that tissue exposure led to inflammatory and degenerative events, which varied in their extension according to the experimental period of time. In groups 2 and 3, DGKα immunolabeling was observed in neutrophils and abscessed areas, being detected on a greater amplitude of pulp tissue in the 24 hour period.Conclusions: DGKα is expressed on the initial stages of pulp inflammation, although there is no relation with its extent. The understanding of the DGKα role in the pathways of pulp inflammation can help the development of new therapeutic strategies to promote pulp repair. / Introdução: A polpa dentária é formada por um tecido conjuntivo frouxo, que reage frente a um agente agressor patogênico, sendo a inflamação uma de suas manifestações iniciais. A DGKα é uma das enzimas-chave envolvida em eventos celulares da inflamação. A mesma participa do recrutamento de neutrófilos para o local da injúria e da regulação da produção de superóxido. O objetivo deste estudo foi avaliar, em ratos, a localização da DGKα em polpas saudáveis e em polpas inflamadas/infectadas.Metodologia: Foram utilizados dezoito (18) ratos machos Wistar. Os animais foram divididos em três grupos de seis animais cada. No grupo 1 (grupo controle), não foi realizado nenhum procedimento. Nos grupos 2 e 3, a polpa dentária dos primeiros molares do lado esquerdo foi exposta ao meio bucal por 24horas e por 7 dias, respectivamente. A eutanásia foi realizada após os períodos experimentais, e as mandíbulas foram dissecadas para análise histológica e imunolocalização da enzima DGKα.Resultados: A avaliação histológica da polpa dentária mostrou que a exposição tecidual levou a eventos inflamatórios e degenerativos, que variaram de acordo com o período de tempo. Nos grupos 2 e 3, houve marcação da DGKα em neutrófilos e áreas próximas a abscessos, sendo detectada em uma maior amplitude no período de 24 horas.Conclusões: A DGKα é expressa em estágios iniciais da inflamação, não sendo relacionada com a extensão da inflamação pulpar. O entendimento do papel da DGKα na cascata de eventos da inflamação pulpar pode trazer informações para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas que promovam o reparo pulpar.
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Imunolocalização da enzima Purina Nucleosídeo Fosforilase (PNF) em polpas de ratos expostas ao meio bucal

Tavares, Cauana Oliva January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-23T02:01:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000459627-Texto+Completo-0.pdf: 7400131 bytes, checksum: 7fad83acbbcc467bba6b608474393763 (MD5) Previous issue date: 2014 / The dental pulp activates inflammatory and immunopathologic defenses owing to microorganisms. However, pulp tissue is confined by rigid walls and inflammation may perpetuate or extend pathologic alteration due to its own events. Within this context, the enzyme Purine Nucleoside Phosphorylase (PNP) is related to a chain of events that generate activated T cells, thus it becomes an interesting target for pulp inflammation control. Under these circumstances, the present study aimed to characterize the PNP enzyme in rat pulp tissue, by immunohistochemistry, as well as establish a correlation among the inflammatory events with the enzyme, by histologic methods. Eighteen animals were divided into 3 groups: group 1 (n=6) – no cavity opening was performed; group 2 (n=6) – pulp tissue exposure for 24 hour; group 3 (n=6) – pulp tissue exposure for 7 days. Qualitative analysis was applied for histologic observations, which has indicated the same intensity of inflammation for groups 2 and 3. However, in group 3, inflammation was further extended through the pulp. The main inflammatory cells observed were neutrophils, for both experimental periods. No pathologic alterations were shown for the control group. Immunolocalization detected the presence of PNP in endothelial cells of group 3 at the transition period from acute to chronic inflammation. No PNP basal expression was observed for the groups 1 and 2. In conclusion, PNP is activated in rat pulp tissue. Our findings show a novel endodontic target and contribute with ongoing and future endodontic scientific studies that aim drugs development for pulp damage control. / Dentre as funções do tecido pulpar, o papel de defesa contra as injúrias provocadas por microorganismos ocorre com o desenvolvimento dos processos inflamatório e imunológico. No entanto, a polpa encontra-se confinada por paredes rígidas e a inflamação pode perpetuar ou ampliar a alteração patológica em função de seus próprios eventos. Dentro deste contexto, a enzima Purina Nucleosídeo Fosforilase (PNF) é um alvo interessante para o controle de inflamação pulpar, pois está relacionada a cascata de eventos que gera células T ativadas. Sendo assim, o presente estudo objetivou caracterizar a enzima PNF em tecido pulpar de ratos wistar, através de imunohistoquímica, bem como estabelecer correlação entre a presença da enzima PNF e os eventos inflamatórios observados por método histológico. Foram utilizados 18 animais divididos em 3 grupos: grupo 1 [n=6]: sem exposição pulpar; grupo 2 [n=6]: com exposição pulpar por 24h; grupo 3 [n=6]: com exposição pulpar por 7 dias. A análise qualitativa aplicada para o método histológico indicou maior extensão inflamatória para o grupo 3, sendo que a intensidade de inflamação permaneceu a mesma para os grupos 2 e 3. O principal tipo celular inflamatório encontrado foi o neutrófilo, para ambos períodos experimentais. O grupo controle não apresentou alterações patológicas. A imunolocalização detectou a presença da enzima PNF em células endoteliais no grupo 3. Não houve expressão basal da enzima nos grupos 1 e 2. Sendo assim, concluiu-se que há presença da enzima PNF no tecido pulpar já no evento de transição do período agudo para o período crônico. A partir deste achado, a enzima torna-se alvo interessante de estudos endodônticos futuros que elucidem seu o papel, objetivando assim, o desenvolvimento de fármacos que controlem o dano pulpar.
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Avaliação do desenvolvimento radicular em resposta às proteínas derivadas da matriz do esmalte e à resolvina E1: estudo experimental em dentes de ratos com rizogênese incompleta e necrose pulpar / Assessment of root formation in response to enamel matrix derivative and to resolvin E1: an experimental study in rat immature necrotic teeth

Scarparo, Roberta Kochenborger January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000430096-0.pdf: 1454201 bytes, checksum: c30ae0f6da04f136f4329d7c40416714 (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / The present study aimed at: (a) developing an experimental model for testing treatment strategies in nonvital immature teeth, using the lower first molars of rats; (b) evaluating the effects of intracanal medication with enamel matrix proteins (EMD) and Resolvin E1 (RvE1). At first, the method to be used for arresting root development was tested, comparing healthy teeth with teeth which underwent pulpectomy and were left open since the initial stage of root development (four weeks-age). Radiographic and histological findings proved that induction of periapical lesions and arrest of root development were achieved. Moreover, these data allowed the definition of appropriate periods for testing treatment protocols (3 weeks after pulpectomy) and for evaluating its results (3 and 6 weeks post-treatment). In another group of animals, after arresting root development, disinfection using sodium hypochlorite and saline solution was carried out and intracanal medication with either polyantibiotic paste, EMD or RvE1 was tested. At the control group, no treatment was performed and teeth cavities were left exposed to the oral environment. Radiographic and histological data were evaluated using two-way ANOVA and Bonferroni post-hoc (P<0. 05).At the first time point, only the teeth subjected to RvE1 intracanal medication showed reduced periapical lesions (P<0. 05), which was corroborated by the reduced inflammatory response (P<0. 05). At the second time point, polyantibiotic paste, EMD and RvE1 showed similar results. Although some samples showed unsatisfactory results, root development could be observed, mainly at the expenses of cementum-like or bone-like tissues. EMD allowed, in addition to hard tissue formation at the apical and external portion of roots, its ingrowth into the root canal spaces. RvE1 as EMD presented a potential to be explored in nonvital immature teeth. Further studies should focus in the optimization protocol, cellular and molecular events that take part during root formation and treatment outcome in humans. / Os objetivos deste estudo foram: (a) desenvolver um modelo experimental para testar estratégias de tratamento em dentes não-vitais com rizogênese incompleta, utilizando os primeiros molares inferiores de ratos; (b) avaliar, nesse contexto, o efeito da aplicação intracanal de proteínas de matriz do esmalte (EMD) e da Resolvina E1 (RVE1). Inicialmente, o método a ser utilizado para interrupção da rizogênese foi testado, comparando-se dentes hígidos e dentes que sofreram pulpectomia em estágio inicial da formação das raízes (4 semanas de idade). As avaliações radiográfica e histológica comprovaram o desenvolvimento de alterações periapicais e a interrupção da rizogênese após pulpectomia, além de permitirem a adequação de períodos apropriados para testar estratégias (3 semanas após pulpectomia) e avaliar seus resultados (3 e 6 semanas póstratamento). Em outro grupo de animais, após interrupção da rizogênese os canais foram irrigados com hipoclorito de sódio e solução salina e foram testadas medicações intracanal com pasta poliantibiótica, EMD ou RvE1. Para o grupo controle, os dentes foram mantidos sem tratamento e expostos ao meio oral. Os objetivos deste estudo foram: (a) desenvolver um modelo experimental para testar estratégias de tratamento em dentes não-vitais com rizogênese incompleta, utilizando os primeiros molares inferiores de ratos; (b) avaliar, nesse contexto, o efeito da aplicação intracanal de proteínas de matriz do esmalte (EMD) e da Resolvina E1 (RVE1). Inicialmente, o método a ser utilizado para interrupção da rizogênese foi testado, comparando-se dentes hígidos e dentes que sofreram pulpectomia em estágio inicial da formação das raízes (4 semanas de idade). As avaliações radiográfica e histológica comprovaram o desenvolvimento de alterações periapicais e a interrupção da rizogênese após pulpectomia, além de permitirem a adequação de períodos apropriados para testar estratégias (3 semanas após pulpectomia) e avaliar seus resultados (3 e 6 semanas póstratamento). Em outro grupo de animais, após interrupção da rizogênese os canais foram irrigados com hipoclorito de sódio e solução salina e foram testadas medicações intracanal com pasta poliantibiótica, EMD ou RvE1. Para o grupo controle, os dentes foram mantidos sem tratamento e expostos ao meio oral.
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Urease de Helicobacter pylori : interação com plaquetas e contribuições para inflamação

Guerra, Adriele Scopel January 2017 (has links)
A bactéria Gram negativa Helicobacter pylori, além de estar associada ao câncer gástrico e duodenal, está relacionada a patologias extra gástricas. Entre essas estão as doenças cardiovasculares. Os mecanismos pelos quais o H. pylori pode causar, ou agravar essas doenças, ainda não são claros. A urease de H. pylori (HPU) é considerada um fator de virulência, visto que sua atividade catalítica cria um microambiente de pH mais elevado, possibilitando a sobrevivência do patógeno no estômago. A HPU é capaz de ativar plaquetas de coelho através da indução da secreção de seus grânulos densos com liberação de ADP, culminando na agregação plaquetária. Esse fenômeno ocorre via 12- lipoxigenase, rota de sinalização também utilizada pelo colágeno, um importante agonista intrínseco desse sistema. Demonstramos previamente que também as duas subunidades da HPU, HpUreB e HpUreA, interagem com membranas de plaquetas de coelho, sendo que a HpUreB contém o domínio da holoenzima responsável pela agregação plaquetária. Essa interação entre HPU e plaquetas pode ser mediada por GPVI, o principal receptor de colágeno dessas células No presente trabalho, estudamos a interação da HPU e suas subunidades com plaquetas humanas, através de citometria de fluxo. Demostramos que HPU ativa plaquetas humanas sem exposição significativa de P-selectina. O bloqueio com anticorpos específicos para o receptor de membrana GPIIbIIIa, mas não para GPVI, interfere na ativação plaquetária induzida por HPU. Em plaquetas ativadas por HPU ocorrem modificações do processamento pré-mRNA de proteínas pró-inflamatórias, aumentando os níveis de mRNAs que codificam IL-1 e CD14, indicando que plaquetas passam a apresentar um fenótipo pró-inflamatório após exposição à urease. No conjunto, nossos dados sugerem que a HPU, além de permitir a sobrevivência bacteriana na mucosa gástrica, pode ter um papel importante, e até agora negligenciado, nos estados inflamatórios associados com a infecção por H. pylori. / The Gram negative bacterium Helicobacter pylori, besides its association with gastric and duodenal cancer, correlates positively to several extragastric diseases suchas cardiovascular pathologies. However, the mechanisms by which H. pylori can cause or aggravate these diseases are still unclear. H. pylori urease (HPU) is considered a virulence factor, since its catalytic activity creates a microenvironment, of higher pH, that allows survival of the pathogen in the stomach. HPU is able to activate rabbit platelets by inducing the secretion of their dense granules with release of ADP, culminating in platelet aggregation. This phenomenon occurs with activation of the 12-lipoxygenase pathway, which is also used by collagen, an important intrinsic agonist of this system. We have previously demonstrated that both subunits of HPU, HpUreB and HpUreA, interact with rabbit platelet membranes, and that HpUreB contains the domain responsible for platelet aggregation This interaction of HPU and platelets could be mediated by GPVI, the main collagen receptor in these cells. In this work, by using flow cytometry assay, we have studied the interaction of HPU and of its subunits with human platelets. HPU was shown to activate human platelets without significant P-selectin exposure. Blockage with antibodies against the membrane receptor GPIIbIIIa, but not against GPVI, interfered on platelet activation induced by HPU. The processing of pre-mRNA of proinflammatory proteins was evaluated in HPU-activated platelets and increased levels of mRNAs encoding IL-1 and CD14 were found, indicating that platelets acquire a proinflammatory phenotype when exposed to the urease. Altogether, our data suggest that H. pylori urease, besides allowing bacterial survival within the gastric mucosa, may have an important, and so far overlooked role in the inflammation associated to the infection by H. pylori.
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Efeito do diclofenaco de sódio na severidade das crises convulsivas e marcadores inflamatórios no modelo animal de kindling induzido por pentilenotetrazol

Vieira, Vinicius January 2015 (has links)
A epilepsia é um distúrbio que afeta 1-2% da população e uma percentagem significativa destes pacientes não respondem aos medicamentos anticonvulsivantes disponíveis no mercado, sugerindo a necessidade de investigar novos tratamentos farmacológicos. Vários estudos demonstram que a inflamação ocorre durante a epileptogênese e pode contribuir para o desenvolvimento e progressão da epilepsia, demonstrando níveis aumentados de interleucinas pró-inflamatórias em modelos animais e em humanos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco de sódio na severidade das crises convulsivas e os níveis de interleucinas pró-inflamatórias em animais no modelo de kindling induzido por pentilenotetrazol (PTZ). O modelo de kindling foi induzido por injeções de doses subconvulsantes de PTZ (20 mg/kg) em dias alternados durante 15 dias de tratamento. Os animais foram divididos em quatro grupos: grupo controle recebeu solução salina, grupo tratado com diazepam (2 mg/kg) e os grupos tratados com o diclofenaco de sódio (5 e 10 mg/kg). Após o primeiro dia de tratamento, os testes de labirinto em cruz elevada e de campo aberto foram realizados. A gravidade das crises foi avaliada pela escala de Racine. Foram avaliados os níveis de IL- 1 beta, IL-6 e TNF-alfa no sangue, hipocampo e no córtex de animais. O tratamento com diclofenaco de sódio, no modelo de kindling induzido pelo PTZ, diminuiu a severidade das convulsões e os níveis de interleucina-6 e de TNF-alfa no hipocampo de animais tratados com doses de 5 e 10 mg/kg. Novos estudos são necessários para investigar uma nova abordagem terapêutica para o tratamento da epilepsia, com este anti-inflamatório nãoesteroidal. / Epilepsy is a disorder that affects 1-2% of the population and a significant percentage of these patients do not respond to anticonvulsant drugs available in the market suggesting the need to investigate new pharmacological treatments. Several studies have shown that inflammation occurs during epileptogenesis and may contribute to the development and progression of epilepsy, demonstrating increased levels of pro-inflammatory interleukins in animal models and human patients. The objective of this study was to evaluate the effect of non-steroidal anti-inflammatory diclofenac sodium on the severity of seizures and levels of pro-inflammatory interleukins in animals with kindling model induced by PTZ. The kindling model was induced by injections of subconvulsant doses of PTZ (20mg/kg) in alternated days for 15 days of treatment. The animals were divided into four groups: control group given saline, group treated with diazepam (2mg/kg) and groups treated with diclofenac sodium (5 and 10 mg/kg). After treatment the plus-maze and open field tests were conducted. The severity of seizures was evaluated by the Racine scale. We evaluated the levels of IL-1beta, IL-6 and TNF-alpha in the blood, hippocampus and cortex of animals. The treatment with diclofenac sodium, in the PTZ induced kindling model, decreased severity of seizures and interleukin-6 and TNF-alpha levels in the hippocampus of animals treated with doses of 5 and 10 mg/kg. New studies are needed to investigate a new therapeutic approach in the treatment of epilepsy with this anti-inflammatory nonsteroidal.
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Papel de diferentes citocinas e mediadores celulares na retinopatia diabética

Mallmann, Felipe January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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O lipopolissacarídeo altera a comunicação da leptina em hipocampo de ratos wistar

Ré, Carollina Fraga Da January 2015 (has links)
A neuroinflamação tem sido demonstrada como um fator presente em diversas doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e doença de Parkinson. O lipopolissacarídeo (LPS) é uma molécula constituinte da membrana de bactérias gram-negativas e, após a ligação desta molécula ao receptor TLR4 ocorre a ativação de diversas vias de sinalização as quais aumentam a produção e secreção de moléculas pró-inflamatórias. Devido a sua alta imunoatividade o LPS tem sido utilizado em modelos de inflamação in vivo e in vitro. O LPS também parece ser capaz de modular, através de uma inflamação sistêmica, a resposta da leptina. A leptina é um hormônio peptídico secretado principalmente pelo tecido adiposo, esta adipocina tem sua ação mediada pela ligação ao receptor ObR, o qual quando ativado pode induzir a ativação de diversas vias de sinalização, levando, por exemplo a produção de SOCS3, que age como um fator de regulação negativo da sinalização pelo ObR. A função mais conhecida e estudada da leptina é na regulação do controle alimentar, onde após a ingestão de alimentos a leptina age no hipotálamo sinalizando a sensação saciedade. Entretanto, já há evidências da presença de seu receptor em outras áreas cerebrais, como no hipocampo, onde esta adipocina pode ter um papel na regulação da memória e aprendizagem. Além disso, também tem sido implicada como neuroprotetora em doenças neurodegenerativas, como as doenças de Alzheimer e Parkinson, sendo a leptina capaz de melhorar tanto aspectos moleculares quanto comportamentais destas patologias. A leptina tem se mostrado importante na regulação da resposta imune, podendo servir como uma molécula de sinalização de uma inflamação sistêmica para o cérebro. A neuroinflamação tem sido implicada como um dos fatores que podem levar a resistência à leptina no hipotálamo. Tendo este hormônio ações distintas entre os tecidos, nós investigamos como a neuroinflamação induzida por injeção ICV de LPS poderia modular a resposta à leptina no hipocampo. Além disso, foram avaliados parâmetros inflamatórios centrais e periféricos e também a resposta astrocítica à neuroinflamação pela dosagem de proteínas características desse tipo celular, todos os parâmetros foram analisados após 48 horas da indução do modelo. Nosso estudo não encontrou diferença no imunoconteúdo da leptina no hipocampo, porém houve um aumento no conteúdo proteico do receptor ObR neste tecido nos ratos tratados e não ocorreu alteração significativa nos níveis intracelulares de SOCS3. Nós encontramos uma diminuição nos níveis séricos de leptina e da proteína S100B nos ratos do grupo LPS. A expressão proteica das citocinas pró-inflamatórias IL-1β e TNF-α foram alterados no hipocampo após a injeção ICV de LPS, tendo um aumento nos níveis intracelulares de IL-1 β e uma diminuição de TNF-α. A proteína glial fibrilar ácida (GFAP) teve um aumento em seu imunoconteúdo no hipocampo dos ratos tratados, em contrapartida os níveis de S100B intracelulares não foram alterados significativamente. Os níveis séricos de TNF-α tiveram um aumento em resposta à neuroinflamação induzida, além disso, os ratos que receberam injeção ICV de LPS mostraram uma maior perda de peso em relação aos ratos que receberam apenas veículo. Nossos dados mostram que a neuroinflamação é capaz de modular a resposta hipocampal e periférica de leptina, colaborando assim para uma melhor compreensão do papel da sinalização por leptina na neuroinflamação e possivelmente nas doenças neurodegenerativas. / Neuroinflammation has been established as a factor present in various neurodegenerative diseases such as Alzheimer's and Parkinson's disease. LPS is a constituent molecule of the membrane of gram-negative bacteria and, after binding of this molecule in the TLR4 occurs activation of several signaling pathways which increase the production and secretion of pro-inflammatory molecules, due to their high immunoactivity LPS has been used in models of inflammation in vivo and in vitro. LPS also seems to be able to modulate, through a systemic inflammation, the response of leptin. Leptin is a peptide hormone secreted mainly by the adipose tissue, that adipokine has its action mediated by binding to the ObRb receptor which when activated can induce activation of several signaling pathways, leading to, for example, production of SOCS3 which acts as a negative feedback on ObRb. The most studied and known function of leptin is in the regulation of food control, where after the food intake leptin signaling in the hypothalamus acts feeling of hunger. However, there is evidence of the presence of its receptor in other brain regions such as hippocampus, where this may adipokine play a role in the regulation of memory and learning. Furthermore, as has also been implicated as neuroprotective in neurodegenerative diseases such as Alzheimer’s and Parkinson’s diseases, and leptin can improve both molecular and behavioral aspects of these diseases. Leptin has been shown to be important in regulating the immune response, may serve as a signaling molecule to a systemic inflammation of the brain. The neuroinflammation has been implicated as a factor that can lead to leptin resistance in the hypothalamus. As this hormone have distinct actions between tissues, we investigated as a neuroinflammation induced by ICV injection of LPS could modulate the response to leptin in the hippocampus. In addition, we assessed the central and peripheral inflammatory parameters, and also the astrocytic response to neuroinflammation by measuring protein characteristics of this cell type, all parameters were analyzed after 48 hours of induction model. Our study found no difference in leptin immunocontent in the hippocampus, but there was an increase in the protein content of the ObR receptor in this tissue in the treated rats and no significant change in intracellular levels of SOCS3. We found a decrease in serum leptin and S100B protein in rats of LPS group. Protein expression of pro-inflammatory cytokines IL-1β and TNF-α were changed in the hippocampus after ICV injection of LPS, with an increase in intracellular levels of IL-1 β and TNF-α decreased. GFAP had an increase in their immunocontent in hippocampus of rats treated, in contrast to the intracellular S100B levels were not significantly altered. The TNF-α serum levels were increased in response to induced neuroinflammation, in addition, rats receiving ICV injection of LPS showed greater weight loss compared to rats receiving vehicle only. Our data demonstrate that neuroinflammation is capable of modulating hippocampal and peripheral leptin response, thus contributing to a better understanding of the role of leptin signaling in the neuroinflammation and possibly in the neurodegenerative diseases.

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