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Impacto del tratamiento en masa a largo plazo con ivermectina en la infección por geohelmintos en el nroeste de EcuadorBenalcázar, Ana Lucía Moncayo January 2008 (has links)
p. 1-112 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T21:04:41Z
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Previous issue date: 2008 / Introducción: El control de las infecciones causadas por geohelmintos está basado en la administración periódica de drogas antihelmínticas a los grupos de alto riesgo, particularmente a niños en edad escolar que viven en áreas endémicas. Existen datos limitados sobre la efectividad de tratamientos antihelmínticos periódicos a largo plazo en la prevalencia de infecciones por geohelmintos particularmente desde programas operacionales. Objetivo: El presente estudio investigó el impacto de 17 años de tratamiento en masa con un antihelmíntico de amplio espectro, la ivermectina, usada para el control de la oncocercosis, en la parevalencia e intensidad de infección por geohelmintos en niños escolares. Métodos: Un estudio transversal fue conducido en comunidades que han recibido tratamientos anuales o bianuales y comunidades adyacentes que no han recibido dicho tratamiento en dos cantones de la Provincia de Esmeraldas en Ecuador. Una única muestra de heces fue colectada de cada niño y fue examinada usando las técnicas de Kato Katz y por concentración con formol-éter. Datos sobre los factores de riesgo para las infecciones por geohelmintos fueron colectadas por medio de cuestionarios aplicados a los padres. Resultados: Un total de 3563 niños en edad escolar (6-16 años) de 31 comunidades tratadas y 27 comunidades no tratadas fueron investigados. El tratamiento con ivermectina tuvo un efecto significante en la prevalencia (ORadj= 0,06; IC 95%: 0,03-0,14) y en la intensidad de la infección (RPadj=0,28; IC 95%: 0,11-0,70) por Trichuris trichiura pero no se observó dicho efecto en la infección por Ascaris lumbricoides o uncinarias. Conclusión: Tratamientos con ivermectina anuales y bianuales por un periodo de alrededor de 17 años tuvieron un efecto significante en la infección por T. trichiura pero no sobre otras infecciones por geohelmintos. La adición de una segunda droga antihelmíntica, tal como el albendazol, sería necesaria para obtener un efecto a largo plazo en la infección por A. lumbricoides en áreas altamente endémicas. / Salvador
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Participação dos transportadores ABC na destoxificação de acaricidas no carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplusPohl, Paula Cristiane January 2012 (has links)
A resistência aos acaricidas é um dos maiores desafios para o controle adequado do carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Entender os mecanismos de resistência aos acaricidas pode ser fundamental para prolongar sua eficiência no controle desse parasita. Transportadores ABC são reconhecidos em um grande número de organismos, pela sua participação na destoxificação de drogas. Eles são proteínas transmembrana, responsáveis por remover da célula compostos tóxicos, endógenos ou exógenos. Desta forma, protegem os organismos e são associados à resistência a drogas em vários nematódeos, artrópodes parasitas e células cancerígenas. No presente trabalho, determinamos a participação de transportadores ABC na destoxificação de compostos tóxicos, com ênfase ao acaricida ivermectina, no carrapato R. microplus. O tratamento com inibidores de transportadores ABC aumentou a toxicidade da ivermectina em larvas e fêmeas adultas de populações de campo resistentes a este acaricida. Inibidores de transportadores ABC também aumentaram a toxicidade de abamectina, moxidectina e clorpirifós, em uma população multirresistente a acaricidas, indicando que estes transportadores são responsáveis pela destoxificação de um grande número de acaricidas estruturalmente não relacionados. Níveis de transcrição significativamente maiores do gene RmABCB10 foram identificados no intestino de fêmeas de populações resistentes à ivermectina e amitraz, comparado à população suscetível, importante indicativo da participação deste transportador ABC na resistência a acaricidas. A toxicidade da ivermectina foi também significativamente aumentada, em uma população de células embrionárias de carrapato resistentes a este acaricida, quando estas foram co-incubadas com um inibidor de transportadores ABC. Além disso, os níveis de transcrição do gene RmABCB10, foram também induzidos nesta mesma população, comparado às células parentais suscetíveis à ivermectina, indicando que mecanismos semelhantes são selecionados in vivo e in vitro, e confirmando a participação de transportadores ABC na resistência à ivermectina. Mostramos ainda, que transportadores ABC responsáveis pelo sequestro e, consequente, destoxificação da molécula heme para o interior dos hemossomos, presentes no intestino do carrapato, são importantes na destoxificação de acaricidas para o interior desta mesma organela. Sugerindo ser este um importante mecanismo de defesa contra os acaricidas no carrapato. O silenciamento gênico do RmABCB10 por RNAi reduziu a destoxificação do heme nos hemossomos e aumentou a toxicidade da ivermectina em uma população resistente, indicando que o mesmo transportador usado para destoxificar heme é responsável pela destoxificação de acaricidas no intestino. Em conjunto, estes resultados revelam a participação de transportadores ABC na destoxificação de compostos endógenos e exógenos no carrapato e sua implicação como um mecanismo de resistência à ivermectina e outros acaricidas. Os dados aqui apresentados representam uma via de destoxificação de acaricidas até então desconhecida. E podem servir como alvo para o desenvolvimento de métodos de diagnóstico e monitoramento da resistência e para o desenvolvimento de drogas e vacinas, contribuindo para o controle do carrapato. / Acaricide resistance is one of the biggest challenges in the control of the tick Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Understanding the mechanisms of drug resistance in the cattle tick is critical to prolong the efficacy of acaricides to control this parasite. ABC transporters are recognized in a large number of organisms. They are membrane-integrated proteins responsible for pumping toxic compounds, either exogenous or endogenous, out of the cells, protecting these. In this sense, ABC transporters have been associated with drug resistance in several nematodes, parasitic arthropods and cancer cells. The present study reports on the participation of ABC transporters in the detoxification of toxic compounds, particularly ivermectin, in the tick R. microplus. ABC transporter inhibitors increased ivermectin toxicity in larvae and females of ivermectin-resistant populations. ABC transporter inhibitors also increased the toxicity of abamectin, moxidectin and chlorpyriphos in a multidrug resistant population, suggesting that ABC transporters are responsible for the detoxification of a large number of structurally unrelated acaricides. Increased transcription levels of RmABCB10 found in midgut of females from ivermectinand amitraz-resistant populations, compared to a susceptible tick population, indicated the participation of this ABC transporter in acaricide resistance. Increased ivermectin toxicity in a tick cell line resistant to this acaricide was observed when the cells were co-incubated with an ABC transporter inhibitor. Moreover, transcription levels of RmABCB10 were also increased in this cell line, compared to the parental susceptible cell line, suggesting that similar mechanisms are selected in vivo and in vitro and confirming the participation of ABC transporters in ivermectin resistance. We even showed that ABC transporters responsible for the sequestration and hence detoxification of the heme into the hemosomes present in the midgut of the tick, were also important for the detoxification of acaricides in the same organelle, suggesting this is an important defense mechanisms of the tick against acaricide. The down-regulation of RmABCB10 by RNAi reduced heme detoxification in the hemosomes and increased ivermectin toxicity in resistant females, showing that the same ABC transporter is used to detoxify heme and acaricides in the midgut. Together, these results provide evidence of the participation of ABC transporters in the detoxification of endogenous and exogenous compounds in the tick, and indicate the role of these transporters as a mechanism of resistance to ivermectin and other acaricides. The data reported herein shed light on a new acaricide detoxification mechanism that may be useful in the development of assays to monitor drug resistance and design new anti-tick drugs and vaccines, contributing to the development of novel cattle tick control strategies.
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Diagnóstico da resistência de nematódeos à ivermectina (630 e 700 mcg/Kg) em bovinos necropsiados prodedentes das regiões Sul e Sudeste do BrasilFelippelli, Gustavo [UNESP] 14 December 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-12-14Bitstream added on 2014-06-13T19:36:22Z : No. of bitstreams: 1
felippelli_g_me_jabo.pdf: 1436569 bytes, checksum: 00f0274450e4cffec2477f87c66b1216 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os objetivos específicos do presente trabalho foram diagnosticar espécies de nematódeos resistentes à ivermectina de alta concentração (3,15% e 3,5%) por meio de necropsias parasitológicas realizadas em bovinos procedentes de oitos municípios dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul; avaliar comparativamente as eficácias terapêuticas de duas formulações contendo altas concentrações de ivermectina 3,15% (630 mcg/Kg) e 3,5% (700 mcg/Kg), contra nematódeos parasitos de bovinos naturalmente infectados; fornecer subsídios para um melhor conhecimento sobre a distribuição da resistência de nematódeos à ivermectina, em diferentes regiões do Brasil. Para isto foram utilizados 108 animais, naturalmente infectados, os quais foram selecionados pelas médias de três pré-contagens (-3,-2 e -1) de ovos por grama de fezes (OPG), divididos em grupos experimentais, constituídos por seis repetições. Quatorze dias pós-tratamento (DPT), os animais foram eutanasiados e necropsiados. Resistência à ivermectina 3,15% (630 mcg/Kg) e 3,5% (700 mcg/Kg) foi diagnosticada obtendo eficácia terapêutica insuficientemente efetiva (<90%) pelas médias aritméticas ou 1000 espécimes sobreviveram nos grupos tratados, dentre as quais: Haemonchus placei (0,0-89,27%), Cooperia punctata (0,0-26,46%), Cooperia pectinata (0,0-90,16%), Cooperia spatulata (21,82-71,50%), Trichostrongylus axei (82,23%), Oesophagostomum radiatum (54,93-83,33%) e Trichuris discolor (64,71-82,58%); Considerando apenas os resultados analisados estatisticamente referentes aos oito experimentos realizados (116 necropsias) pode-se inferir que a resistência à ivermectina, em altas concentrações (630 e 700 μg/Kg) está amplamente disseminada, sobretudo nas espécies Haemonchus placei, Cooperia punctat... / The specific objectives of the present study were to diagnose high concentration ivermectin (3,15% and 3,5%) resistance in nematodes through parasitological necropsies conducted in bovines originating from eight cities from the states of Minas Gerais, São Paulo and Rio Grande do Sul; evaluate, by comparison, the therapeutic efficacies of two formulations containing high concentrations of ivermectin, respectively 3,15% (630 mcg/Kg) and 3,5% (700 mcg/Kg), against nematodes parasitizing naturally infected bovines; provide aid for a better knowledge about the distribution of ivermectin resistance in nematodes throughout different regions of Brazil. To achieve these goals 108 naturally infected animals were used, all selected using the average of three EPG counts (-3, -2 and -1), divided in experimental groups consisting of six repetitions. Fourteen days after treatment all animals were euthanized and necropsied. Resistance to 3,15% ivermectin (630 mcg/Kg) and 3,5% ivermectin (700 mcg/Kg) was diagnosed by obtaining insufficient therapeutical efficacy (< 90%) when analyzing arithmetic means or by finding at least 1000 specimens that survived in the treated groups, amongst which, Haemonchus placei (0,0-89,27%), Cooperia punctata (0,0-26,46%), Cooperia pectinata (0,0-90,16%), Cooperia spatulata (21,82-71,50%), Trichostrongylus axei (82,23%), Oesophagostomum radiatum (54,93-83,33%) e Trichuris discolor (64,71-82,58%). Considering only the statistically analyzed results related to the eight experiments conducted (116 necropsies) it can be inferred that resistance to high concentration ivermectin (630 and 700 μg/Kg) is highly disseminated, specially in Haemonchus placei, Cooperia punctata, Cooperia pectinata, Cooperia spatulata, Trichostrongylus axei, Oesophagostomum radiatum and... (Complete abstract click electronic access below)
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Participação dos transportadores ABC na destoxificação de acaricidas no carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplusPohl, Paula Cristiane January 2012 (has links)
A resistência aos acaricidas é um dos maiores desafios para o controle adequado do carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Entender os mecanismos de resistência aos acaricidas pode ser fundamental para prolongar sua eficiência no controle desse parasita. Transportadores ABC são reconhecidos em um grande número de organismos, pela sua participação na destoxificação de drogas. Eles são proteínas transmembrana, responsáveis por remover da célula compostos tóxicos, endógenos ou exógenos. Desta forma, protegem os organismos e são associados à resistência a drogas em vários nematódeos, artrópodes parasitas e células cancerígenas. No presente trabalho, determinamos a participação de transportadores ABC na destoxificação de compostos tóxicos, com ênfase ao acaricida ivermectina, no carrapato R. microplus. O tratamento com inibidores de transportadores ABC aumentou a toxicidade da ivermectina em larvas e fêmeas adultas de populações de campo resistentes a este acaricida. Inibidores de transportadores ABC também aumentaram a toxicidade de abamectina, moxidectina e clorpirifós, em uma população multirresistente a acaricidas, indicando que estes transportadores são responsáveis pela destoxificação de um grande número de acaricidas estruturalmente não relacionados. Níveis de transcrição significativamente maiores do gene RmABCB10 foram identificados no intestino de fêmeas de populações resistentes à ivermectina e amitraz, comparado à população suscetível, importante indicativo da participação deste transportador ABC na resistência a acaricidas. A toxicidade da ivermectina foi também significativamente aumentada, em uma população de células embrionárias de carrapato resistentes a este acaricida, quando estas foram co-incubadas com um inibidor de transportadores ABC. Além disso, os níveis de transcrição do gene RmABCB10, foram também induzidos nesta mesma população, comparado às células parentais suscetíveis à ivermectina, indicando que mecanismos semelhantes são selecionados in vivo e in vitro, e confirmando a participação de transportadores ABC na resistência à ivermectina. Mostramos ainda, que transportadores ABC responsáveis pelo sequestro e, consequente, destoxificação da molécula heme para o interior dos hemossomos, presentes no intestino do carrapato, são importantes na destoxificação de acaricidas para o interior desta mesma organela. Sugerindo ser este um importante mecanismo de defesa contra os acaricidas no carrapato. O silenciamento gênico do RmABCB10 por RNAi reduziu a destoxificação do heme nos hemossomos e aumentou a toxicidade da ivermectina em uma população resistente, indicando que o mesmo transportador usado para destoxificar heme é responsável pela destoxificação de acaricidas no intestino. Em conjunto, estes resultados revelam a participação de transportadores ABC na destoxificação de compostos endógenos e exógenos no carrapato e sua implicação como um mecanismo de resistência à ivermectina e outros acaricidas. Os dados aqui apresentados representam uma via de destoxificação de acaricidas até então desconhecida. E podem servir como alvo para o desenvolvimento de métodos de diagnóstico e monitoramento da resistência e para o desenvolvimento de drogas e vacinas, contribuindo para o controle do carrapato. / Acaricide resistance is one of the biggest challenges in the control of the tick Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Understanding the mechanisms of drug resistance in the cattle tick is critical to prolong the efficacy of acaricides to control this parasite. ABC transporters are recognized in a large number of organisms. They are membrane-integrated proteins responsible for pumping toxic compounds, either exogenous or endogenous, out of the cells, protecting these. In this sense, ABC transporters have been associated with drug resistance in several nematodes, parasitic arthropods and cancer cells. The present study reports on the participation of ABC transporters in the detoxification of toxic compounds, particularly ivermectin, in the tick R. microplus. ABC transporter inhibitors increased ivermectin toxicity in larvae and females of ivermectin-resistant populations. ABC transporter inhibitors also increased the toxicity of abamectin, moxidectin and chlorpyriphos in a multidrug resistant population, suggesting that ABC transporters are responsible for the detoxification of a large number of structurally unrelated acaricides. Increased transcription levels of RmABCB10 found in midgut of females from ivermectinand amitraz-resistant populations, compared to a susceptible tick population, indicated the participation of this ABC transporter in acaricide resistance. Increased ivermectin toxicity in a tick cell line resistant to this acaricide was observed when the cells were co-incubated with an ABC transporter inhibitor. Moreover, transcription levels of RmABCB10 were also increased in this cell line, compared to the parental susceptible cell line, suggesting that similar mechanisms are selected in vivo and in vitro and confirming the participation of ABC transporters in ivermectin resistance. We even showed that ABC transporters responsible for the sequestration and hence detoxification of the heme into the hemosomes present in the midgut of the tick, were also important for the detoxification of acaricides in the same organelle, suggesting this is an important defense mechanisms of the tick against acaricide. The down-regulation of RmABCB10 by RNAi reduced heme detoxification in the hemosomes and increased ivermectin toxicity in resistant females, showing that the same ABC transporter is used to detoxify heme and acaricides in the midgut. Together, these results provide evidence of the participation of ABC transporters in the detoxification of endogenous and exogenous compounds in the tick, and indicate the role of these transporters as a mechanism of resistance to ivermectin and other acaricides. The data reported herein shed light on a new acaricide detoxification mechanism that may be useful in the development of assays to monitor drug resistance and design new anti-tick drugs and vaccines, contributing to the development of novel cattle tick control strategies.
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Participação dos transportadores ABC na destoxificação de acaricidas no carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplusPohl, Paula Cristiane January 2012 (has links)
A resistência aos acaricidas é um dos maiores desafios para o controle adequado do carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Entender os mecanismos de resistência aos acaricidas pode ser fundamental para prolongar sua eficiência no controle desse parasita. Transportadores ABC são reconhecidos em um grande número de organismos, pela sua participação na destoxificação de drogas. Eles são proteínas transmembrana, responsáveis por remover da célula compostos tóxicos, endógenos ou exógenos. Desta forma, protegem os organismos e são associados à resistência a drogas em vários nematódeos, artrópodes parasitas e células cancerígenas. No presente trabalho, determinamos a participação de transportadores ABC na destoxificação de compostos tóxicos, com ênfase ao acaricida ivermectina, no carrapato R. microplus. O tratamento com inibidores de transportadores ABC aumentou a toxicidade da ivermectina em larvas e fêmeas adultas de populações de campo resistentes a este acaricida. Inibidores de transportadores ABC também aumentaram a toxicidade de abamectina, moxidectina e clorpirifós, em uma população multirresistente a acaricidas, indicando que estes transportadores são responsáveis pela destoxificação de um grande número de acaricidas estruturalmente não relacionados. Níveis de transcrição significativamente maiores do gene RmABCB10 foram identificados no intestino de fêmeas de populações resistentes à ivermectina e amitraz, comparado à população suscetível, importante indicativo da participação deste transportador ABC na resistência a acaricidas. A toxicidade da ivermectina foi também significativamente aumentada, em uma população de células embrionárias de carrapato resistentes a este acaricida, quando estas foram co-incubadas com um inibidor de transportadores ABC. Além disso, os níveis de transcrição do gene RmABCB10, foram também induzidos nesta mesma população, comparado às células parentais suscetíveis à ivermectina, indicando que mecanismos semelhantes são selecionados in vivo e in vitro, e confirmando a participação de transportadores ABC na resistência à ivermectina. Mostramos ainda, que transportadores ABC responsáveis pelo sequestro e, consequente, destoxificação da molécula heme para o interior dos hemossomos, presentes no intestino do carrapato, são importantes na destoxificação de acaricidas para o interior desta mesma organela. Sugerindo ser este um importante mecanismo de defesa contra os acaricidas no carrapato. O silenciamento gênico do RmABCB10 por RNAi reduziu a destoxificação do heme nos hemossomos e aumentou a toxicidade da ivermectina em uma população resistente, indicando que o mesmo transportador usado para destoxificar heme é responsável pela destoxificação de acaricidas no intestino. Em conjunto, estes resultados revelam a participação de transportadores ABC na destoxificação de compostos endógenos e exógenos no carrapato e sua implicação como um mecanismo de resistência à ivermectina e outros acaricidas. Os dados aqui apresentados representam uma via de destoxificação de acaricidas até então desconhecida. E podem servir como alvo para o desenvolvimento de métodos de diagnóstico e monitoramento da resistência e para o desenvolvimento de drogas e vacinas, contribuindo para o controle do carrapato. / Acaricide resistance is one of the biggest challenges in the control of the tick Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Understanding the mechanisms of drug resistance in the cattle tick is critical to prolong the efficacy of acaricides to control this parasite. ABC transporters are recognized in a large number of organisms. They are membrane-integrated proteins responsible for pumping toxic compounds, either exogenous or endogenous, out of the cells, protecting these. In this sense, ABC transporters have been associated with drug resistance in several nematodes, parasitic arthropods and cancer cells. The present study reports on the participation of ABC transporters in the detoxification of toxic compounds, particularly ivermectin, in the tick R. microplus. ABC transporter inhibitors increased ivermectin toxicity in larvae and females of ivermectin-resistant populations. ABC transporter inhibitors also increased the toxicity of abamectin, moxidectin and chlorpyriphos in a multidrug resistant population, suggesting that ABC transporters are responsible for the detoxification of a large number of structurally unrelated acaricides. Increased transcription levels of RmABCB10 found in midgut of females from ivermectinand amitraz-resistant populations, compared to a susceptible tick population, indicated the participation of this ABC transporter in acaricide resistance. Increased ivermectin toxicity in a tick cell line resistant to this acaricide was observed when the cells were co-incubated with an ABC transporter inhibitor. Moreover, transcription levels of RmABCB10 were also increased in this cell line, compared to the parental susceptible cell line, suggesting that similar mechanisms are selected in vivo and in vitro and confirming the participation of ABC transporters in ivermectin resistance. We even showed that ABC transporters responsible for the sequestration and hence detoxification of the heme into the hemosomes present in the midgut of the tick, were also important for the detoxification of acaricides in the same organelle, suggesting this is an important defense mechanisms of the tick against acaricide. The down-regulation of RmABCB10 by RNAi reduced heme detoxification in the hemosomes and increased ivermectin toxicity in resistant females, showing that the same ABC transporter is used to detoxify heme and acaricides in the midgut. Together, these results provide evidence of the participation of ABC transporters in the detoxification of endogenous and exogenous compounds in the tick, and indicate the role of these transporters as a mechanism of resistance to ivermectin and other acaricides. The data reported herein shed light on a new acaricide detoxification mechanism that may be useful in the development of assays to monitor drug resistance and design new anti-tick drugs and vaccines, contributing to the development of novel cattle tick control strategies.
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Influencia do tratamento endectocida (ivermectina) e da ação biologica coprofila no desenvolvimento da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) (L.) (Diptera: Muscidae) e na entomofauna no municipio de Araçatuba, São Paulo, Brasil / The influence of treatment with a anti-helmintic drug (ivermectin) and coprophagic insects on the development of horn fly (Haematobia irritans) (L.) (Diptera: Muscidae) and insect fauna in Araçatuba countryside, São Paulo, BrazilLima, Luiz Gustavo Ferraz 31 August 2005 (has links)
Orientador: Angelo Pires do Prado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-05T02:17:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Foram avaliadas entre 2002 e 2004, as influências da ação de insetos coprofágicos de dois tratamentos com endectocida (ivermectina), no desenvolvimento da ¿mosca-dos-chifres¿ (Haematobia irritans) (L.1758), em fezes bovinas, no município de Araçatuba, SP, Brasil, bem como da ação coprofágica. No campo, foram capturadas ¿mosca-dos-chifres¿ e coletadas as fezes de bovinos tratados (ivermectina) e não tratados (controle). Para avaliar o desenvolvimento da mosca nos grupos, em condição de temperatura laboratorial e ambiental, os ovos das moscas foram obtidos em laboratório e contadas as larvas inoculadas em fezes bovinas. Considerou-se como resultado dos testes, o número de ¿moscas-dos-chifres¿ emergidas, do número de larvas inicialmente inoculadas. O grupo não tratado obteve maior número de moscas, comparativamente ao grupo tratado, tanto em condição de temperatura laboratorial, como em condição ambiental. O tratamento mensal dos bovinos impediu o desenvolvimento da ¿mosca-dos-chifres¿ por até 30 dias em todos os testes, e no tratamento com única dose, as moscas emergiram a partir do 28º dia após sua aplicação. Para avaliação da ação dos artrópodes predadores, competidores e parasitos da ¿mosca-dos-chifres¿ em fezes bovinas, os ovos das moscas foram inoculados apenas em fezes do grupo não tratado. O número de moscas emergidas das fezes expostas no campo, sob a ação dos insetos da coprofauna bovina, foi significativamente menor (p<0,0021), comparativamente às moscas emergidas das fezes protegidas. Os Dípteros simbovinos no município de Araçatuba, SP, foram similares para os períodos, e entre o grupo tratado e não tratado: Cecidomyidae, Chloropidae, Muscidae, Psychodidae, Sepsidae, Sarcophagidae, Sphaeroceridae e Syrphidae, porém o número, a freqüência, a dominância, a diversidade e a similaridade das famílias, foram influenciadas pelo tratamento / Abstract: The influence of coprophagic insects and the treatment with a anti-helmintic drug (ivermectin) on the development of horn fly (Haematobia irritans) (L.1758), inside bovine feces were evaluated, in Araçatuba county (São Paulo State, Brazil), as well as the influence of these factors on the coprophilic entomofauna. Horn flies and feces were collected in the field from the bovines treated with ivermectin and from untreated bovines (control group). To evaluate the development of these flies in the two groups in conditions of controlled and environmental temperatures the fly eggs were collected, counted and inoculated into bovine feces. The numbers of horn fly that emerged from the feces and the number of larvae primarily inoculated were compared. The untreated group showed a higher number of fly counts, when compared to the treated group (were not observation fly), both in controlled temperature, as well in environmental conditions. The treatment at bovines with ivermectin, performed monthly, prevented the development of horn fly for up to 30 days in all the experiments and, after one treatment with the drug, the flies emerged only on the 28th day. To evaluate the effects of the arthropod predators, competitors and parasites of the horn fly in the bovine feces, flies eggs were inoculated into the feces from the untreated group. The number of flies that emerged from the feces exposed to the field, under the action of coprophilic entomofauna, was significantly smaller (p<0,0001), comparatively to those that emerged from the protected feces. The Diptera associated with bovine dung in Araçatuba municipality, were similar in the treated and untreated groups for studied period: Cecidomyidae, Chloropidae, Muscidae, Psychodidae, Sepsidae, Sarcophagidae, Sphaeroceridae e Syrphidae. However, the total number, frequency, dominance, diversity and the similarities between the families were influenced by the treatment / Doutorado / Doutor em Parasitologia
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Degradação de ivermectina por processos oxidativos avançados / Ivermectin degradation by peroxidation, photolysis and advanced oxidation processesDal Bosco, Sandra Maria 07 April 2012 (has links)
Orientador: José Roberto Guimarães / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo / Made available in DSpace on 2018-08-21T02:45:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Neste trabalho foi avaliada a degradação de ivermectina em solução aquosa (500 ?g L-1) pelos processos de peroxidação, fotólise, peroxidação assistida por luz ultravioleta, reagente de Fenton, foto-Fenton, fotocatálise com TiO2 em suspensão, eletroquímico e fotoeletroquímico. A peroxidação foi ineficaz independentemente da concentração de H2O2 utilizada (0,5 - 10 mmol L-1). A fotólise e a peroxidação assistida por luz ultravioleta apresentaram eficiências superiores a 98% em 300 s de reação (dose de 1.410 mJ cm-2). No processo de degradação Fenton, quando utilizado 1,0 mmol L-1de Fe(II) e 5,0 mmol L-1 de H2O2, a eficiência máxima foi de 80% em 60 s. No foto-Fenton as degradações atingiram 99 % em 600 s de reação. Na fotocatálise com TiO2 em suspensão houve uma degradação de 90% para uma dose de radiação de 1.410 mJ cm-2, e 97% para 2.820 mJ cm-2. No processo eletroquímico em 60 s de reação a eficiência foi entre 50 e 60%, e em 600 s entre 60 e 70% em todas as condições de densidade de corrente elétrica (13,6 a 40,9 mA cm-2) e concentrações de eletrólito suporte (0,01 a 0,25 mmol L-1 de K2SO4) avaliadas. O processo fotoeletroquímico apresentou eficiência de degradação próxima a 95% em 300 s de reação, independentemente das concentrações de eletrólito suporte e densidades de corrente elétrica empregadas. De forma geral, as reduções da toxicidade aguda, utilizando-se o microcrustáceo Daphnia similis como organismo-teste, foram diretamente proporcionais às eficiências de degradação. Ao final de 600 s não foi observada toxicidade nas soluções submetidas aos processos de fotólise, peroxidação assistida por luz ultravioleta, reagente de Fenton (1,0 e 5,0 mmol L-1 de Fe(II) e H2O2, respectivamente), foto-Fenton (todas as condições avaliadas) e fotocatálise com TiO2/H2O2 (0,12 e 0,01 mmol L-1 de TiO2 e H2O2, respectivamente) / Abstract: Ivermectin degradation (500 ?g L-1) by peroxidation, photolysis, peroxidation assisted by UV radiation, Fenton's reagent, photo-Fenton, photocatalysis with TiO2 in suspension, electrochemical, and photoelectrochemical processes were evaluated. Peroxidation was ineffective regardless of H2O2 concentration used (0.5 - 10 mmol L-1). The photolysis and peroxidation assisted by UV radiation reached 98% of degradation in 300 s of reaction (dose of 1410 mJ cm -2). The maximum efficiency in Fenton process was 80% for 60 s (1.0 mmol L-1 Fe(II) and 5.0 mmol L-1 H2O2. For photo-Fenton the degradation efficiency reached 99% in 600 s reaction. In photocatalysis assays the degradation was 90% for a radiation dose of 1410 mJ cm-2 and 97% for 2820 mJ cm-2. In the electrochemical process the efficiency ranged from 50% to 60% in 60 s of reaction and from 60% to 70% in 600 s when the current density ranged from 13.6 to 40.9 mA cm-2 (supporting electrolyte concentration of 0.01 and 0.25 mmol L-1). The photoelectrochemical process presented 95% of degradation efficiency in 300 s of reaction, regardless of the electrolyte concentrations and electrical current densities employed. In general, the acute toxicity reductions using the micro-organism Daphnia similis as organism-test were directly proportional to the efficiencies of degradation. In 600 s of the reaction, no toxicity was observed in the solution submitted to photolysis, peroxidation assisted by UV radiation, Fenton's reagent (1.0 mmol L-1 of Fe(II) and 5.0 mmol L-1 of H2O2), photo-Fenton (all conditions studied), and photocatalysis with TiO2/H2O2 (0.12 and 0.01 mmol L-1 of TiO2 and H2O2, respectively) processes / Doutorado / Saneamento e Ambiente / Doutora em Engenharia Civil
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Estudo preliminar da redução da microfilaremia \"in vivo\" de Mansonella ozzardi (Manson, 1897) com uso de ivermectina, utilizando a técnica de filtração em membrana de policarbonato, Lábrea, Amazonas, Amazônia Ocidental, Brasil. / Preliminary study of the reduction of microfilaremia in vivo of Mansonella ozzardi (Manson, 1897) with use of ivermectin, using the blood filtration polycarbonate membrane technique, in Labrea, Brazilian Amazon, Western Amazon, Brazil.Sergio de Almeida Basano 07 March 2016 (has links)
Estudo preliminar da redução da microfilaremia in vivo de Mansonella ozzardi (Manson, 1897) com uso de ivermectina, utilizando a técnica de filtração em membrana de policarbonato, Lábrea, Amazonas, Brasil. Estudou-se a eficácia do uso de dose única de ivermectina 0,15 mg/kg de peso no tratamento de 74 pacientes com infecção por Mansonella ozzardi. Inicialmente foi realizado a coleta de sangue para o diagnóstico parasitológico utilizando a filtração de sangue em membrana de policarbonato e para análises bioquímicas e hematológicas. Foi realizado a quantificação de microfilárias antes e depois do tratamento seguindo-os até 1 ano. Foi observado uma redução estatisticamente significativa em relação à densidade de microfilárias (χ2 de Friedman = 159,00; valor-p < 0, 0001) após 1 ano do uso da medicação, e que não houve alterações laboratoriais e efeitos adversos que comprometessem o uso da ivermectina. Concluiu-se que o fármaco nesta dose é eficaz e seguro, e mantém o \"clearance\" de microfilaremia pelo menos 1 ano após o uso. / Preliminary study of the reduction of microfilaremia in vivo of Mansonella ozzardi (Manson, 1897) with use of ivermectin, using the blood filtration polycarbonate membrane technique, in Labrea, Brazilian Amazon, Brazil. The study focused in the efficacy and tolerability of a single-dose use of ivermectin 0.15 mg / kg body weight in the treatment of 74 patients infected by the filarial worm M. ozzardi. Before and after the parasitological diagnosis by a blood filtration polycarbonate membrane and treatment, anamnesis, clinical examination and blood collection for quantification of microfilariae, biochemical and hematological analysis were done, comparing the outcomes of patients the in first day and after 72 hours and at least following up the patients for 1 year. The study concluded that there was a statistically significant reduction in microfilariaemia density (χ2 Friedman = 159, 00; p-value <0, 0001) after 1 year of use of the medication, and that there were no laboratory abnormalities and clinical symptoms that compromised the use of ivermectin. In conclusion, the use of ivermectin is an effective microfilaricide and maintains a suppressive effect for at least 1 year and the adverse reactions are not an obstacle for the treatment.
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Factores asociados a letalidad por COVID-19 en un hospital de la región Cajamarca en PerúAnyaypoma-Ocón, Walter, Ñuflo Vásquez, Sandra, Bustamante-Chávez, Hugo Cesar, Sedano-De la Cruz, Edyson, Zavaleta-Gavidia, Víctor, Angulo-Bazán, Yolanda 12 1900 (has links)
Objetivo. Identificar las características clínicas y epidemiológicas relacionadas a la letalidad en pacientes hospitalizados por COVID-19 en el Hospital Simón Bolívar de Cajamarca, durante junio-agosto de 2020. Materiales y métodos. Cohorte retrospectiva, con información recolectada de historias clínicas y sistemas oficiales de vigilancia epidemiológica (NOTIWEB, SISCOVID y SINADEF), sobre pacientes hospitalizados con diagnóstico confirmado de COVID-19. Se recolectó información sobre factores sociodemográficos y clínicos, considerando como desenlace el egreso (fallece/sobrevive) y los días de hospitalización. Resultados. La tasa de letalidad intrahospitalaria fue 39,6%, encontrándose diferencias significativas entre el tiempo de hospitalización y la condición de egreso en las personas mayores de 60 años (p<0,001). La edad mayor de 60 años (HR: 2,87; IC95%: 1,76-4,68),) solicitud de cama UCI no atendida (HR: 3,49; IC95%: 2,02-6,05), saturación de oxígeno menor a 80% al ingreso (HR: 2,73; IC95%: 1,35-5,53) y el uso de ivermectina (HR: 1,68; IC95% 1,06-2,68) fueron factores asociados a letalidad. El modelo de Machine Learning (ML) elegido consideró que las variables con mayor importancia fueron la saturación de oxígeno, la edad mayor de 60 años, tiempo de hospitalización y tiempo de síntomas. Conclusión. Los factores que podrían incrementar la letalidad en pacientes hospitalizados por COVID-19 fueron la edad, saturación de oxígeno menor a 80%, uso de ivermectina en la terapéutica hospitalaria y la solicitud no atendida de camas UCI. Futuros estudios con una mejor representatividad podrían confirmar estas posibles relaciones a nivel regional o nacional.
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Avalia??o da efic?cia do fluazuron e da ivermectina em diferentes protocolos terap?uticos no controle da infesta??o pelo ?caro Demodex canis Leydig, 1859 em c?es. / Evaluation of efficacy of fluazuron and ivermectin on different therapeutic protocols for the control of the Demodex canis Leydig, 1859 mite infestation on dogs.Souza, Clarissa Pimentel de 29 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-29 / The mite Demodex canis is a resident of the hair follicles and when overgrowth cause an
inflammatory parasitic disease called demodectic mange. The diagnosis is based on the
visualization of the mite under microscope, especially by skin scrapings, hair plucks or
histopathologic exam. A large number of drugs has been used on the treatment of demodectic
mange, demonstrating varied efficacy numbers, side effects that can prohibit the conclusion of
treatment and difficulties to owners. The objective of the present study was to evaluate the
efficacy of the fluazuron 2.5% pour on and ivermectin on different therapeutic protocols on
the treatment of canine demodectic mange. For this, 31 dogs were divided into five groups,
the first four with six animals and the last one with seven. All with positive skin scrapings.
The dogs were treated on each 14 days, during 84 days. The first group used fluazuron 2.5%
pour on at 20mg/kg, the second used this same drug associated to ivermectin 0.5% pour on at
0.6mg/kg and, the third one, only the ivermectin 0,5% pour on. The fourth and fifth groups
were treated with long-acting ivermectin 3.15% on subcutaneous administration at 0.6 and
1.5mg/kg, respectively. The evaluation and follow up of treatments were realized through
skin scrapings on each 14 days, clinical evaluation with photos of dogs on every visit for a
compare of the lesions. And the histopathologic exam at the end of the therapeutic protocol.
The success rate was defined as the percentage of dogs on each group with negative skin
scrapings. The reduction in mite numbers reached the efficacy levels of 67.66; 88.99; 84.29;
84.90 and 87.86%, for groups 1, 2, 3, 4 e 5, respectively. And the success rates at the end of
treatment were 16.67% for the first group and 50% for the other four. By Wilcoxon test the
reduction of the infestation on the histopathologic exam, before and after treatment, had no
significance for all groups. Remission of lesions did not occur with the dogs of the first group.
On groups 2 and 3, on each one was observed two dogs clinically cured and one with an
improvement of the lesions. And on groups 4 and 5, 4 and 5 dogs were cured, respectively
and also, there was one with an improvement on the lesions. The fluazuron 2.5% pour on did
not show efficacy on the treatment of canine demodectic mange. But the ivermectin 0.5%
pour on associated or not to fluazuron 2.5% pour on and the ivermectin 3.15% on both
dosages, showed good efficacy on the reduction in mite numbers at the end of the protocols. / O ?caro Demodex canis ? um habitante dos fol?culos pilosos, que quando se prolifera causa
uma dermatopatia de cunho inflamat?rio denominada sarna demod?cica. O diagn?stico ? feito
atrav?s da visualiza??o do parasito sob microscopia ?ptica, especialmente atrav?s do exame
parasitol?gico de raspado cut?neo, dos p?los, ou exame histopatol?gico. Muitas drogas t?m
sido utilizadas no tratamento da sarna demod?cica, mas demonstrando n?veis de efic?cia
variados, ocorr?ncia de efeitos colaterais que impossibilitam a conclus?o da terapia ou
empecilhos ? ades?o dos propriet?rios. O objetivo do presente estudo foi avaliar a efic?cia do
fluazuron e da ivermectina em diferentes protocolos terap?uticos no controle da sarna
demod?cica canina. Foram avaliados 31 c?es divididos em cinco grupos, os quatro primeiros
com seis animais e o ?ltimo com sete, positivos para o ?caro D. canis atrav?s do raspado
cut?neo. Todos os c?es foram tratados a cada 14 dias, durante 84 dias. No primeiro grupo foi
utilizado fluazuron 2,5% pour on na dosagem de 20mg/kg, no segundo este f?rmaco
tamb?m foi empregado, mas associado a ivermectina 0,5% pour on na dosagem de 0,6mg/kg
e no terceiro, somente a ivermectina 0,5% pour on . Os c?es do quarto e quinto grupos
foram tratados com ivermectina 3,15% longa a??o por via subcut?nea nas dosagens de 0,6 e
1,5mg/kg, respectivamente. A avalia??o e acompanhamento do tratamento foram feitos
atrav?s dos exames parasitol?gicos de raspado cut?neo a cada 14 dias, da avalia??o cl?nica,
inclusive fotografando os c?es para uma melhor compara??o dos quadros lesionais e, do
exame histopatol?gico ao final de cada protocolo terap?utico. A taxa de sucesso foi definida
pela porcentagem de c?es em cada grupo que apresentaram raspados negativos. A redu??o na
contagem no n?mero de ?caros alcan?ou n?veis de efic?cia de at? 67,66; 88,99; 84, 29; 84,90
e 87,86%, nos grupos 1, 2, 3, 4 e 5, respectivamente. E as taxas de sucesso ao final do
tratamento foram de 16,67% para o grupo 1 e 50% para os outros quatro. Pelo do teste de
Wilcoxon a redu??o da infesta??o atrav?s do exame histopatol?gico antes e depois do
tratamento n?o foi significativa para nenhum grupo. Clinicamente, n?o ocorreu remiss?o das
les?es nos c?es do primeiro grupo. Nos grupos 2 e 3, em cada um se observou 2 c?es
considerados curados clinicamente e 1 com melhora. J? nos grupos 4 e 5, evidenciou-se 4 e 5
animais curados, respectivamente e, tamb?m um com n?tida melhora do quadro cl?nico. O
fluazuron 2,5% pour on n?o demonstrou efic?cia no tratamento da sarna demod?cica
canina. J? a ivermectina 0,5% pour on associada ao fluazuron ou como terapia ?nica e, a
ivermectina 3,15% por via subcut?nea nas duas dosagens diferentes, foram eficazes na
redu??o do n?mero de ?caros ao final dos protocolos terap?uticos.
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