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Políticas e ensino da língua espanhola: para além do ¡Hola!¿Qué tal?

Feiten, Paula Verónica Lolas Sapaj January 2012 (has links)
Submitted by Fabricia Fialho Reginato (fabriciar) on 2015-06-27T01:12:27Z No. of bitstreams: 1 PaulaVeronica.pdf: 396595 bytes, checksum: fe23128d999de4557efc62b23db4b63b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-27T01:12:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaulaVeronica.pdf: 396595 bytes, checksum: fe23128d999de4557efc62b23db4b63b (MD5) Previous issue date: 2012 / Nenhuma / Este estudo parte da seguinte constatação: nas escolas em geral, as aulas de língua espanhola vêm acompanhadas de uma visão da cultura hispânica limitada a determinadas músicas, comidas típicas, folclore e outros aspectos similares, aqui denominadas como “cultura de turismo” ou “cultura visível”. Partindo do pressuposto de que o ensino da língua espanhola precisa ir além da gramática e da conversação, a pesquisa busca responder às seguintes questões: quais as representações de cultura hispânica e de que modo os professores contemplam esta cultura em suas aulas? Que políticas têm orientado o ensino de língua espanhola no Brasil? Quais suas implicações para a escola e sala de aula? A busca de dados valeu-se de questionários e entrevistas, envolvendo professoras de rede estadual de Caxias do Sul/RS, bem como algumas diretoras das respectivas escolas. Houve também informações colhidas, via meio digital, entre professores chilenos que ensinam língua estrangeira em seu país. Também no Chile foram realizadas entrevistas com dois filósofos que vêm produzindo reflexões acerca da cultura hispânica. Os dados analisados permitem afirmar que, embora atualmente o ensino de língua espanhola tenha recebido maior ênfase, especialmente a partir de políticas educacionais derivadas do Mercosul, no dia-a-dia das escolas há grandes dificuldades quanto à formação de professores e quanto a recursos didáticos. Muitos estudos e pesquisas são ainda necessários para subsidiar o ensino da Língua Espanhola no Brasil, para que possamos compreender esta linguagem muito além de uma simples expressão, como um ¡Hola! ¿Qué tal? / Este estudio parte de la siguiente constatación:en las escuelas en general, las clases de lengua española vienen acompañadas de una visión de la cultura hispana limitada a determinadas músicas, comidas típicas, folclor y otros aspectos similares, aquí denominadas como “cultura de turismo” o “cultura visible”. Partiendo del presupuesto de que la enseñanza de la lengua española necesita ir más allá de la gramática y de la conversación, la pesquisa busca responder las siguientes preguntas: ¿Cuáles sonlas representaciones de cultura hispana? y ¿de qué maneralos profesores contemplan esta cultura en sus clases? ¿Qué políticas han orientado la enseñanza de lengua española en Brasil? ¿Cuáles son sus implicaciones para la escuela y para la sala de clase?. La búsqueda de datos se valió de cuestionarios y de entrevistas, envolviendo profesoras de la red estatal de Caxias do Sul/RS, así como algunas directoras de las respectivas escuelas. Hubieron también informaciones recogidas, vía medio digital, entre profesores chilenos que enseñan lengua extranjera en su país. También, en Chile, fueron realizadas entrevistas con dos filósofos que vienen produciendo reflexiones acerca de la cultura hispana. Los datos analizados permiten afirmar que, aunque actualmente la enseñanza de lengua española haya recibido un mayor énfasis, especialmente a partir de las políticas educacionales derivadas de Mercosur, en el dia a día de las escuelas hay grandes dificultades en lo que se refiere a la formación de profesores ya los recursos didácticos. Muchos estudios y pesquisas son aún necesarios para subsidiar la enseñanza de la Lengua Española en Brasil, para que podamos comprender este lenguaje mucho más allá de una simple expresión, como un ¡Hola! ¿Qué tal?
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Educação de surdos na fronteria de Santana do Livramento (BRASIL) e RIVERA (URUGUAI)

Vaz, Cristiano Pereira January 2017 (has links)
Nesta pesquisa, investigo a temática da educação de surdos na fronteira, especificamente entre Brasil e Uruguai, nas cidades de Santana do Livramento e Rivera, onde estão localizadas duas escolas, o Instituto Estadual de Educação Professor Liberato Salzano Vieira da Cunha (Escola Liberato) e a Escuela 105 Maestro Vicente Fach Puntigliano para Personas Sordas con Alteraciones del Lenguaje (Escuela 105), que atendem alunos surdos. A educação nas regiões de fronteira tem normativas diferenciadas, sendo possível aos alunos surdos optarem pela escolarização no país vizinho. Sendo assim, muitas famílias de surdos brasileiros, durante alguns anos, matricularam seus filhos na escola uruguaia em razão da oferta do ensino na língua de sinais. O questionamento central da pesquisa é sobre quais representações sobre o processo de escolarização são trazidas pelos alunos surdos que vivem na fronteira, nas cidades de Santana do Livramento e Rivera. A produção dos dados da pesquisa foi a partir de entrevistas com alunos e professores das escolas citadas, bem como a realização de observações nos contextos estudados. A partir de conceitos como identidades, diferenças e representações, com o aporte teórico dos campos dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, orientei minhas análises sobre o material produzido por meio das entrevistas e observações. Os alunos entrevistados são alunos da fronteira, marcados pela fronteira nas diferentes formas de sinalizar e escrever. No desenvolvimento das análises, a centralidade da língua de sinais no processo educacional dos surdos que vivem nessa fronteira foi recorrente nas entrevistas. Com base nas entrevistas com alunos e professores, concluo que a busca pela língua de sinais na educação é o ponto central na movimentação desses alunos surdos. É a língua responsável pela constituição de identidades, a partir da visualidade e da experiência de ser surdo fronteiriço. Por fim, os alunos buscam uma escola em que a língua de sinais é utilizada não apenas como língua de instrução, mas também como língua de compartilhamento, de identificação, não importando a qual país a escola pertence. A fronteira marca o encontro surdo/surdo, as identidades e diferenças, proporcionando o compartilhamento de línguas, de informações e de experiências. É pela língua de sinais que os surdos têm acesso às palavras, aos significados compartilhados na língua, os quais passam a fazer sentido em suas vidas. / En este trabajo, investigo la temática de la educación de sordos en la frontera, específicamente entre Brasil y uruguay, en las ciudades de Santana do Livramento y Rivera, donde están localizadas dos escuelas, el Instituto Estadual de Educação Professor Liberato Salzano Vieira da Cunha (Escola Liberato) y la Escuela 105 Maestro Vicente Fach Puntigliano para Personas Sordas con Alteraciones de Lenguaje (Escuela 105), que atienden alumnos sordos. La educación en las regiones de frontera tiene normativas diferenciadas, siendo posible a los alumnos sordos optar por la escolarización en el país vecino. De esta manera muchas familias de sordos brasileños, durante años, matricularon a sus hijos en la escuela uruguaya en razón de la oferta de enseñanza en la lengua de señas. El cuestionamiento central de la investigación es sobre cuales representaciones sobre el proceso de escolarización son traídos por los alumnos sordos que viven en la frontera, en las ciudades de Santana do Livramento y Rivera. La producción de datos de investigación fue a partir de entrevistas con alumnos y profesores de las escuelas citadas, bien como la realización de observaciones en los contextos estudiados. A partir de conceptos como identidades, diferencias y representaciones, con el aporte teórico de los campos de los Estudios Culturales en Educación y de los Estudios Sordos, orienté mis análisis sobre el material producido por medio de las entrevistas y observaciones. Los alumnos entrevistados son alumnos de la fronteras, marcados por la frontera en las diferentes formas de señalar y escribir. En el desarrollo de los análisis, la centralidad de la lengua de señas en el proceso educacional de los sordos que viven en esa frontera fue recurrente en las entrevistas. Con base en las entrevistas con alumnos y profesores, concluyo que la búsqueda por la lengua de señas en la educación es el punto central en la movimentación de esos alumnos sordos. Es la lengua responsable por la constitución de identidades, a partir de la visualidad y de la experiencia de ser sordo fronterizo. Por fin, los alumnos buscan una escuela en que la lengua de señas no es utilizada apenas como lengua de instrucción, y si como lengua para compartir, de identificar, no importando a cual país la escuela pertenece. La frontera marca el encuentro sordo/sordo, las identidades y las diferencias, proporcionando el compartir lenguas, informaciones y experiencias. Es por la lengua de señas que los sordos tienen acceso a las palabras, a los significados compartidos en la lengua, los cuales pasan a tener sentido en sus vidas.
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Empréstimos do espanhol em dicionários gerais de português : proposta para o seu tratamento e marcação

Anocibar, Andrea Esther January 2016 (has links)
Toda língua é constituída, em maior ou menor quantidade, de unidades não vernáculas devido ao contato estabelecido com outras línguas ao longo da história ou às influências delas recebidas. No que diz respeito ao português, sua proximidade geográfica com o espanhol, tanto na Europa quanto na América, somado às semelhanças na morfologia e época de formação entre ambas as línguas, resultou na inclusão de diversas palavras que hoje podem ser encontradas no seu léxico. Considerados protótipos de dicionário, os dicionários gerais não apenas definem e descrevem o léxico de uma dada língua, como também, tradicionalmente, se ocupam de descrever boa parte da sua história ao incluírem informações etimológicas. Devido a esses registros e ao seu caráter diassistêmico, o dicionário geral de língua se apresenta como uma obra diaintegrativa, registrando unidades lexicais originadas em outras línguas e diferenciando lexicograficamente aquelas que já foram adaptadas (empréstimos) daquelas que ainda são reconhecidas como estrangeiras (estrangeirismos). A abrangência lexical que tais dicionários comportam, no entanto, nem sempre traz benefícios para o consulente. Na tentativa de registrar o maior número possível de palavras da língua, numerosos aspectos veem-se afetados pela ausência de um trabalho de seleção e de investigação rigoroso das unidades que são incluídas. Diversas críticas ao registro do léxico realizado por essas obras evidenciam incoerências e diversos problemas como consequência da falta de uma reflexão teórica que oriente o trabalho lexicográfico. No objetivo de avaliar o registro de empréstimos e estrangeirismos nos dicionários gerais da língua portuguesa, este trabalho analisa, individual e comparativamente, quatro obras desse tipo - Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Diante da dificuldade de obter uma listagem de empréstimos por obra, foi criada uma amostra sistemática de uma listagem de empréstimos provida pelo Aurélio (1999) com base na qual foram coletadas as informações nos três dicionários restantes. A análise das informações etimológicas e da marcação diaintegrativa de cada dicionário a partir desse corpus revelou, nas quatro obras, a ausência de um construto teórico-metodológico específico para o fenômeno registrado. Além de incoerências e contradições entre as numerosas indicações de origem encontradas apenas para uma única língua (o espanhol), foi encontrado um segmento etimológico deficitário, cuja formulação heterogênea e complexa não apresenta indicações claras para o consulente, propiciando a interpretação errônea dos dados. Com base em tais constatações, o trabalho propõe, em primeiro lugar, reduzir todas as indicações a uma única e mais certeira designação da língua fonte: “espanhol”, como também recomenda e justifica a eliminação do segmento etimológico. Finalmente, defende a manutenção da marcação diaintegrativa, cujo desenho apresenta, na maioria dos dicionários analisados, os elementos necessários para uma identificação adequada das palavras advindas da língua espanhola que ainda não foram adaptadas ao sistema do português. / Toda lengua está formada, en mayor o menor cantidad, por unidades vernáculas debido a la influencia de otros idiomas o al contacto con éstos a lo largo de la historia. En el caso específico del portugués, su proximidad geográfica con el español, no solamente en Europa como también en América, se ha sumado a las semejanzas en la morfología y la época de formación de ambas lenguas provocando la inclusión de varias palabras que hoy pueden ser encontradas en su léxico. Considerados prototipos de diccionario, los diccionarios generales no apenas definen y describen el léxico de una determinada lengua, sino que también, tradicionalmente, se ocupan de describir buena parte de su historia al incluir informaciones etimológicas. Debido a estos registros y a su carácter diasistemático, el diccionario general de lengua se revela como una obra diaintegrativa, ya que registra unidades lexicales originadas en otras lenguas y distingue lexicográficamente aquellas que ya fueron adaptadas (préstamos) de aquellas que todavía son reconocidas como extranjeras (extranjerismo). La extensión lexical que tales diccionarios permiten, sin embargo, no siempre beneficia al lector. Debido a la intención de registrar el mayor número posible de palabras, diversos aspectos se ven afectados por la falta de un trabajo de selección e investigación minucioso de las unidades que son incluidas. Diversas críticas al registro del léxico realizado en esas obras señalan inconsistencias y diversos problemas como consecuencia de la falta de una reflexión teórica que dirija el trabajo lexicográfico. Con el objetivo de evaluar el registro de préstamos y extranjerismos en los diccionarios generales de la lengua portuguesa, este trabajo analisa, individual y comparativamente, cuatro obras de ese tipo – Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Frente a la dificultad de obtener una lista de préstamos por obra, sin embrago, fue necesario seleccionar, sistemáticamente, un listado de préstamos proporcionado por el Aurélio (1999). A partir de la muestra creada, fueron colectadas las informaciones de los tres diccionarios restantes. El análisis de las informaciones etimológicas y de la marcación diaintegrativa de cada diccionario a partir de ese corpus reveló, en las cuatro obras, la ausencia de un constructo teórico-metodológico específico para el fenómeno registrado. No solamente se encontraron numerosas indicaciones de origen para una única lengua (el español), sino que también un segmento etimológico deficiente, cuya formulación heterogénea y compleja no plantea indicaciones claras para el lector y favorece la interpretación errónea de los datos etimológicos. Con base en tales constataciones, el trabajo propone, en primer lugar, reducir todas las indicaciones a una única y más acertada designación de la lengua fuente: “español”, además de recomendar y justificar la eliminación del segmento etimológico. Finalmente, defiende que la marcación diaintegrativa debe ser conservada, ya que su diseño exhibe, en la mayoría de los diccionarios analizados, los elementos necesarios para una identificación adecuada de las palabras derivadas de la lengua española que todavía no fueron adaptadas al sistema del portugués.
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O subjuntivo em espanhol/LE: contribuição ao seu ensino a alunos de cursos livres em nível avançado / El modo subjuntivo en español/LE a niveles avanzados: contribución a su enseñanza en aprendices adultos de cursos libres

Graña-Fernández, Carlos Emilio 06 April 2009 (has links)
Este trabalho apresenta a descrição do emprego do modo subjuntivo no português do Brasil e no espanhol, um primeiro panorama contrastivo e uma ênfase no emprego desse modo tanto nas orações independentes quanto nas subordinadas. Além dos estudos gramaticais e teóricos sobre este tema nos dois idiomas, foram analisados também dados lingüísticos autênticos, extraídos de um Corpus bilíngüe espanhol-português. O Corpus foi compilado para esta pesquisa, segundo os parâmetros estabelecidos pela Lingüística. Devido às diferenças existentes entre as duas línguas, o uso do modo subjuntivo representa um item difícil para os aprendizes brasileiros adultos de espanhol como língua estrangeira, especialmente no que diz respeito ao seu emprego nas orações subordinadas,. Como no espanhol há maior ocorrência do subjuntivo nesse tipo de oração, existem interferências na produção lingüística dos aprendizes brasileiros em contextos similares dessa língua. Tal fato foi avaliado por meio da análise gramatical das ocorrências contidas no nosso Corpus. Não há trabalhos contrastivos espanhol-português sobre este tema como um todo e tal comparação poderá contribuir para a elaboração de materiais didáticos e de metodologias de ensino desse modo verbal, além de subsídios para os professores e aprendizes de espanhol como língua estrangeira. / Debido a las diferencias existentes entre las dos lenguas, este trabajo presenta la descripción del uso del modo subjuntivo en el portugués de Brasil y en español, un primer panorama contrastivo y un énfasis en el empleo de este modo tanto en las oraciones independientes como en las subordinadas. Además de los estudios gramaticales y teóricos en ambos idiomas, se han analizado también datos lingüísticos auténticos, extraídos de un Corpus bilingüe español-portugués. El Corpus se obtuvo para esta investigación siguiendo los parámetros establecidos por la Lingüística. El uso del modo subjuntivo representa un tema muy difícil para los aprendices brasileños adultos de español como lengua extranjera, especialmente en lo que se refiere a su utilización en las oraciones subordinadas. Como en español hay mayores usos con tal tipo de oración, existen interferencias en la producción lingüística de los aprendices brasileños adultos en contextos similares de nuestra lengua. Tal hecho ha sido evaluado con un análisis gramatical de los casos que constan en nuestro Corpus. En Brasil no hay registros de trabajos contrastivos español-portugués sobre este tema como un todo, lo cual podrá contribuir a la elaboración de materiales didácticos, metodologías didácticas de este modo verbal a brasileños y subsidios para los profesores y aprendices de español como lengua extranjera.
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La creación de itinerarios lectores en la ESO a través de un plan individual de lecturas (PIL): una propuesta metodológica para fomentar la lectura en secundaria

Montesinos Ruiz, Julián 13 October 2003 (has links)
No description available.
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Evaluation of the Implementation of CLIL (Content and Language Integrated Learning) Methodology in the Didactics of the English Language in Preschool Education Course Taught in the Preschool Education Teacher Undergraduate Program at the University of Alicante

Cherro Samper, Myriam 06 November 2015 (has links)
Although it is known that the Spanish current Educative System promotes using the Communicate Approach to teach foreign languages in schools, other recently designed approaches are also used to help students improve their skills when communicating in a foreign language. One of these approaches is Content and Language Integrated Learning, also known as CLIL, which is used to teach content courses using the English language as the language of instruction. This approach improves the students’ skills in English as the same time as they learn content from other areas. The goal of this thesis is to present a research project carried out at the University of Alicante during the academic year 2011-2012. With this research we obtained results that provide quantitative and qualitative data which explains how the use of the CLIL methodology affects the English level of students in the “Didactics of the English Language in Preschool Education” course in Preschool Education Teacher Undergraduate Program as students acquire the contents of the course.
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Verbos denominales incoativos en español

Merchán Aravid, Nuria 11 December 2016 (has links)
No description available.
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Conectores discursivos en asháninka

Fernández Fabián, Liliana Clotilde January 2011 (has links)
Analizando narraciones en la lengua asháninka, se observaron palabras cuya naturaleza morfológica no era clara y su función discursiva era imprecisa, teóricamente hablando; llamó más la atención descubrir que podían omitirse en el discurso sin alterar significativamente la coherencia global del texto. Los estudios previos respecto a estas palabras no eran muy promisorios, además no todos estos ítems léxicos estaban registrados en los diccionarios asháninkas y presentaban cierta variación debido a su flexión. Se trataba de los llamados “conectores”, pero no había un estudio que los enfocara como tal, por eso, la iniciativa de describirlos y clasificarlos desde esta perspectiva. No obstante, en diciembre de 2010, Elena Mihas publica la tesis doctoral Essentials of Ashéninka Perené Grammar, y dedica todo un capítulo al estudio del enlace de cláusulas en esta variedad de la lengua asháninka. Por fin, un estudio descriptivo sobre las formas de conectividad en esta lengua que permite tener una visión más consolidada de su sintaxis. Por un lado, en sentido general, el estudio de conectores ha sido abordado desde dos corrientes, básicamente, la que corresponde a la filosofía del lenguaje, cuyo objeto de estudio es la semántica formal, específicamente, lo que corresponde a las condiciones de verdad de las proposiciones y de los conectores, y la del análisis del discurso que centra su objeto de estudio en las funciones, muchas veces múltiples, de los conectores en un discurso específico. Por otro lado, y en lo que corresponde exclusivamente al asháninka, Mihas describe la conectividad basándose en el modelo funcional-tipológico. En nuestro caso, el marco teórico empleado, en esta investigación, se basa en una teoría cognitiva aplicable en la lingüística mediante un enfoque pragmático que tiene como principal objeto de estudio la comunicación ostensiva inferencial. La aplicación de la Teoría de la Pertinencia ha permitido explicar el uso de los conectores discursivos teniendo en cuenta no solo la parte gramatical como corresponde, sino aspectos socioculturales que permiten estudiar estos elementos lingüísticos desde la perspectiva del oyente, la persona quien comprende el enunciado, haciendo una hipótesis de la intención comunicativa de su interlocutor. El estudio de los conectores ―y de los marcadores discursivos en general― en una lengua de tipología distinta a las indoeuropeas, como es el caso del castellano o el inglés, revela características importantes que permiten tener una visión más amplia de estos ítems léxicos. De ese modo, confirmamos que los marcadores discursivos sí pueden flexionarse, es decir, no son invariables. Si bien pertenecen a una categoría gramatical, su función en el discurso y el tipo de significación que prevalezca dependerá del contexto y de la información que el hablante quiera focalizar, asimismo, dependerá de la comprensión del oyente. La presencia de los conectores condiciona el discurso al focalizar determinada información y provocar en el oyente los efectos cognitivos que le permitan procesar mejor la información contenida en las explicaturas ―proposiciones que resultan tras decodificar y enriquecer pragmáticamente los enunciados. Está de más mencionar la resaltante opacidad que tiene la lengua asháninka al carecer de un sistema de concordancia de número y género, de marcas de caso; igualmente, esta opacidad se refleja en la variabilidad del orden sintáctico y la constante referencia a elementos externos e internos que se marca en su morfología y sintaxis. El enfoque cognitivo permite un acercamiento a la cultura asháninka, a la conducta del individuo y explicar en términos etnolingüísticos fenómenos que se reflejan en la lengua. La tesis ha sido ordenada de la siguiente manera: en el primer capítulo, se plantea el problema de investigación, se formulan las hipótesis y se detallan los objetivos, asimismo, se hace la respectiva justificación del trabajo y se menciona la cobertura de la información. El segundo capítulo informa sobre los antecedentes del objeto de investigación. En el tercer capítulo, se desarrolla el marco teórico de la tesis, se trata brevemente los postulados de la Teoría de la Pertinencia y sus principios, el enfoque de estudio de los marcadores discursivos y entre ellos los conectores, y se definen algunos términos propios de la teoría que se emplean en esta tesis. El cuarto capítulo recoge el marco metodológico seguido en el diseño de la investigación, el recojo de datos y la sistematización de los mismos. Desde el capítulo quinto hasta el capítulo décimo primero, se desarrolla el análisis individual de los conectores que forman parte de nuestro objeto de estudio, además, se propone un análisis morfológico y un análisis pragmático-cognitivo para cada uno de ellos. En el décimo segundo capítulo, los resultados se interpretan según cada tipo de análisis y se confrontan con las hipótesis planteadas. Un siguiente apartado recoge las conclusiones y recomendaciones finales. Después de mencionar la bibliografía, se numera como anexos una breve reseña sobre el Gran Pajonal con datos que corresponden al 2008, mapas del lugar, el proceso de normalización del alfabeto asháninka, las principales características gramaticales de la lengua, los instrumentos empleados en el trabajo de campo, un texto asháninka y las fotos respectivas del trabajo de campo realizado. Finalmente, es necesario mencionar que los datos que constituyen nuestro objeto de análisis se presentan empleando el alfabeto asháninka oficializado en octubre del 2008. / Tesis
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Preservación y desarrollo de la L1 como lengua minoritaria : Hispanohablantes residentes en Suecia / Preservation and development of minority languages L1 : Spanish-speaking residents in Sweden

Ascencio Pabón, Diana Marcela January 2010 (has links)
<p>El propósito del presente trabajo es comprobar si la comunidad hispana residente en Suecia está conservando y a la misma vez desarrollando su L1. En este estudio se enfoca en la forma cómo es valorizado el idioma por hispanohablantes que han nacido o emigrado a Suecia hace algunos años atrás y de qué manera se refleja su interés por seguir desarrollándolo. Al encontrarse en un país donde el español no es la lengua nacional, sino que es minoritaria, vamos a observar si existe o no el interés en capacitarse en su LM y los motivos para ello. Partimos de la hipótesis que las personas que tienen un mayor nivel de estudios son los que más dedican tiempo a seguir procesando la adquisición y cognición de la lengua materna, es decir, que los estudios que la persona tenga hará que esté más preocupado por capacitarse en esta área. Se han realizado encuestas y preguntas relevantes a un grupo hispano que se ha radicado en Suecia hace algunos años, dentro del cual se encuentran distintas clases de personas, desde amas de casa hasta profesionales. Como conclusión recalcamos la importancia de la enseñanza de la L1 en las escuelas (se obtuvo un alto promedio por parte de los encuestados cuando en la encuesta se les pidió pronunciarse acerca de su importancia) y donde también el papel de la motivación es fundamental. Al comparar los resultados nos dimos cuenta que tener un elevado nivel de estudios influye parcialmente en el interés por preservar y desarrollar la L1.</p>
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Motivación y aprendizaje : Un estudio de la motivación en tres clases de español como lengua extranjera

Strandh, Isa January 2007 (has links)
<p>El presente trabajo investiga la motivación intrínseca en tres clases que estudian el español como lengua extranjera. El corpus está constituido de una encuesta así como de un cloze-test que mide el nivel lingüístico de los alumnos. Estudiamos la correlación entre la motivación y como los alum-nos han contestado sobre tres factores relacionados con ésta: las metas, la autoevaluación y el nivel de angustia. Se comparan luego los resultados de la encuesta con los del cloze-test.</p>

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