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Tradução intersemiótica na elaboração da dramaturgia do ator: pedagogia e encenação / Dramaturgy of the actor and Intersemiotic Translation

Silva, Brenda de Oliveira 24 October 2012 (has links)
Pesquisa sobre Dramaturgia do ator e Tradução Intersemiótica como formas de pensar a Interpretação e a Encenação, respectivamente. Com este objetivo, aproxima-se o signo teatral de outras linguagens -- Artes Plásticas e Cinema -- para, através dos Estudos Genéticos, compreender o processo criativo que nos levou a dois exercícios cênicos: Efêmea e ...E fêmea. / This is a research about Dramaturgy of the actor and Intersemiotic Translation as a way of thinking about Acting and Staging, respectively. In order to do so, we relate the theatrical sing to other languages -- Crafts and Cinema -- for understanding, through Genetics Studies, the creative process which conducted us to both scenic exercises: Efêmea and ...E fêmea
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Efeito da Luz e Temperatura Sobre a Expressão de Genes do Relógio em Mamífero: Tecidos Periféricos como Modelo de Estudo / Effect of light and temperature on the mammalian clock genes expression: peripheral tissues as study model

Mezzalira, Nathana Fernandes 10 December 2015 (has links)
O surgimento e a evolução da vida na terra foram possíveis graças ao desenvolvimento de mecanismos temporais precisos capazes de ajustar os processos fisiológicos que ocorriam no interior do organismo com os ciclos ambientais, promovendo assim, ganhos na capacidade adaptativa e reprodutiva dos indivíduos. Neste contexto, luz e temperatura são as duas pistas temporais mais relevantes para resetar o relógio endógeno e, aparentemente, esses dois zeitgebers trabalham juntos para manter os ritmos circadianos. Uma ampla gama de fotorreceptores e fotopigmentos evoluiu no sentido de perceber com alta sensibilidade a informação fótica fornecida pelo ambiente e, recentemente, foi demonstrado que a detecção de temperatura também pode ser exercida pelos fotopigmentos rodopsina e melanopsina, sendo mediada por canais TRP (Shen et al., 2011). Consideramos as células B16-F10 Per1::Luc como um modelo promissor para o estudo de luz e temperatura em relógios periféricos, uma vez que essa linhagem expressa os dois fotopigmentos apontados com função de termorreceptores em Drosophila. Nossos estudos nos permitiram verificar que a luz não atua como um agente sincronizador nessas células, que se mantiveram em livre curso mesmo após um pulso de 10 min de luz azul (650 lux). Por outro lado, um pulso de temperatura de 2,5º C acima da temperatura de manutenção por 1h atuou ajustando a expressão do gene Per1, imprimindo um ritmo circadiano, diferentemente do observado no controle. Com base nessas informações, hipotetizamos que a informação de luz, percebida via melanopsina na retina de mamíferos, levaria a regulação da temperatura circadiana pelo NSQ, e a temperatura corporal, por sua vez, poderia atuar como uma pista interna para a sincronização dos tecidos periféricos, tendo os canais TRP como mediadores. Para responder esta questão, utilizamos camundongos WT e TrpV1 KO submetidos a diferentes protocolos de luz e avaliamos a expressão de genes do relógio Per1, Per2, Clock e Bmal1 e dos canais TrpV1 e TrpA1 em tecidos periféricos. Identificamos que a glândula suprarrenal, fígado e tecido adiposo marrom possuem uma maquinaria do relógio tipicamente ativa e acreditamos que a oscilação dos genes de relógio observada nesses tecidos é expressiva. Interessantemente, vimos também que o TrpV1, além de ser expresso nos tecidos analisados em animais WT, apresenta uma transcrição rítmica no fígado e tecido adiposo marrom de animais em LD, corroborando nossa hipótese de que canais TRP atuam como mediadores da informação de luz aos tecidos periféricos. Dadas as diferenças encontradas entre os animais WT e TrpV1 KO, sugerimos que a presença do canal TRPV1 pode ser essencial, embora seu grau de envolvimento varie de acordo com o tecido. No que diz respeito ao canal TRPA1, encontramos dois resultados que merecem ser destacados. Primeiramente, identificamos no fígado de camundongos TrpV1 KO mantidos em LD uma provável compensação da expressão de TrpA1 na ausência de TrpV1 e, curiosamente, que o tecido adiposo marrom não expressa o canal TrpA1. Considerando os resultados deste trabalho sobre o envolvimento dos canais TRP em resposta à luz e temperatura, acreditamos ter fortalecido nossa hipótese inicial, principalmente após demonstrarmos o papel do canal TRPV1 e que tecidos periféricos são sincronizados por alterações de temperatura. / The life emergence and evolution on Earth were made possible by the development of precise temporal mechanisms able to adjust the physiological processes within an organism with environmental cycles, thus promoting gains in the adaptive and reproductive capacity of the individuals. In this context, light and temperature are the two most relevant time cues to reset the endogenous clock; apparently these two zeitgebers work together to keep the circadian rhythms. A wide variety of photoreceptors and photopigments evolved in order to precisely perceive the photic information provided by the environment, and recently it has been shown that the temperature detection can also be exerted by the photopigments rhodopsin and melanopsin, being mediated by TRP channels (Shen et al., 2011). We have identified B16-F10 Per1::Luc cells as a promising model for the study of light and temperature effects on peripheral clocks, since this cell line expresses both photopigments pointed as thermoreceptors in Drosophila. Our studies allowed us to demonstrate that light does not act as a synchronizing agent on those cells, which remained in free running after a 10 min pulse of blue light (650 lux). On the other hand, a temperature pulse of 2.5º C above the maintenance temperature, for 1h, adjusted Per1 gene expression, imprinting a circadian rhythm, which was not observed in the control. Based on this information, we hypothesized that the light perceived via melanopsin by the mammalian retina would lead to the regulation of the circadian temperature by the SCN, and the body temperature, in turn, could act as an inner cue for the synchronization of the peripheral tissues, having the TRP channels as mediators. To answer this question, we have used WT and TrpV1 KO mice under different light protocols and evaluated the expression of clock genes Per1, Per2, Clock and Bmal1 and TrpV1 and TrpA1 channels in peripheral tissues. We found that the adrenal gland, liver and brown adipose tissue have a typically active clock machinery, and the oscillation of clock genes observed in these tissues is significant. Interestingly, we observed that TrpV1 is expressed in those tissues, and presents a rhythmic transcription in the liver and brown adipose tissue of LD maintained animals, confirming our hypothesis that TRP channels act as mediators of light information to peripheral tissues. In face of the differences between WT and trpV1 KO animals, we suggest that the presence of the TRPV1 channel may be essential, although its degree of involvement may vary according to the tissue. In terms of TRPA1 channel, we found two results that deserve to be highlighted. Firstly, we identified in the liver of TrpV1 KO mice maintained in LD a presumable compensation of TrpA1 expression in the absence of TrpV1 and, interestingly, the brown adipose tissue does not express TrpA1 channel. Considering the findings of this study on the participation of TRP channels in responses to light and temperature, we believe we have strengthened our initial hypothesis, especially after we have demonstrated the role of TRPV1 channel, and that peripheral tissues may be synchronized by temperature changes.
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Fraktionierungen des philosophischen Diskurses

Schneider, Ulrich Johannes 21 July 2014 (has links) (PDF)
Drei fast zugleich veröffentlichte Texte französischer Philosophen zu lesen, mag zum Nachdenken über den Zusammenhang auffordern - hier soll einmal bewußt den Unterschieden nachgegangen werden, zum Erweis der Brüchigkeit des philosophischen Diskurses, der von vielen für manifest gehalten wird. Gibt es eine postmoderne, post-strukturalistische, post-analytische Philosophie? Das ist zweifelhaft. Es gibt Fraktionen. Es gibt so verschiedene Autoren wie Jean Baudrillard, JeanFrancois Lyotard und Jean-Luc Nancy.
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L'homme des réseaux, figure de l'entre-deux, dans ressources humaines et l'emploi du temps, de laurent cantet

Menard, Claire M. January 2009 (has links)
Thesis (M.A.)--Miami University, Dept. of French and Italian, 2009. / Title from first page of PDF document. Includes bibliographical references (p. 30-Xx).
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Esthétique phénoménologique de l’intensité / A phenomenological esthetics of intensity

Aubertin, Céline 10 December 2012 (has links)
Du point de vue de l'expérience, l'intensité désigne ordinairement une force ou une puissance entendue dans leur acception purement sensorielle ou sensitive, comme ce qui peut amener les sens à leurs limites. Or, certaines œuvres d'art nous font parfois faire des expériences intenses et fortes, sans cependant en appeller systématiquement à nos sens, sans proposer aucun objet à voir ou à sentir, voire même en se présentant simplement en une expérience de pensée. C'est ce paradoxe qui nous a amenés à nous interroger sur l'imperceptible, désignant par là le caractère à la fois insensible et intense de l'expérience esthétique. Notre esthétique de l'intensité se fonde sur une interprétation phénoménologique de cette dernière en la définissant comme expérience « charnelle », au sens du dernier Merleau-Ponty, c'est-à-dire comme ce qui fait toucher au seul sens d'être, à l'il y a. L'intense prend alors une dimension ontologique en tant qu'il incarne la puissance interne de différenciation du sensible comme source de tension, de variations et de différences. Nous partons des œuvres de V. Woolf et de Cl. Royet-Journoud, pour explorer l'écriture comme lieu d'expérience du sens naissant ; puis nous interrogeons la dimension intense des expériences quasi-imperceptibles à l'œuvre dans les arts plastiques et visuels, chez M. Duchamp, B. Nauman, D. Graham, M. Abramovic ou R. Smithson. Nous montrons ensuite, à travers les philosophies de Merleau-Ponty, Deleuze et Jean-Luc Nancy, que la pensée peut constituer en elle-même une expérience intense, en élucidant simultanément l'idée même d'intensité. / From the point of view of experience, intensity generally designates a certain force or power that we understand in a purely sensorial or sensory fashion, as something that can takes our senses to their limits. Yet certain works of art offer us experiences that are intense and powerful without systematically calling upon our senses, without offering any particular object to be seen, or sensed. Sometimes, they are just presented as a an experience of thinking. It is this paradox that has prodded us into exploring the imperceptible. In this particular instance, that means the character of our esthetic experience that is both “in-sensitive” and intense. Our esthetics of intensity is founded on a phenomenological interpretation of the latter, defining it as a “carnal” experience, such as the later-period Merleau-Ponty envisaged it, implying that which touches the unique sense of being, the “there is”. The “intense” then takes on an ontological dimension, in so far as it embodies the internal force of differentiation of the “sensitive” as a source of tension, of variations and of differences. We shall begin our interrogation with the works of Virginia Woolf and Claude Royet-Journoud, in order to explore writing as a locus for experiencing newly-born senses. Then, we shall question the intense dimension of quasi-imperceptible experiences that are at work in the visual and the fine arts, looking at M. Duchamp, B. Nauman, M. Abramovic or R. Smithson. Finally, we shall demonstrate, through the philosophy of Merleau-Ponty, G. Deleuze and Jean-Luc Nancy, that thought in itself, can constitute an intense experience, by simultaneously elucidating the idea of intensity itself.
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O mundo dos monstros. Estudo sobre France/tour/détour/deux/enfants, de Jean-Luc Godard e Anne-Marie Miéville / The world of the monsters a study on France/tour/détour/deux/enfants, by Jean-Luc Godard e Anne-Marie Miéville.

Wagner Perez Morales Junior 07 October 2011 (has links)
France/tour/détour/deux/enfants é uma série produzida em 1979 por Jean-Luc Godard e Anne-Marie Miéville para a televisão francesa que foi ao ar em abril de 1980 pelo canal Antenne 2. Esta dissertação tem como objetivo contextualizar essa fase da obra godardiana em parceria com Miéville, indicando procedimentos internos à produção dessa série que cristalizaram o processo de experimentação iniciado por Godard em trabalhos antecedentes (sobretudo nas produções com o Grupo Dziga Vertov, assim como na série Six fois deux: sur et sous la communication, de 1976) e que desaguaram na sua produção posterior em vídeo, particularmente Histoire(s) du Cinéma (1989). Este trabalho é dividido em dois capítulos: Tour e Détour. O primeiro situa historicamente a produção da série, contextualizando o diálogo que ela estabelece com videoartistas contemporâneos a Godard e Miéville que, desde o final da década de 1960, viam a televisão como um lugar passível de ser povoado pela arte. O segundo capítulo, Détour, parte da noção de desvio e busca investigar como ela se materializa na construção formal da série. Nesse sentido, o texto incorpora a própria noção de desvio a fim de propor uma análise da obra que privilegia alguns de seus elementos: o quadro, a margem, a manifestação do feminino, o uso do slow motion, os gestos e o rosto. A conclusão aponta para o esquecimento ao qual France/tour/détour/deux/enfants foi submetida como um exemplo da tendência televisiva em anular toda e qualquer tentativa de criação de caráter experimental e crítico realizada em seu seio, seja fadando-as à desaparição, seja relegando-as a um estado de exceção. / France/tour/détour/deux/enfants is a TV show in 12 episodes produced by Jean-Luc Godard and Anne-Marie Miéville for the French television in 1979. The series was broadcast in April 1980, by the channel Antenne 2. This dissertation is aimed at contextualizing this period of Godards work in partnership with Miéville, and indicating internal procedures of this series which crystallized the experimental process initiated by Godard in his early works (especially with the Dziga Vertov Group, as well as in the previous TV series Six fois deux, sur et sous la communication, 1976), and which would lead to his later video production, particularly Histoire(s) du Cinéma (1989). This work is divided into two chapters: Tour and Détour. The first chapter historically situates the production years of the series and contextualizes the dialogue it establishes with video-artists from those years, who started to see television as a place that could be occupied by art. The second chapter takes the concept of detour as its starting point and proposes an analysis on how one can see this notion in the formal construction of the series. In this sense, I incorporated the very notion of detour in order to propose an analysis that would favor some of the works elements: the frame, the margin, the manifestation of the feminine, the use of slow motion, the gestures and the face. The conclusion indicates how France/tour/detour/deux/enfants was forsaken as an example of the television trend to override any attempt of experimental and critical creation conducted from within, whether condemning it to disappearance, or relegating it to a state of exception.
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Efeito da Luz e Temperatura Sobre a Expressão de Genes do Relógio em Mamífero: Tecidos Periféricos como Modelo de Estudo / Effect of light and temperature on the mammalian clock genes expression: peripheral tissues as study model

Nathana Fernandes Mezzalira 10 December 2015 (has links)
O surgimento e a evolução da vida na terra foram possíveis graças ao desenvolvimento de mecanismos temporais precisos capazes de ajustar os processos fisiológicos que ocorriam no interior do organismo com os ciclos ambientais, promovendo assim, ganhos na capacidade adaptativa e reprodutiva dos indivíduos. Neste contexto, luz e temperatura são as duas pistas temporais mais relevantes para resetar o relógio endógeno e, aparentemente, esses dois zeitgebers trabalham juntos para manter os ritmos circadianos. Uma ampla gama de fotorreceptores e fotopigmentos evoluiu no sentido de perceber com alta sensibilidade a informação fótica fornecida pelo ambiente e, recentemente, foi demonstrado que a detecção de temperatura também pode ser exercida pelos fotopigmentos rodopsina e melanopsina, sendo mediada por canais TRP (Shen et al., 2011). Consideramos as células B16-F10 Per1::Luc como um modelo promissor para o estudo de luz e temperatura em relógios periféricos, uma vez que essa linhagem expressa os dois fotopigmentos apontados com função de termorreceptores em Drosophila. Nossos estudos nos permitiram verificar que a luz não atua como um agente sincronizador nessas células, que se mantiveram em livre curso mesmo após um pulso de 10 min de luz azul (650 lux). Por outro lado, um pulso de temperatura de 2,5º C acima da temperatura de manutenção por 1h atuou ajustando a expressão do gene Per1, imprimindo um ritmo circadiano, diferentemente do observado no controle. Com base nessas informações, hipotetizamos que a informação de luz, percebida via melanopsina na retina de mamíferos, levaria a regulação da temperatura circadiana pelo NSQ, e a temperatura corporal, por sua vez, poderia atuar como uma pista interna para a sincronização dos tecidos periféricos, tendo os canais TRP como mediadores. Para responder esta questão, utilizamos camundongos WT e TrpV1 KO submetidos a diferentes protocolos de luz e avaliamos a expressão de genes do relógio Per1, Per2, Clock e Bmal1 e dos canais TrpV1 e TrpA1 em tecidos periféricos. Identificamos que a glândula suprarrenal, fígado e tecido adiposo marrom possuem uma maquinaria do relógio tipicamente ativa e acreditamos que a oscilação dos genes de relógio observada nesses tecidos é expressiva. Interessantemente, vimos também que o TrpV1, além de ser expresso nos tecidos analisados em animais WT, apresenta uma transcrição rítmica no fígado e tecido adiposo marrom de animais em LD, corroborando nossa hipótese de que canais TRP atuam como mediadores da informação de luz aos tecidos periféricos. Dadas as diferenças encontradas entre os animais WT e TrpV1 KO, sugerimos que a presença do canal TRPV1 pode ser essencial, embora seu grau de envolvimento varie de acordo com o tecido. No que diz respeito ao canal TRPA1, encontramos dois resultados que merecem ser destacados. Primeiramente, identificamos no fígado de camundongos TrpV1 KO mantidos em LD uma provável compensação da expressão de TrpA1 na ausência de TrpV1 e, curiosamente, que o tecido adiposo marrom não expressa o canal TrpA1. Considerando os resultados deste trabalho sobre o envolvimento dos canais TRP em resposta à luz e temperatura, acreditamos ter fortalecido nossa hipótese inicial, principalmente após demonstrarmos o papel do canal TRPV1 e que tecidos periféricos são sincronizados por alterações de temperatura. / The life emergence and evolution on Earth were made possible by the development of precise temporal mechanisms able to adjust the physiological processes within an organism with environmental cycles, thus promoting gains in the adaptive and reproductive capacity of the individuals. In this context, light and temperature are the two most relevant time cues to reset the endogenous clock; apparently these two zeitgebers work together to keep the circadian rhythms. A wide variety of photoreceptors and photopigments evolved in order to precisely perceive the photic information provided by the environment, and recently it has been shown that the temperature detection can also be exerted by the photopigments rhodopsin and melanopsin, being mediated by TRP channels (Shen et al., 2011). We have identified B16-F10 Per1::Luc cells as a promising model for the study of light and temperature effects on peripheral clocks, since this cell line expresses both photopigments pointed as thermoreceptors in Drosophila. Our studies allowed us to demonstrate that light does not act as a synchronizing agent on those cells, which remained in free running after a 10 min pulse of blue light (650 lux). On the other hand, a temperature pulse of 2.5º C above the maintenance temperature, for 1h, adjusted Per1 gene expression, imprinting a circadian rhythm, which was not observed in the control. Based on this information, we hypothesized that the light perceived via melanopsin by the mammalian retina would lead to the regulation of the circadian temperature by the SCN, and the body temperature, in turn, could act as an inner cue for the synchronization of the peripheral tissues, having the TRP channels as mediators. To answer this question, we have used WT and TrpV1 KO mice under different light protocols and evaluated the expression of clock genes Per1, Per2, Clock and Bmal1 and TrpV1 and TrpA1 channels in peripheral tissues. We found that the adrenal gland, liver and brown adipose tissue have a typically active clock machinery, and the oscillation of clock genes observed in these tissues is significant. Interestingly, we observed that TrpV1 is expressed in those tissues, and presents a rhythmic transcription in the liver and brown adipose tissue of LD maintained animals, confirming our hypothesis that TRP channels act as mediators of light information to peripheral tissues. In face of the differences between WT and trpV1 KO animals, we suggest that the presence of the TRPV1 channel may be essential, although its degree of involvement may vary according to the tissue. In terms of TRPA1 channel, we found two results that deserve to be highlighted. Firstly, we identified in the liver of TrpV1 KO mice maintained in LD a presumable compensation of TrpA1 expression in the absence of TrpV1 and, interestingly, the brown adipose tissue does not express TrpA1 channel. Considering the findings of this study on the participation of TRP channels in responses to light and temperature, we believe we have strengthened our initial hypothesis, especially after we have demonstrated the role of TRPV1 channel, and that peripheral tissues may be synchronized by temperature changes.
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Sociologia francesa contemporânea: elementos para a análise de um grupo circunstancial

Corrêa, Diogo Silva 06 March 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-06T13:38:45Z No. of bitstreams: 1 diogosilvacorrea.pdf: 1053746 bytes, checksum: 02b479213d31e0e74cca1f2a3d26d501 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-06T14:01:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diogosilvacorrea.pdf: 1053746 bytes, checksum: 02b479213d31e0e74cca1f2a3d26d501 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T14:01:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diogosilvacorrea.pdf: 1053746 bytes, checksum: 02b479213d31e0e74cca1f2a3d26d501 (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho se propõe a fazer uma apresentação sintética de algumas das principais teorias sociológicas francesas da segunda metada do século XX. Em um primeiro momento, faz-se a apresentação da sociologia crítica a partir de seu maior expoente, Pierre Bourdieu, visando a exposição sintética de seus principais conceitos e desdobramentos. Em seguida, faz-se uma apreciação crítica dessa teoria, mostrando seus impasses e suas fraquezas, basicamente a partir da exposição sistemática de argumentos de um conjunto de sociologias posteriors a de Bourdieu, que se preocuparam, em grande parte, em apontar seus pontos mais sensíveis e os problemas não respondíveis. Em um terceiro momento, apresentamos a etnometodologia, como uma teoria que busca formalizar a competência dos atores, visando a compreensão geral das sociologias enquanto um processo de formalização das competências vigentes dos atores leigos. Em seguida, fazemos uma apresentação da sociologia da crítica de Luc Bolanski e Laurent Thévenot para, por fim, no ultimo capítulo, usá-las (com considerável privilégio da última) como ferramentas analíticas para pensar a emergência de um grupo circunstancial, quer dizer pessoas que, diante de um infortúnio ocorrido com um próximo, resolvem se juntar e buscar por medidas que façam justiça a esse acontecimento trágico. / The present work seeks a synthetic account of some of the most important French sociological theories at the end of the XX century. At a first moment, it is displayed the critical sociology and its leading exponent, Pierre Bourdieu, trying to expose his main concepts and corollaries. A critical appreciation of this theory comes afterwards, showing its break-even points, following the systematic critics and appreciations of some sociological theories which worry themselves in point out the weakness and most sensible points of the critical theory. In a third moment, we present the ethnomethodology, as a theory that seeks to formalize the actor’s competences, understanding all the sociologies as a formalization of ordinary actors compentences in everyday life. Then, it is shown Luc Boltanski and Laurent Thévenot’s sociology of critique. In the last chapter, we use these theories (especially the last one) as an analytical tool to think the emergence of an circumstantial group, by it meaning some people that, confronted with any misfortune with someone close, decide to gather and seek for policies that make justice to this unfortunate happening.
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Luc Besson : entre exception culturelle et Hollywood

Warczinski, Anne 26 March 2013 (has links)
« L’exception culturelle franco-française est morte » (cité dans L’Express 19.11.2009). C’est ce que Jean-Marie Messier, président et directeur général de Vivendi (Altman 2002), a déclaré lors de la fusion de son entreprise avec la société de production américaine Universal en 2001 à New York (Vidal/Ministère de la culture et de la communication 2002). Cette déclaration a provoqué l’outrage aussi bien dans le gouvernement français que parmi les professionnels du cinéma, d’autant plus que Messier a ajouté que « les angoisses franco-françaises sont archaïques » (cité dans ebd.). En effet, depuis les négociations du GATT en 1993, l’exception culturelle, un concept qui a été mis en place par le Ministère de la culture afin de protéger la culture française de l’hégémonie américaine, est l’une des préoccupations principales de l’État français. Le gouvernement considère qu’il est nécessaire de mettre en place une politique protectionniste vis-à-vis des biens culturels pour empêcher que la France soit envahie par la culture américaine et de mettre fin à la « cocacolonisation », du moins au niveau culturel (Cohen 2002). Ce protectionnisme culturel sous forme d’une exception culturelle est propre à la France et à l’Union Européenne, qui a copié le modèle, et c’est pour cette raison qu’il est intéressant d’y réfléchir ; à plus forte raison puisqu’elle semble fonctionner : la France est le deuxième pays exportateur de films dans le monde (Lanzoni 2002:363). Ce qui semble alors paradoxal, c’est que la profession française du cinéma elle-même n’ait pas trouvé de consensus au sujet de l’exception culturelle. En effet, Luc Besson, l’un des cinéastes français qui connaît un très grand succès en France, aux États-Unis et dans le monde depuis les années quatre-vingt, a déclaré : « There is no cultural exception » (cité dans Maule 2006:31). L’hégémonie culturelle venant des États-Unis joue également un rôle primordial dans le développement d’une exception culturelle en France qui cherche avant tout à protéger sa propre culture contre une mondialisation culturelle unilatérale dont les règles sont dictées par les États-Unis. La nécessité d’instaurer un modèle français protégé a en effet principalement pour but de freiner l’influence américaine sur les produits culturels français, que ce soit au niveau de l’économie (aspect commercial) ou au niveau de la diffusion et de la création du cinéma (aspect productif). Dans ce contexte du conflit franco-américain dans le domaine de la culture et du cinéma, nous voyons émerger depuis le milieu des années 1980 un nouveau réalisateur français qui est à la fois admiré et exécré : Luc Besson. Il a créé un modèle de réalisation et de production unique dans le monde, se détachant à la fois de l’exception culturelle et du système américain des grands studios libéraux. Il fusionne les deux modèles de production pour en faire un modèle unique dans le monde, destiné à concurrencer Hollywood de façon efficace et innovatrice. Au cours des recherches menées pour ce travail, il s’est rapidement avéré que la littérature au sujet du système de protection de la culture française est nombreuse. De même, nous trouvons une multitude d’oeuvres au sujet de l’hégémonie culturelle américaine. Cependant, il n’existe pratiquement aucune oeuvre qui fait la comparaison entre les deux systèmes ou qui analyse comment le système français de l’exception culturelle, dominé par la culture américaine, change sous l’influence de cette dernière. En outre, très peu d’auteurs s’intéressent aux films de Luc Besson et les analysent en profondeur alors qu’il connaît un succès particulièrement important en tant que réalisateur et producteur, peut-être parce que ce dernier est souvent considéré comme étant trop commercial et trop en écart avec les exigences de l’exception culturelle en France (Maule 2011:46). En effet, ce sont surtout des chercheurs britanniques qui s’intéressent à ses films même si le travail académique au sujet de Besson reste toujours très limité (ebd.). Le but du présent travail sera donc d’explorer un nouveau terrain de la recherche du cinéma français en tentant de faire cette comparaison directe mentionnée ci-dessus ainsi que d’accorder à Luc Besson l’importance qu’il mérite puisqu’il constitue incontestablement un metteur en scène important pour le paysage cinématographique de la France des années 2000. Au cours de ce travail, nous allons donc nous poser les questions suivantes : Qu’est-ce que l’exception culturelle et comment fonctionne-t-elle ? Quelles sont les difficultés auxquelles l’exception culturelle doit faire face ? Le cas échéant, comment expliquer son succès ou son échec ? La France a-t-elle réussi à résister face à l’hégémonie culturelle des États-Unis et si oui, comment ? Quelle est l’influence des États-Unis sur la création cinématographique en France et quels sont les aspects qui opposent principalement ces deux pays au niveau de la création, de la production et de la diffusion des produits du cinéma ? Quel rôle Luc Besson joue-t-il dans le paysage cinématographique de la France et dans le monde ? Et comment les films de Luc Besson traduisent la façon de travailler de ce réalisateur et producteur, apparemment situé entre deux chaises dans ces deux mondes du cinéma tellement opposés ? Finalement, comment peut-on situer Luc Besson dans les deux systèmes, est-il un réalisateur plutôt français ou plutôt hollywoodien ? Ce sont les problématiques principales auxquelles le développement qui suit va tenter de répondre. Afin d’apporter des réponses à toutes ces questions, nous allons voir, dans un premier chapitre théorique, comment fonctionne l’exception culturelle française et, plus précisément, comment l’exception culturelle peut se définir, et quelles sont les difficultés auxquelles ce système cinématographique se voit confronté aujourd’hui. Ensuite, dans un deuxième chapitre, nous examinerons Luc Besson en tant que réalisateur français et/ou hollywoodien ainsi que ses films « pré-EuropaCorp », c’est-à-dire ses oeuvres réalisées avant la création de sa propre grande société de production en 2000. Dans un troisième chapitre, nous nous intéresserons au Luc Besson « post-EuropaCorp », c’est-à-dire aux changements dans la réalisation et la production survenus suite à la création d’EuropaCorp en 2000. La problématique centrale du deuxième et troisième chapitre tournera autour de la francité et/ou du caractère hollywoodien de Luc Besson et de ses films. Finalement, le quatrième et dernier chapitre constituera une synthèse et un bilan personnel des trois premiers chapitres. Il exposera également, dans une deuxième partie, les perspectives de Luc Besson et EuropaCorp dans le futur.
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[pt] GODARD EM MOÇAMBIQUE: PROJETO FANTASMA, IMAGENS SOBREVIVENTES / [en] GODARD IN MOZAMBIQUE: PHANTOM PROJECT, SURVIVING IMAGES

KAREN BARROS DA FONSECA 17 October 2023 (has links)
[pt] Esta pesquisa é uma investigação sobre a atuação do cineasta Jean-Luc Godard e a Sonimage (sua produtora com Anne-Marie Miéville) em um projeto em conjunto com o governo de Moçambique no ano de 1978. O cineasta lá realizaria o filme-relatório Nascimento (da Imagem) de uma Nação, que serviria de base para a elaboração das diretrizes na implementação de uma futura rede de televisão no país recém-independente. Frente à política cultural do governo marxista, Godard via uma oportunidade de usar o audiovisual como ferramenta revolucionária em um país ainda não dominado pela indústria audiovisual, mas nada foi realizado. As condições do projeto, tanto da sua motivação quanto do seu insucesso, refletem questões acerca da arte como instrumento de ação política e serão a base para o questionamento da importância dessa experiência, mesmo fracassada, na trajetória do cineasta. / [en] This research is an investigation into the work of filmmaker Jean-Luc Godard and Sonimage (his production company with Anne-Marie Miéville) in a joint project with the government of Mozambique in 1978. The filmmaker would realize there the film-report Birth (of the image) of a Nation, which would be the basis for the elaboration of guidelines for the implementation of a future television network in the newly independent country. Faced with the cultural policy of the Marxist government, Godard saw an opportunity to use images as a revolutionary tool in a country not yet dominated by the audiovisual industry, but nothing ever came of it. The conditions of the project, both its motivation and its failure, reflect questions about art as an instrument of political action and will be the basis for questioning the importance of this experience, even if it failed, in the filmmaker s trajectory.

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