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Acontecimientos vitales estresantes en pacientes con enfermedades autoinmunes reumáticas sistémicas de reciente inicio del Hospital Nacional Dos de Mayo en el periodo enero 2017-2018Saavedra Carcausto, Ingria Yanina January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Identifica la presencia de acontecimientos vitales estresantes (AVE) en pacientes con enfermedades autoinmunes reumáticas sistémicas de reciente inicio diagnosticados en el Hospital nacional Dos de Mayo (HNDM) en el periodo enero 2017- 2018. Desarrolla un estudio cuantitativo, descriptivo, observacional, transversal. En la población estudio se incluyeron a pacientes con el diagnóstico de enfermedades autoinmunes reumáticas sistémicas de inicio reciente (menor a 1 año) atendidos en el Servicio de Reumatología del Hospital Nacional Dos de Mayo durante el periodo enero 2017- 2018. Utiliza una ficha de datos personales y el cuestionario de acontecimientos vitales estresantes de Holmes y Rahe. Se evaluó 23 pacientes, edad promedio 41± 16,9 años, 87% fueron mujeres. Todos los pacientes presentaron al menos un AVE, el 60% presento puntuaciones intermedia-alta de unidades de cambios vitales. Concluye que todos los pacientes con enfermedades autoinmunes reumáticas sistémicas presentaron algún AVE antes del inicio de su enfermedad. / Tesis
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Expressão imunoistoquímica dos receptores Toll-like 5 e 9 e do fator de transcrição Foxp3 em lesões orais de líquen plano e lúpus eritematosoTrucci, Victoria Martina January 2013 (has links)
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448387.pdf: 2406290 bytes, checksum: b9c686175b2c7a33644bea96bc032d9a (MD5) / O presente estudo teve por objetivo avaliar o padrão de expressão dos receptores toll-like (TLR) 5 e 9 e do fator de transcrição forkhead box p3 (Foxp3) de células T regulatórias em lesões orais de líquen plano e lúpus eritematoso. Vinte e um espécimes de biópsias de líquen plano, 21 de lúpus eritematoso e 21 de hiperplasia fibrosa inflamatória (grupo-controle) foram submetidos a processamento imunoistoquímico com os marcadores anti-TLR5, anti-TLR9 e anti-Foxp3, e a quantificação da expressão desses marcadores foi realizada por meio do software Image Pro Plus 4.5.1 (Media Cybernetics). O padrão de expressão do Foxp3 diferiu significativamente entre os três grupos, sendo os maiores níveis observados no grupo líquen plano, e os menores, no grupo-controle. A expressão do TLR5 não diferiu significativamente entre os grupos lúpus eritematoso e controle, mas foi maior nesses grupos quando comparados ao grupo líquen plano. Ao discriminarem-se os subtipos de lúpus eritematoso sistêmico e discoide, não foi verificada diferença significativa na expressão do TLR5 entre líquen plano e lúpus sistêmico, mas foram verificados maiores níveis desse marcador no lúpus discoide e no grupo-controle quando comparados ao grupo líquen plano. O padrão de expressão do TLR9 não diferiu significativamente entre os grupos. Foxp3 e TLR5 apresentaram correlação negativa fraca (r= -0.279). As demais variáveis não apresentaram correlação, mesmo quando analisadas intragrupo. Os resultados do presente estudo permitem concluir que a expressão de Foxp3 está aumentada em lesões orais de líquen plano e lúpus eritematoso, enquanto TLR5 e TLR9 não exibem maior expressão nessas lesões; Foxp3 e TLR5 estão inversamente correlacionados. Novas investigações sobre células T regulatórias, receptores toll-like e citocinas pró-inflamatórias fazem-se necessárias para o melhor entendimento de doenças como líquen plano e lúpus eritematoso. / The present study aimed at analyzing the expression of toll-like receptors (TLR) 5 and 9 and forkhead box p3 regulatory T cells transcription factor (Foxp3) in oral lesions of lichen planus and lupus erythematosus. Twenty-one biopsy specimens of lichen planus, 21 of lupus erythematosus and 21 of inflammatory fibrous hyperplasia (control group) were subjected to immunohistochemical staining with anti-TLR5, anti-TLR-9 and anti-Foxp3, whose expressions were quantified using Image Pro Plus 4.5.1 software (Media Cybernetics). Immunostaining for Foxp3 differed significantly between the three groups, where the highest levels were shown by lichen planus and the lowest ones by controls. TLR5 expression did not differ significantly between lupus erythematosus and control group, but it was significantly greater in these two groups than in lichen planus. When we considered the two types of lupus separately, there was no significant difference of TLR5 between lichen planus and systemic lupus erythematosus, but discoid lupus erythematosus as well as the control group showed significantly greater values than lichen planus. TLR9 immunostaining did not differ significantly between the groups analyzed. A weak negative correlation was observed between Foxp3 and TLR5 (r= -0.279), while there was no other correlation. When this analysis was performed within each group, no correlation was observed between the variables. In conclusion, Foxp3 expression is increased in oral lesions of lichen planus and lupus erythematosus, whereas TLR5 and TLR9 do not show increased expression in these lesions. Foxp3 and TLR5 are inversely correlated. Further investigations analyzing Treg cells and proinflammatory cytokines in these diseases are warranted.
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Resposta imune a peptídeos derivados da imunoglobulina: da tolerância à auto-imunidadeDetanico, Thiago Oliva January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / The interaction between a B cell and a primed T cell, in the T-B border, leads to a germinal center reaction, where an antigen specific B cell increases the affinity and specificity for the antigen. After the generation of the high affinity and specificity, some clones differentiate into antibody producing cells. The antibody is the effector molecule of the B cell, and has major functions such as opsonization, neutralization, fixing complement and immunomodulation. In most individuals, the antibody mediated immune response is exclusively specific to non-self antigens, but for reasons not well understood, some individuals develop autoimmune responses. Little is known about the mechanisms behind the generation and survival of autoreactive cells. One of the models of how B cells are recruited in autoimmune responses, like Systemic Lupus Erythemathosus, predicts that B cells are driven into an autoimmune reaction through the presentation of peptides derived from the B cell receptor. The B lymphocytes can randomly combine several gene segments, generating a single cell receptor. Because the frequency of a B cell expressing a particular V gene is low, it was originally postulated that T cells were not rendered tolerant to immunoglobulin derived peptides. Since autoimmunity is the exception, not the rule, mechanisms that suppress the T cell responses against immunoglobulin derived peptides are required. The goal of my Thesis is to test two hypotheses. The first is how immunoglobulin specific T cells are rendered tolerant. The second is to test if a B cell can be recruited in an autoimmune response, through the presentation of immunoglobulin derived peptides. In this model only the sequences of the immunoglobulin that have somatic hypermutated have the potential to generate a T cell epitope. In the first chapter, using a combination of two transgenes and the mixed bone marrow technique, a third animal was generated. In this model the frequency of a B cell expressing a particular V gene (3671-κTg B cells) is similar to the B cell repertory diversity, and the T cells (CA30), are specific to peptides derived from the κ-chain of 3671-κTg B cells. The results demonstrated that the majority of the CA30 T cells were deleted in the thymus; however some T cells were able to reach the periphery. The escapees expressed an endogenous α-chain, were antigen experienced, but did not proliferate to peptide stimulation in vitro. The second chapter’s objective was to test the receptor presentation hypothesis, as an avenue for T cell help to autoreactive B cells, using a partial transgene animal to the B cell receptor. Even with autoimmunity being spontaneously induced, no autoreactive B cell carrying the transgene autoreactive receptor was found in the periphery. / A interação de uma célula B com uma célula T ativada na borda T-B leva a formação de um centro germinativo que tem como resultado o aumento da especificidade e afinidade da célula B pelo antígeno. Após a formação de uma célula B de alta especificidade e afinidade, alguns clones diferenciam-se em células produtoras de anticorpos. O anticorpo é a molécula efetora da célula B e tem como principais finalidades a opsonização, a neutralização, a fixação de complemento e a imunomodulação. Na maioria dos indivíduos, a resposta imune mediada por anticorpo é direcionada apenas contra antígenos não-próprios, porém, devido a fatores até hoje não compreendidos, alguns indivíduos montam respostas auto-imunes. Pouco se sabe quais os mecanismos que estão por trás da formação e manutenção das células auto-reativas. Em um dos modelos que propõe como as células B são recrutadas em resposta auto-imunes, como no Lupus Eritematoso Sistêmico, as células B recebem auxílio via apresentação de peptídeos derivados do receptor de célula B. Os linfócitos B podem aleatoriamente combinar diversos segmentos gênicos para criar um único receptor na superfície da célula. Devido à baixa freqüência de uma célula B expressar um gene V em particular, originalmente foi proposto que as células T não eram tolerantes aos peptídeos derivados da imunoglobulina. Em virtude que a auto-imunidade não é a regra, mecanismos que controlam a resposta de células T a peptídeos derivados da imunoglobulina se fazem necessários. Este trabalho tem como objetivo testar estas duas hipóteses. A primeira questão é a de como as células T imunoglobulinas específicas são tornadas tolerantes. A segunda questão é a de que uma célula B auto-reativa pode ser conduzida a uma resposta auto-imune pela apresentação de peptídeos derivados da imunoglobulina. Neste modelo, apenas as seqüências da imunoglobulina que sofressem hipermutações somáticas teriam o potencial de gerar um epitopo de célula T. No segundo capítulo, usando uma combinação de dois animais transgênicos e a técnica de transplante de medula óssea, um terceiro animal transgênico foi gerado. Neste modelo, a freqüência de uma célula B expressando um gene V em particular (células B 3671-κTg) é semelhante à diversidade do repertório de células B, e as células T(CA30) são, na grande maioria, específicas para um peptídeo derivado da cadeia κ das células B 3671-κTg. Os resultados demonstraram que as células T são, na grande maioria, eliminadas no timo destes animais, porém algumas células são capazes de alcançar a periferia. As células que escapam o timo aparentemente expressam uma cadeia α endógena, são antígenos experientes, porém não respondem à estimulação in vitro com o peptídeo. O terceiro capítulo teve como objetivo testar a apresentação do receptor como via para as células B auto-reativas, usando um animal transgênico parcial para o receptor de célula B. Apesar de a auto-imunidade ter sido induzida de forma espontânea nesses animais, nenhuma célula B auto-reativa encontrada na periferia expressava o receptor transgênico.
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HLA-G em doenças reumatológicas : análise imunogenéticaVeit, Tiago Degani January 2011 (has links)
Nas últimas décadas, a molécula HLA-G despontou como uma importante molécula imunossupressora. O fato de a molécula HLA-G estar envolvida em diversos mecanismos de imunorregulação e, considerando sua expressão em doenças inflamatórias, sugere a possibilidade de um papel dessa molécula na patogênese e no curso de doenças reumatológicas. Com base nisso, esta tese teve como objetivo avaliar a influência da molécula HLA-G, bem como das variantes genéticas do gene HLA-G na suscetibilidade e no curso de doenças reumatológicas, buscando correlacionar fatores genéticos, moleculares, clínicos e imunológicos. Neste trabalho, avaliamos a influência de variantes alélicas da região 3’ não traduzida do gene HLA-G na suscetibilidade e curso do lúpus eritematoso sistêmico (LES), na suscetibilidade à artrite reumatóide (AR) e avaliamos a expressão de HLA-G solúvel (sHLA-G) em pacientes com AR e artrite idiopática juvenil (AIJ). Observamos que o mesmo haplótipo (D/G) parece estar associado tanto à suscetibilidade ao LES quanto à AR, apontando para o gene HLA-G como um potencial fator de suscetibilidade comum às duas doenças. Em AR, observamos maiores níveis de HLA-G solúvel no líquido sinovial de pacientes fator reumatóide-negativos (FR-) em comparação com pacientes FR+, e diferentes padrões de correlação entre os níveis plasmáticos de sHLA-G e parâmetros de atividade de doença após estratificarmos os grupos de pacientes para positividade para FR e gênero. Nossas observações, portanto, colocam a molécula e o gene HLA-G como elementos diretamente envolvidos na patogênese e curso dessas doenças e encorajam estudos futuros que procurem elucidar o papel da molécula HLA-G no curso de doenças reumatológicas. / In the last decades, HLA-G has emerged as a major immunosuppressive molecule. The fact that HLA-G is involved in various mechanisms of immunoregulation and given its expression in inflammatory diseases suggests the possibility of a role of this molecule in the pathogenesis and course of rheumatic diseases. This thesis aimed to evaluate the influence of HLA-G, as well as genetic variants of the HLA-G gene in the susceptibility and course of rheumatic diseases, seeking to correlate genetic, molecular, clinical and immunological factors. We evaluated the influence of allelic variants of the HLA-G gene 3 'untranslated region (3”UTR) in susceptibility and course of systemic lupus erythematosus, in the susceptibility to rheumatoid arthritis and we have also evaluated the expression of soluble HLA-G in patients with rheumatoid arthritis (RA) and juvenile idiopathic arthritis (JIA). We noted that the same haplotype (D/G) seems to be associated with susceptibility to RA and SLE, pointing to the HLA-G gene as a potential common susceptibility factor to both diseases. In RA, we observed higher levels of soluble HLA-G (sHLA-G) in synovial fluid (SF) from rheumatoid factor negative (RF-) patients as compared to RF+ patients, and different patterns of correlation between sHLA-G plasma levels and disease activity parameters after stratifying patient groups for RF positivity and gender. Our observations, therefore, put the gene and molecule HLA-G as directly involved elements in the pathogenesis and course of these diseases and encourage future studies that seek to elucidate the role of HLA-G in the course of rheumatic diseases.
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Avaliação imunogenética dos genes dos receptores TOLL-LIKE 7, 8 e 9 em pacientes com lupus eritematoso sistêmicoSantos, Bruno Paiva dos January 2011 (has links)
O Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença crônica auto-imune caracterizada pela alta produção de auto-anticorpos contra antígenos nucleares e pela formação de imunocomplexos que desencadeiam resposta citotóxica. As causas do LES são desconhecidas, porém se têm alguns indícios bem descritos que alterações genéticas, imunológicas e/ou ambientais podem desencadear processos autoimunes que levam ao LES. Esses fatores são, por exemplo, vírus e o mimetismo molecular causado por proteínas virais, ou genéticos que interfiram em rotas de processamento de imunocomplexos, produção de interferon (IFN) e transdução de sinal em linfócitos. Os receptores Toll-Like (TLR) são receptores de padrões moleculares de patógenos e estão envolvidos na produção de IFN, além de ser um elo importante entre a imunidade inata e a adquirida. Os TLR7/8/9 reconhecem ácidos nucléicos e são expressos em células dendríticas e células B, importantes na patogênese do LES. O objetivo do nosso trabalho foi avaliar a infuência dos polimorfismos genéticos potencialmente funcionais rs179008 no TLR7, rs3764880 no TLR8, rs5743836 e rs352140 no TLR9 em uma amostra de 370 pacientes com LES e em uma amostra de 415 indivíduos saudáveis provenientes do sul do Brasil. O polimorfismo rs5743836 foi genotipado através da técnica de PCR alelo específico BIPASA enquanto que os demais foram genotipados por PCR-RFLP. As freqüências genotípicas e haplotípicas foram comparadas usando o teste de Qui-Quadrado e as freqüências alélicas usando o teste Exato de Fisher. As comparações foram realizadas subdividindo os indivíduos de acordo com a origem étnica e sexo. As freqüências genotípicas e alélicas diferiram para rs179008 (P=0,020 e P=0,003; OR para presença do alelo T: 1,74 CI 95% 1,12-2,70) e rs5743836 (P=0,045 e P=0,017; OR para presença do alelo C: 1,59 CI 95% 0,99-2,57) nas comparações entre mulheres eurodescendentes controles e pacientes. Houve uma tendência na presença do alelo C em pacientes com Anti-Ro/SS-A comparados com pacientes sem Anti-Ro/SS-A (P corrigido = 0,06). As análises com haplótipos ou genótipos combinados não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Nossos dados sugerem que os alelos T do rs179008 e o alelo C do rs5743836 estão envolvidos na suscetibilidade/patogênese do LES em mulheres Eurodescedentes do sul do Brasil. / Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an autoimmune chronic disease characterized by high autoantibody production against nuclear antigens and by immunocomplexes formation that lead to citotoxicity. Causes of SLE are unknown, however there are some factors suggested to trigger autoimmune processes and result in SLE phenotype. These can be environmental, such as virus and molecular mimicry caused by their proteins, or genetic factors mainly related to immunocomplexes processing, interferon (IFN) production and the signal transduction pathway in lymphocytes. Toll-Like receptors (TLR) are pattern-recognition receptors and they are involved in IFN production, besides to be a link between the innate and acquired immune system. TLR7/8/9 recognize nucleic acids and are expressed mainly in dendritic and B cells. Our study aims to evaluate the prevalence of TLR7 rs179008, TLR8 rs3764880, TLR9 rs5743836 and rs352140, potencially functional polymorphisms, in 370 SLE patients and 415 healthy blood-donnors from southern Brazil. Rs5743836 polymorphism was genotyped trough allele-specific PCR BIPASA and the rest were genotyped through PCR-RFLP. Genotypic and allelic frequencies were compared using chi-square and exact fisher test, respectively. OR was calculated and clinical characteristics were evaluated. All comparisons were carried out grouping individuals according ethnicity and gender. Genotypic and allelic frequencies were significantly different for rs179008 (P=0.020 and P=0.003, OR for T allele carriers: 1.74, CI 95% 1.12-2.70) and rs5743836 (P=0.045 and P=0.017, OR for C allele carriers: 1.59, CI 95% 0.99-2.57) comparing European-derived SLE and control women. A trend in Anti-Ro/SS-A presence was observed for rs5743836 C allele carriers (corrected P=0.06). There were no statistical differences when haplotypes and combined genotypes were analyzed. Our data suggest both TLR7 rs179008 T allele and TLR9 rs5743836 C allele involved in SLE susceptibility/pathogenesis in women European-derived.
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Verifiering och analys av anti-dsDNA antikroppar med instrumentet Phadia 250Elias, Mohammed January 2017 (has links)
Autoantikroppar är antikroppar som attackerar en individs egen vävnad. Riktas dessa mot antigener från cellkärnan kallas de för ANA. Exempel på dessa är anti-dsDNA antikroppar som associeras med sjukdomen SLE. Med hjälp av metoderna ELISA, CLIFT eller FARR-radioimmunoassay kan anti-dsDNA antikroppar analyseras och tillsammans med kliniska symptom såsom ansiktserytem kan diagnosen SLE ställas. Syftet med examensarbetet var att undersöka analys av anti-dsDNA antikroppar med hjälp av instrumentet Phadia 250 vars princip är en automatiserad ELISA, för att se om det kan användas som screeningmetod istället för CLIFT. 20 EQUALIS-serumprover (externa kontrollprover) analyserades med Phadia 250 och de Phadia 250-positiva proverna analyserades ytterligare en gång med CLIFT. Därefter analyserades 44 patienters serumprover (21 positiva och 23 negativa, tidigare analyserade med CLIFT) med Phadia 250. Patientprovernas resultat gav 70 % sensitivitet och 86 % specificitet med Phadia 250. Phadia 250-resultat som ej överensstämde med förväntade resultat på EQUALIS- och patientproverna erhölls i flera fall. Vid en noggrannare granskning av EQUALIS-proverna noterades att liknande resultat erhållits av andra laboratorier som använt likartade metoder. EQUALIS-proverna var initialt analyserade och kategoriserade enligt CLIFT, vilket innebar att hög överensstämmelse kunde förväntas med den egna CLIFT-metoden. Slutsatsen av studien är att underlaget för att införa metoden i rutindiagnostiken är inte tillräckligt utifrån de erhållna resultaten. Det krävs ytterligare studier samt granskning av inkluderade patienters journaler för att säkrare bedöma metodernas korrelation till sjukdomen.
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Impacto do complemento serico na evolução de pacientes portadores de Lupus Eritematoso Sistemico submetidos ao tranplante renal / Systemic Lupus Erythematosus after renal transplant : is complement a good marker?Baracat, Andre Luis Signori 19 April 2007 (has links)
Orientador: Marilda Mazzali / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T16:15:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Introdução: O transplante renal é considerado um procedimento seguro em pacientes portadores de insuficiência renal crônica por nefropatia lúpica. Porém, a recorrência da doença e seu impacto sobre a sobrevida do enxerto permanecem controversos. Objetivo e Metodologia: Analisar a presença de atividade lúpica sorológica durante a diálise e o impacto da recorrência lúpica após o transplante renal, através de um estudo retrospectivo de 23 pacientes lúpicos que receberam 26 transplantes renais. Resultado: Vinte e três pacientes receberam 26 transplantes renais num período de 19 anos. Doze pacientes apresentaram atividade lúpica pré transplante (consumo de complemento e FAN > 1/40), sem correlação com o período de tratamento dialítico, mas associado com diagnostico de glomerulonefrite proliferativa (classe IV) pré transplante. Dentre os 26 enxertos, 06 foram perdidos nos primeiros 6 meses pos transplantes. Dos 20 enxertos funcionantes, consumo de complemento ocorreu em 08, sendo associado com a presença de depósitos imunes glomerulares em 03. A análise da atividade lúpica mostrou que somente um paciente com nível de complemento normal pós transplante apresentou SLEDAI>4, associado com proteinúria persistente e biópsia renal sem depósitos de imunocomplexos imune. A sobrevida do enxerto foi reduzida no grupo com consumo de complemento pós transplante. Conclusão: Em pacientes lúpicos, consumo de complemento após o transplante renal, em associação com proteinúria pode ser considerado com um fator de risco para a recorrência de depósito imunocomplexos glomerulares, com impacto negativo na sobrevida do enxerto / Abstract: Background. Renal transplant is considered a safe procedure in patients with Lupus nephritis. However, the recurrence of disease and its impact on graft survival remains controversial. Aim and Methods. In order to analyze the presence of Lúpus serology activity during dialysis and its impact on Lupus recurrence after transplant, a retrospective analysis of 23 Lupus patients that received 26 kidney transplants was performed. Results. Twenty three patients received 26 renal transplants in a 19 years period. Twelve patients presented pre transplant Lupus activity (low complement and ANA > 1/40), without correlation with length of dialysis treatment, but associated with proliferative glomerulonephritis (class IV) before transplant. From 26 grafts, six were lost during the first 6 months post transplant. In the remaining 20 functioning grafts, low complement occurred in 8, and was associated with recurrence of immune deposits in 03 graft biopsies. Analysis of Lúpus activity showed that only one patient with normal complement post transplant presented SLEDAI > 4, associated with persitent proteinuria and graft biopsy without immune deposits. Graft survival was reduced in presence of low complement post transplant. Conclusion. Low complement levels after renal transplant, in association with proteinuria can be considered as a risk factor for recurrence of immune deposits, with a negative impact on graft survival / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Lúpus eritematoso na infância: estudo retrospectivo com ênfase em suas manifestações cutâneas, classificação e evolução / Childhood lupus erythematosus: retrospective study with emphasis on cutaneous findings, classification and evolutionMaria Carolina de Abreu Sampaio Miguelez 05 March 2008 (has links)
O lúpus eritematoso foi pouco estudado na infância, principalmente nas formas cutânea crônica, subaguda e bolhosa que são infreqüentes nessa faixa etária. Este trabalho tem por objetivo estudar as diversas formas de lúpus eritematoso em crianças. Para tanto, realizamos um estudo retrospectivo por meio da análise de prontuários de pacientes com lúpus eritematoso que teve início até os 16 anos de idade e que foram acompanhados na Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo entre 1991 e 2006. Os pacientes incluídos tiveram o diagnóstico feito pelo quadro clínico e confirmado pela histologia cutânea de uma lesão específica. Foram observados 48 pacientes: 33 com lesões discóides, dois com lúpus profundo, quatro com lúpus eritematoso cutâneo subagudo, quatro com lúpus eritematoso cutâneo agudo sem outras lesões específicas e cinco com lúpus eritematoso bolhoso. Analisadas as características clínicas, laboratoriais, histológicas e de imunofluorescência direta. Dezenove casos preencheram critérios para lúpus eritematoso sistêmico. Houve predomínio discreto no sexo feminino. Casos familiares de lúpus eritematoso estavam presentes em 10% dos pacientes. Vinte e quatro por cento das crianças com lesões discóides preencheram critérios para lúpus eritematoso sistêmico, sendo que 75% apresentavam lesões generalizadas. No lúpus eritematoso sistêmico, as manifestações mais freqüentes foram: cutânea, articular e renal. A glomerulonefrite proliferativa difusa foi a forma mais freqüente de nefrite. Foram observadas alterações hematológicas no limite inferior ou abaixo das taxas relatadas na literatura. Acometimento neurológico ocorreu em 68%. Acometimento cardíaco, pulmonar e do sistema digestivo foram pouco freqüentes. O FAN estava positivo em 95% dos casos e o anticorpo anticardiolipina estava presente em 21%. Dois dos quatro pacientes com lúpus eritematoso cutâneo subagudo preencheram critérios para lúpus eritematoso sistêmico e apresentaram convulsões e nefrite, sendo que um necessitou de transplante renal. Todos referiam fotossensibilidade e o anticorpo anti-Ro estava presente em três dos quatro casos. Todos os pacientes com lúpus eritematoso sistêmico bolhoso preencheram critérios para lúpus eritematoso sistêmico com acometimento renal e baixos níveis de complemento. Nenhum dos dois pacientes com lúpus profundo apresentou critérios para lúpus eritematoso sistêmico. Ambos apresentavam quadro disseminado com histologia típica. O quadro histológico nos demais casos também foi característico e a IgM foi o imunodepósito mais freqüente à imunofluorescência direta. A coloração de PAS (ácido periódico/reagente de Schiff) mostrou espessamento da membrana basal em 37 dos 40 casos estudados. Concluímos que o lúpus eritematoso da infância é semelhante ao do adulto, porém apresenta algumas peculiaridades como menor predomínio no sexo feminino, alta taxa de história familiar de lúpus eritematoso e maior associação com lúpus eritematoso sistêmico nas crianças com lesões discóides. Crianças com lúpus eritematoso cutâneo subagudo e critérios para lúpus eritematoso sistêmico tiveram acometimento sistêmico grave. O acometimento renal foi freqüente nas crianças com lúpus eritematoso sistêmico bolhoso / Lupus erythematosus was not well studied in childhood, especially in its chronic cutaneous, subacute and bullous forms that are uncommon at this age group. The present work aims to study the various forms of childhood lupus erythematosus. We retrospectively studied through medical records patients with lupus erythematosus whose disease had started until 16 years of age who were followed at Dermatology Division of Hospital das Clínicas of University of São Paulo between 1991 and 2006. The patients included had the diagnosis established on clinical grounds and confirmed by histological examination of a specific lesion. We found 48 patients: 33 with discoid lesions, two with lupus profundus, four with subacute cutaneous lupus erythematosus, four with acute cutaneous lupus erythematosus without other specific lesion and five with bullous lupus erythematosus. We analyzed the clinical, laboratorial, histological and direct immunofluorescence findings. Nineteen cases fulfilled the criteria for systemic lupus erythematosus. There was a slight female predominance. Familiar history of lupus erythematosus was present in 10% of cases. Twenty four percent of children with discoid lesions fulfilled the criteria for systemic lupus erythematosus and 75% showed disseminated lesions. The most frequent clinical manifestations in systemic lupus erythematosus were cutaneous, articular and renal. Diffuse proliferative glomerulonephritis was the most frequent form of nephritis. Hematological involvement was bellow or in the bottom of normal limits reported in the literature. Neuropsychiatric disease occurred in 68% of patients. Cardiac, pulmonary and gastrointestinal involvement was not frequent. ANA was positive in 95% of cases and. anticardiolipin antibodies were present in 21%. Two of four subacute cutaneous lupus erythematosus patients fulfilled the criteria for systemic lupus erythematosus and had convulsions and nephritis; one of them was submitted to renal transplantation. All of them referred photosensitivity and anti-Ro was present in three of four cases. All patients with bullous lupus erythematosus fulfilled the criteria for systemic lupus erythematosus and presented renal involvement and low complement levels. None of the two patients with lupus profundus fulfilled the criteria for systemic lupus erythematosus. Both had disseminated lesions and typical histology. Histological examination was also characteristic in the other cases and IgM was the most frequent immunodeposit at direct immunofluorescence. PAS staining showed thickening of basement membrane in 37 of 40 cases studied. To conclude, childhood lupus erythematosus is similar to adult lupus erythematosus, however shows some peculiarities as lower female predominance, high proportion of familiar history of lupus erythematosus and greater association with systemic lupus erythematosus in children with discoid lesions. Children with subacute cutaneous lupus erythematosus and criteria for systemic lupus erythematosus had severe systemic involvement. Renal disease was frequent in children with bullous systemic lupus erythematosus
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Correlação entre o nível de expressão de CD55/CD59/CD46/CD35 e a presença de citopenias em pacientes com lúpus eritematoso sistêmicoAlegretti, Ana Paula January 2011 (has links)
CD55, CD59, CD35 e CD46 são proteínas de membrana que apresentam propriedades reguladoras da ativação da cascata do complemento. A deficiência na expressão destas proteínas está associada a uma menor proteção contra a ativação do sistema complemento, inclusive do complexo de ataque a membrana, levando à lise e morte celular. Pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) com citopenias parecem apresentar uma deficiência adquirida destas proteínas. Contudo, os mecanismos que modulam essa diminuída expressão continuam desconhecidos e o seu impacto nas manifestações do LES necessitam ser melhor estudados. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de expressão de CD55, CD59, CD35 e CD46 em células do sangue periférico de pacientes com LES e a correlação com a presença de citopenias, atividade da doença e ativação do complemento. Foram realizadas análises por citometria de fluxo em leucócitos e eritrócitos de 100 SLE pacientes e 61 controles saudáveis. Neste trabalho foi identificada uma diminuição da expressão de CD55, CD59 e CD46, em pacientes com LES com linfopenia e neutropenia; apenas CD59 e CD35 estavam diminuídos em pacientes com LES com anemia, quando comparados com controles saudáveis. Além disso, foi observada uma correlação negativa entre a expressão de CD55 e de CD59 em neutrófilos e a atividade da doença (SLEDAI); uma correlação positiva entre a expressão de CD55 e CD35 em neutrófilos e CD55 nos linfócitos e o nível de C3; e uma correlação positiva com a expressão de CD35 nos eritrócitos e o nível C4. Os resultados obtidos no estudo sugerem que há uma alteração no padrão da expressão destas proteínas nas células do sangue periférico de pacientes com LES, e esta alteração parece estar correlacionada com a atividade da doença e / ou atividade do complemento.
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Ativação dos neutrófilos de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico sobre células endoteliais in vitro: implicações na lesão tecidual mediada por imunocomplexos / Activation of neutrophils from patients with systemic lupus erythematosus on endothelial cells in vitro: implications for tissue injury mediated by immune complexesLeandro Sobrinho Avila 15 December 2016 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune e protótipo das doenças por imunocomplexos (IC). A deposição de IC em tecidos ou órgãos leva a um processo inflamatório crônico, que resulta em lesão tecidual. A fisiopatologia deste processo envolve principalmente o sistema do complemento (SC), receptores de IgG (Fc?R), neutrófilos e moléculas de adesão. Os produtos de ativação SC atraem os neutrófilos para o foco inflamatório e sua interação com os IC depositados resulta na liberação de espécies reativas de oxigênio (ERO) e das enzimas dos neutrófilos sobre os tecidos. As ERO podem levar a danos nas estruturas celulares devido ao estresse oxidativo, resultando na exposição de autoantígenos e sustentação da autoimunidade. Várias anormalidades envolvendo neutrófilos, função e expressão dos Fc?R e CR foram descritas no LES. O objetivo deste estudo foi avaliar se essas alterações podem ter implicações para o dano tecidual através do depósito de IC. Devido à importância das interações neutrófilo-endotélio-SC para a inflamação e lesão tecidual por IC no LES, este estudo propôs avaliar o efeito da ativação de neutrófilos e produtos do SC sobre as células endoteliais in vitro. Os resultados mostram que a exposição das células endoteliais aos neutrófilos/LES ativo, sem estímulo, resulta em maior peroxidação lipídica comparada com o controle espontâneo, o que não foi observado com neutrófilos/saudáveis. Contudo, na presença de IC/SHN, a peroxidação lipídica foi maior quando as células endoteliais foram expostas aos neutrófilos/LES inativo comparada ao controle espontâneo. O efeito da ativação dos neutrófilos, em todos os grupos, sobre a peroxidação lipídica das células endoteliais foi dependente da opsonização dos IC pelo complemento (IC/SHN), uma vez que não foi observado quando as proteínas do complemento foram inativadas (IC/SHI). Não houve diferença na produção de ERO entre os neutrófilos dos grupos estudados. Observou-se menor expressão dos Fc?RIIa (CD32) e CR1 em neutrófilos/LES ativo, quando comparados com o grupo controle. Houve maior liberação de catalase pelos neutrófilos/LES, quando estes foram estimulados via Fc?R, e maior produção de glutationa por neutrófilos/LES inativo quando estas células foram estimuladas via Fc?R e CR. A expressão de ICAM-1 não foi diferente entre os grupos de neutrófilos, entretanto foi menor na ausência de complemento. Não houve diferença na medida da ativação da via clássica do complemento avaliada pelo fragmento C4d. Estes resultados mostram que as células endoteliais são mais suscetíveis à peroxidação lipídica na presença de neutrófilos/LES. Contudo, quando o complemento do soro é inativado, esta suscetibilidade desaparece, bem como há menor liberação de ICAM-1 por todos os grupos de neutrófilos e maior liberação de catalase por neutrófilos/LES. A interação dos neutrófilos/LES com células endoteliais pode ser deletéria para este último e depender da atividade das proteínas do sistema complemento. O modelo desenvolvido neste estudo pode contribuir para a compreensão do envolvimento dos neutrófilos e do SC nas lesões teciduais no LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease and prototype of immune complex diseases (IC). The deposition of IC in tissues or organs leads to a chronic inflammatory process, which results in tissue injury. The pathophysiology of this process mainly involves the complement system (SC), IgG (Fc?R) receptors, neutrophils and adhesion molecules. SC activation products attract neutrophils to the inflammatory focus and their interaction with deposited IC results in the release of reactive oxygen species (ROS) and neutrophil enzymes into tissues. ROS can lead to damage to cell structures due to oxidative stress, resulting in the exposure of autoantigens and the support of autoimmunity. Several abnormalities involving neutrophils, function and expression of Fc?R and CR have been described in SLE. The aim of this study was to assess whether these changes may have implications for tissue damage through the deposition of IC. Due to the importance of neutrophil-endothelial-SC interactions for inflammation and tissue damage by IC in SLE, this study proposed to evaluate the effect of the activation of neutrophils and SC products on endothelial cells in vitro. The results show that exposure of endothelial cells to active neutrophils / SLE without stimulus results in higher lipid peroxidation compared to spontaneous control, which was not observed with neutrophils / healthy. However, in the presence of IC / complement from normal human serum (NHS), lipid peroxidation was greater when endothelial cells were exposed to inactive neutrophils / SLE compared to spontaneous control. The effect of neutrophil activation in all groups on endothelial cell lipid peroxidation was dependent on IC with complement (IC / NHS), as it was not observed when complement proteins were inactivated (IC / INHS). There was no difference in ROS production among the neutrophils of the studied groups. Lower expression of Fc?RIIa (CD32) and CR1 in active neutrophils / SLE, when compared with the control group, was observed. There was greater release of catalase by neutrophils / SLE, when they were stimulated via Fc?R, and increased production of glutathione by neutrophils / inactive SLE when these cells were stimulated via Fc?R and CR. There was no difference in expression of ICAM-1 between the neutrophil groups, however it was lower in the absence of complement. There was no difference in the extent of the activation of the classical complement pathway evaluated by the C4d fragment. These results show that endothelial cells are more susceptible to lipid peroxidation in the presence of neutrophils / SLE. However, when serum complement is inactivated, this susceptibility disappears, as well as there is a lower release of ICAM-1 by all neutrophil groups and greater release of catalase by neutrophils / SLE. The interaction of neutrophils / SLE with endothelial cells may be deleterious to the latter and depends on the activity of the complement system proteins. The model developed in this study may contribute to the understanding of neutrophil and SC involvement in tissue lesions in SLE.
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