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Estudo farmacognóstico, fitoquímico e farmacológico das folhas de Morus nigra L. (amoreira-preta)

PADILHA, Marina de Mesquita 27 January 2009 (has links)
Plantas medicinais são utilizadas no tratamento e na cura de enfermidades desde a antiguidade. Pela sua riqueza química e farmacológica, têm sido alvo de crescentes estudos no intuito de comprovar atividades atribuídas pela crença popular ou mesmo obter novos compostos ativos. Morus nigra L. é uma espécie pertencente à família Moraceae, conhecida comumente como amoreira-preta. Na Medicina popular o chá é empregado nos casos de ondas de calor e até mesmo indicada como terapia de reposição hormonal. As folhas possuem atividade antioxidante, hipoglicemiante, antiinflamatória e antimicrobiana. Neste trabalho, a folha de Morus nigra foi estudada em relação à caracterização estrutural, de modo a contribuir na morfodiagnose para o controle de qualidade deste vegetal. O presente trabalho também verificou a possível ação antinociceptiva e antiinflamatória do extrato diclorometânico em modelos químicos e térmicos de nocicepção e inflamação em camundongos e ratos. O extrato, administrado por via oral, produziu atividade antinociceptiva significativa e dependente da dose contra os modelos de nocicepção, como nos testes de contorções, formalina, placa quente e imersão da cauda. O extrato também apresentou efeito antiinflamatório nos modelos de indução do tecido granulomatoso e edema de pata induzido por carragenina quando comparado às drogas padrões dexametasona e indometacina respectivamente. A partir do extrato diclorometânico das folhas de Morus nigra foi possível o isolamento de um triterpeno, conhecido como germanicol. / Medicinal plants have been used in the treatment and cure of illnesses for many, many years. Due to their chemical and pharmaceutical characteristics, an increasing number of studies have been conducted to prove their theoretical medicinal capabilities or to obtain new active components. Morus nigra L. is a specie belonging to the family of the Moraceae usually known as a black mulberry tree. In traditional medicine, tea of M. nigra is used in cases of heat waves and even suitable as a therapy of hormonal replacement. This specie has antioxidant, hypoglycemic, anti-inflammatory and antimicrobial activities. This work, the Morus nigra leaf was studied regarding to structural diagnosis in order to contribute to its quality control this vegetable. The present study also examined the possible antinociceptive and anti-inflammatory actions of the methylene chloride extract (MnE) in chemical and thermal behavioural models of pain and inflammation in mice and rats. The MnE given orally produced a marked and a dose-related antinociception against the chemical models of pain, such as writhing, formalin, hot-plate and tail-immersion tests. The extract also presented anti-inflammatory effect in models of granulomatous tissue formation and carrageenan-induced paw edema in comparison to the reference drugs dexamethasone and indomethacin respectively. Using the methylene chloride extract of Morus nigra leaves, it was possible to isolate one terpenoid known as germanicol. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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O efeito da artemisinina no controle da dor nociceptiva, inflamatória aguda e neuropática em ratos

PEREIRA, Nayara Caroline 20 February 2018 (has links)
Introdução: A Artemisinina, extraída das folhas de Artemisia Annua, é um tipo de lactona sesquiterpênica e possui uma variedade de efeitos farmacológicos importantes e aplicações potenciais, incluindo seu uso contra a malária, tumores e inflamação, bem como sua capacidade de melhorar a função imunológica. Essas aplicações sugerem que pode ter um papel no controle da dor. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da Artemisinina no controle da dor nociceptiva, inflamatória aguda e neuropática em ratos. Métodos: Foram utilizados ratos Wistar machos, divididos em três grupos: (1) dor nociceptiva, avaliados no teste de latência de retirada da cauda; (2) dor inflamatória, induzida por Adjuvante Completo de Freund (CFA) e (3) dor neuropática, submetidos ao modelo de constrição crônica do nervo isquiático (CCI). Os animais tiverem seus limiares basais avaliados, e após indução da dor por CFA e CCI houve novamente avaliação de seus limiares e ainda nos tempos 0, 1, 3, 6 e 24 h após a administração oral única de solução Salina (controle) ou Artemisinina em três doses: 0,03mg/kg, 0,3mg/kg e 3mg/kg. Ainda utilizamos o teste de campo aberto para excluir possíveis efeitos motores. Os resultados foram analisados por two-way ANOVA seguido pelo pós-teste de Bonferroni. Resultados: No teste de latência de retirada da cauda, os animais tratados com Artemisinina demonstraram um aumento no tempo de latência após 3 horas ao tratamento que se manteve por 24 horas, nas três doses administradas, quando comparado ao grupo controle. No modelo de dor inflamatória, no teste de Von Frey digital, os animais tratados com Artemisinina apresentaram aumento no limiar de pressão logo após administração (T0) que se manteve por 24 horas, nas três doses administradas, quando comparados ao controle. No modelo de dor neuropática, no teste de Von Frey digital, os animais tratados com Artemisinina apresentaram aumento no limiar após 1 hora do tratamento que se manteve por 24 horas, nas três doses administradas, quando comparados ao controle. Não houve diferença no teste do campo aberto. Conclusão: Os resultados demonstram que a Artemisinina é capaz de aliviar os comportamentos da dor nos ratos submetidos aos modelos de dor nociceptiva, inflamatória aguda e neuropática. / Introduction: Artemisinin, extracted from the leaves of Artemisia Annua, is a type of sesquiterpene lactone and has a variety of important pharmacological effects and potential applications, including its use against malaria, tumors and inflammation, as well as its ability to improve immune function. These applications suggest that it may play a role in pain control. Thus, the objective of the present study was to evaluate the effect of Artemisinin on the control of nociceptive, acute and neuropathic inflammatory pain in rats. Methods: Male Wistar rats were divided into three groups: (1) nociceptive pain, evaluated in the tail withdrawal test; (2) inflammatory pain induced by Freund's Complete Adjuvant (CFA) and (3) neuropathic pain, submitted to the chronic constriction of the sciatic nerve (CCI) model. The animals had their baseline thresholds evaluated, and after induction of pain by CFA and CCI, their thresholds were again evaluated, and at 0, 1, 3, 6 and 24 hours after oral administration of saline (control) or Artemisinin in three doses: 0.03mg / kg, 0.3mg / kg and 3mg / kg. We still use the open field test to exclude possible motor effects. The results were analyzed by two-way ANOVA followed by the Bonferroni post-test. Results: In the nociceptive pain model in the tail-removal test, animals treated with Artemisinin demonstrated a reduction in latency time at 3 hours, which was maintained for 24 hours at three doses, when compared to the control group. In the model of inflammatory pain, in the digital Von Frey test, animals treated with Artemisinin showed an increase in the pressure threshold after administration (T0), which was maintained for 24 hours in the three doses when compared to the control. In the model of neuropathic pain, in the digital Von Frey test, the animals treated with Artemisinin presented increase in the threshold in the after 1 hour that was maintained for 24 hours in the three doses, when compared to the control. There was no difference in the open field test. Conclusion: The results demonstrate that Artemisinin is capable of alleviating pain behaviors in rats submitted to nociceptive, acute inflammatory and neuropathic pain models. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Avaliação das atividades antinociceptiva e anti-inflamatória do extrato diclorometano das raízes de Arrabidaea brachypoda (dc.) Bureau em camundongos

Rodrigues, Vinícius Peixoto. January 2017 (has links)
Orientador: Clélia Akiko Hiruma-Lima / Resumo: A dor é um dos principais indicadores de enfermidade. Ela é uma sensação desagradável, complexa e extremamente subjetiva, relacionada a algum estímulo lesivo ou potencialmente lesivo ao organismo. Quando esses estímulos danificam tecidos do organismo a resposta inflamatória é iniciada. Essa resposta é necessária para a resolução de diversos danos e essencial para a defesa do organismo. A inflamação é uma resposta vascular realizada por mediadores inflamatórios. Se houver falha neste processo pode haver a perda da função tecidual. A abordagem mais comum para reduzir a dor e a inflamação é através do uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs). Entretanto, o uso destes fármacos sem as devidas orientações, ou por longos períodos, pode levar ao aparecimento de sérias reações adversas como as úlceras pépticas. Uma alternativa para o tratamento da dor e inflamação é o uso de espécies vegetais com propriedades medicinais. Nesse contexto, a espécie Arrabidaea brachypoda é uma espécie medicinal comumente utilizada nas regiões sudeste e nordeste brasileira para o tratamento de cálculo renal e dores nas articulações. Considerando a utilização popular da planta, o objetivo do projeto foi avaliar a ação antinociceptiva e anti-inflamatória do extrato diclorometano das raízes de A. brachypoda (DEAB) em modelos experimentais in vivo e seus mecanimos de ação. Neste trabalho avaliamos a toxicidade aguda do DEAB e também o efeito desse extrato sobre a performance motora dos a... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Injeção de glicina na substância cinzenta periaquedutal dorsal facilita ou inibe a nocicepção dependendo do contexto nociceptivo

Martins, Maria Alcina January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263061.pdf: 1215427 bytes, checksum: f15276bce1f90c47ec51dba1e378b789 (MD5) / A Substância Cinzenta Periaqueductal dorsal (SCPd) é reconhecida como uma estrutura do sistema nervoso central (SNC) responsável por coordenar as funções autonômicas e comportamentais em situações de ameaça ou perigo iminente, estando bem estabelecido que sua ativação desencadeia comportamentos de defesa e inibição da dor. Porém, sabe-se que tanto na clínica, quanto em modelos experimentais, o estresse/ansiedade podem produzir tanto efeitos inibitórios quanto facilitatórios da nocicepção. Ao menos em grande parte destes estudos, tem-se dado maior ênfase ao modelo de estresse, sem levar-se em conta o nível de aversividade do estímulo nociceptivo. Assim, como a estimulação da SCPd modifica o caráter aversivo de estímulos externos, a manipulação dessa estrutura em diferentes modelos de nocicepção, com diferentes níveis de aversividade, ajudaria a compreender como o SNC pode fazer a escolha entre aumentar ou inibir a nocicepção. Nesse trabalho, a SCPd de ratos foi injetada com glicina (GLI), o que mostrou previamente produzir efeito tipo-ansiogênico progressivo (dosedependente). GLI (10-80 nmoles) facilitou e inibiu a nocicepção, dependendo da dose injetada e do teste nociceptivo empregado. GLI apenas aumentou, e na concentração mais alta testada, a nocicepção no teste de formalina na pata (mais aversivo). No teste de aversividade intermediária, formalina intra-articular, a GLI facilitou o comportamento de nocicepção nas concentrações menores (10 e 20 nmoles), porém o inibiu nas concentrações maiores (50 e 80 nmoles). No teste de aversividade menor, dor térmica escapável, a GLI apenas causou aumento da latência de retirada, ou hiponocicepção. Ambos os efeitos foram inibidos, pela coaplicação de GLI e ácido 7-cloroquinurênico ou HA966, antagonistas total e parcial, respectivamente, dos receptores GLIB. No entanto, a estricnina, antagonista do receptor GLIA aplicado na SCPd induziu os mesmos efeitos da glicina nos modelos de nocicepção e no teste do labirinto em cruz elevado causou efeito tipoansiogênico. A aplicação sistêmica, ou na SCPd de naloxona (antagonista dos receptores opióides) e de metisergida (antagonista dos receptores serotoninérgicos) preveniu as ações de GLI na SCPd. Nossos dados mostraram que existe um controle bidirecional da SCPd na nocicepção dependente da ativação local do receptor GLIB e de vias opioidérgicas e serotoninérgicas presentes em algum ponto da circuitaria modulatória da dor. O receptor GLIA demonstrou atuar de forma oposta aos receptores GLIB na SCPd. Estamos sugerindo que o estresse induzido pela glicina na SCPd juntamente com o do teste nociceptivo, aumentam a nocicepção quando esta for o principal foco de atenção. Assim, a SCPd pode ser responsável por modular a nocicepção de acordo com a demanda atencional gerada pelo foco estressor.
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Participação dos receptores glutamatérgicos e dos receptores de potencial transitório na ação antinociceptiva do (-)-Linalol

Batista, Patrícia Aparecida 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T11:20:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 285138.pdf: 764341 bytes, checksum: 9418929b331c961d948cf3ff186fed83 (MD5) / O objetivo do presente trabalho foi o de estender e confirmar a ação antinociceptiva do (-)-linalol, bem como do envolvimento do sistema glutamatérgico e dos receptores de potencial transitório (TRP) no seu mecanismo de ação antinociceptivo em camundongos. O (-)-linalol administrado via sistêmica (intraperitoneal ou oral), central (intratecal) ou periférica (intraplantar) inibiu, de maneira dependente da dose, a nocicepção induzida pelo glutamato. Além disso, o (-)-linalol foi capaz de reduzir a nocicepção causada pela injeção intratecal de agonistas iGluRs (NMDA, AMPA e cainato), citocinas pró-inflamatórias (IL-1? e TNF-?) e SP. Entretanto, não preveniu a nocicepção induzida pelo trans-ACPD, agonista mGluR. Por outro lado, o (-)-linalol também inibiu a nocicepção induzida pelo cinamaldeido (CA, agonista TRPA1) e somente uma dose alta de (-)-linalol (200 mg/kg) foi capaz de inibir a nocicepção induzida pela capsaicina (agonista TRPV1). Além disso, o (-)-linalol inibiu a hipernocicepção mecânica, mas não a hipernocicepção térmica (quente), induzida pelo CA (i.pl.). A injeção i.pl. de glutamato induziu nocicepção em animais com deleção gênica TRPA1-/- de maneira equivalente àquela observada em camundongos selvagens, sendo que a nocicepção induzida pelo glutamato em animais TRPA1-/- foi também reduzida pelo (-)-linalol. O MK801 (antagonista de receptores NMDA) foi capaz de inibir a nocicepção induzida pelo CA e, interessantemente, a co-administração de doses sub-efetivas de (-)-linalol e de MK801 promoveram redução significativa da nocicepção induzida pelo CA. Usando a técnica de imagens de Ca+2, observou-se que o (-)-linalol inibiu o aumento da [Ca+2]i induzido pelo agonista TRPA1 (alil isotiocianato) em células CHO transfectadas com TRPA1. Porém, apenas a maior dose inibiu o aumento da [Ca+2]i induzido pela capsaicina em cultura de células CHO transfectadas com TRPV1. Em cultura de neurônios do GRD, a adição de (-)-linalol (500 µM) ao sistema causou um aumento na [Ca+2]i tanto em neurônios sensíveis quanto insensíveis aos agonistas TRPs (mentol, alil isotiocianato e capsaicina). Entretanto, doses menores de (-)-linalol (100 e 250 µM) foram capazes de reduzir o aumento da [Ca+2]i em neurônios do GRD induzido pelo AITC, sendo que esta resposta não foi bloqueada pela infusão de MK801. O (-)-linalol (500 µM) também foi capaz de reduzir o aumento da [Ca+2]i induzido pelo glutamato em cultura de neurônios do corno dorsal da medula espinhal. É importante mencionar que o (-)-linalol foi também efetivo em modelos de dor crônica. Assim, o (-)-linalol foi capaz de reduzir a hipersensibilidade mecânica e térmica (frio), bem como o edema de pata, induzida pelo CFA. Contudo, o (-)-linalol não foi capaz de reduzir a hipersensibilidade mecânica induzida pelo CFA em animais TRPA1-/-, sugerindo que o efeito do (-)-linalol na hipersensibilidade mecânica parece envolver os canais TRPA1. Na neuropatia induzida pela ligação parcial do nervo ciático, o (-)-linalol também foi eficiente em atenuar a hipersensibilidade mecânica. Portanto, o presente trabalho estende os dados descritos na literatura e demonstra que o (-)-linalol é eficaz em vários modelos de dor aguda e crônica, sendo, então, uma molécula interessante para o desenvolvimento de fármacos terapêuticamente úteis no controle de estados de dor, principalmente estados de dor crônica. / The objective of the present work was to extend and confirm the antinociceptive action of (-)-linalool, as well the involvement of glutamatergic system and transient receptor potential (TRP) channels in the mechanism (s) underlying the antinociceptive action of (-)-linalool. (-)-Linalool administered by systemic, central or peripheral routes inhibited, dose-dependent, the nociception induced by glutamate and the nociception induced by intrathecal injection of iGluRs agonists (NMDA, AMPA and kainate), pro-inflammatory cytokines (IL-1? e TNF-?) and SP. This compound also inhibited the nociception induced by cinnamaldehyde (CA, TRPA1 agonist) and only the highest dose of (-)-linalool (200 mg/kg) was able to inhibit the nociception induced by capsaicin (TRPV1 agonist). Moreover, (-)-linalool inhibited the mechanical hypersensitivity, but it did not reduce the thermal hypersensitivity, induced by CA (i.pl.). MK801 (NMDA antagonist) was able to inhibit the nociception induced by CA and, interestingly, sub-effectives doses of (-)-linalool co-administered with MK801 promoted significant reduction of CA-induced nociception. We observed that (-)-linalool inhibited the [Ca+2]i increase induced by TRPA1 agonist (AITC, allyl isothiocyanate) in CHO cells. In DRG neurons, (-)-linalool inhibited the [Ca+2]i increase by AITC, not being blocked by MK801. Also, (-)-linalool was able to reduces [Ca+2]i increased induced by glutamate in cultured dorsal horn neurons. It is important to mention that (-)-linalool was effective in pain chronic models. Therefore, (-)-linalool was able to reduce mechanical and thermal (cold) hypersensitivity induced by both CFA and nerve injury, but did not reduce the mechanical hypersensitivity induced by CFA in TRPA1-/-. So, this study adds information about the antinociceptive action of (-)-linalool and indicates that (-)-linalool might be potentially interesting in the development of new clinically relevant drugs for the management of persistent pain.
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Atividade antiinflamatória e anti-nociceptiva de extratos e lignanas isolados de Phyllanthus amarus

Kassuya, Candida Aparecida Leite January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-22T13:49:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225646.pdf: 1304266 bytes, checksum: 9a17b4823335e0d4c5fa5776e0626536 (MD5) / O extrato hexânico (EH) obtido do Phyllanthus amarus reduziu a nocicepção em modelos experimentais de dor aguda e crônica em camundongos, sendo que o mecanismo analgésico poderia estar relacionado possivelmente com a modulação do receptor TRPV1. Este estudo demonstrou que o EH, a fração rica em lignanas, e as lignanas filtetralina, nirtetralina ou nirantina foram efetivos em inibir o edema, a migração celular e/ou a produção de IL-1 . O mecanismo de ação da nirantina parece envolver o receptor para fator de ativação plaquetário, enquanto que para a nirtetralina o perfil farmacológico parece envolver a interação com receptor para endotelina-1. Apesar deste trabalho ainda não ter caracterizado o princípio ativo responsável pelas ações anti-nociceptivas, a filtetralina, a nirtetralina e a nirantina parecem ser as responsáveis pelas ações antiinflamatórias do P. amarus.
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Análise da atividade farmacológica do extrato etanólogico da Melissa officinalis L.

Guginski, Giselle January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-23T11:13:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 255932.pdf: 1171736 bytes, checksum: 7809d9f2407b306222cb1075b14d12fe (MD5) / O presente estudo analisou a possível ação antinociceptiva do extrato etanólico (EE) obtido da Melissa officinalis em modelos de nocicepção química, mecânica e térmica em camundongos e ratos. O EE administrado pela via oral (v.o.), 1 h antes do teste, inibiu significativamente as contorções abdominais induzidas pelo ácido acético, bem como as duas fases do teste da formalina e a nocicepção mediada por glutamato. Além disso, o ácido rosmarínico (0.3-3 mg/kg, v.o.), presente em grandes quantidades no EE, administrado 60 min antes do teste, também reduziu de forma dependente da dose a nocicepção induzida pelo glutamato. O EE ainda mostrou-se eficaz em reverter a nocicepção causada pela constrição parcial do nervo ciático em camundongos por até 12 horas e parece não induzir tolerância e nem ter efeito cumulativo com o tratamento prolongado. Além disso, o EE foi capaz de reverter a hiperalgesia térmica e mecânica induzida pela injeção intraplantar de BK, PGE2 e PMA. Igualmente, o EE foi capaz de prevenir os efeitos deletérios da colite induzida por injeção retal de ácido acético. O EE facilitou a aquisição e a retenção da memória de longa e curta duração, quando analisado no modelo da esquiva inibitória em ratos, facilitação esta revertida pelo pré-tratamento dos animais via i.p. com MK-801, L-NAME, mecamilanima e atropina. A antinocicepção ou facilitação da memória causada pelo EE não está associada a efeitos inespecíficos, como relaxamento muscular ou sedação. Em conjunto, estes resultados sugerem que o EE de Melissa officinalis apresenta importante atividade antinociceptiva em vários modelos experimentais de nocicepção e inflamação em camundongos e ratos, além de atividade facilitadora da memória em ratos no modelo da esquiva inibitória. O seu mecanismo de ação antinociceptiva e facilitadora da memória não estão completamente esclarecidos, mas o presente estudo mostrou que esta ação é dependente, pelo menos em parte, de uma interação com os sistemas glutamatérgico, colinérgico e com a via L-arginina-óxido nítrico.
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O papel dos receptores opióides centrais no efeito antinociceptivo de um polissacarídeo sulfatado isolado da alga marinha solírea filiforms na hipernocicepcao induzida pela formalina na articulação temporomandibular de ratos / The role of central opioid receptors in the analgesic effect of a sulfated polysaccharide isolated from solírea filiforms kelp in hyperalgesia induced by formalin in the temporomandibular joint of rats

Pachêco, José Mario 24 June 2015 (has links)
PACHECO, J. M. (2015). O papel dos receptores opióides centrais no efeito antinociceptivo de um polissacarídeo sulfatado isolado da alga marinha soliera filiforms na hipernocicepção induzida pela formalina na articulação temporomandibular de ratos. 2015. 52 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Campus da Medicina de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral , 2015 / Submitted by Mestrado Ciências da Saúde (ppgcsufcsobral@gmail.com) on 2016-11-23T17:17:49Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_pachecojosemario.pdf: 787604 bytes, checksum: 5d1cb4b70dd3fd1ecfbf61a5e6d95ea8 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Márcia Sousa (marciasousa@ufc.br) on 2017-01-24T10:32:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_pachecojosemario.pdf: 787604 bytes, checksum: 5d1cb4b70dd3fd1ecfbf61a5e6d95ea8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-24T10:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_pachecojosemario.pdf: 787604 bytes, checksum: 5d1cb4b70dd3fd1ecfbf61a5e6d95ea8 (MD5) Previous issue date: 2015-06-24 / The current study was designed to investigate the effect of sulfated polysaccharides from red seaweed Solieria filiformis (Fraction FII) in the inflammatory hypernociception in the temporomandibular joint (TMJ) of rats. Methods: Male Wistar rats (180–240 g). Rats were pretreated (30 min) with a subcutaneous injection (s.c.) of vehicle or FII (0.03, 0.3 or 3.0 mg/kg) followed by intra-TMJ injection of 1.5% Formalin or 5-hydroxytriptamine (5-HT, 225 µg/TMJ). In other set of experiments rats were pretreated (15 min) with an intrathecal injection of the non-selective opioid receptors Naloxone, or µ-opioid receptor antagonist CTOP, or δ-opioid receptor Naltridole hydrochloride, or -opioid receptor antagonist Nor-Binaltorphimine followed by injection of FII (s.c.). After 30 min, the animals were treated with an intra-TMJ injection of 1.5 % formalin. After TMJ treatment, behavioral nociception response was evaluated for a 45-min observation period, animals were terminally anesthetized and periarticular tissue, trigeminal ganglion and subnucleus caudalis (SC) were collected plasma extravasation and ELISA analysis. Results: Pretreatment with FII significantly reduced formalin- and serotonin-induced TMJ nociception (P<0.05: ANOVA, Bonferroni’s test). Pretreatment with FII significantly inhibit the plasma extravasation and inflammatory cytokines (TNF-α and IL-1β) release induced by 1.5% formalin in the TMJ (P<0.05). Pretreatment with intrathecal injection of Naloxone, CTOP, Naltridole or Nor-BNI blocked the antinociceptive effect of FII in the 1.5% formalin-induced TMJ nociception (P<0.05). In addition, FII was able to significantly increase the β-endorphin release in the subnucleus caudalis. Conclusions: The results suggest that FII has a potential antinociceptive and anti-inflammatory effect in the TMJ mediated by activation of opioid receptors in the subncucleus caudalis and inhibition of the release of inflammatory mediators in the periarticular tissue . / O presente estudo foi desenhado para investigar o efeito de um polissacarídeo sulfatado da alga marinha Solieria filiformis (fração FII) na hipernocicepção inflamatória na articulação temporomandibular (ATM) de ratos. Métodos: Foram utilizados 5 ratos machos Wistar (180-240 g) por grupo. Os ratos foram pré-tratados (30 min) com uma injecção subcutânea (s.c.) de salina ou de FII (0.03, 0.3 ou 3.0 mg/kg), seguido por injecção intra-ATM de 1,5% de formalina ou 5-hidroxitriptamina (5-HT, 225 µg/ATM). Em outro conjunto de experimentos, os ratos foram pré-tratados (15 min) com uma injecção intratecal dos receptores opióides não-selectivos de naloxona, ou antagonista do receptor opióide-μ CTOP, ou antagonista do receptor opióide-δ Naltridole, ou antagonista do receptor opióide-- Nor-binaltorfimina (nor-BNI) seguido por injecção de FII (s.c.). Após 30 min, os animais foram induzidos a hipernocicepção com uma injecção intra-ATM de 1,5% de formalina. Após a indução na ATM, a resposta nocicptiva comportamental foi avaliada durante um período de observação de 45 ou 30 minutos para exeperimentos com formalina ou serotonina, respectivamente. Em seguida, os animais foram eutanasiados e coletados tecido periarticular, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal (SC) para dosagem de opióides endógenos e citocinas por ELISA e, extravasamento de plasma. Resultados: O pré-tratamento com FII reduziu a nocicepção induzida por formalina e serotonina na ATM (P <0,05: ANOVA, teste de Bonferroni). O pré-tratamento com FII inibiu o extravasamento de plasma e liberação de citocinas inflamatórias (TNF-α e IL-1β) induzida por formalina na ATM (P <0,05). O pré-tratamento com injecção intratecal de naloxona, CTOP, Naltridole ou nor-BNI bloqueou o efeito antinociceptivo de FII na nocicpeção induzida por formalina na ATM (P <0,05). Além disso, FII foi capaz de aumentar significativamente a liberação de β-endorfina no subnúcleo caudal. Conclusões: Os resultados sugerem que FII tem um potente efeito antinociceptivo e anti-inflamatório na ATM mediada pela ativação de receptores opióides no subnúcleo caudal e inibição da liberação de mediadores inflamatórios nos tecidos periarticulares.
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Caracterização de um novo método de avaliação da atividade muscular mastigatória em um modelo de bruxismo em ratos: avaliação da nocicepção e das diferenças entre os sexos / Characterization of a new method of evaluation of muscular mastigating activity in a model of bruxism in rats: evaluation of nociception and differences between sex

Ponte, Bruna Elaine Cabral Azevedo 24 April 2017 (has links)
PONTE, B. E. C. A. Caracterização de um novo método de avaliação da atividade muscular mastigatória em um modelo de bruxismo em ratos: avaliação da nocicepção e das diferenças entre os sexos. 2017. 91 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Farmacologia Pós-Graduação (posgfarmacologia@gmail.com) on 2017-05-15T18:15:43Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_becaponte.pdf: 2482356 bytes, checksum: 992c59e050ffa575c0f7ff0502f2962d (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-16T11:55:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_becaponte.pdf: 2482356 bytes, checksum: 992c59e050ffa575c0f7ff0502f2962d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-16T11:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_becaponte.pdf: 2482356 bytes, checksum: 992c59e050ffa575c0f7ff0502f2962d (MD5) Previous issue date: 2017-04-24 / Bruxism is the habit of squeezing and grinding the teeth. The incidence of this pathology has increased progressively in the population, prevailing in females in the proportion of 5:1, possibly due to the susceptibility to emotional or anatomical factors, but not affecting males. The aim of this study was to evaluate a new method of electromyography (EMG) of the masticatory muscular activity, associated nociception and differences between sexes in a model of bruxism in rats. Experimental bruxism was induced by emotional stress through the communication box for fourteen days (D1 to D14). The masticatory muscle activity (MMA) was evaluated every 2 days before and after induction of stress using a mobile device for EMG made by ower one, which was positioned in the region of the masseter and temporal muscles. Nociception was evaluated by the mechanical hyperalgesia test in these muscles. Stages of the estrous cycle, anxiety behavior, body weight, adrenal gland weight, and expression of c-Fos in trigeminal ganglion (TG) and dopamine D2 (D2R) receptors were also evaluated in the striatum. The results showed that there was no differences between the basal register made with the mobile device and the subcutaneous implanted electrodes, validating the new method. There was a significant (p <0.001) increase in MMA in D7 and D10 for females and in males that occurred in D3 and D7. In D10 and D14, in male there was a decrease in the frequencies, which only occurred in D14 for females. Comparison between males and females showed a significant difference (p <0.001) in D7 and 14. Ovariectomized females (OF) were significantly different (p <0.001) from normal females from D7 to 14. In relation to nociceptive threshold, there were differences between males and females. We observed that females reached the peak of nociception more early than males, occurring in D4 (females) whereas in males the peak appears in D14 (m.temporal) and from D11 (m.masseter ). OF, after D11 began to show an increase in nociception, similar to males that also increased their nociceptive behavior in the same period. There was a positive correlation between MMA and nociception for the females, but not for the males. The phases of the estrous cycle had a correlation with MMA. Both males and females showed anxiety behavior. The results also showed that the male and female stressed animals presented accumulation of cytoplasmic vacuoles in the adrenal gland cortex, with no differences between the sexes. There was a greater expression of c-Fos in TG of male and female stressed rats. Ovariectomy inhibited this increased expression in stressed females. In the stressed rats there was an increase in D2R expression in the striatum which was inhibited by ovariectomy. The data suggest that the mobile device used for EMG recording worked in a similar way to the implanted electrode, evidencing an increased MMA in stressed animals. There were differences between males and females with regard to bruxism and nociception. Ovariectomy modified these responses. Nociception seems to be associated with bruxism in females, but it does not depend on the estrous cycle, whereas bruxism seems to be related to female hormones depending on the estrous cycle. D2R appears to be associated with emotional stress / bruxism in females, which may be influenced by gonadal hormones. / O bruxismo é o hábito de apertar e ranger os dentes. Apresentando uma maior incidência em mulheres quando comparado a homens na proporção de 5:1, possivelmente devido à suscetibilidade a fatores emocionais ou anatômicos, mas não deixando de afetar o sexo masculino. O objetivo do trabalho foi avaliar um novo método de eletromiografia (EMG) da atividade muscular mastigatória, a nocicepção associada e as diferenças entre os sexos em um modelo de bruxismo induzido por estresse em ratos. O bruxismo experimental foi induzido por estresse emocional através da caixa de comunicação durante quatorze dias (D1 a D14). A atividade muscular mastigatória (AMM) foi avaliada a cada 2 dias antes e após a indução de estresse por EMG utilizando um dispositivo móvel de confecção própria, que foi posicionado na região dos músculos masseter e temporal. A nocicepção foi avaliada pelo teste de hiperalgesia mecânica nos referidos músculos. Também foram avaliadas as fases do ciclo estral, os parâmetros de comportamento de ansiedade, peso corporal, peso bruto das glândulas adrenais e a expressão de c-Fos em gânglio trigeminal (GT) e dos receptores de dopamina D2 (D2R) no corpo estriado (CE). Os resultados demostraram que não houve diferença entre o registro basal feito com o dispositivo móvel e eletrodos implantados subcutâneos, validando o novo método. Houve um aumento significativo (p<0,001) da AMM no D7 e D10 para as fêmeas e nos machos ocorreu no D3 e D7. Nos D10 e D14, nos ratos houve uma diminuição das frequências, o que só aconteceu no D14 para as fêmeas. A comparação entre machos e fêmeas mostra uma diferença significativa (p<0,001) nos D7 e 14. Fêmeas ovariectomizadas (FO) foram significativamente diferentes (p<0,001) das fêmeas normais dos D7 a 14. Com relação a diferenças de limiar nociceptivo entre machos e fêmeas, observamos que as fêmeas atingem o pico de nocicepção de forma mais precoce do que os machos, ocorrendo no D4 enquanto que nos machos o pico aparece no D14 (m.temporal) e a partir do D11 (m.masseter). FO, após o D11 começaram a apresentar um aumento na nocicepção, de forma semelhante aos machos que também aumentaram seu comportamento nociceptivo nesse mesmo período. Houve correlação positiva entre a AMM e a nocicepção de fêmeas, mas não dos machos. As fases do ciclo estral tiveram correlação com a AMM. Tantos os animais estressados machos como as fêmeas apresentaram comportamento de ansiedade. Os resultados demonstraram ainda que os animais estressados machos e fêmeas apresentaram acúmulo de vacúolos citoplasmáticos no córtex das glândulas adrenais, não havendo diferenças entre os sexos. Houve uma maior expressão de c-Fos em GT de ratos machos e fêmeas estressadas. A ovariectomia inibe esse aumento de expressão nas fêmeas estressadas. Nas ratas estressadas houve um aumento da expressão do receptor D2 no CE o que foi inibido pela ovariectomia. Os dados sugerem que o dispositivo móvel usado para registro de EMG funcionou de forma semelhante ao eletrodo implantado, evidenciando uma maior AMM em animais estressados. Houve diferenças entre machos e fêmeas no que diz respeito ao bruxismo e a nocicepção. A ovariectomia modificou estas respostas. A nocicepção parece estar associada ao bruxismo nas fêmeas, mas não depende do ciclo estral, enquanto que o bruxismo parece estar relacionado aos hormônios femininos dependendo do ciclo estral. O D2R parece ter associação com o estresse emocional/bruxismo em fêmeas, o que pode ser influenciado pelos hormônios gonadais.
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Propriedades na nocicepção e na inflamação de uma fração polissacarídica sulfatada da alga marinha Acanthophora muscoides. / Properties in nociception and inflammation of a sulfated polisaccharidic fraction from the red marine alga Accanthophora muscoides.

Quinderé, Ana Luíza Gomes January 2011 (has links)
QUINDERÉ, A. L. G. Propriedades na nocicepção e na inflamação de uma fração polissacarídica sulfatada da alga marinha Acanthophora muscoides. 2011. 81 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-06T20:17:11Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_algquinderé.pdf: 2652696 bytes, checksum: 3ea18d2c3a2e31c663a80ef68b105b24 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-01-16T20:24:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_algquinderé.pdf: 2652696 bytes, checksum: 3ea18d2c3a2e31c663a80ef68b105b24 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-16T20:24:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_algquinderé.pdf: 2652696 bytes, checksum: 3ea18d2c3a2e31c663a80ef68b105b24 (MD5) Previous issue date: 2011 / Herein, a sulfated polysaccharidic fraction obtained from the marine alga Acanthophora muscoides (AmII) was evaluated using models of nociception and inflammation. The systemic toxicity of the total sulfated polysaccharides was also assessed. The antinociceptive properties were assayed using the writhing test induced by acetic acid, the formalin and the hot plate test. Swiss mice were treated with AmII (1, 3 or 9 mg/kg; i.v.) 30 min prior to either receiving an injection of 0.8% acetic acid or 1% formalin or prior to a thermal stimulus. AmII reduced the number of acetic acid-induced writhes and licking time in the second phase of the formalin test, but it did not alter the response latency in the hot plate test. The anti-inflammatory properties were assayed using the carrageenan-induced neutrophil migration into the peritoneal cavity and carrageenan- or dextran-induced paw edema models. Wistar rats were treated with AmII (1, 3 or 9 mg/kg; s.c.) 60 min prior to inflammatory stimuli. AmII reduced significantly the neutrophil migration into the peritoneal cavity. In the carrageenan-induced paw edema, AmII did not reduce the edema formation or the neutrophil migration, as assessed by the determination of myeloperoxidase levels in the paw tissue. However, AmII reduced dextran-induced paw edema during the first interval analysed. Furthermore, when AmII (500 μg) was injected (s.c.) into the paw, to verify a possible edematogenic effect, no edema was observed. Additionally, when mice were treated with the total sulfated polysaccharides from A. muscoides (20 mg/kg; i.p.) for 14 days, no consistent signs of systemic damage were observed, as revealed by body weight, liver, kidney, heart, spleen, thymus and lymph node wet weight and by biochemical, hematological and histopathological analyses. In conclusion, AmII has antinociceptive and anti-inflammatory properties and represents a potencial therapeutic agent warranting future studies. / No presente trabalho, uma fração polissacarídica sulfatada obtida da alga marinha Acanthophora muscoides (AmII) foi avaliada através de modelos de nocicepção e inflamação. A toxicidade sistêmica dos polissacarídeos sulfatados totais também foi analisada. A atividade antinociceptiva foi avaliada através dos ensaios de contorções abdominais induzidas por ácido acético, teste da formalina e da placa quente. Camundongos Swiss machos foram tratados com AmII (1, 3 ou 9 mg/kg; i.v.) 30 min antes de receber injeção de ácido acético 0,8% ou formalina 1% ou antes da exposição a um estímulo térmico. AmII reduziu significativamente o número de contorções abdominais induzidas por ácido acético e o tempo lambedura da pata na segunda fase do teste da formalina. No teste da placa quente, AmII não prolongou o tempo de reação dos animais. A atividade antiinflamatória foi avaliada através do ensaio de migração de células através da cavidade peritoneal induzida por carragenana (700 μg/ cavidade) e dos ensaios de edema de pata induzidos por carragenana (500 μg/pata) ou por dextrano (400 μg/pata). Ratos Wistar foram tratados com AmII (1, 3 ou 9 mg/kg; s.c.) 60 min antes do estímulo inflamatório. AmII reduziu significativamente a migração de neutrófilos através da cavidade peritoneal. No ensaio do edema de pata induzido por carragenana, AmII não reduziu a formação do edema e a migração neutrofílica, analisada através da determinação dos níveis teciduais de mieloperoxidase. Entretanto, AmII inibiu o edema de pata induzido por dextrano no primeiro intervalo analisado. Adicionalmente, quando AmII (500 μg) foi injetada (s.c.) na pata, para verificar um possível efeito edematogênico, não foi observado edema. No ensaio de toxicidade subcrônica, camundongos foram tratados diariamente durante 14 dias com os polissacarídeos sulfatados totais de A. muscoides (20 mg/kg; i.p.). Sinais consistentes de dano sistêmico não foram observados, conforme revelado pela avaliação do peso corporal e dos órgãos fígado, rim, coração, baço, timo, e linfonodo e das análises bioquímicas, hematológicas e histopatológicas. Como conclusão, a fração AmII possui propriedades antinociceptiva e antiinflamatória e representa um potecial agente terapêutico, justificando estudos futuros.

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