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Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adults

Chagas, Hannah Miranda Araújo 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
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Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adults

Hannah Miranda Araújo Chagas 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
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Fatores clínicos e laboratoriais da doença pelo HIV na composição corporal, força muscular, nível de atividade física, lipodistrofia e sua repercussão na qualidade de vida

SILVA, Luiz Fernando Gouvêa e 28 November 2014 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-09-11T18:29:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_FatoresClinicosLaboratoriais.pdf: 1846449 bytes, checksum: a3f14f5b91f4781b0765db09bb9695ab (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-09-21T16:50:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_FatoresClinicosLaboratoriais.pdf: 1846449 bytes, checksum: a3f14f5b91f4781b0765db09bb9695ab (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-21T16:50:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_FatoresClinicosLaboratoriais.pdf: 1846449 bytes, checksum: a3f14f5b91f4781b0765db09bb9695ab (MD5) Previous issue date: 2014-11-28 / O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre fatores clínicos e laboratoriais da doença pelo HIV na composição corporal, força muscular, nível de atividade física, na síndrome da lipodistrofia e a influência desses fatores na qualidade de vida dos pacientes. A amostra foi composta por 219 pacientes infectados pelo HIV, atendidos em um ambulatório do município de Santarém – PA. Foram coletadas informações sociodemográficas, do perfil clínico e laboratorial dos pacientes, bem como foram avaliados quanto à composição corporal, força de preensão manual, nível de atividade física, lipodistrofia e qualidade de vida. Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial, por meio dos recursos dos softwares Graphpad Prism 3.0 e BioEstat 5.0, adotando-se o nível de significância de p<0.05. Os resultados sociodemográficos demonstraram maiores frequências para o gênero masculino (59%), faixa etária de 28-37 anos (35.2%), escolaridade de 8 anos ou mais (67.6%), etnia parda (73%), estado civil solteiro (50.2%), renda igual ou inferior a 2 salários mínimos (76.8%), desempregados (17.1%). Clinicamente, a maioria dos pacientes utilizavam a TARV (89%), tinham diagnóstico de Aids (51.1%), a diabetes foi mais frequente entre as comorbidades (40%), a tuberculose entre as co-infecções (32.56%) e a neurotoxoplasmose entre as outras infecções (51.43%); o esquema terapêutico mais utilizado foi a AZT/3TC/EFV (43.2%) e a lipodistrofia mista predominou (44.6%). Observou-se que o esquema AZT/3TC/LPV-r diminui a massa muscular, a área muscular do braço (AMB) e a força dominante em relação ao esquema constituído por AZT/3TC/EFV. Com relação às associações, nota-se que o IMC foi associado ao tempo de infecção pelo HIV, o percentual de gordura com o gênero e renda, a lipodistrofia com a idade, uso de TARV, tempo de infecção e uso de TARV, a circunferência do abdome (CAb) com o gênero, idade, escolaridade, tempo de infecção e de TARV, a relação cintura-quadril (RCQ) com a idade, escolaridade e tempo de TARV. Para os marcadores bioquímicos, imunológicos e de hemoglobina houve associação do IMC com a glicose e triglicerídeo, do percentual de gordura com o triglicerídeo e colesterol total, a lipodistrofia com a carga viral, triglicerídeo e colesterol total, a CAb com a carga viral, triglicerídeo e hemoglobina, a RCQ com a glicose, triglicerídeo e colesterol total. A AMB foi maior nos pacientes sem IP no esquema da TARV, com tempo de infecção acima de 50 meses e no gênero masculino. A força de preensão manual dominante e não dominante apresentaram-se maiores para o gênero masculino, não pardo, não uso de IP na TARV e concentração normal de hemoglobina. Além disso, os pacientes na faixa etária de 60-68 anos apresentaram valores de força dominante e não dominante inferiores às outras faixas etárias. Para a qualidade de vida observou-se menores escores para a preocupação com o sigilo e financeira, já os maiores ficaram com a confiança profissional e preocupação com a medicação. Conclui-se que a presença da lipodistrofia, CAb e RCQ inadequados ocasionaram alterações no triglicerídeo e colesterol total. O tempo de HIV e da TARV elevados associaram positivamente com a lipodistrofia, CAb e RCQ alterados. Os pacientes ativos demonstraram melhor escores para a função geral, satisfação com a vida, preocupação com o sigilo e a média geral dos domínios em relação aos inativos. / The aim of this study was to analyze the association between clinical and laboratory factors of HIV disease on body composition, muscle strength, physical activity levels, the lipodystrophy syndrome and the influence of these factors on the quality of life of patients. The sample consisted of 219 HIV-infected patients, outpatients of the municipality of Santarem - PA. Sociodemographic information, clinical and laboratory profiles of the patients were collected as well as evaluations according to body composition, grip strength, physical activity levels, lipodystrophy and quality of life. Data were analyzed descriptively and inferentially, through the facilities of the software Graphpad Prism 3.0 and BioEstat 5.0, adopting a significance level of p <0.05. Sociodemographic results showed a higher frequency in males (59%), aged 28-37 years (35.2%), eight years of schooling or more (67.6%), parda ethnicity (73%), civil singleness (50.2%), income equal to or less than 2 minimum wages (76.8%), unemployed (17.1%). Clinically, most patients were on ART (89%) had a diagnosis of Aids (51.1%), diabetes was most frequent among the comorbidities (40%), tuberculosis between the co-infections (32.56%) and toxoplasmosis among other infections (51.43%), the most commonly used regimen was AZT/3TC/EFV (43.2%) and mixed lipodystrophy predominated (44.6%). It was observed that regimen AZT/3TC/LPV-r decreases muscle mass, arm muscle area (AMA) and dominant force in relation to the scheme consisting of AZT/3TC/EFV. Regarding associations, note that BMI was associated with the time of HIV infection, the percentage of fat related to gender and income, lipodystrophy with age, use of ART, time of infection and ART, the circumference of the abdomen (CAb) with gender, age, education, duration of infection and ART, the waist-hip ratio (WHR) with age, education and time to ART. For biochemical, immunological and hemoglobin markers was no association between BMI and glucose and triglyceride, percentage fat with total cholesterol and triglycerides, lipodystrophy with viral load, triglyceride and total cholesterol, the CAb with viral load, triglyceride and hemoglobin, WHR with glucose, triglyceride and total cholesterol. The AMA was higher in patients without IP in the ART regimen, with time of infection above 50 months and in males. The strength of the dominant and non-dominant handgrip were higher for males, not brown, not using IP in ART and normal concentration of hemoglobin. In addition, patients aged 60-68 years showed values of dominant and non-dominant force lower than other age groups. According to quality of life was observed lower scores for concern related to confidentiality and financial, were the largest ever with professional confidence and concern about medication. We can concluded that the presence of lipodystrophy, inadequate CAB and WHR caused changes in total cholesterol and triglyceride. Time of HIV and high ART positively associated with lipodystrophy, changed CAB and WHR. The active patients showed better scores for the overall function, life satisfaction, concerns about confidentiality and the overall average scores compared to inactive.
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Obesidade abdominal, dinapenia e obesidade abdominal dinapênica como fatores associados à quedas em idosos residentes no Município de São Paulo - Estudo SABE

Máximo, Roberta de Oliveira 15 February 2017 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-08-24T12:16:41Z No. of bitstreams: 1 DissROM.pdf: 1802563 bytes, checksum: 8a20822e115118f79c74001c251e9156 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-09-05T19:51:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissROM.pdf: 1802563 bytes, checksum: 8a20822e115118f79c74001c251e9156 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-09-05T19:51:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissROM.pdf: 1802563 bytes, checksum: 8a20822e115118f79c74001c251e9156 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T19:57:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissROM.pdf: 1802563 bytes, checksum: 8a20822e115118f79c74001c251e9156 (MD5) Previous issue date: 2017-02-15 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objective: The aim of the present study was to investigate associations between abdominal obesity/dynapenia/dynapenic abdominal obesity and a single fall/recurrent falls as well as determine the effect size of such associations using two cutoff points for dynapenia. Methods: A cross-sectional study was conducted with 1.063 older adults pertaining to the third wave of the Saúde, Bem Estar e Envelhecimento (SABE – Health, Wellbeing and Ageing) study. Abdominal obesity was defined as a waist circumference of >102 cm for men and > 88 cm for women. The following were the cutoff points for dynapenia: grip strength < 30 kg for men and < 20 kg for women or < 26 kg for men and < 16 kg for women. Dynapenic abdominal obesity was defined by the combination of abdominal obesity and dynapenia. Regarding the outcome, the individuals were classified as non-fallers, single fallers or recurrent fallers. Socioeconomic, neuropsychiatric and environmental factors as well as living habits, polypharmacy, health status and functionality were the control variables in the multinomial regression models. Results: Adopting a cutoff point of 30/20, only one association was found: dynapenic abdominal obesity and a single fall (RRR = 2.37; 95% CI: 1.48-3.80). However, adopting a cutoff point of 26/16, dynapenic abdominal obesity (RRR = 1.93; 95% CI: 1.09-3.44), abdominal obesity (RRR = 1.65; 95% CI: 1.08-2.52) and dynapenia (RRR = 1.77; 95% CI: 1.01-3.13) were associated with a single fall, with a larger effect size of the association with dynapenic abdominal obesity than the other two conditions. Moreover, dynapenia defined using the 26/16 cutoff point was associated with recurrent falls (RRR = 2.39; 95% CI: 1.19-4.82). Conclusions: The cutoff point used to define dynapenia affects associations between abdominal obesity/dynapenia/dynapenic abdominal obesity and a single fall/recurring falls. A cutoff point of 26/16 is better for identifying such associations. / Objetivo: Investigar a associação de obesidade abdominal (OA), dinapenia e obesidade abdominal dinapênica (OA/D) com queda única e quedas recorrentes, assim como o tamanho do efeito de tais associações, adotando duas notas de cortes para dinapenia. Método: Estudo transversal com 1.063 idosos provenientes da terceira onda do Estudo SABE. OA foi definida como circunferência de cintura > 102 cm para homens e > 88 cm para mulheres. As notas de corte para dinapenia foram: força de preensão manual < 30 kg para homens e < 20 kg para mulheres ou < 26 kg para homens e < 16 kg para mulheres. OA/D foi definida pela associação de OA e dinapenia. Quanto ao desfecho, os idosos foram classificados como não caidores, caidores únicos ou recorrentes. Fatores socioeconômicos, neuropsiquiátricos, ambientais, hábitos de vida, polifarmácia, estado de saúde e funcionalidade foram variáveis de controle nos modelos de regressão multinomial. Resultados: Adotando a nota de corte 30/20, encontramos somente a associação entre OA/D e queda única (RRR = 2,37 IC 95% 1,48–3,80). Em contrapartida, adotando a nota de corte 26/16 tanto a OA/D (RRR = 1,93 IC 95% 1,09–3,44), quanto a OA (RRR = 1,65 IC 95% 1,08–2,52) e a dinapenia (RRR = 1,77 IC 95% 1,01–3,13) associaram-se à queda única, sendo o tamanho do efeito da associação maior com OA/D do que com as duas condições isoladas. Além disso, a dinapenia definida com o corte 26/16 associou-se com quedas recorrentes (RRR = 2,39 IC 95% 1,19–4,82). Conclusões: A nota de corte adotada para definir dinapenia modifica as associações de OA, dinapenia, OA/D com queda única e recorrente, sendo o corte 26/16 melhor para identificá-las. / FAPESP: 2015/18291-7
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Análise cinesiológica e biomecânica de atividades de manuseio de carga.

Padula, Rosimeire Simprini 25 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRSP.pdf: 2033512 bytes, checksum: d5ddb9118edecd3afca2376359856f6d (MD5) Previous issue date: 2006-04-25 / Load handling activities impose great overloads on the musculoskeletal system, increasing the risk of injuries. The fact that these handling activities are considered risky had led to several studies regarding load lifting, lowering, pulling and pushing. The results obtained certainly allowed many findings about influence of different variables on risk factors of these activities. However, other studies are needed, especially about risks by load carrying activities, since the literature has not dealt extensively with this topic. Thus, studies have been carried out about load handling, leading to 4 scientific papers. Study one aimed at comparing two groups of workers, with and without musculoskeletal symptoms in the upper limbs when they performed simulated tasks of handling techniques as to trunk movements and load support. Movements analysis was quantified by a flexible electrogoniometer and contact between load and trunk, by load cells. Nine asymptomatic and 10 symptomatic industrial workers were evaluated. An ANOVA was performed to compare results between symptomatic and asymptomatic workers. Most of the symptomatic workers supported the load on their trunk, whilst most of the asymptomatic did not. Higher values of lumbar flexion occurred for the symptomatic workers (p<0,05). The objective of the second study was ti describe trunk movements in sedentary subjects, and in workers with and without musculoskeletal symptoms, when carrying loads in simulated tasks. The 38 subjects who participated in this study were divided into 4 groups, consisting of 9 male students, 10 female students, 10 female symptomatic industrial workers and 9 asymptomatic industrial workers. The trunk movements of all subjects were recorded by biaxial back electrogoniometer when carrying loads between surfaces of different heights. An analysis of variance for repeated measures were performed, which was followed by the Duncan post hoc test for comparison of anthropometrical data between subjects, amplitude of movement, and time spent in each movement per group and per experimental condition. The height of the surfaces to which the loads were carried to or from, significantly influenced the trunk positions during handling (p<0,01), as if subjects were anticipating the target position whilst handling. Also more time was spent in flexion (p<0,01) than in extension. These aspects increase the risks of possible injury in such activities. The objective of the third study was to describe the kinds of grip used during handling activities of 5Kgf and 10 Kgf loads between surfaces of different height and to quantify flexion/extension movements and wrist radial and ulnar deviations quantified by electrogoniometry. Ten male volunteers participated in this study handled a box between surfaces of different heights. The activities was performed to evaluate significant differences between the anthropometry of volunteers´ hands and between movements used for load handling and different heights. The results showed that the surface heights to which the objects were handled significantly influenced (p=0,000) joint amplitudes, nevertheless there wasn t any difference in the movements for different load masses handled (p=0,43). Time over what is considered advisable was spent in radial deviation when handling involved high surfaces. The fourth study aimed at evaluating the anterior-posterior movements of the trunk and the time spent in task performance by experienced and inexperienced subjects during load handling activities to different target surfaces. The 36 subjects who participated in this study were healthy males, divided into groups of 16 and 20, experienced and inexperience respectively, in the performance of load handling activities. The activities consisted of carrying the 7Kg and 15Kg boxes from a surface at a fixed height to another at a variable height. Lumbar thoracic movements were quantified by a flexible electrogoniometer. Significant differences were found in the time spent to perform the handling between the groups (p<0,008) and between the loads (p<0,000). However, there was no significant difference in the trunk movemets between the groups (p>0,005) and the loads (p>0,005). Surfaces heights to which the box was transported significantly influenced trunks movements (p<0,000). / As atividades de manuseio de carga geram grandes sobrecargas ao sistema músculoesquelético, aumentando com isso os riscos de lesões. O fato dessas atividades de manuseio serem consideradas de risco fez com que muitos estudos fossem realizados considerando situações de levantamento, abaixamento, puxar e empurrar cargas. Os resultados obtidos certamente permitiram muitas descobertas sobre as diferentes variáveis envolvidas e os fatores de risco dessas atividades. Contudo, são necessidade outros estudos principalmente sobre os riscos gerados por atividades de carregamento de carga, já que a literatura cientifica aborda muito pouco essa temática. Assim, foram então realizados estudos sobre atividade de carregamento de carga que geraram 4 (quatro) artigos científicos. O objetivo do Estudo I foi comparar dois grupos de trabalhadores com e sem sintomas músculo-esqueléticos em membros superiores quando realizaram tarefas simuladas de manuseio, quanto aos movimentos do tronco e suporte da carga. A análise do movimento foi realizada por meio de um eletrogoniômetro flexível, o contato entre a carga e o tronco foi mensurado por meio de células de carga. Foram avaliados 9 trabalhadores assintomáticos e 10 sintomáticos. Para comparar os resultados entre sintomáticos e assintomáticos utilizou-se uma ANOVA. A maioria dos trabalhadores sintomáticos apoiou a carga no tronco enquanto que a maioria dos assintomáticos não. A amplitude de movimento de flexão lombar que ocorreram no grupo de trabalhadores sintomáticos foram bem maiores do que no grupo de assintomáticos (p<0,05). O objetivo do segundo estudo foi descrever os movimentos do tronco em indivíduos sedentários e em trabalhadores com e sem sintomas músculo-esqueléticos. Participaram do estudo 38 indivíduos sendo divididos em 4 grupos, 9 homens estudantes, 10 mulheres estudantes, 10 trabalhadoras sintomáticas e 9 trabalhadoras assintomáticas. Os movimentos do tronco foram registrados por um eletrogoniômetro biaxial de tronco durante o carregamento de carga para diferentes alturas de superfícies. Uma análise de variância ANOVA para medidas repetidas foi aplicada. Os resultados mostraram que a altura das superfícies para a qual a carga seria levada influenciou significativamente os movimentos do tronco (p<0,01) e que mais tempo foi gasto em movimentos de flexão quando comparados à extensão do tronco (p<0,01). O objetivo do terceiro estudo foi descrever os tipos de preensão empregados durante atividades de manuseio de cargas de 5 e 10Kgf entre superfícies de alturas diferentes e, quantificar os movimentos de flexão/extensão, desvio radial e ulnar do punho registrados por meio da eletrogoniômetria. Participaram 10 voluntários do sexo masculino que manusearam uma caixa entre superfícies de diferentes alturas. A atividade foi filmada para identificar os tipos de preensão empregados durante a tarefa. Uma análise de univariância foi utilizada para avaliar diferenças significativas entre a antropometria das mãos dos voluntários, e entre os movimentos utilizados para o manuseio de cargas para diferentes alturas. Os resultados mostraram que as alturas das superfícies para as quais as cargas eram manuseadas influenciaram significativamente (p=0,000) as amplitudes articulares, contudo não houve diferença significativa nos movimentos para as diferentes massas das cargas manuseadas (p=0,43). O gasto tempo acima das faixas de amplitude consideradas recomendáveis foi expressivo para os movimentos de desvio radial quando os manuseios envolviam superfícies altas. O quarto estudo objetivou avaliar os movimentos antero-posteriores do tronco e o tempo gasto na realização da tarefa, por indivíduos experientes e inexperientes, durante atividade de carregamento de cargas para diferentes superfícies alvo. Participaram do estudo 36 homens saudáveis, sendo 16 experientes e 20 inexperientes na realização da atividade de manuseio de carga. A atividade consistiu no transporte de caixa com massa de 7 e 15kg, partindo de uma superfície com altura fixa e depositavam a caixa em uma outra superfície de altura variável. Os movimentos da coluna tóraco-lombar foram registrados com um eletrogoniômetro flexível. Foram encontradas diferenças significativas no tempo gasto para realizar os manuseios entre grupos (p<0,008) e entre cargas (p<0,000). Contudo não houve diferença significativa (p>0,05). As alturas das superfícies para as quais a caixa era deslocada influenciaram significativamente os movimentos do tronco (p<0,000).
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Relação da força muscular de membros superiores e inferiores e índices de gravidade na doença pulmonar obstrutiva crônica

Marino, Diego Marmorato 16 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2257.pdf: 1719457 bytes, checksum: a8bbb05ab969a42bf231021b441fe5f0 (MD5) Previous issue date: 2009-02-16 / Financiadora de Estudos e Projetos / Introduction: Individuals with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) present a decrease in peripheral muscle strength, leading to impaired mobility and increased death risk. However, there are a lack of studies that verify if the peripheral muscle strength have relationship with the BODE index scale and fat-free mass. Objectives: To verify the relationship between maximum upper-limb (UL) muscle strength and lower-limb (LL) muscle strength with a BODE index, isolated variables and fat-free mass in subjects with moderate to very severe COPD. Methods: Twenty-six individuals with moderate to very severe COPD (FEV1<80% of predict) were evaluated regarding body composition (body mass index-BMI and fat-free mass), BODE index, handgrip force (HGF) and one repetition maximum test (1RM) of the UL and LL. Results: Observed moderate to strong positive correlation (Pearson, p <0.05) between peripheral muscle strength with the fat-free mass and distance walked in the six-minute walk test (6MWD). However, the BODE index were not correlated with force measurement or fat-free mass. Conclusion: It can be concluded that the evaluation of peripheral muscle strength is not related to the BODE index. In such case, the peripheral muscle force measures need be used assisting the assessment of COPD subjects performance. / Introdução: Indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam redução da força muscular periférica, conduzindo à mobilidade prejudicada e aumento do risco de morte. No entanto, há uma escassez de estudos que verificam se a força muscular periférica tem relação com o índice BODE e a massa magra. Objetivos: Verificar se há relação entre a força muscular de membros superiores (MMSS) e membros inferiores (MMII) com índice BODE, suas variáveis isoladas e massa magra em indivíduos com DPOC apresentando obstrução moderada a muito grave. Métodos: Vinte e seis indivíduos com DPOC moderada a muito grave (VEF1<80% do previsto) foram avaliados quanto à composição corporal (índice de massa corpórea IMC e massa magra), índice BODE, força de preensão palmar (FPP) e teste de uma repetição máxima (1RM) dos MMSS e MMII. Resultados: Observou-se correlação positiva moderada a forte (Pearson, p<0,05) entre a força muscular periférica com a massa magra e distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6). No entanto, o índice BODE não se correlacionou com parâmetros de força ou massa magra. Conclusão: Conclui-se que a avaliação da força muscular periférica não se relaciona com o índice BODE. Neste sentido, as medidas de força muscular periférica devem ser utilizadas auxiliando a avaliação da performance dos indivíduos com DPOC.
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Análise dos parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima em mulheres com artrite reumatoide e a sua relação com atividade da doença / Analysis of parameters of force curve handgrip strength isometric maximum in women with rheumatoid arthritis and its relationship with disease activity

Iop, Rodrigo da Rosa 04 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo da Rosa Iop.pdf: 1224669 bytes, checksum: 3bae5d9fc8b8bd98eb6a51475f81d1e3 (MD5) Previous issue date: 2013-06-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo teve como objetivo analisar os parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima em mulheres com artrite reumatoide e a sua relação com a atividade da doença. Participaram deste estudo 9 mulheres com artrite reumatoide e 10 mulheres saudáveis, pareadas por idade. A média de idade das mulheres com artrite foi de 56,66±11,81 e das saudáveis foi de 56,0±11,42. Foram utilizada ficha de avaliação, escala de Graffar para determinar o nível sociocenômico e o inventário de Edinburg, a fim de determinar a dominância lateral. Para avaliar o nível da atividade da doença foi utilizado Disease Activity Score por meio da Proteína C-Reativa. Para avaliação dos parâmetros da curva força vs tempo de preensão manual foi utilizado dinamômetro digital produzido pelo Laboratório de Instrumentação da Udesc por meio de janelas de tempo (0-30ms; 0-50ms; 0-100ms) Os parâmetros analisados foram: força de preensão máxima, tempo para atingir a força de preensão máxima, taxa de desenvolvimento da força e o pico da taxa de desenvolvimento da força para o lado dominante e não dominante. Para comparar a média dos parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima vs tempo entre os grupos foi utilizado o Teste T para amostras independentes. A relação entre os parâmetros da curva de força de preensão e o Disease Activity Score, bem como a Proteina C-Reativa nas mulheres com artrite foi verificada por meio da correlação de Pearson. A relação entre os parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima vs tempo e o número de articulações dolorosa, edemaciadas e a percepção geral de saúde foi verificada através do teste de Spearman. A força máxima e o pico da taxa de desenvolvimento apresentaram diferença significativa entre os grupos. Foi possível verificar associação linear entre o Disease Activity Score com tempo para atingir a força máxima do lado não dominante e com a taxa de desenvolvimento da força (0-100ms) do lado dominante, bem como entre a Proteína C-Reativa com a força máxima, tempo para atingir a força máxima dominante e a taxa de desenvolvimento da força (0-100ms) dominante e o pico da taxa de desenvolvimento da força de ambos os lados. As informações sobre os parâmetros da curva força vs tempo durante a contração isométrica máxima podem contribuir na avaliação da fraqueza muscular e incapacidade gerada pelo processo inflamatório em pacientes com artrite, tornando-se uma ferramenta útil para fins preventivos e de reabilitação.
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Proposta metodológica para avaliação quantitativa da fase rápida da curva força-tempo na preensão manual de pacientes com doença renal crônica / Methodological proposal for quantitative assessment of the fast phase of the handgrip force-time curve with chronic kidney disease patients

Fonseca, Guilliber Carlos da 25 March 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-04T11:31:20Z No. of bitstreams: 1 guillibercarlosdafonseca.pdf: 2026851 bytes, checksum: 6ccb372126c69004827ea484ee727b78 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-10-04T12:39:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 guillibercarlosdafonseca.pdf: 2026851 bytes, checksum: 6ccb372126c69004827ea484ee727b78 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T12:39:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 guillibercarlosdafonseca.pdf: 2026851 bytes, checksum: 6ccb372126c69004827ea484ee727b78 (MD5) Previous issue date: 2010-03-25 / A Doença Renal Crônica (DRC) é caracterizada pela perda da capacidade de filtragem dos rins. O paciente com DRC tem diminuição dos níveis de força muscular e de condicionamento físico, os quais estão diretamente ligados à qualidade de vida e à realização das atividades da vida diária. A atividade física, especificamente o treinamento de força, pode ser utilizada como uma intervenção não farmacológica para o tratamento da doença. Para a realização desse tipo de programa há a necessidade da identificação do volume e intensidade do treinamento neuromuscular, através de testes de carga. No entanto, a aplicação dos testes de carga dinâmica máxima (uma repetição máxima ou de peso por repetição) não é adequada para pacientes com DRC em razão do seu baixo nível de força muscular. Antes de se definir qual o melhor teste para avaliação da carga de treinamento, é necessário, primeiramente, identificar as características da produção da força muscular nesses pacientes. Para tanto, os testes de esforço muscular isométrico parecem ser ideais para isso, em específico o da dinamometria computadorizada de preensão da mão que, além de fácil aplicação, possibilita a avaliação do comportamento da contração muscular através da análise da curva força-tempo. Neste estudo propõe-se uma técnica para análise das curvas, em sua fase de produção de força (fase rápida) através do ajuste, por quadrados mínimos, de um modelo matemático com quatro parâmetros (a,b,c,d). A amostra foi composta de 31 pacientes com DRC (51±15 anos, 69,94±13,34 kg e 1,65±0,08 m) e 4 sujeitos hipertensos (37 ± 14 anos, 75,1 ± 16,5 kg e 1,72 ± 0,12 m), como controle. Foram utilizados os dinamômetros JAMAR (referência) e o transdutor de preensão manual computadorizado, com empunhadura modificada. Não foram observadas diferenças significativas entre os valores de força máxima dos membros dominante e não dominante, e dos parâmetros b (p = 0,18), c (p = 0,35) e d (p = 0,05). Somente os valores da pré-carga (p < 0,001) e do parâmetro a (p < 0,001) foram significativamente diferentes, o que significa dizer que o paciente com DRC inicia o teste com força inicial maior do que o grupo controle e atinge mais lentamente o valor máximo de força. Novas pesquisas baseadas em diferentes protocolos de 6 testes de esforço muscular isométrico poderão confirmar as ações específicas das unidades motoras de contração lenta e rápida em cada fase da curva força-tempo. / The chronic kidney disease (CKD) is characterized by lost in kidney filtration capacity. These patients with CKD have decreased levels of muscle strength, physical functioning, which is connected with daily activities and quality of life. The physical activity can be employed as a non pharmacologic procedure, but to programming a physical training is necessary evaluated the features to be work. The standard of evaluations must be observed to ensure pureness of datum collected. The evaluation of strength-time curve can be one methodology used to clarify the muscle contraction behavior. So, we proposed a methodology of curve analysis of patients with CKD, using non linear and linear mathematic parameter mode, which when evaluated allow us make correspondence with muscle contraction physiology. The sample was determined by 31 patients (51±15 years old, 69,94±13,34 kg e 1,65±0,08 meters) with CKD and 4 individuals with high blood pressure (37 ± 14 years old, 75,1 ± 16,5 kg e 1,72 ± 0,12 meters), they were evaluated by handgrip test in 2 moments with 2 different dynamometers. Significative differences were not observe between values of maximal strength, between members and parameters [b] (p=0,18), [c] (p=0,35) e [d] (p=0,05). Merely the values of preload (p = 0,00000014),, of [a] parameter (p=0,00078), and the values of patients strength between dynamometers were significant different: right (p = 0,00003) and left (p = 0,0001). Using the parameters of strength-time curve become a methodology with good price, non-invasive and could be applied easily in the evaluations. The necessity of new instigations employed the analysis methods is evident.
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Efeitos da fisioterapia nos programas de atenção no processo de envelhecimento sobre qualidade de vida e parâmetros físicos

Castro, Paula Costa 03 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3412.pdf: 2933565 bytes, checksum: 8544d3a9bb4c99e3e0212cdacbbc304d (MD5) Previous issue date: 2011-02-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / Different programs adapted to the elderly have been proposed in order to assist and promote healthy aging, including physical therapy interventions. The effects of these programs on the participants quality of life and physical parameters are often unknown, and require investigation. This study s purpose was to develop a physical therapy collective intervention and understand how the programs São Carlos Senior University and the Geriatric Revitalizations influence quality of life, strength, flexibility, dynamic balance and physical conditioning of the participants. As a result of this study, four papers were produced. Paper one discusses the physical therapist participation at Senior Universities for physical training in a community-based program. It also describes an intervention group therapy as a part of an interdisciplinary program at São Carlos Senior University. The second paper compares the psychometric properties and correlations of two quality of life instruments, the Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form health survey (SF-36) and The World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)-BREF, in a sample of Brazilian elderly. Both scales showed acceptable reliability, but a poor correlation was observed between the two questionnaires related fields. The WHOQOL-BREF seems to be a better choice for an overall assessment of quality of life and the SF-36 can better discriminate between health-related known groups. The third paper presents the influence on quality of life of middle-aged and elderly post 10-month intervention at São Carlos Senior University and Geriatric Revitalization Program. UATI Group showed significant increase in quality of life level according to the overall WHOQOL bref score; REVT Group showed significant increase in health related domains. Both groups showed improvement when compared to the Control Group. The forth paper presents a 6-month, 1, 2 and three-year follow-up of Senior University and Geriatric Revitalization in the physical variables of the participants. REVT Group showed better results than UATI Group. Both intervention-groups showed better results than Control Group. These community-based programs contributed to strength, flexibility, dynamic balance and physical conditioning improvement or maintenance. Despite the differences, both programs improved quality of life and physical parameters in the participants. Senior University and Geriatric Revitalization can be considered valid choices as assistance programs in the aging process. / Diferentes programas específicos para idosos tem sido propostos para assistir e promover envelhecimento saudável, inclusive protocolos de Fisioterapia. Os efeitos de muitos desses programas na qualidade de vida e parâmetros físicos dos participantes ainda requerem investigação. Este trabalho teve como objetivo geral desenvolver uma intervenção de fisioterapia em grupo e avaliar a influência dos programas da Universidade Aberta da Terceira Idade e do Projeto de Revitalização Geriátrica sobre a qualidade de vida, força muscular, flexibilidade, controle postural e condicionamento nos participantes. São apresentados quatro artigos. O artigo um discute a inserção do fisioterapeuta no contexto da Universidade da Terceira Idade para treinamento físico de idosos e atenção coletiva. Além disso, descreve a experiência do programa de fisioterapia em grupo como parte de um trabalho transdisciplinar da Universidade da Terceira Idade de São Carlos. O segundo artigo compara as propriedades psicométricas e correlações entre duas medidas de qualidade de vida: o Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form health survey (SF-36) e o Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (WHOQOL-BREF). Os instrumentos apresentaram boa confiabilidade, mas uma fraca correlação foi observada entre domínios correlatos dos questionários. O WHOQOL-BREF mostrou ser o instrumento mais adequado para avaliação da qualidade de vida percebida, de uma maneira global e o SF-36 parece adaptar-se melhor a populações com condições clínicas mais homogêneas. O terceiro artigo apresenta os resultados da melhoria de qualidade de vida após 10 meses de intervenção desses dois programas. O Grupo da Universidade da Terceira Idade melhorou nos Domínios da qualidade de vida, apresentando melhor resultado que o Grupo da Revitalização Geriátrica, que melhorou nos aspectos ligados à saúde e ao físico. Porém ambos os grupos foram melhor que o Grupo Controle. O quarto artigo apresenta os resultados do acompanhamento dos parâmetros físicos após seis meses, um, dois e três anos desses programas. O Grupo da Revitalização Geriátrica apresentou melhores resultados que o Grupo da Universidade da Terceira Idade. Ambos os grupos foram melhor que o Grupo Controle. Esses programas contribuíram para o aumento ou manutenção da força muscular, flexibilidade, equilíbrio e condicionamento físico dos participantes. A Universidade da Terceira Idade de São Carlos e a Revitalização Geriátrica contribuíram para o aumento da qualidade de vida de acordo com o WHOQOL-BREF e parâmetros físicos dos participantes, representando uma opção na atenção ao idoso.

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