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Ambientes atmosféricos intraurbanos na cidade de São Paulo e possíveis correlações com doenças dos aparelhos: respiratório e circulatório / Atmospheric environment intraurbanos in São Paulo and possible correlations with disease devices: respiratory and circulatory

Silva, Edelci Nunes da 28 April 2010 (has links)
Objetivo: A pesquisa teve como objetivo verificar como as condições atmosféricas intraurbanas atuam no agravamento dos problemas respiratórios, em crianças menores de cinco anos, e, circulatórias e respiratórias, em adultos com mais de sessenta anos, no setor Sul/Sudeste, da cidade de São Paulo, a partir da associação com as variáveis atmosféricas e o índice bioclimático PET (Physiological Equivalent Temperature). Métodos: Analisou-se 12.269 casos de internação por doenças respiratórias em crianças; 24.318 por doenças do aparelho circulatório e 8.894 do aparelho respiratório em idosos. Os dados foram agrupados segundo perfil socioambiental. Nas estações meteorológicas do IAG/USP e do aeroporto de Congonhas foram obtidas variáveis e obteve-se o índice de qualidade do ar na CETESB/CONGONHAS. Foram utilizados: análise estatística descritiva; modelo linear generalizado com distribuição binomial negativa (GLM); e modelo de regressão. Resultados: Houve associação estatística entre as variáveis atmosféricas ambientais e as internações hospitalares, porém de forma diferenciada e específica. O GLM apontou aumento nas internações hospitalares com a elevação em 1ºC de amplitude térmica (0,6por cento) índice de poluição (0,2por cento) e com diminuição na temperatura média (0,9por cento). A regressão apontou aumento de internações com a diminuição das temperaturas médias e mínimas e o índice PET indicou que o calor é protetor. A chance de ocorrência de internações foi 12por cento maior com a diminuição de 1ºC no índice PET e com aumento 1ºC na temperatura máxima, no grupo de pior perfil socioambiental. Doenças Respiratórias em Idosos: O GLM indicou aumento das internações hospitalares com a elevação em 1ºC na amplitude térmica (2,1por cento) e poluição (0,2por cento) e diminuição em 1ºC do PET (1por cento). A regressão aponta maior risco com o aumento da amplitude térmica. Dias com maior taxa de internação foi 3,4por cento maior nos distritos com perfil socioambiental intermediário, com o decréscimo de 1ºC na temperatura mínima. Crianças: O GLM apontou aumento das internações hospitalares com o aumento em 1ºC da temperatura média (3,7por cento), da amplitude térmica (2,7por cento) e da poluição (0,2por cento) e diminuição em 1ºC do índice PET (1por cento). A regressão apontou risco nas faixas intermediárias de temperatura média, de menor temperatura mínima e de maior amplitude térmica. A faixa de conforto térmico mostrou que nas faixas de pouco calor (>31ºC) e frio (<12ºC) há proteção e maior risco na faixa de pouco frio (<18ºC). Houve associação estatística significante nos grupos de diferente perfil socioambiental, de forma homogênea. Conclusões: Houve associação entre a morbidade e as variáveis climáticas e o índice de conforto de forma diferenciada nos grupos etários e de doenças. O desconforto para frio e a alta amplitude térmica consistiram em fatores mais agravantes para o desencadeamento das doenças. Os resultados corroboram parcialmente a hipótese de que os distritos com piores condições socioambientais apresentam maior impacto negativos à saúde. Os dados confirmam a proposição no que se refere ao grupo de adultos com mais de sessenta anos, mas não apresentaram diferenças significativas para o grupo de crianças com doenças respiratórias e menores de cinco anos / Objective: The research aimed to verify how the local climatic conditions can intensify the respiratory disease in children under five years, and circulatory and respiratory in adults sixty years and older. The sector south/southeast of São Paulo city from the association with the atmospheric variables and bioclimatic index PET (Physiological Equivalent Temperature). Methods: 12.269 cases respiratory diseases in children, 24 318 circulatory diseases and 8.894 respiratory tract in elderly people were selected. Admissions data were grouped according to socio-environmental profile. Meteorological variables were obtained at IAG/USP and Congonhas airport stations. Air quality data were obtained in Cetesb station. Statistical and numerical modeling tools were used. Statistical correlation between atmospheric variables and hospital admissions was observed, but in different ways. Results: Circulatory (>60 years old): GLM showed increase in hospital admissions with elevation in 1ºC temperature range (0.6per cent) index of pollution (0.2per cent) and decrease in average temperature (0.9per cent). The occurrence of hospitalizations was 12per cent higher with the decrease 1ºC in PET and increase in 1ºC maximum temperature, to lower socio-environmental profile. Respiratory Diseases (>60): GLM indicated increased hospitalizations with the increase in 1ºC in a temperature range (2.1per cent) and pollution (0.2per cent) and decreased 1ºC PET (1per cent). Higher admissions days (3.4per cent) occurred in districts with middle socio-environmental profile with decrease 1ºC minimum temperature. Children: GLM showed an increase in hospital admissions with an increase in average temperature 1°C (3.7per cent), the temperature range (2.7per cent) and pollution (0.2per cent) and a decrease 1ºC of PET (1per cent). Groups of different socio-environmental was significantly associated with thermal comfort index and temperatures range. Conclusions: There were association between morbidity and climatic variables and comfort index in the age groups and diseases. The results partially support the hypothesis that the districts with the worst social and environmental conditions have a higher negative impact on health. The data confirm the proposition with regard to the group of adults over sixty years, but no significant differences for the group of children with respiratory diseases and under-fives
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Análise da associação entre poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004

Arruda, Renata Jasinski de 16 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:41:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata de Arruda.pdf: 828374 bytes, checksum: 97f3e1056e74544dc458e22d635a9168 (MD5) Previous issue date: 2008-05-16 / A poluição atmosférica tem sido um dos maiores problemas enfrentados em regiões industriais e nos grandes centros urbanos desde a revolução industrial. Desde a primeira metade do século XX este problema tem se agravado. Cubatão é, reconhecidamente, uma das áreas mais poluídas devido às emissões das diferentes plantas do pólo industrial. Apesar da redução parcial nos níveis de poluentes observada na última década, o crescimento da frota de veículos que circulam pela região contribui para alterar as características dos contaminantes do ar. Este estudo tem como objetivo estimar os efeitos dos poluentes atmosféricos sobre as doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos. Foram coletados dados de internações hospitalares por doenças respiratórias (Código Internacional de Doenças em suas 9ª e 10ª Revisões: 460-519 e J00-J99), de moradores de Cubatão, fornecidos pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS, para o período de 1997 a 2004. As concentrações dos poluentes do ar (PM10, NO2, SO2 e ozônio) foram fornecidas pela Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB, juntamente com os valores diários de temperatura mínima e umidade relativa do ar. Para estimar os efeitos da variação diária na concentração dos poluentes sobre os desfechos de interesse foram utilizados modelos lineares generalizados de regressão de Poisson específicos para cada grupo etário (crianças, adolescentes e idosos), controlados para sazonalidade, temperatura mínima, umidade relativa e dia da semana. Os resultados foram expressos em aumento percentual nas internações para cada variação interquartil dos poluentes atmosféricos. Entre os idosos, o ozônio mostrou efeito mais prolongado do que o NO2 e o SO2. Um aumento de 46,7 &#956;g/m3 na média móvel de 7 dias de ozônio esteve associado a um acréscimo de 10% (IC95%: 3,3% 17,9%) nas internações hospitalares por doenças respiratórias. Para o NO2, um acréscimo de 14,2 &#956;g/m3 na media móvel de 3 dias levou a um acréscimo de 12,4% (IC95%: 0,7% - 25,5%) nas internações do mesmo grupo etário. Para as crianças e adolescentes, apenas PM10 e ozônio estiveram positiva e estatisticamente associados com as internações por doenças respiratórias. No grupo de crianças e adolescentes com 10 anos ou menos, aumentos de um interquartil nas médias móveis de 7 dias do PM10 (56,5 &#956;g/m3) e de 5 dias do ozônio (46,7 &#956;g/m3) levaram a aumentos nas internações hospitalares de 9,6% (IC95%: 3,0% 16,1%) e 2,4% (IC95%: 0,1% 4,7%), respectivamente. Pode-se concluir com estes resultados que a poluição do ar em Cubatão ainda promove impactos adversos relevantes sobre a saúde respiratórias de crianças, adolescentes e idosos, os grupos mais susceptíveis.
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Envolvimento de PGE2 na diferenciação de células Th17 in vivo pela fagocitose de células apoptóticas infectadas /

Dias, Fernanda De Nuzzi. January 2015 (has links)
Orientador: Alexandra Ivo de Medeiros / Banca: Alexandre Salgado Basso / Banca: Alexander Batista-Duharte / Resumo: A fagocitose, por células dendríticas (CD), de células apoptóticas (CA) infectadas induz a produção de TGF-β, IL-6 e IL-23, propiciando um microambiente com condições ideais para diferenciação de células Th17. Recentes resultados obtidos por nosso grupo demonstram que a fagocitose, por CD, de células apoptóticas infectadas resulta também na produção de altos IL- 1 e PGE2. A presença destes mediadores solúveis foi capaz de induzir a diferenciação de células Th17, in vitro, no entanto, a inibição da síntese de PGE2, pelo tratamento com inibidor não seletivo da COX (Indometacina), resultou no aumento da porcentagem destes linfócitos. Neste estudo foi avaliado o efeito da fagocitose de células apoptóticas infectadas com Escherichia coli (CA+Ec) na diferenciação de células Th17 in vivo e o efeito de PGE2 neste processo. A instilação de animais com CA+Ec, induziu a produção das citocinas IL-6, IL-1β e TGF-β no pulmão, o que sugere que a presença de CA+Ec é capaz de gerar um microambiente favorável para induzir a diferenciação Th17. A instilação de CA+Ec promoveu a diferenciação de células Th17, assim como a produção de IL-17. Porém, o tratamento com inibidor de COX resultou no aumento na porcentagem e no número de células Th17 no pulmão. A presença destas células resultou no aumento na porcentagem de neutrófilos no tecido pulmonar que parece refletir na diminuição da carga bacteriana recuperada do pulmão, quando comparado com animais que não receberam o tratamento. Assim, o conjunto destes resultados sugere que a fagocitose de CA+E. coli promove a diferenciação de células Th17. No entanto, a secreção de PGE2, pela fagocitose destas CA+Ec suprime a diferenciação e/ou migração de células Th17 para o pulmão, levando a inibição do recrutamento de neutrófilos e aumento da suscetibilidade às infecções pulmonares. / Abstract: The phagocytosis of infected-apoptotic cells (iAC) by dendritic cells (DC) induces the production of TGF-β, IL-6 and IL-23, providing a microenvironment to Th17 cell differentiation. Recent data obtained in our group showed that the phagocytosis of infected- apoptotic cells by CD also results in high levels of IL-1β and PGE2. The presence of these soluble mediators was able to induce the differentiation of Th17 cells, in vitro. However, the inhibition of PGE2 synthesis, by non-selective COX inhibitor (indomethacin), result the increase of percentage of Th17. In this study, it was evaluated the effect of phagocytosis of infected-apoptotic cells (AC+E. coli) during the Th17 cell differentiation, in vivo, and the effect of PGE2 in this process. The inoculation of AC+ Ec (in.) into lung induced the production of IL-6, IL-1β and TGF-β in lung, suggesting that the presence of AC+Ec is able to induce a microenvironment favorable to Th17 cell differentiation. The instillation of AC+Ec induced the differentiation of Th17 cells. However, the treatment of the animals with COX inhibitor resulted in an increase in the percentage, and number, of Th17 cells in the lung. The presence of these cells increased in the percentage of neutrophils in the lung and that apparently reflect in bacterial clearance from the lung, compared to animals that received no treatment. Taken all together, the phagocytosis of AC+Ec promotes the Th17 cell differentiation. However, the production of PGE2 by efferocytosis suppresses the differentiation and / or migration of Th17 cells to the lungs, impair the recruitment of neutrophils and increase the susceptibility to lung infections. / Mestre
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Doença respiratória aguda baixa em menores de cinco anos : fatores de risco e prevalência em Rio Grande, RS

Prietsch, Silvio Omar Macedo January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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Redes Extracelulares de Neutrófilos (NETs) possuem promissora atividade anti-hRSV através de sua interação com a proteína F viral /

Souza, Priscila Silva Sampaio de. January 2017 (has links)
Orientador: Karina Alves de Toledo / Banca: Aripuanã Sakurada Aranha Watanabe / Banca: Luciane Alarcão Dias-Melício / Resumo: O Vírus Sincicial Respiratório Humano (hRSV) atua como um dos principais agentes etiológicos das mais de 15 milhões de infecções do trato respiratório inferior em crianças e idosos anualmente. A despeito de décadas de inúmeras pesquisas em busca de compostos anti-hRSV, atualmente não existem vacinas ou medicamentos eficazes contra esta infecção viral. Dentre os leucócitos presentes nas vias aéreas de indivíduos acometidos por hRSV, os neutrófilos são predominantes e se mostram em estado de ativação, incluindo a indução da liberação das NETs. As NETs, compostas por DNA e proteínas granulares/nucleares tem sido descritas como eficientes na captura e eliminação de diversos microrganismos. Em relação ao hRSV, o vírus induz a liberação das NETs no tecido pulmonar de indivíduos infectados, mas as consequências desse evento ainda não foram elucidadas. O objetivo deste trabalho foi investigar se as NETs possuem algum efeito anti-hRSV. Para tanto, foram realizados ensaios in vitro e in silico. NETs geradas a partir do estímulo com PMA e avaliadas por eletroforese apresentaram longos fragmentos de DNA e proteínas de peso molecular próximos daqueles determinados para elastase, catepsina G, mieloperoxidase e histonas. As NETs apresentaram índices de citotoxicidade celular abaixo de 50%, com uma CC50 >67μg/mL. Ensaio virucida realizado com diferentes MOIs (0.1, 0.5 e 1.0), mostraram eficiência das NETs (CE50 ≅ 1 e IS ≅ 66). As interações obtidas in silico demonstram forte interação entre... / Abstract: Annualy the Human Respiratory Syncytial Virus (hRSV) acts as one of the main etiological agents of more than 15 million infections in the lower respiratory tract of children and elderly. Despite decades of extensive research in search of anti-hRSV compounds, there are currently no vaccines or effective drugs against this viral infection. Among the present leukocytes in the airways of individuals affected by hRSV, the neutrophils are predominant and are shown in activation state, including the induction of the release of NETs. NETs, composed by DNA and glanular/nuclear proteins have been described as efficient in capturing and eliminating several microorganisms. Regarding hRSV, the virus induces the release of NETs in the lung tissue of infected individuals, but the consequences of this event have not yet been elucidated. The goal of this study was to investigate whether the NETs have some anti-hRSV effect. For that purpose, assays were performed in vitro and in silico. NETs generated from the stimulation with PMA and evaluated by electrophoresis showed long DNA fragments and proteins of molecular weight close to those determined for elastase, cathepsin G, myeloperoxidase, and histones. The NETs presented cellular cytotoxicity indices below 50%, with CC50 >67µg/mL. Virucide assay performed with different MOIs (0.1, 0.5 and 1.0), showed efficiency of the NETs (CE50 ≅ 1 and IS ≅ 66). The interactions obtained in silico demonstrate strong interaction between elastase and histone proteins with the F-hRSV protein, pre and postfusion, in important regions for the infection/replication of the virus. The data obtained up to date indicate that the NETs have a promising antiviral role and this effect may be related to its direct action in the capture of viral particles and/or interference of the fusion activity of F protein. In conclusion, our results associated with previous literature ... / Mestre
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Resistência das vias aéreas : técnica do interruptor versus pletismografia : uma nova abordagem

Gritti, Leandro Antonio January 2010 (has links)
Fundamentação: A resistência das vias aéreas (Rva) é a diferença de pressão entre o alvéolo e a boca dividida pela taxa de fluxo. Este parâmetro pode ser obtido pela pletismografia, técnica mais complexa e disponível em poucos centros. O método do interruptor (Rint) é simples, de fácil execução, exigindo pouca colaboração, portátil, baixo custo relativo à pletismografia. Em crianças há valores de referência e correlação com a técnica pletismográfica. Em adultos existem poucos dados de correlação. Objetivo: Avaliar a concordância da Rva pelo método do Rint com o método pletismográfico. Método: As medidas de Rint foram feitas na expiração, em posição sentada, com clipe nasal e suporte das bochechas. O exame pletismográfico foi realizado da maneira habitual. Realizamos medidas de comparação entre os métodos antes e após a administração inalatória de broncodilatador. Resultados: Analisamos um total de 87 pacientes de 18 a 82 anos de idade, sendo 52,5% mulheres. Houve concordância entre os métodos (r=0,8 e ICC=0,8) para pacientes com VEF1% ≥ 60. O Rint também teve boa concordância com a pletismografia no diagnóstico de aumento da resistência das vias aéreas, notadamente para medidas de Rint ≥4 cm/H2O/L/s (RV >8 e índice Kappa 0,73). Conclusão: O presente estudo identificou que a concordância entre o Rint e a pletismografia é boa em indivíduos menos graves (VEF1%≥60). A concordância no diagnóstico de aumento ou normalidade da Rva entre os dois métodos foi forte. O Rint é um método potencialmente útil na prática assistencial em adultos.
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Ambientes atmosféricos intraurbanos na cidade de São Paulo e possíveis correlações com doenças dos aparelhos: respiratório e circulatório / Atmospheric environment intraurbanos in São Paulo and possible correlations with disease devices: respiratory and circulatory

Edelci Nunes da Silva 28 April 2010 (has links)
Objetivo: A pesquisa teve como objetivo verificar como as condições atmosféricas intraurbanas atuam no agravamento dos problemas respiratórios, em crianças menores de cinco anos, e, circulatórias e respiratórias, em adultos com mais de sessenta anos, no setor Sul/Sudeste, da cidade de São Paulo, a partir da associação com as variáveis atmosféricas e o índice bioclimático PET (Physiological Equivalent Temperature). Métodos: Analisou-se 12.269 casos de internação por doenças respiratórias em crianças; 24.318 por doenças do aparelho circulatório e 8.894 do aparelho respiratório em idosos. Os dados foram agrupados segundo perfil socioambiental. Nas estações meteorológicas do IAG/USP e do aeroporto de Congonhas foram obtidas variáveis e obteve-se o índice de qualidade do ar na CETESB/CONGONHAS. Foram utilizados: análise estatística descritiva; modelo linear generalizado com distribuição binomial negativa (GLM); e modelo de regressão. Resultados: Houve associação estatística entre as variáveis atmosféricas ambientais e as internações hospitalares, porém de forma diferenciada e específica. O GLM apontou aumento nas internações hospitalares com a elevação em 1ºC de amplitude térmica (0,6por cento) índice de poluição (0,2por cento) e com diminuição na temperatura média (0,9por cento). A regressão apontou aumento de internações com a diminuição das temperaturas médias e mínimas e o índice PET indicou que o calor é protetor. A chance de ocorrência de internações foi 12por cento maior com a diminuição de 1ºC no índice PET e com aumento 1ºC na temperatura máxima, no grupo de pior perfil socioambiental. Doenças Respiratórias em Idosos: O GLM indicou aumento das internações hospitalares com a elevação em 1ºC na amplitude térmica (2,1por cento) e poluição (0,2por cento) e diminuição em 1ºC do PET (1por cento). A regressão aponta maior risco com o aumento da amplitude térmica. Dias com maior taxa de internação foi 3,4por cento maior nos distritos com perfil socioambiental intermediário, com o decréscimo de 1ºC na temperatura mínima. Crianças: O GLM apontou aumento das internações hospitalares com o aumento em 1ºC da temperatura média (3,7por cento), da amplitude térmica (2,7por cento) e da poluição (0,2por cento) e diminuição em 1ºC do índice PET (1por cento). A regressão apontou risco nas faixas intermediárias de temperatura média, de menor temperatura mínima e de maior amplitude térmica. A faixa de conforto térmico mostrou que nas faixas de pouco calor (>31ºC) e frio (<12ºC) há proteção e maior risco na faixa de pouco frio (<18ºC). Houve associação estatística significante nos grupos de diferente perfil socioambiental, de forma homogênea. Conclusões: Houve associação entre a morbidade e as variáveis climáticas e o índice de conforto de forma diferenciada nos grupos etários e de doenças. O desconforto para frio e a alta amplitude térmica consistiram em fatores mais agravantes para o desencadeamento das doenças. Os resultados corroboram parcialmente a hipótese de que os distritos com piores condições socioambientais apresentam maior impacto negativos à saúde. Os dados confirmam a proposição no que se refere ao grupo de adultos com mais de sessenta anos, mas não apresentaram diferenças significativas para o grupo de crianças com doenças respiratórias e menores de cinco anos / Objective: The research aimed to verify how the local climatic conditions can intensify the respiratory disease in children under five years, and circulatory and respiratory in adults sixty years and older. The sector south/southeast of São Paulo city from the association with the atmospheric variables and bioclimatic index PET (Physiological Equivalent Temperature). Methods: 12.269 cases respiratory diseases in children, 24 318 circulatory diseases and 8.894 respiratory tract in elderly people were selected. Admissions data were grouped according to socio-environmental profile. Meteorological variables were obtained at IAG/USP and Congonhas airport stations. Air quality data were obtained in Cetesb station. Statistical and numerical modeling tools were used. Statistical correlation between atmospheric variables and hospital admissions was observed, but in different ways. Results: Circulatory (>60 years old): GLM showed increase in hospital admissions with elevation in 1ºC temperature range (0.6per cent) index of pollution (0.2per cent) and decrease in average temperature (0.9per cent). The occurrence of hospitalizations was 12per cent higher with the decrease 1ºC in PET and increase in 1ºC maximum temperature, to lower socio-environmental profile. Respiratory Diseases (>60): GLM indicated increased hospitalizations with the increase in 1ºC in a temperature range (2.1per cent) and pollution (0.2per cent) and decreased 1ºC PET (1per cent). Higher admissions days (3.4per cent) occurred in districts with middle socio-environmental profile with decrease 1ºC minimum temperature. Children: GLM showed an increase in hospital admissions with an increase in average temperature 1°C (3.7per cent), the temperature range (2.7per cent) and pollution (0.2per cent) and a decrease 1ºC of PET (1per cent). Groups of different socio-environmental was significantly associated with thermal comfort index and temperatures range. Conclusions: There were association between morbidity and climatic variables and comfort index in the age groups and diseases. The results partially support the hypothesis that the districts with the worst social and environmental conditions have a higher negative impact on health. The data confirm the proposition with regard to the group of adults over sixty years, but no significant differences for the group of children with respiratory diseases and under-fives
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Infecções das vias aéreas superiores: construçãos e validação de tecnologia educacional com educadoras infantis.

Cunha, Anne Grace Andrade da 27 August 2014 (has links)
Submitted by Alisson Mota (alisson.davidbeckam@gmail.com) on 2015-06-09T20:09:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Anne Grace Andrade da Cunha.pdf: 5641103 bytes, checksum: de1e821129085e3754d4a3772891053f (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-06-10T15:45:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Anne Grace Andrade da Cunha.pdf: 5641103 bytes, checksum: de1e821129085e3754d4a3772891053f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-10T15:45:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Anne Grace Andrade da Cunha.pdf: 5641103 bytes, checksum: de1e821129085e3754d4a3772891053f (MD5) Previous issue date: 2014-08-27 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Infections of the upper airways affect the structures of the larynx above the respiratory tract, ranging from trivial to serious and fatal disease symptoms. The frequency of less than three years in nurseries has been important risk factor for this morbidity due to increased exposure to infectious agents by confinement and by agglomeration. Therefore, it is necessary for nurses to conduct health education to professional staff providing daily care to children in kindergartens, using educational technologies as mediators of the educational process. The objective was to construct and validate an educational booklet with early childhood educators in daycare on the prevention / care for upper airway infections in childhood. We conducted research validation of educational technology with methodological development, focusing on the development and validation of instruments, and emphasis on qualitative and quantitative approach. To develop this study, we chose to follow three phases: the first was the construction of the educational booklet by conducting an integrative review, from search in LILACS, SciELO and PubMed, where we selected 11 studies that guided the definition of the contents to compose the playbook and subsequently proceeded to the layout of the first version. The second phase occurred in the validation process of the content of the booklet by expert judges and preparing the second version. The third phase occurred with the validation process of appearance, step it fit the target audience. With regard to the quantitative analysis, the material was shown to be validated in terms of layout and content, as a level showed excellent agreement between judges experts (90.91%) and represented by the audience (99 , 15%). In the qualitative analysis, we adopted the thematic analysis, which allowed the compilation of the suggestions made by the experts in three thematic categories: legibility of text; adjustments in the layout; and general assessment. It is believed that this study met the objectives regarding the purpose of identifying relevant content to build a primer for educators of kindergarten children with the proposed theme and present it in a clear and simple way to understand the target audience, as educational technology was considered statistically valid, by committees participants of the validation process. / As infecções das vias aéreas superiores acometem as estruturas do aparelho respiratório acima da laringe, podendo variar de sintomas corriqueiros a uma doença grave e fatal. A frequência de menores de três anos em creches tem sido importante fator de risco para esta morbidade, devido à maior exposição aos agentes infecciosos pelo confinamento e pela aglomeração. Portanto, faz-se necessário que o enfermeiro realize educação em saúde à equipe de profissionais que presta o atendimento diário às crianças em creches, utilizando-se de tecnologias educacionais como mediadoras do processo educativo. Objetivou-se construir e validar uma cartilha educativa com educadores infantis de creche, sobre prevenção/cuidados em infecções das vias aéreas superiores na infância. Realizou-se pesquisa de validação de tecnologia educacional com desenvolvimento metodológico, com enfoque na elaboração e validação de instrumentos, e ênfase na abordagem quali-quantitativa. Para o desenvolvimento deste estudo, optou-se por seguir três fases: na primeira, ocorreu a construção da cartilha educativa mediante realização de uma revisão integrativa, a partir de buscas nas bases de dados LILACS, Scielo e PubMed, em que selecionaram-se 11 estudos, os quais direcionaram a definição dos conteúdos para compor a cartilha e, subsequentemente, procedeu-se à diagramação da primeira versão. A segunda fase ocorreu com o processo de validação do conteúdo da cartilha pelos juízes especialistas e elaboração da segunda versão. A terceira fase sucedeu-se com o processo de validação de aparência, etapa que coube ao público-alvo. No que se refere à análise quantitativa, o material mostrou-se validado do ponto de vista de conteúdo e aparência, visto que apresentou um nível de concordância excelente entre os juízes especialistas (90,91%) e as representantes do público-alvo (99,15%). Na análise qualitativa, adotou-se a análise temática, a qual permitiu a compilação das sugestões feitas pelos peritos em três categorias temáticas: legibilidade dos textos; ajustes na diagramação; e avaliação geral. Acredita-se, que este estudo atingiu os objetivos quanto ao propósito de identificar os conteúdos relevantes para a construção de uma cartilha para educadoras infantis de creche com a temática proposta e apresentá-la de forma clara e simples para compreensão do público-alvo, pois a tecnologia educativa foi considerada estatisticamente válida, pelos comitês participantes do processo de validação.
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Avaliação da eficácia e segurança de doses crescentes de salbutamol, administrado através  de inalador dosimetrado, em crianças e adolescentes com crise de asma / Evaluation of efficacy and safety of increasing doses of albuterol via metered-dose inhaler in children and adolescents with acute asthma episodes

Fabio Pereira Muchão 18 November 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A dosagem ideal de salbutamol através de inaladores dosimetrados para o tratamento da asma aguda na infância não está bem estabelecida. Este estudo visou comparar dois regimes de dosagem de salbutamol via inalador dosimetrado com espaçador em crianças com crises moderadas ou graves de asma. As hipóteses deste estudo foram: I. Pacientes em vigência de crises de sibilância moderadas ou graves necessitam doses de salbutamol maiores que as até recentemente recomendadas pelo Global Initiative for Asthma (GINA). II. Doses maiores de salbutamol são seguras para crianças com idade igual ou superior a dois anos de idade. OBJETIVOS: I. Avaliar a eficácia (principalmente tempo de permanência na sala de emergência e taxas de internação hospitalar) de um regime de doses maiores de salbutamol em comparação com as até recentemente recomendadas pelo GINA. II. Verificar a segurança destas dosagens de salbutamol através do monitoramento de possíveis efeitos colaterais e dos níveis plasmáticos desta droga. MÉTODOS: Este foi um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego e controlado realizado em salas de emergência de três centros na cidade de São Paulo. Foram incluídos pacientes com 2-17 anos de idade com asma aguda moderada a grave (escore PRAM, Pediatric Respiratory Assessment Measure, >= 5). As dosagens de salbutamol via inalador dosimetrado com espaçador administradas durante a primeira hora foram: 6 (até 25 kg) ou 12 jatos ( > 25 kg) no grupo controle e 9 (até 15 kg), 12 ( > 15 a 20 kg), 15 ( > 20 a 25 kg) ou 18 jatos ( > 25 kg) no grupo estudo. Cada jato continha 100 mcg de salbutamol. Os pacientes dos dois grupos receberam corticosteroides e brometo de ipratrópio. Os desfechos principais do estudo foram o tempo de permanência na sala de emergência para os pacientes não internados e a necessidade ou não de internação hospitalar. Os desfechos secundários foram: mudança no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) após uma hora, mudanças no escore PRAM, na oximetria de pulso e na frequência respiratória após uma hora e no tempo final (momento da alta ou internação hospitalar, máximo de quatro horas) e a necessidade de tratamentos adicionais após a primeira hora. Os desfechos de segurança incluíram mudanças nos níveis séricos de potássio, glicose, bicarbonato e pH no tempo final em relação ao tempo inicial, bem como possíveis anormalidades no eletrocardiograma, níveis plasmáticos de salbutamol, mudanças na frequência cardíaca e presença ou ausência de tremores, os dois últimos após uma hora e no tempo final. RESULTADOS: Foram incluídos 119 pacientes com condições basais semelhantes e não foram observadas diferenças significativas entre os grupos no tempo de permanência na sala de emergência (p=0.55) ou nas taxas de internação hospitalar (p=0.48). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nas mudanças de VEF1 após uma hora, nas mudanças de escore PRAM, na oximetria de pulso e na frequência respiratória após uma hora e no tempo final. Não houve diferenças significativas entre os grupos na necessidade de tratamentos adicionais administrados após a primeira hora. Não foram observadas diferenças significativas nos desfechos de segurança entre os grupos. CONCLUSÕES: O uso de doses maiores de salbutamol administradas através de inalador dosimetrado com espaçador em crianças com asma aguda moderada ou grave não resultou em menor taxa de internação, menor tempo de permanência na sala de emergência ou melhora em outros desfechos de eficácia em comparação com o regime de dosagens até recentemente proposto pelo GINA. Os dois regimes de dosagens mostraram perfis de segurança semelhantes / INTRODUCTION: The ideal dosing of albuterol via metered-dose inhalers for acute childhood asthma is not well established. This study aimed to compare two dosing regimens of albuterol via metered-dose inhaler with spacer in children with moderate to severe asthma attacks. The hypothesis of this study were: I. Patients with moderate to severe asthma attacks would benefit from higher doses of albuterol than those recommended until recently by the Global Initiative for Asthma (GINA). II. Higher doses of albuterol are safe for children two years of age and older. OBJECTIVES: I. To compare the efficacy (mainly length of stay in the emergency room and admission rates) of higher doses of albuterol with those recommended until recently by the GINA. II. To assess the safety of different doses of albuterol by monitoring for possible side effects and measuring drug plasma levels. METHODS: This was a prospective, randomized, controlled, double-blind study conducted in emergency rooms of the three participating centers in the city of São Paulo. We included patients with 2-17 years old with moderate to severe acute asthma (Pediatric Respiratory Assessment Measure, PRAM, score >= 5). Dosages of albuterol via metered-dose inhaler with spacer administered during the first hour included: 6 (up to 25 kg) or 12 puffs ( > 25 kg) in the control group and 9 (up to 15 kg), 12 ( > 15 to 20 kg), 15 ( > 20 to 25 kg) or 18 puffs ( > 25 kg) in the study group. Each puff contained 100 mcg of albuterol. All patients received corticosteroids and ipratropium bromide. Primary outcomes were the length of stay in the emergency room for non-admitted patients, and rate of admission. Secondary outcomes included forced expiratory volume in one second (FEV1) changes following one hour, PRAM score, pulse oximetry and respiratory rate changes following one hour and at the final time (discharge or admission, maximum four hours) and the need for additional therapies after the first hour. Safety outcomes included changes in serum potassium, glucose, bicarbonate and pH at the final time in comparison with the initial time, as well as electrocardiogram abnormalities, plasma albuterol levels, heart rate, and tremors (the last two after one hour and at the final time). RESULTS: We included 119 patients with similar baseline conditions, and no significant differences were observed between groups in the length of stay in the emergency room (p=0.55) or admission rates (p=0.48). No significant differences were observed between groups in FEV1 changes after one hour, and PRAM score, pulse oximetry and respiratory rate changes after one hour and at the final time. There were no significant differences between groups in additional therapies administered after the first hour. No significant differences were observed in safety outcomes between groups. CONCLUSIONS: Higher dosage regimens of albuterol via metered-dose inhaler with spacer for children with moderate to severe acute asthma did not result in lower admission rate, shorter length of stay in the emergency room or improvement in other efficacy outcomes in comparison with those recommended until recently by the GINA. Both dosage regimens showed similar safety profile
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Imunogenicidade da vacina contra o vírus da influenza sazonal em crianças e adolescentes infectados e não infectados pelo vírus da imunodeficiência humana / Immunogenicity of the vaccine against seasonal influenza in hiv-infected and non-infected children and adolescents

Alessandra Aparecida Machado 22 February 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Indivíduos infectados pelo HIV apresentam maior risco de quadros graves de infecção por influenza sazonal e, portanto, devem receber doses anuais da vacina contra gripe. No entanto, a capacidade dos indivíduos responderem às vacinas com títulos apropriados de anticorpos depende de variáveis como tipo de antígeno vacinal, idade e grau de comprometimento imunológico no momento da imunização. OBJETIVOS: 1) Avaliar a imunogenicidade da vacina contra influenza sazonal em 37 pacientes infectados pelo HIV, em comparação com 29 indivíduos não infectados pelo HIV 2) Realizar a vigilância dos episódios de infecções respiratórias durante o período de acompanhamento após a vacinação. MÉTODOS: Ambos os grupos receberam a vacina contra o vírus da influenza sazonal recomendada para o hemisfério sul em 2008. A resposta de anticorpos contra os antígenos H1N1, H3N2 e B foi medida em amostras de sangue extraídas 1-2h antes da vacinação (T0), após 1 mês (T1) e após 6 meses (T6; apenas no Grupo HIV). A vigilância dos sintomas respiratórios foi realizada através de telefonemas semanais, durante 6 meses após a vacinação. Em indivíduos sintomáticos para infecções respiratórios foram coletadas amostras de lavado nasofaríngeo para pesquisa de vírus respiratórios por Imunofluorescência e PCR: influenza A e B, parainfluenza 1, 2 e 3, adenovírus, metapneumovírus, vírus sincicial respiratório, rinovírus e coronavírus. RESULTADOS: A idade mediana da população de estudo foi de 12 (10-18) anos. No momento T1, ambos os grupos mostraram aumento significativo nos TMGs para todos os antígenos. Contudo, o grupo controle apresentou valores mais elevados para os antígenos A/H1N1 e A/H3N2 (p = 0,002 e 0,001, respectivamente). Houve maior aumento na porcentagem de indivíduos não infectados pelo HIV com títulos protetores A/H1N1 (96,6%) em comparação aos infectados pelo HIV (67,6%). No T1 (p=0,004). A porcentagem de indivíduos do grupo controle com aumento de quatro vezes ou mais nos títulos de anticorpos para A/H1N1 e A/H3N2 foram mais elevadas que no grupo HIV (p = 0,03 e 0,01, respectivamente). Agentes virais foram detectados em 39/60 (65%) dos episódios de infecção respiratória no grupo HIV e em 17/32 (53,1%) no grupo controle. Os vírus diagnosticados no grupo HIV e grupo controle foram respectivamente: adenovirus (8,6%), metapneumovirus (1,2%), rinovirus (16,8%), coronavirus (14,0 %) e influenza B (0,1%).CONCLUSÕES: A vacina sazonal contra os vírus da influenza foram imunogenicas em ambos os grupos. Ocorreram diferença nas taxas de soroproteção entre os grupos somente para o antígeno H1, que foi mais elevadas no grupo controle. O grupo controle também mostrou valores mais altos nos TMGs para os antígenos H1 e H3 depois da imunização. Os rinovirus (27,7%) e coronavirus (22,5%) foram os agentes mais prevalentes identificados no grupo infectado pelo HIV. No grupo controle, os vírus mais freqüentes foram os rinovirus (24,2%) e adenovirus (21,2%) / INTRODUCTION: Individuals infected with HIV are at higher risk for severe cases of seasonal influenza infection and therefore should receive annual doses of influenza vaccine. However, the ability to respond to vaccines respond appropriate antibodies titres depends on variables such as vaccine antigen, age and degree of immune impairment at immunization. OBJECTIVES: 1)To evaluate the immunogenicity of a seasonal influenza vaccine in 37 HIV-infected patients (HIV Group), compared to 29 uninfected individuals (Control Group) 2) To carry out a clinical and virological surveillance of influenza in this population during a follow-up period of six months. METHODS: Both groups received the vaccine against seasonal influenza virus recommended for the southern hemisphere in 2008. The antibody response against the antigens H1N1, H3N2 and B were measured in blood samples drawn at vaccination (T0), after 30 days (T1) and after 6 months (T6; only for HIV Group). Antibody titres >1:40 were considered protective against influenza infection A surveillance of respiratory symptoms was performed weekly by telephone calls for a post-vaccination follow-up period of 6 months. Samples were collected (nasal wash) if respiratory symptoms. DFA and real time PCR was used to diagnose influenza A virus (FLU A) and B (FLU B), respiratory syncytial virus (RSV), parainfluenza virus types 1, 2 and 3 ( Paraflu 1, 2 or 3), adenovirus, coronavirus, rhinovirus, metapneumovirus and bocavirus. RESULTS: The median age of the study population was 12 (10-18) years. At T0, there were no significant differences in the antibody geometric mean titres (GMTs) against all vaccine antigens between groups. One month after vaccination (T1), both groups showed significant increases in the antibody GMTs for all antigens. However, healthy controls showed higher values for antigens A/H1N1 and A/H3N2 (p = 0.002 and 0.001, respectively). There was a higher increase in the percentage of HIVuninfected subjects with protective A/H1N1 antibodies (96.6%) comparing to HIVinfected vaccinees (67.6%) at T1 (p = 0.004). The percentage in subjects control group with a fourfold or greater increase of A/H1N1 and A/H3N2 antibody titres was higher than that found in HIV group (p = 0.03 and p = 0.01, respectively. Viral agents were identified in 39/60 (65%) episodes of respiratory infections in HIV-infected group and in 17/32 episodes (53.1%) from the control group (P=0.273). The virus diagnosed in HIV group and control group were, respectively: Adenovirus (8;6), Metapneumovirus(1;2) Rinovirus(16;8), Coronavirus(14 ;0); Influenza B(0;1). CONCLUSIONS: The seasonal influenza vaccine was immunogenic in both groups. There were differences in seroprotection rates between groups only for AgH1, which was higher in the control group. The control group also showed a greater increase in GMTs for H1 and H3 antigens after immunization. Viral agents were identified in respiratory symptoms during the follow-up: Rhinoviruses (27.7%) and coronavirus (22.5%) were the most prevalent agents identified in HIV-infected individuals. In the control group, the viruses most frequently found were rhinoviruses (24.2%) and adenovirus (21.2%)

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