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Efeitos de um programa de exercícios diafragmáticos de curta duração na mecânica respiratória e capacidade funcional de pacientes com DPOC: ensaio clínico controlado e aleatorizado / Effects of a short-term diaphragmatic breathing program on respiratory mechanics and functional capacity of COPD patients: a randomized controlled trial

Yamaguti, Wellington Pereira dos Santos 06 May 2011 (has links)
Introdução: As alterações da mecânica diafragmática e a alta atividade dos músculos da caixa torácica estão associadas com maior sensação de dispnéia em pacientes com DPOC. Tem sido demonstrado que a respiração diafragmática (RD) aumenta a mobilidade abdominal durante o padrão diafragmático voluntário, porém, até o presente momento, nenhum estudo investigou as mudanças na mobilidade abdominal adotadas naturalmente. O objetivo desse estudo foi investigar os efeitos de um programa de treinamento de respiração diafragmática (PTRD) na mobilidade tóraco-abdominal, mobilidade diafragmática e capacidade funcional de pacientes com DPOC. Método: Trinta pacientes com DPOC (VEF1 42 +/- 13% do predito) foram alocados aleatoriamente para o grupo treinamento (GT) ou grupo controle (GC). O GT completou um PTRD supervisionado de 4 semanas (3 sessões semanais individualizadas). A efetividade do treinamento foi avaliada por meio da mensuração da relação da amplitude de movimento da caixa torácica pelo abdômen (CT/ABD; variável primária) e da mobilidade diafragmática (variável secundária). A relação CT/ABD foi quantificada utilizando a pletismografia respiratória por indutância durante RD voluntária e respiração natural (RN) e a mobilidade diafragmática foi determinada por avaliação ultra-sonográfica. O teste de caminhada em 6 minutos (TC6min) e os fatores de saúde relacionados à qualidade de vida (FSRQV) também foram avaliados. Resultados: Apenas os pacientes do GT apresentaram uma melhora na mobilidade diafragmática (18,8%) e uma redução na relação CT/ABD durante RN (26,1%) e RD voluntária (28,3%), sugerindo que a mobilidade abdominal aumentou em ambas as condições. Também foram observadas melhoras no TC6min e nos FSRQV no GT. Não foi observada diferença no GC para nenhuma variável mensurada. Conclusões: O PTRD para pacientes com DPOC induziu um aumento do recrutamento diafragmático durante a respiração natural resultando em melhora da capacidade funcional / Background: Impairment of diaphragm mechanics and enhanced activity of the chest wall muscles are associated with increased dyspnea in COPD patients. Diaphragmatic breathing (DB) has been suggested to improve abdominal motion but only during voluntarily DB, and no controlled studies have investigated the naturally adopted change in abdominal motion. The aim of this study was to investigate the effects of a diaphragmatic breathing training program (DBTP) on thoracoabdominal motion, diaphragmatic mobility and functional capacity in COPD patients. Methods: Thirty subjects (FEV1 42+/-13% predicted) were randomly allocated to either training (TG) or control group (CG). TG completed a 4-week supervised DBTP (3 individualized weekly sessions). Effectiveness was assessed by amplitude of the rib cage to abdominal motion ratio (RC/ABD ratio; primary outcome) and diaphragmatic mobility (secondary outcome). The RC/ABD ratio was measured using respiratory inductive plethysmography during voluntarily DB and natural breathing (NB). Diaphragmatic mobility was measured by ultrasonography. A 6-minute walk test (6MWT) and health-related quality of life (HRQoL) were also evaluated. Results: Only COPD patients from the TG demonstrated an improvement in diaphragmatic mobility (18.8%) and a reduction of the RC/ABD ratio during both NB (26.1%) and voluntarily DB (28.3%), suggesting that the abdominal motion improved in both conditions. An improvement in the 6MWT and in HRQoL was also observed in the TG. No differences were found in the CG for any measured outcome. Conclusions: We concluded that DBTP for COPD patients induced increased diaphragm recruitment during natural breathing resulting in an improvement in functional capacity
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Avaliação da efetividade e segurança do treinamento da manobra de empilhamento de ar nas distrofinopatias / Evaluation of the effectiveness and safety profile of air stacking in dystrophinopathies

Fernandes, Adriane Sayuri Nakashima 27 January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As distrofias musculares (DM) constituem um grupo de doenças genéticas caracterizadas por fraqueza muscular progressiva decorrente da degeneração irreversível do tecido muscular esquelético. O comprometimento da função respiratória é um sinal precoce da progressão da doença. A fraqueza progressiva dos músculos respiratórios torna o paciente com distrofia muscular incapaz de realizar inspirações profundas de forma independente para promover uma tosse eficaz. Portanto, torna-se necessário fornecer insuflações regulares com volumes que o paciente aprende a empilhar com o fechamento da glote, até que atinja a capacidade de insuflação máxima (CIM). A insuflação pulmonar minimiza complicações, tais como atelectasias e pneumonias, e permite níveis apropriados de ventilação e troca gasosa adequada nas eventuais complicações pulmonares, as quais impõem carga sobre os músculos respiratórios. Este mesmo processo pode representar uma alternativa para otimizar a função respiratória (FP) por meio do aumento do pico de fluxo de tosse (PFT) e manter a complacência pulmonar. Nos pacientes com distrofia muscular causada por mutações do gene da distrofina, a abordagem respiratória aumentou a sobrevida, sendo hoje as complicações cardiovasculares a maior causa de mortalidade. Entretanto, a manobra de empilhamento de ar ainda não foi adequadamente avaliada nestes pacientes. OBJETIVOS: Investigar a efetividade e a segurança desta manobra durante um período de um ano de treinamento em pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD). MÉTODOS: Em 60 pacientes com DMD, cardiopatas e não cardiopatas, foram avaliados a FP, o PFT e a resposta cardíaca como frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e sintomas associados, antes, durante a sustentação e após a manobra de empilhamento de ar, em uma primeira avaliação, e depois de um ano de orientação e treinamento. Após o treinamento, foi avaliada, também, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). RESULTADOS: Houve um ganho da Capacidade vital forçada (CVF) e do PFT após um ano de treinamento (p < 0,05), Houve uma correlação linear entre o ganho de CIM e o PFT. Houve diferença na FC e na PA sistólica (PAS) durante a sustentação da manobra em comparação aos outros tempos, sendo que, no grupo de pacientes cardiopatas, a resposta cardíaca foi mais evidente, associada, em alguns pacientes, a sintomas relacionados a baixo débito cardíaco, tais como náuseas e tonturas (p < 0,05). Houve diferença significativa nos valores da VFC durante a manobra. (p < 0,05). CONCLUSÃO: O treinamento da manobra de empilhamento, durante um ano, proporcionou ganho e manutenção da função pulmonar, além de alterações cardíacas significativas associadas a sintomas apenas durante a sustentação da manobra, principalmente nos pacientes cardiopatas / INTRODUCTION: Muscular dystrophy (MD) is a genetic disease characterized by progressive muscle weakness resulting from irreversible degeneration of skeletal muscle tissue. An early sign of disease progression is the impairment of respiratory function. The progressive respiratory muscle weakness makes the patient with muscular dystrophy be unable to perform independent deep breaths in order to promote an effective cough. Therefore, it becomes necessary to provide regular inflations with volumes until it reaches the maximum insufflation capacity (MIC). Pulmonary insufflation minimizes complications such as pneumonia and atelectasis, and allows proper ventilation levels and adequate gas exchange in pulmonary complications. This same process can be an alternative to optimize pulmonary function (PF) by increasing peak cough flow (PCF) and maintain pulmonary compliance. In patients with muscular dystrophy respiratory approach increased their survival. Nowadays, cardiovascular complications is main a leading cause of mortality. However the air stacking has not been adequately evaluated in these patients. OBJECTIVES: To investigate the effectiveness of air stacking exercise and its safety profile in DM. METHODS: We evaluated 60 patients with DMD and with and without heart disease, the PF and PCF; cardiac response as heart rate (HR), blood pressure (BP), and associated symptoms before, during sustained time and after air stacking in the first review, and a year after being advised and trained. After twelve months was also measured the heart rate variability (HRV). RESULTS: There was a statistically difference in forced vital capacity (FVC) and PCF after a year of air stacking (p < 0.05). There was a linear correlation between MIC and PCF (R=0.8). Differences in HR and blood arterial systolic pressure (BPS) at sustainet time of air stacking compared to other times, moreover, in the heart disease group cardiovascular response was more evident, associated in some patients with low cardiac output related symptoms such as nausea and dizziness (p < 0.05). There was a significant difference in HRV values during air stacking (p < 0.05). CONCLUSION: The air stacking for twelvemonths provided gain and maintenance of pulmonary function, beyond a significant cardiac response abnormalities only during sustained time specially in heart disease patients associated with symptoms
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Influência do treinamento muscular inspiratório na capacidade funcional e pulmonar pré e pós-operatória de cirurgia de revascularização do miocárdio / Influence of inspiratory muscle training in functional and pulmonary capacity on pre and post CABG surgery

Bonorino, Kelly Cattelan 08 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kelly.pdf: 1033318 bytes, checksum: b10b8be25b6a3230a6d02542f0cf28a7 (MD5) Previous issue date: 2010-03-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The coronary artery bypass graft is associated with deleterious effects on lung function and functional capacity in the immediate postoperative. Objective: To analyse the effects of a preoperative inspiratory muscle training (IMT) program on functional and pulmonary capacities in pre-and post-operative coronary artery bypass graft. Material and Methods: The study is a controlled clinical trial. The sample of this research was composed of 32 individuals admitted to the Imperial Hospital de Caridade (Florianópolis) undergoing elective coronary artery bypass grafting with cardiopulmonary bypass through a median thoracotomy (sternotomy). The study included individuals at high risk for developing pulmonary complications after surgery. The subjects were divided into control and intervention groups. The intervention group received inspiratory muscle training (IMT) with Threshold-loading device. The patients started breathing at a resistence equal of 30% of their maximal inspiratory mouth pressure. The patients trained 7 days a week, 2 times a day (3 sets, 10 repetitions) at least 2 weeks before surgery. Data collection was obtained by: individual assessments records, information about surgical procedures, spirometry, maximal mouth pressures, 6-minute walk test and pulmonary complications after surgery range. The data were analyzed using descriptive statistic and compared by specific statistical tests. Results: The demographic, clinical and surgical procedures were similar in both groups. In the assessment of lung volumes and flows was found that the FVC (p = 0.783), FEV1 (p = 0.668), PEF (p = 0.94) and FEV1/FVC (p =0.745) did not differ significantly between the intervention and control groups in different conditions before and after surgery, however, both showed a significant decrease after surgery. The maximal inspiratory pressure (MIP) differed significantly between groups (p <0.001). Before surgery, it was observed that there was a significant increase in MIP in the intervention group of 70.0 ± 19.7 cmH2O to 92.7 ± 26.8 cmH2O. In contrast, the control group showed a significant reduction in MIP from 75.9 ± 25.6 cmH2O to 66.6 ± 23.6 cmH2O. MIP in the intervention group had a better recovery, returning to baseline (57.5 ± 11.5 and 64.1 ± 14.1 cmH2O, respectively), but the control group remained decreased (43.4 ± 14.1 and 47.1 ± 15.0 cmH2O, respectively), after surgery. The MEP did not obtain significant difference between control and intervention group (p = 0.286), both groups showed a decrease after surgery. There was a significant increase in functional capacity in the intervention group (361.9 ± 92.6 to 434.4 ± 89.5) preoperatively, with smaller drop after surgery. The control group had a decrease in distance walked in 6 minutes (361.9 ±92.6 to 434.4 ±89.5m) in the preoperative period, not returning to baseline in the postoperative period. The length of stay in ICU (p = 0.564) and hospital stay (p = 0.892) did not differ between the two groups. The intervention group had a lower incidence of pulmonary complications (p = 0.046). Conclusion: An inspiratory muscle training program before surgery was able to increase the functional and pulmonary capacities in preoperative, and improve clinical outcomes in patients at high risk for developing pulmonary complications undergoing surgery coronary artery bypass graft. / Introdução: A realização da cirurgia de revascularização do miocárdio está associada com efeitos deletérios sobre a função pulmonar e capacidade funcional no pós-peratório imediato. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) pré-operatório sobre a capacidade funcional e pulmonar pré e pós-operatória de cirurgia de Revascularização do Miocárdio (RM). Material e Métodos: O estudo caracteriza-se por ser um ensaio clínico controlado. A amostra desta pesquisa foi constituída por 32 indivíduos internados no Imperial Hospital de Caridade de Florianópolis que foram submetidos à cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea através de toracotomia mediana (esternotomia). Foram incluídos no estudo, indivíduos de alto risco para o desenvolvimento de complicações pulmonares pós-operatórias. Os indivíduos foram alocados em grupo controle e intervenção. O grupo intervenção foi submetido a um treinamento muscular respiratório com auxílio do aparelho Threshold IMT. A carga utilizada para o fortalecimento respiratório foi de 30% do valor registrado na PIMáx. Os pacientes realizaram o treinamento 7 dias por semana, 2 vezes ao dia (3 séries de 10 repetições), pelo menos 2 semanas que antecedem a cirurgia. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados: fichas de avaliações do indivíduo, ficha de procedimentos cirúrgicos, espirometria, manovacuometria, teste de caminhada de 6 minutos e escala de complicações pulmonares pós-operatórias. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e comparados por meio de testes estatísticos específicos. Resultados: Os dados demográficos, clínicos e cirúrgicos foram similares nos dois grupos. Na avaliação dos volumes e fluxos pulmonares foi verificado que a CVF (p=0.783), o VEF1 (p= 0.668), o PFE (p= 0.94) e o VEF1/CVF (p=0.745) não se diferenciaram significativamente entre os grupos controle e intervenção, nas diferentes condições pré e pós-operatórias, ambos apresentaram uma queda significativa após a cirurgia. A força muscular inspiratória diferenciou-se significativamente entre os grupos (p<0.001). No pré-operatório, observou-se que ocorreu um aumento significativo de força muscular inspiratória no grupo intervenção de 70.0 ±19.7cmH2O para 92.7 ±26.8 cmH2O. Em contrapartida, o grupo controle apresentou uma redução significativa da PImáx de 75.9 ±25.6 cmH2O para 66.6 ±23.6 cmH2O. A PIMáx do grupo intervenção teve uma melhor recuperação no pós-operatório, retornando ao valor basal (57.5 ±11.5 e 64.1 ±14.1 cmH2O, respectivamente), porém, a do grupo controle continuou diminuída (43.4 ±14.1 e 47.1 ±15.0 cmH2O, respectivamente), após a cirurgia. A PEMáx não obteve diferença significativa entre o grupo controle e intervenção (p=0.286), apresentando uma redução após a cirurgia. Houve um aumento significativo da capacidade funcional no grupo intervenção (361.9 ±92.6 para 434.4 ±89.5m) no pré-operatório, com menor queda após a cirurgia. O grupo controle teve uma diminuição da distância percorrida (384.8 ±136.3 para 333.7 ±116.3 m) no pré-operatório, não retornando aos valores basais, no pós-operatório. O tempo de internação em UTI (p=0.564) e permanência hospitalar (p=0.892) não apresentou diferença entre os dois grupos. O grupo intervenção teve menor incidência de complicações pulmonares (p=0.046). Conclusão: A realização de um programa de treinamento muscular inspiratório no pré-operatório foi capaz de incrementar a capacidade funcional e pulmonar pré-operatória, e melhorar os desfechos clínicos, em indivíduos com alto risco para o desenvolvimento de complicações pulmonares pós-operatórias submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio.
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Vírus respiratórios em crianças atendidas em serviços píblicos de atenção primária e secundária à saúde de Uberlândia, MG

Bonati, Poliana Castro de Resende 24 August 2010 (has links)
In Brazil, the few studies conducted have used viral etiology, in general, traditional methods (imunofluorescense techniques and and viral cultures) in hospitalized children. The purpose of the present study was to investigate the presence of respiratory viruses using indirect immunofluorescence techniques and the reverse transcription followed by polymerase chain reaction in nasopharyngeal aspirates of children with acute respiratory disease attendet in public institutions of primary and secondary care in the city of Uberlândia. Between february, 2008 to may, 2010 were obtained a convenience sample, nasopharyngeal aspirates from children under five years old with symptoms of acute respiratory disease, attended at Unidade Básica de Saúde da Família - Granada 1, Unidade de Atendimento Integrado-Pampulha and in Clinica Infantil Don Bosco in Uberlândia. Acute respiratory disease was defined by the presence of coryza, coughing, breathing difficulties and/or sibilance, with or without fever. The indirect immunofluorescence techniques and the reverse transcription followed by polymerase chain reaction were used to test for the presence of respiratory viruses. A total of 43 children (53,5% male and 46,5% female) between two and 60 months of age (average: 18,3 months; median 15 months; DP±16). The clinical diagnosis for admission was common cold for 23 children (53,4%), tracheobronchitis in four (9,3%); pneumonia in 12 (28%) and bronchiolitis in four (9,3%). At least one respiratory virus was detected in 22 (51,1%) of the samples. A total of 26 viruses were identified. Ten (38,4%) samples were positive for the respiratory syncytial virus; ten (38,4%) for rhinovirus, three (11,5%) for parainfluenzavirus; two (7,7%) for adenovirus and one (3,8%) for influenzavirus. Co-infection occurred in three of the samples. The indirect immunofluorescence techniques identified nine (21,0%) and the reverse transcription followed by polymerase chain reaction 19 (44,1%) of the respiratory viruses. The rhinovirus and respiratory syncytial virus were the respiratory virus most prevalent in children with acute respiratory disease in public institutions of primary and secondary care. The use of molecular method permitted a two fold increase in the capacity for detection of the viral agent collected from the nasopharyngeal aspirates. / No Brasil, os poucos estudos conduzidos com o objetivo de verificar a etiologia viral das doenças respiratórias agudas utilizaram, em geral, métodos tradicionais (imunofluorescência e cultura viral) em crianças hospitalizadas. O objetivo geral do presente estudo foi investigar a presença de vírus respiratórios por meio das técnicas de imunofluorescência indireta e da transcrição reversa seguida da reação em cadeia da polimerase em aspirados de nasofaringe de crianças com doença respiratória aguda atendidas em serviços públicos de atenção primária e secundária na cidade de Uberlândia, MG. Entre fevereiro de 2008 a maio de 2010 foram obtidos, por meio de uma amostra de conveniência, aspirados de nasofaringe de crianças menores de cinco anos com sintomas de doença respiratória aguda, atendidas na Unidade Básica de Saúde da Família - Granada 1, Unidade de Atendimento Integrado-Pampulha e Clínica Infantil Dom Bosco Uberlândia. Doença respiratória aguda foi definida pela presença de coriza, tosse, dificuldade para respirar ou sibilância, com ou sem febre. A imunofluorescência e a transcrição reversa seguida da reação em cadeia da polimerase foram utilizadas para testar a presença de vírus respiratórios. Partiparam do estudo 43 crianças (53,5% do gênero masculino e 46,5% gênero feminino) com idade entre dois a 60 meses (média = 18,3 meses; mediana = 15 meses; DP=±16). O diagnóstico clínico à admissão foi de resfriado comum em 23 crianças (53,4%), traqueobronquite, em quatro (9,3%), pneumonia, em doze (28%) e bronquiolite, em quatro (9,3%). Pelo menos um vírus respiratório foi detectado em 22 (51,1%) amostras, sendo que 26 vírus foram identificados. Dez (38,4%) amostras foram positivas para o vírus respiratório sincicial, dez (38,4%) para o rinivirus, três (11,5%) para o parainfluenzavírus; duas (7,7%) para adenovírus e uma (3,8%), para o influenzavírus. A presença de co-infecção ocorreu em três amostras. A imunofluorescência identificou nove (21%) e a transcrição reversa seguida da reação em cadeia da polimerase dezenove (44,1%) vírus respiratórios. O rinovírus e o vírus respiratório sincicial foram os vírus mais prevalentes em crianças com doença respiratória aguda em serviços de atenção primária e secundária. A utilização de método molecular permitiu dobrar a capacidade de detecção de agente viral nos aspirados de nasofaringe. / Mestre em Ciências da Saúde
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Intervenções de enfermagem para o padrão respiratório ineficaz em idosos / Nursing Intervention of ineffective breathing pattern in elderly people

CAVALCANTE, Agueda Maria Ruiz Zimmer 19 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Agueda Maria Ruiz Zimmer Cavalcante.pdf: 1035136 bytes, checksum: b4a1536a8353c2d355d3e8be5cf0bef5 (MD5) Previous issue date: 2009-06-19 / Upon the multiple ilnesses that aflict the elderly, respiratory problems stand out as cause of hospital admitance and re-admitance, and consequent worsening of funtional capacity. The nursing interventions directed to the human responses in evidence allow clinical improvement, visibility, and quality of nursing assistance to elderly patients with respiratory problems. The goal was to analyse the nursing interventions performed by the nursing staff to the nursing diagnosis ineffective breathing pattern in elderly patients. It is a descriptive study, developed in the internal medicine section of a scholl hospital in Goiânia, done in three stages, from July to December of 2008. The first stage consisted in the search of activities performed by the nursing staff to the ineffective breathing pattern in the elderly. The second consisted in the crossed mapping between the quoted activities and the interventions and activities priorized by the NIC to the ineffective breathing pattern diagnosis. And the third stage consisted in the new collection of data analyse the priorized NIC activities to ineffective breathing pattern in the elderly. If was adapted the descriptive statistic with distribution of the activities in simple frequence. 43 nursing workers took part in the study, after having read andsigned the form of free consent and understanding. Of the participants, 83,7% were women and 16,3% were men; 23,8% were between 36 and 40 years-old; 46,6% refered having completed high school, 11,6% had college education and 18,6% were in college, but not yet graduated; 18,6% had some complementary study after college and 2,3% had master degree; 60,5% were 1 to 5 years in the institution and 74,4% were 1 to 5 years in the same hospital section. From the 62 activities referred and mapped as NIC s interventions and activities, the ones witch presented a frequency higher than 50% were: Positioning (99,9%), Oxygen Therapy (99,8%) e Medication Administrantion (65,8%). Lower than 50%: Airway Manegement (45,0%), Anxiety Reduction (42,9%), Ventilation Assistance (40,8%), Respiratory Monitoring (36,8%), Vital Signs Monitoring (36,2%), Energy Management (31,6%), Emotional Support (27,2%), Pain Management (24,9%) e Surveillance (20,4%). Lower than 20%: Chest Physiotherapy (13,6%), Neurologic Monitoring (9,09%), Intravenous Therapy (6,8%), Airway Suctioning (6,8%), Intravenous Insertion (4,5%), Smoking Cessation Assistance (2,2%), Medication Management (2,2%), Fluid Monitoring (2,2%), Emergency Care (2,2%), Aspiration Precautions (2,2%) e Tube Care: Chest (2,2%).The drug administration activity present accordance as of the necessity of medical prescription; there was no accordance of the activities that are exclusive of the nurse. The activities concerning positioning, drug, administration, oxygen administration, aerosol administration and vital signs monitoring were referred as being frequently perfomed. The concerning monitoring of values of pulmonary function, fisioterapy and the ones that demanded, a physical exam evaluation were referred as not performed, and the main reason was being performed by another professional . The study made it possible to identify: the need to consider the interdisciplinarity in the interventions, the gaps in the assistance provided by the nursing staff, the abilities and skills required from the nurse to the assistance of the elderly patients that present ineffective breathing pattern , with focus a the prevention of disorders and on the integrality of the assistance, / Diante dos múltiplos agravos que acometem os idosos, destacam-se os problemas respiratórios como causa de internação e reinternação e consequente diminuição da capacidade funcional. As intervenções de enfermagem direcionadas às respostas humanas evidenciadas, possibilitam identificar a melhora clínica, tornando visível a qualidade da assistência de enfermagem à clientela idosa com problemas respiratórios. Objetivou-se analisar as intervenções de enfermagem realizadas pela equipe de enfermagem para o diagnóstico de enfermagem padrão respiratório ineficaz em idosos. Trata-se de um estudo descritivo realizado, nos meses de julho a dezembro de 2008, em três etapas, na Clínica Médica de um hospital escola de Goiânia. A primeira etapa consistiu na busca das atividades realizadas pela equipe de enfermagem para o padrão respiratório ineficaz em idosos. A segunda no mapeamento cruzado entre as atividades citadas e as intervenções e atividades prioritárias da NIC preconizadas para o padrão respiratório ineficaz . A terceira consistiu em uma nova coleta de dados para análise das atividades prioritárias da NIC preconizadas para o padrão respiratório ineficaz em idosos. Foi adotada a estatística descritiva com distribuição de frequência simples das atividades. Fizeram parte do estudo, 43 trabalhadores de enfermagem que atenderam os critérios de inclusão e exclusão. Dos participantes, 83,7% eram do sexo feminino e 16,3% masculino; 25,8% tinham entre 36 a 40 anos; 46,6% referiam ter o segundo grau completo, 11,6% tinham concluído e 18,6% estavam em processo de conclusão do terceiro grau; 18,6% eram pós-graduados e 2,3% mestres; 60,5% tinham de 1 a 5 anos de instituição e 74,4%, de 1 a 5 anos de atuação no setor. Das 62 atividades referidas pelos profissionais, foram mapeadas as intervenções e atividades da NIC. Apresentaram frequência maior que 50%: Posicionamento (99,9%), Oxigenoterapia (99,8%) e Administração de medicamentos (65,8%). As intervenções e atividades com frequência menor que 50% foram: Controle de Vias Aéreas (45,0%), Redução da Ansiedade (42,9%), Assistência Ventilatória (40,8%), Monitoração Respiratória (36,8%), Monitoração de Sinais Vitais (36,2%), Controle de Energia (31,6%), Suporte Emocional (27,2%), Controle da Dor (24,9%) e Supervisão (20,4%). Inferior a 20%: Fisioterapia Respiratória (13,6%), Monitoração Neurológica (9,09%), Terapia Endovenosa (6,8%), Aspiração de Vias Aéreas (6,8%), Punção venosa (4,5%), Assistência para parar de fumar (2,2%), Controle de Medicamentos (2,2%), Controle Hídrico (2,2%), Cuidados de Emergência (2,2%), Precauções contra Aspiração (2,2%) e Ventilação mecânica (2,2%). A atividade de administração de medicamentos apresentou concordância entre os profissionais quanto à necessidade da prescrição médica; não foi evidenciada concordância entre as atividades exclusivas do enfermeiro. As de posicionamento, de administração de medicamentos, de administração de oxigênio, de administração de aerossóis e de monitoração de sinais clínicos foram referidas por serem frequentemente realizadas. As atividades de monitoração de valores de função pulmonar, de realização de fisioterapia e aquelas que exigiam a propedêutica do exame físico foram referidas como não realizadas, cujo motivo principal foi ser realizada por outro profissional . O estudo possibilitou identificar: a necessidade de considerar a interdisciplinaridade nas intervenções, as lacunas na assistência prestada pela equipe de enfermagem, as habilidades e competências requeridas pelo enfermeiro para atendimento da clientela idosa que apresenta padrão respiratório ineficaz com foco na prevenção de agravos e na integralidade da assistência.
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Efeitos de um programa de exercícios diafragmáticos de curta duração na mecânica respiratória e capacidade funcional de pacientes com DPOC: ensaio clínico controlado e aleatorizado / Effects of a short-term diaphragmatic breathing program on respiratory mechanics and functional capacity of COPD patients: a randomized controlled trial

Wellington Pereira dos Santos Yamaguti 06 May 2011 (has links)
Introdução: As alterações da mecânica diafragmática e a alta atividade dos músculos da caixa torácica estão associadas com maior sensação de dispnéia em pacientes com DPOC. Tem sido demonstrado que a respiração diafragmática (RD) aumenta a mobilidade abdominal durante o padrão diafragmático voluntário, porém, até o presente momento, nenhum estudo investigou as mudanças na mobilidade abdominal adotadas naturalmente. O objetivo desse estudo foi investigar os efeitos de um programa de treinamento de respiração diafragmática (PTRD) na mobilidade tóraco-abdominal, mobilidade diafragmática e capacidade funcional de pacientes com DPOC. Método: Trinta pacientes com DPOC (VEF1 42 +/- 13% do predito) foram alocados aleatoriamente para o grupo treinamento (GT) ou grupo controle (GC). O GT completou um PTRD supervisionado de 4 semanas (3 sessões semanais individualizadas). A efetividade do treinamento foi avaliada por meio da mensuração da relação da amplitude de movimento da caixa torácica pelo abdômen (CT/ABD; variável primária) e da mobilidade diafragmática (variável secundária). A relação CT/ABD foi quantificada utilizando a pletismografia respiratória por indutância durante RD voluntária e respiração natural (RN) e a mobilidade diafragmática foi determinada por avaliação ultra-sonográfica. O teste de caminhada em 6 minutos (TC6min) e os fatores de saúde relacionados à qualidade de vida (FSRQV) também foram avaliados. Resultados: Apenas os pacientes do GT apresentaram uma melhora na mobilidade diafragmática (18,8%) e uma redução na relação CT/ABD durante RN (26,1%) e RD voluntária (28,3%), sugerindo que a mobilidade abdominal aumentou em ambas as condições. Também foram observadas melhoras no TC6min e nos FSRQV no GT. Não foi observada diferença no GC para nenhuma variável mensurada. Conclusões: O PTRD para pacientes com DPOC induziu um aumento do recrutamento diafragmático durante a respiração natural resultando em melhora da capacidade funcional / Background: Impairment of diaphragm mechanics and enhanced activity of the chest wall muscles are associated with increased dyspnea in COPD patients. Diaphragmatic breathing (DB) has been suggested to improve abdominal motion but only during voluntarily DB, and no controlled studies have investigated the naturally adopted change in abdominal motion. The aim of this study was to investigate the effects of a diaphragmatic breathing training program (DBTP) on thoracoabdominal motion, diaphragmatic mobility and functional capacity in COPD patients. Methods: Thirty subjects (FEV1 42+/-13% predicted) were randomly allocated to either training (TG) or control group (CG). TG completed a 4-week supervised DBTP (3 individualized weekly sessions). Effectiveness was assessed by amplitude of the rib cage to abdominal motion ratio (RC/ABD ratio; primary outcome) and diaphragmatic mobility (secondary outcome). The RC/ABD ratio was measured using respiratory inductive plethysmography during voluntarily DB and natural breathing (NB). Diaphragmatic mobility was measured by ultrasonography. A 6-minute walk test (6MWT) and health-related quality of life (HRQoL) were also evaluated. Results: Only COPD patients from the TG demonstrated an improvement in diaphragmatic mobility (18.8%) and a reduction of the RC/ABD ratio during both NB (26.1%) and voluntarily DB (28.3%), suggesting that the abdominal motion improved in both conditions. An improvement in the 6MWT and in HRQoL was also observed in the TG. No differences were found in the CG for any measured outcome. Conclusions: We concluded that DBTP for COPD patients induced increased diaphragm recruitment during natural breathing resulting in an improvement in functional capacity
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Avaliação da efetividade e segurança do treinamento da manobra de empilhamento de ar nas distrofinopatias / Evaluation of the effectiveness and safety profile of air stacking in dystrophinopathies

Adriane Sayuri Nakashima Fernandes 27 January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As distrofias musculares (DM) constituem um grupo de doenças genéticas caracterizadas por fraqueza muscular progressiva decorrente da degeneração irreversível do tecido muscular esquelético. O comprometimento da função respiratória é um sinal precoce da progressão da doença. A fraqueza progressiva dos músculos respiratórios torna o paciente com distrofia muscular incapaz de realizar inspirações profundas de forma independente para promover uma tosse eficaz. Portanto, torna-se necessário fornecer insuflações regulares com volumes que o paciente aprende a empilhar com o fechamento da glote, até que atinja a capacidade de insuflação máxima (CIM). A insuflação pulmonar minimiza complicações, tais como atelectasias e pneumonias, e permite níveis apropriados de ventilação e troca gasosa adequada nas eventuais complicações pulmonares, as quais impõem carga sobre os músculos respiratórios. Este mesmo processo pode representar uma alternativa para otimizar a função respiratória (FP) por meio do aumento do pico de fluxo de tosse (PFT) e manter a complacência pulmonar. Nos pacientes com distrofia muscular causada por mutações do gene da distrofina, a abordagem respiratória aumentou a sobrevida, sendo hoje as complicações cardiovasculares a maior causa de mortalidade. Entretanto, a manobra de empilhamento de ar ainda não foi adequadamente avaliada nestes pacientes. OBJETIVOS: Investigar a efetividade e a segurança desta manobra durante um período de um ano de treinamento em pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD). MÉTODOS: Em 60 pacientes com DMD, cardiopatas e não cardiopatas, foram avaliados a FP, o PFT e a resposta cardíaca como frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e sintomas associados, antes, durante a sustentação e após a manobra de empilhamento de ar, em uma primeira avaliação, e depois de um ano de orientação e treinamento. Após o treinamento, foi avaliada, também, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). RESULTADOS: Houve um ganho da Capacidade vital forçada (CVF) e do PFT após um ano de treinamento (p < 0,05), Houve uma correlação linear entre o ganho de CIM e o PFT. Houve diferença na FC e na PA sistólica (PAS) durante a sustentação da manobra em comparação aos outros tempos, sendo que, no grupo de pacientes cardiopatas, a resposta cardíaca foi mais evidente, associada, em alguns pacientes, a sintomas relacionados a baixo débito cardíaco, tais como náuseas e tonturas (p < 0,05). Houve diferença significativa nos valores da VFC durante a manobra. (p < 0,05). CONCLUSÃO: O treinamento da manobra de empilhamento, durante um ano, proporcionou ganho e manutenção da função pulmonar, além de alterações cardíacas significativas associadas a sintomas apenas durante a sustentação da manobra, principalmente nos pacientes cardiopatas / INTRODUCTION: Muscular dystrophy (MD) is a genetic disease characterized by progressive muscle weakness resulting from irreversible degeneration of skeletal muscle tissue. An early sign of disease progression is the impairment of respiratory function. The progressive respiratory muscle weakness makes the patient with muscular dystrophy be unable to perform independent deep breaths in order to promote an effective cough. Therefore, it becomes necessary to provide regular inflations with volumes until it reaches the maximum insufflation capacity (MIC). Pulmonary insufflation minimizes complications such as pneumonia and atelectasis, and allows proper ventilation levels and adequate gas exchange in pulmonary complications. This same process can be an alternative to optimize pulmonary function (PF) by increasing peak cough flow (PCF) and maintain pulmonary compliance. In patients with muscular dystrophy respiratory approach increased their survival. Nowadays, cardiovascular complications is main a leading cause of mortality. However the air stacking has not been adequately evaluated in these patients. OBJECTIVES: To investigate the effectiveness of air stacking exercise and its safety profile in DM. METHODS: We evaluated 60 patients with DMD and with and without heart disease, the PF and PCF; cardiac response as heart rate (HR), blood pressure (BP), and associated symptoms before, during sustained time and after air stacking in the first review, and a year after being advised and trained. After twelve months was also measured the heart rate variability (HRV). RESULTS: There was a statistically difference in forced vital capacity (FVC) and PCF after a year of air stacking (p < 0.05). There was a linear correlation between MIC and PCF (R=0.8). Differences in HR and blood arterial systolic pressure (BPS) at sustainet time of air stacking compared to other times, moreover, in the heart disease group cardiovascular response was more evident, associated in some patients with low cardiac output related symptoms such as nausea and dizziness (p < 0.05). There was a significant difference in HRV values during air stacking (p < 0.05). CONCLUSION: The air stacking for twelvemonths provided gain and maintenance of pulmonary function, beyond a significant cardiac response abnormalities only during sustained time specially in heart disease patients associated with symptoms
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Avaliação da função pulmonar, força e endurance muscular respiratória, resistência do sistema respiratório e capacidade funcional de pacientes com obesidade grau III e correlação com a percepção de dispneia e qualidade de vida / Evaluation of pulmonary function, respiratory muscle strength and endurance, respiratory system resistance and functional capacity of grade III obesity patients and correlation with the dyspnea perception and quality of life

Nascimento, Larissa Perossi 26 April 2017 (has links)
Introdução: A obesidade grau III está relacionada com o alto risco de desenvolvimento de comorbidades que afetam a qualidade de vida. Nesses indivíduos, alterações do sistema respiratório podem ocorrer pela diminuição da complacência pulmonar e/ou obstrução das vias aéreas, que podem refletir na capacidade funcional. Apesar disso, a literatura é controversa quanto ao comportamento do sistema respiratório em sujeitos com obesidade grau III. Objetivo: Avaliar a função pulmonar, força e endurance muscular respiratória, resistência do sistema respiratório e capacidade funcional de mulheres com obesidade grau III e correlacionar com a percepção de dispneia e qualidade de vida. Métodos: As pacientes foram avaliadas pela espirometria, manovacuometria, teste de endurance dos músculos inspiratórios, oscilometria de impulso e teste de caminhada de seis minutos (TC6). Também foram aplicados o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o Questionário Short Form 36 (SF-36) e a escala modificada do Medical Research Council (mMRC). Resultados: Foram avaliadas 40 mulheres com 36,4±7,6 anos e IMC igual 47,0±6,2 kg/m2. Não foram detectados distúrbios ventilatórios pela espirometria (%CVF: 95,13±13,38; %VEF1: 92,37±14,81; %VEF1/CVF: 97,21±7,25; %FEF25-75%: 86,26±27,00) enquanto que a oscilometria de impulso identificou alterações significantes na resistência das vias aéreas (kPa/L/s) em relação ao previsto (R5: 0,56±0,15 e 0,36±0,01; R20: 0,41±0,08 e 0,30±0,01; R5-20: 0,16±0,09 e 0,06±0,00; X5: -0,24±0,10 e -0,03±0,02). A média dos valores obtidos da PImáx e PEmáx (cmH2O) foi de -114,7±24,3 e 132,0±30,1; respectivamente e, o tempo de endurance dos músculos inspiratórios foi inferior ao esperado para 47% das voluntárias. A distância percorrida no TC6 não apresentou diferença significativa em relação aos valores previstos. As participantes não tiveram queixa de dispneia importante e referiram bom estado geral de saúde no SF-36. Não foram observadas correlações fortes entre a percepção de dispneia e a qualidade de vida com os resultados dos testes da avaliação. Conclusão: Os resultados do IOS sugerem obstrução das vias aéreas centrais e periféricas, que não foram detectadas pela espirometria. As pacientes relataram boa percepção da qualidade de vida e baixa sensação de dispneia, com bom desempenho no TC6 e sem fraqueza dos músculos respiratórios, porém com limitação do tempo de endurance dos músculos inspiratórios. / Introduction: Grade III obesity is related to risk of developing comorbidities that can influence the quality of life. In this population, respiratory dysfunctions can occur by the pulmonary complacency decrease and/or airways obstruction that can affect the functional lung capacity. Despite this, there are disagreements in the literature about the respiratory system behavior in severely obese subjects. Objective: To evaluate respiratory muscle strength, inspiratory muscle endurance, respiratory system resistance and, functional capacity and to correlate these parameters with dyspnea and quality of life perceptions. Methods: The participants were evaluated by spirometry, manovacuometry, inspiratory muscle endurance test, impulse oscillometry (IOS) and the six minute walk test (6MWT). They also answered the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Quality of Life Questionnaire (SF-36) and the modified Medical Research Council scale (mMRC). Results: We evaluated 40 women with mean age of 36.3±7.9 years and body mass index of 47.1±6.3 kg/m2. The spirometry exam did not detect pulmonary function dysfunctions (%FEV1: 92.4±14.8; %FVC: 95.3±13.4; %FEV1/FVC: 97.2±7.3 and %FEF25-75%: 86.3±27.0). The IOS detected alterations in the airways resistance in comparison to the predicted values (kPa/L/ s) (R5: 0.56±0.15 and 0.36±0.01, R20: 0.41±0.08 and 0.30±0.01, R5-20: 0.16±0.09 and 0.06±0.00, X5: -0.24±0.10 and -0.03±0.02, respectively) (p<0.05). The mean maximum inspiratory and expiratory pressures (cmH2O) were -114.7±24.3 and 132.0±30.1, respectively; and the inspiratory muscle endurance time was under the expected value in nearly 50% of the participants. The six minute walked distance did not show statistical differences compared to the predicted value. According to the mMRC, the participants did not have relevant dyspnea complaints and reported good quality of life perception by the SF-36. We did not find strong correlations between quality of life and dyspnea perception with the variables of protocol assessment. Conclusion: The IOS results suggest central and peripheral airway obstruction, which were not detected by spirometry. Patients reported good quality of life and low dyspnea perceptions. They had good performance in the 6MWT without respiratory muscle weakness but with limitations in inspiratory muscle endurance time.
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Efeitos de um programa combinado de treinamento muscular inspiratório e de fortalecimento muscular periférico na capacidade respiratória, na capacidade funcional e na qualidade de vida de indivíduos com insuficiência cardíaca avançada / Effects of combined inspiratory and resistance training programs on the respiratory capacity, functional capacity and quality of life in patients with chronic heart failure

Kawauchi, Tatiana Satie 24 September 2015 (has links)
Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome multissistêmica via final comum de diversas doenças cardíacas que cursa com redução da capacidade funcional e sintomas como fadiga muscular, dispneia e piora na qualidade de vida. Para melhorar a capacidade respiratória e funcional desses pacientes, estratégias voltadas ao fortalecimento muscular podem ser utilizadas, tais como o treinamento muscular inspiratório e o fortalecimento muscular periférico. Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de treinamento combinado muscular inspiratório e periférico de baixa intensidade (TBI) e de moderada intensidade (TMI) sobre a força muscular respiratória, a capacidade funcional e a qualidade de vida de pacientes com IC avançada. Métodos: Cinquenta e três pacientes com idade >= 18 anos, New York Heart Association (NYHA) classe funcional II-III e fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 40% foram randomizados em grupo Controle (sem intervenção), TBI (15% da pressão inspiratória máxima e 0,5 kg de carga periférica) ou TMI (30% da pressão inspiratória máxima e 50% da 1 repetição máxima). Ambos os programas de treinamento foram aplicados ao longo de 8-semanas e 7 sessões/semana com duração de 45 minutos cada sessão. Nós avaliamos ao longo do estudo: qualidade de vida, força muscular respiratória, função pulmonar, inflamação de vias aéreas, força muscular periférica, distância percorrida e classificação funcional NYHA. Resultados: Após 8-semanas, todos os pacientes dos grupos Controle (n=9), TBI (n=13) e TMI (n=13) relataram melhora de 10% na qualidade de vida. Os programas TBI e TMI resultaram em melhora da força muscular inspiratória (24 e 33%, respectivamente), força muscular periférica de membros superiores (41 e 72%, respectivamente) e de membros inferiores (28 e 47%, respectivamente) além de aumentar a distância percorrida (9 e 16%, respectivamente). O TMI também levou à melhora da força muscular expiratória e a melhora da classe funcional NYHA. Conclusões: O TMI melhorou a força muscular inspiratória, expiratória e periférica, distância caminhada e classe funcional da NYHA em pacientes com IC. No entanto, o TBI também foi benéfico para aumentar a força muscular inspiratória, a força muscular periférica e a distância percorrida. Dessa forma, o TBI é um método eficiente de reabilitação para pacientes com IC debilitados e/ou à espera de transplante cardíaco / Introduction: Heart failure (HF) is a multisystem syndrome and a final common pathway of several cardiovascular diseases that results in reduction of the functional capacity and symptoms such as early fatigue, dyspnea and reduction in quality of life. To improve the respiratory and functional capacity of these patients, strategies such as peripheral muscle strengthening and inspiratory muscle strengthening can be used. Objective: To assess the effects of a combined inspiratory and resistance training at low intensity (LRT) and moderate intensity (MRT) on the respiratory muscle strength, functional capacity and quality of life in patients with HF. Methods: Fifty-three patients aged >= 18 years, New York Heart Association (NYHA) functional class II-III and left ventricular ejection fraction < 40% were randomly assigned to a control group (non-exercise), the LRT group (15% maximal inspiratory workload and 0.5 kg of peripheral muscle workload) or the MRT group (30% maximal inspiratory workload and 50% of 1 maximum repetition peripheral muscle workload). Both training programs were performed along 8-weeks and 7 sections/week with 45 min each exercise section. We assessed quality of life using questionnaires, respiratory muscle strength, pulmonary function, airway inflammation, peripheral muscle strength, walking distance and NYHA functional class along the study period. Results: After 8- weeks, all patients from Control (n=9), LRT (n=13) and MRT (n=13) reported 10% improvement in quality of life. LRT and MRT resulted in respiratory muscle improvement (24 and 33%, respectively) and peripheral muscle strength in upper limbs (41 and 72%, respectively) and in lower limbs (28 and 47%, respectively), besides improvement in walking distance (9 and 16%, respectively). The MRT also improved expiratory muscle strength and NYHA functional class. Conclusions: The MRT improved inspiratory, expiratory and peripheral muscle strength, walking distance and NYHA functional class in HF patients. However, the LRT also was beneficial to improve inspiratory and peripheral muscle strength and walking distance. Therefore, LRT is an efficient rehabilitation method for both debilitated HF patients and/or for patients awaiting cardiac transplantation
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Estudo comparativo das características clínicas das infecções por um ou mais vírus respiratórios em lactentes hospitalizados com doença aguda do aparelho respiratório inferior / Comparative study of clinical features of infections by one or more viruses in infants hospitalized with acute lower respiratory tract disease

Paulis, Milena de 11 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: As infecções do aparelho respiratório inferior (IARI) constituem importante causa de morbi-mortalidade nas crianças abaixo dos cinco anos de idade e são responsáveis por um grande número de hospitalizações. Os vírus são os seus principais agentes causadores. A maioria das IARI, na criança, tem um único agente viral identificado. Com o advento de técnicas moleculares, tornou-se possível a identificação de mais de um agente viral numa mesma amostra de secreção respiratória. No que diz respeito à gravidade da doença entre crianças infectadas por um único vírus em relação às crianças infectadas por dois ou mais vírus (coinfecção), a literatura científica revela-se conflitante. No presente estudo, os autores comparam a gravidade da infecção entre um ou mais agentes virais em crianças até 24 meses de idade hospitalizadas com infecção aguda do aparelho respiratório inferior e os possíveis fatores associados à evolução clinica. CASUÌSTICA E MÉTODOS: em estudo de coorte retrospectivo foram analisadas 304 crianças hospitalizadas com infecção respiratória aguda no período de fevereiro a novembro de 2005. Foram avaliadas as características demográficas dos pacientes (idade, sexo), diagnóstico de alta, presença de fatores de risco para gravidade (prematuridade, displasia broncopulmonar, cardiopatia, imunodepressão, neuropatia) e os seguintes desfechos de gravidade: tempo de internação, necessidade e tempo de oxigênio, necessidade e tempo de internação em UTI, necessidade e tempo de ventilação mecânica. A técnica de PCR ou RT-PCR foi utilizada para identificação de oito vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório (VSR), metapneumovírus humano (MPV-h), parainfluenza 1, 2 e 3 (PIV), Influenza A e B (IV A e B) e adenovírus (AdV). RESULTADOS: Foram identificados agentes virais em 219 (72%) crianças sendo que 158 (72%) crianças apresentaram infecção por um único agente viral (IU) e 61 (28%) apresentaram co-infecção (CI). O VSR foi o vírus mais freqüente em ambos os grupos. No grupo IU, o VSR esteve presente em 121 amostras (76,6%), seguido do AdV em 20 amostras (12,6%) e pelo MPV-h em 11 amostras (7%). No grupo CI, o agente mais identificado em associação com o VSR foi o AdV, presente em 24 amostras (39%) seguido do MPV-h em 16 amostras (26%). Não foi encontrada diferença entre os grupos IU e CI quanto à idade (p=0,66), sexo (p=0,84), história de prematuridade (p=0,87). A distribuição das infecções virais, segundo o mês de ocorrência, foi semelhante nos grupos IU e CI, predominando nos meses de abril, maio e junho. As infecções virais foram mais frequentes nas crianças menores de 1 ano de idade tanto no grupo IU como no grupo CI. A bronquiolite foi o diagnóstico mais freqüente em ambos os grupos (42% IU e 33% CI). Não houve diferença, entre os dois grupos, quanto à necessidade de UTI (p=0,12), necessidade de oxigênio (p=0,71), necessidade de ventilação mecânica (p=0,35), tempo de internação (p=0,18), tempo de UTI (p=0,8), tempo de ventilação mecânica (p=0,8), tempo de oxigênio (p=0,81). CONCLUSÃO: A gravidade das infecções virais do aparelho respiratório inferior em lactentes hospitalizados foi semelhante tanto em pacientes com coinfecção como nos pacientes com infecção por um único agente. / BACKGROUND: Lower acute respiratory tract infections are a major cause of morbidity and mortality in children under five years of age and lead to a large number of hospitalizations. Acute bronchiolitis and pneumonia correspond to the main manifestations of these infections and viruses are the major ethiologic agents. Whether the infections caused by one or more virus are associated with the disease severity is still controversial . OBJECVIVES: to compare the severity of the infection by one or more viral agents in children up to 24 months of age hospitalized with acute lower respiratory tract infection and the possible associated factors with clinical outcome. PATIENTS AND METHODS: A retrospective study of 304 children hospitalized with acute respiratory disease from February to November 2005. We evaluated the demographics (age, sex), disease severity risk factors (prematurity, bronchopulmonary dysplasia, heart disease, immunosuppression, neuropathy, absence of breastfeeding) and the following outcomes: lengh of hospitalization, oxygen therapy, admission in the ICU, need of mechanical ventilation. The PCR or RT-PCR was used to identify eight respiratory viruses: respiratory syncytial virus (RSV), human metapneumovirus (h- MPV), parainfluenzavirus 1, 2 and 3 (PIV), influenza A and B (IV A and B) and adenovirus (AdV). RESULTS: Viral agents were identified in 219 (72%) children. Among them 158 (72%) were infected with a single viral agent and 61 (28%) had co-infection. RSV was the main ethiologic agent in 121 samples (76.6%) in the patients with a single agent , followed by AdV in 20 samples (12.6%) and the h-MPV in 11 samples (7%). In the patients with co-infection, the most common association was the RSV and AdV (39%) followed by the RSV and h-MPV (26%). There was no statistically significant difference between the group with single viral agent and the group with co-infection regarding age (p=0.66), gender (p=0.84), history of prematurity (p=0.87) and history of breastfeeding until 6 months of age (p=0.36). The monthly distribution of viral infections was similar in both groups, predominantly in April, May and June. Children under one year of age were the most afected by acute lower respiratory tract infection in both groups. Bronquiolitis was the most frequent diagnosis in both groups. There was no difference between the groups regarding the need for ICU (p=0.12), oxygen requirement (p=0.71), need for mechanical ventilation (p=0.35), length of hospitalization (p= 0.18), ICU stay (p= 0.8), duration of mechanical ventilation (p=0.8), oxygen therapy (p=0.81). CONCLUSION: In children hospitalized with acute respiratory low tract infection caused by one or more type of virus configure the same disease severity profile.

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