Introdução: As experiências de violência podem funcionar como fatores limitantes para os cuidados em saúde, incluindo dificuldade na gestão segura da vida sexual e reprodutiva. A violência contra a mulher pode funcionar como uma causa ou como uma consequência para a infecção pelo HIV/Aids. O objetivo geral desta dissertação é analisar características das mulheres que sofreram episódios de violência durante a vida e episódios diretamente relacionados ao HIV/Aids em uma amostra de mulheres que conhecem sua sorologia positiva para HIV e que são usuárias dos Serviços de Atendimento Especializados em DST/Aids (SAE) de Porto Alegre, Brasil. Métodos: Os dados deste estudo resultam de uma pesquisa transversal, que incluiu mulheres HIV positivo em atendimento nos SAE. A população estudada foi composta por 691 mulheres de 18 a 49 anos que conheciam seu diagnóstico positivo para o HIV/Aids. A amostra foi caracterizada por meio da estatística descritiva e para análise das diferenças entre os grupos foi utilizado o teste de associação do qui-quadrado de Pearson. Resultados: Da amostra estudada, 57,8% mulheres relataram experiência de violência durante a vida. Nesse desfecho, encontrou-se associação positiva para menor renda domiciliar, maior número de gestações, maior número de filhos e menor idade na primeira relação sexual. Em relação à violência relacionada ao diagnóstico de HIV/Aids, 37,5% mulheres afirmaram terem sofrido esse tipo de violência. Nesse desfecho encontrou-se diferenças estatísticas significativas para menor escolaridade, menor renda domiciliar, menor idade na primeira relação sexual, não uso de preservativo, maior número de gestações e de filhos. Discussão: O presente estudo trouxe alguns fatores que caracterizam os contextos de vulnerabilidades a que estão expostas as mulheres que vivem com HIV/Aids, no que tange as experiências de violências. Experiências de violência podem impactar no processo saúde-doença nessa população. Sendo assim, o rastreamento dessas questões é sugerido aos serviços de saúde para um atendimento mais efetivo à saúde das mulheres que vivem com HIV/Aids. / Introduction: Violence may be a limiting factor for healthcare, which includes the difficulty of managing one’s reproductive and sexual life safely. Violence against women can be the cause and the consequence of HIV virus infection. The main purpose of this dissertation is to analyze characteristics of women who were victim of violence assaults throughout their lives and directly related to being infected with the HIV virus by a sample of women aware of their positive serology for HIV and who attend the STD/Aids Specialized Care Services (SAE) of Porto Alegre, Brazil. Methodology: The data of this study are the result of a cross-sectional research that included HIV positive women who attended the SAE. 691 women between 18 and 49 years old who were aware of their positive diagnose for HIV/Aids composed the studied population. The sample was characterized by descriptive statistics and Pearson’s chi-square test was used for the analysis of differences between groups. Results: Of the sample studied 57,8% women have reported experiencing violence in their life. In this outcome a positive association has been found between smaller household income, higher number of pregnancies, higher number of children and younger age in which they had their first sexual intercourse. Regarding violence in relation to HIV/Aids diagnosis, 37,5% of women claimed to have suffered this type of violence. In this outcome significant statistical differences have been found associated to less schooling, smaller household income, younger age of first sexual intercourse, non condom use, higher numbers of pregnancies and of children. Discussion: This study brought some factors that characterize the contexts of vulnerabilities for women living with HIV/AIDS in relation to experiences of violence. Experiences of violence can affect the process of health and disease in this population. Therefore, health services should monitor and track these issues in order to provide more effective health care for women living with HIV/Aids.

Sela túrcica vazia (SV) é um achado radiológico caracterizado por uma sela túrcica preenchida parcial ou totalmente por liquor. Essa anormalidade anatômica é freqüentemente observada em pacientes com nanismo hipofisàrio idiopãtico. Sua prevalência nesse grupo de pacientes varia de 24 a 58%. De 125 pacientes acompanhados no Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), 29 (23%) apresentaram o achado de SV ao exame tomogrãfico computadorizado. A redução siguificativa do tecido hipofisárío observada na SV sugere que esse grupo de pacientes tenha maior freqüência de alterações hormooais do que os pacientes sem esse achado anatôn<iCO. Com o objetivo de avaliar as reservas hipoftsãrias de tireotrofina (TSH) e prolactina (PRL) nesses indivíduos, foi realizado teste de estimulação com TRH em 22 pacientes com nanismo hipofisário e SV (19 homens e 3 mulheres) e em 31 pacientes com nanismo hipofisãrio sem este achado (24 homens e 7 mulheres). Todos os pacientes, exceto um, tiveram diagnóstico de deficiência de GH na inlãncia ou na adolescência. A avaliação anatômica da região hipotálamo-hipofisãria foi realizada através de 10mografia computadorizada no mesmo período. A deficiência de GH foi diagnosticada através de critérios auxológicos e pela ausência de resposta a dois testes de estimulação farmacológica (resposta máxima de GH < I O ng/dl). O diagnóstico de hipotireoidismo baseou-se no achado de níveis séricos diminuídos de hormônios tireoideanos (T4 total e T4 livre). Anticorpos anti-microssomais (AAM) foram medidos nos pacientes que apresentaram níveis aumentados de TSH O' (basal). Foram excluídos todos os pacientes cuja insuficiência hipotálamo-hipofisária estivesse relacionada a algum fator causal bem definido. O teste de estimulação com TRH consistiu na injeção endovenosa de 200 ~LS de TRH. Foram retiradas 3 amostras de sangue: aos O, 30 e 60 minutos após a injeção de TRH. Os pacientes em uso de hormônio ti.reóideo suspenderam a medicação por seis semanas. As dosagens de TSH., PRL, T4 e T4 livre utilizarllm método imunoenzimático por quimioluminescênia (l.MMUL!TE ®) e as dosagens de AAM utilizaram método de aglutinação indireta (SERODAI- AMC ®). Não houve diferença significativa nos niveis de TSH e PRL, nos três tempos do teste, entre os dois grupos de pacientes. Foram utilizados dois critérios de resposta do TSH ao estímulo com TRH (critério!: incremento absoluto ;, 6 piJI/ml, critério2: incremento absoluto ;, que o dobro do TSH O') Considerando o critério 1 de resposta do TSR, 18,2% dos indivíduos SV e 16,1% dos indivíduos SC não responderam ao estímulo com TRH. De acordo com o critério 2 de resposta do TSH, 9,1% dos indivíduos SV e 6,5% dos indivíduos SC não apresentaram resposta ao TRH. Quanto à I'RL, 36,4% dos indivíduos SV e 29% dos indivíduos SC não apresentaram resposta ao TRH (incremento < que o dobro do valor PRL O').

Objetivo General: Determinar la correlación clínica y de exámenes de laboratorio del Síndrome Hellp con los resultados materno - neonatales. Material y Métodos: Se realizó un estudio observacional longitudinal, retrospectivo correlacional, en pacientes como diagnostico Síndrome de Hellp, encontrándose en un lapso de tres años, un total de 153 casos; se correlacionó los resultados maternos y resultados neonatales con los parámetros de laboratorio que hacen el diagnóstico de Sd de Hellp. Para el análisis se usaron las pruebas t de student, para las variables paramétricas; y para las variables no paramétricas, se utilizó la prueba de Kruskal – Wallis, considerándose la significación estadística con un valor de p <0.05. Resultados: La incidencia del S. de Hellp fue de 0.76%, siendo la clase III la mas frecuente (60%), el 48% no tuvo CPN, la mayor parte de las gestaciones culminaron por cesárea (62.7%), siendo la clase I la que tuvo mas cesáreas; se observó que el edema pulmonar se encontró en la clase I, los vómitos están relacionados significativamente con malos resultados materno y neonatales, La epigastralgia se relaciona mejor con la clase I en el 50%, la eclampsia no guarda relación de causalidad con los niveles plaquetarios, los parámetros de laboratorio no guardan relación con resultados neonatales, la diferencia de resultados neonatales con el tipo de Hellp no fue observada, los preterminos se presentaron en el 44.3%, la ictericia se asocio mas a clases I y II con 50 y 41%, la mortalidad neonatal se observo mas con la clase 1 con 16.7%; en los RN se observo la relación directa de nauseas con muerte neonatal 25%, también de nauseas con sepsis neonatal (66.6%), finalmente se aprecia un mayor uso de hemoderivados en la Clase I, >66%. Conclusiones: La Clase de Hellp de mayor severidad se correlaciona con malos resultados maternos, mayor tasa de cesáreas, uso de hemoderivados, complicaciones oculares, pulmonares, uso de UCI, mayor tiempo de hospitalización, así como de malos resultados neonatales, sepsis y muerte neonatal; siendo el parámetro clínico de mayor importancia las nauseas y los vómitos, que se relacionan con malos resultados maternos; en cuanto a los niveles de plaquetas, los valores bajos se asocian a muerte y sepsis neonatal. / Tesis de segunda especialidad

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La Síndrome Metabòlica (SM) a Lleida des d’una perspectiva clínica i epidemiològica. Introducció Des de finals del segle XX fins ara, de forma paral·lela a l’augment de l’esperança de vida, s’ha produït un canvi important en les principals causes de mortalitat. Durant aquests anys la Malaltia Cardiovascular (MCV) s’ha convertit en la principal causa de mort a nivell mundial. El Risc Cardiometabòlic (RCM) representa la probabilitat de desenvolupar Diabetes Mellitus tipus 2 (DM 2) o MCV. El RCM s’associa a un grup de factors de risc, alguns modificables i altres no, així com uns marcadors d’inflamació. Entre els factors de risc, comptem amb uns considerats clàssics, com el tabaquisme, el colesterol-LDL alt, la hipertensió (HTA) i la hiperglucèmia. Darrerament s’han identificat factors de risc relacionats amb l’obesitat abdominal: Resistència a la insulina (RI), colesterol-HDL baix, Triglicèrids (TG) alts. Considerem la síndrome metabòlica (SM) com el fenotip de la persona que en un curtmig termini té altes probabilitats de presentar una MCV o de desenvolupar una DM 2. És a dir, la SM és la part visible de la persona amb un RCM elevat. La gran diversitat de definicions de la SM fan necessari estudiar la prevalença des d’una perspectiva multifocal. Objectiu Conèixer la prevalença de la SM a la província de Lleida segons les diferents definicions clíniques que més s’adapten en l’àmbit de l’atenció primària. A la vegada descriure els factors relacionats amb la SM i el seu abordatge per part del metge de família. Material i mètodes Es tracta d’un estudi descriptiu transversal d’una mostra de 293 individus seleccionats a partir del cens de 2006 de la província de Lleida. Pel que fa a l’objectiu principal, la prevalença de la SM, hi va haver una pèrdua no prevista en la determinació del colesterol-HDL en 9 individus. Per tant, la mostra final per aquest objectiu va ser de 284 persones. Amb una probabilitat d’error alfa de 0.05 (5%) tenim una precisió de 0.0486 (4.86%) per als 284 individus de la mostra. També, i a mesura que anaven apareixent publicacions sobre la SM i els diferents factors que n’influeixen, es van anar afegint en el full de recollida de dades les diferents preguntes, sobre tot, d’aspectes sociològics i conductals. Resultats 1-La prevalença de la SM a la província de Lleida: oSegons criteris de l’ATP-III és del 22.5%[17.7-27.4], o25.2% [17.4-33] en homes i 20.6%[14.7-26.8] en dones. oSegons criteris de l’IDF és del 34% [28.6-39.5], o40 % [31.2-48.8] en homes i 29.8% [22.8-36.7] en dones. oSegons criteris de l’AHA és del 31.3% [25.9-36.7], o37 % [28.3-45.6] en homes i 27.3% [20.5-34.1] en dones. oSegons criteris de l’IDF-R (PC de 94 cm en homes y 80 cm en dones) és del 36.27% [30.68-41.86]. Això representa un augment de la prevalença. o42.86% [35.31-50.41] en homes i 31.52% [23.17-39.86] en dones. 7 oSegons criteris de l’IDF-R (PC de 102 cm en homes y 88 cm en dones) és del 31.34%[25.94-36.73]. o 36.97% [29.61-44.34] en homes i 27.27% [19.27-35.27] en dones. 2- La prevalença dels diferents components de la SM en les persones amb SM segons criteris de l’ATP-III son: ·El 90.63% [83.48-97.77] presenta obesitat central. ·El 85.94% [77.42-94.45] presenta alteració de les xifres de tensió arterial. ·El 71.88% [60.86-82.89] presenta alteració dels nivells glucídics. ·El 51.56% [39.32-63.81] presenta alteració dels TG. ·Tan sols el 28.13% [17.11-39.14] té baixa les xifres de colesterol-HDL. 3-Un 63.4% de la població de la província de Lleida no compleix cap criteri de la SM, ni pels criteris de l’ATP-III, ni de l’IDF, ni de l’AHA. 4-La prevalença d’obesitat abdominal en població general ·Amb PC>o=102 cm en homes i >o=88 cm dones és del 44.7% [39.0-50.4]. Amb diferències significatives entre gènere. o35.2% [26.8-43.7] en homes i 51.5% [44.0-59.0] en dones. ·Amb PC>o=94 cm en homes y>o=80 cm en dones és del 70.6% [65.4-75.9]. Amb diferències significatives entre gènere. o63.9% [55.4-72.5] en homes i 75.4% [69.0-81.9] en dones. 5-La prevalença en població general d’obesitat per IMC>o=30 és del 27.99% [22.85- 33.13]. Sense diferències entre gènere. ·29.51% [21.42-37.6] en homes i ·26.90% [20.25-33.55] en dones. 6-Existeixen un 15.6% [11.4-19.8] d’obesos saludables, ·5% [1.1-8.9] homes i ·23.1% [16.7-29.4] dones. 7-Els tres components més prevalents de la SM, augment del PC, TA i glicèmia, presenten una alta sensibilitat, propera al 100%, i una moderada especificitat, aproximadament del 50%, com a criteri únic per fer el cribatge de la SM segons criteris de l’ATP-III. 8-Els tres components més prevalents de la SM, augment del PC, TA i glicèmia, presenten un risc atribuïble poblacional (RAP) marcat principalment per la freqüència d’aquests en la població. Més que per la seva associació a la SM, és a dir, pel seu RA. Així, el factor que al eliminar-lo suposaria un major descens de la SM en la població seria l’obesitat central, 18.76% [15.44-22.25], seguit de les xifres elevades de TA, 16.47% [12.84-20.29], i en tercer lloc les alteracions glucídiques, 14.03% [11.61- 16.82]. D’altra banda, els factors que més íntimament estan associats a la SM, pel seu RA, són les alteracions en la glucosa, en els TG i l’obesitat abdominal. 9-L’autopercepció de “pes inadequat” en les persones amb obesitat central i prehipertensió o HTA, classifica correctament com a SM segons criteris de l’ATP-III un 82.5% [72.9-92.1]. Sense necessitat de realitzar una analítica. 10-No hi ha diferències en quant a la prevalença de la SM entre l’àmbit urbà, semiurbà i el rural a la província de Lleida. 8 11-Únicament el 26% de la població presenta el colesterol-HDL de risc, és a dir <40 mgr/dl en homes i < 50 mgr/dl en dones. 12-Les persones amb SM presenten més MCV i un Risc Cardiovascular (RCV) major determinat per les cinc principals taules de risc: Framingham, REGICOR, SCORE, PROCAM i Framingham-IMC. 13-En la nostra població la DM 2 es situa en el 10.92% [7.4-14.5]. 14-En la nostra població l’HTA és del 24.5% [19.6-29.5]. La prevalença de la SM segons criteris de l’ATP-III entre els hipertensos és del 40% [30.63-49.37]. 15-La prediabetis en la nostra població és del 11.65% [10.09-18.83]. La prevalença de la SM segons criteris de l’ATP-III en prediabètics és del 68.57% [53.19-83.95]. 16-La Malaltia Hepàtica No Alcoholica (MHNA) en la nostra població es situa en el 14.14% [10.13-18.15]. La prevalença de la SM segons criteris de l’ATP-III entre els que presenten MHNA és del 82% [77.58-86.44]. 17-Determinants sociobiològics i conductals relacionats amb la SM: ·La prevalença de fumadors és del 24.23% [14.27-34.2] i d’exfumadors del 22.53% [12.45-32.6]. L’hàbit de fumar no influeix en la prevalença de la SM. ·La menopausa otorga un RR de 2.57 vegades més de presentar SM segons criteris de l’ATP-III. ·Les persones que s’autopercebeixen com a “pes inadequat” presenten significativament més prevalença de la SM segons criteris de l’ATP-III. ·Aproximadament la meitat de la nostra població, 49.83% [44.08-55.57] realitza exercici físic, >o= 150 min/semana. L’exercici físic no influeix en la prevalença de la SM, segons criteris de l’ATP-III. ·La meitat de la població, 51.34% [45.28-57.4], presenta un nivell d’estudis de batxiller. El fet d’haver realitzat >o= 8 anys d’estudis otorga una menor prevalença de SM, segons criteris de l’ATP-III. ·El consum d’alcohol en la nostra població és de 5 UB/semana, DE de 10.65. En els homes és de 9.67 UB/semana, DE de 14.17, i en les dones de 1.65 UB/semana, DE de 4.98. No hi ha diferència de consum respecte a la presència de la SM, segons criteris de l’ATP-III. Però sí és significatiu en els homes, siguin o no SM, un major consum d’alcohol que en les dones. Conclusions 1-La SM és moderadament prevalent a la província de Lleida, sense existir diferències entre l’àrea urbana, semiurbana i rural. Els seus components també ho són, excepte la prehipertensió i/o hipertensió i l’obesitat abdominal que estan en quasi la meitat de la població, amb diferències molt significatives en quant a gènere. Més de la meitat dels homes tenen alterades les xifres tensionals i més de la meitat de les dones son obeses abdominals. 2-L’obesitat abdominal acostuma a presentar-se amb la resta de components de la SM. En cas contrari, “obesitat saludable”, aquests son dones. 3-El cribatge de la SM en la nostra població es pot realitzar per l’edat, presència de prediabetis, xifres tensionals elevades i per l’obesitat abdominal. 9 4-La major eficiència per al metge de família en el cribatge de la SM és preguntar l’autopercepció respecte al pes en aquelles persones que presenten alteració de les xifres tensionals i son obeses abdominals, ja que si opinen que el seu pes és inadequat, un 82.5%, presentaran una SM. 5-La SM es veu continguda en la nostra població per la baixa prevalença de les alteracions glucídiques, prediabetis i DM 2, i de lípids, colesterol-HDL i TG. 6-Dels determinants sociobiològics i conductals que influeixen en la prevalença de la SM en la nostra població hem identificat la menopausa, l’autopercepció de pes inadequat i el nivell d’estudis realitzat. Paradoxalment no hem trobat relació amb l’hàbit tabàquic, l’exercici físic i el consum d’alcohol. / El Síndrome Metabólico (SM) en Lleida desde una perspectiva clínicoepidemiológica. Introducción Desde finales del siglo XX y hasta hoy de forma paralela al aumento de la esperanza de vida se ha producido un cambio importante en las principales causas de mortalidad. Durante estos años la Enfermedad cardiovascular (ECV) se ha convertido en la principal causa de muerte a nivel mundial. El Riesgo Cardiometabólico (RCM) representa la probabilidad de desarrollar Diabetes Mellitus tipo 2 (DM 2) o ECV atribuible a un grupo de factores de riesgo y marcadores, algunos modificables y otros no. Estos son los factores de riesgo clásicos, como el tabaquismo, colesterol-LDL alto, HTA e hiperglucemia, y los recientemente identificados factores de riesgo estrechamente relacionados con la obesidad abdominal: Resistencia a la Insulina (RI), colesterol-HDL bajo, triglicéridos (TG) altos y marcadores de inflamación. Consideramos al SM como el fenotipo de la persona que en un corto-medio plazo tiene altas probabilidades de presentar una ECV o de desarrollar DM 2. Es decir, el SM es la parte visible del paciente con un RCM alto. La variedad de definiciones del SM hace necesario estudiar su prevalencia de una forma multiperspectiva. Objetivo Conocer la prevalencia del SM en la provincia de Lleida según las definiciones clínicas que más se adaptan en el ámbito de la atención primaria. A la vez describir los factores relacionados con el SM y su abordaje por parte del médico de familia. Material y métodos Se trata de un estudio descriptivo transversal de una muestra de 293 individuos a partir del censo de 2006 de la provincia de Lleida. Para el objetivo principal que es la prevalencia del SM hubo una pérdida no prevista en la determinación del colesterol-HDL en 9 individuos. Por lo que la muestra final para el objetivo principal resultó de 284 personas. Con una probabilidad de error alfa de 0.05 (5%) tenemos una precisión de 0.0486 (4.86%) para 284 individuos en cuanto al objetivo principal de prevalencia de SM en la provincia de Lleida. También, y a medida que iban apareciendo publicaciones sobre SM y los diferentes factores que influyen en él, se añadieron al cuaderno de campo diferentes preguntas, sobre todo, de aspectos sociológicos y conductuales Resultados 1-La prevalencia del SM en la provincia de Lleida: oSegún criterios del ATP-III es del 22.5% [17.7-27.4], o 25.2% [17.4-33] en hombres y 20.6% [14.4-26.8] en mujeres. oSegún criterios de la IDF es del 34% [28.6-39.5], o 40% [31.2-48.8] en hombres y 29.8% [22.8-36.7] en mujeres. oSegún criterios de la AHA es del 31.3%[25.9-36.7], o 37% [28.3-45.6] en hombres y 27.3% [20.5-34.1] en mujeres. oSegún criterios de la IDF-R con un aumento de riesgo (PC de 94 cm en hombres y 80 cm en mujeres) es del 36.27% [30.68-41.86], o 42.86% [35.31-50.41] en hombres y 31.52% [23.17-39.86] en mujeres. 3 oSegún criterios de la IDF-R con aún un riesgo superior (PC de 102 cm en hombres y 88 cm en mujeres) es del 31.34%[25.94-36.73], o 36.97% [29.61-44.34] en hombres y 27.27% [19.27-35.27] en mujeres. 2-Los componentes del SM en las personas afectas de SM según criterios del ATP-III son: ·El 90.63% [83.48-97.77] presenta obesidad central. ·El 85.94% [77.42-94.45] presenta alteración de las cifras de TA. ·El 71.88% [60.86-82.89] presenta alteración de los niveles glucídicos. ·El 51.56% [39.32-63.81] presenta alteración de los TG. ·Tan solo el 28.13% [17.11-39.14] tiene bajo las cifras de colesterol-HDL. 3-Un 63.4% de la población de la provincia de Lleida no cumple ningún criterio de SM, ni por los criterios del ATP-III, ni de la IDF, ni de la AHA. 4-La prevalencia en población general de obesidad abdominal ·Con PC>o=102 cm en hombres y >o=88 cm mujeres es del 44.7% [39.0-50.4]. Con diferencias significativas entre género. o35.2% [26.8-43.7] en hombres y o51.5% [44.0-59.0] en mujeres. oCon PC>o=94 cm en hombres y>o=80 cm en mujeres es del 70.6% [65.4-75.9]. Con diferencias significativas entre género. o63.9% [55.4-72.5] en hombres y o75.4% [69.0-81.9] en mujeres. 5-La prevalencia en población general de obesidad por IMC>o=30 es del 27.99% [22.85-33.13]. Sin diferencias entre género. ·29.51% [21.42-37.6] en hombres y ·26.90% [20.25-33.55] en mujeres. 6-Existen un 15.6% [11.4-19.8] de obesos saludables, ·5% [1.1-8.9] hombres y ·23.1% [16.7-29.4] mujeres. 7-Los tres componentes más prevalentes del SM, aumento del PC, TA y glicemia, presentan una alta sensibilidad, cercana al 100%, y una mediana especificidad, aproximadamente del 50%, en cuanto a criterio único para el cribado del SM según criterios del ATP-III. 8- Los tres componentes más prevalentes del SM, según criterios del ATP-III, aumento del PC, TA y glicemia, presentan un RAP marcado principalmente por la frecuencia de estos en la población. Más que por su asociación al SM, es decir, por su RA. Así, el factor que al eliminarlo supondría un mayor descenso de SM en la población sería la obesidad central, 18.76% [15.44-22.25], seguido por las cifras elevadas de la TA, 16.47% [12.84-20.29], y en tercer lugar las alteraciones glucídicas, 14.03% [11.61-16.82]. Sin embargo, los factores que más íntimamente están asociados al SM, por su RA, son las alteraciones en la glucosa, en los TG y la obesidad central. 9-La autopercepción de “peso inadecuado” en las personas con obesidad central y pre- HTA o HTA clasifica correctamente como SM según criterios del ATP-III en un 82.5% [72.9-92.1]. Sin necesidad de realizar una analítica. 10-No hay diferencia en cuanto a prevalencia de SM entre el medio urbano, semiurbano y el rural en la provincia de Lleida. 4 11-Tan solo el 26% de la población presenta el colesterol-HDL de riesgo, es decir <40 mgr/dl en hombres y <50 mgr/dl en mujeres. 12-Las personas afectas de SM presentan más ECV y un Riesgo Cardiovascular (RCV) mayor determinado por las cinco principales tablas de riesgo: Framingham, REGICOR, SCORE, PROCAM y Framingham-IMC. 13-En nuestra población la DM 2 se sitúa en el 10.92% [7.4-14.5]. 14-En nuestra población la HTA es del 24.57% [19.6-29.5]. La prevalencia de SM según criterios del ATP-III entre los hipertensos es del 40% [30.63-49.37]. 15-La prediabetes en nuestra población es del 11.65% [10.09-18.83]. La prevalencia de SM según criterios del ATP-III en prediabéticos es del 68.57% [53.19-83.95]. 16-La Enfermedad Hepática No Alcohólica (EHNA) en nuestra población se sitúa en el 14.14% [10.13-18.15]. La prevalencia de SM según criterios del ATP-III entre los que presentan EHNA es del 82% [77.58-86.44]. 17-Determinates socio-biológicos y conductuales relacionados con el SM: ·La prevalencia de fumadores es del 24.23% [14.27-34.2] y de ex fumadores del 22.53% [12.45-32.6]. El hábito de fumar no influye en la prevalencia de SM. ·La menopausia confiere un RR de 2.57 veces más de presentar SM según criterios del ATP-III. ·Las personas que se autoperciben como peso inadecuado presentan significativamente más prevalencia de SM según criterios del ATP-III. ·Aproximadamente la mitad de nuestra población, 49.83% [44.08-55.57] realiza ejercicio físico, >o=150 min/semana. El ejercicio físico no influye en la prevalencia de SM, según criterios del ATP-III. ·La mitad de la población, 51.34% [45.28-57.4], presenta un nivel de estudios de bachiller. El haber realizado >o=8 años de estudio confiere menor prevalencia de SM, según criterios del ATP-III. ·El consumo de alcohol en nuestra población es de 5 UB/semana, DE de 10.65. En los hombres de 9.67 UB/semana, DE de 14.17, y en las mujeres de 1.65 UB/semana, DE de 4.98. No hay diferencias de consumo respecto a la presencia de SM, según criterios del ATP-III. Pero sí es significativo en los hombres, sean o no SM, un consumo mayor de alcohol que las mujeres. Conclusiones 1-El SM es moderadamente prevalente en nuestra provincia de Lleida, sin existir diferencias entre el área urbana-semiurbana y rural. Sus componentes también lo son, excepto la prehipertensión y/o hipertensión y la obesidad abdominal que están en casi la mitad de la población, con diferencias muy significativas en cuanto a género. Más de la mitad de los hombres tienen alteradas las cifras tensionales y más de la mitad de las mujeres son obesas abdominales. 2-La obesidad abdominal suele presentarse junto con el resto de componentes del SM. En el caso contrario, “obeso saludable”, estos son mujeres. 3-El cribado de SM en nuestra población se puede realizar por la edad, presencia de prediabetes, cifras tensionales alteradas y por la obesidad abdominal. 5 4-La mayor rentabilidad para el médico de familia en el cribado del SM es preguntar la autopercepción respecto al peso en aquellas personas que presentan alteración de las cifras tensionales y son obesas abdominales, ya que si se perciben como peso inadecuado seguramente, 82.5%, presentaran un SM. 5-El SM queda contenido en nuestra población por la baja prevalencia de las alteraciones en los glúcidos, prediabetes y DM 2, y lípidos, colesterol-HDL y TG. 6-De los determinantes socio-biológicos y conductuales que influyen en la prevalencia del SM en nuestra población hemos identificado la menopausia, la autopercepción de peso inadecuado y el nivel de estudios realizados. Paradójicamente no hemos encontrado relación con el hábito tabáquico, el ejercicio físico y el consumo de alcohol. / Metabolic Syndrome (MS) in Lleida from a clinical and epidemiological perspective. Introduction Since the late twentieth century until today, in parallel to increased life expectancy there has been a dramatic change in the leading causes of mortality. During these years, cardiovascular disease (CVD) has become the leading cause of death worldwide. Cardiometabolic risk (CMR) represents the likelihood of developing diabetes mellitus type 2 (DM 2) or CVD attributable to a group of risk factors and markers, some modifiable and others not. These are classic risk factors such as smoking, high LDL cholesterol, hypertension and hyperglycemia, and the newly identified risk factors closely related to abdominal obesity, insulin resistance (IR), low HDL -cholesterol, triglycerides ( TG) and- high- inflammatory -markers. We consider the MS as the phenotype of the person who in a short-medium term is likely to have high CVD or develop type 2 diabetes mellitus. That is, the MS is the visible part of the patient with a high CMR. The variety of definitions of SM make necessary to study the prevalence from a multiperspective form. Objective Determine the prevalence of MS in the province of Lleida as clinical definitions which are most suited in the field of primary care. At the same time describe the factors associated with MS and its management by the family doctor. Material and methods This is a descriptive study of a sample of 293 individuals from the 2006 census of the province-of-Lleida. For the main objective is the prevalence of MS was a loss not covered by the determination of HDL cholesterol in 9 individuals. So the final sample for the main purpose was for 284 people. With an alpha error probability of 0.05 (5%) have an accuracy of 0.0486 (4.86%) for 284 individuals as the main objective of prevalence of MS in the province of Lleida. Also, and as they published about MS and the various factors that influence it, were added to the field notebook different questions, especially, sociological and behavioral aspects Results 1-The prevalence of MS in the province of Lleida: oAccording to ATP-III criteria is 22.5% [17.7-27.4] and 25.2% [17.4-33] in men and 20.6% [14.4-26.8] in women. oAccording to the IDF criteria was 34% [28.6-39.5] or 40% [31.2-48.8] in men and 29.8% [22.8-36.7] in women. oAccording to the AHA criteria is 31.3% [25.9-36.7] or 37% [28.3-45.6] in men and 27.3% [20.5-34.1] in women. 11 oAccording to the criteria of the IDF-R with an increased risk Waist Perimeter (WP) of 94 cm in men and 80 cm in women) is 36.27% [30.68-41.86] or 42.86% [35.31-50.41] in men and 31.52% [23.17-39.86] in women. oAccording to the criteria of the IDF-R with even higher risk (WP of 102 cm in men and 88 cm in women) is 31.34% [25.94-36.73] or 36.97% [29.61-44.34] in men and 27.27% [19.27-35.27] in women. 2-The components of metabolic syndrome in people suffering from MS according to ATP-III criteria are: oThe 90.63% [83.48-97.77] has central obesity. oThe 85.94% [77.42-94.45] has altered the numbers of Blood Pressure (BP). oThe 71.88% [60.86-82.89] has altered carbohydrate levels. oThe 51.56% [39.32-63.81] presents alteration of TG. oOnly 28.13% [17.11-39.14] has under-HDL cholesterol levels. 3-A 63.4% of the population of the province of Lleida does not meet any criteria of MS, or by ATP-III criteria, or the IDF, or the AHA. 4-The general population prevalence of abdominal obesity oWith WP> or = 102 cm in men and> or = 88 cm in women is 44.7% [39.0- 50.4]. With significant differences between gender. or 35.2% [26.8-43.7] in men and or 51.5% [44.0-59.0] in women. oWith WP > or = 94 cm in men and> or = 80 cm in women is 70.6% [65.4- 75.9]. With significant differences between gender. or 63.9% [55.4-72.5] in men and or 75.4% [69.0-81.9] in women. 5-The general population prevalence of obesity by BMI> or = 30 is 27.99% [22.85- 33.13]. No differences between genders. o29.51% [21.42-37.6] in men and o26.90% [20.25-33.55] in women. 6-There are 15.6% [11.4-19.8] in obese healthy o5% [1.1-8.9] and men o23.1% [16.7-29.4] women. 7-The three most prevalent components of MS, increased WP, BP and glucose, have high sensitivity, approaching 100% and a median specificity, approximately 50%, as a sole criterion for the screening of SM according to criteria ATP-III. 8 - The three most prevalent components of MS, according to ATP-III criteria, increased WP, BP and glucose, have a population attributable risk (PAR) mainly marked by the frequency of the population. Rather than its association with the SM, i.e. by attributable risk (AR). Thus, the factor that would eliminate a further decline of MS in the population would be central obesity, 18.76% [15.44-22.25], followed by high levels of TA, 16.47% [12.84-20.29], and thirdly: glucidic alterations, 14.03% [11.61-16.82]. However, the factors most closely associated with MS, by AR, are the alterations in glucose, triglycerides and central obesity. 9-The self-perception of "appropriate weight" in people with central obesity and prehypertension or hypertension correctly classified as MS according to ATP-III criteria to 82.5% [72.9-92.1]of people. Without any analysis 12 10-No differences found in prevalence of MS among urban, semi-urban and rural areas in the province of Lleida. 11-Only 26% of the population has risk-HDL cholesterol, i.e. <40 mg / dl in men and <50 mg / dl in women. 12-MS affected persons have more cardiovascular disease and increased cardiovascular risk determined by the five main tables of risk: Framingham, REGICOR, SCORE, PROCAM and Framingham-IMC. 13-DM 2 prevalence is in our population 10.92% [7.4-14.5]. 14-Hypertension is in our population 24.57% [19.6-29.5]. The prevalence of MS according to ATP-III criteria among hypertensive patients is 40% [30.63-49.37]. 15-The prediabetes in our population is 11.65% [10.09-18.83].The prevalence of MS according to ATP-III criteria in prediabetic is 68.57% [53.19-83.95]. 16-No Alcoholic Liver Disease (NALD) in our population stood at 14.14% [10.13- 18.15]. The prevalence of MS according to ATP-III criteria among those with NALD was 82% [77.58-86.44]. 17-Determinate socio-biological and related behavioral MS: oThe prevalence of smokers was 24.23% [14.27-34.2] and 22.53% ex-smokers [12.45-32.6]. Smoking does not affect the prevalence of MS. oMenopause confers a RR of 2.57 times more MS present as ATP-III criteria. oPeople who perceive themselves as inadequate weight have significantly higher prevalence of MS according to ATP-III criteria. oAbout half of our population, 49.83% [44.08-55.57] performed physical exercise,> or = 150 min /week. Exercise does not affect the prevalence of MS, according to ATP-III criteria. oHalf of the population, 51.34% [45.28-57.4], has the high school level of education. Having done> or = 8 years of study gives a lower prevalence of MS, according to ATP-III criteria. oConsumption of alcohol in our population is 5 BU / week, SD of 10.65. 9.67 in men BU / week, SD of 14.17, and 1.65 in women BU / week, SD of 4.98. No differences in consumption for the presence of MS, according to ATP-III criteria. But it is significant in men, whether or not SM, higher alcohol consumption than women. Conclusions 1-MS is moderately prevalent in our province of Lleida, no differences between urban, semi-urban and rural scopes. Its components are as well moderately prevalent, except the prehypertension and/or hypertension and abdominal obesity with are in nearly half the population, with very significant differences in gender. More than half of men have altered the blood pressure and more than half of women with abdominal obesity 2-Abdominal obesity is often accompanied by other components of metabolic syndrome. In the opposite case of those considered “healthy fat”, they are mostly women. 3-The screening of MS in our population may be initiated by age, presence of prediabetes, altered blood pressure and abdominal obesity. 13 4-The best value for general practitioner screening MS is to ask about weight selfperception in those with alteration of blood pressure and abdominal obese, because if they perceive as inadequate weight probably, 82.5%, submit a MS. 5-The MS in our population is modulated by the low prevalence of alterations in carbohydrates, prediabetes and type 2 diabetes mellitus, and lipid, HDL-cholesterol and TG. 6-In the sociobiological and behavioral influence on the prevalence of MS in our population we have identified the menopause, the perception of inadequate weight and level of studies. Paradoxically we have not found any relationship with smoking, exercise and alcohol consumption.

Introducción Nos proponemos valorar si una dieta controlada en los alimentos de IG elevado mejora la fatiga en los pacientes con CFS. Métodos En el estudio descriptivo participan 68 mujeres diagnosticadas de CFS y 70 mujeres sin CFS. Se valora la fatiga, el consumo alimentario, el Índice Glucémico (IG) y su carga glucémica (GL). Se determinan el Índice Homeostasis Model Assessment (HOMA), la glucosa, la insulina, los triglicéridos, el colesterol HDL y LDL, la IL6, la Leptina y el lactato. En el estudio de intervención, 43 pacientes con CFS se asignan aleatoreamente al grupo de intervención y de no intervención con una relación de 2:1. Resultados Las mujeres con CFS consumen más cereales, bebidas azucaradas y mayor frecuencia de alimentos con IG elevado, más energía y almidones. Con la intervención hay una disminución de la tensión arterial sistólica y diastólica, de la fatiga, peso, IMC, perímetro de cintura y leptina y una mejora de la calidad de vida y ansiedad. Conclusiones El CFS se asocia a un patrón alimentario de elevado IG y a niveles elevados en biomarcadores relacionados con la resistencia a la insulina y la inflamación. / Introduction We propose to assess the relationship between the diet and biomarkers related to insulin resistance in the presence of CFS. Methods In the descriptive study, females (n=58) diagnosed with CFS were compared with female (n=68) without CFS. Variables compared were fatigue, food intake, frequency of consumption of high glycemic index (GI) items and glycemic load (GL), HOMA model of insulin resistance, glucose, insulin, triglycerides, cholesterol, HDL-chol, LDL-chol, IL6, leptin and lactate. In the clinical trial we randomly assigned 43 females diagnosed with CFS to an intervention group (n=30) and to a non-intervention group (n=13). Results Those with CFS consumed more cereals, sugars and sweetened drinks, together with a higher frequency of consumption of high-GI food items and higher GL, greater energy intake and starches. With the intervention there was a decrease in fatigue, weight, BMI, waist circumference, leptin and diastolic blood pressure, and an improved quality of life and anxiety. Conclusions CFS is associated with an alimentation pattern of elevated GI and elevated levels of biomarkers of insulin resistance and inflammation. / Introducció Ens proposem valorar si una dieta controlada en els aliments de IG elevat millora la fatiga en els pacients amb CFS. Mètodes A l’estudi descriptiu participen 68 dones diagnosticades de CFS i 70 dones sense CFS. Es valora la fatiga, consum alimentari, Índex Glucèmic (IG) i la seva Càrrega Glucèmica (GL). Es determinen l’Índex Homeostasis Model Assessment (HOMA), glucosa, insulina, triglicèrids, colesterol HDL i LDL, IL6, Leptina i lactat. A l’estudi d’intervenció s’assignen aleatòriament 43 pacients amb CFS al grup d’intervenció i al grup de no intervenció amb una relació de 2:1. Resultats Les dones amb CFS consumeixen més cereals, begudes ensucrades, i major freqüència d’aliments amb IG elevat, més energia i midons. Amb la intervenció hi ha una disminució de la tensió arterial sistòlica i diastòlica, de la fatiga, pes, IMC, perímetre de cintura i de la leptina, així com una millora de la qualitat de vida i de l’ansietat. Conclusions El CFS s’associa a un patró alimentari d’elevat IG i a nivells elevats en biomarcadors relacionats amb la resistència a la insulina i la inflamació.

Objetivos: crear y validar un cuestionario para determinar el nivel de conocimientos y práctica clínica en el manejo del síndrome coronario agudo en médicos de hospitales Essalud del distrito de Chiclayo. Materiales y métodos: estudio de tipo descriptivo, transversal. Se elaboró un constructo de 17 preguntas, sometido a 2 validaciones por expertos, 2 pruebas piloto y análisis de fiabilidad. Se trabajó con la población total del estudio, la cual fue 62 médicos, para el análisis estadístico se utilizó frecuencias absolutas, chi2, test de Anova, t de student. Resultados: Se obtuvo un α de Cronbach de 0,731; no fue pertinente realizar un análisis factorial. La taza de rechazo fue de 4,4%. La media y desviación estándar de edad fueron 40,51 (±10,6) años. El nivel de conocimiento fue adecuado en el 32,3%, insuficiente en el 37,1 y bajo en 30,6% de los participantes. Se encontró asociación entre el nivel de conocimientos con la especialidad, hospital de residencia y el hospital donde labora (p<0,05). Discusión y conclusiones: se obtuvo un instrumento unidimensional y confiable. Existe un nivel de conocimientos insuficiente sobre el diagnóstico, tratamiento y pronóstico de SICA en médicos de Essalud Chiclayo.

La presente investigación surge como alternativa de solución, que permite hacer frente al reto de las necesidades educativas en el campo numérico, al que están expuestos niños especiales. Para el desarrollo de la investigación, se utilizó la metodología orientada a la multimedia Briam Blum, la cual toma en cuenta el diseño institucional. Con su implementación se llegó a la conclusión, que los niños con Síndrome de Down del nivel primario de la institución en estudio, pertenecientes al grupo experimental, que hicieron uso de la tecnología, adquirieron con mayor rapidez y de forma más consolidada conceptos como el conteo y cantidad que aquellos que únicamente aprenden a partir del método tradicional, mejorando sus niveles de rendimiento académico, permitiendo así, afirmar que el uso del sistema multimedia educativo, optimiza y cumple el rol de herramienta reforzadora del aprendizaje en personas con Síndrome de Down.

Objetivo General: Determinar la correlación clínica y de exámenes de laboratorio del Síndrome Hellp con los resultados materno - neonatales. Material y Métodos: Se realizó un estudio observacional longitudinal, retrospectivo correlacional, en pacientes como diagnostico Síndrome de Hellp, encontrándose en un lapso de tres años, un total de 153 casos; se correlacionó los resultados maternos y resultados neonatales con los parámetros de laboratorio que hacen el diagnóstico de Sd de Hellp. Para el análisis se usaron las pruebas t de student, para las variables paramétricas; y para las variables no paramétricas, se utilizó la prueba de Kruskal – Wallis, considerándose la significación estadística con un valor de p <0.05. Resultados: La incidencia del S. de Hellp fue de 0.76%, siendo la clase III la mas frecuente (60%), el 48% no tuvo CPN, la mayor parte de las gestaciones culminaron por cesárea (62.7%), siendo la clase I la que tuvo mas cesáreas; se observó que el edema pulmonar se encontró en la clase I, los vómitos están relacionados significativamente con malos resultados materno y neonatales, La epigastralgia se relaciona mejor con la clase I en el 50%, la eclampsia no guarda relación de causalidad con los niveles plaquetarios, los parámetros de laboratorio no guardan relación con resultados neonatales, la diferencia de resultados neonatales con el tipo de Hellp no fue observada, los preterminos se presentaron en el 44.3%, la ictericia se asocio mas a clases I y II con 50 y 41%, la mortalidad neonatal se observo mas con la clase 1 con 16.7%; en los RN se observo la relación directa de nauseas con muerte neonatal 25%, también de nauseas con sepsis neonatal (66.6%), finalmente se aprecia un mayor uso de hemoderivados en la Clase I, >66%. Conclusiones: La Clase de Hellp de mayor severidad se correlaciona con malos resultados maternos, mayor tasa de cesáreas, uso de hemoderivados, complicaciones oculares, pulmonares, uso de UCI, mayor tiempo de hospitalización, así como de malos resultados neonatales, sepsis y muerte neonatal; siendo el parámetro clínico de mayor importancia las nauseas y los vómitos, que se relacionan con malos resultados maternos; en cuanto a los niveles de plaquetas, los valores bajos se asocian a muerte y sepsis neonatal.

El Síndrome de Distrés Respiratorio Agudo (SDRA) condición aguda amenazante de la vida que se caracteriza por la presencia de edema pulmonar no cardiogénico debido a la alteración de la permeabilidad de la membrana capilar pulmonar. Se realizó un estudio retrospectivo con el objetivo de determinar la incidencia, la mortalidad global del SDRA y establecer si existe asociación entre la mortalidad y el tipo de SDRA, para lo cual se incluyeron los 54 pacientes que cumplían con los criterios de ingreso durante el periodo de estudio (Junio 2,001-Mayo 2,004). Se dividió la muestra seleccionada en 2 grupos de acuerdo al tipo de SDRA: Grupo I (SDRA Primario) y Grupo II (SDRA Secundario), a los que se les analizó las variables: edad, sexo, relación PaFiO2, PEEP máximo utilizado, Apache II ingreso, estancia en UCI, días en ventilación mecánica, mortalidad. Así mismo se determinó las causas de SDRA, incidencia y causas de fallecimiento del SDRA. Determinándose que existe una fuerte asociación entre el tipo de SDRA y la mortalidad (p=0.029), encontrándose mayor mortalidad en el SDRA secundario; siendo la mortalidad global del 48% y la sepsis la causa principal de SDRA secundario (44.4%), así mismo que la principal causa de fallecimiento del SDRA es el síndrome de disfunción multiorgánica (SDMO) con 56.6% mientras que la Hipoxemia constituye sólo el 23%. / The acute respiratory distress syndrome (ARDS) threatening acute condition of the life that is characterized by the presence of edema lung non cardiogénico due to the alteration of the permeability of the lung capillary membrane. Was carried out a retrospective study with the objective of determining the incidence, the global mortality of the ARDS and to settle down if association exists between the mortality and the type of ARDS, for that which the 54 patients were included that fulfilled the entrance approaches during the period of study (June 2,001-May 2,004). The sample was divided selected in 2 groups according to the type of ARDS: Group I (Primary ARDS) and Group II (Secondary ARDS), to those that were analyzed the variables: age, sex, relationship PaFiO2, PEEP used maximum, Apache II entrance, stay in ICU, days in ventilation mechanics, mortality. Likewise it was determined the causes of ARDS, incidence and causes of death of the ARDS. Being determined that a strong association exists between the type of ARDS and the mortality (p=0.029), being bigger mortality in the secondary ARDS; being the global mortality of 48% and the sepsis the main cause of secondary ARDS (44.4%), likewise that the main cause of death of the ARDS is the multiple organ dysfunction syndrome (MODS) with 56.6% while the Hipoxemia only constitutes 23%.