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Insatisfação com o corpo, auto-estima e preocupações com o peso em escolares de 8 a 11 anos de Porto AlegrePinheiro, Andréa Poyastro January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo longitudinal da relação entre aquisição fonológica e alterações de escritaFrança, Marcio Pezzini January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Mortalidade por doença isquêmica do coração no Estado do Rio Grande do Sul : aspectos geográficos e sócio-econômicosBassanesi, Sergio Luiz January 1997 (has links)
Há importantes diferenças regionais na mortalidade por Doença Isquêmica do Coração (DIC) que estão relacionadas com processos históricos de ocupação do solo e com transformações na organização social derivadas da evolução dos meios de produção. A agricultura em larga escala e a industrialização levam às migrações, à urbanização, ao aumento das desigualdades sociais. Estas transformações influem na distribuição dos fatores de risco para DIC, tanto dos fatores conhecidos quanto de outros ainda não identificados. O perfil de distribuição desses fatores é especialmente desfavorável em populações migrantes de baixa renda. Assim como a mortalidade infantil está intimamente associada com a pobreza rural, a mortalidade por DIC está com a pobreza e as tensões da vida urbana. É através da pobreza que surge a associação entre ambas as mortalidades. Este trabalho busca caracterizar a distribuição da mortalidade por DIC nos municípios do Rio Grande do Sul (RS) e verificar suas relações com a mortalidade infantil e com variáveis sócio-econômicas de modo a fortalecer a hipótese da determinação social desta distribuição. Foram examinados dados de anos próximos a 1985 e referentes aos 244 municípios RS existentes na época. Estes dados incluem indicadores de mortalidade infantil e por DIC, expectativa de vida ao um ano de idade, indicadores de escolaridade, de consumo de água, de eletricidade e ainda indicadores demográficos e econômicos. Através de programas estatísticos, de técnicas multivariadas e ainda de software cartográfico especialmente desenvolvido buscou-se desvendar as associações entre as variáveis. A mortalidade por DIC é mais de dez vezes maior em alguns municípios que em outros. É maior nas regiões metropolitana e peri-metropolitana, nos municípios mais populosos e nos de colonização alemã. É menor nas regiões de baixa influência urbana como as regiões do Alto Taquari, Alto Jacuí e Alto Camaquã. Está associada com a industrialização, a urbanização, com o consumo de eletricidade, com a escolaridade e também com a mortalidade infantil. A mortalidade infantil é cerca de cinco vezes maior em alguns municípios que em outros. É especialmente alta nos municípios metropolitanos e nos municípios onde predominam os latifúndios. As menores taxas são encontradas em áreas de minifúndio, menos urbanizadas, especialmente nos municípios de colonização italiana. Está inversamente relacionada com o consumo de água de redes públicas e diretamente relacionada com a escolaridade. A expectativa de vida ao um ano de idade, apesar de incluir em seus cálculos a mortalidade por DIC, está mais associada à mortalidade infantil que à mortalidade por DIC, recebendo, porém, mais influência urbana que a mortalidade infantil. As variáveis econômicas e demográficas mostraram-se mais importantes na explicação da distribuição das variáveis desfecho que as variáveis indicadoras de consumo de educação, água e eletricidade. A industrialização é geradora e concentradora de riquezas. Leva à urbanização, atrai os excluídos dos campos, grupos populacionais tensos, sem adequadas redes sociais de suporte. Nessas populações assalariadas e empobrecidas, diversos fatores de risco incidem com maior intensidade o que resulta em elevadas taxas de mortalidade por DIC e também infantil. Municípios ao redor da capital, onde se concentra grande contingente populacional composto de migrantes de baixa renda, têm os piores coeficientes de mortalidade por DIC e infantil e expectativa de vida ao um ano de idade. As regiões campeiras, onde predominam os latifúndios, tem elevada proporção de populações marginalizadas e empobrecidas, com altas taxas de desnutrição e mortalidade infantil e baixa expectativa de vida ao um ano de idade. Nesses municípios, em geral pouco industrializados, a prevalência de HAS e de outros fatores de risco para doenças crônicas é menor e a mortalidade por DIC é baixa. As áreas coloniais, de minifúndio, têm melhor distribuição da renda, as comunidades são mais solidárias e isso resulta em menores coeficientes de mortalidade infantil e maior expectativa de vida. Os municípios de colonização alemã têm taxas de mortalidade por DIC mais altas especialmente quando industrializados. Frequentemente são populosos, localizados na região metropolitana ou proximidades, e recebem, portanto grande influência urbana. Já os municípios de colonização italiana, também têm mortalidade infantil baixa, mesmo quando industrializados, porém taxas mais baixas de mortalidade por DIC que os de colonização alemã. São municípios que sofrem menor influência urbana. É possível que o consumo de vinho proteja esta população. Há evidências que a mortalidade por DIC, entre os municípios industrializados, tem capacidade de diferenciar os com melhor qualidade de vida. A mortalidade por DIC apresenta-se menor onde a expectativa de vida ao um ano de idade é maior, onde há mais professores por 100 alunos no 1° grau e onde é menor a mortalidade infantil. O estudo conclui que a mortalidade por DIC e infantil e também a expectativa de vida ao um ano de idade são significativamente influenciados por indicadores de concentração de renda. A mortalidade por DIC é influenciada pela concentração gerada pela industrialização e urbanização e a mortalidade infantil é pela concentração da posse do solo rural. A expectativa de vida ao um ano de idade é influenciada tanto por variáveis urbanas quanto rurais. Entre os municípios industrializados, a mortalidade por DIC está associada com indicadores de pior qualidade de vida.
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O mapa de Porto Alegre e a tuberculose : distribuição espacial e determinantes sociaisAcosta, Lisiane Morelia Weide January 2008 (has links)
Introdução - As altas taxas de incidência da tuberculose (TB) no município de Porto Alegre, com uma média de 100 casos/100000 habitantes de todas as formas clínicas da TB nos últimos anos, contrastam com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade de 0,865, considerado um índice de desenvolvimento elevado. Sendo a tuberculose uma doença com grande influência dos determinantes sociais da saúde, o questionamento sobre esta relação ser também verdadeira em Porto Alegre instigou a realização deste trabalho cujos objetivos foram: analisar a distribuição espacial da taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera, a forma clínica transmissível da tuberculose, por bairros da cidade de Porto Alegre e a associação com os indicadores socioeconômicos de suas populações. Métodos - Neste estudo ecológico transversal foram usadas técnicas de análise espacial, com regressão linear múltipla e espacial, e de mensuração das desigualdades. As unidades de análises foram os bairros oficiais da cidade. Resultados – Identificou-se um padrão de distribuição da taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera nos bairros com dependência espacial pelo Índice de Moran Global significativo. Verificou-se a existência de uma associação negativa entre os indicadores socioeconômicos e taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera. Na mensuração da desigualdade em saúde nos bairros, o Índice de Desigualdade da Pendente (IDP) foi -81,25 casos/100000 habitantes e o Índice Relativo de Desigualdade (IRD) igual a 7,9, mostrando a grande diferença da taxa da incidência entre as áreas ao se considerar tamanho populacional e posição socioeconômica. Conclusão – Em Porto Alegre, a taxa da incidência da tuberculose pulmonar bacilífera tem associação com determinantes sociais. Sugere-se, a partir deste, o uso das desigualdades desta taxa nos bairros de Porto Alegre como indicador de iniqüidade social para o planejamento de políticas públicas que promovam a justiça social. / Background - The high incidence rates of tuberculosis (TB) in the city of Porto Alegre, with an average of 100 inhabitants casos/100000 in recent years, contrasts with the Human Development Index (HDI) of the city of 0,865, considered a high rate of development. As TB is a disease with great influence of social determinants of health, the question on if this relationship is also true in Porto Alegre encouraged this work whose objectives were: to analyse the spatial distribution of the incidence rate of tuberculosis tuberculosis smearpositive, clinical form transmissible tuberculosis, for neighbourhoods of the city of Porto Alegre in association with its socioeconomic indicators. Methods - In this ecological study we used multiple linear and spatial regression techniques and measurements of social inequality. The units of analysis are the official districts of the city. Results - It was identified a pattern of distribution of the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive in neighborhoods with significant spatial dependence by the Index of Moran Global. It was found that there was a negative association between socioeconomic indicators and the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive. In the measurement of inequality in health in neighborhoods, the Index of Inequality the Pendant (IDP) was -81.25/100000 and Relative Index of Inequality (IRD) was equal to 7.9, showing a huge difference in the incidence rate among the areas considering population size and socioeconomic position. Conclusion - In Porto Alegre, the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive has association with social determinants. It is suggested, from this, the use of inequalities of this rate in neighborhoods of Porto Alegre as an indicator of social inequity for the planning of public policies that promote social justice.
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Internações hospitalares pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre e determinantes de sua distribuição espacialMota, Lizia Maria Meirelles January 2009 (has links)
Esta dissertação investiga a associação entre a distribuição espacial das taxas de internações hospitalares pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre e fatores sócio econômicos demográficos. De um número inicial de 102.215 registros de internações hospitalares ocorridas entre julho de 2005 a junho de 2006, obtivemos 92.148 com endereços válidos, contendo as variáveis relacionadas à internação (hospital, causa, data e tempo de permanência) e ao paciente (sexo, idade e endereço). Os endereços das internações foram localizados nos respectivos bairros de Porto Alegre, previamente estratificados por variáveis sócio econômicas demográficas selecionadas. As taxas de internações hospitalares (excluídos as por partos) por bairros em Porto Alegre apresentaram um padrão espacial de distribuição não aleatório, sendo menores na região central da cidade, com melhores indicadores de condições sócio econômicas. Entretanto, este comportamento não foi observado em taxas de internações por procedimentos de alto custo, representados neste estudo por angioplastias. Mesmo assim, o SUS mostrou-se equitativo em se tratando de internações hospitalares, pois proporcionou acesso às mesmas em maior número às regiões mais carentes, representadas por estratos de piores índices sócio econômicos demográficos. Encontramos correlações das taxas gerais de internações com as variáveis independentes taxa de fecundidade, coeficiente de mortalidade externa e renda, sendo esta última a mais altamente significativa (p=0,0000002). Isto evidencia a influência de determinantes sociais em internações hospitalares pelo SUS no município. Salientamos que os achados neste estudo podem embasar os gestores públicos municipais de saúde na hora de decidir sobre distribuição de serviços hospitalares. / This dissertation investigates the association between the spatial distribution of the rates of hospital admissions by the Public Health Care System (SUS) in Porto Alegre and socio economic demographic factors. From an initial number of 102,215 records of hospital admissions occurred between July 2005 and June 2006, obtained 92,148 valid addresses containing the variables related to hospitalization (hospital, cause, date and length of stay) and patient (sex, age and address). The addresses of the hospital were located in their neighborhoods of Porto Alegre, previously stratified by socio economic demographic variables selected. The rates of hospital admissions (excluding births per) for neighborhoods in Porto Alegre showed a spatial pattern of distribution not random, and lower in the central region of the city with better indicators of socio economic conditions. However, this behavior was not observed in rates of admissions procedures for high-cost, represented in this study for angioplasties. Still, the SUS proved to be fair in the case of hospitalization, as has access to it in many poor regions, represented by strata of poorer socio economic demographic indices. We found correlations of the general rates of hospitalization with the independent variables in fertility rate, mortality rate and foreign income, the latter being the most highly significant (p = 0.0000002). This shows the influence of social determinants in the hospitalization by the SUS in the city. We stress that the findings in this study are based on authorizing municipal public health at the time to decide on distribution of hospital services.
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Relação entre indicadores socioeconômicos e áreas priorizadas de governo: percepções e constatações no gasto público dos municípios da região metropolitana de Salvador - BahiaRamos, Magno Oliveira 13 November 2017 (has links)
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Dissertação de Mestrado - MAGNO OLIVEIRA RAMOS.pdf: 2670488 bytes, checksum: 9d61d49f6bb950b575b395507457467f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-22T13:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação de Mestrado - MAGNO OLIVEIRA RAMOS.pdf: 2670488 bytes, checksum: 9d61d49f6bb950b575b395507457467f (MD5) / Esta pesquisa teve o objetivo de relacionar como os indicadores socioeconômicos dos municípios da Região Metropolitana de Salvador (RMS), expressos pelos - Índices: de FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), de Gini (IG), de Performance Econômica (IPE) e de Performance Social (IPS) - e os gastos priorizados por tais municípios, no período
de 2006 a 2009, refletem uma situação de eficiência do gasto público. A amostra foi formada
pelos 13 municípios que compõem a RMS. Adicionalmente, a pesquisa permitiu identificar as
áreas mais priorizadas pelos gestores e ainda correlacionar os índices acima mencionados. Ao
utilizar-se da regressão multivariada para explicar a variável dependente, Índice de Prioridade
Fiscal (IPF), com base nas variáveis independentes: IFDM, IG, IPE e IPS, foi perceptível que
a relação entre os indicadores socioeconômicos e os gastos priorizados pelos municípios da
RMS não reflete uma situação de eficiência destes gastos. Os municípios da RMS cumprem a
determinação legal de aplicar os recursos públicos em áreas como saúde e educação. Este achado comunga com a teoria da regulação, na qual a regulamentação exerceria influência sobre as decisões dos gestores. Ficou evidente que os municípios, em sua totalidade,priorizam áreas em virtude da obrigatoriedade exercida pela legislação como CF/88 e
LRF/2000. Os municípios da RMS, segundo a teoria da regulação, exerceriam o controle de suas atividades que nem sempre são refletidas nos indicadores socioeconômicos. Vê-se,portanto, que o gasto público está sendo executado, conforme o que determina a legislação.
No entanto, não há reflexo significativo na expressão dos indicadores socioeconômicos. / The objective of this research was to relate how the socioeconomic indicators of the municipalities of the Metropolitan Region of Salvador (RMS), expressed by the: Municipal Development Firm (IFDM), Gini (IG), Economic Performance Index (IPE) and Social Performance Index (IPS) - and the expenditures prioritized by such municipalities, from 2006 to 2009, reflect a situation of efficiency of public spending. The sample was formed by the 13
municipalities that make up the RMS. In addition, the research allowed identifying the areas most prioritized by managers and also correlating the indexes mentioned above. Using the multivariate regression to explain the dependent variable, the Fiscal Priority Index (IPF),
based on the independent variables: IFDM, IG, IPE and IPS, it was perceptible that the relationship between the socioeconomic indicators and the expenditures prioritized by the municipalities does not reflect an efficiency situation of these expenses. The municipalities of
RMS comply with the legal determination to apply public resources in areas such as health and education. This finding agrees with the theory of regulation, in which regulation would exert influence over managers' decisions. It was evident that the municipalities, in their
totality, prioritize areas due to the obligation imposed by the legislation as CF / 88 and LRF / 2000. The RMS municipalities, according to the theory of regulation, would exercise control
of their activities that are not always reflected in socioeconomic indicators. It is therefore seen that public spending is being carried out, according to what determines the legislation.
However, there is no significant impact on the expression of socioeconomic indicators.
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Incidência e fatores associados à dengue: um estudo de vigilância populacional em um pronto atendimento de Salvador-BAQueiroz, Tassia Lacerda de January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Introdução: Apesar da dengue ser uma doença de notificação compulsória, a real carga de
transmissão da doença é desconhecida em virtude da inespecificidade dos sintomas, da
dificuldade para o diagnóstico e notificação dos casos, sobretudo, os com formas mais
brandas. Objetivos: Estimar a incidência anual de detecção de casos de dengue e identificar os fatores sociodemográficos e clínicos associados ao diagnóstico da doença em uma comunidade de Salvador-BA. Metodologia: Entre abril de 2009 a março de 2012, um sistema de vigilância de base populacional identificou ativamente, em um pronto atendimento, moradores da comunidade de Pau da Lima (Salvador-BA) com idade ≥ 5 anos que procuraram a unidade com uma doença febril aguda. Foram coletados dados
sociodemográficos, clínicos e amostras de sangue de fase aguda e convalescente. Também foi realizada a revisão dos prontuários de todos os pacientes atendidos no pronto atendimento por uma doença febril aguda, que preenchiam os critérios de inclusão da pesquisa. O diagnóstico de dengue foi confirmado por ELISA por meio de soroconversão de IgM ou de IgG ou por
reatividade para NS1. A associação entre os fatores sociodemográficos e clínicos e o
diagnóstico de dengue foi avaliada pelos testes χ 2 de Person e de Mann-Whitney U. Análises de regressão logística univariadas e multivariadas foram realizadas para verificar a associação entre os fatores e a ocorrência de dengue através de Odds ratio e os intervalos de confiança de 95%. A proporção de casos confirmados de dengue entre os participantes foi utilizada para
estimar o número de casos da doença entre todos os indivíduos atendidos que preencheram os critérios de inclusão. Estimou-se a incidência anual de detecção de casos de dengue, geral e por faixa etária, para a comunidade sob vigilância. Resultados: Dos 18.428 pacientes com
doença febril aguda atendidos na unidade, 4.037 (21,9%) participaram do estudo. Destes, 447 11,1%) foram casos confirmados de dengue. O sexo masculino, a maior escolaridade e a presença de cefaléia, prostração, mialgia, dor retroorbital, artralgia e exantema foram associados ao diagnóstico de dengue nas análises bivariadas. Nas análises multivariadas,
verificou-se que sexo masculino (OR=1,42; IC95%:1,15-1,75), além dos sintomas dor
retroorbital (OR=2,27; IC95%:1,83-2,82), artralgia (OR=1,41; IC95%:1,14-1,75) e exantema(OR=2,33; IC95%:1,81-3,01) foram associados, independentemente, ao diagnóstico de dengue. A presença de manifestações hemorrágicas resultou em uma associação negativa com a ocorrência de dengue (OR=0,41; IC95%:0,21-0,81). A incidência média anual de detecção
de casos de dengue para a comunidade foi de 956 casos por 100.000 habitantes. A maior taxa de incidência abrangeu a faixa etária de 05 a 14 anos, com média anual de 2.272 casos de dengue por 100.000 habitantes. Conclusões: A carga de transmissão da dengue foi considerada alta para a comunidade e subestimada pela vigilância oficial. Estudos de monitoramento podem ser importantes para alerta precoce de epidemias, compreensão da
carga e dinâmica de transmissão, além dos fatores sociodemográficos e clínicos associados à dengue. / Salvador
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Identificação de barreiras arquitetônicas na percepção de idosos, Viçosa-MG / Identifying architectonic barriers perceived by the elderly, Viçosa- MGFerreira, Eliane de Fátima 19 September 2000 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-03T19:18:57Z
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Previous issue date: 2000-09-19 / Esta pesquisa visou identificar a percepção dos idosos quanto a barreiras arquitetônicas em suas residências e possíveis ajustes habitacionais necessários ou já realizados, considerando-se alguns aspectos demográficos, socioeconômicos e epidemiológicos. Para atingir os objetivos propostos foram feitas, como estratégia de coleta de dados, entrevistas com 50 pessoas, de idade igual ou superior a 60 anos de idade, residentes na zona urbana de Viçosa. Por tratar-se de pesquisa exploratória e pela natureza dos dados, as técnicas escolhidas, para análise destes, foram a distribuição de freqüência simples e a análise das porcentagens. Os dados indicaram que os idosos, em sua maioria, eram do sexo feminino, com idade média de 72 anos; moravam acompanhados; possuíam nível de escolaridade correspondente ao ensino fundamental completo; eram aposentados e recebiam rendimentos inferiores a três salários mínimos. Quase todos moravam, havia mais de 15 anos, em casas próprias. A maioria apresentava algum tipo de patologia, como a hipertensão arterial, o diabetes, a artrite e a artrose, associada à deficiência visual e auditiva. Em relação aos acidentes domésticos que ocorreram nos últimos cinco anos, verifica-se que 16 idosos sofreram algum tipo de acidente, sendo a queda o mais citado, resultando em fraturas de 11 idosos. Dentre as barreiras arquitetônicas mais comuns, o maior problema estava no piso, por ser este escorregadio e, ou, apresentar desnível. No banheiro, os idosos citaram da altura inadequada do vaso sanitário e a dificuldade no manuseio das torneiras. Esta última dificuldade foi constatada também na cozinha, além da posição inadequada do fogão e da altura da pia. No quarto, os interruptores situados distantes da cabeceira da cama e a altura inadequada da cama foram as principais barreiras citadas, enquanto na sala, as janelas e maçanetas, de difícil manuseio, também foram apontadas. A área externa da residência foi o local que apresentou o maior índice percentual de barreiras arquitetônicas, em razão da existência de escadas. Quase a metade dos idosos havia realizado reformas, sendo as mais comuns a troca de piso e a pintura nas paredes. Ao mesmo tempo, a outra metade da amostra pretendia fazer algum tipo de ajuste na residência, enquanto a maioria dos idosos não pretendia fazê-lo. Portanto, apesar de os idosos constataram as barreiras arquitetônicas em todos os cômodos analisados, todos os ajustes, tanto os já efetuados quanto os a serem efetuados, não foram e nem serão realizados para melhor atender às necessidades dos idosos, já que o principal motivo destes era a estética, com vistas na manutenção das residências. / This research aimed to identify the elderly s perception of architectonic barriers in their homes as well as to identify possible residential adjustments needed or already made, taking into consideration some demographic, social economic and epidemiological aspects. As a data collecting strategy to reach the objectives proposed, interviews were conducted with 50 elderly citizens, 60 years old or older, living in the urban area of Viçosa-MG. Considering the exploratory aspect of this work and the nature of the data collected, the techniques chosen for data analysis were: simple frequency distribution and percentage analysis. The data showed that most elderly were female and 72 years old in average; did not live alone, had completed secondary education; had retired and received incomes below three Brazilian minimum wages. Almost all of them owned the houses they had been living in for over 15 years. Most presented some type of pathology, such as arterial hypertension, diabetes, arthritis and arthrosis, associated to poor sight and hearing. As to domestic accidents that had occurred in the past 5 years, it was verified that 16 elderly persons had suffered some sort of accident, with falls being the most frequently cited, resulting in fractures to 11 of them. Among the most common architectonic barriers, floors were the most troublesome due to their slipperiness and uneveness. The elderly listed as barriers the inadequate height of the sanitary vase and difficult-to-handle sink faucets in the bathroom. This latter barrier was also verified in the kitchen, together with the position of the stove and height of the sink. In the bedroom, the light switches located far from the head of the bed, as well as the inadequate height of the bed were the main barriers mentioned, while in the living room, windows and knobs difficult to handle were also cited. The external area of the house was the place presenting the highest percent index of architectonic barriers, because of the stairs. Almost half of the elderly interviewed had made renovations, with the most common being floor changing and wall painting. The other half said they had the intention of making some type of adjustment in their homes, while most said they had none. Thus, despite being aware of all the existing architectonic barriers in the rooms analyzed, the adjustments made or those to be made by the elderly were not nor will be made to meet their needs but rather for home maintenance and aesthetics purposes.
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Avaliação do valor diagnóstico das escalas de risco de suicídio, suspeita de transtorno mental, sintomatologia depressiva e expectativa de futuro para tentativa de suicídio em adolescentes de 13 a 20 anosFeijo, Ricardo Becker January 1999 (has links)
Titulo: Avaliaçao do Valor Diagnostico das Escalas de Risco de Suicidio, Suspeita de Transtorno Menta!, Sintomatologia Depressiva e Expectativa de Futuro para Tentativa de Suicidio em Adolescentes de 13 a 20 anos Objetivo: Avaliaçao de instrumentos de aferiçao de sintomas psiquiatricos e comportamentais para identificaçao de adolescentes de 13 a 20 anos atendidos por Tentativa de Suicidio, através do valor diagnostico de escala de Risco de Suicidio, de Sintomatologia Depressiva, Suspeita de Transtorno Mental e Expectativa de Futuro; estudo da associaçao de genero, idade, classe social. desempenho cognitivo e Depresao Maior (DSM IV) com Tentativa de Suicidio e analise de tentativas de suicidio prévias associadas ao instrumentos em estudo. Delineamento: estudo de caso-contrale Desfecho: tentativa de suicidio (TS) foi conceituado como um ato voluntario com o objetivo de causar a morte do individuo Fatores em Estudo: sintomatologia depressiva (escala MADRS), suspeita de transtorno menta! (escala SRQ), expectativa de futuro (escala QEF). risco de suicidio (escala de ideaçao suicida: RS e comportamento suicida: RS 1) Metodologia: durante 12 m es es consecutvos (de m aio de 1995 a m aio de 1996), através de plantoes diarios em um serviço de emergència médica, foram entevistados 81 adolescentes entre 13 e 21 anos de idade que cometeram tentativa de suicidio (casos), sendo avaliados através de escalas MADRS, SRQ, QEF. RS e RS1 . Foram controladas variaveis de confusao: funçao cognitiva, nivei de consciència, nivei socio-economico, Depressao Maior e dados socio-demograficos (idade, sexo e instruçao). O grupo de casos foi comparado a um grupo contro/e constituido de 126 estudantes de escolas publicas e 61 adolescentes atendidos em serviço ambulatoria! por doenças clinicas de baixa morbi-mortalidade. Resultados: foram analisados 81 casos (75,3% dos sexo feminino), com predominio da faixa etaria de 17 a 20 anos (43,2%) e que tentaram suicidio principalmente por intoxic~çao exogena (79%). As principais classes sociais representadas foram a Média (25,9%) e Média lnferior (51 ,9%) e a presença de Depressao Maior ocoreu em 28 sujeitos (34,6% ). Entre os 187 adolescentes do grupo contro/e ( 126 estudantes de escolas da rede publica e 61 jovens atendidos em um ambulatorio de doenças clinicas de baixa morbi-mortalidade), 54% pertenciam ao sexo feminino, com predom inio das classes sociais Média (50,2%) e Média lnferior (41.8%). A faixa etaria mais frequente fai de 15 a 17 anos (38%), nao sendo identificado nenhum caso de Depressao Maior. Fai testado o valor diagnostico individuai das escalas por analise de diferentes pontos de corte, sensibilidade (S) e especificidade (E) (curva ROC), seguidos por técnicas de combinaçao em série e paralelo e analise discriminante, a fim de incrementar a identificaçao de casos. O modelo de Regressao Logistica classificou corretamente os casos em 86,94% (S = 80% e E= 89%). Através de pareamento foram realizadas todas as analises anteriores. Por fim. fai avaliada a presença de TS prévia que, dentro de um modelo de Regressao Logfstica, atingiu valor de 95% de classificaçao correta de casos e controles. Conclusoes: As escalas avaliadas nao apresentaram valor diagnostico entre casos e controles, sendo apenas historia prévia de TS de valor discriminatorio entre os grupos estudados, sugerindo um modelo de comportamento suicida entre jovens distinto dos modelos utilizados na literatura.
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Insatisfação com o corpo, auto-estima e preocupações com o peso em escolares de 8 a 11 anos de Porto AlegrePinheiro, Andréa Poyastro January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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