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Condição periodontal, perda dentária e diferenças socioeconômicas em adultos e idosos brasileiros

Prado, Rosana Leal do [UNESP] 26 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:27Z : No. of bitstreams: 1 000829996.pdf: 1018440 bytes, checksum: cb239bb801c0120c7ebf1909d8d15f54 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo foi verificar as correlações da doença periodontal, perda dentária e edentulismo com fatores socioeconômicos e demográficos, necessidades e uso dos serviços de saúde bem como o impacto dessas correlações na saúde bucal de adultos e idosos brasileiros e comparar a estimativa padrão de necessidades com a abordagem sócio-odontológica. Os dados utilizados foram obtidos da pesquisa epidemiológica conduzida em 2010 pelo ministério da saúde chamada SBBrasil 2010. A amostra foi composta de 9779 pessoas entre 35-44 anos e 7619 idosos entre 65-74 anos. Os desfechos em saúde bucal foram: sangramento pós sondagem e/ou cálculo dentário, perda de inserção periodontal, perda dentária e edentulismo. Nível de escolaridade e renda foram utilizados como indicadores socioeconômicos. Gênero, etnia, região de residência, uso de serviços odontológicos, impacto dos dentes nas atividades diárias e outras variáveis foram adicionadas aos modelos para ajustar a análise. Regressão de Poisson foi realizada para verificar as disparidades socioeconômicas e demográficas em saúde bucal com relação aos determinantes proximais e distais disponíveis no banco de dados. O teste de McNemar foi utilizado para comparar as estimativas padrão de necessidade e o respectivo impacto relacionado. Os resultados mostraram associação (p<0.05) entre aspectos socioeconômicos e demográficos e as variáveis de saúde bucal. Pessoas que declararam até 8 anos de educação formal demonstraram maior prevalência em todas as doenças bucais estudadas. Da mesma forma, adultos que declaram renda de até 500 reais, tiveram maior prevalência em três das quatro doenças estudadas. Etnia esteve associada a sangramento pós sondagem e/ou cálculo dentário (PR=1.19) e perda dentária (PR=1.45) entre adultos que declararam-se pardos. Ter realizado... / The aim of this study was to verify the correlations of periodontal disease, tooth loss and edentulousness with socioeconomic and demographic factors, health needs and health services as well as the impact of these correlations on oral health among Brazilian adults and elderly and compare the standard estimate of need with a sociodental assessment. The data originated from a national epidemiological survey on oral health conducted in 2010 by the Brazilian Health Ministry (SBBrasil 2010). The sample comprised 9779 people between 35-44 years old and 7619 elderly between 65-74 years old. The oral health outcomes were as follows: bleeding on probing and/or dental calculus, periodontal loss of attachment, tooth loss and edentulousness. Education level and declared income were used as indicators of socioeconomic status. Gender, ethnicity, region of residence, use of dental care, impact of teeth in daily activities, and other variables were added to the models to adjust the regression analysis. Poisson regression was performed to verify the socioeconomic and demographic disparities in oral health with regard to the proximal and distal determinants of health available in the data set. McNemar's test was applied to compare standard estimates of need and the respective impact-related. The results showed associations (p<0.05) between socioeconomic and demographic aspects and all oral health variables. People who had up to 8 years of formal education had increased the prevalence to develop any of the oral diseases on this study. As much as adults whom declared income up to 500 BRL, that had increased the prevalence to develop three of the four studied conditions. Ethnicity had association with bleeding on probing/or dental calculus (PR=1.19) and tooth loss (PR=1.45) between adults who declared themselves as brown. Having a consultation...
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Insatisfação com o corpo, auto-estima e preocupações com o peso em escolares de 8 a 11 anos de Porto Alegre

Pinheiro, Andréa Poyastro January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo longitudinal da relação entre aquisição fonológica e alterações de escrita

França, Marcio Pezzini January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Tendência da desigualdade em mortalidade infantil na cidade de Porto Alegre, RS

Benatti, Rosange Maria January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Mortalidade por doença isquêmica do coração no Estado do Rio Grande do Sul : aspectos geográficos e sócio-econômicos

Bassanesi, Sergio Luiz January 1997 (has links)
Há importantes diferenças regionais na mortalidade por Doença Isquêmica do Coração (DIC) que estão relacionadas com processos históricos de ocupação do solo e com transformações na organização social derivadas da evolução dos meios de produção. A agricultura em larga escala e a industrialização levam às migrações, à urbanização, ao aumento das desigualdades sociais. Estas transformações influem na distribuição dos fatores de risco para DIC, tanto dos fatores conhecidos quanto de outros ainda não identificados. O perfil de distribuição desses fatores é especialmente desfavorável em populações migrantes de baixa renda. Assim como a mortalidade infantil está intimamente associada com a pobreza rural, a mortalidade por DIC está com a pobreza e as tensões da vida urbana. É através da pobreza que surge a associação entre ambas as mortalidades. Este trabalho busca caracterizar a distribuição da mortalidade por DIC nos municípios do Rio Grande do Sul (RS) e verificar suas relações com a mortalidade infantil e com variáveis sócio-econômicas de modo a fortalecer a hipótese da determinação social desta distribuição. Foram examinados dados de anos próximos a 1985 e referentes aos 244 municípios RS existentes na época. Estes dados incluem indicadores de mortalidade infantil e por DIC, expectativa de vida ao um ano de idade, indicadores de escolaridade, de consumo de água, de eletricidade e ainda indicadores demográficos e econômicos. Através de programas estatísticos, de técnicas multivariadas e ainda de software cartográfico especialmente desenvolvido buscou-se desvendar as associações entre as variáveis. A mortalidade por DIC é mais de dez vezes maior em alguns municípios que em outros. É maior nas regiões metropolitana e peri-metropolitana, nos municípios mais populosos e nos de colonização alemã. É menor nas regiões de baixa influência urbana como as regiões do Alto Taquari, Alto Jacuí e Alto Camaquã. Está associada com a industrialização, a urbanização, com o consumo de eletricidade, com a escolaridade e também com a mortalidade infantil. A mortalidade infantil é cerca de cinco vezes maior em alguns municípios que em outros. É especialmente alta nos municípios metropolitanos e nos municípios onde predominam os latifúndios. As menores taxas são encontradas em áreas de minifúndio, menos urbanizadas, especialmente nos municípios de colonização italiana. Está inversamente relacionada com o consumo de água de redes públicas e diretamente relacionada com a escolaridade. A expectativa de vida ao um ano de idade, apesar de incluir em seus cálculos a mortalidade por DIC, está mais associada à mortalidade infantil que à mortalidade por DIC, recebendo, porém, mais influência urbana que a mortalidade infantil. As variáveis econômicas e demográficas mostraram-se mais importantes na explicação da distribuição das variáveis desfecho que as variáveis indicadoras de consumo de educação, água e eletricidade. A industrialização é geradora e concentradora de riquezas. Leva à urbanização, atrai os excluídos dos campos, grupos populacionais tensos, sem adequadas redes sociais de suporte. Nessas populações assalariadas e empobrecidas, diversos fatores de risco incidem com maior intensidade o que resulta em elevadas taxas de mortalidade por DIC e também infantil. Municípios ao redor da capital, onde se concentra grande contingente populacional composto de migrantes de baixa renda, têm os piores coeficientes de mortalidade por DIC e infantil e expectativa de vida ao um ano de idade. As regiões campeiras, onde predominam os latifúndios, tem elevada proporção de populações marginalizadas e empobrecidas, com altas taxas de desnutrição e mortalidade infantil e baixa expectativa de vida ao um ano de idade. Nesses municípios, em geral pouco industrializados, a prevalência de HAS e de outros fatores de risco para doenças crônicas é menor e a mortalidade por DIC é baixa. As áreas coloniais, de minifúndio, têm melhor distribuição da renda, as comunidades são mais solidárias e isso resulta em menores coeficientes de mortalidade infantil e maior expectativa de vida. Os municípios de colonização alemã têm taxas de mortalidade por DIC mais altas especialmente quando industrializados. Frequentemente são populosos, localizados na região metropolitana ou proximidades, e recebem, portanto grande influência urbana. Já os municípios de colonização italiana, também têm mortalidade infantil baixa, mesmo quando industrializados, porém taxas mais baixas de mortalidade por DIC que os de colonização alemã. São municípios que sofrem menor influência urbana. É possível que o consumo de vinho proteja esta população. Há evidências que a mortalidade por DIC, entre os municípios industrializados, tem capacidade de diferenciar os com melhor qualidade de vida. A mortalidade por DIC apresenta-se menor onde a expectativa de vida ao um ano de idade é maior, onde há mais professores por 100 alunos no 1° grau e onde é menor a mortalidade infantil. O estudo conclui que a mortalidade por DIC e infantil e também a expectativa de vida ao um ano de idade são significativamente influenciados por indicadores de concentração de renda. A mortalidade por DIC é influenciada pela concentração gerada pela industrialização e urbanização e a mortalidade infantil é pela concentração da posse do solo rural. A expectativa de vida ao um ano de idade é influenciada tanto por variáveis urbanas quanto rurais. Entre os municípios industrializados, a mortalidade por DIC está associada com indicadores de pior qualidade de vida.
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O mapa de Porto Alegre e a tuberculose : distribuição espacial e determinantes sociais

Acosta, Lisiane Morelia Weide January 2008 (has links)
Introdução - As altas taxas de incidência da tuberculose (TB) no município de Porto Alegre, com uma média de 100 casos/100000 habitantes de todas as formas clínicas da TB nos últimos anos, contrastam com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade de 0,865, considerado um índice de desenvolvimento elevado. Sendo a tuberculose uma doença com grande influência dos determinantes sociais da saúde, o questionamento sobre esta relação ser também verdadeira em Porto Alegre instigou a realização deste trabalho cujos objetivos foram: analisar a distribuição espacial da taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera, a forma clínica transmissível da tuberculose, por bairros da cidade de Porto Alegre e a associação com os indicadores socioeconômicos de suas populações. Métodos - Neste estudo ecológico transversal foram usadas técnicas de análise espacial, com regressão linear múltipla e espacial, e de mensuração das desigualdades. As unidades de análises foram os bairros oficiais da cidade. Resultados – Identificou-se um padrão de distribuição da taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera nos bairros com dependência espacial pelo Índice de Moran Global significativo. Verificou-se a existência de uma associação negativa entre os indicadores socioeconômicos e taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera. Na mensuração da desigualdade em saúde nos bairros, o Índice de Desigualdade da Pendente (IDP) foi -81,25 casos/100000 habitantes e o Índice Relativo de Desigualdade (IRD) igual a 7,9, mostrando a grande diferença da taxa da incidência entre as áreas ao se considerar tamanho populacional e posição socioeconômica. Conclusão – Em Porto Alegre, a taxa da incidência da tuberculose pulmonar bacilífera tem associação com determinantes sociais. Sugere-se, a partir deste, o uso das desigualdades desta taxa nos bairros de Porto Alegre como indicador de iniqüidade social para o planejamento de políticas públicas que promovam a justiça social. / Background - The high incidence rates of tuberculosis (TB) in the city of Porto Alegre, with an average of 100 inhabitants casos/100000 in recent years, contrasts with the Human Development Index (HDI) of the city of 0,865, considered a high rate of development. As TB is a disease with great influence of social determinants of health, the question on if this relationship is also true in Porto Alegre encouraged this work whose objectives were: to analyse the spatial distribution of the incidence rate of tuberculosis tuberculosis smearpositive, clinical form transmissible tuberculosis, for neighbourhoods of the city of Porto Alegre in association with its socioeconomic indicators. Methods - In this ecological study we used multiple linear and spatial regression techniques and measurements of social inequality. The units of analysis are the official districts of the city. Results - It was identified a pattern of distribution of the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive in neighborhoods with significant spatial dependence by the Index of Moran Global. It was found that there was a negative association between socioeconomic indicators and the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive. In the measurement of inequality in health in neighborhoods, the Index of Inequality the Pendant (IDP) was -81.25/100000 and Relative Index of Inequality (IRD) was equal to 7.9, showing a huge difference in the incidence rate among the areas considering population size and socioeconomic position. Conclusion - In Porto Alegre, the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive has association with social determinants. It is suggested, from this, the use of inequalities of this rate in neighborhoods of Porto Alegre as an indicator of social inequity for the planning of public policies that promote social justice.
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Internações hospitalares pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre e determinantes de sua distribuição espacial

Mota, Lizia Maria Meirelles January 2009 (has links)
Esta dissertação investiga a associação entre a distribuição espacial das taxas de internações hospitalares pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre e fatores sócio econômicos demográficos. De um número inicial de 102.215 registros de internações hospitalares ocorridas entre julho de 2005 a junho de 2006, obtivemos 92.148 com endereços válidos, contendo as variáveis relacionadas à internação (hospital, causa, data e tempo de permanência) e ao paciente (sexo, idade e endereço). Os endereços das internações foram localizados nos respectivos bairros de Porto Alegre, previamente estratificados por variáveis sócio econômicas demográficas selecionadas. As taxas de internações hospitalares (excluídos as por partos) por bairros em Porto Alegre apresentaram um padrão espacial de distribuição não aleatório, sendo menores na região central da cidade, com melhores indicadores de condições sócio econômicas. Entretanto, este comportamento não foi observado em taxas de internações por procedimentos de alto custo, representados neste estudo por angioplastias. Mesmo assim, o SUS mostrou-se equitativo em se tratando de internações hospitalares, pois proporcionou acesso às mesmas em maior número às regiões mais carentes, representadas por estratos de piores índices sócio econômicos demográficos. Encontramos correlações das taxas gerais de internações com as variáveis independentes taxa de fecundidade, coeficiente de mortalidade externa e renda, sendo esta última a mais altamente significativa (p=0,0000002). Isto evidencia a influência de determinantes sociais em internações hospitalares pelo SUS no município. Salientamos que os achados neste estudo podem embasar os gestores públicos municipais de saúde na hora de decidir sobre distribuição de serviços hospitalares. / This dissertation investigates the association between the spatial distribution of the rates of hospital admissions by the Public Health Care System (SUS) in Porto Alegre and socio economic demographic factors. From an initial number of 102,215 records of hospital admissions occurred between July 2005 and June 2006, obtained 92,148 valid addresses containing the variables related to hospitalization (hospital, cause, date and length of stay) and patient (sex, age and address). The addresses of the hospital were located in their neighborhoods of Porto Alegre, previously stratified by socio economic demographic variables selected. The rates of hospital admissions (excluding births per) for neighborhoods in Porto Alegre showed a spatial pattern of distribution not random, and lower in the central region of the city with better indicators of socio economic conditions. However, this behavior was not observed in rates of admissions procedures for high-cost, represented in this study for angioplasties. Still, the SUS proved to be fair in the case of hospitalization, as has access to it in many poor regions, represented by strata of poorer socio economic demographic indices. We found correlations of the general rates of hospitalization with the independent variables in fertility rate, mortality rate and foreign income, the latter being the most highly significant (p = 0.0000002). This shows the influence of social determinants in the hospitalization by the SUS in the city. We stress that the findings in this study are based on authorizing municipal public health at the time to decide on distribution of hospital services.
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O fumo na gestação em mulheres avaliadas em seis capitais brasileiras

Kroeff, Locimara Ramos January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Homicídio e esquizofrenia : estudo de fatores associados

Menezes, Ruben de Souza January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Influência de fatores socioeconômicos, demográficos e de saúde sobre a letalidade da leishmaniose visceral no Brasil

Donato, Lucas Edel 08 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Núcleo de Medicina Tropical, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-06-30T16:19:21Z No. of bitstreams: 1 2014_LucasEdelDonato_Parcial.pdf: 542224 bytes, checksum: 9e5c639fdd91cf75a1f54f5fe6482c8c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-07-20T11:35:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_LucasEdelDonato_Parcial.pdf: 542224 bytes, checksum: 9e5c639fdd91cf75a1f54f5fe6482c8c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-20T11:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_LucasEdelDonato_Parcial.pdf: 542224 bytes, checksum: 9e5c639fdd91cf75a1f54f5fe6482c8c (MD5) / A transmissão da leishmaniose visceral (LV) tem sido descrita em várias regiões do Brasil. Progressivamente, tem sido observada a urbanização da doença, associada ao processo migratório para as cidades de médio e grande porte, sendo evidente a concentração dos casos nesses centros urbanos. A letalidade pela LV nos últimos anos vem aumentando gradativamente, e principalmente em pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA). Alguns fatores tem sido associados ao maior risco de infecção por Leishmania infantum, tais como: grupos de menor e maior idade, presença de cães infectados, nível socioeconômico baixo e cobertura vegetal alta, mas os estudos de fatores associados à letalidade pela doença são escassos. O objetivo do estudo é de identificar fatores socioeconômicos, demográficos e de saúde dos municípios associados à letalidade por LV no Brasil. O estudo compreendeu os registros de casos de LV no período de 2007 a 2012, nas Unidades Federadas das cinco regiões geográficas do país e do Distrito Federal notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) acrescida dos óbitos por LV registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Foram notificados 22.531 casos e 1.559 óbitos por LV no período de 2007 a 2012. Duzentos e vinte e três óbitos (14%) foram identificados por meio do relacionamento dos bancos de dados do Sinan e do SIM. O sexo masculino foi o mais acometido, correspondendo a 62% dos casos (14.084/22.531) e a maior frequência foi observada em crianças de 1 a 4 anos, correspondendo a 28,1% dos casos. A distribuição dos óbitos por faixa etária revelou que 21% dos óbitos se apresentaram em adultos de 35 a 49 anos. No período estudado, a letalidade anual por LV oscilou de 7,3 a 8,2%. A letalidade por LV foi maior em crianças menores de 1 ano e adultos maiores de 35 anos, com incremento diretamente proporcional à idade alcançando 36,1% em maiores de 80 anos. Ainda, a letalidade observada em adultos maiores de 80 anos foi maior nos indivíduos do sexo masculino (40,4%) do que a observada no sexo feminino (29,4%). Na distribuição espacial de casos de LV foi observada a expansão da doença para algumas regiões até então sem registros de casos tais como municípios de fronteira no estado do Rio Grande do Sul e o surgimento de casos em mais municípios nos estados Mato Grosso e Roraima. A distribuição espacial dos óbitos por LV permitiu observar a concentração na região Nordeste. A letalidade por LV esteve associada significativamente, tanto na análise bivariada quanto na análise multivariada com as seguintes características do município: população >20 mil e < 100 mil habitantes (p<0,001), proporção de população vulnerável (p<0,001), incidência de LV por 105 hab (p<0,001) e incidência de aids por 105 hab (p<0,001). / The transmission of visceral leishmaniasis (VL) has been described in several regions of Brazil. Progressively, it has been observed urbanization of the disease, associated with the migration process to the cities of medium and large size, with evident concentration of cases in these urban centers. Mortality by LV in recent years is increasing, especially in people-living-with-HIV/AIDS. Some factors have been associated with higher risk of infection by Leishmania infantum such as: lower age, presence of infected dogs, low socioeconomic status and high vegetation coverage, however studies on factors associated with mortality are scarce. The objective of the present study was to identify socioeconomic, demographic and health factors of municipalities associated with mortality by LV in Brazil. The study included the LV case records from 2007 to 2012 from the five geographical regions of the country and the Federal District reported in the Notifiable Diseases Information System (Sinan) plus deaths due to LV recorded in Mortality Information System (SIM). 22,531 cases and 1,559 deaths due to LV were reported from 2007 to 2012. 223 deaths (14%) were identified through the linkage of the Sinan and SIM data. Men were the most affected, representing 62% of cases (14,084/22,531) and higher frequency was observed in children 1 to 4 years old corresponding 28.1% of cases. The distribution of deaths by age group revealed that 21% of deaths occurred in adults 35 to 49 years old During the study period the VL lethality rate ranged from 7.3 to 8.2%. Lethality rate was higher in children younger than 1 year and adults older than 35 years, increasing accordingly to age, reaching 36.1% in adults over 80 years. Furthermore, in individuals older than 80 years lethality rate was higher in males (40.4%) compared to females (29.4%). The spatial distribution of VL cases revealed the expansion of the disease to some regions hitherto without LV case records as some border municipalities of the state of Rio Grande do Sul and the emergence of cases in more municipalities of the states of Mato Grosso and Roraima. Also it was possible to identified some concentration of deaths in the Northeast region. The lethality due to VL was significantly associated in the bivariate and multivariate analysis with the following characteristics of the municipalities: population >20 thousand and <100 thousand inhabitants (p<0.001), proportion of vulnerable population (p<0.001), incidence of VL per 106 inhabitants (p<0.001) and incidence of AIDS per 106 (p<0.001).

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