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Avaliação dos efeitos de diferentes manobras de fisioterapia respitatória no desfecho de pacientes ventilados mecanicamente

Tonon, Elisiane [UNESP] 12 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-12Bitstream added on 2014-06-13T19:32:57Z : No. of bitstreams: 1 tonon_e_me_botfm.pdf: 621514 bytes, checksum: f42de067077b49bbfe8b27db1ee8aff3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Apesar da fisioterapia respiratória aparentemente beneficiar pacientes sob ventilação mecânica, não há evidências suficientes para sua recomendação. Usando associação das manobras compressão torácica (CT) e hiperinsuflação manual (HM), prévio estudo de nosso grupo identificou significante redução no período de ventilação mecânica (VM), no período de internação e melhora da extensão de lesão pulmonar (Murray) em pacientes sob VM. Contudo, é desconhecido o papel isolado de cada manobra nos benefícios encontrados. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar prospectivamente o efeito isolado e associado das manobras CT e HM no período de internação e de VM em pacientes sob VM. O estudo foi conduzido por 13 meses na UTI (Pronto-Socorro do Hospital das Clínicas, UNESP, Botucatu, SP, Brasil) de um hospital universitário terciário. Foi também avaliada a interferência das manobras nos seguintes parâmetros: índice prognóstico (APACHE-II), Murray, oxigenação (PaO2/FiO2), mecânica respiratória, repercussões hemodinâmicas e saturação periférica de oxigênio (SpO2). A análise estatística utilizou o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de populações multinomiais, qui-quadrado, análise de variância e análise de variância para o modelo de medidas repetidas em grupos independentes. Dos 204 pacientes que preencheram os critérios de inclusão e exclusão e foram admitidos no estudo, 20 pacientes foram alocados no grupo CT, 20 no grupo HM e 20 no grupo CT+HM de acordo com o processo de sistematização. Diversas causas levaram à exclusão de alguns pacientes durante o estudo e cada grupo passou a ser constituído por 15 pacientes. O grupo CT recebeu compressão torácica, o grupo HM recebeu hiperinsuflação manual e o grupo CT+HM recebeu a associação de ambas as manobras duas vezes ao dia durante cinco... / There is no evidence to support the recommendation of chest physiotherapy on mechanically ventilated (MV) patients, although this procedure apparently improves those patients. Using association of thoracic compression (TC) and manual hyperinflation (MH), our previous study identified significant reduction in duration of weaning from ventilation, discharge from intensive care unit (ICU) and extent of lung damage index (Murray). However, it is unknown the individual role of each maneuver on those benefits. Therefore, the aim of the study was evaluate the isolated and associated effect of TC and MH on the mechanical ventilation period and length of stay in mechanically ventilated patients. Secondarily, outcomes of interest were the effect of physiotherapy on Murray, severity score and on hemodynamics, gas exchange, and respiratory mechanics. It was conducted at ICU of the Emergency Room (ER) at Hospital das Clínicas of São Paulo State University (UNESP-HC) (Botucatu, SP, Brazil) for 13 consecutive months. The significance of differences between groups was accessed by Goodman test, chi-squared analysis, ANOVA and a nonparametric repeated measures ANOVA. The present study was a three-group (TC, MH, and TC+MH), prospective and systematized clinical study lasting 5 days. Of the 204 patients who fulfilled all the inclusion criteria and were enrolled in the study, 20 patients were allocated into TC group, 20 into MH group or 20 into TC+HM group. The TC group received expiratory chest compression, the MH group received manual hyperinflation and the TC+HM received manual hyperinflation combined with expiratory chest compression twice a day for 5 days. Five patients from TC, 5 from MH and 5 from TC+HM were withdrawn during the study period due to several reasons and therefore, 15 patients remained in each group. The 3 groups... (Complete abstract click electronic access below)
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Comparação do estado nutricional, qualidade de vida e capacidade funcional entre idosos institucionalizados e não institucionalizados

Costa, Fernanda Nascimento January 2017 (has links)
Orientador: Alessandro Ferrari Jacinto / Resumo: Introdução: O estado nutricional, a capacidade funcional e a qualidade de vida são fatores importantes no envelhecimento e estimam a saúde dessa população. A literatura brasileira é escassa em relação às características destas variáveis em idosos institucionalizados e não-institucionalizados. Objetivo: Comparar o estado nutricional, a qualidade de vida e a capacidade funcional entre idosos institucionalizados e não institucionalizados. Métodos: Estudo descritivo transversal. Foram avaliados 198 idosos, com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, da comunidade e de Instituições de Longa Permanência para Idosos. Os idosos constituíram dois grupos: grupo de idosos institucionalizados (N=95) e grupo de idosos não institucionalizados (N=101). Em uma única visita, por meio de entrevista, aplicou-se o Mini Exame do Estado Mental, questionário sobre dados pessoais, autopercepção de saúde, estado nutricional (Índice de Massa Corpórea - IMC), capacidade funcional (Índice de Katz e Escala de Lawton) e qualidade de vida (World Health Organization Quality of Life Instrument, versão abreviada WHOQOL-BREF). A análise estatística das variáveis categorizadas foi realizada por meio do teste do qui-quadrado e as variáveis contínuas por meio do teste t-student, com significância de p≤0,05. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em relação ao estado nutricional (p<0,001), qualidade de vida (p<0,001) e capacidade funcional (Índice de Katz, p<0,001 e Escala de Lawton,... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Gerenciamento do fluxo de pacientes : criação de uma unidade de curta permanência em um Serviço de Medicina Interna

Barcelos, Daniel de Souza January 2013 (has links)
Diversos serviços de saúde no Brasil vem apresentado episódios de superlotação, em um contexto onde os recursos são limitados. A redução do tempo de permanência em internações hospitalares tem como consequência direta a disponibilização de mais leitos-dia. O gerenciamento e melhoria do fluxo de pacientes ao longo das internações hospitalares é importante, sendo que o uso eficiente dos leitos pode acontecer devido a uma série de fatores. Estudos demonstram que equipes multidisciplinares podem realizar uma assistência de qualidade, reduzindo custos e o tempo em que os pacientes permanecem internados, sem impacto na reinternação ou mortalidade. Também há trabalhos que apontam a eficácia de unidades dedicadas ao atendimento de doenças específicas. A admissão de pacientes dentro de critérios bem definidos aumenta o giro de leitos. Com o objetivo de analisar se a equipe multidisciplinar Medicina Interna – Emergência (MIE) poderia contribuir para a redução do tempo de permanência hospitalar dos pacientes portadores de doenças prevalentes, sem alterar os indicadores de reinternação e mortalidade, o presente estudo experimental, controlado, não-randomizado, comparou o período pré e pós-intervenção, ou seja, a criação de uma Unidade de Curta Permanência no Serviço de Medicina Interna, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram analisadas internações ocorridas através da Emergência do HCPA, de pacientes com 14 anos ou mais, com as doenças prevalentes classificadas conforme grupos do CID-10 (J09-J018; J40-J47; N30-N39; I30-I52; I60-I69; B20-B24; C15-C26; A30-A49; e E10-E14), no período compreendido entre 01 de dezembro de 2008 a 30 de novembro de 2010 (n = 11040). Os resultados do estudo demonstram que após a criação da equipe E-MEI e a sua unidade de curta permanência, houve uma redução do tempo de permanência dos pacientes internados pelas causas selecionadas (antes: 10,89 ± 13,17 dias, após: 9,47 ± 11,24 dias, p = 0,006), e uma diminuição mais acentuada nas internações do Serviço de Medicina Interna [antes (n = 680): 14,33 ± 14,57 dias, após (n = 1243): 9,77 ± 10,62 dias, p = 0,000]. Não ocorreu alteração na taxa de mortalidade de todos os pacientes admitidos para as causas selecionadas [antes (n = 3800): 11,3%, após (n = 3958): 11,8% p = 0,123]. Também não houve alteração na taxa de reinternação de 7 dias na amostra estudada [antes (n = 3369): 7,2%, depois de (n = 3491): 6,7%, p = 0,407]. / Several health services in Brazil has shown episodes of overcrowding, in a context where resources are limited. Reducing the length of stay in hospital has as a direct consequence the provision of more beds-day. Managing and improving the flow of patients throughout the hospital is important, and the efficient use of beds can happen due to a number of factors. Studies have shown that multidisciplinary teams can perform quality care, reducing costs and the time patients remain hospitalized, with no impact on mortality or rehospitalization. There are also studies that show the effectiveness of units dedicated to the treatment of specific diseases. The admission of patients into well-defined criteria increases the turnover of beds. With the objective of analyzing the multidisciplinary team Internal Medicine – Emergency, could help to reduce the length of hospital stay of patients with diseases prevalent, without changing the indicators of rehospitalization and mortality, the present study experimental, controlled, not -randomized study compared the pre-and post-intervention, ie the creation of a Short Stay Unit in the Department of Internal Medicine, Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). We analyzed hospital admissions through the Emergency HCPA, for patients aged 14 years or older with prevalent disease groups classified according to the ICD-10 (J09-J018, J40-J47, N30-N39, I30-I52, I60-I69; B20-B24, C15-C26, A30-A49, and E10-E14), during the period from December 1, 2008 to November 30, 2010 (n = 11,040). The study results show that after the creation of the multidisciplinary team, and its Short Stay Unit, there was a reduction in the length of stay of inpatients by selected causes (before: 10.89 ± 13.17 days after: 9 47 ± 11.24 days, p = 0.006) and a greater reduction in hospitalizations Service of Internal Medicine [before (n = 680): 14.33 ± 14.57 days after (n = 1243): 9, 77 ± 10.62 days, p = 0.000]. No change in the mortality rate of all patients admitted to selected causes [before (n = 3800): 11.3% after (n = 3958): 11.8% p = 0.123]. There was also no change in the rate of readmission than 7 days in our sample [before (n = 3369): 7.2% after (n = 3491): 6.7%, p = 0.407].
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Os jovens rurais do litoral norte do Rio Grande do Sul : os modos de vida e a construção de estratégias para a permanência no campo

Vieira, Anelise Carlos Becker January 2016 (has links)
Esta dissertação analisa a construção de estratégias, a partir dos modos de vida, para a permanência no campo dos jovens rurais no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. O tema de pesquisa parte do questionamento: Que fatores estão relacionados à construção de modos de vida, a partir das estratégias dos jovens em permanecer no meio rural, enquanto agricultores, inseridos em sistemas de produção agroecológico ou em sistemas de produção convencional? Analisar este tema a partir da abordagem dos modos de vida possibilita um olhar mais vasto sobre a heterogeneidade de estratégias, com as quais os jovens rurais constroem visando sua permanência no campo, resistindo e se reproduzindo socialmente. A pesquisa de campo foi realizada nos municípios de Três Cachoeiras, Morrinhos do Sul e Mampituba, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Teve como procedimento metodológico, a pesquisa qualitativa, com análise de dados primários, gerados por 24 entrevistas com roteiros semiestruturados e observação. Como procedimento, utilizou-se da análise de discurso. As descobertas desta pesquisa apontam para características dos diversos modos de vida dos jovens rurais, as quais são fruto de sua trajetória e de seus elementos (ativos, capacitações e atividades), estabelecendo as estratégias que são próprias e específicas de cada sistema de produção. Pode-se perceber, a partir da pesquisa de campo que os dois sistemas de produção que os jovens estão inseridos, apontam para diferentes estratégias, ou seja, sua forma de atuação e atividades desenvolvidas se difere. Alguns elementos como os diversos canais de comercialização adotados, a predisposição para o trabalho coletivo, a diversidade de alimentos produzidos e uma maior preocupação com o meio ambiente são algumas das características do sistema agroecológico. Neste sistema observa-se um portfólio de estratégias mais diversificado em relação ao sistema convencional. Por fim, o estudo mostrou que embora haja adversidades e o caminho que gera a saída do jovem do campo seja o mais comum, os jovens mostram a capacidade de construir modos de vida que garantam a sua permanência no campo, com acesso aos recursos necessários para o desenvolvimento da qualidade de vida no meio rural. / This dissertation analyzes the construction of strategies, from the livelihoods, to stay in the field of rural youth in the North Coast of Rio Grande do Sul. The research topic comes from the question: What factors are related to the construction of livelihoods, from the strategies of young people to remain in rural areas, while farmers, inserted in agroecological systems or conventional production systems? To analyze this issue from the approach livelihoods enables a wider look at the diversity of strategies, with which rural youth build aiming their stay in the field, resisting and reproducing socially. The field research was conducted in the municipalities of Três Cachoeiras, Morrinhos do Sul and Mampituba, in the North Coast of Rio Grande do Sul, Brazil. It had as a methodological procedure, qualitative research, with analysis of primary data generated by 24 semi-structured interviews and observation tours. As a procedure, we used the speech analysis. The findings of this research point to characteristics of the different livelihoods of rural youth, which are the result of its history and its elements (assets, capabilities and activities), establishing strategies that are unique and specific to each production system. It can be noticed from the field research that the two production systems that youth are inserted, point to different strategies, that is, their way of acting and developed activities differs. Some elements like the various marketing channels adopted, the predisposition for collective work, produced the diversity of food and a greater concern for the environment are some of the agroecological system features. In this system there has been a portfolio of diversified strategies in relation to the conventional system. Finally, the study showed that although there is adversity and the way that generates the young field output is the most common, young people show the ability to build livelihoods to ensure their stay in the country with access to the resources needed to the development of quality of life in rural areas.
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Comparação das estratégias de terapia nutricional enteral hipocalóricas versus normocalóricas em pacientes críticos com insuficiência respiratória aguda : revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados

Franzosi, Oellen Stuani January 2014 (has links)
Base teórica: Existem controvérsias quanto à quantidade ideal de calorias que pacientes críticos com insuficiência respiratória aguda devem receber, bem como aos efeitos das estratégias de terapia nutricional hipocalórica versus normocalórica nos desfechos clínicos e de tolerância gastrointestinal. Objetivo: Comparar o efeito de duas estratégias de terapia nutricional enteral (nutrição hipocalórica versus normocalórica) nos desfechos clínicos e na tolerância gastrointestinal de pacientes criticamente doentes em insuficiência respiratória aguda. Bases de dados pesquisadas: MEDLINE, EMBASE, SCOPUS e Cochrane Central Register of Controlled Trials até o período de agosto de 2014. Seleção dos estudos: Ensaios clínicos randomizados que compararam o efeito das estratégias de nutrição hipocalórica versus normocalórica nos desfechos clínicos principais [mortalidade na unidade de terapia intesiva (UTI), tempo de internação na UTI e tempo de ventilação mecânica] e nos sinais e sintomas gastrointestinais (regurgitação, aspiração, vômito, diarreia, constipação, distensão abdominal, elevado volume de resíduo gástrico e uso de agentes prócinéticos). Extração dos dados: Informações sobre a execução e qualidade dos estudos e características dos pacientes e dos desfechos de interesse foram extraídas. As estimativas de risco relativo (RR) e média da diferença (MD) foram sintetizadas sob o modelo de efeitos aleatórios. A heterogeneidade foi avaliada com Teste Q e I2. A análise de sensibilidade foi conduzida através de análise de subgrupos os quais foram classificados conforme a estratégia de terapia nutricional enteral utilizada (nutrição trófica versus nutrição hipocalórica moderada). A metanálise foi realizada com apoio do software RevMan v5.3. Resultados: Dentre os 798 estudos encontrados, quatro ensaios clínicos randomizados que avaliaram 1540 pacientes foram incluídos na avaliação qualitativa e quantitativa. Não houve diferença na mortalidade geral (RR, 0.92; 95% CI, 0.73 – 1,19; I2 31% p=0.23 para heterogeneidade). A análise de subgrupos verificou mortalidade geral significativamente menor no subgrupo que recebeu 59-72% das necessidades nutricionais (RR, 0.72; 95% CI, 0.53 – 0.98; I2 0% p=0.78 para heterogeneidade). Não foram encontradas diferenças entre os grupos quanto à mortalidade na UTI, tempo de permanência na UTI ou hospitalar e tempo de ventilação mecânica. Quanto à avaliação da tolerância gastrointestinal, o grupo que recebeu nutrição hipocalórica foi associado a uma menor ocorrência de vômitos, diarreia e constipação quando comparado ao grupo nutrição normocalórica. Não foram verificadas diferenças entre os grupos quanto aos sintomas de aspiração e distensão abdominal. Conclusão: A estratégia de terapia nutricional enteral hipocalórica em aporte moderado (59- 72%) foi associada à menor mortalidade geral. A tolerância gastrointestinal foi superior no grupo que recebeu nutrição hipocalórica. A oferta de terapia nutricional enteral hipocalórica em aporte moderado deve ser preferida em pacientes criticamente doentes. / Context: Controversy exists regarding the optimal amount of calories that critically ill patients with acute respiratory failure should consume as far as clinical outcomes and gastrointestinal tolerability are concerned. Objective: To compare the effect of two enteral nutrition strategies (underfeeding versus fullfeeding) on clinical outcomes and gastrointestinal tolerability in critically ill patients with acute respiratory failure. Data Sources: MEDLINE, EMBASE, SCOPUS and the Cochrane Central Register of Controlled Trials up to August 2014. Study Selection: Randomized Controlled Trials that compared the effects of underfeeding with full-feeding strategies on major clinical outcomes (ICU and overall mortality, ICU and hospital length of stay and mechanical ventilation) and gastrointestinal signs and symptoms (regurgitation, aspiration, vomiting, diarrhea, constipation, abdominal distention, elevated gastric residual volume and use of prokinetic agents). Data extraction: Studies’ information, patient’s characteristics and outcomes were extracted. Risk ratio (RR) and Mean Difference (MD) estimates were synthesized under a randomeffects model. Heterogeneity was evaluated using the Q test and I2. A sensitivity analysis on overall mortality was conducted, wherein the groups were classified according to the feeding strategy used (trophic versus hypocaloric nutrition). Meta-analyses were performed using RevMan v5.3 analysis software. Data synthesis: Among the 798 studies retrieved, four studies of 1540 patients were included. Interventional studies comparing underfeeding with full-feeding were not associated with significant difference in overall mortality (RR, 0.92; 95% CI, 0.73 – 1,19; I2 31% p=0.23 for heterogeneity). Subgroup analysis of the groups according to the amount of delivered calories showed that the overall mortality was significantly lower in the subgroup that achieved 59-72% of energy intake than in the full-feeding group (RR, 0.72; 95% CI, 0.53 – 0.98; I2 0% p=0.78 for heterogeneity). No differences were found between the underfeeding versus full-feeding groups regarding in the ICU mortality, ICU and hospital length of stay and duration of mechanical ventilation. As far as gastrointestinal tolerability is concerned, the underfeeding group showed lower occurrence of vomiting, regurgitation, use of prokinetic agents, elevated gastric residual volume occurrence, diarrhea and constipation when compared with the full-feeding strategy. No differences between the two groups were found for aspiration and abdominal distention. Conclusion: The underfeeding strategy was associated with lower overall mortality in the subgroup that achieved initial moderate intake. Gastrointestinal tolerability was improved by the underfeeding strategy. Initial moderate intake should be preferred rather than trophic or full-feeding in critically ill patients.
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Prevalência e fatores associados às lesões por fricção em idosos de instituições de longa permanência / Prevalence and factors associated with skin tears in elderly long-stay institutions

Giovana Ribau Picolo Peres 29 October 2014 (has links)
Introdução: Lesão por fricção é uma ferida traumática, que ocorre principalmente nas extremidades de idosos. Objetivo: O objetivo do estudo foi identificar e analisar a prevalência de lesão por fricção e os fatores demográficos e clínicos associados a essa ocorrência, em pessoas idosas residentes em Instituições de Longa Permanência para Idosos. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, analítico, exploratório, com abordagem quantitativa, realizado em três instituições do município de São Paulo que aceitaram participar do estudo, dentre 135 contactadas previamente. Os dados foram coletados mediante consulta ao prontuário, entrevista com o próprio residente e/ou responsável e exame físico do idoso. Os residentes foram entrevistados e avaliados quanto aos aspectos sócio-demográficos e clínicos, condições da pele e quanto às características das lesões encontradas. Para a coleta de dados, empregaram-se os seguintes instrumentos: instrumento de coleta de dados sócio-demográficos e clínicos, Teste Mini Exame do Estado Mental, Escala de Katz e Sistema de Classificação STAR Lesão por Fricção. Os dados foram analisados por meio de: teste exato de Fisher, teste de Wilcoxon-Mann-Whitney e modelo de regressão logística (backwardstepwise). Resultados: A amostra de 69 residentes foi composta predominantemente por mulheres (51/73,91%), da raça branca (50/72,46%), com média de 81 anos de idade (DP=9,30) e mediana 82 anos, com algum problema na marcha (58/84,06%), redução ou ausência na acuidade visual (56/81,16%), dependência para atividades básica de vida diária (52/75,36%), comprometimento cognitivo (51/73,91%), presença de incontinência (45/65,22%) e algum grau de desnutrição (magreza = 26/37,69%). Oito sujeitos apresentaram 13 lesões por fricção, implicando em prevalência global de 11,6% para essa amostra, sendo de 22,22% para homens, 7,84% para mulheres e 10,00% para a raça branca. Onze (84,6%) lesões localizaram-se nos membros inferiores, predominando aquelas de categoria 3 (6/46,1%). Embora os grupos com e sem lesões por fricção tenham diferido quanto à presença de: hipertensão arterial sistêmica, alterações na marcha (principalmente cadeirantes), rigidez, acuidade visual diminuída, edema de membros inferiores, equimoses, hematoma, pele seca e descamativa, púrpura senil, curativos/ adesivos, dependência para as atividades básicas de vida diária e magreza, somente as presenças de hematoma (RC: 9,159 / p: 0,017) e púrpura senil (RC: 6,265 / p: 0,033) permaneceram no modelo final de regressão logíastica. Conclusão: A prevalência de lesão por fricção entre idosos institucionalizados foi de 11,6%, comparável a escassos estudos internacionais realizados com pacientes hospitalizados. Os fatores associados à ocorrência de lesão por fricção, hematoma e púrpura senil, estão de acordo com a literatura sobre o tema. Ao tratar-se de estudo inédito em nosso meio, seus resultados contribuem para o diagnóstico situacional da ocorrência de lesão por fricção em idosos institucionalizados e para a necessidade de implantação de medidas preventivas em grupos vulneráveis como os idosos. / Introduction: Skin tear is a traumatic wound, which occurs mainly in the extremities of elderly. Objective: The study objective was to identify and analyze the prevalence of skin tears and demographic and clinical factors associated with its occurrence in institutionalized elderly. Methods: This is an epidemiological cross sectional analytical, exploratory study with a quantitative approach, performed in three nursing homes of São Paulo who agreed to participate in the study, among 135 ones previously contacted. Data were collected by records consultation, interview with the resident himself and /or care giver and physical examination of the elderly. Residents were interviewed and assessed for socio-demographic and clinical features, skin conditions and skin tears characteristics. The following tools were used for data collection: socio-demographic and clinical data, Mini Mental State Examination test, Katz index and STAR Classification System Skin Tear. Data were analyzed using Fisher\'s exact test, Wilcoxon-Mann-Whitney test and logistic regression (backward stepwise). Results: The sample of 69 residents was mostly composed by women (51 / 73.91%), Caucasians (50 / 72.46%), mean age 81 (SD = 9.30) and median 82 years old, some problem in mobility (gait) (58 / 84.06%), visual acuity problems (56 / 81.16%), dependence for activities of daily living (52 / 75.36%), cognitive impairment (51/73, 91%), presence of incontinence (45 / 65.22%) and some degree of malnutrition (underweight = 26 / 37.69%). Eight subjects had 13 skin tears, resulting in an overall prevalence of 11.6% for this sample, and 22.22% for men, 7.84% for women and 10.00% for the caucasians. Eleven (84.6%) skin tear were located in the lower limbs, predominantly category 3 skin tears (6 / 46.1%). Although there were statistically significant differences between groups with and without skinj tears related to: arterial hypertension, mobility problems (especially wheelchair users) , stiffness, decreased visual acuity, lower limb edema, ecchymosis, hematoma, dry and scaly skin, senile purpura, dressings / adhesives, dependence for activities of daily living and thinness, just the presence of hematoma (RC: 9,159 / p:0,017) and senile purpura ( RC: 6,265 / p: 0,033) remained after logistic regression analysis. Conclusion: The prevalence of skin tear among institutionalized elderly was 11.6%, comparable to few international studies with hospitalized patients. The factors associated with the occurrence of skin tear, hematoma and senile purpura, are consistent with the literature on the subject. When being unpublished study in our country, our results contribute to the situational analysis of the occurrence of skin tear in elderly nursing home residents and the need to implement preventive measures in vulnerable groups like the elderly.
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Comparação das estratégias de terapia nutricional enteral hipocalóricas versus normocalóricas em pacientes críticos com insuficiência respiratória aguda : revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados

Franzosi, Oellen Stuani January 2014 (has links)
Base teórica: Existem controvérsias quanto à quantidade ideal de calorias que pacientes críticos com insuficiência respiratória aguda devem receber, bem como aos efeitos das estratégias de terapia nutricional hipocalórica versus normocalórica nos desfechos clínicos e de tolerância gastrointestinal. Objetivo: Comparar o efeito de duas estratégias de terapia nutricional enteral (nutrição hipocalórica versus normocalórica) nos desfechos clínicos e na tolerância gastrointestinal de pacientes criticamente doentes em insuficiência respiratória aguda. Bases de dados pesquisadas: MEDLINE, EMBASE, SCOPUS e Cochrane Central Register of Controlled Trials até o período de agosto de 2014. Seleção dos estudos: Ensaios clínicos randomizados que compararam o efeito das estratégias de nutrição hipocalórica versus normocalórica nos desfechos clínicos principais [mortalidade na unidade de terapia intesiva (UTI), tempo de internação na UTI e tempo de ventilação mecânica] e nos sinais e sintomas gastrointestinais (regurgitação, aspiração, vômito, diarreia, constipação, distensão abdominal, elevado volume de resíduo gástrico e uso de agentes prócinéticos). Extração dos dados: Informações sobre a execução e qualidade dos estudos e características dos pacientes e dos desfechos de interesse foram extraídas. As estimativas de risco relativo (RR) e média da diferença (MD) foram sintetizadas sob o modelo de efeitos aleatórios. A heterogeneidade foi avaliada com Teste Q e I2. A análise de sensibilidade foi conduzida através de análise de subgrupos os quais foram classificados conforme a estratégia de terapia nutricional enteral utilizada (nutrição trófica versus nutrição hipocalórica moderada). A metanálise foi realizada com apoio do software RevMan v5.3. Resultados: Dentre os 798 estudos encontrados, quatro ensaios clínicos randomizados que avaliaram 1540 pacientes foram incluídos na avaliação qualitativa e quantitativa. Não houve diferença na mortalidade geral (RR, 0.92; 95% CI, 0.73 – 1,19; I2 31% p=0.23 para heterogeneidade). A análise de subgrupos verificou mortalidade geral significativamente menor no subgrupo que recebeu 59-72% das necessidades nutricionais (RR, 0.72; 95% CI, 0.53 – 0.98; I2 0% p=0.78 para heterogeneidade). Não foram encontradas diferenças entre os grupos quanto à mortalidade na UTI, tempo de permanência na UTI ou hospitalar e tempo de ventilação mecânica. Quanto à avaliação da tolerância gastrointestinal, o grupo que recebeu nutrição hipocalórica foi associado a uma menor ocorrência de vômitos, diarreia e constipação quando comparado ao grupo nutrição normocalórica. Não foram verificadas diferenças entre os grupos quanto aos sintomas de aspiração e distensão abdominal. Conclusão: A estratégia de terapia nutricional enteral hipocalórica em aporte moderado (59- 72%) foi associada à menor mortalidade geral. A tolerância gastrointestinal foi superior no grupo que recebeu nutrição hipocalórica. A oferta de terapia nutricional enteral hipocalórica em aporte moderado deve ser preferida em pacientes criticamente doentes. / Context: Controversy exists regarding the optimal amount of calories that critically ill patients with acute respiratory failure should consume as far as clinical outcomes and gastrointestinal tolerability are concerned. Objective: To compare the effect of two enteral nutrition strategies (underfeeding versus fullfeeding) on clinical outcomes and gastrointestinal tolerability in critically ill patients with acute respiratory failure. Data Sources: MEDLINE, EMBASE, SCOPUS and the Cochrane Central Register of Controlled Trials up to August 2014. Study Selection: Randomized Controlled Trials that compared the effects of underfeeding with full-feeding strategies on major clinical outcomes (ICU and overall mortality, ICU and hospital length of stay and mechanical ventilation) and gastrointestinal signs and symptoms (regurgitation, aspiration, vomiting, diarrhea, constipation, abdominal distention, elevated gastric residual volume and use of prokinetic agents). Data extraction: Studies’ information, patient’s characteristics and outcomes were extracted. Risk ratio (RR) and Mean Difference (MD) estimates were synthesized under a randomeffects model. Heterogeneity was evaluated using the Q test and I2. A sensitivity analysis on overall mortality was conducted, wherein the groups were classified according to the feeding strategy used (trophic versus hypocaloric nutrition). Meta-analyses were performed using RevMan v5.3 analysis software. Data synthesis: Among the 798 studies retrieved, four studies of 1540 patients were included. Interventional studies comparing underfeeding with full-feeding were not associated with significant difference in overall mortality (RR, 0.92; 95% CI, 0.73 – 1,19; I2 31% p=0.23 for heterogeneity). Subgroup analysis of the groups according to the amount of delivered calories showed that the overall mortality was significantly lower in the subgroup that achieved 59-72% of energy intake than in the full-feeding group (RR, 0.72; 95% CI, 0.53 – 0.98; I2 0% p=0.78 for heterogeneity). No differences were found between the underfeeding versus full-feeding groups regarding in the ICU mortality, ICU and hospital length of stay and duration of mechanical ventilation. As far as gastrointestinal tolerability is concerned, the underfeeding group showed lower occurrence of vomiting, regurgitation, use of prokinetic agents, elevated gastric residual volume occurrence, diarrhea and constipation when compared with the full-feeding strategy. No differences between the two groups were found for aspiration and abdominal distention. Conclusion: The underfeeding strategy was associated with lower overall mortality in the subgroup that achieved initial moderate intake. Gastrointestinal tolerability was improved by the underfeeding strategy. Initial moderate intake should be preferred rather than trophic or full-feeding in critically ill patients.
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Espaços que insistem, vidas que resistem: a longa permanência em questão

Louzada, Williana Nunes de Moraes 25 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:41:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Williana Nunes de Moraes Louzada.pdf: 641787 bytes, checksum: 4a8ddadb26524b5f6e0e2179085ba6f5 (MD5) Previous issue date: 2012-04-25 / Between wires, stones and needles, this paper is done sewing, weaving, plotting stories, concepts and lives. From the interpolations of the field, a research is open through the Psychiatric Reform underway in the city of Niterói. An encounter with the clinic that dares to propose axes to think the specificities of care in the long-stays of psychiatric hospitals and the effects of institutionalization today. Immersed in a in hospital living space, called the Long, in the Jurujuba Psychiatric Hospital - Niterói, RJ, we used the principle of losing time to gain life. Constructions of heterotopies as an Outside that goes tacking on deinstitutionalization. We bring the story of Emeralds, Pearls and Daisies as the force that has been able to build itself, but with the marking of an inside that still insists / Entre fios, pedras e agulhas, esse trabalho se faz costurando, tecendo, tramando histórias, conceitos e vidas. A partir das interpelações do campo/plano, uma pesquisa se abre por entre a Reforma Psiquiátrica em curso no município de Niterói. Um encontro com a clínica que ousa propor eixos para pensar as especificidades do cuidado na longa permanência psiquiátrica e os efeitos da institucionalização ainda hoje. Imersos em um espaço de moradia intra-hospitalar, chamado Longa, no Hospital Psiquiátrico de Jurujuba - Niterói, RJ, nos utilizando do princípio de perder tempo para ganhar Vida. Construções de heterotopias como um Fora que vai se alinhavando na desinstitucionalização. Trazemos a história de Esmeraldas, Pérolas e Margaridas como a força desse Fora que tem podido se construir, mas com a marcação de um dentro que ainda insiste
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Desempenho de testes de rastreamento e avaliação nutricional como preditores de desfechos clínicos negativos em pacientes hospitalizados / Screening and nutritional assessment tests performance as negative clinical outcomes predictors in hospitalized patients

Mariana Raslan Paes Barbosa 10 May 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O diagnóstico do estado nutricional por rastreamento e avaliação nutricional permite detectar desnutrição e se associa com desfechos clínicos negativos em pacientes adultos hospitalizados. OBJETIVO: Identificar o teste mais adequado para avaliação de risco e estado nutricional em relação a desfechos clínicos negativos em pacientes adultos hospitalizados; e investigar a complementaridade existente entre os testes de rastreamento (NRS 2002) e avaliação nutricional (SGA). MÉTODOS: Estudo prospectivo, sequencial, não intervencionista, realizado em 705 pacientes adultos de ambos os sexos, de distintas enfermarias, no Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Em até 48 horas da admissão aplicou-se em todos os pacientes quatro testes de rastreamento e avaliação nutricional (NRS 2002: Triagem de Risco Nutricional 2002, MUST: Triagem Universal de Risco Nutricional, MNA-SF: Mini Avaliação Nutricional Reduzida, e SGA: Avaliação Subjetiva Global). Os pacientes foram seguidos até o desfecho final, obtendo-se as intercorrências clínicas de complicações, tempo de internação prolongado e mortalidade. Analisou-se o desempenho de todos os testes por curvas ROC (Receiver Operating Characteristic Curve) e razão de verossimilhança (LR). Verificou-se a complementaridade entre NRS 2002 e SGA por regressão logística e o número necessário de pacientes a avaliar para encontrar um desfecho negativo (NNS). RESULTADOS: NRS 2002 detectou 27,9% (n=197) de risco nutricional, MUST 39,6% (n=279), MNA-SF 73,2% (n=516) e SGA indicou 38,9% de desnutrição moderada e grave (n=274). Os testes NRS 2002 e SGA mostraram melhor desempenho em predizer desfechos clínicos negativos que MUST e MNA-SF pela curva ROC. NRS 2002 apresentou LR positiva maior que os demais testes para todos os desfechos clínicos. Segundo a regressão logística, 13% (IC 10,0- 17,0%) dos doentes podem ter tempo de internação prolongado, 9% (IC 7,0- 12,0%) complicação moderada ou grave e 1% (IC 0,3 - 2,1%) mortalidade. Para tempo de internação prolongado, os pacientes desnutridos por SGA, classe B (SGA B) aumentam esta probabilidade em 1,9 vezes (IC 1,2-3,2 vezes, p=0,008) e SGA classe C (SGA C) em 3,8 vezes (IC 2,0-7,2 vezes, p<0,0001). Para pacientes em risco nutricional por NRS 2002 (NRS+), a probabilidade de complicação moderada e grave aumenta em 1,9 vezes (IC 1,1-3,5 vezes, p=0,03), em 1,9 vezes (IC 1,1-3,4 vezes, p=0,02) para doentes SGA B e em 17,8 vezes (IC 1,4-5,8 vezes, p=0,003) para doentes SGA C. A probabilidade para mortalidade aumenta em 3,9 vezes (IC 1,2- 13,1 vezes, p=0,03) para pacientes NRS+. O NNS calculado para todos os desfechos clínicos negativos em pacientes NRS+ & SGA C (em risco nutricional por NRS 2002 e desnutridos graves pela SGA) foi menor que para os testes isolados. CONCLUSÕES: NRS 2002 é o melhor teste de rastreamento nutricional. A aplicação de SGA em doentes sob risco nutricional por NRS 2002 aumenta a capacidade de predição de desnutrição em relação a desfechos clínicos negativos. / INTRODUCTION: The diagnosis of nutritional status by nutritional screening and assessment tools detects malnutrition and is associated with negative clinical outcomes in adult hospitalized patients. OBJECTIVE: To identify the most appropriate tool for analysis of nutritional risk and malnutrition in relation to adverse clinical outcomes in adult hospitalized patients, and to investigate the complementarity of the nutritional screening (NRS 2002) and nutritional assessment (SGA) tests. METHODS: A prospective, sequential, non-interventional study, conducted in 705 adult patients of both sexes, from different wards in the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Within 48 hours of admission, all the patients were submitted to four nutritional screening and assessment tests (NRS 2002: Nutritional Risk Screening 2002, MUST: Malnutrition Universal Screening Tool, MNA-SF: Mini Nutritional Assessment Short Form and SGA: Subjective Global Assessment). Patients were followed until the final outcome, obtaining clinical outcomes of complications, length of hospital stay and death. The performance of the tests was analyzed by the ROC (Receiver Operating Characteristic) curve and likelihood ratio (LR). The complementarity of screening and assessment tools was analyzed by logistic regression, and the number of patients required to screen was obtained by calculating the number needed to screen (NNS). RESULTS: NRS 2002 detected 27.9% (n = 197) of nutritional risk, MUST 39.6% (n = 279), MNA-SF 73.2% (n = 516), and SGA detected moderate or severe malnutrition in 38.9% of the patients (n = 274). NRS 2002 and SGA had a better performance in predicting adverse clinical outcomes than MUST and MNA-SF confirmed by ROC curve. NRS 2002 had higher positive LR compared to the other tests for all the clinical outcomes. According to the logistic regression analysis, 13% (CI 10.0-17.0%) of the patients may have length of hospital stay, 9% (CI 7.0-12.0%) moderate or severe complications and 1% (CI 0.3 - 2.1%) mortality. For length of hospital stay, malnourished patients by SGA, class B (SGA B) increase this probability in 1.9 times (CI 1.2-3.2 times, p = 0.008) and SGA class C (SGA C) in 3.8 times (CI 2.0-7.2 times, p <0.0001). For patients nutritionally at risk by NRS 2002 (NRS +), the probability of moderate and severe complication increase in 1.9 times (CI 1.1-3.5 times, p = 0.03), in 1.9 times (CI 1.1-3.4 times, p = 0.02) for SGA B patients and 17.8 times (CI 1.4-5.8 times, p = 0.003) for SGA C patients. The probability of mortality increase in 3.9 times (CI 1.2-13.1 times, p = 0.03) for NRS+ patients. The NNS calculated for all adverse clinical outcomes in patients NRS+ & SGA C (at nutritional risk by NRS 2002 and severe malnourished by SGA), was lower than for the test separately. CONCLUSIONS: NRS 2002 is the best test for nutritional risk screening. The application of SGA in nutritionally at risk patients by NRS 2002 increases the predictive capacity of malnutrition in relation to adverse clinical outcomes.
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O fluxo de paciente séptico dentro da instituição como fator prognóstico independente de letalidade / The route of septic patients as an independent prognostic factor for mortality

Sandra Christina Pereira Lima Shiramizo 18 September 2014 (has links)
Sepse é causa comum de óbito, e vários fatores prognósticos têm sido identificados. Entretanto, é possível que a rota do paciente séptico no hospital também tenha efeito sobre o prognóstico. Nosso objetivo foi verificar se a rota do paciente séptico antes da admissão na UTI tem efeito sobre a letalidade hospitalar. Métodos Foi realizado um estudo de coorte retrospectiva com 489 pacientes com sepse grave ou choque séptico (idade >=18 anos), internados na Unidade de Terapia Intensiva. Analisamos se a rota está associada a mortalidade hospitalar usando modelo de regressão de Cox com variância robusta. Resultados Dos 489 pacientes, 207 (42,3%) foram diagnosticados com sepse na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), 185 (37,8%) em unidade de internação clínica ou cirúrgica (Clínica Médica Cirúrgica - CMC), 56 (13,3%) em Unidade Semi-Intensiva (USI) e 32 (6,5%) em Unidade Terapia Intensiva.(UTI). A maioria (56,6%) dos pacientes era do sexo masculino, a idade média foi de 66,3 anos, 39,8% tinham APACHE II de 25 ou mais, e 77,5% tinham o diagnóstico de choque séptico. A letalidade foi 41,9%. Na análise multivariada com ajuste para diversos fatores prognósticos, incluindo tempo de internação hospitalar antes da admissão na UTI, não houve diferença estatisticamente significativa no risco de óbito entre pacientes com sepse grave diagnosticada na UPA ou CMC (risco relativo [RR] 1,36; intervalo de confiança [IC] 95% 1,00 a 1,83). Porém, o risco de óbito hospitalar foi maior nos pacientes em que a sepse grave foi diagnosticada na USI ou UTI (RR 1,64; IC 95% 1,20 a 2,25). Conclusão A mortalidade dos pacientes com sepse grave ou choque séptico atendidos na CMC é similar à de pacientes com sepse diagnosticada na UPA. Entretanto, o risco de óbito hospitalar foi maior nos pacientes que desenvolveram sepse na USI ou UTI / Sepsis is a common cause of death. Several predictors of hospital mortality have been identified. However, it is possible that the route the septic patient takes within the hospital may also affect endpoints. Thus, our main objective was to verify whether the routes of septic patients before being admitted to ICU affect their in-hospital mortality. Methods Retrospective cohort study of 489 patients with severe sepsis or septic shock (age >= 18 years) admitted to the Intensive Care Unit. We analyzed the impact of route on in-hospital mortality using Cox regression with robust variance. Results Of 489 patients, 207 (42.3%) presented with severe sepsis in the ED, 185 (37.8%) were diagnosed with severe sepsis in the ward, 56 (13.3%) in the step down unit and 32 (6.5%) in the ICU. The mortality rate was 41.9%. The mean age was 66.3 years, and 56.6% were men. APACHE II scores were >25 in 39.8% of patients, and 77.5% were diagnosed with septic shock. In the multivariate analysis, with adjustment for several prognostic factors including length of hospital stay before ICU admission, there was no statistically significant difference in the risk of death between patients who had severe sepsis diagnosed in the ED compared to CMC (relative risk [RR] 1,36; IC 95% 1,00 a 1,83). However, the risk of death was increased in patients who had severe sepsis diagnosed in the step-down unit or ICU (RR 1,64; IC 95% 1,20 a 2,25). Conclusion Patients who have severe sepsis or septic shock diagnosed in the CMC have in-hospital mortality similar to those who present with severe sepsis or septic shock in the ED. However, patients who develop severe sepsis in the step-down unit or ICU have higher mortality

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