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A leitura em l?ngua inglesa pela teoria da argumenta??o na l?ngua

R?rig, Cristina 10 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399685.pdf: 24676014 bytes, checksum: 53877f66a60e6ed687957b9a4cccd329 (MD5) Previous issue date: 2008-01-10 / O objetivo maior deste trabalho ? o de propor a leitura em l?ngua inglesa pela Teoria da Argumenta??o na L?ngua (TAL) a qual preconiza que a argumenta??o est? na l?ngua. Esse estudo insere-se na ?rea da Sem?ntica Argumentativa de Oswald Ducrot e colaboradores. Para a realiza??o da presente proposta, foram selecionados seis discursos em l?ngua inglesa de livros did?ticos de ensino m?dio para an?lise pela TAL. Foram identificados os encadeamentos argumentativos que constituem o discurso, que s?o as unidades de sentido, e estudados com base em conceitos da segunda fase da TAL (Polifonia), e da terceira fase (Teoria dos Blocos Sem?nticos). Analisou-se tamb?m a proposta de leitura dos livros did?ticos, para verificar qual abordagem te?rica ? adotada por esses materiais. Conclui-se o trabalho com uma reflex?o sobre a constru??o do sentido no discurso. A TAL considera a constru??o do discurso com base nos elementos ling??sticos, na enuncia??o, e explica a constru??o de sentido na e pela linguagem. O presente estudo do discurso em l?ngua inglesa pela TAL oferece, dessa forma, subs?dios te?ricos para o professor de l?ngua inglesa e complementa os trabalhos realizados ? luz de outras teorias.
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O se indeterminador do sujeito, apassivador e reflexivo : uma leitura morfossint?tico sem?ntica

Gomes, Raimundo Francisco 05 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401637.pdf: 778611 bytes, checksum: 52e3d81fcb3513a982dbbcd20aa6c040 (MD5) Previous issue date: 2007-12-05 / O presente trabalho ? uma leitura morfossint?tico sem?ntica do SE como ?ndice de indetermina??o do sujeito, part?cula apassivadora e pronome reflexivo, dentro do panorama de duas tend?ncias gramaticais: a Gram?tica Tradicional (GT) e a Teoria Gerativa. Desta ?ltima, recortamos a Teoria da Reg?ncia e Liga??o (TRL) que abarca as quest?es relativas ao L?xico, ? Teoria Tem?tica e ? Teoria do Caso, que usamos para explicar as fun??es acima selecionadas.
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Um estudo com crian?as de 3? s?rie do ensino fundamental sobre compreens?o de hist?rias infantis, procedimentos de leitura e n?vel de satisfa??o : uma interface psicolingu?stica e literatura

Silva, Vera Regina Silva da 28 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412931.pdf: 1640952 bytes, checksum: d93e118512cabea40cb6feb219ab6ed6 (MD5) Previous issue date: 2009-01-28 / A Psicolingu?stica tem estudado o quanto uma crian?a entende o que est? escrito no texto, o n?vel de profundidade de leitura que ela emprega para compreend?-lo e o quanto ela fica satisfeita com leitura de hist?rias infantis. A presente pesquisa teve como objetivo investigar a compreens?o leitora por crian?as de 3? s?rie da Educa??o B?sica do Ensino Fundamental, os n?veis de profundidade de compreens?o que ela desenvolve, os procedimentos de leitura utilizados e o n?vel de satisfa??o a partir de tr?s situa??es de pesquisa: (S1) ler sozinho uma hist?ria; (S2) escutar algu?m lendo uma hist?ria e depois ler essa mesma hist?ria. E (S3), ouvir algu?m contando uma hist?ria, depois l?-la sozinho. Foram aplicados seis testes para an?lise da compreens?o; atrav?s de um reconto das hist?rias, quest?es de perguntas e respostas sobre a compreens?o, incluindo quest?es sobre os n?veis de profundidade da compreens?o; an?lise dos procedimentos de leitura (manuseio do livro e tempo de leitura) e do grau de satisfa??o leitora em 15 crian?as de 3? s?rie do Ensino Fundamental de uma escola p?blica de Porto Alegre. Os dados coletados demonstraram que a compreens?o leitora das crian?as ficou entre 50 e 74,25% do escore total, o n?vel de profundidade da compreens?o da leitura demonstrado pelas crian?as est? no n?vel expl?cito; os procedimentos de leitura contribu?ram de forma positiva para a compreens?o das crian?as. Quanto ao n?vel de satisfa??o, os sujeitos pesquisados deram prefer?ncia a que algu?m leia uma hist?ria infantil para elas, compreenderam melhor a partir de situa??es de leitura em que elas ouviram a hist?ria lida por outra pessoa e que depois elas mesmas leram. Este fato corrobora a ideia de que o refor?o de leitura de livros de literatura infantil favorece a compreens?o.
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Consci?ncia fonol?gica do portugu?s do Brasil : descri??o e an?lise de cinco testes

Ramos, Norma Suely Campos 26 April 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416793.pdf: 943063 bytes, checksum: 1955dcc6c8faacb6a6602780ae5b47cf (MD5) Previous issue date: 2005-04-26 / Este estudo tem como objetivo descrever e analisar pesquisas sobre a consci?ncia fonol?gica do portugu?s do Brasil, que trazem propostas de instrumentos de avalia??o da metafonologia, ou seja, que trazem propostas de testes de consci?ncia fonol?gica. Cinco pesquisas foram descritas e analisadas considerando: objetivos, sujeitos, tarefas, habilidades, n?veis de consci?ncia e poss?vel interfer?ncia do sistema alfab?tico. Constatou-se que todos os estudos investigaram a consci?ncia fonol?gica em crian?as, relacionando-a, direta ou indiretamente, com a aprendizagem da l?ngua escrita, entendendo-a como necess?ria para a compreens?o da rela??o estabelecida entre l?ngua falada e l?ngua escrita. A consci?ncia fonol?gica pode auxiliar a aprendizagem da escrita por crian?as com desvios fonol?gicos evolutivos, contribuindo para a supera??o desses desvios e pode ser estimulada artificialmente, aumentando os n?veis de recodifica??o e auxiliando a aprendizagem da l?ngua escrita.
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A rela??o entre a percep??o, a produ??o e a consci?ncia fonol?gica na aprendizagem do ingl?s como l?ngua estrangeira

Battistella, Tarsila Rubin 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421803.pdf: 4893845 bytes, checksum: 803c43c514a1804b0f31a0abc9baac3c (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / Este estudo possui como objetivo geral averiguar a adequa??o do uso das vogais do ingl?s americano como L2 (i ː, a ː, ɔ ː, u ː, ɜ ː, ɪ, ?, ɔ, ʊ, ɛ, ʌ, ə) por falantes nativos do portugu?s brasileiro. Para tanto se tra?ou cinco objetivos espec?ficos: investigar, atrav?s de um teste de produ??o, se os aprendizes de ingl?s distinguem as vogais da L2 que n?o s?o semelhantes ?s da L1; averiguar, atrav?s de um teste de consci?ncia da pr?pria produ??o, se os aprendizes possuem consci?ncia da diferen?a entre as vogais do ingl?s; pesquisar se h? transfer?ncia interling??stica (do portugu?s para o ingl?s) do sistema da L1 do aprendiz na L2; verificar se a transfer?ncia da l?ngua materna do aprendiz tende a diminuir nos aprendizes mais avan?ados no idioma; descobrir quais vogais da L2 os aprendizes adquirem mais cedo, sendo capazes de produzi-las livremente e com uma maior facilidade. A amostra foi constitu?da por trinta alunos falantes do portugu?s e em processo de aprendizagem do ingl?s, do ensino m?dio de uma escola privada, do interior do estado do Rio Grande do Sul. Foram avaliadas a produ??o, a percep??o e a consci?ncia da pr?pria produ??o dos sujeitos. Os instrumentos utilizados apresentam tarefas relacionadas ? produ??o de frases com as vogais-alvo, percep??o e de consci?ncia fonol?gica. Os resultados foram avaliados de uma maneira qualitativa, quantitativa e estat?stica atrav?s do programa SPSS (vers?o 15.0), e mostram uma rela??o intr?nseca entre os testes de percep??o, produ??o e consci?ncia fonol?gica. Os resultados apontam que os tr?s testes aplicados aos alunos (produ??o, percep??o e consci?ncia fonol?gica) est?o intimamente relacionados. Para produzir as vogais em ingl?s os alunos precisam perceb?-las num momento anterior, ou seja, ? preciso uma reflex?o e percep??o, para que depois ocorra a manipula??o das unidades sonoras. A partir dos resultados foi poss?vel concluir que ? necess?rio o desenvolvimento de tarefas de consci?ncia em sala de aula, como o reconhecimento de fonemas, rimas e sons, que auxiliam o aprendiz a melhorar o seu desempenho na aquisi??o da L2 e a reconhecer estruturas que n?o fazem parte de seu invent?rio sonoro. A explicita??o do sistema de sons por parte do professor em sala de aula seja com brincadeiras, jogos, m?sicas, tudo que envolva o aspecto l?dico, ? muito relevante para a aquisi??o e o desenvolvimento da consci?ncia dos fonemas da L2.
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A redu??o voc?lica em palavras funcionais produzidas por falantes brasileiros de ingl?s como l?ngua estrangeira

Fragozo, Carina Silva 04 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421829.pdf: 2253828 bytes, checksum: 09e75dac0afd0207225d431916166cb6 (MD5) Previous issue date: 2010-01-04 / A presente pesquisa tem por objetivo analisar o processo de redu??o voc?lica em palavras funcionais produzidas por falantes de ingl?s como l?ngua estrangeira (LE). Tomamos como ponto de partida os trabalhos de Watkins (2001), que analisou a redu??o voc?lica por falantes de ingl?s como LE, e de Marusso (2003), que investigou a redu??o voc?lica por falantes nativos de ingl?s e de portugu?s. A partir dessas duas pesquisas, este trabalho prop?e-se a avaliar tanto fatores lingu?sticos quanto extralingu?sticos que possam condicionar a redu??o voc?lica em palavras funcionais, ? luz da interface entre Sociolingu?stica e Aquisi??o de LE. Al?m disso, este estudo busca propiciar uma reflex?o a respeito das informa??es provenientes da verifica??o perceptual em compara??o ?s da verifica??o ac?stica. A amostra ? composta por dezesseis falantes de ingl?s como LE do sexo feminino, divididas em quatro grupos: falantes de n?vel intermedi?rio, falantes de n?vel avan?ado, professoras de curso de ingl?s e docentes universit?rias, atuantes em cursos de Letras (Ingl?s e Portugu?s/Ingl?s). A coleta dos dados foi realizada por meio de um instrumento composto de sessenta frases afirmativas contendo as palavras funcionais at, for, from, of e to. Os dados foram verificados perceptual e acusticamente e, em seguida, receberam tratamento estat?stico oferecido pelo programa Goldvarb-X. A an?lise estat?stica revelou que, em ambas as verifica??es (perceptual e ac?stica), a vogal fonol?gica da palavra funcional exerceu influ?ncia sobre a redu??o voc?lica, sendo /u/, que corresponde ? preposi??o to, a maior favorecedora ? aplica??o da redu??o. Al?m disso, a redu??o foi favorecida em palavras funcionais seguidas por s?labas com acento prim?rio e por palavras com acento frasal forte, o que demonstra a import?ncia do contexto pros?dico para o fen?meno em quest?o. Por fim, a produ??o que mais favoreceu a percep??o das vogais como reduzidas foi o apagamento, seguido do schwa e das vogais [ʊ] e [ε]. Em ambas as verifica??es, a redu??o voc?lica foi favorecida por informantes com experi?ncia em pa?s falante de ingl?s e que iniciaram a aprendizagem antes dos 13 anos de idade. Al?m disso, na verifica??o ac?stica, a redu??o foi favorecida pelas docentes universit?rias mais jovens e pelas informantes de n?vel avan?ado mais jovens. Atrav?s da condu??o da an?lise por informante, identificaram-se ainda como fatores lingu?sticos relevantes para a redu??o voc?lica a velocidade de produ??o das informantes, controlada atrav?s da dura??o de cada frase, e o registro de fala.
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The present perfect : an exercise in the study of events, plurality and aspect

Molsing, Karina Veronica 22 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422739.pdf: 1435459 bytes, checksum: f6319ddd22b6cda20d948b2f14cd31d3 (MD5) Previous issue date: 2010-01-22 / A presente tese visa um duplo objetivo. O objetivo geral ? contribuir para o entendimento de um m?todo de investiga??o que enfatiza as rela??es interdisciplinares e intradisciplinares nas an?lises de fundamentos, te?ricas e emp?ricas. O objetivo espec?fico ? aplicar este m?todo ao t?pico de fen?menos tempo-aspectuais nas l?nguas naturais. Para obter um entendimento melhor do significado associado ? estrutura do pret?rito perfeito composto (PPC) no portugu?s brasileiro, esta tese assume uma abordagem que envolve a constru??o de interfaces em todos os n?veis de an?lise. O problema excepcional que o PPC apresenta ? o seu significado muitas vezes obrigat?rio de repeti??o, mesmo que sem modifica??o adverbial, e apesar da sua estrutura morfol?gica, ter+partic?pio passado, que se espelha nas de outras l?nguas rom?nicas e germ?nicas. A abordagem assumida neste estudo envolve quatro etapas: i) uma investiga??o de fundamentos filos?ficos de plurais e eventos; ii) uma investiga??o dos fundamentos ling??sticos de plurais e eventos; iii) uma an?lise de como as primeiras duas etapas modelam a concep??o de teorias de aspecto lexical e aspecto gramatical; iv) uma an?lise composicional do PPC, levando em considera??o as primeiras tr?s etapas.
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A semivocaliza??o das l?quidas na fala de crian?as com desvio fonol?gico evolutivo

Ramos, Ananda 07 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429367.pdf: 641691 bytes, checksum: f956fea7ab07faed45b4eeeff04610ab (MD5) Previous issue date: 2011-01-07 / Este trabalho tem como principal objetivo explicar o processo da semivocaliza??o das l?quidas na fala de crian?as com desvio fonol?gico evolutivo. A amostra deste estudo ? constitu?da por dados de 63 crian?as oriundos do Banco de Dados VALDEF, o qual integra dados de fala de crian?as com desvio fonol?gico evolutivo com idade entre 5 e 10 anos. Submetidos os dados ao programa estat?stico Goldvarb-X, os resultados sugerem que o tipo de l?quida, o sexo, o grau de severidade e os contextos seguinte e precedente t?m papel na semivocaliza??o das l?quidas. A explica??o para as substitui??es de l?quidas por glides foi guiada pelas propostas de Bisol (1994; 2010) e Walsh (1995), que atribuem ?s l?quidas caracter?sticas voc?licas. Agregada a estas propostas, o presente estudo configura as l?quidas como segmentos complexos, por apresentarem em sua constitui??o interna um n? voc?lico, a que est? associado o n? de ponto de articula??o secund?rio, entendendo-se esse como o n? que domina o tra?o flutuante <coronal> <dorsal>. A partir dessa interpreta??o explicam-se as substitui??es de l?quidas por glides no processo de aquisi??o linguagem por crian?a com desvio fonol?gico evolutivo.
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Refer?ncias pessoais : compreens?o leitora e consci?ncia ling??stica de alunos do ensino m?dio

Spohr, Maria de Lourdes 29 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382370.pdf: 567181 bytes, checksum: 87d1f7a86764c91fbec924933981f0f4 (MD5) Previous issue date: 2006-08-29 / A presente pesquisa teve por objetivo identificar as dificuldades encontradas por alunos do Ensino M?dio no emprego coesivo das refer?ncias pessoais, os pronomes pessoais obl?quos ?tonos, em terceira pessoa, e a sua capacidade para reconhec?-las e interpret?-las adequadamente por ocasi?o da leitura de um texto. Num segundo momento, verificaram-se os n?veis de consci?ncia ling??stica do grupo; as rela??es existentes entre os escores do emprego das refer?ncias pessoais e os escores da consci?ncia ling??stica; as rela??es entre os escores do desempenho no emprego das refer?ncias pessoais e os escores do reconhecimento das refer?ncias na rede textual e os escores da compreens?o leitora. Para concretizar as investiga??es, foram utilizados quatro instrumentos: o teste de emprego de refer?ncias pessoais; o protocolo verbal para o registro dos dados referentes ? consci?ncia ling??stica ; o teste de rastreamento da rede de referencia??o pessoal; e o teste de compreens?o leitora. Os resultados evidenciam que h? uma forte correla??o entre o emprego dos pronomes e a consci?ncia ling??stica dos sujeitos, apesar de o n?vel de consci?ncia ling??stica ser baixo, pois o grupo situa-se num est?gio de pr?-consci?ncia; que o n?vel de desempenho do aluno no emprego das refer?ncias pessoais est? relacionado ao tipo de pronome a ser empregado; e que, devido a fatores relacionados aos n?veis de consci?ncia e aos conhecimentos ling??sticos, a correla??o entre os escores dos tr?s testes de emprego das refer?ncias pessoais, do rastreamento da rede de referencia??o e da compreens?o leitora ? muito fraca, portanto, desprez?vel.
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A classifica??o dos verbos e das vozes verbais no portugu?s brasileiro: uma proposta de revis?o da nomenclatura gramatical brasileira a partir da teoria da reg?ncia e liga??o

Silva, Ana M?rcia Martins da 23 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434167.pdf: 1410896 bytes, checksum: 457c48e0ac1815c4f8db67bfedd32359 (MD5) Previous issue date: 2011-09-23 / Esta tese analisa a classifica??o dos verbos e das vozes verbais do Portugu?s Brasileiro ? luz da Teoria da Reg?ncia e Liga??o proposta por Chomsky (1981), a qual fornecer? base te?rica para uma proposta de revis?o da Nomenclatura Gramatical Brasileira. Consequentemente, ? tamb?m proposta a reclassifica??o desses verbos e vozes verbais. Discute-se ainda a inadequa??o de alguns conceitos e exemplos de duas gram?ticas do Portugu?s Brasileiro com modelos te?ricos diferentes; e tecem-se considera??es a respeito do artigo Em defesa da categoria de voz m?dia no Portugu?s Brasileiro (CAMACHO, 2003), que prop?e a inclus?o dessa voz verbal entre as tr?s j? existentes: ativa, passiva, reflexiva.

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