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Inveross?milSpinelli, Rodrigo 31 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-31 / There is a piece of fiction. It?s called Inveross?mil. It?s made of three short stories, entitled
?Impenetr?vel?, ?Inacess?vel? e ?Inveross?mil?. There is a work of theory. It?s nameless. It
enrolls problems in the language, it discusses each item, it brings examples. It approaches the nature of the technique employed in literary texts, it questions its need. And that?s all. / H? uma obra ficcional. Chama-se Inveross?mil. ? composta de tr?s contos, intitulados
?Impenetr?vel?, ?Inacess?vel? e ?Inveross?mil?. H? uma obra te?rica. N?o tem nome. Prop?e
uma lista de problemas de linguagem, discute cada ponto, traz exemplos. Aborda a natureza
da t?cnica empregada em textos liter?rios, questiona sua necessidade. E isso ? tudo.
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Agency via dialogue : a pragmatic, dialogue-based approach to agentsDias, St?phane Rodrigues 22 January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-01-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This work addresses human communicative agency. The competence to instantiate a set of communicative procedures is taken as a component of human rationality that meets a key role of regulating our cognitive environment (a set of mental states, centrally assumptions and emotions), in order to maximize practical goals and sociability. The linguistic-inferential approach offered here for such scope of rationality covers two levels: cognitive and practical, treated hierarchically, according to the assumed regulations. We consider that the cognitive apparatus (the inferential, representational and metarepresentational basis), along with the linguistic apparatus (computation plus interpretable expressions), allows us to operate from the most basic levels of linguistic processing to higher levels (where agents consider assumptions about other minds). In the practical domain, we consider that the linguistic and communicative behavior is used by agents to affect mental states and others? courses of action, thus being in the basis of our
social cognition. In this scenario, we not only interact with agents, but we also create a social agency via language. We, therefore, consider a communicative agency framework in which acts are performed within a dialogical structure. The general thesis is that communication requires the use of skills that incorporate practical rationality parameters. This regulation would be dependent on a cognitive and practical structure of agency in which human cognition represents three types of agents: individuals, group members and groups (collectives or representatives). Each of these levels presents characteristic features of communicative agency. In all of them, however, there is the possibility of disagreement among agents, cognitive or practical, in dialogue situations. We illustrate this aspect with a scenario of conflict between agents that are supposed to reach a peace agreement. The illustrative analysis focuses on real negotiation dialogues between group members and representatives of the State of Israel and of Palestine. We observe how practical goals of agents of these types regulate their cognitive and dialogical goals. As a
result, we present an alternative proposal to the standard scenario of negotiation, or conflict mediation. As a theoretical benefit, ad hoc pragmatic issues (relevance to the individual qua agent, conflicts between agents) are given prominence and effective treatment. As a practical benefit, the model can be applied to the area of conflict mediation, given the downsizing of a biosocial disposition: our cognitive states are particularly affected by stimuli from a class of agents (artists), with potential effect on individual and collective agencies. / Este trabalho tem como tema ag?ncia comunicativa humana. A compet?ncia para instanciar um
conjunto de procedimentos comunicativos ? tomada como um componente da racionalidade
humana que cumpre a fun??o central de regula??o de nosso ambiente cognitivo (um conjunto de
estados mentais, destacadamente suposi??es e emo??es) tendo em vista maximizar metas
pr?ticas e sociabilidade. A abordagem lingu?stico-inferencial desse escopo de racionalidade que
oferecemos abarca dois n?veis: cognitivo e pr?tico, tratados hierarquicamente em fun??o das
regula??es supostas. Primeiramente, consideramos que o aparato cognitivo (base inferencial,
representacional e matarrepresentacional), junto com o aparato lingu?stico (computa??o mais
express?es interpret?veis), nos permite operar do n?vel mais b?sico de processamento lingu?stico
a n?veis mais altos (em que se consideram suposi??es sobre outras mentes). No dom?nio pr?tico,
por sua vez, consideramos que o comportamento lingu?stico-comunicativo ? usado por agentes
para agir sobre estados mentais e/ou cursos de a??o de outros, estando na base de nossa
cogni??o social. Nesse dom?nio, n?o apenas interagimos com agentes como tamb?m criamos uma
ag?ncia social via linguagem. Consideramos, assim, um quadro de ag?ncia comunicativa em que
atos s?o performados dentro de uma estrutura dial?gica. A tese geral ? a de que a comunica??o
exige o uso de habilidades que incorporam par?metros de racionalidade pr?tica. Essa regula??o
estaria dependente de uma estrutura cognitiva e pr?tica de ag?ncia, segundo a qual a cogni??o
humana representaria agentes de tr?s tipos: indiv?duos, membros de grupos (integrantes) e
grupos (agentes coletivos ou representantes). Cada um desses n?veis apresenta tra?os de ag?ncia
comunicativa caracter?sticos. Em todos eles, por?m, h? a possibilidade do desacordo, cognitivo
ou pr?tico, em situa??es de di?logo. Ilustramos esse quadro com um cen?rio de conflito entre
agentes que supostamente visam a chegar a um acordo de paz. A an?lise ilustrativa se foca em
di?logos reais de negocia??o entre membros de grupos e representantes do Estado de Israel e da
Palestina que est?o encarregados do processo de paz. Observamos como os objetivos pr?ticos de
agentes desses tipos regulam seus objetivos cognitivos e dial?gicos. Como consequ?ncia,
apresentamos uma proposta alternativa ao cen?rio padr?o de negocia??o, ou media??o de
conflito. Como benef?cio te?rico, quest?es pragm?ticas ad hoc (relev?ncia para indiv?duo qua
agente, conflitos entre agentes) recebem tratamento e destaque. Como benef?cio pr?tico, o
modelo pode ser aplicado na ?rea de media??o de conflitos, dado o redimensionamento de uma
disposi??o biossocial: nossos estados cognitivos s?o particularmente afetados por est?mulos de
agentes de uma categoria (artistas), com potencial efeito sobre ag?ncias individuais e coletivas.
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Tradu??es b?blicas contempor?neas : um di?logo entre Haroldo de Campos e Henri MeschonnicMendes, Rafael Costa 26 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Ce travail cherche ? rapprocher Haroldo de Campos et Henri Meschonnic ? partir d?un objet un commun, leur int?r?t pour les traductions bibliques. Henri Meschonnic place dans une position centrale la fonction th?orique-pratique de la traduction biblique au coeur de sa conception de la critique du rythme. Une pens?e r?volutionnaire du langage dans son d?passement des philosophies qui ont h?rit? d?un platonisme s?parant le m?taphysique et l?empirique, la forme du sens, la pratique d??criture et la th?orie. Selon Meschonnic, le rythme n?est pas une organisation du temps en intervalles et r?p?titions, mais une organisation de la forme en mouvement dans le langage, ce qui place le discours dans les bases des ?tudes sur le langage. Le texte biblique h?bra?que a une valeur exemplaire, en ce qui concerne l?utilisation d?une accentuation, les ta?amim, qui indique un itin?raire de lecture, une prosodie, une intonation, des pauses. Ainsi, est restaur? le statut ?nonciateur du texte sacr? au-del? de la lettre morte. Haroldo de Campos se r?f?re ? Henri Meschonnic pour la valeur esth?tique et th?orique reconnue de ses essais sur la traduction biblique. C?est fond? sur cette reconnaissance que ce travail se d?veloppe, s?appuyant sur les points communs et les divergences th?oriques ? partir desquels Haroldo de Campos d?veloppe son projet particulier de traduction qui privil?gie une po?sie biblique. / Este trabalho busca aproximar Haroldo de Campos e Henri Meschonnic a partir de um ponto em comum, o interesse nas tradu??es b?blicas. Henri Meschonnic coloca como central a fun??o te?rico-pr?tica da tradu??o b?blica para a funda??o da sua cr?tica do ritmo, trata-se de um revolucion?rio pensar sobre a linguagem pela supera??o das filosofias herdeiras de um platonismo que separa a metaf?sica do emp?rico, a forma do sentido, a pr?tica de escritura da teoria. O ritmo n?o seria uma organiza??o do tempo em intervalos e repeti??es, mas uma organiza??o da forma em movimento na linguagem, posicionando o discurso nas bases dos estudos sobre a linguagem. O texto b?blico hebraico tem valor exemplar, por utilizar uma acentua??o os ta?amim, que indicam um itiner?rio de leitura, pros?dia, entona??o, pausas. Assim, o texto sagrado restaura o seu valor de enunciador para al?m da letra morta. Haroldo de Campos indica Meschonnic com reconhecido valor est?tico e te?rico em seus ensaios sobre tradu??o b?blica. ? a partir desse reconhecimento que este trabalho se desenvolve, apontando para as aproxima??es e distanciamentos te?ricos a partir dos quais Haroldo de Campos desenvolve o seu projeto particular de tradu??o que privilegie uma poesia b?blica.
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N?o se mata Pintassilgos e outros textos curtos para teatroCecato, Patricia 07 January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-01-07 / N?o se mata pintassilgos e outros textos curtos para teatro (Do
not kill goldfinches and other short texts for theater), aims to be a source of
information for the practice of dramatic text in its various languages and for its
various destinations: theater productions, theater classes, scripts and acting classes
for camera, movies, and auditions for actors. The dramatic text, as in cases of fictional literature, essentially needs a
character, a plot, a conflict, language, a dramatic curve and its own worldview.
Where to find texts that meet all of these criteria and that are agile and brief? By
integrating theoretical concepts with the dramatic production, the book allows not
only the artistic use of the text, as well as its didactic use in the classroom. In Do not
kill goldfinches and other short texts for theater; we can find concepts,
arguments, considerations and aspects of both aesthetic and practical short texts in
one specific work to that genre. This work will fill a gap in the research material for
short texts for theater and will be a source to which students and theater
professionals can rely on in several occasions that come up in an artist?s journey. In this book, you will find short narratives of dramatic situations essential for
the technical and emotional experiences necessary for the interpretation of the text
as the basis for the actor's performance and construction of the scene. The text is
divided in scenes, dialogues, monologues, poetic prose, memoirs and mini texts.
This division in categories will be used as means of simplifying the search according
to the intention for the use of each text. / N?o se mata pintassilgos e outros textos curtos para teatro,
pretende ser uma fonte de consulta para a pr?tica do texto dram?tico em suas
variadas linguagens e para os seus variados destinos: montagens teatrais, classes
de teatro, roteiros para o v?deo e classes de interpreta??o para o v?deo, cinema,
testes e audi??es para atores. O texto dram?tico, como nos casos da literatura de fic??o, necessita,
essencialmente, de personagem, trama, conflito, linguagem, curva dram?tica e vis?o
de mundo. Onde encontrar textos que atendam a todas estas finalidades e que
sejam ?geis e sint?ticos? Ao integrar os conceitos te?ricos com a produ??o
dram?tica, a obra possibilita, n?o somente o uso art?stico do texto, como seu uso
did?tico em sala de aula. Em N?o se mata pintassilgos e outros textos curtos
para teatro, encontra-se conceitos, argumentos, considera??es e aspectos tanto
est?ticos quanto pr?ticos do texto curto reunidos numa mesma obra espec?fica ao
g?nero. A obra vem preencher uma lacuna no material de pesquisa em textos curtos
para teatro e ser uma fonte ? qual os estudantes e profissionais do teatro podem
recorrer em v?rias oportunidades que irrompem em sua trajet?ria do artista. Nesta obra, o que se vai encontrar s?o narrativas curtas de situa??es
dram?ticas essenciais ?s experimenta??es t?cnicas e emocionais necess?rias ?
interpreta??o do texto como base para a performance do ator e ? constru??o da
cena. Os textos da obra est?o divididos entre cenas, di?logos, mon?logos, prosas
po?ticas, mem?rias e mini textos. As classifica??es em categorias, dos diferentes
textos, s?o empregadas, na obra, como m?todo simplificador de busca de acordo
com as pretens?es de uso dos textos.
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Hist?ria de vida e escolha conjugal em mulheres que sofrem viol?ncia dom?sticaLima, Gabriela Quadros de 01 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-01 / A viol?ncia dom?stica ? considerada um problema de sa?de p?blica e uma viola??o dos direitos humanos. A import?ncia de estudar esta tem?tica encontra-se tanto no sofrimento ps?quico que esta engendra como nos efeitos que produz nas pessoas pr?ximas, pois o que se observa ? a perpetua??o da viol?ncia ao longo das gera??es. Investigar a din?mica que contribui expressivamente no estabelecimento de rela??es amorosas que resultam na viol?ncia contra a mulher parece crucial para a busca de formas de cessa??o desta adversidade. Esta disserta??o tem como objetivo estudar a influ?ncia da hist?ria de vida na escolha conjugal de mulheres que sofrem viol?ncia dom?stica. ? composta por tr?s se??es. A primeira se??o ? de cunho te?rico e teve como objetivo abordar as contribui??es da Psican?lise no que se refere ? escolha conjugal e aos efeitos ps?quicos que dela decorrem. Considerou-se a possibilidade de esta escolha representar um aprisionamento em padr?es repetitivos de relacionamento ou possibilitar a aquisi??o/transforma??o de recursos internos capazes de mover o indiv?duo para a felicidade/satisfa??o conjugal e, tamb?m, pessoal. A segunda se??o, emp?rica (desenvolvida a partir de pressupostos metodol?gicos qualitativos), apresenta o estudo que responde ao projeto de pesquisa e que foi realizado com a participa??o de 12 mulheres. Todas as mulheres responderam a uma Ficha de Dados Pessoais e Sociodemogr?ficos e a uma Entrevista Semiestruturada norteada por tr?s grandes eixos: a) a hist?ria de vida da participante; b) as escolhas conjugais; e c) a situa??o de viol?ncia vivenciada atualmente e a busca de ajuda. Os achados foram analisados pelo m?todo de An?lise de Conte?do e interpretados com pressupostos da teoria psicanal?tica. Foram identificadas unidades de registro que resultaram em tr?s categorias finais (ilustradas com vinhetas das falas dos participantes): a) experi?ncias de viol?ncia e desamparo na hist?ria de vida: o excesso no cotidiano; b) escolhas amorosas: a desilus?o no cen?rio da repeti??o e c) busca pela independ?ncia: possibilidade de Transforma-A??o. Os aspectos abordados permitem compreender a viol?ncia dom?stica como resultante de uma hist?ria de vida marcada por viv?ncias traum?ticas que move estas mulheres, atrav?s da compuls?o ? repeti??o, para a realiza??o de escolhas conjugais que propiciam um cen?rio violento. Prop?e-se a express?o Transforma-A??o como uma alternativa de compreens?o de uma possibilidade de cessa??o da viol?ncia, pois se acredita que, ao nomear o excesso que invadiu o psiquismo dessas mulheres, fica mais f?cil integrar as excita??es ps?quicas e, assim, libertar-se do circuito da compuls?o ? repeti??o. Entende-se que os recursos e estrat?gias de preven??o da viol?ncia dom?stica devem considerar de forma imperiosa a relev?ncia de oferecer ?s mulheres v?timas de tal fen?meno um espa?o de escuta que testemunhe os seus sofrimentos e ofere?a uma rela??o pautada pelo respeito e acolhimento, talvez nunca antes vivenciados por elas. A terceira e ?ltima se??o, te?rica, examina a rede de apoio dispon?vel para a assist?ncia ?s mulheres v?timas de viol?ncia e discorre a respeito do hist?rico de seu surgimento, assim como identifica o panorama atual da rede de apoio no pa?s.
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Bateria Montreal de Avalia??o da Comunica??o Breve - Bateria MAC Breve : estudos de adapta??oCasarin, Fab?ola Schwengber 12 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-12 / No ?mbito da neuropsicologia cl?nica, atualmente sabe-se que uma disfun??o ou les?o de hemisf?rio direito pode prejudicar os processamentos comunicativos discursivo, pragm?tico, l?xico-sem?ntico e/ou pros?dico e, consequentemente, afetar as intera??es sociais do paciente. Apesar da grande import?ncia e necessidade da avalia??o neuropsicol?gica da comunica??o para a identifica??o de habilidades deficit?rias e preservadas, para progn?stico e reabilita??o, existe, ainda, uma escassez de instrumentos adaptados ? realidade brasileira que avaliem habilidades comunicativas em um contexto breve. Assim, esta disserta??o visou a promover uma revis?o sistem?tica da literatura sobre avalia??o da linguagem de forma breve e apresentar um estudo emp?rico do processo de adapta??o da Bateria Montreal de Avalia??o da Comunica??o Breve vers?o abreviada, Bateria MAC Breve, a partir da vers?o canadense Protocole Montr?al d ?valuation de la Communication de Poche (MEC de Poche) e da Bateria MAC expandida, vers?o brasileira. Essa ferramenta tem como finalidade avaliar habilidades comunicativas ou lingu?sticas funcionais. A revis?o sistem?tica foi conduzida com palavras-chave de tr?s construtos, avalia??o, comunica??o e popula??o examinada, nas bases PubMed, LILACS e HaPI. Selecionaram-se 18 estudos que utilizaram instrumentos breves ou screenings padronizados. O Frenchay Aphasia Screening Test (FAST), al?m de ser o teste mais antigo, foi utilizado em sete estudos analisados. Nenhum instrumento brasileiro foi encontrado. No estudo emp?rico, o processo de adapta??o da Bateria MAC Breve envolveu seis etapas com a participa??o de 371 indiv?duos: compara??o entre o Protocole MEC de Poche e a vers?o expandida da Bateria MAC brasileira, tradu??o das partes modificadas, cria??o de novos est?mulos, an?lise de ju?zes n?oespecialistas, an?lise de ju?zes especialistas e estudos pilotos, sendo que cada uma gerou mudan?as no instrumento. Obteve-se a vers?o final do instrumento breve, com dura??o de 30 minutos, considerando-se o processo rigoroso e bem sucedido. Uma adapta??o criteriosa contribui para que o instrumento possa medir aquilo a que se prop?e em diversas culturas.
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Respostas ao teste contos de fadas em crian?as com e sem viv?ncia de abuso sexualPacheco, Maria Luiza Leal 01 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-01 / O abuso sexual ? um tipo de viol?ncia intrafamiliar que envolve contato ou intera??o entre uma crian?a e outra pessoa em est?gio psicossexual mais avan?ado do desenvolvimento, no qual a crian?a ? usada para obter estimula??o sexual. Esse ato abusivo implica em atividades sexuais que envolvem contato f?sico (atos penetrantes) ou atos como voyeurismo e exibicionismo. O abuso sexual pode provocar respostas desadaptativas no comportamento infantil, configurando um fen?meno complexo que precisa ser melhor compreendido como forma de conhecer e definir interven??es adequadas na cl?nica psicol?gica infantil com o objetivo de a??es de preven??o. Em fun??o disso, foram elaboradas nesta Disserta??o tr?s se??es de estudo: duas te?ricas e uma emp?rica. A primeira se??o, de cunho te?rico, explana os poss?veis impactos do abuso sexual intrafamiliar no psiquismo infantil, as configura??es familiares que podem evidenciar risco para abuso sexual e aspectos relacionados ? notifica??o e ? den?ncia que acionar?o o sistema de enfrentamento dessa viol?ncia. Abordam-se, tamb?m, aspectos relativos ? viola??o da lei do incesto desencadeada na rela??o abusiva de pessoas da mesma fam?lia sob o ponto de vista da teoria psicanal?tica. A segunda se??o, emp?rica, contempla um estudo quantitativo de tipo transversal para identificar semelhan?as e diferen?as nas respostas ao Teste dos Contos de Fadas (TCF) de crian?as entre 06 e 11 anos, com e sem viv?ncia de abuso sexual intrafamiliar, relacionadas aos componentes de personalidade Impulsos e Estados Emocionais. Participaram do estudo 64 crian?as, sendo que 32 sofreram abuso sexual intrafamiliar (G1) e 32 n?o apresentaram essa viv?ncia traum?tica (G2). As crian?as foram localizadas no Centro de Refer?ncia Especializada de Assist?ncia Social CREAS e em escolas p?blicas da cidade de Santa Maria RS. Com a finalidade de obter dados que caracterizassem os participantes, foi utilizada uma Ficha de Dados Sociodemogr?ficos e o Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL). Para excluir casos com suspeita de comprometimento intelectual, foi administrado o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven. Os dados obtidos na Ficha de Dados Pessoais e Sociodemogr?ficos, no Teste Raven e no CBCL foram analisados atrav?s de t?cnicas de estat?stica descritiva. A an?lise das verbaliza??es das crian?as ao TCF foi elaborada com base nas vari?veis do Sistema de Categoriza??o de Respostas do pr?prio instrumento. Foi realizado levantamento de frequ?ncias e porcentagens dos tipos de conte?dos para impulsos e estados emocionais, para a compara??o entre grupos foi utilizado o Teste Exato de Fisher. Os resultados mostram haver associa??o significativa em tr?s das vari?veis do componente Impulsos e em dez das vari?veis do componente Estados Emocionais e o tipo de grupo G1 e G2. A terceira e ?ltima se??o reflete sobre o abuso sexual infantil praticado na esfera privada da fam?lia, expondo, com base na literatura, como ocorreu a implanta??o dos servi?os p?blicos de enfrentamento da viol?ncia sexual contra crian?as no Brasil.
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Influ?ncia do ?cido poliacr?lico na interface e resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos autoadesivos ? dentinaStona, Priscila 17 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-17 / O objetivo desse estudo foi avaliar a interface e a resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos autoadesivos ? dentina condicionada com ?cido poliacr?lico a 11,5%. Cinquenta e seis dentes, terceiros molares, foram divididos aleatoriamente em 7 grupos (n=24/grupo): G1 (controle) - Rely X ARC; G2 - RelyX Unicem; G3 - Maxcem Elite; G4 - Set; G5 - ?cido poliacr?lico + Rely X Unicem; G6 - ?cido poliacr?lico + Maxcem Elite; G7 - ?cido poliacr?lico + Set. Blocos de resina composta foram cimentados sobre dentina plana com carga de 1Kg por 2 minutos, seguido de fotoativa??o. Ap?s armazenagem em ?gua destilada a 37? C por 24 horas, seis conjuntos dente/resina foram cortados, paralelamente ao longo eixo do dente, nos sentidos x e y, com sec??o de aproximadamente 0,8 mm2. Foram obtidos 24 corpos de prova para cada grupo, sendo ent?o submetidos ao teste de resist?ncia ? microtra??o (RZt) em m?quina de ensaio universal com velocidade de 0,5 mm/min. Dois conjuntos de cada grupo foram seccionados no sentido m?sio-distal, no centro de suas coroas, com um disco diamantado de dupla face. As superf?cies foram polidas com lixas de carbeto de sil?cio 400, 600 e 1200, seguido de polimento com pastas dimantadas de granula??o 6, 3, 1 e ? μm. As amostras foram desmineralizadas, desproteinizadas, secadas, metalizadas e observadas em microsc?pio eletr?nico de varredura em aumento de 4.000 vezes. De acordo com An?lise de Vari?ncia e teste de Tukey (a=0,05), a m?dia de RZt do RelyX ARC (24,19 MPa) e do RelyX Unicem associado ao ?cido poliacr?lico (23,12 MPa) n?o diferiram estatisticamente entre si e foram superiores aos outros grupos (p<0,05). A m?dia de RZt do Maxcem Elite associado ao ?cido poliacr?lico (13,09 MPa) foi, estatisticamente, superior ao Maxcem Elite sem ?cido poliacr?lico (8,14 MPa). O RelyX Unicem sem ?cido poliacr?lico (10,23 MPa) n?o diferiu, estatisticamente, do Maxcem Elite sem e com ?cido poliacr?lico. Todos os corpos de prova do Set foram perdidos durante o procedimento de corte. Para os cimentos resinosos autoadesivos n?o foi observada forma??o de camada h?brida, havendo a forma??o de tags de resina para o RelyX Unicem e Maxem Elite quando associados ao ?cido poliacr?lico. O pr?-tratamento com ?cido poliacr?lico a 11,5% foi efetivo para a uni?o do RelyX Unicem e Maxcem Elite ? dentina.
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Influ?ncia de cimentos resinosos autoadesivos na deflex?o de c?spides e carga de fratura de pr?-molares restaurados com inlays em resina compostaSalaverry, Aur?lio 18 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-18 / O objetivo desse estudo foi avaliar a influ?ncia de quatro cimentos resinosos (um convencional e tr?s autoadesivos) na deflex?o de c?spides, carga de fratura e tipos de fratura de pr?-molares com acesso endod?ntico e restaurados com inlays em resina composta. Setenta e dois primeiros pr?-molares foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n=12): G1 (controle) - h?gidos; G2 cavidades sem restaura??o; G3 RelyX ARC; G4 RelyX U100; G5- Maxcem Elite; G6 SeT. Os Grupos 2-6 receberam preparos cavit?rios MOD e acesso endod?ntico. Os grupos 3-6 foram moldados com silicona por adi??o e vazados com gesso especial para confec??o de inlays em resina composta Z350 XT. As restaura??es indiretas foram cimentadas nas respectivas cavidades com carga de 1 Kg e fotoativadas. Ap?s armazenagem em ?gua destilada a 37? C por 72 horas, carga de 200 N foi aplicada na regi?o oclusal com uma esfera de 8 mm de di?metro acoplada na m?quina de ensaio universal EMIC DL 2000, sendo medida a deflex?o de c?spides com um micr?metro digital. Os corpos de prova foram ent?o submetidos a 500.000 ciclos de fadiga mec?nica, e novo teste de deflex?o de c?spides foi realizado. Em seguida, os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de compress?o at? a fratura na m?quina de ensaio universal. De acordo com o teste de Kruskal-Wallis, a maior deflex?o de c?spides pr?-fadiga foi obtida para o grupo 2 (69 μm), n?o diferindo estatisticamente do grupo 6 (51 μm). As menores deflex?es de c?spides foram obtidas para o grupo 1 (4 μm), o grupo 3 (4 μm) e o grupo 4 (5 μm), os quais n?o diferiram estatisticamente entre si. Valor intermedi?rio foi obtido para o grupo 5 (21 μm), n?o diferindo estatisticamente dos grupos 3, 4 e 6. De acordo com o teste de Wilcoxon, n?o houve diferen?a estat?stica entre a deflex?o de c?spides pr? e p?s-fadiga apenas para o grupo 3 (p=0,015). De acordo com Kruskal-Wallis, a maior carga de fratura foi obtida para o grupo 1 (1902 N), diferindo estatisticamente dos outros grupos. Segundo maior valor foi obtido para o grupo 3 (980,8 N), diferindo estatisticamente dos outros grupos. Grupo 4 (670,6 N), grupo 5 (533,5 N), grupo 6 (601,3 N) e grupo 2 (526,6 N) n?o diferiram estatisticamente entre si. Para os grupos restaurados, houve predomin?ncia de fraturas recuper?veis. Inlays em resina composta cimentadas com RelyX ARC mantiveram a estabilidade da deflex?o de c?spides, proporcionaram maior recupera??o da resist?ncia da estrutura dent?ria, assim como fraturas mais favor?veis para a reabilita??o.
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Resist?ncia de uni?o ? dentina de um sistema adesivo de frasco ?nico : avalia??o em 24 horas e seis meses de armazenamentoManfroi, Fernanda Borguetti 24 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-24 / The aim of this study was to evaluate the bond strength of Scotchbond Universal to dentin in both total-etch and self-etch applications after storage in water for 24 h and 6 months. The occlusal surface of 24 third molars was removed to obtain flat dentin surfaces, and the teeth were divided into four groups (n=6/grupo): G1 total-etch application of Scotchbond Universal; G2 self-etch application of Scotchbond Universal; G3 Scotchbond Multi Purpose (total-etch application control); G4 Clearfil SE Bond (self-etch application control). Following the adhesive application, a 6 mm height block of composite resin Z250 was built on the adhesive area. After storage in distilled water at 37?C for 24 hours, the tooth/resin sets were cut parallel to the long axis of the tooth, in the x and y directions, with a section of about 0.8 mm2. Forty specimens were obtained for each group; 20 specimens were immediately submitted to microtensile bond strength test, and the others after storage in distilled water at 37o C for 6 months. The microtensile bond strength test was performed in an universal testing machine (EMIC-DL 2000) at 0.5 mm/min crosshead speed. The failures were observed in scanning electron microscopy (SEM). Additionally, two sets of each group were sectioned mesio-distal in the center of their crown with a diamond blade. The surfaces were polished by wet sanding with 400, 600 and 1200-grit silicon carbide abrasive paper, followed by polishing with 6, 3, 1 and ? m diamond paste. The samples were demineralized, deproteinized, dried, metalized and observed on a scanning electron microscope at 1.500x. The bond strength means (MPa) obtained were the following: 24 h G1 (39.37); G2 (31.02); G3 (35.09); G4 (35.84); 6 months G1 (36.99); G2 (40.58); G3 (32.44); G4 (41.75). According to two-way ANOVA, there was no significance for adhesive system (p=0,110) and storage time (0,108), but the interaction of adhesive system and storage time was significant (p=0.015). At 24 h, there was no statistical difference in bond strength between the adhesive systems (p>0,05). At 6 months, there was statistical difference between the adhesive systems (p<0.05). Clearfil SE Bond obtained the higher bond strength mean, not differing statistically from self-etch application of Scotchbond Universal. Total-etch application of Scotchbond Universal did not differ statistically from Scotchbond Multi Purpose. Most of failures were mixed in both periods of evaluation. The SEM images of the adhesive interface of Scotchbond Universal total-etch application and Scotchbond Multi Purpose showed thicker hybrid layers and more resin tags in comparison with Scotchbond Universal self-etch application and Clearfil SE Bond. It was concluded that the simplification of Scotchbond Universal in one bottle did not decrease the bond strength of this adhesive to dentin during 6 months of storage. / O objetivo do estudo foi avaliar a resist?ncia de uni?o ? dentina do sistema adesivo Scotchbond Universal na vers?o total-etch e self-etch em 24 horas e 6 meses de armazenamento. A superf?cie oclusal de 24 dentes terceiros molares h?gidos foi removida para obter superf?cie plana em dentina, sendo divididos aleatoriamente em quatro grupos (n=6/grupo): G1 - Scotchbond Universal na vers?o total-etch; G2 Scotchbond Universal na vers?o self-etch; G3 Scotchbond Multi Purpose (controle da vers?o total-etch); G4 Clearfil SE Bond (controle da vers?o self-etch). Sobre o sistema adesivo foi confeccionado um bloco de 6 mm de altura em resina composta Z250. Ap?s 24 horas de armazenagem em ?gua destilada a 37? C, os conjuntos dente/resina foram cortados paralelamente no longo eixo do dente, nos sentidos x e y, com sec??o de aproximadamente 0,8 mm2. Quarenta corpos de prova foram obtidos para cada grupo, sendo 20 submetidos imediatamente ao teste de resist?ncia ? microtra??o e, os outros 20, ap?s 6 meses de armazenamento em ?gua destilada a 37? C. O ensaio de microtra??o foi realizado em uma m?quina de ensaio universal EMIC DL-2000, com uma velocidade de 0,5 mm/min. Os tipos de falha foram observados em microscopia eletr?nica de varredura (MEV). Adicionalmente, dois conjuntos dente/resina foram preparados e seccionados no sentido m?sio-distal, no centro de suas coroas, com um disco diamantado de dupla face. As superf?cies foram polidas com lixas de carbeto de sil?cio 400, 600 e 1200, seguido de polimento com pastas diamantadas de granula??o 6, 3, 1 e ? m. As amostras foram desmineralizadas, desproteinizadas, secadas, metalizadas e observadas em MEV em aumento de 1.500 vezes. No teste de microtra??o as m?dias obtidas (MPa) foram as seguintes: 24 h G1 (39,37); G2 (31,02); G3 (35,09); G4 (35,84); 6 meses G1 (36,99); G2 (40,58); G3 (32,44); G4 (41,75). De acordo com o teste ANOVA de duas vias n?o houve signific?ncia para o sistema adesivo (p=0,110) e para o tempo (0,108), mas apenas para a intera??o entre sistema adesivo e tempo (p=0,015). No per?odo de 24 horas, n?o houve diferen?a estat?stica significativa na resist?ncia ? microtra??o entre os sistemas adesivos (p>0,05). Na avalia??o de seis meses de armazenamento, houve diferen?a estat?stica entre os sistemas adesivos (p<0,05). O Clearfil SE Bond apresentou o maior valor m?dio de resist?ncia ? microtra??o, n?o diferindo estatisticamente do Scotchbond Universal self-etch e total-etch. O Scotchbond Universal total-etch n?o diferiu estatisticamente do Scotchbond Multi Purpose. Os tipos de falha foram predominantemente mistas para os dois per?odos de avalia??o. A interface adesiva do Scotchbond Universal na vers?o total-etch e o Scotchbond Multi Purpose apresentaram camada h?brida mais espessa e mais tags de resina em compara??o ao Scotchbond Universal na vers?o self-etch e Clearfil SE Bond. Concluiu-se que a simplifica??o em frasco ?nico do Scotchbond Universal n?o causou diminui??o nos valores de resist?ncia de uni?o deste material ? dentina em at? 6 meses de avalia??o.
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