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Propriedades assintóticas de estimadores de posto

Oliveira, Davis Matias de 02 1900 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-06T17:34:30Z No. of bitstreams: 2 DMO.pdf: 892234 bytes, checksum: e32f938f3f989f8bad84108ff8531c83 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T17:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DMO.pdf: 892234 bytes, checksum: e32f938f3f989f8bad84108ff8531c83 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02 / Esta tese de doutorado apresenta uma correção do quantil ou valor crítico da distribuição assintótica qui-quadrado da estatística de Wald para a estimação de posto de matrizes desconhecidas usando o critério de teste sequencial. A partir dos resultados teóricos obtidos, usando linguagem de programação Ox (Doornik, 2006), são feitas avaliações numéricas de tal melhora em estudos envolvendo modelos de equações simultâneas lineares, em que a distribuição dos erros aleatórios pertence à classe das distribuições de contorno elíptico. O objetivo é criar uma ligação entre as ideias propostas por Ratsimalahelo (2003a,b) e Phillips & Park (1988) para obter um quantil aperfeiçoado para a estatística de Wald desenvolvida por Ratsimalahelo (2003a,b), que possa produzir uma redução no viés do estimador do posto de matrizes desconhecidas. Inicialmente, encontra-se o desenvolvimento teórico, o qual usa o método da expansão de Edgeworth para produzir um aperfeiçoamento do valor crítico usado no teste para a estimativa do posto de matrizes desconhecidas. A seguir, foram fornecidos os conceitos teóricos sobre a formulação da correção do quantil aplicada ao modelo de equações simultâneas lineares para duas distribuições na classe das distribuições de contorno elíptico. Por fim, são feitas as avaliações numéricas dos resultados obtidos a partir de simulações que utilizam o método de Monte Carlo para as estimativas do posto de matrizes desconhecidas baseadas na estatística aperfeiçoada do tipo Wald, a qual é desenvolvida ao logo da primeira parte do texto.
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Gerenciamento de Equipes de Teste de Software Distribuídas: Desafios e Boas Práticas

Mendonça Neto, Dácio Nery de 17 March 2014 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-06T18:47:39Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Dácio Nery de Mendonça Neto.pdf: 3851842 bytes, checksum: 72ed5f320d8087d9691f46c3fdf20848 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:47:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Dácio Nery de Mendonça Neto.pdf: 3851842 bytes, checksum: 72ed5f320d8087d9691f46c3fdf20848 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-03-17 / A área de teste de software é muito importante, pois o teste é um dos instrumentos utilizados para determinar a qualidade do software. As empresas de software vêm adotando muitas estratégias em busca de diferenciais para manter-se competitivas no mercado. Nos últimos anos, os projetos de desenvolvimento de software estão se tornando cada vez mais distribuídos. Existem vários desafios relacionados a equipes de teste, principalmente quando as mesmas estão distribuídas, devido especialmente a aspectos como a dispersão geográfica, dispersão temporal e diferenças culturais. Embora a área de teste esteja ganhando cada vez mais notoriedade, existe uma carência de estudos empíricos que permitem enumerar medidas confiáveis relacionadas com o gerenciamento de teste em ambientes distribuídos. O objetivo desta dissertação é identificar os desafios no gerenciamento de equipes de teste distribuídas no intuito de levantar boas práticas para minimizar os desafios encontrados. Para identificar os desafios, foram realizadas nove entrevistas semiestruturadas com gerentes e líderes que têm experiência no gerenciamento de equipes de teste distribuídas em empresas privadas tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Após a análise dos dados das entrevistas, foram levantados 31 desafios separados em dez grandes áreas. Para minimizar os desafios encontrados foram indicados dez grupos de boas práticas baseados na literatura, os artigos foram retirados dos sites de buscas como: IEEE, Science Direct, Google Scholar e ACM Digital Library, posteriormente os grupos de boas práticas foram avaliados por oito profissionais que atuam em cargo de liderança em equipes de teste distribuídas através de um questionário. O propósito principal da avaliação foi identificar se os entrevistados acreditam que os grupos de boas práticas indicados ajudam a minimizar os desafios em equipes de teste distribuídas e levantar quais as recomendações já são utilizadas pelos mesmos. A avaliação positiva dos entrevistados quanto aos grupos de boas práticas, indica que as recomendações podem ajudar no gerenciamento das equipes de teste distribuídas. Este trabalho contribuiu com o levantamento dos desafios no gerenciamento de equipes de teste distribuídas, indicação de dez grupos de boas práticas e no levantamento das recomendações já utilizadas nas grandes empresas. Apesar de algumas recomendações já serem utilizadas, é necessário cada vez mais difundir boas práticas para apoiar esse tipo de gerenciamento.
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Influência da ventilação não invasiva na tolerância ao esforço e capacidade funcional de crianças e adolescentes com fibrose cística.

LIMA, Cibelle Andrade 12 March 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-06T18:57:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO CIBELLE ANDRADE LIMA.pdf: 1415823 bytes, checksum: f6155859140b613e531b6dcddd423ac9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:57:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO CIBELLE ANDRADE LIMA.pdf: 1415823 bytes, checksum: f6155859140b613e531b6dcddd423ac9 (MD5) Previous issue date: 2013-03-12 / O objetivo desta dissertação foi avaliar efeito da ventilação não invasiva (VNI) na tolerância ao esforço e capacidade funcional (CF) de crianças e adolescentes com fibrose cística (Fc). O artigo 1 é uma revisão sistemática com objetivo de avaliar a reprodutibilidade e validade do teste de caminhada de seis minutos (TC6) em refletir a CF de crianças e adolescentes com Fc e sua correlação com a função pulmonar (FP). As buscas dos artigos foram realizadas em oito bases de dados com descritores do MeSH/DeCS. Foram incluídos seis artigos para análise e pontuação da qualidade metodológica de acordo com a escala do Quality Assessment of Diagnostic Accuracy Studies. O TC6 não se correlaciona com a FP e ainda não é um teste valido para avaliar a CF de crianças e adolescentes com Fc, mas existe uma forte indicação de que seja um teste reprodutível para esta população. O Artigo 2 é um ensaio clínico, cruzado, randomizado e controlado que teve por objetivo avaliar o efeito da ventilação não-invasiva (VNI) na distância percorrida, variáveis respiratórias e cinemática toracoabdominal de pacientes com Fc. Os pacientes realizaram o teste de caminhada de seis minutos na esteira (TC6) em dois momentos: com e sem o uso da VNI no modo BILEVEL durante o procedimento. Considerou-se um intervalo mínimo de 24 e máximo de 48 horas de repouso entre os testes. O uso da VNI durante o TC6 aumentou a distância percorrida comparado ao mesmo teste sem o suporte ventilatório (média ± DP: 0,41 ± 0,08 vs 0,39 ± 0,085 km, p = 0,039). Houve aumento do VEF1 (p = 0,036), volume corrente (VC) (p=0,005), volume de caixa torácica pulmonar (Vctp) (p=0,011) e volume minuto (VM) (p=0,0013), com queda no volume abdominal (Vab) (p=0,013) no pós-teste com a VNI. O TC6 quando realizado sem a VNI, provocou uma queda significativa na saturação de oxigênio (p = 0,018) e uma pemanência da elevação da frequência respiratória basal até 5 minutos após o teste (p = 0,021).
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Respostas hemodinâmicas em mulheres no climatério portadoras de apneia obstrutiva do sono submetidas ao teste de esforço máximo

REICHOW, Karina Garcez 31 January 2013 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T12:42:13Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Karina Garcez Reichow.pdf: 1966054 bytes, checksum: 12c354ea650a609cc4b833207cc45210 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:42:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Karina Garcez Reichow.pdf: 1966054 bytes, checksum: 12c354ea650a609cc4b833207cc45210 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um distúrbio respiratório cuja prevalência aumenta no gênero feminino após o início do climatério. A principal característica da AOS é a presença de episódios recorrentes de obstrução das vias aéreas superiores durante o sono, que levam a hipóxia e hipercapnia recorrentes, com consequente ativação de quimiorreceptores e alteração da atividade do sistema nervoso autônomo (SNA). Essa hiperatividade simpática pode propiciar prejuízo nas respostas hemodinâmicas e na tolerância ao exercício físico máximo. Objetivos: Avaliar as variáveis hemodinâmicas em mulheres no climatério com AOS submetidas ao teste de esforço máximo. Métodos: Foram incluídas 127mulheres no climatério, com idade entre 46 e 68 anos [56,3 ±5,44 anos], sem utilização de terapia hormonal, previamente submetidas ao exame de polissonografia. As voluntárias foram divididas em dois grupos, de acordo com o índice de apneia-hipopneia (IAH) apresentado, sendo estes: (1) Mulheres sem AOS [n=82, IAH=1,99 ±1,47 eventos/h] e (2) Mulheres com AOS [n=45, IAH=12,53 ±8,3 eventos/h] e foram avaliadas através de teste de ergométrico em esteira ergométrica. Resultados: Não houve diferença entre os valores de repouso de frequência cardíaca (FC) [78,39 ±13,2 bpm vs 80,13 ±12,6 bpm (p=0,46)], pressão arterial sistólica (PAS) [134,82 ±14,7 mmHg vs 138,67 ±16,0 mmHg (p=0,21)] e pressão arterial diastólica (PAD) [83,23 ±8,1 mmHg vs 84,78 ±7,8 mmHg (p=0,19)] entre os grupos. Durante a realização do teste máximo, as mulheres portadoras de AOS apresentaram menores valores de FCmáx [160,26 ±16,15 bpm vs 153,31 ±17,6 bpm (p=0,03)], e tempo de exercício [8,29 ±1,86 minutos vs 7,78 ±1,92 minutos (p=0,05)], bem como valores superiores de PAS de pico [181,22 ±16,8 mmHg vs 187,67 ±17,3 mmHg (p=0,04)] e PAD de pico [83,66 ±10,6 mmHg vs 88,33 ±11,9 mmHg (p=0,04)] quando comparadas ao grupo sem AOS. Não houve diferença nos valores de frequência cardíaca de recuperação no 1º e 2º minutos [22,38 ±10,39 batimentos vs 20,38 ±11,73 batimentos (p=0,34); e 35,59 ±12,9 batimentos vs 31,84 ±13,11 batimentos (p=0,12) respectivamente], e na % da FCmáx predita alcançada [97,2 ±9,3% vs 94,7 ±10,3% (p=0,16)] entre os grupos. Conclusão: Os achados sugerem que, ao serem submetidas ao teste de esforço máximo, as mulheres no climatério portadoras de AOS, apresentam redução na tolerância ao exercício visualizada por um menor tempo de exercício atingido, e elevação dos níveis de pressão arterial sistólica e diastólica. Por outro lado, a AOS não parece influenciar a FC de recuperação nas mulheres avaliadas.
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Comparação de Desempenho de Classificadores One-class e Classificadores Convencionais Aplicados Ao Problema da Detecção de Falhas Em Módulo de Software

Costa Neto, João Rufino da 28 August 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-11T13:57:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Joao R. Costa Neto.pdf: 2286439 bytes, checksum: 8ba0c06a689f69782d27721c95ca5055 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-13T12:59:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Joao R. Costa Neto.pdf: 2286439 bytes, checksum: 8ba0c06a689f69782d27721c95ca5055 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T12:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Joao R. Costa Neto.pdf: 2286439 bytes, checksum: 8ba0c06a689f69782d27721c95ca5055 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-28 / É difícil assegurar a qualidade de um software sem focar nas atividades de teste, que apresentam elevado custo ao seu processo de desenvolvimento. Com o intuito de reduzir os custos desse processo de teste, algumas técnicas de inteligência artificial foram aplicadas, como a classificação. Além disso, é importante observar que a maioria das bases de dados referentes a módulos propensos a falha apresentam um alto grau de desbalanceamento. Portanto, é essencial o uso de classificadores que lidem da melhor forma com esse desbalanceamento dos dados. O principal objetivo desse trabalho é avaliar e comparar performances dos classificadores one-class e classificadores convencionais aplicados ao problema de detecção de módulos de software que tendem a apresentar falhas, otimizando-os de acordo com o algoritmo de Colônia Artificial de Abelhas (Artificial Bee Colony – ABC, em inglês).
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Comparação entre métodos recombinantes e PCR em tempo real no diagnóstico da Leishmaniose visceral canina

Nóbrega, Gilzane Dantas 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-12T15:02:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Gilzane Dantas Nóbrega.pdf: 1294447 bytes, checksum: 21608dde0c9fde9504e79e6652893aa4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T15:02:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Gilzane Dantas Nóbrega.pdf: 1294447 bytes, checksum: 21608dde0c9fde9504e79e6652893aa4 (MD5) Previous issue date: 2014 / A Leishmaniose Visceral Canina (LVC) é uma doença de caráter zoonótico que reflete em graves problemas à saúde pública. Os cães são os principais reservatórios domésticos do protozoário. No Brasil, uma das formas de controle é a eutanásia dos cães portadores da infecção e nesse contexto, o diagnóstico preciso da LVC é muito importante. Porém, ainda não há um teste altamente sensível e específico, de fácil execução, simples, menos invasivo e de rápido resultado. As avaliações das novas metodologias empregadas para diagnóstico são necessárias ao aprimoramento do programa de controle. Esse estudo teve como objetivo avaliar e comparar dois testes sorológicos que utilizam proteínas recombinantes, sendo um teste imunocromatográfico (TR DPP®) com antígeno rk26/rk39/rk9 e um Ensaio Imunoenzimático (ELISA/S7®) com HSP70 e um teste molecular, a Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real para diagnóstico da LVC no Semiárido Paraibano. Foram utilizadas 258 amostras de soro e sangue total divididas em dois grupos: 212 de animais assintomáticos e 46 de animais sintomáticos obtidos durante um levantamento epidemiológico no Semiárido Paraibano. Os resultados mostraram que do total das amostras, 32,9% (85/258) foram positivas em pelo menos um teste, sendo 29,2 % (62/212) dos animais assintomáticos e 50,0% (23/46) dos animais sintomáticos. Os melhores resultados de concordância entre os testes foram obtidos quando realizada a comparação entre a qPCR e o ELISA/S7® mostrando que para animais assintomáticos a sensibilidade e especificidade foi de 74% e 93%, respectivamente e coeficiente Kappa de 0,58, os animais sintomáticos apresentaram sensibilidade de 80% e 81% de especificidade com coeficiente Kappa de 0,51 revelando moderada concordância em ambos os grupos. Com base nos resultados, o ELISA/S7® apresentou um melhor desempenho entre os testes, embora o TR DPP® seja um teste de fácil execução e rápido diagnóstico.
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Caracterização de Substratos Plásticos para o Teste Elinor

Silva, Poliana Cristiana da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-12T17:56:29Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Poliana Cristina da Silva.pdf: 3336259 bytes, checksum: d1fd524c25c94379317b2d732b79696e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T17:56:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Poliana Cristina da Silva.pdf: 3336259 bytes, checksum: d1fd524c25c94379317b2d732b79696e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Neste trabalho, foram avaliados três substratos poliméricos (polimetilmetacrilato (PMMA), poliestireno (PS) e policarbonato (PC)) com o intuito de estabelecer qual o plástico mais adequado (em termos de adesão, geração de grupos carboxílicos, fluorescência e topografia) para ser usado no teste ELINOR. Esse é um teste diagnóstico de doenças, onde um nanocompósito catiônico de polianilina e nanopartículas de ouro (PANI/AuNPs) é utilizado como marcador fluorescente por interagir com as cadeias aniônicas do DNA, que foi por sua vez capturado por curtas sequências características de nucleotídeos (primers) do agente infecioso. A ideia chave é melhorar a adesão através de modificação de superfície e ligar covalentemente os grupos carboxílicos (COOH) criados aos primers. Para isso, os polímeros foram tratados por UV/O3 e plasma de argônio, adotando diversos tempos de exposição. Em seguida, técnicas de ângulo de contato, espectroscopia Raman, espectroscopia de fluorescência, UV/Vis e AFM foram empregadas para a caracterização. Nossos resultados mostraram que o PMMA tratado por UV/O3 apresentou as melhores condições para ser aplicado no teste, por exibir menor autofluorescência e facilidade de geração COOH. Dessa maneira, foram realizados, em PMMA tratados com UV/O3, o teste ELINOR para Leishmania infantum (agente infeccioso causador da leishmaniose visceral) em amostras de DNA de cães. A sensibilidade e a especificidade obtidas foram 87,15% e 39%, respectivamente. A sensibilidade do teste está na média dos valores obtidos na literatura, no entanto, apresentou uma especificidade muito baixa. Duas possíveis razões podem explicar a causa da baixa especificidade. Primeiramente, a fixação de nanocompósitos nas nanoestruturas formadas pelo tratamento de UV/O3 pode gerar testes falsos positivos. Outra possibilidade para explicar testes pouco específicos são ligações entre nanocompósitos e COOH que se mantêm após a lavagem.
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Testes Quasi-t em modelos lineares heteroscedásticos de regressão sob autocorrelação

FREITAS, Wanessa Weridiana da Luz. 09 July 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-02-23T17:50:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_wanessa_cd.pdf: 804330 bytes, checksum: c0fbb3cc28dd1681f8de342fc6d5bfc8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-23T17:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_wanessa_cd.pdf: 804330 bytes, checksum: c0fbb3cc28dd1681f8de342fc6d5bfc8 (MD5) Previous issue date: 2015-07-09 / FACEPE / O modelo linear de regressão é amplamente utilizado em aplicações práticas. Duas suposições que são comumente violadas são as de homoscedasticidade e não autocorrelação. Vários autores avaliaram os desempenhos de testes que usam erros-padrão consistentes quando há heteroscedasticidade de forma desconhecida. Na presente dissertação nós avaliamos os desempenhos de tais testes quando adicionalmente há correlação serial nos erros. Várias simulações de Monte Carlo foram realizadas em que os desempenhos de diferentes testes são avaliados tanto sob a hipótese nula quanto sob a hipótese alternativa. Uma aplicação prática é apresentada e discutida. / The linear regression model is commonly used by practitioners. Two assumptions are commonly violated, namely: homoskedasticity and no autocorrelation. Several authors have investigated the finite sample behavior of tests that use heteroskedasticity-consistent standard errors. In this thesis, we numerically evaluate the finite sample behavior of such tests under heteroskedasticity and autocorrelation. Monte Carlo simulation results under both the null and alternative hipotheses are presented. We also present and discuss an empirical application.
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Tuberculose no idoso: reatividade ao teste tuberculínico e níveis de células T regulatórias

Michele Gondim de Brito, Cintia 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2892_1.pdf: 5502983 bytes, checksum: 9d6ee430e513460ac62f54bea9784b36 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Considerada uma das principais doenças infecciosas em saúde publica, a tuberculose (TB) alcança níveis de alta endemicidade em países em desenvolvimento. Em 2008, o Brasil ocupava o 19º lugar entre os 22 países considerados de maior incidência. Neste mesmo ano o Estado de Pernambuco apresentava o mais alto coeficiente de incidência da região Nordeste e a Cidade do Recife (PE) a capital brasileira com mais casos novos de TB. Nos últimos 20 anos, a incidência de TB na população de idosos com idade igual ou acima de 60 anos, residentes no Recife, permaneceu sempre alta ao longo dos anos. Com o envelhecimento da população brasileira, a doença TB pode vir a constituir um grave problema, principalmente se considerarmos que as taxas de letalidade tendem a aumentar com a idade. Apesar disso, poucos estudos investigando o comportamento da tuberculose nessa população têm sido realizados no Brasil. A presente dissertação constou de três estudos abordando a tuberculose no idoso. No primeiro, realizou-se uma revisão bibliográfica acerca dos estudos publicados sobre fatores imunológicos relacionados ao desenvolvimento da TB no idoso, particularmente o papel das células T regulatórias (T regs), e sua relação com a reatividade ao teste tuberculínico (TT). A revisão bibliográfica foi realizada mediante uma busca on-line nas bases de dados Medline-PubMed, Science-Direct, Lilacs, Bireme e Scielo, com foco nas publicações dos últimos dez anos, nos idiomas português e inglês. Os resultados do primeiro artigo demonstram que poucos estudos têm avaliado o nível das células T regs na população idosa e a informação sobre essas células nesse grupo é limitada e controversa. Concluíse com essa revisão que existe uma lacuna de informação no contexto da resposta ao TT e produção de células T regs em idosos com tuberculose. O segundo é um estudo tipo série de casos cujo objetivo foi descrever o padrão de reatividade ao TT e características dos indivíduos idosos com e sem TB doença e adultos com TB, assim como identificar o ponto de corte da curva ROC (Receiver Operating Characteristic) que melhor descrimina idosos com e sem TB doença. Foram estudados 87 pacientes residentes da cidade do Recife, no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2009. Os resultados do artigo 2 mostra que ao comparar a média em milímetros do valor do TT dos três grupos, essas são diferentes e a diferença foi estatisticamente significante (p=0,001). Além disso, ter idade entre 60 a 69 anos, ser do sexo masculino, está desnutrido, beber e fumar são características presentes no idoso com TB. A curva ROC identificou o ponto de corte de 5 mm como aquele que apresenta os valores de sensibilidade (0,61) e especificidade (0,78) mais elevados para discriminar os idosos com TB doença dos idosos sem TB doença. Com base nos resultados encontrados, sugerimos que o critério de positividade do TT nos indivíduos idosos seja revisto. O objetivo do terceiro estudo foi verificar a correlação entre os níveis de células T regs e a reatividade ao TT em idosos e adultos com TB e idosos sem TB. A expressão de FOXP3 por PCR em tempo real foi realizada em 61 pacientes, enquanto que quantificação das células Treg por citometria de fluxo em 25. Ao analisar a correlação do TT e células T regs observou-se que só houve correlação estatisticamente significativa no grupo de adultos com TB doença. Verificou-se ainda, uma correlação positiva entre o TT e os níveis de FOXP3 nos grupos de adultos e idosos com TB e uma correlação negativa no grupo de idosos sem TB. Os resultados encontrados no artigo 3 indicam uma diminuição dos níveis de células T regulatórias na circulação periférica de pacientes idosos com TB em atividade, sugerindo existir uma imunodepressão nesse grupo que pode ser responsável pela menor reatividade ao TT quando comparado aos adultos com tuberculose
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Teste ergométrico em pacientes com cardiopatias congênitas com shunt esquerdo-direito tratados previamente

SILVA, Bruno Leal Alves da 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7065_1.pdf: 1842247 bytes, checksum: 03356e002fb22d63d65e3e3145eb6860 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introdução: As cardiopatias congênitas podem se manifestar de diferentes formas. Os distúrbios com shunt esquerdo-direito são os subtipos mais comuns. Conhecer a capacidade funcional destes indivíduos pode evitar restrições desnecessárias à atividade física. O teste ergométrico é um método satisfatório para se obter estas informações, é simples, facilmente disponível e tem baixo custo. Desenho: Estudo observacional, transversal com grupo de comparação. Metodologia: Buscou-se descrever, através do teste ergométrico, a tolerância ao exercício físico, a dinâmica da frequência cardíaca e da pressão arterial sistêmica e a frequência de arritmias em pacientes com cardiopatias congênitas com shunt esquerdo-direito. Compararam-se estes resultados com os de um grupo de indivíduos sadios numa proporção de 2:1. Os exames foram realizados entre 1998 e 2010. Resultados: Foram obtidos exames de 62 pacientes cardiopatas e 121 controles; dos doentes, 45,2 % tinham comunicação interatrial, 45,2 % comunicação interventricular e 9,6 % persistência do canal arterial. Alcançaram em média 12,9 METs. Houve diferença estatística da tolerância ao exercício (13,1 vs 14,3; p = 0,01), da frequência cardíaca máxima (179,7 vs 189,3; p < 0,01) e da variação da frequência cardíaca (102,2 vs 110,2; p < 0,01) em relação aos controles. Não houve diferença da pressão arterial sistêmica, nem da frequência de arritmias. Conclusões: Houve diferença na tolerância ao exercício e da frequência cardíaca entre os grupos. Ela foi normal no grupo dos cardiopatas, porém, inferior a dos controles

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