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Eu canto pra você: saberes musicais de professores da pequena infância / I sing to you: early childhood teachers musical knowledge

Sandra Mara da Cunha 30 September 2014 (has links)
Quais são os saberes que as professoras da pequena infância movimentam para trabalhar a música quando não são especialistas no assunto e nem passaram por um aprendizado profissionalizante nessa área? É possível identificar esses saberes, buscar aprofundamentos que promovam mudanças nas práticas musicais instituídas e construir um trabalho em que a música seja pensada também como área de conhecimento? Foi com o objetivo de responder a esses questionamentos que nasceu este trabalho de doutorado, e o tema de estudo sobre o qual ele se debruça são os saberes e práticas musicais de professores da pequena infância. Seus principais objetivos são: desenvolver a pesquisa, tendo como base o conhecimento musical que estava em jogo na ação educativa das professoras com as crianças, refletir sobre suas práticas, e incentivá-las a trabalhar em sintonia com o fazer musical infantil. Em encontros semanais, realizados durante todo o ano letivo, as professoras compartilharam seu trabalho com crianças de zero a cinco anos de idade, de duas escolas públicas da zona sul da cidade de São Paulo: uma escola municipal de educação infantil - EMEI e um centro de educação infantil - CEI. Tendo em vista que o tema de investigação possui um caráter singular e multifacetado, a Educação Musical abriu-se aos diálogos com os campos da Formação de Professores e com a Sociologia da Infância. O primeiro, para apoiá-la nas questões referentes à profissionalidade docente, e o segundo, pela intenção de estudar as culturas de pares infantis, a partir das quais seria possível compreender a natureza sociocultural da música das crianças. A investigação desenvolveu-se apoiada na metodologia da pesquisa-ação participativa e teve como resultado mais importante e significativo a conquista da dupla escuta: para a música e para as crianças. Com o foco posto na compreensão mais aprofundada acerca das especificidades da música enquanto área de conhecimento e a observação e a escuta atentas e sensíveis para a música das crianças, a pesquisa propiciou aperfeiçoamentos e tornou viável, às professoras não especialistas, o desenvolvimento de um trabalho com a música. / What is the knowledge that early childhood teachers explore to work music when they are not experts on the subject nor went through a professional learning in this area? Is it possible to identify this knowledge and seek insights that promote changes in established practices and build a musical work where the music is also thought of as an area of knowledge? Aiming to answer these questions this doctoral study work subject was born and its focus was the musical knowledge and practices of early childhood teachers. Its main objectives were to develop research based on the musical knowledge that was at stake in the educational action used by teachers with children, reflect on these practices and encourage them to work in harmony with the children\'s musical action. In weekly meetings for an entire school year teachers shared their work with children from birth to five years of age from two public schools in the southern city of São Paulo: a public preschool - EMEI, and a center of early childhood education - CEI. Given that the research topic chosen possesses a unique and multifaceted character, Music Education opened the dialogue with the fields of Teacher Education and the Sociology of Childhood. The first field gave the support on matters relating to the teaching profession and the second because of its intention of studying the cultures of infant pairs in order to understand the sociocultural nature of children\'s music. The investigation was developed using the participatory action research and the most important and significant result produced was the accomplishment of a \"double listening\": for music and for children. With the focus in understanding the specifics of music as a field of knowledge and the observation and sensitive listening to the music of the children, the research led to improvements and made possible for non-specialists teachers to develop a work with the music.
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Mandingas da infância: as culturas das crianças pequenas na escola municipal Malê Debalê, em Salvador (BA) / Mandingas of childhood: young children\'s culture in a municipal school of Malê Debalê in a Salvador (BA)

Mighian Danae Ferreira Nunes 18 August 2017 (has links)
Esta tese é um dos frutos de uma etnografia realizada em 2015 com crianças de uma turma de educação infantil (04-05 anos) na escola municipal Malê Debalê, em Itapuã, Salvador (BA), escola sediada dentro do bloco afro de mesmo nome. Devido às possibilidades e também limitações que uma etnografia oferece, a pesquisa alternou momentos em que pude falar sobre e com as crianças, através do estudo das relações de catorze crianças entre si, com crianças maiores e também com os/as adultos/as. A partir da sociologia da infância, mas também com os estudos sociais da infância, os estudos sobre relações raciais e antirracismo, a interseccionalidade e os estudos decoloniais, busquei aproximar-me do ponto de vista das crianças para abordar os temas que por elas me foram apresentados, a saber: a relação adultocriança e o corpo. Apresento também temas que julguei importantes serem assinalados a partir da minha perspectiva adulta, como sexo-gênero e raça. De modo secundário, as ações das/os adultos/as presentes no campo também foram observadas. O termo mandinga, identificado como um dos elementos da capoeira, possui uma relação com o contexto e com o grupo social estudado, além de traduzir os aspectos observados no campo, a partir da forma como as crianças lidavam com as pessoas e os objetos à sua volta. Denominei de mandinga a ação social que essas crianças negras realizaram para negociar suas existências em um mundo adulto que, apesar de reconhecer suas presenças, insiste em não reconhecer a importância das suas culturas e dos saberes que elas possuem para viver no mundo enquanto seres que, tal como os/as adultos/os, estão sendo e tornando-se. A pesquisa demonstrou que, muito embora estejam em um espaço em que as culturas negras são vivenciadas pelas crianças, tanto os meninos quanto as meninas negras ainda são submetidos/as a normas de raça e sexo-gênero, acrescidas pelas imposições da idade, demonstrando o caráter fundamental do debate interseccional para alcançarmos as crianças negras. A partir das relações de interdependência entre as estruturas sociais e as agências das crianças, vislumbra-se um corpo de criança que é individual e coletivo, porque expressa-se por, com e a partir das demais pessoas presentes em suas vidas. Esse corpo é bio-socio-cultural em toda a sua existência e foi, paulatinamente, sendo percebido pelas crianças como possuidor de um sexo-gênero e de uma raça a partir das relações que travaram entre elas, com outras crianças maiores e também com os/as adultos/as. Nas interações, uma cobrança com relação às meninas negras para que demonstrassem maior controle sobre suas emoções foi percebida, já para os meninos negros havia o reforço da masculinidade, que se fazia presente quando eles eram vistos como maus e perigosos. Apesar disso, houve crianças que fizeram frente a esses modelos femininos e masculinos impostos também às crianças negras, havendo uma solidariedade intergêneros, possível de ser notada entre elas durante o trabalho de campo, evidenciando-se com alguma intensidade nos momentos em que brincaram juntas de casinha, com os meninos negros desempenhando funções consideradas femininas. Estas análises fizeram-me perceber que, para além do brincar, a amizade foi um dos princípios das crianças partícipes da pesquisa. A amizade, em consonância com o ponto de vista das mulheres negras presentes no campo, demonstrou as possibilidades de aproximação entre as perspectivas das crianças e as dos/as adultos/as negros/as. No que tange aos corpos das crianças, estes movem-se através de gingas de corpo e gingas de palavra, organizadas individual e coletivamente para burlar os espaços-tempos definidos pela escola e as ordens institucionais adultas ocidentais. Entre mandingas e gingas, as crianças brincam não apenas com brinquedos, pessoas e coisas, mas também com a própria vida, recuando e atacando, tal qual num jogo de capoeira e, ao mesmo tempo, se acomodam, resistem e transformam. Nestes movimentos, recuperam suas existências no instante-agora em que estão crianças. / This thesis is one of the results of an ethnographic study carried out in 2015, with a class of young children (04-05 years old) in the municipal school Malê Debalê, in Itapuã, Salvador, Bahia (BA). This school is located in the African block (of a carnival group) with the same name. Due to the possibilities - as well as the limitations - that the ethnography offers, the research alternated moments during which I could talk « about » and « to » children, through the study of relationships of fourteen children among themselves, with older children as well as with adults. From children sociology, but also with social studies of childhood, studies about racial and anti-racism tensions, the intersectionality and the decolonial studies, I tried to get closer, to the children\'s point of view, to approach the subjects which they were introducing to me, such as: the relationship adult-child and the body. I also present subjects I judged important to be considered from my adult perspective: sex-gender and race. Secondarily, the actions of the adults present on the field were also observed. The term mandinga, identified as one of the elements of capoeira, is related to the context and to the social group studied, besides it translates the aspects observed in the field, from the way children dealt with people and objects around them. I called mandinga the social action these black children played to negotiate their existence in an adult world which, on top of recognizing their presence, insists on not recognizing the importance of their cultures and knowledge which they own to live in the world as human beings and, as the adults, they \"are being\" and, at the same moment, they \"are becoming\". This research demonstrated that, even though they are in a space in which black culture is experienced by children, the black boys as well as the black girls are still subjected to the racial and sex-gender norms, increased by the impositions due to the age. The situation demonstrates the importance of the intersectional debate to reach the black children. From the relation of interdependence between the social structures and the children\'s agencies, it is glimpse at the child\'s body, which is individual and collective, as it expresses itself for, with and from other people present in their lives. This body is bio-socio-cultural in all its existence and it has been, gradually, perceived by children as a possessor of a sex-gender and of a race. It occurs due to the relationships among themselves and with older children, as well as with adults. In the interactions, it was noticed a concern related to black girls, it is expected from them to demonstrate a major control over their emotions. On the other hand, there was reinforcement to the black boys of masculinity, which was present when they were seen as bad and dangerous. Although, there were children who faced these male and female models, imposed also to black children, it was noticed, during fieldwork, the children were creating an intergenerational solidarity. There was some intensity of this solidarity when they were playing together \"house\", with black boys performing social roles considered \"feminine\". These analyzes made me perceive that, beyond playing, the friendship was one of the principles for the children present in this study. The friendship, from the point of view of the black women present in the field, has demonstrated the possibilities of an approach between the perspectives of the children and of the adults from the black community. In reference to the bodies of the children, they move through the body and the word ginga , organized individually and collectively to cheat the space-time defined by the school and by the occidental adult institutional order. Between mandingas and gingas, the children « play » not only with toys, people and things, but also with life itself, retreating and attacking, like a game of capoeira, and, at the same time, the kids settle, resist and transform. In these movements, they get back their existence to the present moment in which they are being children.
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Meus avós e eu : as relações intergeracionais entre avós e netos na perspectiva das crianças

Ramos, Anne Carolina January 2011 (has links)
Cette recherche traite des relations intergénérationnelles entre grands-parents et petitsenfants du point de vue des enfants. Afin de mieux comprendre ces relations, six rencontres ont été réalisées auprès de 36 garçons et filles, âgés de sept à dix ans, pendant leur période scolaire. Les enfants appartiennent à la classe moyenne de la ville de Porto Alegre (RS) et font partie de quatre groupes familiaux diversifiés : ils vivent dans des familles biparentales, monoparentales, reconstituées ou tri-générationnelles, ce qui a permis d’observer ces relations selon différents points de vue. Dans cette recherche, les enfants parlent de leur mode de vie dans ces différents contextes familiaux et de la manière dont s’établit le contact avec leurs grands-parents. Au travers de leurs biographies, nous pouvons observer l’interférence des divorces et des remariages dans les relations intergénérationnelles, l’importance du chaînon établi par la génération intermédiaire et la forte propension au contact avec la lignée maternelle. Dans leur expérience de petits-enfants, ces garçons et ces filles racontent des moments d’attention, de découvertes, d’aventures et de jeu, dans lesquels la maison des grands-parents apparaît dans toute son importance et sa singularité. Il s’agit d’un important lieu de passage dans l’univers des enfants et ceux-ci nous montrent, à travers leurs connaissances, que la relation avec les grands-parents contribue à la propre constitution du je de l’enfant. Le contact intergénérationnel apparaît comme un processus interactif et co-éducatif où tant les plus âgés que les plus jeunes ont la chance d’apprendre et d’enseigner. Pour les enfants, les liens qui les unissent peuvent être tellement forts que même la finitude des grands-parents n’est pas capable de briser ces liens. / Esta pesquisa trata das relações intergeracionais entre avós e netos a partir da perspectiva das crianças. Com o objetivo de conhecer melhor essas relações, 36 meninos e meninas, com idades entre sete e dez anos, foram entrevistados ao longo de seis encontros ocorridos durante o período escolar. As crianças, pertencentes à classe média e média alta da cidade de Porto Alegre (RS), fazem parte de quatro grupos familiares diversificados: vivem em famílias nucleares, monoparentais, reconstituídas e conviventes com avós, o que possibilitou olhar para essas relações a partir de diferentes lugares. Nesta pesquisa, as crianças falam sobre o modo como elas vivem nessas diferentes famílias e sobre como o contato com os avós se estabelece dentro desses diferentes contextos. Em suas biografias, podemos observar o atravessamento do divórcio e dos recasamentos nas relações intergeracionais, a importância dos elos estabelecidos pela geração do meio e uma forte inclinação ao contato com a linha materna. Na experiência de ser neto, meninos e meninas narram momentos de cuidado, de descobertas, de aventura e de brincadeira, nos quais a casa dos avós aparece com toda a sua relevância e singularidade. Esse é um importante espaço de trânsito do universo das crianças, e elas nos mostram, por meio de seus saberes, que o convívio com os avós contribui para a própria constituição do eu infantil. O contato intergeracional surge como um processo interativo e co-educativo, onde tanto os mais velhos, quanto os mais novos, têm a chance de aprender e ensinar. Para as crianças, os vínculos que os unem podem ser tão fortes que nem a finitude dos avós é capaz de desfazer esses laços. / This thesis examines intergenerational relationships between grandparents and grandchildren from the child’s point of view. In an effort to understand these relationships better, 36 boys and girls aged between seven and ten years were interviewed in the course of six meetings, which took place during school hours. The children interviewed came from middle and upper middle class families in the city of Porto Alegre (in the Brazilian State of Rio Grande do Sul) and belong to four different family types: nuclear, single parent, reconstituted and three-generation. This enabled intergenerational relationships to be studied in different circumstances. In this thesis, children talk about how they live in their families and about how contact with grandparents is established within the family structures under analysis. The children’s biographies show the effect of divorce and remarriage on intergenerational relationships, the importance of ties established by the middle generation and a strong propensity to establish and maintain contact with the maternal family line. In their experience as grandchildren, boys and girls report moments of care, discovery, adventure and play, and their grandparents’ home appears in its full relevance and uniqueness. This is an important place in the child’s world, and the children show, through their knowledge, that living with grandparents contributes to the constitution of the childhood self. Intergenerational contact is revealed to be an interactive and co-educational process, which provides old and young alike with opportunities to learn and teach. Children’s ties to their grandparents may be so strong that not even the latter’s death can break them.
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Processo de socialização da violência na infância e na adolescência : entre práticas e sofrimentos de violência em casa, na rua e na escola

Cunha, Lucas de Lima e January 2011 (has links)
A presente dissertação teve como objetivo principal compreender o processo de socialização da violência durante a infância e a adolescência. Para isso analisamos as possíveis relações existentes entre práticas e sofrimentos de violências físicas e psicológicas vivenciadas em casa, na rua e na escola em uma população de crianças e adolescentes encaminhados para um serviço público de saúde voltado para o atendimento de casos envolvendo situações de violência na infância e na adolescência. A metodologia do trabalho foi de natureza quantitativa e os dados foram coletados através de questionários fechados cujas perguntas abordavam a percepção e avaliação das crianças e adolescentes em relação às “quantidades” de violências experimentadas por elas naqueles três espaços sociais. Posteriormente, foi feita a análise estatística dos dados. Esta dissertação gira em torno de três eixos temáticos: 1) o processo de socialização; 2) o fenômeno social da violência e; 3) infância e a adolescência. Para tanto, o trabalho ficou estruturado da seguinte forma: num primeiro momento discorremos acerca da ideia de indivíduos e sociedade no pensamento sociológico e o lugar ocupado pelas crianças durante o desenvolvimento desse pensamento; discutimos também as dimensões biopsicossociais que ajudam a entender como são constituídos os indivíduos e a importância da infância nesta construção, bem como os impactos gerados através de situações de violência durante esse período de vida; na terceira parte descrevemos como ocorre o processo de socialização e quais seus principais aspectos e mecanismos de manutenção; na quarta parte apresentamos o recente campo da Sociologia da Infância e como ela possibilitou a revisão das teorias sociológicas acerca da socialização e do lugar ocupado pelas crianças na sociedade; por fim, discutimos o fenômeno social da violência na infância e adolescência e suas principais manifestações durante essas fases de vida. Ao todo foram questionados 42 crianças e adolescentes do sexo masculino, entre 9 e 14 anos de idade. A média de idade da amostra ficou no período de transição entre a infância e adolescência (11,4 anos; DP = +1,8 anos). Entre outros, encontramos uma média maior de violências sofridas que praticadas. Em relação aos tipos, as violências psicológicas são mais frequentes quando sofridas e as violências físicas as mais frequentes quando praticadas. A escola apareceu como o espaço social onde em média mais as violências são sofridas e praticadas. Ademais, encontramos uma complexa relação entre os sofrimentos e práticas de violências, físicas e psicológicas, que perpassa a casa e a escola. Descobrimos também que existe uma forte e significativa correlação entre sofrimentos e práticas de violências (= 0,403; p < 0,001) e que a primeira explica aproximadamente ¼ da segunda (r= 0,484; r2 = 0,235; p < 0,01). Ao especificar segundo os tipos de violências, vimos que a violência psicológica sofrida tem um forte impacto sobre a violência física praticada (r = 0,672; r2 = 0,451; p < 0,001). Por fim, o pequeno número da população amostral foi um dos principais fatores que impossibilitaram uma generalização mais assertiva a respeito do fenômeno estudado por nós. / This dissertation aimed to understand the process of socialization of violence during childhood and adolescence. To analyze this possible relationship between practices and suffering physical and psychological violence experienced at home, on the street and at school, in a population of children and adolescents referred to a public health service dedicated to the care of cases involving situations of violence in this age group. The research involves three main areas: 1) the socialization process, 2) the social phenomenon of violence, and 3) childhood and adolescence in the face of these events. The research was structured as follows: at first we argue about the idea of individuals and society in sociological thought and the role played by children during the development of this thought; we also discussed the biopsychosocial dimensions that help to understand how are constituted the individuals and the importance of childhood in this construction, as well as the impacts generated by situations of violence during this period of life; the third part describes how the socialization process occurs and what its main aspects and mechanisms of maintaining; the fourth part presents the recent sociology of childhood and how she allowed a review of sociological theories about socialization and the place occupied by children in society, and finally we discuss the social phenomenon of violence in childhood and adolescence and its main manifestations during these phases of life. The method of this study was quantitative and the data were collected through questionnaires using closed questions which addressed the perception and evaluation of children and adolescents in relation to the "amounts" of violence experienced by them in those three social spaces. The data were treated statistically. Altogether 42 male children and adolescents, between 9 and 14 years old, were questioned. The average age of the sample was in the transition period between childhood and adolescence (11.4 years, SD = +1.8 years). Among other results, we found a higher average suffered than committed violence. In terms of types, psychological violence is more frequent when suffered and physical violence, the most frequent when committed. The school appeared as a social space where, on average, more violence is experienced and practiced. Moreover, we find a complex relationship between the practices and suffering of violence, physical and psychological, that permeates the home and school. We also found that there is a strong and significant correlation between suffering and one quarter of the violence (r = 0.484, r2 = 0.235, p <0.01). When one specify according the types of violence, we have seen that suffering psychological violence has a strong impact on practiced physical violence (r = 0.672, r2 = 0.451, p <0.001).
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Retratos da infância na cidade de Porto Alegre

Müller, Fernanda January 2007 (has links)
Retratos da Infância na Cidade de Porto Alegre é um estudo sustentado por um referencial interdisciplinar e analisa o entendimento das crianças sobre a cidade que habitam. A partir de uma perspectiva metodológica de inspiração etnográfica, o estudo acompanhou um grupo de nove crianças moradoras de três diferentes bairros da cidade de Porto Alegre. Elas foram convidadas a fotografar os lugares da cidade os quais consideravam importantes nas suas vidas, o que foi seguido de conversas gravadas e transcritas. A análise mostra que 1) A infância é um fenômeno híbrido, produzido na intersecção de aspectos biológicos e sociais e nas relações entre gerações. 2) As crianças não apreendem a cidade em sua totalidade, mas sim em fragmentos. Instituições sociais, tais como família e escola, medeiam a relação das crianças com a cidade. 3) As crianças criam lugares alternativos àqueles instituídos para elas na cidade, afirmando suas culturas de pares. 4) As crianças apresentam opiniões, preocupações e medos, o que evidencia a necessidade de serem ouvidas e de participarem das discussões sobre a cidade. / Portraits of Childhood in the City of Porto Alegre is an interdisciplinary study which analyses how children view the city in which they live. The study uses an ethnographical methodology, and describes the experiences of a group of nine children who live in different neighbourhoods of the city of Porto Alegre. The children were invited to photograph places they considered important in their daily lives, following which conversations with them were recorded and transcribed. The results of the study show that 1) Childhood is a hybrid phenomenon which is produced through the interaction of biological and social aspects, as well as inter-generational relationships; 2) The children have a fragmentary rather than an overall concept of the city. Social institutions such as family and school mediate the relationship of the children with the city; 3) The children create alternative spaces to those which are provided for them by the authorities, which reinforces their relationships with their peers; 4) The children manifest their opinions, worries and fears, which shows how vital it is to listen to them, and to allow them a voice in the debate concerning the development of the city in which they live.
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Representação da infância em documentários brasileiros: ser criança não significa ter infância

Chaves, Maria Margarete Pinto 15 December 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-04T11:18:00Z No. of bitstreams: 1 mariamargaretepintochaves.pdf: 13302415 bytes, checksum: 65bbac7118f0e0616ae8e00a3f3b6c94 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T03:41:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mariamargaretepintochaves.pdf: 13302415 bytes, checksum: 65bbac7118f0e0616ae8e00a3f3b6c94 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T03:41:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariamargaretepintochaves.pdf: 13302415 bytes, checksum: 65bbac7118f0e0616ae8e00a3f3b6c94 (MD5) Previous issue date: 2015-12-15 / Esta tese teve como proposta uma pesquisa acerca da representação dos modos de socialização da infância em documentários brasileiros de 2000 a 2013: A Invenção da Infância (SULZBACH, 2000), Que letra é essa? (ROCHA, 2004), Criança, a alma do negócio (RENNER, 2008), Infância Incomum (NATIONAL GEOGRAPHIC, 2012) e Mitã (MATTOS, 2013). Utilizamos os documentários como base empírica por acreditar que eles nos permitiriam valiosas reinterpretações contemporâneas sobre concepções e modos de socialização da infância brasileira em diferentes contextos sociais, econômicos e culturais. Trata-se de um estudo de Antropologia do Cinema que se utiliza do cinema como objeto de pesquisa, no caso, para estudo das concepções e modos de socialização da infância brasileira. Durante a análise fílmica, foi feita uma desconstrução da narrativa fílmica, seguida de sua reconstrução com algumas de suas imagens, de suas múltiplas vozes e a análise das suas representações sobre a infância fundamentando-se em algumas referências teóricas sobre o assunto. / This thesis aimed to research on the representation of childhood socialization modes in Brazilian documentaries from 2000 to 2013: A Invenção da Infância (SULZBACH, 2000), Que letra é essa? (ROCHA, 2004), Criança, a alma do negócio (RENNER e NISTI, 2008), Infância Incomum (NATIONAL GEOGRAPHIC, 2012) and Mitã (MATTOS, 2013). We use the documentary as empirical basis for assuming that they would allow us valuable contemporary reinterpretations of Brazilian childhood’s conceptions and modes of socialization in different social, economic and cultural contexts. It is an anthropology study of cinema that uses cinema as a research object, in this case, to study the conceptions and socialization modes of Brazilian childhood. During the film analysis, it was made a deconstruction of the film narrative, then its reconstruction with some of its images, its many voices and the analysis of their representations of childhood based on some theoretical references to the subject.
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Lugares da infância: mobilidade e práticas cotidianas das crianças nos espaços sociais de interação

Faria, Eliete do Carmo Garcia Verbena e 06 November 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-09-04T12:26:21Z No. of bitstreams: 1 elietedocarmogarciaverbenaefaria.pdf: 6590686 bytes, checksum: 8d46c0b0fe371d8e030b5a65577ff137 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-04T13:15:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 elietedocarmogarciaverbenaefaria.pdf: 6590686 bytes, checksum: 8d46c0b0fe371d8e030b5a65577ff137 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-04T13:15:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 elietedocarmogarciaverbenaefaria.pdf: 6590686 bytes, checksum: 8d46c0b0fe371d8e030b5a65577ff137 (MD5) Previous issue date: 2014-11-06 / PROQUALI (UFJF) / O presente estudo aborda a criança entendida como ator social que integra a infância na perspectiva de uma categoria geracional, ancorada nos estudos da Sociologia da Infância. Teve como objetivos: analisar a mobilidade e a autonomia como expressões da capacidade de agir das crianças nos espaços sociais de convivência, a partir da compreensão do seu ir e vir para além dos deslocamentos escola-casa-escola, assim como sua relação com as interações entre pares e intergeracionais; delinear as dimensões da espacialidade e da temporalidade no ir e vir de crianças em seus diferentes contextos de convivência; compreender as práticas corporais/atitudes adotadas pelas crianças nas experiências cotidianas do seu ir e vir, tendo como ponto de partida o espaço escolar; e identificar o sentimento das crianças sobre a sua capacidade para se deslocarem pela cidade, bem como os desafios percebidos pelas mesmas na realização desse agir. Trata-se de um estudo de cunho etnográfico, que abrangeu dois contextos: português, com a participação de 14 crianças; e brasileiro, com a participação de 20 crianças, nos anos de 2010 e 2011, respectivamente. As crianças possuíam idades entre dez e treze anos. Para a recolha dos dados que emergiram do campo, foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos: observação em campo; grupo focal; questionário; diário de bordo; produção de desenho e de texto; e registro fotográfico. A análise dos dados obtidos deu-se pela triangulação metodológica, considerando o contexto de cada campo pesquisado. Os resultados revelaram que na exploração dos espaços via interações entre pares, a experiência vivenciada pelas crianças gera o sentimento de capacidade para o ir e vir. No que se refere às interações intergeracionais, negociações são estabelecidas e permissões/proibições são atribuídas conforme as condições geográficas do local a ser frequentado, além da explicitação de suas normas de funcionamento, da necessidade de proteção pelos pais/responsáveis e da peculiaridade da organização familiar que interferem no processo de mobilidade das crianças. Marca-se, pois, a relação de identidade e de pertencimento construída pelas crianças em suas vivências, atribuindo ao espaço a condição afetiva de "lugar". Sobre a temporalidade, chrónos orienta a vida das crianças em suas vivências na escola e na cidade. O tempo vivido de forma significativa, representado por aión, manifesta-se, dando sentido às experiências autorizadas, conquistadas e àquelas alcançadas mediante à transgressão. Espaço e tempo são determinantes para que a criança explore a escola e a cidade, em que o enfrentamento dos desafios e riscos é constantemente (re)negociado com os pares no compartilhamento das experiências e com os adultos no desvencilhamento da proteção, ambos para a conquista da autonomia, a fim de que a sua relatividade perca força. As práticas lúdicas expressam esses aspectos, seja na escola ou na cidade, de acordo com as suas especificidades. A cultura lúdica da infância evidencia a ideia de se viver ludicamente o cotidiano além da centralidade corporal, agrupando os desafios espaço-temporais e explicitando a criança ator. Reconhecendo a condição de ser criança colocada à infância, essa age em busca de autogerência do seu ir e vir e de suas práticas, a partir da realidade encontrada no meio social ocupado. / The present study focuses on the child as a social actor that integrates childhood from the perspective of a generational category, anchored in studies of the Sociology of Childhood. Aimed to: analyze the mobility and autonomy as expressions of children's ability to act in social living spaces, from the understanding of their come and go beyond the displacement school-home-school, as well as its relationship to the interactions between pairs and intergenerational; outline the dimensions of spatiality and temporality in the coming and going of children in their different contexts of coexistence; understand the corporal practices/attitudes adopted by children in their everyday experiences of come and go, taking as starting point the school space; and identify the feelings of children about their capacity to move around the city, as well as the challenges perceived by them in carrying out this act. It is an ethnographic study, which covered two contexts: Portuguese, with the participation of 14 children and Brazilian, with the participation of 20 children, in the years 2010 and 2011, respectively. The participants children had between ten and thirteen years. To collect the data from the field, the following methodological procedures were adopted: field observation; focus group; questionnaire; logbook; production of drawing and text; and photographic records. The data analysis used the methodological triangulation, considering the context of each researched field. The results revealed that the exploration of space through pair interactions, the lived experience by the children generates the feeling of competence to come and go. With regard to intergenerational interactions, negotiations are established and permissions/prohibitions are assigned according to the geographical conditions of the place frequented, besides the explanation of its functioning norms, the need for protection by parents/guardians and the peculiarity of family organization that interfere with the mobility process of children. Brand yourself, therefore, the relationship of identity and belonging is built by children in their experiences, attributing to the space the affective condition of "place". About temporality, chrónos guides the life of children in their experiences at school and in the city. The time lived significantly, represented by aión, manifests itself, giving meaning to authorized experience, conquered and those obtained by transgression. Space and time are crucial for the child to explore the school and the city in which meet challenges and risks is constantly (re)negotiated with pairs in sharing experiences and with adults to the loosen up of the protection, both for the achievement of autonomy, so that its relativity lose strength. The ludic practices express these aspects, whether in school or in the city, according to their specificities. The ludic culture of childhood highlights the idea of living playing beyond the corporal centrality, gathering the challenges spatiotemporal and explaining the child as agent. Recognizing the condition of being a child placed to childhood, it acts in search of selfmanagement of their come and go and their practices from the reality found in occupied social environment.
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Gruppales Nebenhandeln: Grenzen der Führung von Kindergruppen in angeleiteten Spielsituationen in Kindertageseinrichtungen

Schneider-Andrich, Petra 09 May 2022 (has links)
„Nahaufnahme: Eine Gruppe an Kindern befindet sich mit ihren zwei Pädagog:innen in einem Spielraum ihrer Kindertageseinrichtung und spielen das TwisterTM-Spiel. Sie wurden von einem Forschungsteam dazu eingeladen, dies zu tun. Ein:e Vertreter:in des Teams ist anwesend und filmt das Geschehen…“ (S. 204) Dies ist die zentrale Untersuchungssituation, auf welche sich die mikrosoziologische Forschungsarbeit bezieht. In dieser wurden Handlungspraxen von Kindern und Erwachsenen in non-formalen Gruppensituationen untersucht. Für die explorative empirische Arbeit waren drei zentrale Fragen leitend: 1) Inwiefern sind Kinder und Erwachsene an der Konstituierung von (non-formalen) Gruppensituationen beteiligt und welche Strategien von Gruppenführung und Gruppe lassen sich beobachten? 2) In welchem Verhältnis stehen die Beteiligten zueinander? 3) Welchen Einfluss haben die Beteiligten aufeinander? Wo und Wodurch wird ihr Einfluss begrenzt? Für die Beantwortung der Fragen wurde auf eine Stichprobe von bereits erfolgten und videografierten 34 Gruppensituationen der Tandem-Studie, an der die Autorin als wissenschaftliche Mitarbeiterin mitwirkte, zurückgegriffen, weil sie sich als besonders geeignet für die Beforschung des vorliegenden Themas erwiesen. Die videografierten Gruppensituationen wurden gesichtet und sechs davon wurden sukzessive nach dem Prinzip des Theoretischen Samplings ausgewählt. Diese wurden mit Hilfe der Grounded-Theory-Methodologie vertiefend analysiert. Im Ergebnis ist eine substantive Theorie des Nebenhandelns entstanden. Im Zentrum der Ergebnisdarstellung steht das Kernphänomen des Nebenhandelns von Kindern in non-formalen Gruppensituationen. Die Kinder agieren auf sehr subtile und verborgene Art parallel zum von Erwachsenen dominierten vorrangigen Geschehen spezifische Handlungen aus und teilen diese, wodurch sie sich gegenseitig in Abgrenzung zu den Erwachsenen als Kinder ausweisen und verbinden. Das Nebenhandeln wird als autonome, situative und vor allem nonverbale Strategie der Kinder beschrieben, die dazu dient ihre gruppalen Bezüge in einer von Erwachsenen initiierten und angeleiteten Situation aufrecht zu erhalten. Die Kinder benötigen diese Bezüge, um sich gemeinsam ins Verhältnis zur Situation zu setzen. Das Kernphänomen des Nebenhandelns wird im Rahmen der substantiven Theoriebildung in Beziehung zum Kontext sowie zu ursächlichen und intervenierenden Bedingungen gesetzt, in seinen Merkmalen beschrieben und bezüglich seiner Konsequenzen diskutiert. Dabei wird auch die Rolle der Erwachsenen als Führende und ihr Umgang mit dem Phänomen des Nebenhandelns besprochen. Gruppensituationen sind komplex, insbesondere, wenn Kinder daran beteiligt sind. Das Erfassen dieser Komplexität stellte eine besondere methodische Herausforderung dar. Es wird deutlich, dass es der (Weiter-)Entwicklung von gegenstandsbezogenen Auswertungsmethoden für Gruppensituationen bedarf, die auch für horizontale Betrachtungen länger andauernder komplexer Situationen anwendbar sind. Eine zentrale Stellschraube, die es braucht, um den Gruppenforschungsprozess in eine sichere Bahn zu lenken, ist die Bestimmung des Konzeptes, das dem Begriff ‚Gruppe‘ zu Grunde gelegt wird. Es ist deutlich geworden, dass es einen altersspezifischen Gruppenbegriff braucht. Die meisten verwendeten Gruppenkonzepte entstammen der Beforschung von Erwachsenengruppen und fokussieren neben den Merkmalen Unmittelbarkeit, Diffusität und Zugehörigkeit die verbale Kommunikation als verbindende Operation, die darüber stattfindende Konstituierung stabiler und dauerhafter Strukturen sowie die pragmatische Zweckausrichtung. Insbesondere diese drei letztgenannten Merkmale entsprechen aber nicht der Typologie von Kindern, was insbesondere durch die Analyse der Nebenhandlungen bestätigt werden konnte. Die kindlichen (Neben-)Handlungspraxen zeichnen sich unter anderem durch eine nonverbale Kommunikation sowie durch etwas hochgradig Situatives und Zweckfreies aus. Somit lässt sich schließen, dass es eines Konzeptes bedarf, das den Terminus ‚Gruppe‘ zwar mit möglichst konkreten Merkmalen in Abgrenzung zu anderen sozialen Formen unterlegt und dennoch der Vielschichtigkeit altersdifferenter gruppaler Erscheinungsformen gerecht wird. Die Ergebnisse der soziologischen Forschungsarbeit liefern abschließend zumindest Denkanstöße für den pädagogischen Fachdiskurs. Es wird deutlich, dass eine gänzliche Lenkung von Kindergruppen nicht möglich ist und es ein Anliegen der beteiligten Erwachsenen sein sollte, das eigeninitiierte Handeln der Kinder stärker zu berücksichtigen und sich von defizitären Zuschreibungen (z.B. dass das Handeln der Kinder eine ‚Störung‘ sei) zu lösen. Prinzipiell „kann empfohlen werden, das Handlungsrepertoire der Fachkräfte im Umgang mit Gruppen, deren Prozessen und Dynamiken sowie ihre eigene Verortung innerhalb der Gruppen professionell auszurichten.“ (S. 222):1. Einführung 2. Theoretischer Rahmen und Forschungsstand 2.1 Ein Bild von Gruppe 2.1.1 Gruppe ist Verbindung 2.1.2 Gruppe ist ein Geflecht 2.1.3 Gruppe ist ein System 2.2 Gruppen in Kindertageseinrichtungen 2.2.1 Sekundär- und Primärgruppen 2.2.2 Formale, non-formale und informale Gruppen 2.2.3 Fremd- und Eigengruppen 2.3 Kindergruppen 2.3.1 Bilden von Peergruppen 2.3.2 Sozialisation in Kindergruppen 2.3.3 Lernen von Kindergruppe 2.4 Ein Bild von Gruppenführung 2.4.1 Gruppenführung ist Teil des Geflechtes 2.4.2 Gruppenführung ist ein System 2.5 Gruppenführung in Kindertageseinrichtungen 2.5.1 Klassenführung 2.5.2 Führungsstil gegenüber Kindergruppen 2.5.3 Didaktik des Zwischenraumes 2.5.4 Einflussmöglichkeiten auf informale Peerbeziehungen 3. Eigener Forschungsbeitrag 3.1 Forschungsdesign 3.1.1 Vorstrukturiertes Setting 3.1.2 Stichprobe 3.1.3 Beobachtung 3.1.4 Auswertung 3.1.5 Analyse 3.2 Analyse ausgewählter Gruppensituationen 3.2.1 Aufteilen der Gruppe 3.2.2 Vermeiden von Gruppe 3.2.3 Eine dynamische Gruppe 3.2.4 Kinder mit Migrationshintergrund 3.2.5 Eine fokussierte Gruppe 3.2.6 Ein Haufen kleiner Kinder 3.3. Ein erstes Fazit – Erwachsene führen, Kinder führen aus 3.3.1 Spielstruktur 3.3.2 Einzigartiges Spielgeschehen 3.3.3 Gesamteindruck 3.4 Nebenhandeln der Kinder 3.4.1 Berühren, Bewegen, Spielen, Streiten 3.4.2 Berühren, Bewegen, Plaudern 3.4.3 Berühren, Bewegen, Lachen 3.4.4 Lachen, Lümmeln, Plaudern, Spielen 3.4.5 Bewegen, Spielen, Beobachten 3.4.6 Berühren, Bewegen, Lachen, Spielen 3.4.7 Reaktion der Erwachsenen 3.4.8 Nebenhandeln der Erwachsenen 3.4.9 Nebenhandeln von Erwachsenen und Kindern 3.5 Ein zweites Fazit - Nebenhandeln der Kinder und seine Bedingungen 3.5.1 Merkmale des Nebenhandelns 3.5.2 Kontext und Bedingungen des Nebenhandelns 3.6 Diskussion – Fokus: Nebenhandeln 3.6.1 Nebenhandeln ist eine „Taktik“ 3.6.2 Nebenhandeln ist eine „sekundäre Anpassung“ 3.6.3 Nebenhandeln konstituiert eine „Hinterbühne“ 3.6.4 Nebenhandeln ist eine „Operation“ 4. Gruppales Nebenhandeln – Theorie, Limitierungen und Schlussfolgerungen 4.1 Theorie des gruppalen Nebenhandelns 4.2 Limitierungen und Schlussfolgerungen 5. Literaturverzeichnis
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[pt] O YOUTUBE COMO UM LUGAR POSSÍVEL PARA SE PENSAR AS INFÂNCIAS / [en] YOUTUBE AS A POSSI-BLE PLACE TO THINK ABOUT CHILDHOODS

CLARA DE MELO ARAUJO 15 June 2021 (has links)
[pt] Atualmente, muito se fala sobre o uso do YouTube pelas crianças e as in-fluências que youtubers podem ter em suas vidas, mas menos se discute academi-camente. A presente pesquisa teve como objetivo conhecer os conteúdos a que as crianças assistem no YouTube e discutir de que forma eles nos permitem pensarmos as infâncias atuais. Utilizaram-se métodos mistos, que consistiram em duas etapas: um levantamento respondido por 344 crianças e entrevistas semiestruturadas cole-tivas e individuais com 30 crianças. Os participantes tinham de 8 a 10 anos de idade e pertenciam a diferentes grupos sociais no município do Rio de Janeiro. Os dados foram analisados levando em consideração as variáveis de gênero e nível socioeco-nômico e utilizou-se o método de Análise Temática para olhar as entrevistas. Os achados apontam para uma preferência das crianças pelos vídeos engraçados, de desafios e trollagens – todos com fortes aspectos lúdicos. Constata-se que as cultu-ras infantis estão presentes nos conteúdos a que as crianças assistem e nos usos que fazem do YouTube. Elas assistem aos vídeos para se divertirem, compartilham com seus pares suas preferências e veem os youtubers como pessoas muito diferente delas. As crianças constroem hipóteses ricas sobre o funcionamento da plataforma, se apropriando de formas únicas e mostrando um olhar crítico aos conteúdos a que assistem. Ressalta-se a importância de incluir as crianças nas conversas sobre o YouTube, entendendo o quão apropriadas elas estão desse espaço. Assim pode-se pensar em uma educação midiática e produção de conteúdos que levem a infância em consideração. / [en] Lately, much is said about the use of YouTube by children and the influ-ences that youtubers can have on their lives, but little is discussed about it academ-ically. This research aimed to investigate the content that children watch on YouTube, and to discuss how that material allows us to think about different child-hoods. Mixed methods were used, which consisted of two stages: a survey answered by 344 children and semi-structured collective and individual interviews with 30 children. The participants were 8 to 10 years old and belonged to different social classes in the city of Rio de Janeiro. The data were analyzed considering the varia-bles of gender and social group. Thematic analysis method was used to look at the interviews. The findings point to children s preference for funny videos, challenges and trolling videos - all with strong playful aspects. It appears that kids cultures are present in the content that children watch and in the uses that they make of YouTube. They watch videos for fun, share their preferences with their peers, and see youtubers as very different from them. Children build rich hypotheses about how the platform works, appropriating themselves in unique ways and showing a critical look at the content they watch. The importance of including children in con-versations about YouTube is emphasized, considering their appropriation of this space. Thus, one can think about media education and content production that take childhood(s) into account.
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Raça, infância e escola: etnografia entre crianças em uma escola municipal de São Paulo / Race, childhood and school: etnography between children in a public school of São Paulo

Fasson, Karina 14 December 2017 (has links)
A presente pesquisa tem como objeto de estudo as relações raciais na infância no ambiente escolar, e como pano de fundo o contexto de mudanças político-institucionais observadas no Brasil a partir de 2003, com a promoção da igualdade racial e combate ao racismo. Nesse sentido, a pergunta de pesquisa colocada foi: como são construídas as relações raciais entre as crianças em um ambiente escolar que assume a existência de racismo e desigualdade racial no Brasil? A etnografia foi empregada como metodologia, tal como presente nos estudos sociais da infância, e complementada por perspectivas clássicas e estudos no ambiente escolar. Envolveu estratégias e procedimentos que incluíram a entrada em campo e aceitação, coleta de informações por meio de observação e interações, escrita constante de notas de campo e posterior elaboração de descrições detalhadas, interpretações e teorizações a partir dos dados. A pesquisa foi realizada em uma escola da rede municipal de São Paulo, onde foi acompanhado o cotidiano de uma turma de quarto ano, dentro e fora da sala de aula, durante o ano letivo de 2016. Por meio da observação das relações entre as crianças, foi possível compreender aspectos referentes às atitudes e aos comportamentos raciais (preconceito e discriminação racial, respectivamente). Como resultado, em relação às atitudes, temos que as preferências estéticas das crianças estavam relacionadas ao fenótipo branco, tido como o padrão, o que ficava evidente inclusive pela maneira com que algumas crianças negras se retratavam. Apesar disso, era possível notar contrapontos a esse padrão. Em relação aos comportamentos, destacam-se as ofensas verbais entre as crianças, que revelam características do tratamento dado à questão racial: (1) as crianças que sofrem com práticas racistas costumam denunciar tais atos para um adulto responsável, não se calando (diferentemente do que foi visto em estudos anteriores); (2) as crianças têm percepção de que é errado ofender colegas com palavras ligadas à cor/raça; (3) o insulto racial não é visto enquanto um tipo específico de discriminação, mas colocado juntamente com outros problemas de violência entre pares da infância/ adolescência: é denominado genericamente enquanto bullying pelas crianças e também pelos adultos na escola; (4) as ofensas em tom de brincadeira caracterizam boa parte das ocorrências de discriminação racial entre as crianças, denotando ambivalência da prática. Por fim, aponta-se a importância da inclusão da infância na agenda dos estudos sociológicos sobre relações raciais, dado seu potencial para explicação do limite na redução de desigualdades raciais na educação, como também para reflexões sobre o que ocorre na vida adulta e para que se reflita sobre as políticas de Estado que visam combater a discriminação e a desigualdade racial no Brasil. / The present study has the study of racial relations in childhood in the school environment as its object, and as a background the context of political and institutional changes observed in Brazil since 2003, with the promotion of racial equality and the fight against racism. In this sense, the research question was: how are racial relations constructed among children in a school environment that assumes the existence of racism and racial inequality in Brazil? The methodology used was the ethnography, as presented in the social studies of childhood, and complemented by classical perspectives and studies in the school environment. This methodology involved strategies and procedures that included entry into the field and acceptance, information gathering through observation and interactions, constant writing of field notes and subsequent elaboration of detailed descriptions, interpretations and theorizations. The research was carried out in a school managed by São Paulos city, where I followed the daily life of a fourth year class, inside and outside the classroom, during the school year of 2016. Through the observation of the relationships among children, it was possible to understand aspects related to racial attitudes and behaviors (prejudice and racial discrimination, respectively). As a result, with regards to attitudes, we noticed that the aesthetic preferences of the children were related to the white phenotype, taken as the pattern, which was evident even by the way some black children portrayed themselves. Despite this, it was possible to note counterpoints to this pattern. Concerning behaviors, verbal offenses among children reveal characteristics of the treatment given to the racial issue. The following aspects stand out: (1) children who suffer racism often report such acts to a responsible adult (unlike which was seen in previous studies); (2) children have a perception that it is wrong to offend peers with words related to color/ race; (3) racial insult is not seen as a specific type of discrimination but placed alongside other peer violence problems of childhood/ adolescence: it is generally termed as bullying by children and also by adults in school; (4) playful offenses characterize most of the occurrences of racial discrimination among children, denoting ambivalence. Finally, the importance of the inclusion of childhood in the agenda of sociological studies on race relations is pointed out, considering its potential to explain the limit in the reduction of racial inequalities in education, as well as for reflections on what happens in adult life and for what to reflect on state policies aimed at combating racial discrimination and inequality in Brazil.

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