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Hipersensibilidade auditiva em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autistaGomes, Erissandra January 2003 (has links)
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Memória e padrões cognitivos em velhos : a influência da depressãoKapczinski, Flávio Pereira January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da terapia de suporte na prevenção da disfunção temporomandibular em pacientes tratados com aparelho intra-oral para a síndrome da apneia obstrutiva do sono / Evaluation of Therapy Support in the prevention of temporomandibular dysfunction in patients treated with intra-oral device for the syndrome of obstructive sleep apneaTavares, Camila Diniz [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar, em pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) e sem Disfunção Temporomandibular (DTM) prévia, a eficácia de uma terapia de suporte com exercícios mandibulares na prevenção da dor por DTM durante o uso de aparelho intra-oral AIO. Métodos: 87 pacientes com SAOS inidicados para o uso do AIO foram avaliados pelo instrumento que avalia DTM, o “Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders” (RDC), sendo 45 excluídos por relatarem dor por DTM. Dos 42 restantes, 22 foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão, sendo que 19 concluíram o protocolo. Na fase basal, além do RDC, todos os pacientes foram avaliados por meio de questionário de sono (Fletcher & Lucket), Escala de Sonolência de Epworth (ESE) e inventário de qualidade de vida SF-36 e submetidos a polissonografia convencional.Os pacientes receberam seus AIOS na posição de 75% do avanço mandibular máximo e foram aleatoriamente divididos em grupo controle (CTL) e grupo terapia de suporte (TS). Os dois grupos receberam o AIO de forma idêntica, e somente o grupo TS recebeu a orientação de fazer a terapia de suporte com exercícios mandibulares (2 vezes ao dia) Após 120 de início de uso do AIO as avaliações acima foram repetidas. Durante os 120 dias, os pacientes preencheram diários de sono, de uso do AIO e da terapia de suporte para o grupo TS que permitiram avaliar a adesão ao tratamento e a terapia de suporte. A dor foi avaliada por uma escala analógica de dor. Resultados: Dezenove pacientes, 10 no grupo TS (27,3% mulheres) e 9 grupo CTL (25% mulheres) completaram o estudo. A ESE diminui significantemente (11,4 ± 1,7 para 8,4 ± 1,1; p=0,01) no grupo TS, enquanto o grupo CTL não se observou melhora. Em relação aos domínios do inventário de qualidade de vida SF-36, observou-se que o grupo CTL apresentou melhora na capacidade funcional (61,0 ± 13,2% para 72,3 ± 11,7%; p=0,03),o que não foi observado no grupo TS. Entretanto, para o estado geral de saúde, apenas o grupo TS (72,5 ± 5,9% para 81,1 ± 4,0%; p=0,04) apresentou melhora nesse domínio com o tratamento. Em relação ao índice de apnéia e hipopnéia os dois grupos apresentaram melhora, (GTS = 17,3 ± 2,3 para 7,5 ± 1,0; GCTL = 13,5 ± 0,8 para 6,7 ± 1,8; p=0,005) De acordo com o RDC nenhum dos pacientes dos dois grupos desenvolveram dor por DTM no decorrer do estudo e xiv não houve diferença na adesão ao AIO entre os grupos. Conclusão: Pacientes com SAOS sem DTM prévia não desenvolveram essa condição durante o uso do AIO, sendo que a terapia de suporte com exercícios mandibulares não influenciou nesse resultado como também não na adesão ao tratamento. Palavras-chave: desordem temporomandibular, apnéia obstrutiva do sono, prevenção, aparelho intra-oral e terapia de suporte / Objective: The objective of this study was to evaluate, in patients with Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) and without previous Temporomandibular Disorder (TMD), the effectiveness of a supportive therapy with mandibular exercises to prevent pain caused by TMD during the use of oral appliance (OA). Methods: 87 patients with OSAS indicated for the use of IOD were assessed by the TMD assessment instrument, the “Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders” (RDC), being 45 of those excluded for reporting pain caused by TMD. From the 42 remaining ones, 22 were selected according to the inclusion criteria, and 19 concluded the protocol. In the basal phase, besides RDC, all the patients were assessed by means of a sleep disorders questionnaire (Fletcher & Lucket), Epworth Sleepiness Scale (ESS) and Quality of Life Inventory SF-36 and submitted to conventional polissonography. The patients received their OA with position set at 75% of maximum mandiblular protrusion, and were divided at random into control group (CTL) and supportive therapy group (ST). Both groups received the OA in the same way, and only the ST group received orientation on doing the supportive therapy with mandibular exercises (twice a day). After 120 days from the beginning of the use of the IOD, the assessments above were repeated. During the 120 days, the patients wrote sleep, use of the OA and of the supportive therapy diaries for the ST group, what allowed evaluating the compliance to the treatment and supportive therapy. Pain was evaluated by an analog pain scale. Results: Nineteen patients, 11 in the ST group (27.3% women) and 8 in the control group (CTL) (25% women)completed the study. ESS decreased significantly (11.4 ± 1.7 to 8.4 ± 1.1; p=0.01) in the ST group, while in the CTL group there were no improvements. Regarding the quality of life inventory SF-36, the CTL group showed a better functional capacity after the treatment (61.0 ± 13.2% to 72.3 ± 11.7%; p=0,03), what was not observed in the ST group. However, for general health state, only the ST group showed improvements in this area with the treatment. According to the RDC, none of the patients of both groups developed pain caused by TMD in the course of the study and there was no difference in compliance to the OA between the groups. Conclusion: Patients with OSAS without previous TMD did not develop this condition while using the xvi OA, and the supportive therapy with mandibular exercises did not influenced in this result as well as in the treatment compliance. Keywords: temporomandibular disorder, obstructive sleep apnea, prevention, intra-oral device and supportive therapy. / FAPESP: 2006/04488-4 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Síndrome da Fase Atrasada do Sono: Efeitos dos Usos Isolado e Combinado de Melatonina e de Fototerapia / Sleep delayed phase syndrome: the effects of melatonin and bright light alone, or in combinationRemesar-Lopez, Alberto Jorge [UNIFESP] January 2002 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2002 / OBJETIVO: Avaliar, por meio de um estudo duplo cego e aleatorio, os efeitos do uso isolado e do uso combinado de melatonina (3 mg) e de fototerapia (10.000 lux) no horario de inicio do sono, na variacao do horario de inicio da secrecao do hormonio melatonina e na fase do valor minimo da temperatura corporal central em voluntarios com o diagnostico de sindrome da fase atrasada do sono. METODOS: Vinte voluntarios foram submetidos ao uso do actigrafo e preencheram o diario de sono, antes e durante os tratamentos, e a coleta de melatonina plasmatica e de temperatura retal durante 24 horas, antes e apos os tratamentos. Os tratamentos consistiram no uso de fototerapia pela manha e placebo a noite, de placebo de fototerapia pela manha e melatonina a noite e fototerapia pela manha e melatonina a noite durante 4 semanas. RESULTADOS: Houve o avanco no horario do inicio do sono nos voluntarios que usaram fototerapia pela manha e placebo a noite (n=7) e nos que usaram placebo de fototerapia e melatonina a noite (n=6), entre a semana do pre-tratamento e a semana 4 do tratamento, mas nao naqueles que utilizaram a fototerapia pela manha e ingeriram melatonina a noite. Nao houve diferencas estatisticamente significativas entre os tres tratamentos. Nao houve alteracao nos horarios de inicio de secrecao da melatonina e do nadir. CONCLUSOES: Os tratamentos com o uso isolado de fototerapia e de melatonina avancaram o horario de inicio do sono, o que nao ocorreu com a associacao de ambos / PURPOSE: To measure, through a double blind and randomized study, the effects of bright light and melatonin alone, or in a combination, on the sleeping onset time, on variation of dim light melatonin onset and the smaller value of temperature phase in volunteers with delayed sleep phase syndrome. METHODS: Twenty volunteers wore actigraph and wrote a sleep log before and during treatments, they were submitted to a collect of plasmatic melatonin and rectal temperature through 24 hours, after as well as before treatments. The treatments were bright light in the morning plus placebo at night (n=7), bright light placebo in the morning plus melatonin at night (n=6) and bright light in the morning plus melatonin at night (n=8), during 4 weeks. RESULTS: At the end of treatments with bright light in the morning plus placebo at night and bright light placebo in the morning plus melatonin at night, the sleeping onset time of volunteers advanced, but it did not happen with bright light in the morning plus melatonin at night. There were not significant differences among the treatments. The other parameters did not advance. CONCLUSION: The treatment with melatonin or
bright light alone advanced the sleeping onset time, but not the association of both. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Adaptação e validação do Shedler-Westen Assessment Procedure (SWAP-200) para o Brasil : avaliação dos transtornos de personalidadeWellausen, Rafael Stella January 2014 (has links)
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Análise epidemiológica de 125 casos de lesões por esforços repetitivos - L.E.R. em trabalhadores de indústria eletroeletrônica /Zétola, Paulo Roberto January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T22:34:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:51:16Z : No. of bitstreams: 1
161724.pdf: 2774331 bytes, checksum: 59ed73d3405945bf2113e7e2b0ada688 (MD5) / Este trabalho foi desenvolvido em uma população de trabalhadores de uma indústria do ramo eletroeletrônico da região sul do Brasil, com os objetivos de: analisar de forma epidemiológica os trabalhadores acometidos por Lesões por Esforços Repetitivos - L.E.R e verificar os resultados obtidos pelo Programa de Prevenção de L.E.R. da empresa, correlacionando os períodos anteriores e posteriores à sua implementação. Esta pesquisa foi realizada por meio de um estudo de incidência (Coorte Não Controlada), que de forma prospectiva, acompanhou os trabalhadores que adquiriram a doença durante o período de fevereiro de 1993 a dezembro de 1998 utilizando um protocolo de investigação e acompanhamento próprio do ambulatório da empresa. O fator em estudo foi a doença e seus fatores de risco, tendo como efeito clínico a evolução da mesma. A população em estudo foi de 125 trabalhadores acometidos pela doença, sendo esta uma amostra de conveniência, de origem ocupacional, confirmada pelo nexo causal. Todos os casos foram investigados e acompanhados por um único pesquisador. O objeto de pesquisa foi o grupo de trabalhadores da industria eletroeletrônica que tem como característica a alta repetição de movimentos e pouca utilização de força física. As melhorias ergonômicas efetuadas foram feitas com base nos fatores de risco da doença levantados e estratificados para identificação e confirmação dos nexos causais. Os resultados foram obtidos pelo protocolo de investigação e acompanhamento dos casos de L.E.R. Estes foram aplicados na amostra que, após tratamento estatístico, apresentou uma maior incidência de determinadas patologias que compõem as L.E.R., como a tendinite de punho e a síndrome dolorosa crônica. Houve redução da incidência e gravidade da doença após a implementação do programa de prevenção. Além disso, os resultados confirmaram as hipóteses preditas no curso clínico da doença - maior incidência em trabalhadores do sexo feminino, nas faixas etárias mais produtivas de 26 a 40 anos, e em trabalhadores mais expostos aos riscos, tanto em intensidade quanto em duração. Os resultados de correlação também confirmaram maior gravidade com menor tempo de afastamento, menor gravidade com melhor reabilitação, resultados esses semelhantes aos encontrados na literatura mundial.
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Contribuições da ergonomia ao estudo da LER em Trabalhadores de um restaurante universitarioAlves, Gisele Beatriz de Oliveira January 1995 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico / Made available in DSpace on 2012-10-16T09:33:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta dissertação mostra a aplicação da metodologia de Análise Ergonômica do Trabalho em um restaurante universitário com o objetivo de identificar as possíveis causas das Lesões por Esforços Repetitivos (LER) entre os trabalhadores. Constata-se que grande parte da população queixa-se de problemas nos membros superiores relacionados ao desempenho do trabalho. Os resultados do estudo apontam a importância dos aspectos relacionados a organização do trabalho e da produção na determinação dos problemas de saúde evidenciados entre o conjunto de trabalhadores. São propostas sugestões e recomendações, visando a melhoria das condições de trabalho.
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Alterações da neurotrofina-3 em pacientes com transtorno de humor bipolar e em modelo animal de maniaWalz, Julio Cesar January 2006 (has links)
As neurotrofinas têm sido relacionadas com inúmeros aspectos fisiológigos incluindo neuritogênese, neurogênese e potenciação sináptica tanto em neurônios imaturos como pós-natais. Da mesma forma, estas substâncias tem sido implicadas como potencialmente envolvidas em transtornos neurológicos e psiquiátricos, entre os quais os chamados transtornos afetivos e, em nosso caso, especificamente, o Transtorno de Humor Bipolar (THB). Este estudo é o primeiro experimento que avalia os níveis da Neurotrofina-3 (NT-3) em pacientes com THB e no modelo animal de mania. E segue a linha de pesquisa das alterações fisiopatológicas no THB do grupo de investigação do Laboratório de Psiquiatria Experimental, coordenada pelo Prof. Dr. Flávio Kapczinski, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Para avaliarmos as possíveis alterações dos níveis de NT-3 em pacientes, coletamos sangue destes em estado maníaco, deprimido e eutímico e comparamos com controles hígidos para doença neurológica e psiquiátrica e história familiar de doença neurológica e psiquiátrica. Para o modelo animal utilizamos o modelo desenvolvido pelo Dr. Benicio Frey (nosso grupo), valendo-se da D-ANF como indutor de mania. Neste modelo testamos tanto o uso preventivo como reversivo de Li e VPT sobre o NT-3, comparando com Solução Salina e ANF.
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Fatores de risco para transtornos de ansiedade na epilepsia do lobo temporalTorres, Carolina Machado January 2010 (has links)
A epilepsia é uma doença bastante frequente no nosso meio. Estudos em países desenvolvidos geralmente não expressam a realidade observada no nosso país, devido a maior prevalência de epilepsia em países em pobres. A avaliação dos pacientes epilépticos e seu atendimento exige um maior conhecimento dos mecanismos fisiopatológicos e das comorbidades associadas a epilepsia. Entre as comorbidades observadas em pacientes epilépticos, os transtornos psiquiátricos ocupam posição de destaque, podendo estar presentes entre 50 a 80% destes pacientes. Os estudos atuais a respeito da ocorrência de transtornos psiquiátricos associados a epilepsia são heterogêneos e divergem em relação a metodologia e ao tipo de população e de instrumento avaliados, apresentando dificuldades para validade externa. Entre os transtornos psiquiátricos estudados, os transtornos de humor estão em evidência há mais tempo, com pouca informação a respeito dos transtornos de ansiedade. Tendo em vista o escasso entendimento dos transtornos de ansiedade em pacientes com epilepsia de lobo temporal, realizamos um estudo transversal avaliando transtornos de ansiedade em epilepsia do lobo temporal em uma amostra de pacientes proveniente da população que freqüenta o Serviço de Neurologia Ambulatorial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes incluídos no estudo apresentam homogeneidade em relação a síndrome epiléptica e foram avaliados através de uma entrevista clínica estruturada (SCID) de maneira padronizada. No nosso estudo, primeiramente realizamos uma análise de prevalência, encontrando um resultado de 26,5 % para transtornos de ansiedade, que está em concordância com os dados disponíveis na literatura. Além disso, realizamos avaliação dos fatores de risco para o desenvolvimento de ansiedade em pacientes com epilepsia do lobo temporal. Nesta etapa, encontramos o sexo feminino e a presença de transtorno de humor como fatores de risco para ansiedade. Por fim, observamos que quando a epilepsia envolve somente o hemisfério cerebral direito, a chance de encontrarmos um transtorno de ansiedade associado a outros transtornos psiquiátricos é menor, enquanto o envolvimento do hemisfério esquerdo predispõe a maior a chance do paciente apresentar transtorno de ansiedade associado a outras comorbidades psiquiátricas (ansiedade plus). Acreditamos que presente trabalho tem importância clínica e potencial aplicabilidade prática no atendimento de pacientes com epilepsia de lobo temporal. Não encontramos na literatura nenhum trabalho estudando especificamente epilepsia de lobo temporal e ansiedade, através de entrevista clínica estruturada em conformidade com o DSM- IV e incluindo avaliação de fatores de risco.pt / Epilepsy is a very frequent disorder. Studies in developed countries usually don’t express our reality, since epilepsy is more common in poor countries. The evaluation and treatment of epileptic patients require good knowledge about the pathophysiology and comorbidities related with epilepsy. Among the comorbidities of epileptic patients, psychiatric disorders are the most frequent, ranging from 50 to 80%. Recent studies of psychiatric disorders in epilepsy have methodological heterogeneity, using different patient groups and diagnostic instruments, leading to difficulties for external validity. Among various psychiatric disorders, previous studies have focused mainly on mood disorders, providing little information about anxiety disorders. Considering the paucity of information regarding anxiety disorders in temporal lobe epilepsy, we conducted a cross-sectional study to identify anxiety disorders in temporal lobe epileptic patients selected from de Epilepsy Outpatient Clinic of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Patients recruited for the study had homogeneous epileptic syndrome and were submitted to the Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID). At first, the prevalence of anxiety disorders in temporal lobe epilepsy was investigated. We found a prevalence of 26.5%, in agreement with available data about the subject. Risk factors for anxiety disorders in temporal lobe epileptic patients were also assessed: being a female and having a mood disorder were risk factors for anxiety disorders in this group of patients. At last, we observed that the exclusive involvement of the right cerebral hemisphere was associated with the occurrence of anxiety disorders alone, while the involvement of the left hemisphere was associated with anxiety plus other psychiatric disorder (anxiety plus). We believe our findings have important implications for the care of temporal lobe epileptic patients. We didn’t find any other study regarding exclusively anxiety in temporal lobe epilepsy using a standardized psychiatric interview, as in conformity with DSM-IV and including evaluation of risk factors.
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Temperamento afetivo e emocional : desenvolvimento teórico, mensuração e associação com ritmos circadianos / Affective and emotional temperament: theoretical development, measurement and association with circadian rhythmsOttoni, Gustavo de Lima January 2010 (has links)
As atuais classificações nosológicas em psiquiatria são baseadas em um modelo categorial e fragmentador da atividade mental. Essa abordagem inflaciona a presença de comorbidades, não explica como uma mesma classe de medicações pode ser eficaz em diferentes transtornos, não oferece parâmetros de saúde mental e dificulta a interação com outras áreas como a psicologia e as neurociências. Por outro lado, há evidências de que o temperamento e os traços de personalidade individuais predispõem aos transtornos psiquiátricos manifestados e contribuem para sua alta recorrência e cronicidade. Nesse contexto, foi proposto o modelo de temperamento baseado em traços de Medo e Raiva (Lara e Akiskal, 2006; Lara et al., 2006). Focado em traços emocionais e afetivos, com base em conhecimentos gerados das neurociências, da psicologia e da psicofarmacologia, esse modelo se propõe a ser uma base coerente para o entendimento dos padrões de comorbidades psiquiátricas e das ações dos psicofármacos. Além da natureza emocional, há muitas evidências de alterações em ritmos circadianos entre os acometidos por transtornos mentais, com uma clara tendência a um atraso em seus relógios biológicos internos. Na primeira parte desta tese, a partir do embasamento em diversos modelos de temperamento e personalidade, incrementamos o Modelo de Temperamento baseado em Medo e Raiva, rebatizado como Modelo de Temperamento Afetivo e Emocional (Affective and Emotional Composite Temperament; AFECT). A seguir, apresentamos a validação da primeira versão da escala para avaliação do modelo (Combined Emotional and Affective Temperament Scale; CEATS) em uma amostra com alta prevalência de transtornos psiquiátricos e a validação da segunda e atual versão dessa escala, agora com o nome de Affective and Emotional Composite Temperament Scale (AFECTS). O modelo AFECT propõe que o substrato emocional básico humano funcione como um sistema composto pelas seguintes dimensões: Ativação, Inibição, Sensibilidade, Coping e Controle (AIS2C system). Esse sistema é baseado no princípio de que a Ativação (Vontade e Raiva) e a Inibição (Medo e Cautela) são os vetores emocionais básicos. A forma como esse sistema reage ao ambiente é determinada pelas dimensões de Sensibilidade e Coping. Por último, o Controle monitora o ambiente e faz os ajustes necessários na ativação e inibição. De acordo com a interação dessas dimensões emocionais básicas, um temperamento afetivo resulta em uma matriz tipológica. São propostos 12 temperamentos afetivos: depressivo, ansioso, apático, obsessivo, ciclotímico, disfórico, volátil, eutímico, irritável, desinibido, hipertímico e eufórico, que se aproximam ou distanciam na matriz conforme seus sistemas emocionais básicos. Tanto a CEATS quanto a AFECTS apresentaram boa qualidade psicométrica. Apresentaram alto índice de consistência interna e os perfis emocionais esperados para cada temperamento afetivo. Os temperamentos afetivos propostos compreendem os principais padrões afetivos existentes na população (97 a 99% das pessoas se identificaram com pelo menos um desses temperamentos). Ambas as escalas avaliam as dimensões emocionais de maneira quantitativa, enquanto os temperamentos afetivos são mensurados tanto quantitativa quanto qualitativamente. Além disso, no fim são avaliados os níveis de problemas e vantagens decorrentes do temperamento. Em relação à CEATS, a AFECTS discriminou mais adequadamente os fatores emocionais e recebeu o acréscimo de dois temperamentos emocionais (sensibilidade e coping) e 2 temperamentos afetivos (obsessivo e eufórico). A AFECTS apresenta ainda a mensuração dos seguintes fatores compostos: o índice de Funcionamento Emocional Global (Global Emotional Functioning; GEF); os índices de Internalização, de Externalização e de Instabilidade; e o escore de Adaptação. Na segunda parte da tese, apresentamos uma escala bastante simples para avaliação de preferência circadiana baseada em energia (Circadian Energy Scale; CIRENS). Essa escala apresentou boa correlação (r = - 0.70) com o instrumento mais amplamente utilizado para análise de cronotipos, o Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ). Além disso, seus resultados quanto a parâmetros externos comprovadamente associados à preferência circadiana foram adequados. Na associação dos temperamentos afetivo e emocional (avaliados pela CEATS) com parâmetros subjetivos de sono, encontramos que uma ativação emocional disfuncional (alta raiva com baixo controle e vontade) esteve relacionada a problemas específicos de sono. Um padrão de sono disfuncional foi encontrado naqueles com temperamento depressivo, ciclotímico ou volátil. O estudo da associação entre os temperamentos afetivo e emocional (avaliados pela AFECTS) e a preferência circadiana, demonstrou que a dimensão emocional do Controle foi a mais correlacionada ao cronotipo. O baixo Controle foi a principal diferença daqueles com cronotipo noturno em relação aos matutinos ou aos sem preferência circadiana. Os resultados ampliaram para o nível de temperamento as evidências de preferência pela noite entre os pacientes com transtornos bipolar e de déficit de atenção com hiperatividade. O temperamento se mostrou mais associado aos escores absolutos de energia do que aos cronotipos. Baixa Vontade, Coping e Controle, e alta Sensibilidade foram associados a um perfil de energia baixa e instável ao longo do dia. Nossos resultados sugerem que temperamento e ritmos circadianos estão associados e que a atenção a estes parâmetros pode fornecer importantes informações para uma avaliação global dos pacientes psiquiátricos. / Current nosological classifications in psychiatry are based on a categorical and fragmented model of mental functioning. This approach overestimates the presence of comorbidities, does not explain how the same drug class can be effective in different disorders, offers no parameters of mental health, and hinder the interaction with other areas such as psychology and neuroscience. Moreover, there is abundant evidence that temperament and personality traits predispose individuals to psychiatric disorders and contribute to their high recurrence and chronic evolution. In this context, the Fear and Anger model of temperament (Lara and Akiskal, 2006; Lara et al., 2006) was proposed. Focused on emotional and affective traits, based on knowledge from neurosciences, psychology and psychopharmacology, this model aims to be a coherent basis for understanding patterns of psychiatric comorbidity and actions of psychoactive drugs. Besides temperament, differences in circadian rhythms of those affected by mental disorders have been shown, with great tendency towards a delay in their internal biological clocks. In the first section of this thesis, based on several models of temperament and personality, we revised the Fear and Anger model of temperament, renamed as the Affective and Emotional Composite Temperament (AFECT) model. Then, the validation study for the first version of the scale for emotional and affective temperaments assessment (Combined Emotional and Affective Temperament Scale; CEATS) in a sample with high prevalence of psychiatric disorders is presented. The validation study of the second and current version of this scale, now under the name of Affective and Emotional Composite Temperament Scale (AFECTS), is shown at the end of this first section. The AFECT model proposes that human basic emotional dimensions work as a system composed by Activation, Inhibition, Sensitivity, Coping and Control (AIS2C). This system is based on the principle that Activation (Volition and Anger) and Inhibition (Fear and Caution) are the two main emotional forces or ‗vectors of the mind‘. The way this system reacts to the environment is determined by the dimensions of Sensitivity and Coping. Finally, Control monitors the environment and makes the necessary adjustments in activation and inhibition. According to the interaction of these basic emotional dimensions, affective temperaments result in a typological matrix. Twelve affective temperaments are proposed: depressive, anxious, apathetic, obsessive, cyclothymic, dysphoric, volatile, euthymic, irritable, disinhibited, hyperthymic, and euphoric. Their basic emotional configurations influence their vicinities in the typological matrix. Both CEATS and AFECTS had good psychometric properties. They showed high internal consistency and the expected emotional profiles for each affective temperament. Respectively for CEATS and AFECTS, 97 and 99% of the volunteers were able to ascribe to at least one proposed affective temperament. These scales assess the emotional dimensions quantitatively, whereas the affective temperaments are measured both quantitatively and qualitatively. They also evaluate personal problems and benefits related to temperament. Comparing to the CEATS, the AFECTS discriminated emotional factors better and presented two additional emotional dimensions (Sensitivity and Coping) and 2 new affective temperaments (obsessive and euphoric). The AFECTS presents the following composite factors: the Global Emotional Functioning (GEF) index, the Internalization, Externalizing, and Instability indexes, and the Adaptation score. In the second section of this thesis, we present a simple scale for assessing circadian preference based on energy (Circadian Energy Scale; CIRENS). This scale showed a moderalty high correlation (r = - 0.70) with the most widely used scale to chronotype assessment, the Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ). Moreover, the CIRENS showed the expected results regarding the evaluated external parameters. Using CEATS as the temperament assessment tool, a dysfunctional emotional activation (high anger and low control and volition) was related to specific subjective sleep problems. Sleep problems were found particularly in those with depressive, cyclothymic or volatile temperament. Assessed by the AFECTS, Control was the emotional dimension most correlated to diurnal preference. Low control was the main difference between evening types and other chronotypes. The results extended to the level of temperament the evening preference previously reported for patients with bipolar and attention deficit hyperactivity disorders. Temperaments were more associated with absolute energy levels than with chronotype. Low Volition, Coping and Control, and high Sensitivity were associated with a profile of low and unstable energy throughout the day. Our results suggest the association of temperament and circadian rhythms and that their assessment could provide valuable insights for a more global evaluation of psychiatric patients.
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