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Promovendo a democracia: o debate sobre a legitimidade do papel dos Estados Unidos no mundo no pós-Guerra Fria / Promoting democracy: the debates about the legitimacy of the role of the United States in a post-Cold War WorldZati, Thiago Spada 25 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The end of the Cold War and the breakdown of the international communism
started a new panorama on the Contemporary International Relations and the need of a
revision of the role of the United State in the World. The victory of the United States on
the Cold War and the dismantled of the Soviet Union produced the conditions for what
was named in that time the a New World Order. In this new scenario, the United States
were an indispensable nation and the major responsible for the guarantee of the
international system order of the sovereign states. The end of the international
communism and the collapse of the Soviet Union brought a new context to the
international policy, that only one country could have the potential to become the
organizer hegemonic power on the world. This context brought an internal reexam of
the possible positions that the United States should assume and what the nature of the
possible conformations of a New World Order.
This research has the purpose to present a panorama of the ideas and debates
during this context. Therefore, on the first moment will be present the theoretic
perspective in political science and in the international relations related to the
legitimacy the order, with the focus on the analysis of the debates that emerge on this
post Cold War themes; on the second moment will be approach the ideas panorama that
were in debate on the American academy relative of the role that should be performed
by the country on the new world context. At least, will be analyzed the affirmations and
documents of republicans and democrats policymakers about the choices and purposes
of the United States at the end of the bipolar conflict and the ponderations about the
order and legitimacy of concepts relatives to the policy practice in that country on this
context / O fim da Guerra Fria e o colapso do comunismo internacional criaram um novo
panorama nas relações internacionais contemporâneas e a necessidade de uma revisão
do papel dos Estados Unidos no mundo. A vitória dos Estados Unidos na Guerra Fria e
o desmantelamento da União Soviética criaram as condições para o que foi definido à
época como uma Nova Ordem Mundial. Nesse novo cenário, os Estados Unidos seriam
a nação indispensável e principal responsável para a garantia da ordem no sistema
internacional de Estados soberanos. O fim do comunismo mundial e o colapso da União
Soviética trouxeram um contexto novo à política internacional, na qual apenas um país
teria o potencial para tornar-se o poder hegemônico organizador no mundo. Este
contexto trouxe um reexame interno das possíveis posições que os Estados Unidos
deveriam assumir e qual a natureza das possíveis conformações de uma Nova Ordem
Mundial.
Esta pesquisa tem por objetivo apresentar um panorama das idéias colocadas em debate
durante este contexto. Para tanto, num primeiro momento serão apresentadas as
perspectivas teóricas em ciência política e em relações internacionais relacionadas ao
tema da legitimidade e da ordem, com foco na análise dos debates surgidos sobre estes
temas após Guerra Fria; num segundo momento será abordado o panorama das idéias
em debate dentro da academia americana relativas ao papel que deveria ser
desempenhado pelo país no novo contexto mundial. Por fim serão analisados as
afirmações e documentos de policymakers republicanos e democratas a cerca das
escolhas e objetivos dos Estados Unidos ao final do conflito bipolar e as ponderações
sobre os conceitos de ordem e legitimidade relativas à prática política do país naquele
contexto
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O caminho para o futuro: ações da United States Information Agency (USIA) na Guerra Fria (1953-1968)Marangoni, Adriano J. 23 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / At the end of the 2nd World War, the information and intelligence services used by the United States have gone through several redesigns. One result was the creation of the United States Information Agency in August 1953. This agency, according to guidelines established by the US Congress and President Dwight Eisenhower, had the mission to promote a better understanding between the United States and other nations of the world. In practice, the actions of this agency were directly linked to the characteristics and requirements imposed by the Cold War. The USIA was ruled by the opposition of the United States against the Soviet Union and Communism. In this war, art, literature, the media, and science, among many other cultural expressions were pooled and mobilized on behalf of a political, ideological and even philosophical project. From a historical perspective, one can recognize that this "project", diffuse and fragmented in the design of its founders, contained a homogeneous civilization matrix, visible in the various agency's practices over the years. While factors such as the improvement of military weapons, expansion and armies employment constituted as a fact throughout the world, culture, in the hands of cultural officers of the US Information Agency, was used in almost equal terms. While the barbarity of violence which was one inescapable horizon of possibility, a conception of civilization was settled alternatively, a path for the future / Ao final da 2ª Guerra Mundial, os serviços de inteligência e informação empregados pelos Estados Unidos passaram por várias reformulações. Um dos resultados foi a criação da United States Information Agency, em agosto de 1953. Esta agência, segundo definia diretrizes estabelecidas pelo Congresso americano e pelo Presidente Dwight Eisenhower, tinha a missão de promover um melhor entendimento entre os Estados Unidos e outras nações do mundo. Na prática, as ações desta agência estavam diretamente ligadas às características e exigências impostas pela Guerra Fria. A USIA era regida pela oposição dos Estados Unidos contra a União Soviética e ao Comunismo. Nesta guerra, a arte, a literatura, os meios de comunicação, ou a ciência, entre várias outras expressões culturais, foram reunidas e mobilizadas em nome de um projeto político, ideológico e até mesmo filosófico. Sob uma perspectiva histórica é possível reconhecer que este projeto , difuso e fragmentado na concepção de seus idealizadores, continha uma matriz civilizatória homogênea, reconhecível nas diversas práticas da agência ao longo dos anos. Enquanto fatores como o aperfeiçoamento de armamentos militares, ampliação e emprego de exércitos se constituía como um fato pelo mundo, a cultura, nas mãos dos oficiais culturais da USIA, era empregada em termos quase equivalentes. Enquanto a barbárie da violência se constituía como um horizonte de possibilidade inescapável, uma concepção de civilização era sedimentada como alternativa, um caminho para o futuro
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Intervenção da OTAN nos Bálcãs: um estudo de caso sobre a redefinição da regra da soberania implícita nos esforços de ordenamento e estabilização / NATO´s Balkan intervention: a case study of the redefinition about the sovereignty rule implicit in the stabilization processGonçalves, Daniela Norcia 22 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-22 / The process of disintegration of the Yugoslavia has immensely attracted international
attention as by its violent character and for showing that the hopes of peace and
international stability of the post-Cold War were an illusion as by the reflections around the
conflict itself and about themes co-related to the limits of both International Order and
System and the function of the states. Studying this experience is very relevant for
evaluating the meaning of international interventions and its consequences.
The present research analyses the question f the sovereignty having as a case study
the Balkans crisis during de 1990´s as a result to Tito´s death and the collapse of the
region after the Cold War. It talks about the history of the region, the interventions
occurred in the 1990´s, the creation of the International Criminal Court and OTAN´s action
in Kosovo. It will rises two important points: the practice of humanitarian intervention that,
undoubtedly, imply in a reinterpretation of the sovereignty as a society´s central regulator
principle; and the problems resulted from the processes of (re) construction of the states
during the post- Cold War / O processo desintegração da ex-Federação Iugoslava atraiu intensamente a
atenção internacional tanto pelo seu caráter violento e por demonstrar a ilusão das
esperanças de paz e estabilidade internacionais no pós-Guerra Fria quanto pelas
reflexões que foram geradas em torno do conflito em si e sobre temas correlacionados
aos limites e alcances do Sistema Internacional, da Ordem Internacional e sobre o papel
dos Estados. Estudar esta experiência é de grande relevância para avaliar o significado
das intervenções internacionais e suas conseqüências.
O presente trabalho analisa, portanto, a questão da soberania, tendo como estudo
de caso a crise ocorrida nos Bálcãs na década de 1990 em decorrência da morte do
marechal Tito e do colapso da península depois do fim da Guerra Fria. Aborda o histórico
da península, as intervenções ocorridas na região na década de 1990, a instituição de um
Tribunal Penal Internacional e a ação da OTAN no Kosovo. A preocupação é levantar dois
importantes pontos: a prática da intervenção humanitária, que inegavelmente, implica uma
reinterpretação da regra da soberania como princípio regulador central da sociedade
internacional; e os problemas resultantes dos processos de (re) construção dos Estados
no pós-Guerra Fria
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A política externa da URSS para os três mundos : EUA, China e Índia (1953-1985) : uma proposta de análise multinívelJubran, Bruno Mariotto January 2018 (has links)
В настоящей диссертации изучается внешняя политика Советского Союза в период пика его существования, то есть, после кончины Иосифа Виссарионовича Сталина в 1953 г., до прихода Михаила Сергеевича Горбачева к власти в 1985 г. Чтобы пристально понимать такой вопрос, предлагается разделить на два разные основные периоды: Хрущевская эра (1953-1964); и Брежневская эра (1964-1982 гг.), в которую также вписываются правления Андропова (1982-84) и Черненко (1984-85). Второй период называется «развитым социализмом» его сторонниками или «эпохой застоя» ее критиками. Чтобы создать более эффективную и одновременно упрощенную аналитическую структуру, выбираются три примера двусторонних отношений с странами, которые играли доминировавшую роль в каждой из тогдашних «миров»: Соединенные Штаты (Первой мир или группа развитых капиталистические страны), Китайская Народная Республика (Второй мир, или группа стран социалистического лагеря), и Индия (Третий мир, или группа развивающихся стран). В данном исследовании стремится применять и продвигать многоуровневый подход в области анализа внешней политики (АВП), с учетом и теорию «Двухуровневую игру» Роберта Пунтама, и так называемый неоклассический реализм. Две основные цели определяют осуществление этой работы: первая из них является эмпирическим пониманием поведения одного из двух главнейших держав во время «холодной войны». Вторая – вносить критический вклад в аналитические дебаты внутри самой АВП. Одним из основных результатов данного исследования является определение процесса переориентации в советской внешней политике в 1950-х годах. На протяжении следующих десятилетий, сущность действий Советского государства оставалась неизменной, только с корректировками на стратегических и программных сферах в каждом из трех пересмотренных взаимоотношений. Для более точного описания внешней политики, утверждается необходимость учитывать различные аналитические аспекты в соответствии с многоуровневым подходом, такие как: глобальное соотношение сил, внутренние борьбы между разными социальными группами, мировоззрение правящей элиты, а также динамику институтов, в которых принимаются и реализуются решения. Эта работа основывается на основной источник, особенно в отношении экономических и военных данных, а также и на вторичные источники российской и зарубежной историографий. / Esta tese busca entender e explicar a política externa da União Soviética durante seu ápice, isto é, entre 1953, após a morte de Josef V. Stálin, e 1985, com a ascensão de Mikhail S. Gorbatchov. Para uma compreensão mais abrangente do tema, propõe-se a distinção de dois períodos principais: a Era Khrushchov (1953-1964); e a Era Brejnev (1964-1982), à qual acrescentamos, também, os hiatos de Andropov (1982-84) e Tchernenko (1984-85), fase denominada como ‘Socialismo Desenvolvido’, por seus próceres, ou ‘Era da Estagnação’, por seus críticos. Para obter um recorte analítico ao mesmo tempo mais robusto e ao mesmo tempo parcimonioso, selecionam-se três relações bilaterais de países representativos de uma categorização bastante comum durante a Guerra Fria, a imagem dos Três Mundos: os Estados Unidos (Primeiro Mundo, ou dos países capitalistas avançados), a República Popular da China (Segundo Mundo, ou dos países de orientação socialista), e a Índia (Terceiro Mundo, ou do heterogêneo grupo dos países em desenvolvimento). Busca-se desenvolver e aplicar uma metodologia multinível no escopo da Análise de Política Externa (APE), tendo-se como inspiração tanto a Teoria dos Jogos de Dois Níveis, de Robert Putnam, como o chamado realismo neoclássico. Dois grandes objetivos guiam a realização desta pesquisa: o primeiro, de caráter empírico, que é o de entender o comportamento de um dos dois grandes polos de poder durante a Guerra Fria; e o segundo, contribuir criticamente para o debate analítico em APE. Uma das principais revelações da tese é a ocorrência de um processo de reorientação na política externa do país na década de 1950, cuja essência se manteve inalterada nas décadas posteriores, com alterações no plano estratégico e tático em cada uma das três interações supramencionadas. Em consonância à abordagem multinível, defende-se a necessidade de se considerar diferentes níveis de análise em um mesmo esquema analítico para uma compreensão mais rigorosa da política externa, como a correlação de forças no sistema internacional, bem com as lutas internas, a visão de mundo predominante em dado governo e, também, a dinâmica das instituições onde as decisões são formuladas e implementadas. O trabalho utiliza tanto fontes primárias, sobretudo de indicadores econômicos e militares, mas também secundárias por meio da historiografia de autores russos como de outras nacionalidades. / This dissertation aims to analyze the foreign policy during the peak of Soviet Union, after Yosef Stalin’s death in 1953, and before the rise of Mikhail S. Gorbachev in 1985. For a more comprehensive understanding on the issue, a division of two distinct main periods is proposed: the Khrushchev Era (1953-1964), and the Brezhnev Era (1964-1982), to which is also added the hiatuses of Andropov (1982-84) and of Chernenko (1984-85), which is labeled ‘Developed Socialism’ by its supporters, or ‘Stagnation Era’ by its critics. To obtain an analytic framing simultaneously more revealing and parsimonious, it is selected three cases of bilateral relations of representative nations of a very common categorization during the Cold War, the concept of the Three Worlds: the United States (First World, or the set of developed capitalist nations), the People’s Republic of China (Second World, or the group of the socialist-oriented countries), and India (Third World, or the group of the developing countries). Initially, we proceed to apply a multilevel approach in the field of Foreign Policy Analysis (FPA), by bearing in mind both the Robert Putnam’s ‘Two-Level Game’ and the so-called neoclassic realism. Two main objectives guide the making of this work: the first one, of empiric nature, consists of grasping the behavior of one of the two power poles during the Cold War; and second one is to critically contribute to the analytic debate within FPA. One of the major findings of this research is the delimitation of reorientation in Soviet foreign policy in the 1950’s, whose essence remained largely unchanged over the decades ahead, with alterations in strategic and programmatic plans in each of the three overmentioned interactions. In line with the multilevel approach, it contends that, to obtain a more accurate depiction of foreign policy, one must consider different analytical dimensions, such as the global division of power, as well as the domestic disputes, the predominant worldview within a ruling elite, and the dynamics of institutions where decisions are taken and implemented. This work is informed both by primary sources, especially as regards of economic and military figures, and secondary ones of Russian and foreign historiography.
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O olho que tudo vê: a vigilância dos Estados Unidos sobre o Brasil 1946-1964Tobias, Fabio Lúcio Mello 05 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-05 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The goal of this dissertation is to demonstrate the observation and surveillance of the United States over the Brazilian politics by the CIA from 1947 to 1964. Therefore, based on studies about the subject and with access to declassified documents of the period as secret and released by the U.S. government sought also show that the alignment of Brazil Foreign Policy United States was vital to the interests of the hegemonic power in the continent during the early-Cold War / O objetivo desta dissertação é demonstrar a observação e vigilância dos Estados Unidos sobre a política brasileira por intermédio da CIA entre 1947 a 1964. Para isso, com base nos estudos sobre o assunto e com acesso a documentos do período desclassificados como secretos e liberados pelo governo norte-americano buscamos também demonstrar que o alinhamento do Brasil a Política Externa norte-americana era vital para os interesses da potência hegemônica no continente durante o início da Guerra-Fria
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De armas na mão: personagens-guerrilheiros em romances de Antonio Callado, Pepetela e Luandino Vieira / Weapons in hand: guerrillas as characters in Antonio Callados, Pepetelas and Luandino Vieiras novelsLuiz Maria Veiga 19 June 2015 (has links)
Estudo sobre a representação literária da figura do guerrilheiro em romances do brasileiro Antonio Callado (1917-1997) e dos angolanos Pepetela (1941-) e José Luandino Vieira (1935-). Considerando que os autores recriam ficcionalmente realidades muito diferenciadas, em países e continentes distintos, num momento histórico que só as aproxima pelo contexto da Guerra Fria, mas compartilham personagens envolvidos na contestação armada do poder, queremos examinar como essas figuras são construídas, como se aproximam ou se distanciam, e de que maneira se transformam à medida que os textos produzidos se afastam do momento histórico que lhes serve de tema. Um capítulo inicial descreve o panorama geral das lutas políticas no século XX, o fim dos grandes impérios coloniais, o contexto da Guerra Fria, e traça um paralelo minucioso entre a resistência armada à ditadura brasileira e a luta guerrilheira contra o colonialismo português, situando os autores nesse contexto. Depois há uma discussão sobre a figura do guerrilheiro como motivo literário, exemplificado em Che Guevara, um levantamento de questões teóricas sobre o personagem literário e a apresentação e discussão do corpus: Quarup (1967), Bar Don Juan (1971), Reflexos do baile (1977), Sempreviva (1981), de Callado; As aventuras de Ngunga (1973), Mayombe (1980), A geração da utopia (1992), O planalto e a estepe (2009), de Pepetela; O livro dos rios (2006), O livro dos guerrilheiros (2009), de Luandino Vieira. Seguem-se perfis analíticos-interpretativos, feitos a partir da leitura cerrada, de 28 personagens de Callado, 18 personagens de Pepetela e oito personagens de Luandino Vieira, e as conclusões que essas cinquenta figuras nos sugeriram. / This dissertation presents a study of the literary representation of guerrillas in novels by the Brazilian Antonio Callado (1917-1997) and the Angolans Pepetela (1941-) and José Luandino Vieira (1935-). In their fictional recreations of distinct realities, historically contextualized in different countries and continents in the Cold War, these authors created characters who are directly involved in the armed contestation of power. Our purpose is to examine how these characters are constructed, how they converge or diverge in their characteristics, and the transformations they undergo as the focuses in the texts move away from the historical moment associated to their themes. The first chapter draws an overview of the political struggles in the twentieth century, of the end of the great colonial empires, and of the context of the Cold War, and makes a detailed comparison between the armed resistance to the Brazilian dictatorship, which is the context of Antonio Callado\'s novels, and the guerrilla warfare against Portuguese colonialism, where Pepetela\'s and José Luandino Vieira\'s novels are contextualized. Guerrilla warfare and the figure of guerrillas as literary motifs is the subject of the following chapter. The discussion is illustrated through the analysis of literary approaches of the figure of Che Guevara. This chapter also surveys theoretical questions about literary characters and analyzes the following novels : Quarup (1967), Bar Don Juan (1971), Reflexos do baile (1977), and Sempreviva (1981), by Callado; As aventuras de Ngunga (1973), Mayombe (1980), A geração da utopia (1992), O planalto e a estepe (2009), by Pepetela; O livro dos rios (2006), and O livro dos guerrilheiros (2009), by Luandino Vieira. The lasts chapters outlines analytical and interpretative profiles extracted from the close reading of twenty-eight characters by Callado, eighteen characters by Pepetela and eight characters by Luandino Vieira, and presents the conclusions we drew from the analyses of these fifty four characters.
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The United States and the concentration camp trials at Dachau, 1945-1947Lawrence, Greta January 2019 (has links)
After much debate during the war years over how best to respond to Nazi criminality, the United States embarked on an ambitious postwar trial program in occupied Germany, which consisted of three distinct trial sets: the International Military Trial at Nuremburg, the Nuremberg Military Tribunals, and military trials held at the former concentration camp at Dachau. Within the Dachau military tribunal programme, were the concentration camp trials in which personnel from the Dachau, Mauthausen, Buchenwald, Flossenbürg, and Dora-Mittelbau concentration camps were arraigned. These concentration camp trials at Dachau represented the principal attempt by the United States to punish Nazi crimes committed at the concentration camps liberated by the Americans. The prosecutors at Dachau tried 1,045 defendants accused of committing violations of the 'laws of war' as understood through 'customary' international and American military practice. The strain of using traditional military law to prosecute the unprecedented crimes in the Nazi concentration camps was exposed throughout the trials. To meet this challenge, the Dachau concentration camp courts included an inventive legal concept: the use of a 'criminal-conspiracy' charge-in effect arraigning defendants for participating the 'common design' of the concentration camp, 'a criminal organization'. American lawmakers had spent a good deal of time focused on the problem of how to begin the trials (What charges? What courts? Which defendants?) and very little time planning for the aftermath of the trials. Thus, by 1947 and 1948, in the face of growing tensions between the United States and the Soviet Union, the major problem with the Dachau trials was revealed -the lack of long term plans for the appellate process for those convicted. After two scandals that captured the press and the public's attention, the United States Congress held two official investigations of the entire Dachau tribunal programme. Although the resulting reviews, while critical of the Army's clemency process, were largely positive about the trials themselves, the Dachau trials faded from public memory.
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L'Allemagne fédérale et la défense de l'Europe : Le débat sur les missions de la Bundeswehr, de la création de la RFA a l'unification allemande / The German Federal Republic and the Defence of Europe : The Debate on the Missions of the Bundeswehr, from the Creation of the FRG to German UnificationBadde-Revue, Magdalena Antonia 25 February 2010 (has links)
Du réarmement de l’Allemagne fédérale en 1955 jusqu’aux nouvelles missions actuelles à l’étranger mandatées par une organisation internationale et au nom de la défense des droits de l’homme, la Bundeswehr a accompli une évolution singulière, différente des armées des autres nations. Créée de toutes pièces, après la défaite de la 2e guerre mondiale, selon une conception tout opposée à la Wehrmacht et sous la contrainte qu’imposait la Guerre froide, elle s’est ensuite adaptée au gré des menaces et des détentes, mais sans jamais avoir d’autres missions que celle pour laquelle elle a été conçue : défendre l’Europe au sein de l’Alliance atlantique contre l’expansionnisme communiste. La RFA a cherché à se positionner parmi les nations non-nucléaires de l’OTAN et tout en tentant de participer la décision en matière nucléaire. Elle a cherché à faire valoir ses intérêts à travers l’influence que les gouvernements et les chanceliers de tous bords se succédant ont pu exercer sur les deux puissances à l’Est et à l’Ouest, mais aussi à travers l’engagement résolu pour la construction européenne, en concert avec la France. Elle a fait de même par les positions que ses ministres de la Défense et ses représentants civils et militaires ont occupées au sein de l’OTAN. Cette remarquable continuité a abouti à la chute du mur de Berlin et à la fin du monde bipolaire. La Bundeswehr a dû en conséquence à l’instar de son organisme de tutelle, l’Alliance atlantique, se redéfinir et prendre des responsabilités plus importantes dans les conflits européens et mondiaux, sans pour autant abandonner sa doctrine initiale liée à la « Loi fondamentale ». / From the rearmament of Western Germany in 1955 to the today « new missions » under UN mandate and on behalf of the protection of human rights, the “Bundeswehr”, i.e. the German Armed Forces, has been evolving in quite a different way from the other nations. As a matter of fact, the Bundeswehr was set up from scratch after the World War 2 defeat as an armed force based on a conception opposite of the previous Wehrmacht and under the constraints of the Cold War. It then tried to adapt to the various threats and policies of détente but without diverging from its fundamental mission: the defence of the European territory against communist expansion. At that time, Western Germany tried to find its place among the NATO non nuclear States while participating in the nuclear decision making process. It also pushed forward its national interests through the particular influence of its governments and prime ministers on both western and eastern nations and helped promote the EU construction in cooperation with France. It conducted the same policy within NATO. This remarkable political continuity led to the fall of the Berlin Wall and the end of the bipolar world. From that moment on, the Bundeswehr had, just as NATO, to redefine and accept wider responsibilities in European and world conflicts while maintaining its original political doctrine enshrined in its Fundamental Law.
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[en] INTERVENTIONS: THE INFLUENCE OF DOMESTIC POLITICS ON FOREIGN POLICY DECISIONS / [pt] INTERVENÇÕES: INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DOMÉSTICA EM DECISÕES DE POLÍTICA EXTERNACRISTINA VINCIPROVA DOS REIS 07 June 2010 (has links)
[pt] Esta dissertação trata dos processos decisórios de política externa que
levaram os EUA a intervirem na República Dominicana no ano de 1965 e a URSS
a intervir na Tchecoslováquia em 1968. Procuro analisar como a política
doméstica das superpotências influenciou suas políticas externas, estudando as
motivações dos diversos grupos dentro destes Estados e, principalmente, a forma
pela qual se produziu consenso em torno das intervenções militares. Explico que
as decisões foram tomadas a partir de considerações sobre a tática mais apropriada
para ampliação ou, no mínimo, manutenção do poder relativo destes Estados.
Procuro demonstrar, portanto, que as divergências entre os grupos domésticos no
que se refere às decisões táticas podem dificultar e até inviabilizar esforços de
política externa dos Estados, mas que estes grupos têm um interesse comum, que
é definido em termos de poder relativo do Estado em que se inserem. Com os
resultados desta análise, podemos avaliar a vantagem, em termos de capacidade
explicativa, do realismo neoclássico em relação ao paradigma liberal quando se
trata de teorizar sobre política externa na área de segurança. / [en] This dissertation concerns the decisionmaking processes of foreign policy
which led to the interventions of the United States in the Dominican Republic in
1965 and the USSR in Czhecoslovakia in 1968. I analyze how the superpowers`
domestic politics influenced their foreign policies, studying the motivations of
numerous internal groups and, mainly, how consensus around the military
interventions was produced. I explain that those decisions were a result of
considerations about the most appropriate tactics for enhancing or, at least,
maintaining the relative power of those States. I try to demonstrate, therefore, that
divergences between domestic groups over tactic decisions may hinder a State`s
efforts on foreign policy, but those domestic groups have a common interest,
which is defined in terms of their State`s relative power. With the results of this
analysis, we can evaluate the advantage of neoclassical realism, as opposed to the
liberal paradigm, in terms of explaining power when it comes to matters of
national security policies.
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Reexamining the Global Cold War in South Africa: Port Usage, Space Tracking and Weapons SalesEisenberg, Rebecca Nicole 01 January 2012 (has links)
The global Cold War is used frequently by historians to frame the context of political, economic, social, military, and geographic history of the 20th century. This is often the case in Africa as well. This thesis set out to explore U.S.- South African relations during the 1960s. After conducting research in Record Group 59 (State Department Records) of the National Archives from 1967-1973, three case studies emerged that suggested that reexamination of how historians traditionally view U.S.-South African relations during this time period is necessary. The three case studies include U.S. use of naval ports in South Africa, the strategic geographic location of South Africa and its importance to NASA's satellite and missile tracking stations, and the policy of selling of weapons to South Africa by the U.S. While this is by no means an exhaustive study of this time period due to limited time in the National Archives, it does offer promise for more research involving this topic.
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