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O corpo monstruoso: da espetacularização midiática às práticas de resistência / The monstrous body: from mediatic spectacles to resistance practices

Souza, Virgínia Laís de 17 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:12:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Virginia Lais de Souza.pdf: 2456137 bytes, checksum: 1a33dbee451fbd8d8f8598306f37fb37 (MD5) Previous issue date: 2013-07-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research aims to analyze how the media reaffirms and strengthens stigmata of the body, that have been perpetuated since the freak shows of the nineteenth century. During this period, exhibits of monstrous bodies began to be used to entertain the audience, becoming particularly popular in Europe and the United States (COURTINE, 2008). The main hypothesis of this research is that the use in mediatic spectacles of the image of a body that is viewed as marginal in society, further reinforces its stigmatization, and this trend becomes stronger when allied to a market logic of profits and to reach masses, as is typical of some media such as television (SODRÉ, 1994). Representations conveyed by different media (especially television, film, photography) are discussed in the present research. Among these representations are: My Shocking Story (Discovery Channel, 2007), Black Venus (2010), The Elephant Man (1980) and photographs of Diane Arbus (period between 1960 and 1971). In terms of methodology, we highlight two ways of constructing the monstrous body: the first and most common understands the body as eccentric product with the ability to increase the popularity ratings of the media where they are presented; the second avoids stigmatizing the body as abnormal by highlighting their singularities and proposing a redefinition of stereotypes. On visual arts it is possible to find several artists interested in subverting the stereotype of a monstrous body, for example: Orlan, Patricia Piccinini, Rodrigo Braga and Cindy Sherman. The theoretical discussion is based on research that has discussed the relations of the body with different environments, understanding the image of the body as a construction and never as a presupposition. (e.g: GREINER and KATZ, 2005, 2010; FOUCAULT, 2002, 2010). The expected result is to collaborate with debates that study the role of the body in the media, without, however, failing to recognize the body as bodymedia / Esta pesquisa tem como objetivo analisar como a mídia potencializa e reafirma estigmas do corpo que vêm sendo constituídos desde os freak shows do século XIX. Nesse período, exposições de corpos monstruosos começaram a ser usadas para entreter o público, tornando-se particularmente populares na Europa e nos Estados Unidos (COURTINE, 2008). A principal hipótese da pesquisa é que a espetacularização midiática da imagem de um corpo entendido como marginal na sociedade, reforça ainda mais a sua estigmatização, sendo que esta tendência é fortalecida na medida em que se alia a uma lógica mercadológica para lucrar e atingir grandes massas, como é típico de alguns meios de comunicação como a televisão (SODRÉ, 1994). Representações veiculadas por diversas mídias (sobretudo televisão, cinema, fotografia) são discutidas no presente trabalho. Destacam-se: My Shocking Story (Discovery Channel, 2007), Vênus Negra (2010), O Homem Elefante (1980) e fotografias de Diane Arbus (período entre 1960 e 1971). Em termos metodológicos destacam-se dois modos de construção do corpo monstruoso: o primeiro e mais comum entende o corpo como produto excêntrico com aptidão para aumentar os índices de popularidade dos veículos de comunicação onde são apresentados; o segundo evita estigmatizar o corpo como anormal destacando as suas singularidades e propondo a ressignificação de estereótipos. Nas artes visuais é possível encontrar inúmeros artistas interessados em subverter o estereótipo do corpo monstruoso, como por exemplo: Orlan, Patricia Piccinini, Rodrigo Braga e Cindy Sherman. A discussão teórica parte de pesquisas que têm discutido as relações do corpo com os diversos ambientes, compreendendo a imagem do corpo como construção e nunca como pressuposto (e.g: GREINER e KATZ, 2005, 2010; FOUCAULT, 2002, 2010). O resultado esperado é colaborar com debates que estudam as representações do corpo nas mídias e artes, sem no entanto, deixar de reconhecer o próprio corpo como corpomídia
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Estigmatização de pessoas que vivem com HIV/aids e sua relação com suporte social e qualidade de vida / Stigmatizing people living with HIV / AIDS and its relationship with social support and quality of life

Caliari, Juliano de Souza 19 December 2016 (has links)
Introdução: A aids é uma patologia clínica incurável que marca as pessoas por rótulos discriminantes e preconceituosos. Objetivo: Analisar a estigmatização de pessoas que vivem com HIV/ aids e sua relação com o suporte social recebido e com a qualidade de vida. Métodos: Estudo transversal, quantitativo, realizado em um Serviço de Assistência Especializado no atendimento de pessoas que vivem com HIV/aids no Estado de Minas Gerais. Participaram do estudo 258 usuários do serviço que atenderam aos critérios de inclusão, idade igual e superior a 18 anos e estar em uso da terapia antirretroviral, há pelo menos seis meses; e excluídos os indivíduos em situações de confinamento e institucionalizados. A coleta aconteceu por meio de entrevista individual e consulta em prontuário médico, utilizou-se questionário sociodemográfico e de saúde, Escala de Estigmatização, Escala de Suporte Social e Questionário HAT-Qol. Os dados foram organizados em planilhas do Microsoft Office Excel® 2010 e processados no IBM® SPSS 23.0. Para a caracterização do perfil dos participantes, utilizou-se a estatística descritiva. Utilizou- se os testes Mann-Whitney e Kruskal-Wallis para comparar as variáveis e as escalas. Para a análise da influência conjunta das variáveis sobre a estigmatização, utilizou-se o programa R versão 3.1.2 através da biblioteca GAMLSS. Resultados: Do total destaca-se: sexo masculino (56,2%), faixa etária de 40 a 49 anos (36,0%), um a cinco anos de escolaridade (44,2%); solteiros (45,7%); recebiam até um salário mínimo (63,2%); 61,2% residiam em casa própria e 75,6% participavam de algum movimento religioso. Quanto aos dados da vida afetivo-sexual, 80,6% eram heterossexuais; 57,4% haviam tido parceria sexual nos últimos 12 meses; 41,1% conheciam a condição diagnóstica da parceria sexual e 34,5% referiram uso de preservativo masculino. Em relação às variáveis epidemiológicas, 36,8% conviviam com o diagnóstico há mais de 10 anos e 78,3% foram expostos ao HIV pelo contato sexual. Com relação ao tratamento com antirretrovirais, 82,2% faziam uso de até dois comprimidos ao dia; 76,4% não possuíam efeitos adversos e 29,5% suspenderam o tratamento alguma vez. Em análise das variáveis clínicas, 59,3% apresentavam contagem de linfócitos T CD4+ >= 500 células por mm3 /sangue e 65,9% com carga viral indetectável; 82,6% não referiram comorbidades e 71,3% não faziam uso de drogas. Em relação aos resultados da análise de regressão, permaneceram no modelo final o escore geral da escala de suporte social; os domínios preocupação com o sigilo e com a saúde, do questionário HAT-QoL; e as variáveis tipo de parceria sexual, quem sabe do diagnóstico, categoria de exposição, efeitos adversos e comorbidades. Considerações Finais: Na análise de regressão, constatou-se que os fatores relacionados com a estigmatização percebida pelos participantes indicaram que partilhar o diagnóstico com a família e amigos, desconhecer a categoria de exposição ao HIV, apresentar efeitos adversos e comorbidades, foram preditores associados positivamente ao aumento médio da estigmatização / Introduction: Aids is an incurable clinical pathology that marks people for discriminating and biased labels. Objective: To analyze the stigmatization of people living with HIV / AIDS and its relationship with the received social support and quality of life. Methods: Cross-sectional study, quantitative, conducted in a Specialized Care Service in the State of Minas Gerais. The study included 258 people that are cared at the service who met the inclusion criteria: age over 18 years and use of antiretroviral therapy for at least six months; and excluded individuals in isolation situations, such as prisoners and institutionalized. The data were collected through individual interviews and consultation on medical records sociodemographic questionnaire were used and health questionnaire, Stigma Scale, Social Support Scale and HAT- QoL questionnaire. Data were organized in Microsoft Office Excel® 2010 spreadsheet and processed in IBM® SPSS 23.0. To characterize the profile of the participants, we used descriptive statistics. Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests were used for phase comparison between variables and scales. The last phase was to analyze the combined influence of the variables on the stigma, using multiple regression analysis method, which used the R version 3.1.2 program by GAMLSS library. Results: Of the participants, 56.2% were male, 36.0% were aged 40 to 49 years; 44.2% had 1-5 years of complete schooling; 45.7% were single; 63.2% received up to one minimum wage; 61.2% lived in their own home and 75.6% participated in any religious movement. According to the characteristics of the affective-sexual life, 80.6% were heterosexual; 57.4% had had sexual partners in the last 12 months; 41.1% knew the diagnostic condition of sexual partners; 34.5% reported condom use. As for the epidemiological variables, 36.8% faced diagnosis for more than 10 years and 78.3% were exposed to HIV through sexual contact. Regarding antiretroviral treatment, 82.2% used up to two tablets a day; 76.4% refered no adverse effects and 29.5% discontinued treatment sometime. In analysis of clinical variables, 59.3% had CD4 + cell count >= 500 cells per mm3 / blood and 65.9% with undetectable viral load; 82.6% reported no comorbidities and 71.3% did not use drugs. Regarding the results of the regression analysis, the final model remained in the final model, the overall score of social support scale remained in the model; the areas concerned worry with secrecy and health, of HAT-QoL questionnaire. And the variables sexual partners who knows the diagnosis, exposure category, adverse effects and comorbidities. Final Considerations: In relation to the regression analysis, it was found that the factors related to stigma perceived by participants indicated that sharing the diagnosis with family and friends, ignoring the category of exposure to HIV, have adverse effects and comorbidity were predictors positively associated with the average increase of stigmatization
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Aspectos Psicossociais de pacientes portadores de reações hansênicas no Município de Buriticupu, Estado do Maranhão / Psychosocial aspects of patients with leprosy reactions in the city of Buriticupu, State of Maranhão

CARVALHO, Rosely de Brito Pereira 22 August 2014 (has links)
Submitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2017-10-31T12:55:33Z No. of bitstreams: 1 RoselyCarvalho.pdf: 412156 bytes, checksum: ab3deaf24c1695dc2de6c64feecb3f66 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T12:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RoselyCarvalho.pdf: 412156 bytes, checksum: ab3deaf24c1695dc2de6c64feecb3f66 (MD5) Previous issue date: 2014-08-22 / This paper studied the psychosocial effects in patients who developed leprosy reaction in Buriticupu’s municipality, State of Maranhão, seeking to ascertain how these aspects affect social interrelationships, the daily life, the process of illness and cure of patients, identifying values and beliefs that may be related in the work. This paper is built based on the testimonies of patients, through semi-structured interviews. The participants were 15 patients with leprosy reaction during or after treatment of leprosy in the period from 2004-2012. The research revealed that the trajectory of these patients was a difficult experience that transformed their lives, their social and affective relationships. It was apparent in speeches prejudice and discriminatory practices, configuring itself as stigma legitimation. / No presente trabalho foram estudadas as repercussões psicossociais nos pacientes que desenvolveram reação hansênica no município de Buriticupu, Estado do Maranhão, buscando verificar como tais aspectos afetam as inter-relações sociais, a vida diária, o processo de adoecimento e cura dos pacientes, identificando valores e crenças que possam estar imbricados no trabalho. Esse trabalho se construiu baseado nos testemunhos dos pacientes, através de entrevistas semi estruturadas. Participaram 15 pacientes que apresentaram reação hansênica durante ou após o tratamento da hanseníase, no período de 2004 a 2012. A pesquisa revelou que a trajetória desses pacientes foi uma experiência difícil que transformou suas vidas, suas relações sociais e afetivas. Ficou evidenciado nos discursos, preconceito e práticas discriminatórias, configurando-se como exacerbação do estigma.
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Percep??o do Estigma e Transtornos Psiqui?tricos em pacientes com diagn?stico de Epilepsia / Perception of Stigma and Psychiatric Disorders in patients diagnosed with Epilepsy

Zoppi, Mariana 16 December 2016 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2017-02-21T19:06:54Z No. of bitstreams: 1 Mariana Zoppi.pdf: 1284746 bytes, checksum: 685939b3baaa6f50d0b12a479f650425 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-21T19:06:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Zoppi.pdf: 1284746 bytes, checksum: 685939b3baaa6f50d0b12a479f650425 (MD5) Previous issue date: 2016-12-16 / Introduction: The diagnosis of epilepsy affects the patient's life very broadly. Drug treatment and outpatient follow-up are essential. The unpredictable nature of the epileptic crisis can generate stigma and bring numerous social and psychological consequences. These consequences are often considered more difficult to deal with than the disease itself. The objective of this study was to evaluate the relationship between the perception of stigma and depression, anxiety and other psychological aspects in patients with probably symptomatic focal epilepsy (PSFE) and in patients with temporal lobe epilepsy and hippocampal sclerosis (TLE-HS), and whether there are distinct aspects between them. Casuistry and procedures: 71 subjects (mean age 42.7 years) treated at the Clinical Neurology outpatient clinic of the Celso Pierro Maternity Hospital (PUC - Campinas) of both genders, aged between 18 and 59 years, 29 with probably symptomatic focal epilepsy (PSFE) and 42 with temporal lobe epilepsy and hippocampal sclerosis (TLE-HS). Socio-demographic, clinical and psychological aspects related to epilepsy were evaluated and the Stigma Scale in Epilepsy (EEE), Factorial Neuroticism Scale (EFN) and Symptom Assessment Scale-40 (EAS-40) were applied. The results of the scales were analyzed and related to the clinical and psychological aspects, and the differences between the groups were compared. Statistical tests with significance level p <0.05 were used. Results: the mean EEE score was 42.32 (? 14.35). The results showed that in the comparison between groups, the TLE-HS has older age and lower schooling. There was a significant positive correlation between EEE and all factors evaluated by the EAS-40 and EFN scales, in the dimensions of psychoticism, compulsive obsessiveness, somatization, anxiety of EAS-40; Social vulnerability, psychosocial maladjustment, anxiety and depression of the EFN, in the general sample, but without significant difference between the groups. Conclusion: Stigma is strongly related to the psychological aspects evaluated in patients with PSFE and TLE-HS. There are significant correlations in the EAS and EFN scales in the groups, which suggest that the diagnosis of epilepsy brings many emotional and psychological consequences, regardless of the etiology of the syndrome or the course of the disease. All the experiences of these subjects play a fundamental role in defining behavior and emotional reactions. The diagnosis of epilepsy and its consequences for the life of the subject are independent of the etiology of the disease and attention to psychosocial aspects are as important as the control of the disease. / Introdu??o: O diagn?stico de epilepsia afeta a vida do paciente de maneira muito ampla. O tratamento medicamentoso e acompanhamento ambulatorial s?o fundamentais. O car?ter imprevis?vel da crise epil?ptica pode gerar estigma e trazer in?meras consequ?ncias sociais e psicol?gicas. Essas consequ?ncias s?o consideradas muitas vezes mais dif?ceis de enfrentar do que a pr?pria doen?a. O objetivo desse trabalho foi avaliar a rela??o entre a percep??o do estigma com a depress?o, ansiedade e outros aspectos psicol?gicos em pacientes com epilepsia focal provavelmente sintom?tica (EFPS) e em pacientes com epilepsia de lobo temporal e esclerose do hipocampo (ELT-EH), e se h? aspectos distintos entre eles. Casu?stica e procedimentos: Foram avaliados 71 sujeitos (idade m?dia de 42,7 anos) atendidos no ambulat?rio de Neurologia Cl?nica do Hospital e Maternidade Celso Pierro (PUC ? Campinas) de ambos os g?neros, com idades entre 18 e 59 anos, 29 com epilepsia focal provavelmente sintom?tica (EFPS) e 42 com epilepsia de lobo temporal e esclerose do hipocampo (ELT-EH). Foram avaliados aspectos sociodemogr?ficos, aspectos cl?nicos e psicol?gicos relacionados ? epilepsia e aplicaram-se as Escala de Estigma em Epilepsia (EEE), Escala Fatorial de Neuroticismo (EFN) e Escala de Avalia??o de Sintomas-40 (EAS-40). Foram analisados os resultados das escalas e relacionados com os aspectos cl?nicos e psicol?gicos, e comparadas as diferen?as entre os grupos. Foram utilizados testes estat?sticos com n?vel de signific?ncia p< 0,05. Resultados: o escore m?dio na EEE foi 42,32 (?14,35). Os resultados apontaram que na compara??o entre os grupos, o ELT-EH tem maior idade e menor escolaridade. Houve correla??o positiva significativa entre a EEE e todos os fatores avaliados pelas escalas EAS-40 e EFN, nas dimens?es psicoticismo, obsessividade-compulsividade, somatiza??o, ansiedade da EAS-40; vulnerabilidade social, desajustamento psicossocial, ansiedade e depress?o da EFN, na amostra geral, mas sem diferen?a significativa entre os grupos. Conclus?es: O estigma est? fortemente relacionado aos aspectos psicol?gicos avaliados nos pacientes com EFPS e ELT-EH. H? correla??es significativas nas escalas EAS e EFN nos grupos, o que sugere que o diagn?stico da epilepsia traz in?meras consequ?ncias emocionais e psicol?gicas, independente da etiologia da s?ndrome ou do curso da doen?a. Todas as viv?ncias desses sujeitos t?m papel fundamental para definir comportamentos e rea??es emocionais. O diagn?stico de epilepsia e suas consequ?ncias para a vida do sujeito s?o independentes da etiologia da doen?a e a aten??o aos aspectos psicossociais s?o t?o importantes quanto o controle da doen?a.
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Estigma social do lugar: estudo de caso sobre o morar na cidade de Carapicuíba

Marcusso, Ricardo Antonio 12 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Antonio Marcusso.pdf: 4202368 bytes, checksum: 576f9c0f4c99c5851de7efa2be9fbc5a (MD5) Previous issue date: 2015-02-12 / The Metropolitan Region of São Paulo is characterized by a large urban area of high population density, where the spaces are products of a spoliation process of the poorest of the metropolis. Stigmatizing relations within the peripheral areas and outside them is a result of the segregation of games historically built to separate the holders of socially produced assets of those who produce them. The way to rank the places is the same by which it is the social position of the subjects in the metropolis. The city of Carapicuíba characterized historically as a dormitory town is one of the places marked as poverty in the metropolitan context, set on a subordinate basis, produces and reproduces the stigmatization of elements of the population, where the distance is understood as poor, dirty, disqualified, marginal, villain, prostitute, drug user, and other socially undesirable attributes for socializing in urbanity. The neighborhoods that served as a micro cut for a macro approach of all is that the city, the Housing Complex President Castelo Branco and the Municipal Villa, are places where stigmatization is recurrent and standing on its residents. We assume as hypothesis that the processes which such subjects occur in the neighborhoods in the city and beyond, is a feedback continues reinforcing the subjectivity denial denial to realize an identity to the place in order to transform it and deconstruct the values stigmatizing. The complaint dates back to present the contradictions that the capitalist system of production and consumption of urban space prints on the reality of social subjects. Elements that confirm our hypothesis that living in poor suburbs and take such a condition is to build a deteriorated identity in that undesirable behavioral elements in the eyes of the Other can be identified and allocated to them in the relationships within and outside the city, within and between neighborhoods and with the metropolis. The analysis method, we conducted direct and participant observation with field work and in-depth interviews in qualitative to capture the feeling that stigma has on the subject in neighborhoods in the city and in the metropolis. The Marxist approach captures the dialectic in which the contradictions present in time and space permanently, their production and reproduction for maintaining a system which excludes to include unevenly those who seek to live in urban areas. The work is divided into three chapters that aim to achieve your goal is the realization of a permanent and recurrent stigmatization of residents of Carapicuíba, with the construction of the argument in search of an objective summary, explanatory and denouncing the reality of the residents of Carapicuíba. The first chapter describes the formative processes of the city in its historical and social aspects. In the second presenting the analysis of concepts of the city, the dimensions of studying the micro to achieve the macro, the relationship between urbanization and poverty and presents the districts under study. In the third chapter develop the analysis of interviews and concepts that explain the stigmatization of poverty in unequal society, and also shows the factors that promote their permanence in time and space of the dormitory town / A Região Metropolitana de São Paulo é caracterizada por uma grande mancha urbana de alta densidade demográfica, onde os espaços são produtos de um processo de espoliação das camadas mais pobres da metrópole. As relações estigmatizantes no interior das áreas periféricas e para fora delas é resultado dos jogos de segregação historicamente construídos para separar os detentores dos bens socialmente produzidos daqueles que os produzem. A forma pela qual se hierarquizam os lugares é a mesma pela qual se constitui a posição social dos sujeitos na metrópole. A cidade de Carapicuíba caracterizada historicamente como uma cidade dormitório é um dos lugares marcados como de pobreza no contexto metropolitano, inserida de forma subordinada, produz e reproduz os elementos de estigmatização de sua população, onde o longe é compreendido como pobre, sujo, desqualificado, marginal, bandido, prostituto, usuário de drogas, entre outros atributos socialmente indesejáveis para o convívio na urbanidade. Os bairros que serviram de recorte micro para uma abordagem macro da totalidade que representa a cidade, o Conjunto Habitacional Presidente Castelo Branco e a Vila Municipal, são lugares onde a estigmatização é recorrente e permanente sobre seus moradores. Assumimos como hipóteses que os processos que marcam tais sujeitos ocorrem dentro dos bairros, na cidade e fora dela, é uma retroalimentação continua que reforça na subjetividade a negação da negação em constituir uma identidade junto ao lugar de maneira a transformá-lo e desconstruir os valores estigmatizantes. A denúncia que apresentamos remonta as contradições que o sistema capitalista de produção e consumo do espaço urbano imprime sobre a realidade dos sujeitos sociais. Elementos que confirmam nossa hipótese de que viver na periferia pobre e assumir tal condição é constituir uma identidade deteriorada em que os elementos comportamentais indesejáveis aos olhos do Outro são identificáveis e imputados aos mesmos nas relações dentro e fora da cidade, intra e entre bairros e para com a metrópole. Como método de análise, realizamos a observação direta e participativa com trabalho de campo e entrevistas em profundidade, em caráter qualitativo para captar o sentimento que o estigma produz sobre os sujeitos nos bairros, na cidade e na metrópole. A abordagem marxista permite captar a dialética em que as contradições se apresentam no tempo e no espaço de forma permanente, sua produção e reprodução para manutenção de um sistema que visa excluir para incluir de forma desigual os que buscam viver no espaço urbano. O trabalho está dividido em três capítulos que visam atingir seu objetivo que é a constatação de uma estigmatização permanente e recorrente dos moradores de Carapicuíba, sendo a construção do argumento a busca de uma síntese objetiva, explicativa e denunciante da realidade dos moradores de Carapicuíba. No primeiro capítulo se descrevem os processos formativos da cidade em seus aspectos históricos e sociais. No segundo se apresentam os conceitos de análise sobre a cidade, as dimensões de se estudar o micro para atingir o macro, as relações entre urbanização e pobreza e apresenta os bairros em estudo. No terceiro capítulo se desenvolvem as análises das entrevistas e conceitos que explicam a estigmatização da pobreza na sociedade desigual, e ainda aponta os fatores que promovem sua permanência no tempo e no espaço da cidade dormitório
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População em situação de rua: interferências do olhar da sociedade na forma como esse grupo enfrenta o mundo do trabalho

ALT, Bruna dos Santos 13 February 2017 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-07-10T14:12:48Z No. of bitstreams: 1 Bruna dos Santos Alt.pdf: 962947 bytes, checksum: c7d726d27adee942043a8aa28c945f66 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-10T14:12:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruna dos Santos Alt.pdf: 962947 bytes, checksum: c7d726d27adee942043a8aa28c945f66 (MD5) Previous issue date: 2017-02-13 / This work refers to the homeless population, which is composed of people living in a situation of extreme poverty, living in the cities' streets and sidewalks, more than often invisible to government and society. This social phenomenum has become more visible due to both its growth and to the work performed by the organization called "Movimento Nacional da População em Situação de Rua"- which translates into National Movement of the Street Situation Population. The work presents a theoretical review on this phenomenum, reporting its origin and current situation, considering the social inequality generated by the exploration of the working classes in the capitalist system as a weight factor of this condition. The group which is object of this research is referred to its relationship with the business world and the influence of stigma. Therefore, there is an analysis of the business world, which is the central point, essential to this research. There are descriptions of the ethimological origin, a study of capitalist production systems, and the social rights, predicted as positive services provided by the State, among which is the right to work and to human dignity. In sequence, it is vital to understand the influence of stigma in the business world, and which its interference is in relation to the population in street situation. Hence, it is important to go over the concept of stigmatization, analyzing its characteristics and main consequences. Besides, there are considerations on the rights of the city and to the space that this group takes up in the cities. With this objective, the scientific investigation was executed with a qualitative, dialetical-critical approach, using a study case to answer the following key-question: What is the interference of the society's point of view over the population in street situation in regards to their relationships in the business world? A stigma from the society towards the street situation population was verified, and that this stigma influences in the way these people live their lives in several aspects, including their relationships in the business world. / Este trabalho versa sobre a população em situação de rua, a qual é composta por pessoas em condições de extrema pobreza, vivendo nas ruas e calçadas da cidade, tornando-se, muitas vezes, invisíveis para os governantes e para a sociedade. Esse grupo social vem ganhando visibilidade em razão de seu crescimento e também de sua organização por meio do Movimento Nacional da População em Situação de Rua. Esta pesquisa apresenta uma revisão teórica sobre esse segmento populacional, relatando sua origem e atual situação, considerando a desigualdade social gerada pela exploração das classes trabalhadoras no sistema capitalista como fator de peso dessa condição. A fatia delimitada nesta pesquisa diz respeito ao grupo em questão e sua relação com o mundo do trabalho e a influência do estigma. Para isso, apresenta–se uma análise do mundo do trabalho, o qual é ponto central, essencial para esta pesquisa. Fala-se de sua origem etimológica, dos sistemas de produção capitalista e dos direitos sociais, previstos como prestações positivas do Estado, dentre os quais está o direito ao trabalho e à dignidade da pessoa humana. Na sequência, fundamental é compreender qual a influência do estigma no mundo do trabalho, e qual é a sua interferência em relação à população em situação de rua. Importa, assim, conceituar estigmatização por meio da análise de quais sejam as suas características e principais consequências. Além disso, são feitas considerações sobre o direito à cidade e sobre o espaço que esse grupo ocupa nos centros urbanos. Para isso, a investigação científica realizada com abordagem qualitativa, dentro de um enfoque dialético-crítico, usou o estudo de caso para responder à seguinte questão-chave: qual a interferência do olhar da sociedade sobre a população em situação de rua no que se refere às relações no mundo do trabalho? Constatou-se que há um estigma da sociedade para com a população em situação de rua; estigma que influencia na forma como essas pessoas levam suas vidas em diversos aspectos, inclusive em relação ao mundo do trabalho.
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[en] THINKING ABOUT YOURSELF IN DIALOGUE WITH OTHERS: FOR NEW PERSPECTIVES FOR PENITENTIARY EDUCATION / [pt] PENSAR EM SI NO DIÁLOGO COM O OUTRO: POR NOVAS PERSPECTIVAS PARA EDUCAÇÃO PENITENCIÁRIA

KARINE ARAGAO DOS SANTOS FREITAS 13 February 2019 (has links)
[pt] Este trabalho apresenta uma reflexão sobre as atuais práticas leitoras que envolvem o ensino de literatura no ambiente escolar a partir da perspectiva da formação do leitor. Ao ter em vista a focalização dos procedimentos e normas que regem a Educação Penitenciária, traz-se à tona a incoerência de um formato de ensino pautado na absorção de códigos linguísticos e na introjeção de formulações já colocadas pela crítica literária sobre os livros escolhidos para leitura. A proposta, aqui desenhada, procura pensar a leitura como possibilidade de encontro com o outro, de despertar de potencialidades pessoais e de reconstituição de uma subjetividade, muitas vezes, inerte e presa a estigmas. Para isso, é necessário reconfigurar a relação entre o mediador de leitura e o leitor-aluno, bem como certos conceitos sobre os objetivos dessa prática que parecem nortear os atuais projetos de educação trabalhados dentro de presídios por todo Brasil. / [en] This research presents a reflection on the current reader practices that involve the teaching of literature in the school environment from the perspective of the formation of the reader. In order to focus on the procedures and norms governing Penitentiary Education, the incoherence of a teaching format based on the absorption of language codes and the introjection of formulations already placed by literary criticism on the books chosen for reading . The proposal, drawn here, seeks to think of reading as a possibility of meeting with the other, of awakening personal potentialities and of reconstituting a subjectivity, often inert and stigmatized. For this, it is necessary to reconfigure the relationship between the reading mediator and the student reader, as well as certain concepts about the objectives of this practice that seem to guide the current education projects worked within prisons throughout Brazil.
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A experiência de conviver com HIV/Aids na velhice / The experience of living with HIV/AIDS in old age

Silva, Wilson Aparecido 07 April 2009 (has links)
Embora a velhice seja uma realidade biológica, os significados que lhe são atribuídos são construções sociais e históricas e se constitui em categoria de análise complexa e heterogênea. O aumento de casos de HIV/Aids entre pessoas acima de 60 anos e adultos tem sido reportado por pesquisadores e tido ampla repercussão na mídia, pois os dados mostram o aumento de casos proporcionais de HIV/Aids entre idosos e adultos comparado as outras faixas de idade. Entre as razões para esse aumento figuram a maior oferta de fármacos contra disfunção erétil, o baixo uso de preservativos nessa geração e o atraso no diagnóstico. A velhice é cercada por uma série de preconceitos e estereótipos (ageism) em razão da idade ou geração e o HIV/Aids nessa fase da vida gera perplexidade, pois rompe com o estereótipo da velhice como uma fase marcada pela assexualidade, recolhimento e passividade. O objetivo deste trabalho foi o de apresentar experiências de pessoas acima de 60 anos convivendo com HIV/Aids em uma cidade histórica de Minas Gerais, colocando em cena dois aspectos pouco estudados, que iluminam duas dinâmicas importantes da epidemia: a interiorização e o aumento dos casos em pessoas nessa faixa etária. A pesquisa foi realizada principalmente a partir de entrevistas com mulheres e homens, acima de 60 anos que eram acompanhados no Centro de Testagem e Aconselhamento em DST/aids (CTA) e com diagnóstico sorológico positivo para o HIV/aids. Participaram da pesquisa três mulheres e um homem, com idades variando entre 60 e 76 anos, com pouca escolaridade, renda e com um tempo de diagnóstico variando de 5 a 9 anos. As entrevistas foram gravadas e transcritas e os conteúdos foram submetidos à análise de conteúdo. A análise dos resultados mostra diferentes estratégias adotadas para o enfrentamento da questão do viver com HIV/Aids, sendo a principal delas a tática do silêncio, do segredo e da ocultação da condição de pessoa convivendo com HIV/Aids, como forma de evitar ainda mais as situações de estigma e discriminação que ocorrem de maneira mais evidente nas relações familiares e na vida cotidiana por meio de diversos constrangimentos. Um aspecto específico do conviver com HIV/Aids nessa fase da vida é o agravamento da diminuição gradual da rede de relações sociais freqüente entre os idosos. Este trabalho mostra que as dimensões sociais de vulnerabilidade, especialmente a pobreza, as desigualdades de gênero, o estigma e a discriminação marcam a experiência de conviver com HIV/Aids na velhice. A superação de tais dimensões constitui-se em processo histórico de transformações amplas nas estruturas sociais, políticas e econômicas, nas relações sociais de gênero e na desconstrução de preconceitos e estigmas. / Although old age is a biological reality, the meanings ascribed to it are social and historical constructions and constitute a complex and heterogeneous analysis category. Increase in HIV/AIDS cases among people over 60 years old and adults has been reported by researchers, gaining wide repercussion in media, since data show a proportional increase in HIV/AIDS cases among elders and adults compared to other age brackets. Amongst the reasons for such increase are: a greater supply of medicines for erectile dysfunction, low use of condoms in such generation, and delayed diagnosis. Old age is surrounded by a number of prejudices and stereotypes (ageism) because of age or generation and HIV/AIDS in such period of life causes perplexity, since it breaks with the stereotype of old age as a period characterized by asexuality, withdrawal, and passiveness. The purpose of this project was to present experiences of people over 60 years old who live with HIV/AIDS in a historical city in Minas Gerais, drawing the attention to two aspects that have little investigation, lighting up two important dynamics of epidemic: internalization and increase in cases of people in such age bracket. The research has been carried out mainly from interviews with women and men over 60 years old who were followed up at DST/AIDS Testing and Counseling Center (CTA) and had HIV/AIDS-positive serological diagnosis. Three women and one man aged between 60 and 76 years old, with little education, income, and diagnosis time varying from 5 to 9 years have participated in the research. The interviews have been recorded and transcribed, and the contents have been submitted to analysis. The analysis of the results shows different strategies used for confrontation of the matter of living with HIV/AIDS, and the main one is the tactic of silence, secrecy and concealment of the condition of persons living with HIV/AIDS as a way to avoid even more stigma and discrimination situations that occur more evidently in family relationships and daily life through several constraints. A specific aspect of living with HIV/AIDS in such period of life is the aggravation of social relationships network fading, often among elders. This project demonstrates that the social dimensions of vulnerability, especially poverty, gender inequalities, stigma and discrimination define the experience of living with HIV/AIDS in old age. Overcoming these dimensions is a historical process of wide transformations in social, political, and economic structures, in gender social relationships, and in the deconstruction of prejudices and stigmas.
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\'Ponha-se no seu lugar\': processos de estigmatização de crianças na escola pública, a exclusão das singularidades e formas de reexistência / \"Put yourself in your place\": processes of stigmatization of children in the public school, exclusion of singularities and forms of reexistence

Silva, Mateus Rosalvo de Oliveira 29 July 2019 (has links)
O presente trabalho pretende apresentar uma abordagem sobre os estigmas e os processos de exclusão de crianças na escola pública a partir da compreensão de um conflito entre o ideal normalizador e as expressões de múltiplas formas de ser no cotidiano escolar. A partir da perspectiva etnográfica das relações entre crianças e adultos no ambiente escolar, essa pesquisa propõe que a recusa aos processos de normalização defende formas singulares de vivenciar a experiencia escolar. O centro do conflito se apresenta quando as singularidades são lidas pelos adultos da escola enquanto desvio, indisciplina ou alguma característica negativa da criança, o que leva à formulação de estratégias que buscam conter e apagar do contexto o que é interpretado como desvio. A estigmatização e a rotulação de meninos e meninas enquanto inadequados a um ideal de escola harmônico e homogêneo leva ao uso de estratégias que, ancoradas em preconceitos e valores sócio históricos e culturais dos adultos buscam na violência simbólica formas de deslegitimar e excluir as singularidades do cotidiano escolar. O objetivo desta pesquisa é, portanto, desnaturalizar tais formas de violência que buscam o apagamento de expressões singulares e diversas do cotidiano escolar. Trata-se, sobretudo, de defender a escola enquanto o espaço das diferenças e das possibilidades de ser em substituição a uma forma disciplinar e normalizadora que, para além da escola enquanto instituição se faz presente nas práticas cotidianas. / The present work intends to present an approach on the stigmas and the processes of exclusion of children in the public school from the understanding of a conflict between the normalizing ideal and the expressions of multiple forms of being in the school routine. From the ethnographic perspective of the relationships between children and adults in the school environment, this research proposes that the refusal to normalization processes defends unique ways of experiencing the school experience. The center of the conflict presents itself when the singularities are read by the adults of the school as a deviation, indiscipline or some negative characteristic of the child, which leads to the formulation of strategies that seek to contain and erase from the context what is interpreted as a deviation. The stigmatization and labeling of boys and girls while inadequate to a harmonious and homogeneous school ideal leads to the use of strategies that, anchored in prejudices and socio-historical and cultural values of adults, seek in symbolic violence ways to delegitimize and exclude the singularities of daily life school. The aim of this research is, therefore, to denaturalize such forms of violence that seek to erase singular and diverse expressions of everyday school life. It is above all to defend the school as the space of differences and possibilities to be in place of a disciplinary and normalizing form that, in addition to school as an institution, is present in daily practices.
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Para além dos muros e das grades: atitudes e valores em relação às instituições carcerárias do município de Valparaíso/SP

Redígolo, Natália Carolina Narciso [UNESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013Bitstream added on 2014-06-13T18:09:57Z : No. of bitstreams: 1 redigolo_ncn_me_mar.pdf: 1299751 bytes, checksum: 001ccb34199ba5d978566b8f0e7596d1 (MD5) / Na década de 1990, o governo do Estado de São Paulo empreendeu uma política de descentralização no sistema prisional, desafogando os presídios da capital ao construir dezenas de unidades em pequenos municípios do interior. Para entender as consequências deste processo, analisou-se o impacto da instalação de penitenciárias em Valparaíso-SP, município de 22 mil habitantes, localizado a cerca de 600 km da capital, que recebeu duas destas unidades prisionais. Procura-se compreender algumas possíveis contradições sobre o significado das prisões na vida dos habitantes dos municípios contemplados com esta política, a partir do caso de Valparaíso. A presença da penitenciária traz consequências positivas e negativas, tais como o incremento da economia local (comércio e serviços), a geração de empregos e o aumento da percepção da criminalidade e da violência. Há também o conflito com os visitantes dos presos, que podem migrar para a cidade, ou, simplesmente, ocupando-as nos fins de semana, transtornando a vida dos moradores. Ademais, a presença da penitenciária faz com que as habitantes reflitam sobre seus significados, muitas vezes incomodando-se com os benefícios que os detentos possuem e parte da população não. Entrevistas, questionários, análise de documentos, de notícias e de literatura sobre o assunto são utilizadas na investigação destas percepções. A partir desta análise, percebe-se que a construção de uma prisão em um pequeno município não pode ser realizada sem avaliar os enormes impactos na vida dos moradores / In the 1990s, the government of State of São Paulo embarked on a policy of decentralization inside the prison system, relieving the prisons in the capital to build dozens of its units in small cities. To understand the consequences of this process, we analyzed the impact of installing prisons in Valparaiso, a city of 22.000 inhabitants, located 600km from the capital, which received two units. This study seeks to understand some possible contradictions about the meaning of life in prison for the inhabitants of the municipalities covered by this policy, from the case of Valparaiso. The presence of the penitentiary brings positive and negative consequences, such as the growth in the local economy (trade and services), job creation and a raise of perception of crime and violence. There is also the conflict with visitors of prisoners, which can migrate to the city, or simply occupying them on the weekends, disrupting the lives of residents. Moreover, the presence of the prison makes people reflect on their meanings, often troubling themselves with the benefits that detainees possess and parts of the population don’t. Interviews, questionnaires, document analysis, news and literature on the subject were used in the investigation of these representations. From this analysis, it is clear that building a prison in a small municipality cannot be performed without evaluating the huge impacts on the lives of residents

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