Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418906.pdf: 843727 bytes, checksum: e6be08f525d5fa480ac5add6539934d7 (MD5) Previous issue date: 2009-08-31 / Entender como os consumidores se relacionam com os produtos e servi?os tecnol?gicos ? de grande interesse na ?rea do marketing. Isto porque, este entendimento permite que estrat?gias para promover estes produtos e servi?os sejam montadas. No ?mbito acad?mico, diversos estudos relacionados ? prontid?o dos consumidores para usar os produtos e servi?os baseados em tecnologia podem ser encontrados. Al?m disso, alguns estudos que relacionam os valores pessoais dos consumidores com o uso da tecnologia tamb?m est?o dispon?veis. Visto que, as pessoas agem de acordo com seus valores pessoais, possivelmente, estas pessoas ir?o buscar usar produtos e servi?os que sejam condizentes com seus princ?pios de vida. E ? nesse contexto que entender seus valores pessoais torna-se relevante ? compreens?o de diversos fatores tais como seus h?bitos de consumo relacionados aos produtos e servi?os tecnol?gicos. Este trabalho teve como objetivo analisar as correla??es existentes entre os valores pessoais dos consumidores e a prontid?o para o uso de tecnologia. Para a investiga??o, foi utilizada a escala SVS (Schwartz Value Survey) para identifica??o dos valores pessoais e o modelo do TRI (Technology Readiness Index) como instrumento de medida para prontid?o para uso da tecnologia. O trabalho teve como foco os estudantes de gradua??o da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul. Os resultados obtidos demonstram que muitos consumidores apresentam valores pessoais diferentes e que de acordo com estes valores tais consumidores se relacionam diferentemente com os produtos e servi?os tecnol?gicos.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419173.pdf: 1149935 bytes, checksum: d848cc9de07e091ee93c04fcb3709599 (MD5) Previous issue date: 2009-08-19 / Esta Disserta??o estuda as Redes de coopera??o Agafarma e Redecore do Estado do Rio Grande do Sul ? luz da teoria da coopeti??o, que tem se apresentado como um campo de estudo relevante da Administra??o Estrat?gica quando se pretende avaliar o relacionamento nestas redes horizontais de coopera??o. O objetivo geral desta pesquisa ? analisar os elementos-chaves que caracterizam a coopeti??o nas Redes Horizontais de pequenas e m?dias empresas do Rio Grande do Sul. A estrat?gia de pesquisa adotada foi do tipo estudo de casos m?ltiplos, com investiga??o qualitativa , que teve como t?cnica de coleta de dados entrevistas com roteiro semi-estruturado em profundidade e an?lise documental. Os respondentes foram associados e gestores das Redes Agafarma e Redecore. Os dados foram tratados e analisados de forma separada a fim de se obter o resultado final. De acordo com os resultados, pode-se inferir que os elementos-chaves da coopeti??o identificados a partir da teoria encontram-se presentes nas redes estudadas, as quais possuem em graus diferentes todos os elementos propostos. Destaca-se ainda que elementos como a complementaridade, igualdade e reciprocidade, formadores da coopera??o, s?o mais fortes na redes menor e mais nova, o que ? o caso da Rede Redecore. E elementos como concorr?ncia, controle e padroniza??o, independ?ncia e an?lise de desempenho individual e coletivo, formadores da competi??o, s?o mais freq?entes na rede maior e com mais tempo de mercado, o que ? o caso da Rede Agafarma. Por fim, observa-se que o equil?brio entre os elementos formadores da coopeti??o nas redes de empresas ? fundamental para a sustenta??o e o crescimento das redes analisadas no mercado.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423374.pdf: 3552249 bytes, checksum: 14873b63d4479a875e7fa9a41118f0f6 (MD5) Previous issue date: 2010-03-25 / As organiza??es est?o inseridas em um cen?rio de constantes transforma??es no ambiente de neg?cios. Empresas desenvolvedoras de software se encaixam neste contexto, enfrentando desafios para tomar decis?es estrat?gicas de neg?cios em um ambiente com muitas vari?veis e sobrecarregado de informa??es. Sendo assim, esta informa??o deve estar sumarizada e alinhada aos objetivos estrat?gicos da organiza??o. Nesse contexto os indicadores t?m papel fundamental para apoiar as tomadas de decis?o e, no que tange a empresas desenvolvedoras de software, os resultados apurados nos processos devem ser capazes de gerar essas informa??es para sustentar o processo de medi??o organizacional. Dentre as diversas propostas indicadas na literatura atual para auxiliar a cria??o de processos de medi??o, destaca-se a utiliza??o de Processos de Medi??o de Modelos de Maturidade de Processos de Software. O objetivo deste trabalho ? analisar como o processo de medi??o de desenvolvimento de software pode suportar os objetivos estrat?gicos de neg?cios em empresas de desenvolvimento de software. Para desenvolver o trabalho foi realizada uma pesquisa explorat?ria com estudo de casos m?ltiplos. Os dados foram coletados a partir de documentos e entrevistas qualitativas aplicadas aos profissionais de quatro empresas desenvolvedoras de software com avalia??es de maturidade de processos. As entrevistas foram realizadas com base em question?rios semi estruturados e os resultados permitiram compara??o entre os diferentes estudos de caso. A an?lise de resultados indica que o processo de medi??o de desenvolvimento de software ? capaz de produzir conhecimento sobre as capacidades dos processos que as organiza??es de desenvolvimento de software executam, gerando informa??es que podem sustentar a estrat?gia da organiza??o. Tamb?m foi identificado que os resultados podem ser desdobrados como elementos de motiva??o, sejam atrav?s da comunica??o aos colaboradores ou da sua inclus?o nas defini??es de metas.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424153.pdf: 2638333 bytes, checksum: bc14d7b959c9456454b7fec09f335a7f (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / As organiza??es t?m realizado investimentos significativos na ado??o de modelos, com o objetivo de alcan?ar a Governan?a de TI, aumentando, assim, sua performance perante as outras organiza??es, aderindo ?s regulamenta??es existentes e apoiando sua Governan?a Corporativa. O atual cen?rio das organiza??es influencia fortemente as empresas a buscarem solu??es que aumentem sua competitividade, por?m, muitas vezes, as empresas investem muito e tem pouco retorno, devido ? dificuldade de implementa??o de novas pr?ticas sugeridas pelos frameworks de mercado. Estas incertezas, juntamente com o grande n?mero de vari?veis envolvidas na ado??o de um modelo de boas pr?ticas dificultam para os gestores, que se mantenha o foco nos pontos mais essenciais. Assim, o objetivo deste trabalho ? identificar as contribui??es do modelo COBIT na Governan?a Corporativa e na Governan?a de Tecnologia da Informa??o: Desafios, Problemas e Benef?cios na Percep??o de Especialistas e CIO‟s. Procura-se ainda investigar quais s?o os desafios e problemas na ado??o do modelo proposto (modelo mais associado ? Governan?a de TI), al?m dos benef?cios que o mesmo traz para a organiza??o. Para isso, foram realizadas sete entrevistas, sendo tr?s, com especialistas do assunto no Brasil, e quatro, com CIO‟s que utilizam o modelo. Os resultados da pesquisa apontaram a exist?ncia de seis desafios e problemas ligados ? ado??o do COBIT, sendo eles: a Cultura, a Maturidade, na qual a empresa se encontra, a Tropicaliza??o necess?ria do modelo, a Interpreta??o e a Qualifica??o do mesmo, assim como a perpetua??o das pr?ticas adotadas pelo Tempo. Foram mapeados, tamb?m, os benef?cios que o modelo traz para as cinco ?reas foco da Governan?a de TI: o Alinhamento Estrat?gico, a Entrega de Valor nos servi?os da TI, a Gest?o de Recursos, a Gest?o dos Riscos e a Mensura??o da Performance; e os benef?cios diretos e indiretos do COBIT para os cinco princ?pios b?sicos da Governan?a Corporativa: Prote??o dos Acionistas, Equidade, Transpar?ncia, Normas e Controle.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424152.pdf: 5545792 bytes, checksum: 188569eb19d974ba808f4fcfcc7dedc0 (MD5) Previous issue date: 2010-04-30 / No contexto da pesquisa de marketing, a rela??o entre o comportamento de consumo e os significados atribu?dos aos bens consumidos, bem como o papel do ritual neste processo, v?m desafiando pesquisadores. Na ?rea de constru??o e transfer?ncia de significados, um dos estudos de maior aplica??o no campo acad?mico, tem sido o de McCracken (1986), que define que o significado desloca-se do mundo culturalmente constitu?do para os bens, e deste para os consumidores, atrav?s de rituais. Neste sentido, este estudo tem por objetivo entender o processo de constru??o de significados, enfatizando o papel da televis?o neste contexto, em especial no que concerne ao consumo de cal?ados infantis. Com efeito, a televis?o tem sido o meio de comunica??o que concentra o maior volume de verbas publicit?rias do setor cal?adista, inclusive no segmento infantil. Por isso, este estudo d? ?nfase ao Sistema de Propaganda (McCRACKEN, 1986) com destaque para o meio televisivo. Na perspectiva do sistema de propaganda, esta pesquisa realizou entrevistas em profundidade, tanto com os profissionais de marketing respons?veis pela campanha da marca Hello Kitty para a televis?o quanto com suas consumidoras e suas m?es. O corpus deste estudo foi definido a partir de uma pesquisa explorat?ria qualitativa, com meninas consumidoras, de 8 a 12 anos, dos cal?ados Hello Kitty, marca licenciada no Brasil pela empresa Grendene. Como o objetivo era avaliar as rela??es de constru??o entre os significados de representa??o da marca com aqueles apropriados pelas consumidoras, foram identificados tr?s prop?sitos de significa??o pelos profissionais da ag?ncia de propaganda na campanha publicit?ria: moda; pertencimento ao grupo; e estilo pr?prio. Entre as consumidoras foram identificados cinco significados atribu?dos ao consumo da marca: atitude, inf?ncia, amiga/popular, moda e estilo pr?prio. Os resultados da pesquisa apontam para o fato de que parece n?o ser poss?vel exercer controle total sobre os significados que ser?o transferidos ao produto. Embora os profissionais baseiem-se em pesquisas, conhe?am bem o seu p?blico-alvo e utilizem com efici?ncia as ferramentas para representar os significados nos comerciais de TV, as consumidoras podem atribuir aos comerciais outros significados n?o inteiramente previstos. A televis?o, de fato, n?o ? o ?nico ve?culo que as crian?as utilizam para se informar e definir suas prefer?ncias de consumo de cal?ados infantis. Desse modo, a presente pesquisa procurou registrar a rea??o do p?blico-alvo, real?ando sua autonomia na apropria??o de novos significados que lhes ocorrem assimilar, independentemente dos significados que eram o prop?sito da marca.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425095.pdf: 2220034 bytes, checksum: 6aaf4f553343967aa329bc979aa5b4a7 (MD5) Previous issue date: 2010-05-31 / Este trabalho tem como objetivo analisar como se d? o uso de intelig?ncia competitiva no setor de constru??o de im?veis residenciais na cidade de Porto Alegre. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, descritiva e explorat?ria, que inclui revis?o bibliogr?fica sobre os temas Intelig?ncia Competitiva, Modelos de Maturidade e Competi??o na Constru??o Civil. Foi proposto um modelo para avalia??o do grau de maturidade do uso da intelig?ncia competitiva nas empresas dos especialistas pesquisados. A partir do modelo, foi realizada uma pesquisa junto a empresas construtoras de edif?cios residenciais de Porto Alegre que se efetivou por meio de entrevistas em profundidade com os especialistas respons?veis pela tomada de decis?es estrat?gicas nas mesmas. Dentre os resultados, se destaca o fato de que a concorr?ncia no setor estudado se d? entre os empreendimentos e n?o entre as empresas. A intelig?ncia competitiva ? desenvolvida, em geral, tendo em vista a execu??o de cada empreendimento, visando a concorr?ncia com o empreendimento especificamente. A localiza??o dos empreendimentos ? um fator primordial na concorr?ncia estudada. Na pesquisa, foram verificadas diferen?as entre as formas como os especialistas entrevistados realizam o processo de intelig?ncia competitiva. Embora as empresas maiores apresentem, de forma geral, processos mais maduros de Intelig?ncia Competitiva, esta ? realizada, geralmente, por meio de m?todos desenvolvidos pelas pr?prias empresas, e de forma emp?rica. As empresas pesquisadas no setor possuem, em geral, poucos n?veis decis?rios, ficando as decis?es estrat?gicas e a pr?pria an?lise de informa??es, a cargo do principal executivo. Pr?ticas de monitoramento do ambiente de neg?cios n?o foram observadas. Como parte dos resultados, o modelo proposto foi avaliado segundo a sua capacidade de atingir os objetivos propostos e a sua adequa??o ? realidade e ?s necessidades das empresas, e foram sugeridas altera??es no modelo para melhor ajuste ao setor estudado.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425733.pdf: 1230678 bytes, checksum: 6717e31021abe0c43d619f18c928b6dd (MD5) Previous issue date: 2010-07-08 / Da mesma forma que a Tecnologia da Informa??o e Comunica??o (TIC) ingressou no cotidiano organizacional para suportar e facilitar a realiza??o de tarefas complexas e repetitivas, tamb?m ? percebida sua import?ncia para a Gest?o do Conhecimento (GC) por suportar as fases do processo de GC, quais sejam: cria??o, armazenamento, dissemina??o, aplica??o e mensura??o. No caso das empresas de desenvolvimento de software contextualizadas nesta disserta??o, a GC se mostra importante em fun??o do uso intensivo de conhecimentos na realiza??o das atividades de desenvolvimento e na composi??o dos softwares produzidos. Neste sentido, foram identificadas e analisadas as facilidades e dificuldades percebidas no uso de TIC como suporte ? GC em entrevistas com os respons?veis pela GC e desenvolvedores das empresas A e B. Optou-se, portanto, pela realiza??o de uma pesquisa qualitativa baseada em estudo de casos visando explorar a percep??o das pessoas envolvidas sobre o fen?meno em an?lise. O resultado das an?lises permite confirmar o suporte proporcionado pelas TICs ? GC nessas empresas, apesar da fase de mensura??o n?o ser suportada e da fase de aplica??o ser suportada indiretamente. Al?m das dificuldades observadas na revis?o da literatura, foram percebidas dificuldades de obten??o de conhecimentos pela falta de integra??o entre locais de armazenamento, dificuldades na sele??o pelo excesso de resultados e pela simplicidade dos mecanismos de busca, dificuldade em interagir com conte?dos de portais corporativos, dentre outras dificuldades. Nas considera??es finais s?o apresentadas poss?veis contribui??es para gestores, para desenvolvedores e para o meio acad?mico, al?m de apresentar de forma sintetizada as principais facilidades e dificuldades analisadas e inferir sobre percep??es baseadas nas caracter?sticas dos colaboradores e da infraestrutura das empresas analisadas.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426605.pdf: 1029637 bytes, checksum: 77ffcb19f9e9dcd162cd2aecb30d48b7 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / Em um cen?rio de crescente globaliza??o, ? imprescind?vel que as organiza??es adotem estrat?gias que as proporcionem ganhar e manter uma posi??o sustent?vel neste ambiente din?mico. Nesse sentido, compreender quais s?o os fatores competitivos que impulsionam a tomada de decis?o estrat?gica passa a ser uma informa??o valiosa para as empresas. Entre os setores que mais crescem, destaca-se o setor de luxo, que se encontra em franca expans?o, principalmente nos pa?ses em desenvolvimento. Assim, neste trabalho, realizar-se-? uma an?lise sobre as estrat?gias utilizadas pelas organiza??es do setor de moda de luxo de S?o Paulo, atrav?s de uma pesquisa explorat?ria. O estudo consistiu na an?lise das estrat?gias juntamente com a identifica??o dos principais fatores competitivos do setor, a fim de que se possa entender como os mesmos se relacionam. Para isto, realizou-se uma an?lise setorial do setor de moda de luxo de S?o Paulo onde as principais estrat?gias identificadas no setor se deram em cinco dimens?es: produto, marca, comunica??o, ambiente (PDV) e servi?os. Uma vez que as estrat?gias correspondentes ?s dimens?es produto, marca, comunica??o e ambiente s?o estabelecidas em sua maioria pelas empresas-m?e (que em geral possuem origem estrangeira), as estrat?gias da dimens?o servi?os s?o aquelas que permitem que as empresas estrangeiras que atuam no Brasil tenham maior autonomia para adapt?-las ao mercado brasileiro. Um exemplo s?o as estrat?gias de pagamento parcelado e atendimento personalizado, que n?o s?o comuns no mercado externo. Os fatores competitivos apontados como mais importantes para o setor de moda de luxo de S?o Paulo foram: atendimento personalizado, emo??o, marca reconhecida e relacionamento com clientes.Registro revisadoEstes resultados indicam que a maioria dos fatores est? relacionada ? quest?o experiencial do luxo. Por fim, parece ser o indicado que as empresas atuantes no setor de moda de luxo em S?o Paulo invistam em estrat?gias de servi?os, por ser este o fator que mais as diferencia no mercado brasileiro. Atrav?s da ado??o de estrat?gias que visem maior intimidade no relacionamento com seus consumidores as empresas do setor poder?o executar tais estrat?gias, oferecendo uma experi?ncia positiva e exclusiva da sua marca com o consumidor.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426603.pdf: 3008568 bytes, checksum: d693e2b6fd15423e20c40f92508d1f3e (MD5) Previous issue date: 2010-08-18 / No cen?rio contempor?neo, a relev?ncia do tema inova??o ? not?ria, aliado ? prolifera??o de organiza??es que se intitulam inovadoras. De uma maneira gen?rica, a inova??o possibilita a obten??o de resultados superiores em produtos e processos, a introdu??o de novos modelos de neg?cios e a sele??o de novas formas de gest?o, tornando-se necess?ria para a sustentabilidade e o crescimento das empresas. Em muitas organiza??es, a utiliza??o cada vez maior da Tecnologia da Informa??o (TI) para a manuten??o e a cria??o de novos neg?cios tem gerado uma maior depend?ncia da capacidade de realiza??o e entrega de projetos pela ?rea de TI. Inova??o e portf?lio de projetos s?o temas abrangentes e complexos, que envolvem in?meras vari?veis e elementos a serem considerados. Entretanto, por mais complexas que sejam as dificuldades e os desafios de uma empresa para obter inova??es, sem a exist?ncia de projetos as inova??es provavelmente n?o ir?o acontecer. Nesse contexto, o portf?lio de projetos de TI desempenha um importante papel na implementa??o das inova??es de acordo com as estrat?gias corporativas. O objetivo dessa pesquisa ? analisar o portf?lio de projetos de TI e o seu potencial de inova??o para as organiza??es, avaliando as caracter?sticas de inova??o das a??es empreendidas no c?mputo das estrat?gias corporativas, considerando-se a abrang?ncia da novidade apenas ?s inova??es para a pr?pria empresa. Para desenvolver esse trabalho foi realizada uma pesquisa explorat?ria com o estudo de casos m?ltiplos de tr?s organiza??es, consideradas l?deres e inovadoras na sua ?rea. Os dados foram coletados atrav?s de pesquisa aos sites das empresas, entrevistas individuais, preenchimento de formul?rios e coleta de informa??es em documentos, planilhas e sistemas informatizados das organiza??es. A an?lise dos dados de cada caso foi realizada atrav?s de avalia??es das quantidades e dos percentuais dos projetos, comparando-se as informa??es de dura??o e tamanho dos projetos, de acordo com a perspectiva de tipos de inova??es (produto, processo, neg?cio e organizacional) e a de dimens?o da mudan?a (incremental, semi-radical em mercado, semi- 8 radical em tecnologia e radical). Embora os resultados dos casos apresentem caracter?sticas diferenciadas de distribui??es dos projetos de TI nas empresas, os portf?lios mostram um potencial de inova??o adequado para as organiza??es, quando comparados com o tipo de atividade e neg?cio por elas empreendidos. Foram tamb?m identificadas evid?ncias que demonstram o alinhamento das iniciativas de projetos de TI com as estrat?gias corporativas, assim como o valor da TI e do papel de integra??o que essa representa nos neg?cios, que comprovam o potencial de inova??o dos portf?lios de projetos de TI analisados.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432076.pdf: 1628489 bytes, checksum: 51ba79a29eeda66dc2de630d5244c79d (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / A competitividade no ambiente empresarial tem feito com que muitas empresas se valham de estrat?gias baseadas em fus?es e aquisi??es como alternativas ao crescimento ou mesmo para neutralizar efeitos oriundos de um ambiente externo competitivo. Al?m disso, processos decis?rios estrat?gicos envolvendo opera??es de fus?es e aquisi??es se caracterizam pela complexidade e n?o-linearidade, pois os efeitos das decis?es estrat?gicas tomadas se estender?o no tempo, sendo dif?ceis de avaliar. Por outro lado, a literatura ? carente de referencial sobre os processos decis?rios estrat?gicos do ponto de vista das empresas adquiridas, quando confrontadas com uma proposta de fus?o ou aquisi??o. Assim, esta disserta??o objetiva analisar como ocorrem os processos decis?rios estrat?gicos em opera??es de fus?o ou aquisi??o em empresas adquiridas, voltando sua aten??o, especificamente, para empresas do segmento de Servi?os e Tecnologia da Informa??o, localizadas no sul do Brasil. Para isso, foi desenvolvida uma pesquisa de car?ter qualitativo, com corte transversal, baseada no m?todo de estudo de casos m?ltiplos, em que tr?s casos foram analisados. A coleta de dados foi feita atrav?s de entrevistas, complementadas pela an?lise documental, quando poss?vel. O desenvolvimento da pesquisa foi sustentado pelo levantamento de referencial te?rico sobre estrat?gia corporativa, processos de fus?es e aquisi??es e sobre decis?es estrat?gicas, que serviu de base para a defini??o dos instrumentos de pesquisa. Para selecionar os casos, levou-se em conta que tivessem ocorrido h? menos de dois anos, terem ocorrido no Rio Grande do Sul e que os dirigentes das empresas de origem tivessem permanecido na gest?o das empresas resultantes da opera??o. A an?lise dos resultados identificou a forma como os processos de fus?es e aquisi??es ocorrem, na ?tica das empresas adquiridas, bem como quais s?o as etapas pelas quais passam os processos decis?rios estrat?gicos nessas situa??es. Al?m disso, constatou-se quais s?o as abordagens ligadas ?s decis?es estrat?gicas, obtidas na literatura, que mais ocorrem em tais situa??es