• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 191
  • 108
  • 84
  • 54
  • 30
  • 28
  • 10
  • 8
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • Tagged with
  • 581
  • 464
  • 130
  • 130
  • 103
  • 102
  • 97
  • 84
  • 65
  • 59
  • 57
  • 53
  • 53
  • 48
  • 48
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
371

Pensar o nascimento : contribuições política e poética de Hannah Arendt e Maria Zambrano para a Bioética / Thinking birth : Hannah Arendt’s and María Zambrano’s political and poetic contributions to Biothics / Pensar el nacimiento : contribuciones políticas y poéticas de Hannah Arendt y María Zambrano para la Bioética

Wuensch, Ana Miriam 07 November 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-04-11T16:19:04Z No. of bitstreams: 1 2017_AnaMiriamWuensch.pdf: 1879735 bytes, checksum: f67d7b53a60be4fd4f1030c17711fc4a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-12T20:20:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AnaMiriamWuensch.pdf: 1879735 bytes, checksum: f67d7b53a60be4fd4f1030c17711fc4a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-12T20:20:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AnaMiriamWuensch.pdf: 1879735 bytes, checksum: f67d7b53a60be4fd4f1030c17711fc4a (MD5) Previous issue date: 2018-04-12 / Esta tese propõe a consideração política e poética do nascimento humano por meio da apresentação da reflexão de duas filósofas contemporâneas, a pensadora alemã Hannah Arendt e a pensadora espanhola María Zambrano, como uma contribuição para um tratamento fenomenológico e existencial do nascimento na bioética. Nem a filosofia, em sua longa e ampla tradição ocidental, nem a bioética, em sua história recente como um novo campo de investigação de ética aplicada aos problemas persistentes e emergentes da vida e da saúde, pensou o nascimento como uma condição mais geral da existência humana. O que se observa nos materiais de referência como dicionários e enciclopédias de bioética é o predomínio de verbetes que incorporam as reflexões filosóficas sobre a morte e o morrer, e a condição mortal dos seres humanos, enquanto os temas do nascimento e do nascer, e a condição natal dos seres humanos é redirecionada para os aportes das ciências da vida e da saúde, reduzindo o fenômeno e o sentido do nascimento às considerações sobre a procriação, fertilidade, parto, relação mãe e bebê, com predominância da dimensão biológica e médica, técnica e deontológica sobre a condição existencial da natalidade. A contribuição de Hannah Arendt para pensar o nascimento contesta a redução da condição humana ao seu “ser para a morte”, e à sua finitude, afirmando a condição humana do “ser para o início”, a sua natalidade, como o começo de um ser no mundo humano, entre os demais. O princípio do começo que acompanha a nossa existência terrestre e mundana condiciona todas as atividades humanas, especialmente a ação. A sua teoria da ação é uma teoria política da liberdade, e da coexistência de seres capazes de começar algo por sua própria iniciativa. A contribuição de María Zambrano para pensar o nascimento também identifica esta relação entre nascer e viver, pela transcendência, no processo de individuação. Suas investigações examinam o fenômeno da humanização de alguém nascido e considera a incompletude do nascimento humano como o princípio do renascer que acompanha a vida. Tornar-se humano significa nascer continuamente de si mesmo, e renascer, exercendo a sua liberdade, na geração de si como pessoa entre pessoas. As contribuições políticas e poéticas para a bioética consistem em dimensionar as questões do início da vida para uma compreensão da vida como um início, considerando as tarefas envolvidas na recepção aos novos seres que nascem no mundo, e as tarefas que cada indivíduo tem que realizar para ser do mundo, incluido um aporte fenomenológico sobre o nascimento e o parto, na interface com as questões de saúde pública. / This academic work advances a political and poetic account on human birth through the reflection of two contemporary women philosophers, the German thinker Hannah Arendt and the Spanish Maria Zambrano, aiming to a contribution for a phenomenological and existential approach to the issue of birth in Bioethics. Neither the large occidental philosophical tradition nor Bioethics, as a recent field of research focusing on persistent and emergent questions of life, have developed a consistent reflection on the question of birth as the more general condition for human existence. The reflection on the issues of death and dying have been prevailing in dictionaries and encyclopedias entries, whereas birth and being born have not received the same attention by the side of practical philosophers and bioethicists. Birth is usually reduced to the empirical phenomena of procreation, fertility, delivery, mother/son relation and the like, in purely biological, medical or technical approaches with little attention, if any, paid to the existential dimensions of human birth. Hannah Arendt’s contribution in thinking birth challenges the reduction of human condition to “being-for-death” and finitude, affirming human condition as “being-for-beginning” and natality. Human birth is not something merely initial but a structure traversing the totality of human actions. Arendt’s theory of action is a political theory of human freedom, concerned with the coexistence of beings able to begin something radically new. Maria Zambrano’s poetic contribution to the issue of birth makes an expressive connection between to be born and transcendence and individuation. The Spanish thinker is concerned with the process of humanization of the newborn and the radical incompleteness of human birth, as a principle of permanent renaissance of life. Becoming human means to be constantly born exercising freedom in the self-generation of the own person among other persons. The political and poetic contribution of the two thinkers for Bioethics consist basically in the possibility of delivering philosophical comprehension of life as a beginning through the study of the beginning of life, pointing to the tasks involved in the reception of new people with a fresh look on the world which is receiving them, making a connection between the empirical concerns on public health and human condition as a radical background, to be taken into account for understanding birth in its existential source and meaning. / La presente tesis propone una consideración política y poética del nacimiento humano a través de la reflexión de dos filósofas contemporáneas, Hannah Arendt y María Zambrano, como una contribución para un tratamiento fenomenológico y existencial del nacimiento en la Bioética. Ni la filosofía, en su larga y amplia tradición occidental, ni la Bioética, en su historia reciente como nuevo campo de investigación de ética aplicada a los problemas persistentes y emergentes de la vida y de la salud, han pensado el nacimiento como una condición más general de la existencia humana. Lo que se observa en los materiales de referencia, como diccionarios y enciclopedias de bioética, es el predominio de las entradas que incorporan las reflexiones filosóficas sobre la muerte y el morir, y la condición mortal de los seres humanos, mientras que los temas del nacimiento y del nacer, la condición natal de los seres humanos, es redireccionada hacia los aportes de las ciencias de la vida y de la salud, reduciendo el fenómeno y el sentido del nacimiento a las consideraciones sobre la procreación, fertilidad, parto, relación madre y bebé, con predominio de la dimensión biológica y médica, técnica y deontológica sobre la condición existencial de la natalidad. La contribución de Hannah Arendt para pensar el nacimiento cuestiona la reducción de la condición humana a su “ser para la muerte” y su finitud, afirmando la condición humana del “ser para el comienzo” y su natalidad, a partir del hecho original del nacimiento físico, como el comienzo de un ser en el mundo humano, entre los demás. El principio del comienzo que nos acompaña en nuestra existencia terrestre y mundana participa de todas las actividades, especialmente de la acción. Su teoría de la acción es una teoría política de la libertad humana, y de la coexistencia de seres capaces de comenzar algo por su propia iniciativa. La contribución de María Zambrano para pensar el nacimiento también identifica esta relación entre nacer y vivir la trascendencia y la individuación. Sus investigaciones examinan el fenómeno de la humanización de los que nacen y considera la incompletud del nacimiento humano como el principio del renacer que acompaña toda la vida. El convertirse en humano significa nacer continuamente de sí mismo, y renacer, ejerciendo su libertad en la generación de sí como persona entre personas. Estas contribuciones políticas y poéticas para la bioética consisten, teóricamente, en dimensionar cuestiones del inicio de la vida para la comprensión de la vida misma como un inicio, considerando las tareas involucradas en la recepción de los nuevos seres que vienen al mundo, y las tareas que cada individuo tiene que realizar para ser de este mundo, incluyendo una consideración sobre el nacimiento y el parto en la interfaz con las cuestiones de salud pública.
372

O público e o privado na teoria política de Jean-Jacques Rousseau e Hannah Arendt

Pagliaro, Heitor de Carvalho 27 February 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-12T19:44:20Z No. of bitstreams: 1 2018_HeitordeCarvalhoPagliaro.pdf: 3182495 bytes, checksum: b538bcff09652330518b0fcb8d0458d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-14T19:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_HeitordeCarvalhoPagliaro.pdf: 3182495 bytes, checksum: b538bcff09652330518b0fcb8d0458d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-14T19:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_HeitordeCarvalhoPagliaro.pdf: 3182495 bytes, checksum: b538bcff09652330518b0fcb8d0458d9 (MD5) Previous issue date: 2018-07-06 / A proposta geral deste trabalho é analisar a relação entre a esfera pública e a esfera privada na teoria política do filósofo moderno Jean-Jacques Rousseau e da filósofa contemporânea Hannah Arendt. Especificamente, são enfrentados os seguintes problemas: de que modo a relação entre público e privado articula diferentes concepções de soberania e liberdade; e quais são as consequências dessa discussão para a reflexão sobre algumas relações entre o direito e a política. Enquanto Rousseau pensou que a liberdade política só pode existir dentro de um corpo soberano, uno e detentor de uma vontade geral, Arendt defendeu que a esta unidade desconsidera a pluralidade humana e que a liberdade só pode ser realizada fora da soberania, que limita a ação humana. Assim, contra Rousseau, contra a Modernidade e contra a tradição da filosofia política em geral, ela fundou uma teoria política não-soberana. / The general aim of this thesis is to analyze the relation between the public and private spheres in the political theory of the modern philosopher Jean-Jacques Rousseau and of the contemporary philosopher Hannah Arendt. In specific terms, this research investigates two central problems: in which way the relation between public and private articulates different conceptions of sovereignty and freedom; and what are the consequences of this discussion when it comes to some of the relations between law and politics. While Rousseau thought that political freedom could only exist within a sovereign body, holder of a general will, Arendt defended that this unity does not take human plurality in consideration and so freedom could only exist outside of a sovereign political structure, because it limits human action. Therefore, against Rousseau, Modernity and the tradition of political philosophy in general, she founded a non-sovereign political theory.
373

Princípio e início : a questão da humanidade em Hannah Arendt

Santos, Rodrigo Ponce January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. André de Macedo Duarte / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 01/11/2017 / Inclui referências : f. 270-279 / Resumo: Buscando compreender os fenômenos totalitários, Hannah Arendt encarou a ameaça do fim da humanidade e a tarefa de encontrar um novo princípio. Nossa pesquisa encontra-se nesta encruzilhada. O capítulo 1 mostra a emergência da questão na interpretação arendtiana do imperialismo como origem do totalitarismo, bem como em sua leitura de Thomas Hobbes. Essa discussão é aprofundada no capítulo 2 por meio de uma comparação com o pensamento de Carl Schmitt e Leo Strauss. Ali argumentamos que Arendt, em sua busca por um novo princípio, recusa tanto o apelo a uma vontade soberana quanto o retorno à razão como caminho para a boa vida. No capítulo 3, abordamos a busca por um novo princípio para a humanidade a partir da interrogação do homem ou da mulher em sua singularidade, sendo este o contexto em que analisamos sua teoria da ação. Argumentamos a favor da noção de indeterminação do político, isto é, consideramos que Arendt concebe uma política sem fundamento. Consequentemente, propomos uma compreensão da ação como prática de refundações an-árquicas. O capítulo 4 explora a teoria arendtiana da fundação. Neste contexto, discutimos o "problema do Absoluto", isto é, o fato de que nossa tradição pensa a constituição da comunidade como feito uno e necessário que apela a uma autoridade absoluta, quando, para Arendt, trata-se de ações plurais e contingentes, baseadas tão somente na força de nossos acordos. Argumentamos então que a promessa é um fundamento-sem-fundamento, isto é, um laço de pura confiança - ou fé comum - que vincula e mantém unida a comunidade. Finalmente, no capítulo 5, analisamos a ambiguidade com que Arendt aborda os conceitos de soberania e vontade. Sustenta-se que, no fim de sua vida, há uma reinterpretação da vontade, à qual seria atribuída uma dimensão política condizente com a ideia de princípios plurais. De modo geral, conclui-se que a tarefa de buscar um novo princípio revela a própria humanidade como questão. O que não implica a dissolução dos fundamentos da vida política ou sua relativização em uma miríade de posições sem sentido ou relação, mas o fato de que nossa humanidade está a todo momento colocada no modo como vivemos e amamos. Palavras-chave: Hannah Arendt; princípios políticos; ação; fundação; vontade. / Abstract: In the attempt to understand the totalitarian phenomena, Hannah Arendt faced both the threat of the end of humanity and the task of finding a new principle. This crossroad is the main subject of the present dissertation. Chapter 1 shows how the question emerges in Arendt's account on imperialism as origin of totalitarianism as well as in her reading of Thomas Hobbes. The discussion is enlarged in Chapter 2 by a comparison with Carl Schmitt's and Leo Strauss's thought. It is shown that Arendt, in her quest for a new principle, refuses both the appeal to sovereign will and the return to reason as the path to good life. In Chapter 3, Arendt's search for a new principle for humanity is approached through the question of man or woman in his or her singularity, this being the context in which her theory of action is examined. It is advocated that Arendt conceives a non-foundational politics. Hence, it is proposed an understanding of action as the practice of an-archical re-foundations. Chapter 4 explores Arendt's theory on foundation. In this context, it is addressed the "problem of the Absolute", that is, the fact that our tradition conceives the constitution of a new community as an unique and necessary deed, which appeals to an Absolute autority, while in Arendt's account it is a plural and contingent action based only in the force of our agreements. We then argue that promise is a foundation-without-foundation, that is, a bond of pure confidence - or common faith - that binds and holds together a community. Finally, in chapter 5, we examine the ambiguity in Arendt's approach on sovereignty and will. It is sustained that a reinterpretation of the will occurs at the end of her life, granting to this faculty a political dimension coherent with the idea of plural principles. In general, this research concludes that Arendt's task to find a new principle reveals humanity as a question. It does not imply the dissolution of the foundations of political life or its relativization in a myriad of positions without meaning or relation, but the fact that our humanity is always placed in the way we already live and love. Keywords: Hannah Arendt; political principles; action; foundation; will.
374

Poder, conflito e violência

Casara, Camila de Oliveira 12 December 2012 (has links)
Resumo: Esta dissertação trata das relações que Hannah Arendt estabelece no campo filosófico quando apresenta seus conceitos de poder e violência. O que pretendemos demonstrar é que os conceitos arendtianos estão em constante relação entre si e com a realidade. Segundo Hannah Arendt, a origem e significados dos conceitos atualmente utilizados na teoria política foram significativamente obscurecidos pelos eventos políticos contemporâneos. Para esta autora, o regime totalitário que aparece nas figuras do nazismo e stalinismo, são os eventos que liquidam qualquer possibilidade de explicação da realidade a partir do arcabouço teórico filosófico que apresenta a modernidade. Tal como a autora denomina, o rompimento com o fio da tradição, nos obriga a buscar outra tradição de pensamento pensada a partir das experiências da antiguidade clássica grega e romana, e que de tempos em tempos veem expostas o sentido original de seus conceitos como poder e liberdade, espaço público e ação. Os conceitos de poder e violência na teoria filosófica de Hannah Arendt se encontram diferenciados de maneira sui generis: diferentes, porém complementares. A arte de distinguir e relacionar empreendida por Arendt está ligada à sua relação com a tradição de pensamento político da antiguidade clássica, ao mesmo tempo em que se mantém em permanente diálogo com a realidade e experiências do mundo contemporâneo. Neste trabalho teremos como linha argumentativa a questão do conflito, como possível chave de entendimento para a relação que está sempre presente entre os fenômenos de poder e violência aqui apresentados. Hannah Arendt, ao distinguir tais fenômenos, não deixa de estabelecer a interessante relação de complementaridade na diferença entre ambos. Este será o fio condutor do trabalho. Assim, será a partir da relação entre o poder e a violência que o conflito, característica implícita da pluralidade, nos propõe a articulação entre os dois fenômenos.
375

Hannah Arendt, o totalitarismo e a relação com o conceito do mal e da moral

Ribeiro, Ricardo Gomes January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427823-Texto+Completo-0.pdf: 408542 bytes, checksum: 2a89eceaf16f9f9596ccad07761cf568 (MD5) Previous issue date: 2010 / This dissertation is an analysis of Hannah Arendt’s work that portrays his thoughts about the concepts of evil and morality, based on the questions about the incomprehensible totalitarian form of government that took place in Nazi Germany, which not only brought the horrors of violence human, but perceptible and influential philosophical questions of a political season momentum and threatening. The work will show how the author uses the story of anti-Semitism and totalitarianism to the philosophical relations of Breaking tradition and modern Current policy. The approach of evil starts with the concept of freedom, or the denial of liberty by totalitarianism, which for Arendt is one of the pillars of the conceptualization of politics. With this lack of freedom in totalitarian, we’ll see a reversal of the concept of politics in modernity that find in strength, the despotic power as a result and consequent perpetuation of the totalitarian movement by the evil. The evil, as the author asserts, is the lack of thinking, then finds in the reflective judgment of Kant, the concept that comes closest to his interpretation of the formation of a free judgment. The study is also about the lies and ideological propaganda of mass base for the inversion of moral values. These values, demonstrates that Arendt did not find support, either in religion or in the Kantian principle, then focusing on the Socratic principles. With these concepts, the author's work will make a relation to current models and the democratic governments that allows an economic and political liberalism, allowing the possession by individuals of that space when the moral principles misrepresent from a public way. / A presente dissertação é uma análise da obra de Hannah Arendt, retratando o seu pensamento em relação aos conceitos do mal e da moralidade, partindo dos questionamentos sobre a incompreensível forma totalitária de governo ocorrida na Alemanha nazista, que não só trouxeram os horrores da violência humana, mas os questionamentos filosóficos percebíveis e influenciadores de uma época política dinâmica e ameaçadora. O trabalho irá mostrar a forma como a autora utiliza a história do antissemitismo e totalitarismo para fazer as relações filosóficas da quebra da tradição e da política atual moderna. A abordagem do mal, para Arendt, inicia no momento da negação da liberdade pelo totalitarismo, o qual considera fundamento básico da conceitualização de política. Com essa ausência de liberdade pelo totalitarismo, verificou-se a inversão do conceito de política, caracterizada pela força, tendo o poder despótico como resultado e a consequente perpetuação do movimento pelo terror. O mal, conforme a autora afirma, ocorre pela ausência do pensar, então encontra no juízo reflexionante de Kant, o conceito que mais se aproxima de sua interpretação da formação de um juízo livre. O Estudo reflete também, sobre a mentira e a propaganda ideológica de massa, sua base para a inversão dos valores morais. Valores esses, que Arendt demonstra não encontrar sustentação, nem na religião, nem nos princípios kantianos, levando a autora a buscar, então, os princípios socráticos. Com esses conceitos da autora o trabalho fará uma relação com modelos atuais e com governos democráticos que permite um liberalismo econômico e político, oportunizando a posse desse espaço pelos indivíduos quando os princípios morais desvirtuam-se da forma pública.
376

Entre decisão e juízo : poder constituinte e controle de constitucionalidade em Hannah Arendt

Souza, Maria Gabriela Borges Puente de January 2017 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre o poder constituinte e o controle de constitucionalidade nas democracias liberais representativas, sob fundamento na teoria política de Hannah Arendt. Para tanto, o problema delineia-se sobre a concepção da autora acerca dos legitimados ao poder constituinte e ao controle de constitucionalidade, não titularizados por somente um ator político, mas pelo povo e pelo Poder Judiciário, respectivamente. Ou melhor, o problema objeto desta pesquisa é apurar se há uma contradição na teoria constitucional arendtiana em atribuir o poder constituinte ao povo, através da fundação constitucional, e entregar o controle de constitucionalidade ao Judiciário, enquanto instituição não eleita. Seu deslinde é realizado a partir do desenvolvimento de quatro hipóteses. A primeira diz com a adesão de Arendt à teoria constitucional norte-americana, na qual o poder é atribuído ao povo e a autoridade à Constituição, cuja garantia de guarda é da Corte Constitucional, como forma de controle da tirania a partir da distinção das fontes legitimadoras do poder e do Direito. A segunda tem por cenário o posicionamento da autora sobre a Revolução Francesa e a subsequente formação de governos tirânicos, a partir da ideia de concentração do poder e da autoridade no povo, como vontade una e soberana da nação. A terceira hipótese abrange a tirânica concentração do poder no soberano, tendo a vontade do líder como fundamento da ordem constitucional e a quarta perpassa a análise da inquietude arendtiana acerca do fenômeno da apolitização nas democracias representativas, a impactar as escolhas reproduzidas através do voto. Tendo por referência tais hipóteses, desenvolveu-se a pesquisa com fundamento em paradigmas fundamentais arendtianos, quais sejam, política, autoridade, revolução e fundação, bem como em suas reflexões sobre o constitucionalismo setecentista norte-americano e francês. Finalmente, após o estudo do controle de constitucionalidade propriamente dito, na estrutura de poder arendtiana, deduziu-se, embora com ressalvas, não haver contradição na opção de imputá-lo a um tribunal constitucional, em garantia não somente da separação de poderes, mas do acesso à atuação política pelas minorias, como controle da tirania da maioria e viabilização da ideia arendtiana de política. / This work presents reflections on constituent power and constitutional control in representative liberal democracies, based on Hannah Arendt’s political theory. The problem is based on the author's conception of those who are legitimated for constituent power and the constitutional control, not securitized by one political actor, but by the people and by the Judiciary, respectively. Or rather, the problem of this research is to determine if there is a contradiction in Arendt's constitutional theory in assigning the constituent power to the people through the constitutional foundation, and to give constitutional control to the Judiciary, which is not an elected institution. The problem is demarcated from the development of four hypotheses. The first says Arendt's adheres to the American constitutional theory, in which power is assigned to the people and authority to the Constitution, whose guarantee of custody is of the Constitutional Court, as a form of control of tyranny from the distinction of the sources that legitimize power and Law. The second is the author's position on the French Revolution and the subsequent formation of tyrannical governments, based on the idea of concentration of power and authority in the people, as the sovereign will of the nation. The third hypothesis covers the tyrannical concentration of power in the sovereign, with the will of the leader as the basis for constitutional order. The fourth analyzes Arendt’s restlessness regarding the phenomenon of a-politicization in representative democracies, impacting the choices made through voting. With these hypotheses as references, the study was based on some of Arendt’s fundamental paradigms, namely, politics, authority, revolution and foundation, as well as in her reflections on American and French eighteenth-century constitutionalism. Finally, regarding the study of constitutional control itself, inside Arendt’s structure of power, the study found, although with reservations, that there is no contradiction in imputing it to a constitutional court, guaranteeing not only the separation of powers, but access to political action by minorities, as an instrument of control of the tyranny of the majority, proving the viability of Arendt’s idea of politics.
377

¿Qué hay de nuevo bajo el sol?: libertad en la actividad de juzgar

Ugalde Guajardo, Andrea January 2009 (has links)
No description available.
378

Pluralidade política e emancipação em Hannah Arendt

Magalhães, Márcio de Farias 16 June 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação, 2011. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-12-16T11:12:13Z No. of bitstreams: 1 2011_MárcioDeFariasMagalhães.pdf: 1045293 bytes, checksum: 4253f2b68834f36326e1f2964f6b873c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-12-16T17:55:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_MárcioDeFariasMagalhães.pdf: 1045293 bytes, checksum: 4253f2b68834f36326e1f2964f6b873c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-16T17:55:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_MárcioDeFariasMagalhães.pdf: 1045293 bytes, checksum: 4253f2b68834f36326e1f2964f6b873c (MD5) / O cenário político internacional apresenta uma série de elementos que mostram que há uma necessidade de repensá-lo. São eles: a perda do sentido da política, ligada à decadência da esfera pública como espaço da livre associação e de troca de idéias entre cidadãos; o abandono da busca de um estado de bem-estar social, que vem paulatinamente sendo substituído pelo viver bem dos detentores dos recursos econômicos e financeiros, ignorando a situação de uma imensa maioria da população mundial, que é totalmente excluída dos benefícios da modernidade e de condições de vida digna; o renascimento do fundamentalismo político, que reafirma sua presença nas sociedades, até mesmo nas ditas democráticas. Outros elementos são a persistência do totalitarismo ou de elementos totalitários nos regimes democráticos, a intervenção de uma nação sobre outra, o crescimento da violência no mundo contemporâneo entre outros. Mas a verdadeira política deveria ser sempre um instrumento de libertação e de emancipação, que permitisse aos indivíduos viver uma cidadania plena. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The international political scene features a number of elements that show that there is a need to rethink it. They are: the loss of the sense of political, linked to the decline of the public sphere as free association and exchange of ideas between citizens space; the abandonment of the search for a state of social welfare, which is gradually being replaced by the live well of the holders of economic and financial resources, ignoring the situation of a vast majority of the world population, which is totally excluded from the benefits of modernity and decent living conditions; the revival of political fundamentalism, which reaffirms its presence in societies, even in so-called democratic. Other elements are the persistence of totalitarianism or totalitarian elements in democratic regimes, the intervention of one nation over another, the increase in violence in the contemporary world among others. But the real policy should always be an instrument of liberation and emancipation, which would allow individuals to live full citizenship.
379

Hannah Arendt : justiça como julgamento

Silva, Cacilda Bonfim e 14 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2011. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-03-29T13:41:15Z No. of bitstreams: 1 2011_CacildaBonfimeSilva.pdf: 711314 bytes, checksum: 4a8760405a4823802179e1bdb7da9b88 (MD5) / Approved for entry into archive by Elzi Bittencourt(elzi@bce.unb.br) on 2012-03-29T15:14:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_CacildaBonfimeSilva.pdf: 711314 bytes, checksum: 4a8760405a4823802179e1bdb7da9b88 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-29T15:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_CacildaBonfimeSilva.pdf: 711314 bytes, checksum: 4a8760405a4823802179e1bdb7da9b88 (MD5) / Abordagem que visa equacionar o sentido da justiça, em Hannah Arendt, com suas reflexões sobre a faculdade humana de julgar. Analisa-se o comportamento do carrasco nazista Adolf Eichmann durante seu julgamento em Israel, a partir das impressões suscitadas em Arendt, com vistas a delinear a problemática que envolve a jurisdição frente a crimes sem precedentes, tal como o genocídio. Descrevem-se os elementos que compõem o totalitarismo, destacando seu caráter inédito e, mediante a constatação do esfacelamento da tradição frente ao fenômeno totalitário, caracteriza-se a vita activa com o objetivo de demonstrar que no pensamento da filósofa, o sentido original da política se radica no conceito de liberdade. Partindo da problemática do mal, se traça uma diferenciação entre a concepção de sua radicalidade e de sua banalidade engendrando uma leitura interpretativa das três atividades básicas do espírito a fim de evidenciar as relações que estas mantém entre si, extraindo daí as implicações e abrangência da faculdade de julgar como atividade eminentemente política. Com base na crítica arendtiana à modernidade e em seu posicionamento filosófico de desconstruir a argumentação metafísica delineia-se a importância da capacidade de pensar, querer e julgar, em seus modos autônomos visando identificar a compreensão e a busca pelo sentido como algo imprescindível à existência humana, à política e à compreensão de um sentido de justiça cujo significado perpassa a inclusão do outro em uma perspectiva que só pode ser política se for também intersubjetiva. Avalia-se a figura do espectador, identificando os elementos que os compõem como atributos indispensáveis ao ato de julgar como viabilizador do paradigma de compreensão, que promove a reconciliação dos homens com o mundo cuja dimensão política carece mais do que nunca, na atualidade, ser dignamente resgatada. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Approach considering the sense of justice in Hannah Arendt through her reflection on the human faculty of judging. We analyze the behavior of Nazi murderer Adolf Eichmann during his trial in Israel from Arendt’s feelings in order to outline problems involved in the jurisdiction in the face of unprecedented crimes such as genocide. We describe elements of totalitarianism, highlighting its unprecedented nature and, by establishing the disintegration of tradition against the totalitarian phenomenon, the vita activa is characterized in order to demonstrate that within the philosopher’s thought, the original meaning of politics lies in the concept of freedom. Starting from the problem of evil, a distinction is drawn between the design of its radicalism and its banality engendering an interpretative reading of the three basic activities of the spirit in order to show relations between them drawing implications and scope of judgment faculty as political activity eminently. Based on Arendt's critique to modernity and its philosophical position to deconstruct, the metaphysical reasoning outlines the importance of thinking, willing and judging abilities in their autonomous ways to identify the comprehension and the quest for meaning as something essential to human existence, policy, and understanding the sense of justice whose meaning runs through the inclusion of the other in a perspective that can only be political if it is also intersubjective. We investigate the figure of the spectator, identifying elements that compose him as essential attributes to judge as facilitator of understanding paradigm, which promotes individuals reconciliation with the world whose political dimension is needed more than ever, at present, be worthily redeemed.
380

Re-lecturas de Marx: Hannah Arendt y Michel Henry

Ugalde Guajardo, Andrea January 2013 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía / Esta tesis aborda el planteamiento que Hannah Arendt sostiene en torno al pensamiento de Marx. Como una de las relecturas más polémicas del siglo pasado sobre el pensador alemán, se intenta despejar no sólo aquello que la caracteriza como tal, sino también, comprender desde los propios supuestos arendtianos los motivos que la llevan a sostener, por ejemplo, que Marx es el autor de un “pensamiento [del que] pudo hacer uso y mal uso una de las formas del totalitarismo”. Así, invocando las reflexiones que Arendt realiza en el ámbito del pensamiento político, pretendemos mostrar cómo esto se traduce en la Condición Humana, en un pensamiento efectivo sobre lo político iluminado por los contrastes en torno a la crítica de los aspectos del pensamiento de Marx que, según la autora, han cristalizado en elementos de la ideología totalitaria. Sin embargo, hemos tomado como recurso metodológico la “relectura” de Marx de otro autor posterior, Michel Henry y su “Marx, una filosofía de la realidad”, de manera que bajo su orientación intentaremos comprender específicamente los “puntos vulnerables” que Arendt destaca en el pensamiento marxiano. Nuestro recurso es, en el fondo, la excusa para llegar a conformar un contrapunto entre ambas lecturas, respecto de estos “puntos vulnerables”, y que se configuran entorno a considerar -o no- a Marx como un autor inscrito en lo que Arendt llama el subjetivismo moderno y, en dicho contexto, como el detentador de un hegelianismo no crítico. De esta forma, los elementos a comprender dentro de esta denominada “asunción hegeliana no crítica” son fundamentales, desde ambos autores, para aclarar el paisaje que se conforma en base a dos lecturas contemporáneas de Marx, que se han vuelto indiscutiblemente fundamentales.

Page generated in 0.0419 seconds