• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 107
  • 56
  • 7
  • 6
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 221
  • 221
  • 52
  • 44
  • 39
  • 24
  • 23
  • 22
  • 20
  • 20
  • 19
  • 18
  • 18
  • 18
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
191

Steroid-responsive Enzephalopathie bei Autoimmunthyreoiditis als Differentialdiagnose der Creutzfeldt-Jakob-Krankheit / Steroid-responsive encephalopathy in autoimmune thyroiditis as a differential diagnosis of Creutzfeldt-Jakob disease

Osmanlioglu, Seyma 23 March 2016 (has links)
No description available.
192

Associação dos polimorfismos -318C/T, CT60 e A49G do gene CTLA4, R620W do gene PTPN22 e A946T do gene IFIH1 em pacientes pediátricos com doença autoimune tireoidiana e diabetes mellitus tipo 1 / Association of -318C/T, A49G and CT60 polymorphisms of CTLA4 gene, R620W of PTPN22 gene, and A946T of IFIH1 gene in pediatric patients with autoimmune thyroid disease and type 1 diabetes mellitus

Bedin, Márcia Regina 12 July 2013 (has links)
As doenças autoimunes da tireoide (DAIT) representadas, principalmente pela doença de Graves (DG) e tireoidite de Hashimoto (TH), apresentam causas multifatoriais, incluindo fatores genéticos e ambientais. Diversos genes estão envolvidos, entre eles CTLA4, PTPN22 e mais recentemente IFIH1, principalmente quando associados a diabetes mellitus tipo 1 (DM1). OBJETIVOS: Determinar a frequência alélica e genotípica dos polimorfismos: -318C/T, A49G e CT60 do CTLA4, R620W do PTPN22 e A946T do IFIH1 em pacientes pediátricos portadores de DG, TH e DM1 associado a TH e em uma população controle normal, e determinar a associação com características clínicas e laboratoriais. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados 142 pacientes menores de 21 anos ao diagnóstico. Os dados clínicos e laboratoriais foram obtidos em prontuário. A genotipagem foi realizada por PCR em tempo real de todos os polimorfismos. Dados clínicos e laboratoriais como sexo, idade de início, bócio, anticorpos anti-GAD, IA2 e IAA e níveis de TRAb e anti-TPO foram analisados. RESULTADOS: Sessenta e dois pacientes foram diagnosticados com DG, com idade média ao diagnóstico (IMD) de 10,8 ± 4,4 anos, sendo 43 do sexo feminino; TH esteve presente em 44 pacientes, sendo 37 meninas, com IMD de 10,3 (± 2,9 anos); e 36 pacientes com DM1 associado a TH, sendo 21 meninas, com IMD de 6,2 (± 4,0 anos) no momento do diagnóstico de DM1 e de 11,6 (± 4,6 anos) ao diagnóstico de TH. O grupo controle foi constituído por 81 indivíduos sem diabetes, função tireoidiana normal e ausência de anticorpos antitireoidianos. Todos os polimorfismos estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. O polimorfismo -318C/T não esteve associado com nenhum dos grupos. O alelo de risco G do polimorfismo A49G foi mais frequente em pacientes com TH (p=0,047) e o genótipo patogênico (AG e GG) foi mais frequente em pacientes com DG (p=0,049). O alelo de risco G do polimorfismo CT60 foi mais frequente apenas em pacientes com DG (p=0,035). O alelo de risco T do polimorfismo R620W foi mais frequente em pacientes com DM1 associado a TH (p=0,043). O alelo de risco T do polimorfismo A946T foi mais frequente em pacientes com DM1 associado a TH (p=0,009), assim como o genótipo patogênico (CT e TT) quando comparado ao grupo controle (p=0,007). Quando agrupamos todas as DAIT, observamos associação com A49G (p=0,024) e R620W (p=0,047). Quando agrupamos apenas pacientes com TH, encontramos diferença no A49G (p=0,018) e no A946T (p=0,041). O polimorfismo CT60 foi associado com menor duração da terapia medicamentosa no grupo DG (p=0,004), mas não com os níveis de TRAb ou presença de bócio. No DM1 com HT, o alelo de risco do A49G foi mais frequentemente encontrado no sexo masculino (p=0,04); R620W foi relacionado com a presença de bócio (p=0,03), enquanto A946T foi associado com níveis de anti-TPO mais baixos (p=0,047). Os níveis de anti-GAD, IA2 e Resumo IAA não foram associados aos polimorfismos. CONCLUSÃO: Encontramos associações genéticas diferentes entre os pacientes com DAIT, sugerindo que as crianças possuem provavelmente padrões genéticos distintos, apesar do menor tempo de exposição a fatores ambientais / Autoimmune thyroid diseases (AITD) represented by Graves\' disease (GD) and Hashimoto\'s thyroiditis (HT), have multifactorial causes, including genetic and environmental factors. Several genes are involved, including CTLA4, PTPN22 and more recently IFIH1, especially when associated with type 1 diabetes (T1D). OBJECTIVES: To determine the allelic and genotypic frequencies of the polymorphisms: -318C/T, A49G and CT60 of CTLA4, R620W of PTPN22 and A946T of IFIH1 in pediatric patients with GD, HT and T1D associated with HT and in a control population and determine association with clinical and laboratory features. MATERIAL AND METHODS: We studied 142 patients under 21 years at diagnosis. Clinical and laboratory data were obtained from medical records. Genotyping was performed by real time PCR for all polymorphisms. Clinical and laboratory data were analyzed, such as gender, age of onset, goiter, anti-GAD, IA2 and IAA levels and TRAb and anti-TPO levels. RESULTS: Sixty-two patients were diagnosed with GD, with mean age at diagnosis (MAD) of 10.8 ± 4.4 years, 43 females; HT was present in 44 patients, 37 girls, MAD 10.3 (± 2.9 years) and type 1 diabetes associated with HT was present in 36 patients, 21 girls, MAD 6.2 (± 4.0 years) at diagnosis of T1D and 11.6 (± 4.6 years) at diagnosis of HT. Control group consisted of 81 subjects without diabetes, normal thyroid function and absence of antithyroid antibodies. All polymorphisms were in Hardy-Weinberg equilibrium. The polymorphism -318C/T was not associated with any of the groups. The risk allele G of A49G polymorphism was more frequent in patients with HT (p=0.047) and the pathogenic genotype (AG and GG) was more frequent in patients with GD (p=0.049). The risk allele G of CT60 polymorphism was more frequent only in patients with GD (p=0.035). The risk allele T of R620W polymorphism was more frequent in patients with T1D associated with HT (p=0.043). The risk allele T of A946T polymorphism was more frequent in patients with T1D associated with HT (p=0.009), as well as the pathogenic genotype (CT and TT) compared to control group (p=0.007). When all AITD is grouped, we observed association with A49G (p=0.024) and R620W (p=0.047). Only when patients with HT are grouped, we found differences in A49G (p=0.018) and A946T (p=0.041). CT60 polymorphism was associated with a shorter duration of drug therapy on GD group (p=0.004), but no association with TRAb levels or presence of goiter were found. In T1D with HT, the risk allele of A49G was more often found in males (p=0.04); R620W was associated with presence of goiter (p=0.03), while A946T was associated with anti-TPO levels (p=0.047). The anti-GAD, IAA and IA2 levels were not associated with any polymorphisms. CONCLUSION: We found different genetic associations among patients with AITD, suggesting that children are likely to have distinct genetic background, despite shorter exposure to environmental factors
193

Aumento de células T CD4+CD69+ e redução de células T reguladoras CD4+CD25+FoxP3+ em camundongos com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) induzido por pristane / Increase of CD4+CD69+ T cells and reduction of CD4+CD25+FoxP3+ regulatory T cells in pristane-induced mice with systemic lupus erythematosus (SLE)

Peixoto, Tatiana Vasconcelos 25 September 2015 (has links)
Introdução: O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune multissistêmica de etiologia complexa que envolve fatores ambientais, genéticos e hormonais. É caracterizada pela produção de autoanticorpos e mediadores inflamatórios, ativação e proliferação de células T autorreativas e perda da autotolerância imunológica. Em pacientes com LES, a expressão do receptor primário de ativação CD69 é aumentada e a de células T supressoras/reguladoras (Treg) CD4+CD25+FoxP3+ é reduzida. O CD69 é essencial para ativação de células T CD4 autorreativas enquanto que as células Treg são importantes na manutenção da autotolerância. Desta forma, células T tem um papel central na patogênese do LES, mas os mecanismos implicados na falência da autotolerância ainda não são elucidados, destacando a importância de estudos em modelos experimentais da doença, como o de LES-induzido por pristane. Objetivo: Quantificar células T CD4+CD69+ ativadas e Treg CD4+CD25+FoxP3+ no sangue, baço e LP de camundongos Balb/c LESinduzido por pristane no sentido de avaliar a falência de autotolerância neste modelo. Métodos: Analisamos 84 camundongos Balb/c fêmeas: 52 receberam por via intraperitoneal uma dose única de 0,5 ml de pristane e 32 a mesma dose de salina. Amostras de sangue, baço e LP dos camundongos eutanasiados foram coletadas 90, 120, 180 e 300 (T90, T120, T180 e T300) dias após a inoculação de pristane ou salina. Células mononucleares do sangue periférico (CMSP), do LP (CMLP) e esplenócitos foram obtidos por lise das hemácias seguida de lavagens com RPMI medium 1640 e centrifugação, e posteriormente criopreservadas até a avaliação por citometria de fluxo usando o aparelho Guava EasyCyteTM HT (Millipore). Para esta etapa, as células foram descongeladas, lavadas com RPMI medium 1640 e incubadas com anticorpos monoclonais dirigidos contra CD3, CD4, CD25, CD28, CD69, CTLA-4, FoxP3, CD14 e Ly6C (BD PharmingenTM). Os resultados foram expressos como média ± DP e teste de Mann-Whitney foi utilizado para análises estatísticas, sendo p<0,05 considerado significante. Resultados: Comparados aos animais controles, animais com LES-induzido por pristane apresentaram aumento de células T CD4+CD69+ no sangue nos T90, T120 e T180 (p < 0,022, p=0,008 e p=0,010, respectivamente) e no baço no T120 (p=0,049), enquanto que, no LP, houve redução destas células nos T120, T180 e T300 (p=0,001, p=0,001 e p < 0,001, respectivamente). A porcentagem de células Treg CD4+CD25+FoxP3+ foi menor no sangue nos T90, T120 e T180 (p=0,018, p=0,012, p < 0,046, respectivamente), no baço, nos T120 e T180 (p=0,018 e p=0,013), e no LP nos T90 e T300 (p=0,008 e p=0,005). Conclusão: Aumento da expressão de células T CD4+CD69+ e redução da expressão de Treg CD4+CD25+FoxP3+ sugerem células T CD4 ativadas e perda da autotolerância periférica em camundongos com LES-induzido por pristane. Estas alterações são semelhantes às observadas no lúpus humano, de modo que demonstramos que este modelo também pode ser útil na avaliação de mecanismos de ativação celular, tolerância periférica desequilíbrio imune homeostático envolvidos no LES / Introduction: Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is multisystemic autoimmune disease with complex etiology that involves environmental, genetic and hormonal factors. Is characterized by auto-antibodies and inflammatory mediators production, autoreactive T cells activation and proliferation and loss of immunogenic autotolerance. In patients with SLE, expression of CD69 activation primary receptor is increased and the CD4+CD25+FoxP3+ suppressor/regulatory T cell (Treg) is reduced. CD69 is essential for activation of autoreactive CD4 T cells while Treg cells are important in autotolerance maintenance. In this way, T cells have a central role in the pathogenesis of SLE however, the mechanisms implied in the autotolerance failure are still not elucidated, highlighting the importance of studies in this disease\'s experimental models, such as pristane-induced SLE. Objective: Quantify activated CD4+CD69+ T cells and CD4+CD25+FoxP3+ Treg in blood, spleen and peritoneal lavage (PL) of Balb/c mice with pristane-induced SLE in order to evaluate autotolerance failure in this model. Methods: 84 female Balb/c mice were analyzed: 52 received a single intraperitoneal 0,5 ml dose of pristane and 32 the same dose of saline. Euthanized mice samples of blood, spleen and peritoneal lavage were collected 90, 120, 180 and 300 (T90, T120, T180 and T300) days after inoculation of pristane or saline. Mononuclear cells from peripheral blood (PBMC), PL (PLMC) and splenocytes were obtained by lysis of erythrocytes followed by washings with RPMI medium 1640 and centrifugation, subsequently criopreserved until evaluation by flow cytometry using the appliance GuavaEasyCyteTM HT (Millipore). For this step, cells were unfrozen, washed with RPMI medium 1640 and incubated with monoclonal antibodies against CD3, CD4, CD25, CD28, CD69, CTLA-4, FoxP3, CD14 and Ly6C (BD PharmingenTM). The results were expressed as mean ± SD and Mann-Whitney 11 test was used for statistical analysis, being considered significant p < 0,05. Results: Compared to control animals, SLE pristane-induced animals presented increase of CD4+CD69+ T cells in blood on T90, T120 and T180 (p=0.022, p=0.008 and p=0.010, respectively) and in spleen on T120 (p=0.049), while, in PL, there was reduction of these cells on T120, T180 and T300 (p=0.001, p=0.001 and p < 0.001, respectively). The porcentage of Treg CD4+CD25+FoxP3+ was smaller in blood on T90, T120 and T180 (p=0.018, p=0.012 and p < 0.046, respectively), in spleen on T120 and T180 (p=0.018 and p=0.013), and in PL on T90 and T300 (p=0.008 and p=0.005). Conclusion: Increase of CD4+CD69+ T cell and reduction of CD4+CD25+FoxP3+ Treg expression suggests activated T CD4 cells and loss of peripheral autotolerance in pristane-induced SLE mice. These alterations are similar to observed in human lupus, in order we showed that this model can also be useful in evaluating the mechanisms of cellular activation, peripheral tolerance and homeostatic immune imbalance involved in the LES
194

Eficácia e segurança da suplementação de creatina em pacientes com lúpus erimatoso sistêmico de início juvenil / Efficacy and safety of creatine supplementation in childhood-onset systemic lupus erythematosus

Hayashi, Ana Paula Tanaka 26 November 2013 (has links)
Introdução: A suplementação de creatina tem surgido na literatura como uma potencial estratégia terapêutica não farmacológica em diversas condições caracterizadas por disfunções musculares e baixa massa muscular, incluindo as doenças reumatológicas pediátricas. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e a segurança da suplementação de creatina em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico de início juvenil (LESJ). Métodos: Trata-se de um estudo duplo-cego, crossover, balanceado e controlado por placebo. Os voluntários (n = 15) foram randomizados em duas condições que receberam creatina ou dextrose por 12 semanas, interpassadas por um período de washout de 8 semanas. A função muscular foi avaliada por testes de uma repetição máxima (1 RM), Timed-Up-And-Go, Timed-Stands e de preensão manual. Ainda, foram avaliados a composição corporal, os marcadores bioquímicos do remodelamento ósseo, a aptidão aeróbia, os parâmetros de qualidade de vida e a capacidade funcional dos voluntários. As possíveis alterações no consumo alimentar foram avaliadas por três recordatórios alimentares de 24h, enquanto o conteúdo de fosforilcreatina muscular foi avaliado por meio de espectroscopia de fósforo por ressonância magnética (31P-ERM). A segurança da intervenção foi avaliada por parâmetros laboratoriais e por clearance de 51Cr-EDTA e, por fim, os eventos adversos foram registrados durante todo o estudo. Resultados: Não houve diferença significativa no conteúdo intramuscular de fosforilcreatina entre as condições, antes e após as intervenções (creatina - Pré: 20,5 ± 2,6/ Pós: 20,4 ± 4,1; placebo - Pré: 19,8 ± 2,0/ Pós: 20,2 ± 3,2 mmol/kg peso úmido; p = 0,70 para interação entre condições). Ainda, provavelmente, como consequência do conteúdo intramuscular ter se mantido inalterado, não houve diferença significativa entre as condições para todos os parâmetros analisados (p > 0,05). Além do clearance de 51Cr-EDTA não ter sido alterado com a suplementação de creatina, nenhum efeito adverso foi observado. Conclusão: O protocolo de suplementação de creatina (0,1 g/kg/d) por 12 semanas foi bem tolerado e livre de efeitos adversos. Entretanto, a suplementação de creatina não foi eficaz no aumento do conteúdo intramuscular de fosforilcreatina, na melhora da função muscular, aptidão aeróbia, composição corporal e parâmetros de qualidade de vida em pacientes com LESJ / Introduction: Creatine supplementation has emerged as a promising non-pharmacological therapeutic strategy to counteract muscle dysfunction and low lean mass in a variety of conditions, including in pediatric and rheumatic diseases. The objective of this study was to examine the efficacy and safety of creatine supplementation in childhood systemic lupus erythematosus (C-SLE). Methods: C-SLE patients with mild disease activity (n=15) received placebo or creatine supplementation in a randomized fashion using a crossover, double-blind, repeated-measures design. The subjects were assessed at baseline and after 12 weeks in each arm, interspersed by a 8-week washout period. The primary outcomes was muscle function, as assessed by a battery of tests including one-maximum repetition (1-RM) tests, the Timed-Up-And-Go test, the Timed-Stands test, and the handgrip test. Secondary outcomes included body composition, biochemical markers of bone remodeling, aerobic conditioning, quality of life, and physical capacity. Possible differences in dietary intake were assessed by three 24-h dietary recalls. Muscle phosphorylcreatine content was measured through phosphorus magnetic resonance spectroscopy (31P-MRS). The safety of the intervention was assessed by laboratory parameters and kidney function was measured by the 51Cr-EDTA clearance. Additionally, self-reported adverse events were recorded throughout the trial. Results: Intramuscular phosphorylcreatine content was not significantly different between creatine and placebo before or after the intervention (creatine - Pre: 20.5 ± 2.6, Post: 20.4 ± 4.1, placebo - Pre: 19.8 ± 2.0; Post: 20.2 ± 3.2 mmol/kg wet muscle; p = 0.70 for interaction between conditions). In addition, probably as a consequence of the lack of change in intramuscular phosphorylcreatine content, there were no significant changes between placebo and creatine for any muscle function and aerobic conditioning parameters, lean mass, fat mass, bone mass, and quality of life scores (p > 0.05). The 51Cr-EDTA clearance was not altered by creatine supplementation and no side effects were noticed. Conclusion: a 12-week creatine supplementation protocol at 0.1 g/kg/d is well tolerable and free of adverse effects but did not affect intramuscular phosphorylcreatine, muscle function, free-fat mass or quality of life in C-SLE patients with mild disease activity
195

Efeito de um programa de treinamento físico aeróbio supervisionado em crianças com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Exercise training in childhood-onset systemic lupus erythematosus: a controlled randomized trial

Prado, Danilo Marcelo Leite do 11 December 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O treinamento físico é considerado como um importante recurso terapêutico no que concerne a melhora da disfunção física observada em adultos com lúpus eritematoso sistêmico. Entretanto, até o momento não há estudos longitudinais que avaliaram os possíveis efeitos terapêuticos de um programa de treinamento físico em crianças e adolescentes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LES-J). OBJETIVO avaliar a segurança e a eficácia de um de um programa de treinamento físico aeróbio supervisionado de 12 semanas no aumento da capacidade cardiorrespiratória em pacientes com LES-J. MÉTODOS: Dezenove crianças e adolescentes com LES-J foram aleatoriamente randomizadas em dois grupos: treinamento físico aeróbio (LESJ TF, n=10; 12,9 + 2,3 anos) e grupo controle (LES-J C, n=9; 13,0 + 1,8 anos). Dez crianças saudáveis (CS) pareadas por idade e peso corporal foram recrutadas como controle. As crianças foram submetidas a um teste de esforço cardiorrespiratório máximo em esteira ergométrica antes e após 12 semanas de intervenção para determinação do consumo de oxigênio de pico (VO2pico), reserva cronotrópica (RC) e a frequência cardíaca de recuperação no primeiro (deltaFCR1) e segundo minuto (deltaFCR2) após exercício. RESULTADOS: Os pacientes com LES-J que não realizaram treinamento físico aeróbio não apresentaram alteração em qualquer dos parâmetros cardiorrespiratórios analisados (p > 0,05). Por outro lado, os pacientes com LES-J que foram submetidos ao programa de treinamento físico aeróbio demonstraram um aumento significativo no tempo de exercício (p = 0,01; TE = 1,07), na velocidade de pico (p = 0,01; TE = 1,08), no VO2 pico (p = 0,04; TE = 0,86), na RC (p = 0,06; TE = 0,83), e na deltaFCR1 e deltaFCR2 (p = 0,003; TE = 1,29 e p = 0,0008; TE = 1,36, respectivamente). Além disso, os parâmetros cardiorrespiratórios foram comparáveis após o período de intervenção entre os pacientes com LES-J submetidos ao treinamento físico aeróbio e os CS, tal como evidenciado pela análise ANOVA (p > 0,05, LES-J TF vs CS). O índice de atividade da doença SLEDAI-2K manteve-se estável ao longo do estudo. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou pela primeira vez que um programa de treinamento físico aeróbio de intensidade moderada sob supervisão pode ser seguro e eficaz no aumento da capacidade cardiorrespiratória e do controle autonômico cardíaco em pacientes com LES-J / INTRODUCTION: Exercise training has emerged as a promising therapeutic strategy to counteract physical dysfunction in adult systemic lupus erythematosus. However, no longitudinal studies have evaluated the effects of an exercise training program in childhood-onset systemic lupus erythematosus (C-SLE) patients. PURPOSE: To evaluate the safety and the efficacy of a supervised aerobic training program in improving the cardiorespiratory capacity in childhood-onset systemic lupus erythematosus (C-SLE) patients. METHODS: Nineteen physically inactive C-SLE patients were randomly assigned into two groups: trained (TR, n=10, supervised moderate-intensity aerobic exercise program) and non-trained (NT, n=9). Gender-, BMI- and age-matched healthy children were recruited as controls (C, n=10) for baseline (PRE) measurements only. C-SLE patients were assessed at PRE and after 12 weeks of training (POST). Main measurements included exercise tolerance and cardiorespiratory measurements in response to a maximal exercise (i.e.: peak VO2, chronotropic reserve [CR], and the heart rate recovery [deltaHRR] (i.e. the difference between HR at peak exercise and at both the first [deltaHRR1] and second [deltaHRR2] minutes of recovery after exercise). RESULTS: The C-SLE NT patients did not present changes in any of the cardiorespiratory parameters at POST (p > 0.05). In contrast, the exercise training program was effective in promoting significant increases in time-to-exhaustion (p=0.01; ES=1.07), peak speed (p=0.01; ES=1.08), peak VO2 (p=0.04; ES=0.86), CR (p=0.06; ES=0.83), and in deltaHRR1 and delta HRR2 (p=0.003; ES=1.29 and p=0.0008; ES=1.36, respectively) in the CSLE TR when compared with the NT group. Moreover, cardiorespiratory parameters were comparable between C-SLE TR patients and C subjects after the exercise training intervention, as evidenced by the ANOVA analysis (p > 0.05, TR vs. C). SLEDAI-2K scores remained stable throughout the study. CONCLUSION: A 3-month aerobic exercise training was safe and capable of ameliorating the cardiorespiratory capacity and the autonomic function in C-SLE patients
196

Estudo da região promotora do gene da interleucina (IL-21) e do poliformismo do gene tirosina fosfatase, tipo não receptor 22 (PTPN22): associação com auto-anticorpos em pacientes portadores de diabetes mellitos tipo 1A / Allelic variant in IL21 promoter region, C1858T PTPN22 frequency and autoantibodies in Brazilian type 1A diabetes patients

Novo, Debora Teixeira de Oliveira Mainardi 11 August 2011 (has links)
As citocinas têm papel importante como mediadores através das respostas imunológicas. A Interleucina-21, importante regulador dos linfócitos T e B, é produzida por linfócitos CD4 ativados, e está implicada na patogênese do diabetes autoimune em modelo animal, o NOD. A região promotora da IL-21, que contempla sítios de controle da expressão gênica em camundongos, o NFATc2, T-bet e c-MAF, foi estudada pela primeira vez em humanos portadores de diabetes tipo 1A, neste trabalho. Foi analisado também a freqüência do polimorfismo C1858T do gene PTPN22, que tem sido associado em estudos recentes como fator de risco importante para diabetes tipo1A e outras doenças autoimunes. Associou-se ainda, autoanticorpos pancreáticos e não-pancreáticos em diabéticos e grupo controle normal, e estes resultados foram analisados com ambos os genes. Foram estudados 612 DM1A e 792 indivíduos do grupo controle. Após extração de DNA genômico, a região 5proximal da região promotora do gene da Il-21, -448+83pb, foi seqüenciada em 309 brasileiros diabéticos tipo 1A e 189 indivíduos do grupo controle. A genotipagem do polimorfismo C1858T do gene PTPN22, por RFLP, foi realizada em 434 diabéticos e 689 controles, bem como os alelos HLA-DRB1. Foi encontrada uma variação alélica, em heterozigoze, na posição g.-241 T>A, em apenas uma paciente, que apresentou idade de diagnóstico aos 30 anos de idade. Esta variante alélica não foi encontrada nos 497 indivíduos (308 DM1A e 189 grupo controle). A freqüência dos alelos polimórficos (CT/TT) foi maior nos diabéticos (18.7%) que no grupo controle (10.6%), OR 1,94 e p<0,001. O polimorfismo C1858T do gene PTPN22 associou-se à maior freqüência dos autoanticorpos pancreático anti-GAD65 (p=0,002) e não-pancreático anti-TG (p=0,001), quando avaliados os dois grupos juntos, DM1A e grupo controle. Os diabéticos apresentaram maior freüência dos autoanticorpos como segue: autoanticorpos pancreáticos: anti-GAD65: 225 /482 (46.7%) vs 13/786 (1.7%), p<0.001; anti-IA2 : 204/469 (43.5%) vs 15/786 (1.9%), p<0.001. Autoanticorpos não-pancreáticos: FAN: 60/234 (25.6%) vs 13/239 (5.4%), p<0.001; anti-TPO: 64/279 (22.9%) vs 34/495 (6.9%), p<0.001; anti-TG : 65/278 (23.4%) vs 44/489 (9%), p<0.001; TRAb: 14/187 (7.5%) vs 1/327 (0.3%), p<0.001; anti-21-OH : 8/154 (5,2%) vs 1/160 (0,6%), p< 0,001. Os autoanticorpos a seguir foram realizados apenas nos pacientes diabéticos: anti-tTG 5/73% (6.8%), anti-Endom 10/176 (5.7%). Com exceção do anti-GAD65 e anti-TG, nenhum outro autoanticorpo associou-se ao polimorfismo do gene PTPN22. Os alelos HLA-DR3/DR$ predominaram nos diabéticos (p<0,001). Concluimos então que o polimorfismo C1858T do gene PTPN22 e os alelos HLA-DR3/DR4 estão associados ao risco de DM1A. Variantes alélicas na região 5 proximal do gene da IL-21 parece não ser predisponente à suscetibilidade ao DM1A e outras doenças autoimunes. Autoanticorpos órgão-específicos são mais freqüentes em diabéticos, principalmente nas glândulas adrenal e tireóide. O polimorfismo C1858T do gene PTPN22 está associado à maior freqüência dos autoanticorpos anti-GAD65 e antitireoglobulina / Objective: Cytokines are central mediators of inflammation through innate and adaptive immune responses. IL-21, a critical regulator of T and B cell function, is produced by various subsets of CD4+ T cells, and it has been implicated in the pathogenesis of non obese diabetes mouse. The proximal promoter of IL-21, which controls its Th-cell-subset-specific expression through the action of NFATc2, T-bet and c-MAF in animal models, was evaluated in type 1A diabetes (T1AD) patients for the first time. This study also analyzed the 1858T PTPN22 polymorphism, which has recently emerged as an important risk factor for T1AD and other autoimmune diseases. Moreover, islet and other organ-specific autoantibodies were quantified in T1AD patients and healthy controls and the results were correlated with both genes. Research design and methods: The case series comprised 612 T1AD patients and 792 healthy control (HC) individuals. Genomic DNA extraction was performed by salting-out in purified blood leukocytes. The region encompassing -448+83 bp of IL-21 gene was amplified and sequenced using genomic DNA from 309 Brazilian T1AD patients and 189 control individuals. RFLP genotyping of C1858T PTPN22 was performed in 689 controls and 434 T1D patients. HLA DR3/DR4 alleles were also evaluated. Results: A heterozygous allelic variant (g.-241 T>A) was found in only one patient, who was 30 years old at the onset of disease. This allelic variant was not found in 497 individuals (308 T1AD patients and 189 healthy controls). The PTPN22 1858T allele frequency was greater in patients (18.7%) than in controls (10.6%): odds ratio of 1.94; p<0.001. An association was found between C1858T polymorphism and higher frequency of GAD65 Ab (p=0.002) and TG Ab (p=0.011), among both T1AD and HC. Type 1 diabetes patients presented higher frequency of the following autoantibodies, compared with HC (p<0.001): GAD65 Ab (46.7% vs 1.7%); IA2 Ab (43.5% vs 1.9%); ANA (25.6% vs 5.4%); TPO Ab (22.9% vs 6.9%); TG Ab (23.4% vs 9.0%); TRAb (7.5% vs 0.3%); 21-OH Ab (5,2% vs 0,6%). The following antibodies were evaluated only in T1AD: tTG Ab (6.8%) anti-Endom (5.7%). Except by GAD65 Ab and TG Ab, no association was found between C1858T polymorphism and these autoantibodies.HLA-DR3/DR4 alleles predominated in T1D patients (p<0.001) Conclusions: C1858T PTPN22 polymorphism and the HLA-DR3 and/or DR4 alleles were associated with proneness to T1AD. Allelic variants at the 5\' proximal region of the IL-21 gene do not seem to predispose to susceptibility to T1AD and other autoimmune endocrine diseases. Autoantibodies specific to other organs and tissues are frequent in T1AD carriers, mainly to the thyroid glands. The 1858T PTPN22 polymorphism was associated with higher frequency of GAD65A and TGA.
197

Aumento de células T CD4+CD69+ e redução de células T reguladoras CD4+CD25+FoxP3+ em camundongos com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) induzido por pristane / Increase of CD4+CD69+ T cells and reduction of CD4+CD25+FoxP3+ regulatory T cells in pristane-induced mice with systemic lupus erythematosus (SLE)

Tatiana Vasconcelos Peixoto 25 September 2015 (has links)
Introdução: O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune multissistêmica de etiologia complexa que envolve fatores ambientais, genéticos e hormonais. É caracterizada pela produção de autoanticorpos e mediadores inflamatórios, ativação e proliferação de células T autorreativas e perda da autotolerância imunológica. Em pacientes com LES, a expressão do receptor primário de ativação CD69 é aumentada e a de células T supressoras/reguladoras (Treg) CD4+CD25+FoxP3+ é reduzida. O CD69 é essencial para ativação de células T CD4 autorreativas enquanto que as células Treg são importantes na manutenção da autotolerância. Desta forma, células T tem um papel central na patogênese do LES, mas os mecanismos implicados na falência da autotolerância ainda não são elucidados, destacando a importância de estudos em modelos experimentais da doença, como o de LES-induzido por pristane. Objetivo: Quantificar células T CD4+CD69+ ativadas e Treg CD4+CD25+FoxP3+ no sangue, baço e LP de camundongos Balb/c LESinduzido por pristane no sentido de avaliar a falência de autotolerância neste modelo. Métodos: Analisamos 84 camundongos Balb/c fêmeas: 52 receberam por via intraperitoneal uma dose única de 0,5 ml de pristane e 32 a mesma dose de salina. Amostras de sangue, baço e LP dos camundongos eutanasiados foram coletadas 90, 120, 180 e 300 (T90, T120, T180 e T300) dias após a inoculação de pristane ou salina. Células mononucleares do sangue periférico (CMSP), do LP (CMLP) e esplenócitos foram obtidos por lise das hemácias seguida de lavagens com RPMI medium 1640 e centrifugação, e posteriormente criopreservadas até a avaliação por citometria de fluxo usando o aparelho Guava EasyCyteTM HT (Millipore). Para esta etapa, as células foram descongeladas, lavadas com RPMI medium 1640 e incubadas com anticorpos monoclonais dirigidos contra CD3, CD4, CD25, CD28, CD69, CTLA-4, FoxP3, CD14 e Ly6C (BD PharmingenTM). Os resultados foram expressos como média ± DP e teste de Mann-Whitney foi utilizado para análises estatísticas, sendo p<0,05 considerado significante. Resultados: Comparados aos animais controles, animais com LES-induzido por pristane apresentaram aumento de células T CD4+CD69+ no sangue nos T90, T120 e T180 (p < 0,022, p=0,008 e p=0,010, respectivamente) e no baço no T120 (p=0,049), enquanto que, no LP, houve redução destas células nos T120, T180 e T300 (p=0,001, p=0,001 e p < 0,001, respectivamente). A porcentagem de células Treg CD4+CD25+FoxP3+ foi menor no sangue nos T90, T120 e T180 (p=0,018, p=0,012, p < 0,046, respectivamente), no baço, nos T120 e T180 (p=0,018 e p=0,013), e no LP nos T90 e T300 (p=0,008 e p=0,005). Conclusão: Aumento da expressão de células T CD4+CD69+ e redução da expressão de Treg CD4+CD25+FoxP3+ sugerem células T CD4 ativadas e perda da autotolerância periférica em camundongos com LES-induzido por pristane. Estas alterações são semelhantes às observadas no lúpus humano, de modo que demonstramos que este modelo também pode ser útil na avaliação de mecanismos de ativação celular, tolerância periférica desequilíbrio imune homeostático envolvidos no LES / Introduction: Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is multisystemic autoimmune disease with complex etiology that involves environmental, genetic and hormonal factors. Is characterized by auto-antibodies and inflammatory mediators production, autoreactive T cells activation and proliferation and loss of immunogenic autotolerance. In patients with SLE, expression of CD69 activation primary receptor is increased and the CD4+CD25+FoxP3+ suppressor/regulatory T cell (Treg) is reduced. CD69 is essential for activation of autoreactive CD4 T cells while Treg cells are important in autotolerance maintenance. In this way, T cells have a central role in the pathogenesis of SLE however, the mechanisms implied in the autotolerance failure are still not elucidated, highlighting the importance of studies in this disease\'s experimental models, such as pristane-induced SLE. Objective: Quantify activated CD4+CD69+ T cells and CD4+CD25+FoxP3+ Treg in blood, spleen and peritoneal lavage (PL) of Balb/c mice with pristane-induced SLE in order to evaluate autotolerance failure in this model. Methods: 84 female Balb/c mice were analyzed: 52 received a single intraperitoneal 0,5 ml dose of pristane and 32 the same dose of saline. Euthanized mice samples of blood, spleen and peritoneal lavage were collected 90, 120, 180 and 300 (T90, T120, T180 and T300) days after inoculation of pristane or saline. Mononuclear cells from peripheral blood (PBMC), PL (PLMC) and splenocytes were obtained by lysis of erythrocytes followed by washings with RPMI medium 1640 and centrifugation, subsequently criopreserved until evaluation by flow cytometry using the appliance GuavaEasyCyteTM HT (Millipore). For this step, cells were unfrozen, washed with RPMI medium 1640 and incubated with monoclonal antibodies against CD3, CD4, CD25, CD28, CD69, CTLA-4, FoxP3, CD14 and Ly6C (BD PharmingenTM). The results were expressed as mean ± SD and Mann-Whitney 11 test was used for statistical analysis, being considered significant p < 0,05. Results: Compared to control animals, SLE pristane-induced animals presented increase of CD4+CD69+ T cells in blood on T90, T120 and T180 (p=0.022, p=0.008 and p=0.010, respectively) and in spleen on T120 (p=0.049), while, in PL, there was reduction of these cells on T120, T180 and T300 (p=0.001, p=0.001 and p < 0.001, respectively). The porcentage of Treg CD4+CD25+FoxP3+ was smaller in blood on T90, T120 and T180 (p=0.018, p=0.012 and p < 0.046, respectively), in spleen on T120 and T180 (p=0.018 and p=0.013), and in PL on T90 and T300 (p=0.008 and p=0.005). Conclusion: Increase of CD4+CD69+ T cell and reduction of CD4+CD25+FoxP3+ Treg expression suggests activated T CD4 cells and loss of peripheral autotolerance in pristane-induced SLE mice. These alterations are similar to observed in human lupus, in order we showed that this model can also be useful in evaluating the mechanisms of cellular activation, peripheral tolerance and homeostatic immune imbalance involved in the LES
198

Eficácia e segurança da suplementação de creatina em pacientes com lúpus erimatoso sistêmico de início juvenil / Efficacy and safety of creatine supplementation in childhood-onset systemic lupus erythematosus

Ana Paula Tanaka Hayashi 26 November 2013 (has links)
Introdução: A suplementação de creatina tem surgido na literatura como uma potencial estratégia terapêutica não farmacológica em diversas condições caracterizadas por disfunções musculares e baixa massa muscular, incluindo as doenças reumatológicas pediátricas. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e a segurança da suplementação de creatina em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico de início juvenil (LESJ). Métodos: Trata-se de um estudo duplo-cego, crossover, balanceado e controlado por placebo. Os voluntários (n = 15) foram randomizados em duas condições que receberam creatina ou dextrose por 12 semanas, interpassadas por um período de washout de 8 semanas. A função muscular foi avaliada por testes de uma repetição máxima (1 RM), Timed-Up-And-Go, Timed-Stands e de preensão manual. Ainda, foram avaliados a composição corporal, os marcadores bioquímicos do remodelamento ósseo, a aptidão aeróbia, os parâmetros de qualidade de vida e a capacidade funcional dos voluntários. As possíveis alterações no consumo alimentar foram avaliadas por três recordatórios alimentares de 24h, enquanto o conteúdo de fosforilcreatina muscular foi avaliado por meio de espectroscopia de fósforo por ressonância magnética (31P-ERM). A segurança da intervenção foi avaliada por parâmetros laboratoriais e por clearance de 51Cr-EDTA e, por fim, os eventos adversos foram registrados durante todo o estudo. Resultados: Não houve diferença significativa no conteúdo intramuscular de fosforilcreatina entre as condições, antes e após as intervenções (creatina - Pré: 20,5 ± 2,6/ Pós: 20,4 ± 4,1; placebo - Pré: 19,8 ± 2,0/ Pós: 20,2 ± 3,2 mmol/kg peso úmido; p = 0,70 para interação entre condições). Ainda, provavelmente, como consequência do conteúdo intramuscular ter se mantido inalterado, não houve diferença significativa entre as condições para todos os parâmetros analisados (p > 0,05). Além do clearance de 51Cr-EDTA não ter sido alterado com a suplementação de creatina, nenhum efeito adverso foi observado. Conclusão: O protocolo de suplementação de creatina (0,1 g/kg/d) por 12 semanas foi bem tolerado e livre de efeitos adversos. Entretanto, a suplementação de creatina não foi eficaz no aumento do conteúdo intramuscular de fosforilcreatina, na melhora da função muscular, aptidão aeróbia, composição corporal e parâmetros de qualidade de vida em pacientes com LESJ / Introduction: Creatine supplementation has emerged as a promising non-pharmacological therapeutic strategy to counteract muscle dysfunction and low lean mass in a variety of conditions, including in pediatric and rheumatic diseases. The objective of this study was to examine the efficacy and safety of creatine supplementation in childhood systemic lupus erythematosus (C-SLE). Methods: C-SLE patients with mild disease activity (n=15) received placebo or creatine supplementation in a randomized fashion using a crossover, double-blind, repeated-measures design. The subjects were assessed at baseline and after 12 weeks in each arm, interspersed by a 8-week washout period. The primary outcomes was muscle function, as assessed by a battery of tests including one-maximum repetition (1-RM) tests, the Timed-Up-And-Go test, the Timed-Stands test, and the handgrip test. Secondary outcomes included body composition, biochemical markers of bone remodeling, aerobic conditioning, quality of life, and physical capacity. Possible differences in dietary intake were assessed by three 24-h dietary recalls. Muscle phosphorylcreatine content was measured through phosphorus magnetic resonance spectroscopy (31P-MRS). The safety of the intervention was assessed by laboratory parameters and kidney function was measured by the 51Cr-EDTA clearance. Additionally, self-reported adverse events were recorded throughout the trial. Results: Intramuscular phosphorylcreatine content was not significantly different between creatine and placebo before or after the intervention (creatine - Pre: 20.5 ± 2.6, Post: 20.4 ± 4.1, placebo - Pre: 19.8 ± 2.0; Post: 20.2 ± 3.2 mmol/kg wet muscle; p = 0.70 for interaction between conditions). In addition, probably as a consequence of the lack of change in intramuscular phosphorylcreatine content, there were no significant changes between placebo and creatine for any muscle function and aerobic conditioning parameters, lean mass, fat mass, bone mass, and quality of life scores (p > 0.05). The 51Cr-EDTA clearance was not altered by creatine supplementation and no side effects were noticed. Conclusion: a 12-week creatine supplementation protocol at 0.1 g/kg/d is well tolerable and free of adverse effects but did not affect intramuscular phosphorylcreatine, muscle function, free-fat mass or quality of life in C-SLE patients with mild disease activity
199

Efeito de um programa de treinamento físico aeróbio supervisionado em crianças com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Exercise training in childhood-onset systemic lupus erythematosus: a controlled randomized trial

Danilo Marcelo Leite do Prado 11 December 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O treinamento físico é considerado como um importante recurso terapêutico no que concerne a melhora da disfunção física observada em adultos com lúpus eritematoso sistêmico. Entretanto, até o momento não há estudos longitudinais que avaliaram os possíveis efeitos terapêuticos de um programa de treinamento físico em crianças e adolescentes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LES-J). OBJETIVO avaliar a segurança e a eficácia de um de um programa de treinamento físico aeróbio supervisionado de 12 semanas no aumento da capacidade cardiorrespiratória em pacientes com LES-J. MÉTODOS: Dezenove crianças e adolescentes com LES-J foram aleatoriamente randomizadas em dois grupos: treinamento físico aeróbio (LESJ TF, n=10; 12,9 + 2,3 anos) e grupo controle (LES-J C, n=9; 13,0 + 1,8 anos). Dez crianças saudáveis (CS) pareadas por idade e peso corporal foram recrutadas como controle. As crianças foram submetidas a um teste de esforço cardiorrespiratório máximo em esteira ergométrica antes e após 12 semanas de intervenção para determinação do consumo de oxigênio de pico (VO2pico), reserva cronotrópica (RC) e a frequência cardíaca de recuperação no primeiro (deltaFCR1) e segundo minuto (deltaFCR2) após exercício. RESULTADOS: Os pacientes com LES-J que não realizaram treinamento físico aeróbio não apresentaram alteração em qualquer dos parâmetros cardiorrespiratórios analisados (p > 0,05). Por outro lado, os pacientes com LES-J que foram submetidos ao programa de treinamento físico aeróbio demonstraram um aumento significativo no tempo de exercício (p = 0,01; TE = 1,07), na velocidade de pico (p = 0,01; TE = 1,08), no VO2 pico (p = 0,04; TE = 0,86), na RC (p = 0,06; TE = 0,83), e na deltaFCR1 e deltaFCR2 (p = 0,003; TE = 1,29 e p = 0,0008; TE = 1,36, respectivamente). Além disso, os parâmetros cardiorrespiratórios foram comparáveis após o período de intervenção entre os pacientes com LES-J submetidos ao treinamento físico aeróbio e os CS, tal como evidenciado pela análise ANOVA (p > 0,05, LES-J TF vs CS). O índice de atividade da doença SLEDAI-2K manteve-se estável ao longo do estudo. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou pela primeira vez que um programa de treinamento físico aeróbio de intensidade moderada sob supervisão pode ser seguro e eficaz no aumento da capacidade cardiorrespiratória e do controle autonômico cardíaco em pacientes com LES-J / INTRODUCTION: Exercise training has emerged as a promising therapeutic strategy to counteract physical dysfunction in adult systemic lupus erythematosus. However, no longitudinal studies have evaluated the effects of an exercise training program in childhood-onset systemic lupus erythematosus (C-SLE) patients. PURPOSE: To evaluate the safety and the efficacy of a supervised aerobic training program in improving the cardiorespiratory capacity in childhood-onset systemic lupus erythematosus (C-SLE) patients. METHODS: Nineteen physically inactive C-SLE patients were randomly assigned into two groups: trained (TR, n=10, supervised moderate-intensity aerobic exercise program) and non-trained (NT, n=9). Gender-, BMI- and age-matched healthy children were recruited as controls (C, n=10) for baseline (PRE) measurements only. C-SLE patients were assessed at PRE and after 12 weeks of training (POST). Main measurements included exercise tolerance and cardiorespiratory measurements in response to a maximal exercise (i.e.: peak VO2, chronotropic reserve [CR], and the heart rate recovery [deltaHRR] (i.e. the difference between HR at peak exercise and at both the first [deltaHRR1] and second [deltaHRR2] minutes of recovery after exercise). RESULTS: The C-SLE NT patients did not present changes in any of the cardiorespiratory parameters at POST (p > 0.05). In contrast, the exercise training program was effective in promoting significant increases in time-to-exhaustion (p=0.01; ES=1.07), peak speed (p=0.01; ES=1.08), peak VO2 (p=0.04; ES=0.86), CR (p=0.06; ES=0.83), and in deltaHRR1 and delta HRR2 (p=0.003; ES=1.29 and p=0.0008; ES=1.36, respectively) in the CSLE TR when compared with the NT group. Moreover, cardiorespiratory parameters were comparable between C-SLE TR patients and C subjects after the exercise training intervention, as evidenced by the ANOVA analysis (p > 0.05, TR vs. C). SLEDAI-2K scores remained stable throughout the study. CONCLUSION: A 3-month aerobic exercise training was safe and capable of ameliorating the cardiorespiratory capacity and the autonomic function in C-SLE patients
200

Associação dos polimorfismos -318C/T, CT60 e A49G do gene CTLA4, R620W do gene PTPN22 e A946T do gene IFIH1 em pacientes pediátricos com doença autoimune tireoidiana e diabetes mellitus tipo 1 / Association of -318C/T, A49G and CT60 polymorphisms of CTLA4 gene, R620W of PTPN22 gene, and A946T of IFIH1 gene in pediatric patients with autoimmune thyroid disease and type 1 diabetes mellitus

Márcia Regina Bedin 12 July 2013 (has links)
As doenças autoimunes da tireoide (DAIT) representadas, principalmente pela doença de Graves (DG) e tireoidite de Hashimoto (TH), apresentam causas multifatoriais, incluindo fatores genéticos e ambientais. Diversos genes estão envolvidos, entre eles CTLA4, PTPN22 e mais recentemente IFIH1, principalmente quando associados a diabetes mellitus tipo 1 (DM1). OBJETIVOS: Determinar a frequência alélica e genotípica dos polimorfismos: -318C/T, A49G e CT60 do CTLA4, R620W do PTPN22 e A946T do IFIH1 em pacientes pediátricos portadores de DG, TH e DM1 associado a TH e em uma população controle normal, e determinar a associação com características clínicas e laboratoriais. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados 142 pacientes menores de 21 anos ao diagnóstico. Os dados clínicos e laboratoriais foram obtidos em prontuário. A genotipagem foi realizada por PCR em tempo real de todos os polimorfismos. Dados clínicos e laboratoriais como sexo, idade de início, bócio, anticorpos anti-GAD, IA2 e IAA e níveis de TRAb e anti-TPO foram analisados. RESULTADOS: Sessenta e dois pacientes foram diagnosticados com DG, com idade média ao diagnóstico (IMD) de 10,8 ± 4,4 anos, sendo 43 do sexo feminino; TH esteve presente em 44 pacientes, sendo 37 meninas, com IMD de 10,3 (± 2,9 anos); e 36 pacientes com DM1 associado a TH, sendo 21 meninas, com IMD de 6,2 (± 4,0 anos) no momento do diagnóstico de DM1 e de 11,6 (± 4,6 anos) ao diagnóstico de TH. O grupo controle foi constituído por 81 indivíduos sem diabetes, função tireoidiana normal e ausência de anticorpos antitireoidianos. Todos os polimorfismos estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. O polimorfismo -318C/T não esteve associado com nenhum dos grupos. O alelo de risco G do polimorfismo A49G foi mais frequente em pacientes com TH (p=0,047) e o genótipo patogênico (AG e GG) foi mais frequente em pacientes com DG (p=0,049). O alelo de risco G do polimorfismo CT60 foi mais frequente apenas em pacientes com DG (p=0,035). O alelo de risco T do polimorfismo R620W foi mais frequente em pacientes com DM1 associado a TH (p=0,043). O alelo de risco T do polimorfismo A946T foi mais frequente em pacientes com DM1 associado a TH (p=0,009), assim como o genótipo patogênico (CT e TT) quando comparado ao grupo controle (p=0,007). Quando agrupamos todas as DAIT, observamos associação com A49G (p=0,024) e R620W (p=0,047). Quando agrupamos apenas pacientes com TH, encontramos diferença no A49G (p=0,018) e no A946T (p=0,041). O polimorfismo CT60 foi associado com menor duração da terapia medicamentosa no grupo DG (p=0,004), mas não com os níveis de TRAb ou presença de bócio. No DM1 com HT, o alelo de risco do A49G foi mais frequentemente encontrado no sexo masculino (p=0,04); R620W foi relacionado com a presença de bócio (p=0,03), enquanto A946T foi associado com níveis de anti-TPO mais baixos (p=0,047). Os níveis de anti-GAD, IA2 e Resumo IAA não foram associados aos polimorfismos. CONCLUSÃO: Encontramos associações genéticas diferentes entre os pacientes com DAIT, sugerindo que as crianças possuem provavelmente padrões genéticos distintos, apesar do menor tempo de exposição a fatores ambientais / Autoimmune thyroid diseases (AITD) represented by Graves\' disease (GD) and Hashimoto\'s thyroiditis (HT), have multifactorial causes, including genetic and environmental factors. Several genes are involved, including CTLA4, PTPN22 and more recently IFIH1, especially when associated with type 1 diabetes (T1D). OBJECTIVES: To determine the allelic and genotypic frequencies of the polymorphisms: -318C/T, A49G and CT60 of CTLA4, R620W of PTPN22 and A946T of IFIH1 in pediatric patients with GD, HT and T1D associated with HT and in a control population and determine association with clinical and laboratory features. MATERIAL AND METHODS: We studied 142 patients under 21 years at diagnosis. Clinical and laboratory data were obtained from medical records. Genotyping was performed by real time PCR for all polymorphisms. Clinical and laboratory data were analyzed, such as gender, age of onset, goiter, anti-GAD, IA2 and IAA levels and TRAb and anti-TPO levels. RESULTS: Sixty-two patients were diagnosed with GD, with mean age at diagnosis (MAD) of 10.8 ± 4.4 years, 43 females; HT was present in 44 patients, 37 girls, MAD 10.3 (± 2.9 years) and type 1 diabetes associated with HT was present in 36 patients, 21 girls, MAD 6.2 (± 4.0 years) at diagnosis of T1D and 11.6 (± 4.6 years) at diagnosis of HT. Control group consisted of 81 subjects without diabetes, normal thyroid function and absence of antithyroid antibodies. All polymorphisms were in Hardy-Weinberg equilibrium. The polymorphism -318C/T was not associated with any of the groups. The risk allele G of A49G polymorphism was more frequent in patients with HT (p=0.047) and the pathogenic genotype (AG and GG) was more frequent in patients with GD (p=0.049). The risk allele G of CT60 polymorphism was more frequent only in patients with GD (p=0.035). The risk allele T of R620W polymorphism was more frequent in patients with T1D associated with HT (p=0.043). The risk allele T of A946T polymorphism was more frequent in patients with T1D associated with HT (p=0.009), as well as the pathogenic genotype (CT and TT) compared to control group (p=0.007). When all AITD is grouped, we observed association with A49G (p=0.024) and R620W (p=0.047). Only when patients with HT are grouped, we found differences in A49G (p=0.018) and A946T (p=0.041). CT60 polymorphism was associated with a shorter duration of drug therapy on GD group (p=0.004), but no association with TRAb levels or presence of goiter were found. In T1D with HT, the risk allele of A49G was more often found in males (p=0.04); R620W was associated with presence of goiter (p=0.03), while A946T was associated with anti-TPO levels (p=0.047). The anti-GAD, IAA and IA2 levels were not associated with any polymorphisms. CONCLUSION: We found different genetic associations among patients with AITD, suggesting that children are likely to have distinct genetic background, despite shorter exposure to environmental factors

Page generated in 0.0645 seconds