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Aplicação de descritores topológicos e modelos estatísticos para o descobrimento de potenciais antagonistas da integrina alfa4 beta1 / Topological descriptors and statistical models applied to the discovery of potential alpha4 beta1 integrin antagonists

Silva, Gilberto Ferreira da January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-24T19:31:30Z No. of bitstreams: 1 Gilberto Ferreira da Silva_Tese.pdf: 10525757 bytes, checksum: fed4f4587ca5231f5b7517d0ec5bee91 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-24T19:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gilberto Ferreira da Silva_Tese.pdf: 10525757 bytes, checksum: fed4f4587ca5231f5b7517d0ec5bee91 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Vice Direção de Ensino, Informação e Comunicação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Doenças autoimunes abrangem uma grande variedade de desordens inflamatórias, até hoje consideradas incuráveis, tais como Artrite Reumatoide, Asma, Colite Ulcerativa, Doença de Crohn, Esclerose Múltipla, Hepatite Autoimune, e outras. Elas são caracterizadas pelo acúmulo exagerado e desmotivado de leucócitos em alguns órgãos, atacando células sadias do próprio organismo, lesionando e destruindo tecidos importantes. As integrinas, receptores glicoproteínicos expressos na superfície dos leucócitos, têm papel importante nesse processo: elas modulam a adesão dos leucócitos através da interação com seus ligantes primários, VCAMs (Vascular Cell Adhesion Molecules), expressos no tecido afetado. A interação integrina/ligante é que viabiliza a migração do leucócito do vaso sanguíneo para o interior do tecido. Sendo assim, uma alternativa terapêutica promissora, ainda sob investigação, para essas doenças é a administração de antagonistas, moléculas que tenham afinidade pelas integrinas de modo a se ligar a elas preferencialmente aos ligantes primários, dessa maneira inibindo a passagem dos leucócitos para o sítio da inflamação. No caso de Artrite Reumatoide, Asma e Esclerose Múltipla, a integrina de maior importância é a α4β1, para a qual uma boa quantidade de antagonistas já foi identificada. Infelizmente, porém, por variados motivos, nenhuma dessas drogas tem viabilidade para aplicação a seres humanos. Um indicador quantitativo da capacidade, exibida por uma droga, de inibir determinado processo biológico ou bioquímico é o índice IC50, definido pelo FDA como "a concentração (dessa droga) requerida para a inibição de 50% do processo in vitro". A partir, pois, de uma lista, compilada da literatura, de moléculas com capacidade, já experimentalmente quantificada, de antagonismo à integrina α4β1, nós participamos da busca de novos antagonistas construindo e aplicando modelos estatísticos de estimativa do índice IC50 para novas moléculas. As ferramentas que usamos são oriundas da Topologia Molecular, um campo de pesquisas da Teoria dos Grafos em Química, que busca inferir quantitativamente características importantes das moléculas a partir da topologia (vértices, arestas, adjacências, etc.) de grafos correspondentes a essas moléculas. / Autoimmune diseases cover a large variety of inflammatory disorders like Rheumatoid Arthritis, Asthma, Ulcerative Colitis, Crohn Disease, Multiple Sclerosis, Autoimmune Hepatitis, and others. To date, all them seem to be incurable. They are characterized by excessive and unnecessary accumulation of leukocytes in healthy organs, attacking the body's own healthy cells, injuring and destroying important tissues. Integrins, glycoprotein receptors expressed on the surface of leukocytes, play an important role in this process: they modulate leukocyte adhesion and migration from the blood vessel into the tissue through interaction with its ligands primary VCAMs (Vascular Cell Adhesion Molecules), expressed in the affected tissue. Thus, a promising alternative treatment for those diseases, still under investigation, is the administration of antagonists: molecules that bind to integrins with affinity comparable to that of their primary ligands, thereby inhibiting the migration of leukocytes to the site of inflammation. For rheumatoid arthritis, asthma and multiple sclerosis, the most important integrin is α4β1, for which several antagonists have been identified and published. Unfortunately, for various reasons, none of these drugs is feasible for application to humans; this way, the search for new antagonists is still active. A quantitative indicator of the ability of a drug to inhibit a biological or biochemical process is the IC50 index, defined by the FDA as "the concentration (of the drug) required for 50% inhibition of process in vitro". We perform participate in the search for new α4β1 antagonists by: starting with a list of antagonists compiled from the literature with their experimentally evaluated IC50 evaluated experimentally compiled from the literature, we build and apply statistical models to estimate the IC50 index for new molecules. We use tools derived from molecular topology, a research field of research of Chemical Graph Theory, which aims to infer quantitatively important characteristics of the molecules from the topology (vertices, edges, adjacencies , etc.) of the graphs corresponding to these molecules.
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Efeito neuroprotetor do pramipexol, agonista de receptores dopaminérgicos D2/D3, nos modelos de esclerose múltipla e de depressão

Lieberknecht, Vicente January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345666.pdf: 3373156 bytes, checksum: 7027682a29338f16909d04b013f2baf4 (MD5) Previous issue date: 2016 / As doenças de Parkinson, de Alzheimer e esclerose múltipla (EM), bem como os transtornos de humor, como a depressão, apresentam componentes inflamatórios. As células do sistema imune possuem 5 receptores que respondem ao neurotransmissor dopamina, os quais modulam diferentemente a inflamação. Assim, é esperado que o pramipexol (PPX), um agonista de receptores dopaminérgicos (D2/D3), tenha efeito imunomodulatório. Para testar essa hipótese foram utilizados dois modelos que causam neuroinflamação: a) a encefalomielite autoimune experimental (EAE), modelo de esclerose múltipla e b) a administração periférica de lipopolissacarídeo (LPS), modelo de transtorno depressivo maior. A EAE foi induzida em camundongos C57BL/6 através da administração do peptídeo 35-55 da glicoproteína de mielina oligodendroglial e o PPX (0,1 e 1 mg/kg/dia) foi administrado pela via intraperitoneal por 40 dias. A dose de 1 mg/kg inibiu completamente o surgimento dos sinais motores induzidos pela EAE, além de prevenir a desmielinização na medula espinhal. Além disso, o PPX teve um forte efeito anti-inflamatório, confirmado através da redução da infiltração de células inflamatórias, da ativação astroglial na medula espinhal, e da redução nos níveis de IL-17 nos linfonodos. Além disto, o PPX reverteu várias alterações induzidas pela EAE na medula espinhal e no estriado, incluindo a redução nos níveis de a-sinucleína, o aumento nos níveis de parkina, alteração na enzima glutationa peroxidase e a produção de espécies reativas de oxigênio. Em conjunto os dados sugerem que o PPX deve ser estudado como um possível agente farmacológico para tratar a EM. No modelo de depressão induzida por inflamação periférica através da injeção de LPS em camundongos Swiss, o PPX (1 mg/kg), foi administrado por 7 dias por via intraperitoneal. Uma hora após a última aplicação de PPX, injetou-se LPS (0,1 mg/kg) via intraperitoneal, 24 h depois foi dado início aos testes comportamentais. O LPS induziu comportamento tipo-depressivo no teste do nado forçado e no splash test, sem alterar a locomoção no teste do campo aberto. Também foi observado o aumento de Interleucina-1ß e adutos de 3-nitrotirosina no hipocampo dos animais tratados com LPS. Todos estes parâmetros foram revertidos pelo PPX, indicando que o PPX é capaz diminuir os eventos inflamatórios que podem estar associados ao comportamento tipo-depressivo. Os antagonistas de receptores dopaminérgicos, haloperidol e sulpirida, não reverteram o efeito tipo-antidepressivo do PPX, indicando que a atuação do PPX parece não ser mediada por estes receptores. Em conjunto, os dados sugerem que o PPX é capaz de causar uma forte diminuição em processos inflamatórios, tanto no modelo de EAE como no modelo de depressão, o que pode ser o mecanismo responsável por sua ação. Porém, mais estudos são necessários para confirmar esta hipótese.<br> / Abstract : Neurologic diseases as Parkinson's, Alzheimer's and multiple sclerosis (MS) as well as mood disorders, like major depression, present inflammatory components. Immune cells express 5 different dopamine receptors, which are known to modulate inflammation. In this context, it is expected that pramipexole (PPX), a dopamine D2/D3 receptor agonist, would have an immunomodulatory effect. To evaluate this hypothesis two neuroinflammatory disease models were used, the experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE), a mice model of MS, and the peripheral administration of lipopolysaccharide (LPS), a mice model of major depression disorder (MDD). EAE was induced in C57Bl/6 mice by the injection of the 35-55 peptide of myelin oligodendroglial glycoprotein. PPX (0.1 and 1 mg/kg) was administered by intraperitoneal route for 40 days. The dose of 1 mg/kg of PPX completely abolished motor impairment induced by EAE, and prevented medular demyelination. Besides, PPX had a marked anti-inflammatory effect, which was observed by reduction of inflammatory cells infiltration, astroglyal activation, and by decreasing IL-17 levels in lymph nodes. Besides, PPX reversed several alterations in the spinal cord and striatum induced by EAE, inclunding reduction in a-synuclein levels, enhancement of parkin levels, alteration in glutathione peroxidase activity and reactive oxygen species production. Together, these results suggest that PPX can be studied as a potential drug for MS treatment. In the MDD model induced by peripheral inflammation induced with the bacterial lipopolysacchired (LPS) administration in Swiss mice, PPX (1 mg/kg) was administered for 7 days by intraperitoneal route. One hour after the last PPX injection, LPS (0.1 mg/kg) was administered intraperitoneally, and 24 h later behavioral analysis were performed. LPS induced depressive-like behavior in the forced swimming test and splash test, without locomotor alterations in the open field test. It was also observed enhancement of Interleukin-1ß and 3-nitrotyrosin protein adducts in mice hippocampus of LPS treated animals. PPX reversed all these alterations, indicating that PPX can prevent the inflammatory events related to the depressive-like behavior. Interestingly, the dopamine receptor antagonists, haloperidol and sulpiride, did not reverse the PPX antidepressant-like effect in the forced swimming test, indicating that PPX effect seems to be unrelated by these receptors. Together, these results suggest that PPX present a marked antiinflammatory action, in both EAE and LPS models, suggesting that this could be the mechanism of action of PPX. Nevertheless, further studies are required to confirm this hypothesis.
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Mulheres com l?pus eritematoso sist?mico: sintomas depressivos e apoio social percebido

Santos, L?cia Maria de Oliveira 25 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-08T20:36:43Z No. of bitstreams: 1 LuciaMariaDeOliveiraSantos_DISSERT.pdf: 1117679 bytes, checksum: b534802cf25f161fce0c6edc89f67851 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-11T19:00:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuciaMariaDeOliveiraSantos_DISSERT.pdf: 1117679 bytes, checksum: b534802cf25f161fce0c6edc89f67851 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-11T19:00:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuciaMariaDeOliveiraSantos_DISSERT.pdf: 1117679 bytes, checksum: b534802cf25f161fce0c6edc89f67851 (MD5) Previous issue date: 2015-05-25 / O L?pus Eritematoso Sist?mico (LES) ? uma doen?a autoimune cr?nica, rara, multissist?mica, com um padr?o muito heterog?neo de manifesta??es cl?nicas e sorol?gicas. O paciente, al?m de sofrer agravos f?sicos e no funcionamento fisiol?gico, tamb?m pode enfrentar uma s?rie de problemas psicossociais. Pesquisas apontam que o LES pode acarretar danos importantes no ?mbito psicol?gico, principalmente com presen?a de ansiedade e depress?o. O American College of Rheumatology (ACR), em 1999, prop?s a defini??o de 19 s?ndromes cl?nicas neuropsiqui?tricas atribu?das ao LES. A depress?o, portanto, encontra-se entre os transtornos de humor e ? uma das manifesta??es psiqui?tricas mais comuns nesse grupo, sendo encontrada com maior frequ?ncia nesses pacientes do que na popula??o em geral. Estudos tamb?m sugerem que o apoio social desempenha um papel importante no desenvolvimento de estrat?gias de enfrentamento, na gest?o do LES e na depress?o. Assim, este estudo tem como objetivo geral verificar a associa??o entre sintomas depressivos e apoio social percebido em pacientes com LES. Os objetivos espec?ficos voltaram-se ?: investigar a preval?ncia de sintomas depressivos; investigar o apoio social percebido e verificar se h? associa??o entre a depress?o, o apoio social e vari?veis sociodemogr?ficas. Utilizou-se um question?rio sociodemogr?fico, a Escala de Depress?o de Beck e a Escala de Apoio Social Percebido. A an?lise foi realizada atrav?s das estat?sticas descritiva e inferencial. A amostra final foi de 79 mulheres com LES, com uma m?dia de idade de 35,7 anos. Destas, 44 (55,7%) eram casadas. Apenas 6 (7,59%) haviam terminado o ensino superior e 32 (40,51%) ainda n?o finalizaram o ensino m?dio. Setenta e uma (89,87%) tinha renda abaixo de tr?s sal?rios m?nimos e 71 (89,87) praticavam alguma religi?o, sendo a cat?lica (67,71%) a mais mencionada pelas participantes. Do total da amostra, 37 (46,74%) j? haviam sido diagnosticadas h? mais de 7 anos, sendo que 25 (31,65%) tinham LES h? mais de 10 anos. Apenas 19 (24,05%) desenvolviam alguma atividade laboral. Quarenta e duas (53,17%) apresentaram n?veis de sintomas depressivos de leve a grave e 51 (64,46%) referiram n?veis de dor igual ou acima de 5. Encontrou-se associa??o significativa entre sintomas depressivos e dor (p=0,013) e sintomas depressivos e atividade laboral (p=0,02). Quando se verificou a percep??o de apoio social, os resultados mostraram n?veis altos pelas participantes do estudo. Atrav?s do teste de correla??o de Spearman, encontrou-se forte correla??o entre sintomas depressivos e apoio social (p= 0,000037) de modo que quanto maior a frequ?ncia de apoio menor os escores de depress?o. Esses achados s?o relevantes porque sintomas depressivos nos pacientes com LES t?m um car?ter multicausal e multifatorial e podem permanecer despercebidos, pois muitos deles se confundem com as manifesta??es da doen?a. Tal fato exige dos profissionais uma avalia??o cuidadosa, n?o apenas no ?mbito cl?nico, mas tamb?m considerando outros fatores de ordem psicossociais que podem estar atuando no surgimento ou mesmo agravamento dos sintomas. Esses resultados tamb?m corroboram com outros estudos, os quais n?o apenas confirmam o papel preditivo do apoio social nos aspectos f?sicos, mas tamb?m psicol?gicos. Nesse sentido, os profissionais de sa?de que atuam nesta ?rea, podem desenvolver a??es que fortale?am as dimens?es de apoio social, pautando-se em interven??es bem-sucedidas j? em curso ou, a partir da fala dos pacientes com LES, construir pr?ticas de cuidado que estejam de acordo com as necessidades, peculiaridades e disponibilidade desse grupo. / Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is a chronic autoimmune disease, rare, multisystem, with a very heterogeneous clinical and serological manifestations standard. The patient, in addition to suffering injuries on his physical and physiological functioning, may also face a number of psychosocial problems. Research indicates that SLE can cause significant damage to the psychological realm, especially with the presence of anxiety and depression. In 1999, the American College of Rheumatology (ACR), proposed the establishment of 19 neuropsychiatric clinical syndromes attributed to SLE. Depression lies between mood disorders and is one of the most common psychiatric manifestations in this group, being found more frequently in these patients than in the general population. Studies also suggest that social support plays an important role in the development of coping strategies, in SLE management and depression. This study has as main objective verify the association between depressive symptoms and perceived social support in patients with SLE. The specific objectives turned to: investigte the prevalence of depressive symptoms; investigate the perceived social support and verify if there is an association between depression, social support and sociodemographic variables. We used a sociodemographic questionnaire, the Beck Depression Scale, and the Perceived Social Support Scale. The analysis was performed through descriptive and inferential statistics. The final sample could count with 79 SLE women, with an average age of 35.7 years. 44 (55.7%) of the participants were married. Only 6 (7.59%) had completed higher education and 32 (40.51%) have not finished high school. Seventy-one (89.87%) had an income below three minimum salaries and 71 (89.87) practiced a religion, and the Catholic (67.71%) was the most mentioned by them. Of the total sample, 37 (46.74%) had been diagnosed SLE more than 7 years before, and 25 (31.65%) had the disease for more than 10 years. Only 19 (24.05%) had some work activity. Forty-two of them (53.17%) had depressive symptoms levels from mild to severe, and 51 (64.46%) reported pain levels of 5, or above. The study found a significant association between depressive symptoms and pain (p = 0.013) and depressive symptoms and work activity (p = 0.02). When we examined the perception of social support, the results showed high levels among participants. Using the Spearman correlation test we found a strong correlation between depressive symptoms and social support (p= 0,000037). It means that the higher the frequency of support, the lower the score of depression. These findings are relevant because depressive symptoms in patients with SLE have a multicausal and multifactorial character and may remain unnoticed, since many of them are confused with the manifestations of the disease. This fact requires a careful assessment from professionals, not only in the clinical setting, but also considering other psychosocial reasons, that may be influencing the emergence or worsening of symptoms. These results also corroborate other studies, which not only confirm the predictive role of social support in the physical wellbeing, but also in the psychological.
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Avaliação da capacidade reguladora de células tronco mesenquimais endometriais no modelo de encefalomielite experimental automimune. / Evaluation of the regulatory capacity of endometrial mesenchymal stem cells in the experimental autoimmune encephalomyelitis model.

Carolina Manganeli Polonio 13 July 2017 (has links)
A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica desencadeada por células T autorreativas contra antígenos proteicos da mielina. A encefalomielite experimental autoimune é o modelo murino mais utilizado para o estudo da EM. As tubas uterinas e o útero de camundongos fêmeas são órgãos ricos em células mesenquimais que são pouco utilizadas em estudos. Dessa forma, no presente projeto, caracterizamos a obtenção dessa população e avaliamos sua capacidade imunossupressora utilizando o modelo de EAE. Observamos que o tratamento é capaz de modular o perfil de linfócitos T CD4+ durante sua ativação nos linfonodos, induzindo o direcionamento para a subpopulação Tr1 e atenuando as Th1 e Th17. Assim, houve uma diminuição do número de células infiltrantes no SNC associado a uma menor ativação de células da microglia. Em conjunto, demostraramos que as meMSC utilizadas como tratamento são capazes de atrasar o desenvolvimento da EAE e, portanto, evidenciando o caráter imunomodulador das MSCs derivadas do endométrio, chamando a atenção para seu potencial terapêutico. / Multiple sclerosis is a chronic inflammatory disease triggered by autoreactive T cells against myelin protein. Experimental Autoimmune Encephalomyelitis is the most commonly used murine model for the study of MS. The uterine tubes and uterus of female mice are organs rich in mesenchymal cells which are rarely used. Thus, in the present work, we characterized the extraction of this population and evaluated its immunosuppressive capacity using the EAE model. We observed that the meMSC treatment is capable of modulating the CD4 T lymphocyte profile during its activation in the lymph nodes, inducing the expansion of the Tr1 subpopulation and attenuating Th1 and Th17. Consequently, there was a decrease in the number of infiltrating cells in the CNS associated with a reduction of microglial activation. Taken together, our results demonstrated that the meMSCs used as treatment are capable of delaying the development of EAE, therefore, evidencing its immunomodulatory features drawing attention to its therapeutic potential.
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Evidencias de doença tireoideana cronica subclinica em portadoras da sindrome de Turner / Evidences for subclinical chronic thyroid disease in patients with Turner Syndrome

Medeiros, Carla Campos Muniz 14 December 2005 (has links)
Orientadores: Andrea Trevas Maciel-Guerra, Maria Tereza Matias Baptista / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T23:00:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Medeiros_CarlaCamposMuniz_D.pdf: 7332353 bytes, checksum: 7ff870527a489358a7cea8fc82f3b9b0 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O seguimento de pacientes com síndrome de Turner (ST) fteqüentemente revela alterações transitórias, recorrentes e assintomáticas de TSH e(ou) hormônios tireoideanos (HT). O objetivo deste trabalho foi avaliar estrutura e função da tireóide de portadoras da ST com história de alterações subclínicas nas concentrações hormonais. A casuística incluiu 17 pacientes com 5,92 a 22,58 anos (média: 14,64). Na primeira avaliação, foram realizadas mensurações das concentrações séricas de TSH, T4 livre,T3 totale anticorpos anti-TPO e anti-Tg, ultra-sonografia (USG) e cintilografia. As pacientes foram seguidas durante dois anos com mensurações semestrais de hormônios e anticorpos e, ainda, nova USG na avaliação final. Doze compareceram às cinco consultas previstas, das quais 11 foram submetidas às duas USG e à cintilografia. Houve alterações de TSH e(ou) HT em 14 casos, em cinco dos quais foi necessário introduzir tratamento para hipotireoidismo (quatro) ou hipertireoidismo (um). Ao final do estudo, dez das 17 pacientes tinham anticorpos presentes naquele momento ou nos exames anteriores. Na avaliação inicial (16 pacientes), só uma paciente teve USG totalmente normal, e todas as demais apresentavam alterações volumétricas (tireomegalia em 14). Na segunda USG (15 casos), quartoze apresentavam alterações volumétricas. Nas duas avaliações, oito pacientes apresentavam outras alterações compatíveis com doença crônica da tireóide, particularmente heterogeneidade do parênquima. A cintilografia foi normal em 13/16 casos. Na primeira e na última avaliação, o achado de alterações nas concentrações hormonais foi independente da idade, do tempo decorrido desde a primeira alteração funcional, do volume da tireóide, da presença de anticorpos, da gravidade das anomalias à USG e de alterações cintilográficas. A comparação entre aquelas com nenhuma ou uma alteração à USG e aquelas com duas ou mais alterações à USG também não mostrou diferenças significativas em relação à idade, ao tempo de evolução e ao volume. Por outro lado, na última avaliação houve associação significativa entre a presença de anticorpos (atual ou pregressa) e o maior comprometimento da tireóide à USG. Esses resultados reforçam que as alterações subclínicas observadas nessas pacientes com ST decorram de doença tireoideana crônica, auto-imune / Abstract: Ihe folIow up of patients with Iumer syndrome (IS) trequently reveals transient, recurrent and asymptomatic variations of ISH andeor) thyroid hormones (IH). Ihe aim of this work was to evaluate thyroid structure and function in patients with IS who had had episodes of subclinical abnormalities of TSH and(or) TH. Our sample comprised 17 patients aged 5.92 to 22.58 years (mean: 14.64). In the first evaluation, serum levels of TSH, free T4, total T3, anti-thyroid peroxidase and anti-thyroglobulin antibodies were determined, and thyroid ultrasound (US) and scintigraphy were done. Ihe patients were followed each six months for two years with measurement of TSH, TH and thyroid antibodies, and another US was done at the end of the study. Iwelve patients attended all five consultations, and 11 were subject to both US and scintigraphy. In 14 cases there were abnormal ISH andeor) IH levels, and five patients had to be treated due to hypothyroidism (four) or hyperthyroidism (one). At the end ofthe study, ten patients had thyroid antibodies at that moment or in clinical history. In the first US (16 patients), only one patient had a totally normal examination, and alI the others had abnormal thyroid volume (thyromegaly in 14 cases). In the second US (15 patients), alI had abnormal thyroid volume. In both examinations, eight patients had other features compatible with chronic thyroid disorder, particularly heterogeneous echogenicity. Scintigraphy was normal in 13/16 cases. In the first and last evaluations, the finding of abnormal TSH and(or) IR levels was independent of age, length of time since the first episode was detected, and thyroid volume, and was also not associated with thyroid autoantibodies, severity of abnormalities at US, and abnormal scintigraphic findings. Ihe comparison between those with one or no US abnormalities and those with two or more findings did not reveal significant differences of age, length of time since the first episode was detected and thyroid volume. However, in the last US there was a significant association between thyroid antibodies and major US abnormalities. Ihese results indicate that subclinical abnormalities on TSH andeor) TH levels in TS are due to chronic autoimmune thyroid disease / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Pediatria
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Avaliação da captação tireoidiana de sestamibi-99m Tc em individuos eutireoidianos e em portadores de doença tireoidiana auto-imune / 99m Tc-sestamibi thyroid uptake in euthyroid individuals and in patients with autoimmune thyroid disease

Santos, Allan de Oliveira 28 March 2006 (has links)
Orientadores: Celso Dario Ramos, Denise Engelbrecht Zantut-Wittmann / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T23:42:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_AllandeOliveira_D.pdf: 19625404 bytes, checksum: 8c30ac3124c78a37e36fb80042a4ab61 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução: Múltiplos radioisótopos estão disponíveis para avaliar pacientes com doença tireoidiana. O iodeto radioativo e o pertecnetato-99m Tc são os traçadores mais utilizados com esta finalidade. Outros radiofármacos, como por exemplo, o sestamibi-99mTc também são captados pela glândula tireóide normal. No entanto, a biocinética de captação tireoidiana de sestamibi-99mTc está pouco estudada na literatura, tanto em indivíduos eutireoidianos, quanto nos portadores de doenças tireoidianas auto-imunes. Objetivos: Investigar a biocinética de captação tireoidiana de sestamibi-99mTc em voluntários eutireoidianos (VEs) e em portadores de doenças tireoidianas auto-imunes e determinar o melhor intervalo de tempo entre a injeção e a obtenção de imagens para o cálculo da captação tireoidiana de sestamibi-99mTc. Material e Métodos: Quarenta voluntários eutireoidianos (VEs), 30 pacientes com doença de Graves (DG), 15 pacientes com a forma atrófica da tireoidite de Hashimoto (THA) e 15 com a forma hipertrófica da tireoidite de Hashimoto (THH) foram submetidos a cintilografia de tireóide com sestamibi-99mTc. Imagens dinâmicas por 20 minutos e imagens estáticas na projeção anterior da região cervical foram adquiridas aos 20, 60 e 120 minutos após injeção do traçador. O tempo de captação tireoidiana máxima (Tmax), o T1/2 de clareamento tireoidiano e os valores de captação tireoidiana de sestamibi-99mTc aos 5, 20, 60 e 120 minutos foram obtidos e comparados nos quatro grupos. Todos os indivíduos foram submetidos a coleta de amostra sangüínea periférica para dosagem de TSH-us, T4 livre, T3 e anticorpos antitireoidianos. Os pacientes com DG foram também submetidos a cintilografia de tireóide com pertecnetato-99mTc. Resultados: O Tmax foi de aproximadamente cinco minutos nos quatro grupos. O T1/2 nos VEs foi semelhante ao obtido no grupo de pacientes com DG e foi menor do que os valores obtidos nos pacientes com tireoidite de Hashimoto (formas atrófica e hipertrófica). O valor da captação de cinco minutos nos VEs (média ± desvio-padrão) foi de 0,13% ± 0,05%. A captação de cinco minutos foi maior no grupo de pacientes com DG do que entre os Ves (p<0,001) e apresentou correlação positiva com os níveis séricos de T4 livre (r=0,63) e com a captação de pertecnetato-99mTc (r=0,68). A captação de sestamibi-99mTc no grupo de pacientes com THH foi mais elevada do que no grupo de pacientes com THA (p=0,0003) e do que entre os VE (p= 0,0020). A captação entre os pacientes com a forma atrófica da TH foi inferior à observada entre os VE (p=0,0001). Conclusões: O intervalo de tempo ideal entre a injeção e o cálculo da captação tireoidiana de sestamibi-99mTc é de 5 minutos. A captação aos 5 minutos diferencia indíviduos eutireoidianos de pacientes com DG. Existe forte correlação entre a captação tireoidiana de sestamibi-99mTc e a de pertecnetato-99mTc em pacientes com DG. A captação reduzida de sestamibi-99mTc em pacientes com THA é provavelmente secundária à destruição glandular e à fibrose. O infiltrado inflamatório e a alta densidade de mitocôndrias nos tireócitos possivelmente explicam a captação aumentada de sestamibi-99mTc em pacientes com DG e THH / Abstract: We investigated the 99mTc-sestamibi biokinetics in the thyroid of euthyroid volunteers (EV) and in autoimmune thyroid diseases and determined the best time interval between 99mTc-sestamibi injection and uptake calculation. Forty EV, 30 patients with Graves¿ disease (GD), 15 with atrophic Hashimoto¿s thyroiditis (AHT) and 15 with hypertrophic Hashimoto¿s thyroiditis (HHT) were submitted to 99mTc-sestamibi thyroid scintigraphy. Dynamic images for 20 minutes and static images after 20, 60 and 120 minutes of injection were acquired. Five, 20, 60 and 120 minute-uptake, time to maximal uptake (Tmax) and T1/2 of tracer clearance were calculated. Thyroid hormones and antibodies were measured. GD patients were also submitted to 99mTc-pertechnetate uptake. Tmax was approximately 5 minutes in the 4 groups. The mean T1/2 value for EV was similar to GD value and lower than HHT and AHT values. Mean and SD of 5-minute uptake were 0.13% and 0.05% for EV. GD 5-min uptake was higher than EV uptake (p<0.001) and correlated with FT4 (r=0.63) and with 99mTc-pertechnetate uptake (r=0.68). HHT uptake was higher than AHT uptake (p=0.0003) and EV uptake (p= 0.0020). AHT uptake was lower than EV uptake (p=0.0001). Five minutes is the optimal time interval between 99mTc-sestamibi injection and thyroid uptake calculation. Five-min uptake differentiates euthyroid individuals from GD patients. There is a high correlation between 99mTc-sestamibi and 99mTc-pertechnetate uptake in GD. The reduced 99mTc-sestamibi uptake in AHT patients is probably due to glandular destruction and fibrosis. Inflammatory infiltrate and high mitochondrial density in thyrocytes possibly explain the increased uptake in GD and HHT / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Influencia do acetato de glatiramer (AG) sobre a estabilidade sinaptica e reação glial durante o curso da EAE e apos avulsão de raizes motoras / Influence of Glatiramer acetate on the synaptic stability and glial reaction during the EAE and after motor root avulsion

Scorisa, Juliana Milani 06 October 2009 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T23:40:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scorisa_JulianaMilani_M.pdf: 9066155 bytes, checksum: eeedb401f741bc20f84fb7bef0f7b21d (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A Esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, desmielinizante do sistema nervoso central (SNC). Sua etiologia é desconhecida, porém, sua progressão se deve a ocorrência de uma importante resposta auto-imune. O acetato de glatirâmer (AG) é um medicamento utilizado em pacientes com esclerose múltipla e é constituído por um copolímero de 4 peptídeos homólogos à proteína básica da mielina (MBP), capaz de diminuir a exacerbação e o número lesões da doença. Pouco se sabe sobre o impacto do tratamento com AG sobre o SNC, principalmente, se este medicamento influencia na estabilidade das sinapses medulares durante o curso da doença. Uma molécula importante para a manutenção do SNC é o complexo de histocompatibilidade principal de classe (MHC I), que participa na regulação homeostática e função sináptica. Para este estudo, utilizamos o modelo animal da EM, a Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE) e a avulsão de raízes motoras da medula espinhal para investigar a plasticidade sináptica e reatividade glial sobre o efeito do AG no SNC. A doença (EAE) foi induzida em camundongos C57BL/06 que foram dividivos em 4 grupos. Trinta animais foram submetidos à EAE e tratados com AG, sendo 15 tratados até o surto da doença e 15 tratados até a fase de remissão dos sinais clínicos. Para o grupo placebo, 30 animais foram tratados com solução salina e foram divididos também em 2 sub-grupos, com 15 animais tratados até o surto e 15 tratados até a remissão. Já a avulsão (AV) foi realizada em 20 ratos Lewis que foram divididos em 2 grupos com 10 animais cada, um grupo tratado com AG e um grupo tratado com placebo (salina) por 14 dias. Os resultados dos camundongos submetidos a EAE foram analisados por imunoistoquímica (n=5) e Western blotting (n=5). Uma análise qualitativa dos motoneurônios medulares e suas aferências também foi realizada através de microscopia eletrônica de transmissão (n=5). Os ratos avulsionados (n=20) foram divididos em grupos de 10 animais para o estudo imunoistoquímico e 10 para avaliação neuronal. Os resultados mostram que o AG tem a capacidade de diminuir a expressão de MHC classe I nos camundongos com EAE e nos ratos submetidos AV; também influencia a manutenção de sinapses e regula parte do processo inflamatório desenvolvido pela doença ou pela lesão mecânica. Houve uma diminuição, em ambos os experimentos (EAE e avulsão), da expressão da proteína astrocitária, GFAP- glial fibrillary acidic protein, assim como uma diminuição da reatividade microglial observada por Iba-1. Através da imunomarcação das sinapses na coluna anterior da medula espinhal, pode-se observara maior preservação desses inputs nos animais tratados. A avaliação da sobrevivência neuronal realizada nos ratos submetidos à AV também mostrou maior preservação de motoneurônios nos animais tratados. Portanto, o AG parece exercer um papel relevante no SNC diminuindo a expressão de MHC I e proporcionando melhor estabilidade sináptica e preservação neuronal, tanto em uma situação de lesão autoimmune quanto após traumas mecânicos no SNC / Abstract: Multiple sclerosis (MS) is an inflammatory and demyelinating disease, which etiology is unknown. Although it is the result of a major autoimmune response. The Glatiramer acetate (GA) is a drug used to treat MS and is composed by four peptides homologous to the myelin basic protein (MBP), that is able to reduce the exacerbation and injuries to the CNS. Nevertheless it is possible that GA develops a direct effect on the CNS by modulating the expression of the major histocompatibility complex of class I (MHC I), which has recently been involved in the synaptic plasticity process. For this study an animal model for MS was used, namely the experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) as well as the spinal motor root avulsion (AV) was used to investigate the synaptic plasticity and glial react in the CNS after GA treatment. EAE was induced in C57BL/6 mice which were divided into 4 groups. Thirty animals were induced to EAE and treated with GA, 15 animals were treated until the placebo group reached the exacerbation of the disease and other 15 animals were treated until the remission phase. The placebo treated group, treated up to the followed same procedures of the GA treated groups. However the animals were given only saline solution. In this way, 15 animals were treated up to the exacerbation phase and 15 animals were treated until the remission phase. The AV it was performed in 20 Lewis adult rats that were divided into 2 groups with 10 animals each. The first group was treated with GA (n=10) and second group was treated with saline (n=10) for 14 days. The treatment was initiated soon after the lesion. The EAE results were analyzed by immunohistochemistry (n = 5), Western Blotting (n = 5) and a qualitative analysis of spinal motoneurons and their afferents was also performed by transmission electron microscopy (n = 5). Avulsed animals (n=20) were divided into groups for the immunohistochemichal study (n=10) and for neuronal survival counting (n=10). The results showed that GA has the ability to decrease MHC class I expression in mice with EAE and in rats after AV. In this way, influences the synaptic plasticity and inflammatory processes regulation during the disease and after a mechanical injury. There was a decrease in astrocyte reactivity (GFAP-glial fibrillary acidic protein expression) and a decrease in microglial reactivity observed by Iba-1. Expression analyses immunolabeling was more preserved after GA administration and the neuronal count performed in the AV rats also showed increased motoneurons survival. Taken together, the present results indicate that GA plays a role in the CNS by reducing the MHC class I expression in the spinal cord and environmental. Thus providing better synaptic stability and neuronal preservation during the course of EAE and CNS lesion / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Impacto da inflamação aguda sobre a plasticidade sinaptica de motoneuronios espinhais apos avulsão das raizes nervosas / Impact of acute inflammation on spinal motoneuron synaptic plasticity following ventral root avulsion

Barbizan Petinari, Roberta, 1982- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T21:42:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BarbizanPetinari_Roberta_M.pdf: 3388045 bytes, checksum: 36c57768eef8605e519d96d0a068487a (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A avulsão das raízes nervosas ventrais (ARV) promove a axotomia dos motoneurônios na interface entre o sistema nervoso central e periférico. Sabe-se que apesar da intensa reação inflamatória, esta lesão, quando realizada durante o curso da encefalomielite autoimune experimental (EAE), resgata um significativo número de motoneurônios. A interpretação para tal evento seria a produção de fatores neurotróficos produzidos pelas células T. O presente trabalho teve por objetivo estudar a sobrevivência neuronal, bem como o processo de eliminação sináptica e a reatividade dos astrócitos e da microglia em relação aos motoneurônios axotomizados através de ARV, durante as fases de surto e remissão da EAE. Ratos Lewis fêmeas (n=30) com 7 semanas de idade foram submetidos à avulsão das raízes ventrais L4-L6. Esses animais foram divididos em 3 grupos: o GRUPO1 - não sofreu indução da doença. Dois grupos foram imunizados com proteína básica de mielina (MBP) associada à Mycobacterium tuberculosis (MT) para a indução da EAE, trinta minutos após a lesão nervosa, sendo o GRUPO2 - investigado na fase de surto e o GRUPO3 - na fase de remissão. As intumescências lombares foram dissecadas para a realização de imunoistoquímica e microscopia eletrônica de transmissão. Adicionalmente, a sobrevivência dos motoneurônios foi avaliada pela contagem dos motoneurônios presentes no núcleo motor dorsolateral da medula lombar na região da lesão corados com Nissl. Os resultados do presente estudo indicam que os animais axotomizados com EAE apresentaram menor reatividade da glia, tanto de astrócitos, quanto da microglia, maior cobertura sináptica e sobrevivência neuronal, em comparação aos animais somente avulsionados. Apesar da visão tradicional de que a resposta imune no SNC possa atuar negativamente na delicada rede neuronal, os presentes resultados apontam para um papel neuroprotetor do processo inflamatório durante o surto EAE. / Abstract: Ventral root avulsion is a proximal lesion of motoneurons in which the motor rootlets are torn out at the surface of the spinal cord resulting in extensive neuronal death. It has been previously shown that, if such lesion is performed during the course of the experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE), a significant number of motoneurons can be rescued in spite of the intense inflammatory reaction. The interpretation for that is that the influx of T cells results in the production of a number of neurotrophic factors. Synaptological changes may be involved in neuronal degeneration and the better understanding of its role may be of importance for developing new strategies leading to neuronal survival. In this sense, the objective of the present work was to evaluate neuronal survival, astroglial reaction and synaptic inputs changes within the motor nucleus after ventral root avulsion during peak disease and after EAE remission. Lewis rats were subjected to unilateral avulsion of lumbar ventral roots (VRA) which were divided into tree groups: only VRA, VRA at peak of EAE and VRA during EAE remission. The animals were sacrificed and their lumbar spinal cords processed for immunohistochemistry, transmission electron microscopy (TEM) and motoneuron counting. The results indicated a reduction in glial reaction, increase in the synaptic covering of the motoneurons and neuronal survival in VRA+EAE compared to VRA alone. The present findings indicate that CNS inflammation may influence positivelly the synaptic plasticity as well as the stability of neuronal networks. This may in turn positively influence the survival of lesioned neurons. / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Frequência dos polimorfismos no gene da TPMT em doadores de sangue e pacientes em uso de azatioprina / Frequency of polymorphisms in the TPMT gene in blood donors and patients using azathioprine

Paulo Dominguez Nasser 13 August 2012 (has links)
para diversos tipos de tratamento, como doenças auto-imunes, inflamatórias e até para pacientes submetidos a transplante de órgãos. Assim também, é capaz de causar efeitos adversos como toxicidade hepática e mais frequentemente a mielossupressão. Tiopurina Smetiltransferase (TPMT), uma enzima que catalisa a S-metilação dessas drogas, exibiu um polimorfismo genético em 10% de Caucasianos, sendo 1/300 indivíduos com completa deficiência. Pacientes intermediários ou completamente deficientes da atividade de TPMT estão em risco por excessiva toxicidade após receberem doses padrões de medicações tiopurínicas. O presente estudo visa a 1) pesquisar a frequência desses polimorfismos (TPMT*2, TPMT*3A, TPMT*3B e TPMT*3C) em populações de doadores de sangue em Hospital terciário Universitário e em pacientes que utilizem a Azatioprina para o tratamento da hepatite autoimune e transplantado renal, 2) padronizar os métodos para a identificação dos polimorfismos e associá-los com os níveis dos metabólitos da AZA. Esses achados podem explicar os efeitos benéficos da Azatioprina e ter importante implicação para o desenho de novas terapias específicas em doenças autoimunes e em transplante de orgãos / Thiopurine drugs such as azathioprine (AZA) are widely used for many types of treatment: autoimmune and inflammatory diseases and for patients who had undergone organ transplantation. AZA is capable of causing adverse effects such as hepatotoxicity and myelosuppression. Thiopurine S-methyltransferase (TPMT), which catalyzes the Smethylation of such drugs, exhibits a genetic polymorphism in 10% of Caucasians, and 1 / 300 individuals with complete deficiency. Patients who are intermediary or completely deficient in TPMT activity are at risk for excessive toxicity after receiving standard doses of thiopurine drugs. This recent study aims to 1) investigate the frequency of these polymorphisms (TPMT*2, TPMT*3A, TPMT * 3B and TPMT*3C) in blood donors from a terciary University Hospital and in patients using azathioprine for the treatment of autoimmune hepatitis and transplanted kidney; 2) standardize the methods for the identification of polymorphisms and associate with levels metabolites of AZA. These findings may explain the beneficial effects of azathioprine and have important implications to design new therapies for autoimmune diseases and organ transplant
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Desenvolvimento de estratégia terapêutica para neuroinflamação autoimune utilizando o antimalárico primaquina / Development of a therapeutic strategy for autoimmune neuroinflammation by the antimalarial drug primaquine

Zanucoli, Fábio dos Santos Machado, 1990- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Liana Maria Cardoso Verinaud / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-27T08:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zanucoli_FabiodosSantosMachado_M.pdf: 3072241 bytes, checksum: 66a7959825671f33da79f21f4dbeda55 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune que afeta o sistema nervoso central (SNC), provocando disfunções neurológicas em decorrência de desmielinização axonal, principalmente na substância branca dos órgãos do SNC. A doença acomete mais de 2 milhões de pessoas no mundo todo e não tem cura. As abordagens terapêuticas utilizadas com sucesso consistem na aplicação de anticorpos monoclonais, citocinas imunomoduladoras e fármacos antiinflamatórios. Ainda assim, tais estratégias são dependentes de produtos de alto custo e toxicidade. A utilização de fármacos antimaláricos no tratamento da Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE, modelo experimental de EM), como cloroquina e diidroartemisinina, tem apresentado resultados promissores na atenuação do quadro clínico dos camundongos; entretanto, os efeitos tóxicos dessas substâncias constituem um importante fator limitante para a utilização clínica. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo caracterizar os efeitos terapêuticos da primaquina (PQ), um fármaco antimalárico análogo à cloroquina mas com toxicidade reduzida, na EAE emvcamundongos C57BL/6. Para tanto, camundongos foram tratados com PQ por via intraperitoneal (i.p.) por cinco dias consecutivos e os efeitos da administração direta foram avaliados sobre as subpopulações de linfócitos T esplênicos. Semelhantemente, camundongos portadores de EAE foram tratados com PQ como acima e o desenvolvimento da doença foi avaliado. Os resultados obtidos mostraram uma redução significativa na severidade da EAE em camundongos tratados com primaquina em comparação com animais pertencentes ao grupo controle. A melhora no quadro clínico se correlacionou com (i) aumento na expressão de genes de citocinas anti-inflamatórias e decréscimo na expressão de genes de citocinas inflamatórias, (ii) redução na ativação de micróglia e (iii) diminuição da reatividade glial no SNC de camundongos tratados com PQ em relação aos não tratados. Também se verificou um aumento na frequência de células T reguladoras em baços de camundongos tratados com PQ. Posteriormente, células T reguladoras (Treg, CD4+CD25+) e células T efetoras (CD4+CD25- ) foram isoladas de baços de camundongos tratados com PQ e transferidas adotivamente a camundongos portadores de EAE. Foi observada uma redução na severidade da EAE em camundongos recipientes de células Treg em comparação com camundongos recipientes de células T efetoras. De forma semelhante ao observado em camundongos tratados diretamente com PQ, a menor severidade da EAE se correlacionou com redução na expressão de mediadores inflamatórios e de reatividade glial no SNC. A capacidade imunossupressora de PQ foi avaliada também. Neste sentido, células dendríticas (DCs) diferenciadas a partir de precursores de medula óssea foram tratadas com PQ e avaliadas quanto ao seu perfil fenotípico e funcional. Observou-se uma redução na expressão de marcadores de maturação de DCs tratadas com PQ (DC-PQ) em comparação às células não tratadas (DC-PBS). A transferência adotiva de DC-PQ resultou na redução do quadro clínico de EAE. Os resultados obtidos nesse trabalho permitem concluir que a primaquina é um fármaco eficaz na atenuação dos sintomas da EAE por meio da modulação de componentes celulares e moleculares do sistema imune / Abstract: Multiple sclerosis (MS) is an autoimmune chronic inflammatory disease that affects the central nervous system (CNS) causing neurological disorders arised from axonal demyelination, particularly in the white matter of the CNS organs. The disease affects more than 2 million people worldwide and still has no cure. The successfully used therapeutic approaches consist in the application of monoclonal antibodies, immunomodulatory cytokines and anti-inflammatory drugs. Still, such strategies are dependent on expensive and toxic drugs. The use of antimalarial drugs in the treatment of experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE, experimental model of MS), such as chloroquine and dihydroartemisinin, has shown promising results in attenuation of the clinical signs of mice; however, the toxic effects of these substances are an important limiting factor for clinical use. In this sense, this study aimed to characterize the therapeutic effects of primaquine (PQ), an antimalarial drug analog to chloroquine but with reduced toxicity, in EAE in C57BL / 6 mice. To this end, mice were treated with PQ intraperitoneally (i.p.) for five consecutive days, and the effects of direct administration were evaluated on spleen T lymphocyte subpopulations. Similarly, mice bearing EAE were treated with PQ as above, and disease development was evaluated. The results showed a significant reduction in the severity of EAE in mice treated with primaquine compared to animals in the control group. Amelioration of the clinical signs was correlated with (i) an increase in gene expression of anti-inflammatory cytokines and decrease in gene expression of inflammatory cytokines, (ii) reduction in microglia activation and (iii) the decreased CNS glial reactivity in mice treated with PQ compared to untreated group. There was also an increase in the frequency of regulatory T cells in the spleens of mice treated with PQ. Subsequently, regulatory T cells (Tregs, CD4+CD25+ ) and effector T cells (CD4+CD25-) were isolated from spleens of mice treated with PQ, and adoptively transferred to mice with EAE. It was observed a reduction in the severity of EAE in mice recipients of Treg cells compared to mice recipients of effector T cells. Similarly to what was observed in mice directly treated with PQ, the lower severity of EAE was correlated with a reduction in the expression of inflammatory mediators and glial reactivity in the CNS. The immunosuppressive capacity of PQ was evaluated as well. In this regard, dendritic cells (DCs) differentiated from bone marrow precursors were treated with PQ and assessed for phenotypic and functional profile. It was observed a reduction in the expression of DC maturation markers treated with PQ (DC-PQ) compared to untreated cells (DC-PBS). The adoptive transfer of DC-PQ resulted in the reduction of the clinical signs of EAE. The results of this work have shown that primaquine is an effective drug in ameliorating the symptoms of EAE through modulation of cellular and molecular components of the immune system / Mestrado / Imunologia / Mestre em Genética e Biologia Molecular

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