• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 67
  • 62
  • 43
  • 18
  • 13
  • 8
  • 6
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 276
  • 166
  • 59
  • 54
  • 53
  • 37
  • 35
  • 34
  • 34
  • 31
  • 26
  • 25
  • 21
  • 20
  • 19
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
211

The effect of Bergson's thought on French Roman Catholic philosophy and literary theory up to 1939, with detailed reference to the work of Jacques Maritain, Maurice Blondel, Charles Peguy and Charles Du Bos

Harris, Robert Geoffrey January 1978 (has links)
Most research into Bergson's influence to date has failed to take enough account of the philosopher's interest in the spiritual of meta-physical dimension of life. In seeking to interpret Bergson's thought many have focused upon 'la durée réelle' or 'l'élan vital' as the key concepts in his whole philosophy. If, instead, one were to begin with Bergson's main continuing preoccupation at first inchoate and only later more fully developed with spiritual activity in life, then the whole philosophy hangs together as a tapestry of one harmonious piece. Not only can it be clearly seen why Bergson opposes Kant and the positivists so vehemently, but it can also be understood why he eventually set his sights upon The two sources of morality and religion. In the eyes of many critics this work, far from completing a natural progression of thought, stands outside the main body of work as something ill-fitting and almost cavalier. This thesis attempts to redress the balance by demonstrating how the spiritual and religious interpretation of life is central to Bergson's thought. Having established this, I have assumed it likely that a lively Catholic interest in Bergson is something quite logical and natural. This proved to be the case. After all, the Catholics in France stood to gain or lose most by the introduction in intellectural circles of a new philosophical 'spiritualism'. They would obviously themselves have a vested interest in the discrediting of materialist and positivist philosophies. However, scholars have not seen the connection between Bergson and Christian thought very clearly and no detailed research into this particular field has been undertaken. I have consequently attempted to review both the general field of Catholic reactions in a largely chronological way and also the detailed ways in which Bergson's thought had on impact upon Catholic writers. My main conclusion from this research is that Bergson's work lent itself to adaptation and alteration to something more orthodox in Catholic terms. However it was some time before it was viewed in a favourable enough light for anything like this to be attempted. Much prejudice and misinterpretation surrounded Bergson for some years. Eventually, however, his theories made deep inroads into the mainstream of Catholic thought. His theories of perception and intuition, of movement and change, of static and dynamic religion, helped bring about a significant change in the development of twentieth century religious thought.
212

Nas asas da borboleta: filosofia de Bergson e educação

Torreão, Rita Célia Magalhães January 2010 (has links)
278 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-06T15:56:07Z No. of bitstreams: 1 Rita Celia Torreao_Tese.pdf: 4098206 bytes, checksum: b874c6fd5dfcb67e42e669888ba74d97 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-10T19:24:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rita Celia Torreao_Tese.pdf: 4098206 bytes, checksum: b874c6fd5dfcb67e42e669888ba74d97 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-10T19:24:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rita Celia Torreao_Tese.pdf: 4098206 bytes, checksum: b874c6fd5dfcb67e42e669888ba74d97 (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta é uma tese de doutoramento em educação do Programa de Pesquisa e Pósgraduação da Faculdade de Educação (FACED/UFBA). Apesar de ser fundamentada na filosofia bergsoniana, ela não se constitui como um recorte nas obras nem no pensamento de Henri Bergson, isso porque se sua filosofia é uma filosofia da vida e seu pensamento algo vivo, não poderia ser repartido sem matá-lo ou torcê-lo; logo, ele precisa ser inteiro, intuído, absolutamente. Como esta não é uma tese em filosofia, mas em filosofia da educação, não pretendo fazer interpretações do pensamento de Bergson, sendo que às vezes isso foi inevitável. Então, ela é um transbordamento do pensamento de Bergson para dar subsídio a uma filosofia da educação que considere a duração. Partindo da diferenciação que Bergson faz entre o que é vivo e o construído, realizei uma viragem interna; por isso a tese foi antes intuída, e depois construída. Para Bergson, o construído vai da periferia para o centro e o vivo do centro para a periferia, essa diferença é muito importante no meu trabalho, pelo fato do construído permitir uma ação de análise da inteligência, já que tudo que ele possui veio de fora, e ao reparti-lo encontraremos esses componentes, mas o vivo explode de um centro para a periferia, criando, e não se submete à analise da inteligência, a não ser deformando-o. O vivo é inteiro e só pode ser apreendido de um só golpe. Juntando a isso o entendimento de que consciência é algo vivo, foi preciso refazer tudo que entendia sobre Educação. Outra ideia fundamental para esta tese é a de tempo real como duração; em Bergson o tempo é qualidade pura, contínuo e heterogêneo, não pode ser contado; assim, o que importa não são as horas vividas mas o que se viveu nessas horas. Isso revoluciona os conceitos de currículo, carga horária e hora-aula. Também foi de grande utilidade para mim a ideia de Henri Bergson de que construímos nossa personalidade a partir de nossas escolhas, essa idéia destrói as mentalidades tribais, os grupos sociais, culturais, sexuais ou étnicos como pressuposto para uma Educação bergsoniana. Foi feito um esforço para utilizar a intuição como método, pois a inteligência possui o hábito da analise e de espacializar e quantificar, além da própria linguagem ser uma espacialização do pensamento. De início, segui os conselhos de Bergson, colocando na perspectiva temporal os entes educativos: o aluno, o professor, a escola e a atividade de ensinar e aprender. Desse esforço resultou um novo entendimento desses entes e a compreensão de que a educação se dá individualmente e de maneira irrepetível, ela é mudança contínua e heterogênea; mudança vital que resulta das escolhas e da vocação. Mostramos o desmoronamento da escola em todos os seus sentidos, estrutura física, pensamento pedagógicos e teorias educacionais. Verificamos o papel central do professor como ente privilegiado do encontro do educar, pois ele não desmorona com o tempo, ele devém, ele cria. Esse movimento em direção ao pensamento de Bergson levou-me à intimidade, ao indizível do eu profundo. Isso impôs a utilização de linguagens para além do discurso filosófico-científico, e foi preciso recorrer à poesia e a conceitos da teologia para tentar dizer o indizível. Assim, após uma reconceituação dos entes educativos, conforme a metafísica de Bergson, cheguei aos últimos capítulos através da obra As duas fontes da moral e da religião ao ensinamento do moral e da ética, realizando um passeio pelo misticismo bergsoniano e suas relações com a educação e a moral. / Salvador
213

Poésie et science(s) chez Saint-John Perse / Poetry and science(s) in Saint-John Perse’s work

Fels, Laurent 12 December 2014 (has links)
La lecture du « Discours Nobel » où Saint-John Perse précise que, chez le savant aussi bien que chez le poète, « l’interrogation est la même qu’ils tiennent sur un même abîme, et seuls leurs modes d’investigation diffèrent », nous a incité à approfondir l’analyse des influences des savoirs scientifiques sur la poésie de Saint-John Perse, mais aussi de la philosophie de Henri Bergson, d’autant plus que, plus loin, l’écrivain fait directement allusion à Einstein et à la physique quantique. Fernand Hallyn souligne dans son ouvrage La structure poétique du monde : Copernic, Kepler qu’« [u]ne poétique s’occupera de la formation d’une hypothèse en tant que phénomène global, débordant largement les cadres constitués et s’organisant d’une manière propre : résultat, certes, de déterminations et de conditionnements logiques et autres, mais également configuration unique, synthèse originale qui, en tant que totalité, demande une étude sui generis de la structuration et de l’interaction des éléments qui l’encadrent et l’informent ». Dans Les structures rhétoriques de la science de Kepler à Maxwell, il ajoute que « [l]a poétique n’est pas à exclure totalement de la science : celle-ci possède, au contraire, une poétique propre, pourvue de règles et de valeurs spécifiques ». Autrement dit, il y a interaction entre la vérité poétique et la vérité scientifique, les « modes d’investigation » (Saint-John Perse) des deux étant différents, mais l’objet de la quête restant le même. Nous avons donc analysé comment les influences du bergsonisme, mais aussi les savoirs scientifiques viennent nourrir l’œuvre de Saint-John Perse, celle-ci se réclamant d’une ouverture cosmique / In his “Nobel Speech”, Saint-John Perse specifies that, for the scientist as well as the poet, “the questioning is the same on the same abyss, with only their investigative modes differing”. This statement prompted a more thorough analysis of the influence on Saint-John Perse’s poetry of both scientific knowledge and Henri Bergson’s philosophy, especially as the writer, further in his text, explicitly refers to Einstein and quantum physics. In his La structure poétique du monde : Copernic, Kepler, Fernand Hallyn emphasizes that ”poetics attend to the genesis of a hypothesis as a global phenomenon, which goes far beyond any established framework and develops along its own scheme - the result, undoubtedly, of logical and other determination and conditioning, but also a unique configuration, an original synthesis which, as a whole, requires a sui generis study of its structuring and the interaction of the elements framing and informing it”. In Les structures rhétoriques de la science de Kepler à Maxwell, he adds that “poetics must not totally be excluded from science: rather, the latter is endowed with its own poetics following specific rules and values.” In other words, there is interaction between poetic truth and scientific truth, with the “investigative modes” (Saint-John Perse) of the two differing, yet the object of the quest remaining the same. Hence arose the analysis of how the influences of Bergsonism, along with scientific knowledge, nourish the works of Saint-John Perse, which claim a cosmic perspective
214

O que torna infantil uma literatura ou sobre o papel da literatura nas experiências de filosofia com crianças / Lo que torna infantil una literatura o sobre el papel de la literatura en las experiencias de la filosofía con niños

Beatriz Fabiana Olarieta 18 August 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No presente trabalho se abordam dois problemas. A primeira questão, diz respeito à necessidade de perguntar-se pelo lugar da literatura na prática da Filosofia com Crianças. Nesta prática, que surge e se estrutura em torno a novelas, paulatinamente, se irá tornando mais complexo o papel da literatura, a partir da introdução de outro tipo de obras diferentes das originalmente criadas com essa finalidade. Muitas delas provêm da chamada de literatura infantil. Apresenta-se, então, uma segunda questão, a necessidade de reconsiderar esse lugar em que infância e literatura se encontram. Com essa finalidade, se estabelece uma diferença entre uma literatura infantil, com letra minúscula, e uma Literatura Infantil, com letra maiúscula. A primeira, pensada como um adjetivo que leva à literatura a apequenar-se para fazer-se acessível às mentes imaturas das crianças. A segunda, composta por dois nomes próprios que se interpenetram. Para aprofundar no sentido dessa última, consideram-se, em capítulos diferentes, cada um desses termos, literatura e infância. A literatura, por sua condição de ser uma linguagem diferente daquela que se configura como representação, se constitui como um espaço fronteiriço em que as palavras se deparam com o limite dos sentidos estabelecidos. A infância, como um tempo diferente ao tempo cronológico que a confinou em uma idade da vida, é pensada desde uma dimensão intensiva que, assim como a literatura, desafia os contornos definidos de um mundo estabilizado. O conceito de duração, acunhado por Bergson, e o de devir-criança, de Deleuze, colaboram substancialmente neste desenvolvimento. Encontra-se, finalmente uma aproximação entre a literatura, como linguagem infantil, e a filosofia, considerada como experiência de pensamento, que surge do particular vínculo que ambas mantém com os limites daquilo que é possível dizer e pensar. / En el presente trabajo se abordan dos problemas. El primero se refiere a la necesidad de preguntarse por el lugar de la literatura en la práctica da Filosofía con Niños. En esta práctica, que surge e se estructura alrededor de novelas, paulatinamente, se irá complejizando el papel de la literatura, al introducirse otro tipo de obras diferentes a las originalmente creadas para tal fin. Muchas de ellas provienen de la llamada literatura infantil. Se presenta, entonces, una segunda cuestión, la necesidad de reconsiderar este lugar en el que infancia e literatura se encuentran. A esos efectos, se establece una diferencia entre una literatura infantil, con minúscula, e una Literatura Infantil, con mayúscula. La primera, pensada como un adjetivo que lleva a la literatura a achicarse para hacerse accesible a las mentes inmaduras de los niños. La segunda, compuesta por dos nombres propios que se interpenetran. Para profundizar en el sentido de esta última, se consideran, en capítulos diferentes, cada uno de esos términos, literatura e infancia. La literatura, por su condición de ser un lenguaje diferente a aquel que se configura como representación, se constituye como un espacio fronterizo en el que las palabras se deparan con el límite de los sentidos establecidos. La infancia, como un tiempo diferente al tempo cronológico que la confinó en una edad de la vida, es pensada desde una dimensión intensiva que, así como la literatura, desafía los contornos definidos de un mundo estabilizado. El concepto de duración, acuñado por Bergson, y el de devenir-niño, de Deleuze, colaboran sustancialmente en este desarrollo. Se presenta, finalmente, una aproximación entre la literatura, como lenguaje infantil, y la filosofía, considerada como experiencia de pensamiento, que surge del particular vínculo que ambas mantienen con los límites de lo que é posible decir y pensar.
215

A palavra como aparelho motor : um estudo da linguagem em matéria e memória

Temporal, Vanessa de Oliveira 31 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5735.pdf: 842590 bytes, checksum: c864d237a48dd0689f18b6963d9aa7d8 (MD5) Previous issue date: 2014-01-31 / Universidade Federal de Minas Gerais / After a short resumption of Bergson s thesis about the inadequacy of language s expression of reality, which permeates all his works, this dissertation intends to discuss how Matter and Memory contemplates a deeper reflection on this subject as it presents the notion of motor mechanism , allowing to foresee the bodily grounds of practical habits and pointing out the problem of their transposition to speculative thought without criticism. In general, we intend to comprehend how Bergson s language conception based on a definition of word as an entity of motor order or more specifically as motor mechanism announces an extralinguistic access to reality when it directs the philosophical study to the notion of image and to the five figures which permeates the last chapters of Matter and Memory. / Após uma breve retomada da tese bergsoniana da inadequabilidade da linguagem para exprimir o real, a qual está presente ao longo de toda sua obra, esta dissertação procura mostrar de que modo Matéria e Memória contempla uma reflexão mais profunda sobre esta temática ao apresentar a noção de aparelho motor , que permite vislumbrar o fundamento corporal dos hábitos da prática e aponta para o problema de transpô-los sem crítica ao âmbito do pensamento especulativo. Em linhas gerais, procuramos entender de que modo a concepção de linguagem de Bergson com base na definição da palavra como entidade da ordem da organização motora ou mais explicitamente como aparelho motor , anuncia um acesso extralingüístico ao real ao direcionar o estudo filosófico para a noção de imagem e para as cinco figuras presentes ao longo dos últimos capítulos de Matéria e Memória.
216

O que torna infantil uma literatura ou sobre o papel da literatura nas experiências de filosofia com crianças / Lo que torna infantil una literatura o sobre el papel de la literatura en las experiencias de la filosofía con niños

Beatriz Fabiana Olarieta 18 August 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No presente trabalho se abordam dois problemas. A primeira questão, diz respeito à necessidade de perguntar-se pelo lugar da literatura na prática da Filosofia com Crianças. Nesta prática, que surge e se estrutura em torno a novelas, paulatinamente, se irá tornando mais complexo o papel da literatura, a partir da introdução de outro tipo de obras diferentes das originalmente criadas com essa finalidade. Muitas delas provêm da chamada de literatura infantil. Apresenta-se, então, uma segunda questão, a necessidade de reconsiderar esse lugar em que infância e literatura se encontram. Com essa finalidade, se estabelece uma diferença entre uma literatura infantil, com letra minúscula, e uma Literatura Infantil, com letra maiúscula. A primeira, pensada como um adjetivo que leva à literatura a apequenar-se para fazer-se acessível às mentes imaturas das crianças. A segunda, composta por dois nomes próprios que se interpenetram. Para aprofundar no sentido dessa última, consideram-se, em capítulos diferentes, cada um desses termos, literatura e infância. A literatura, por sua condição de ser uma linguagem diferente daquela que se configura como representação, se constitui como um espaço fronteiriço em que as palavras se deparam com o limite dos sentidos estabelecidos. A infância, como um tempo diferente ao tempo cronológico que a confinou em uma idade da vida, é pensada desde uma dimensão intensiva que, assim como a literatura, desafia os contornos definidos de um mundo estabilizado. O conceito de duração, acunhado por Bergson, e o de devir-criança, de Deleuze, colaboram substancialmente neste desenvolvimento. Encontra-se, finalmente uma aproximação entre a literatura, como linguagem infantil, e a filosofia, considerada como experiência de pensamento, que surge do particular vínculo que ambas mantém com os limites daquilo que é possível dizer e pensar. / En el presente trabajo se abordan dos problemas. El primero se refiere a la necesidad de preguntarse por el lugar de la literatura en la práctica da Filosofía con Niños. En esta práctica, que surge e se estructura alrededor de novelas, paulatinamente, se irá complejizando el papel de la literatura, al introducirse otro tipo de obras diferentes a las originalmente creadas para tal fin. Muchas de ellas provienen de la llamada literatura infantil. Se presenta, entonces, una segunda cuestión, la necesidad de reconsiderar este lugar en el que infancia e literatura se encuentran. A esos efectos, se establece una diferencia entre una literatura infantil, con minúscula, e una Literatura Infantil, con mayúscula. La primera, pensada como un adjetivo que lleva a la literatura a achicarse para hacerse accesible a las mentes inmaduras de los niños. La segunda, compuesta por dos nombres propios que se interpenetran. Para profundizar en el sentido de esta última, se consideran, en capítulos diferentes, cada uno de esos términos, literatura e infancia. La literatura, por su condición de ser un lenguaje diferente a aquel que se configura como representación, se constituye como un espacio fronterizo en el que las palabras se deparan con el límite de los sentidos establecidos. La infancia, como un tiempo diferente al tempo cronológico que la confinó en una edad de la vida, es pensada desde una dimensión intensiva que, así como la literatura, desafía los contornos definidos de un mundo estabilizado. El concepto de duración, acuñado por Bergson, y el de devenir-niño, de Deleuze, colaboran sustancialmente en este desarrollo. Se presenta, finalmente, una aproximación entre la literatura, como lenguaje infantil, y la filosofía, considerada como experiencia de pensamiento, que surge del particular vínculo que ambas mantienen con los límites de lo que é posible decir y pensar.
217

Corpo que age, sente e pensa = dramaturgia do meu corpo e do encontro de duração. Paralelo com a filosofia de Henri Bergson / Body that do, feel and think : creative process and Bergsonism

Baltazar, Marcia Cristina 15 August 2018 (has links)
Orientador: Sara Pereira Lopes / Acompanhada de 2 DVDs: Processo criativo e espetáculo "Tantas outras Quantas" / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-15T21:03:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baltazar_MarciaCristina_D.pdf: 3035289 bytes, checksum: d8ddecc53fa3eafec20b4df566d94236 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A partir de uma experiência pessoal de criação do espetáculo TANTAS OUTRAS QUANTAS, solo teatral fundamentado nos métodos de pesquisa do Grupo Lume, esta pesquisa objetiva refletir sobre as condições deflagradoras e o próprio fluxo das experiências de criação. O objetivo é pesquisar: Quais foram as relações entre o agir, o sentir e o pensar nos momentos de improvisação, de codificação, de montagem e de apresentação desse espetáculo teatral. A virtualidade se atualizando. Em tempos de debate sobre a dramaturgia contemporânea; a dramaturgia do meu corpo e a dramaturgia de um espetáculo, não está sendo a virtualidade de alguma forma atualizada e percebida? Para a reflexão sobre a conexão corpo&mente em "estado cênico" faz-se um paralelo com a filosofia de Henri Bergson (1859-1941) e também com José Gil e Gilles Deleuze. Assim, neste paralelo entre Arte e Filosofia, é analisado o processo de criação de ações extracotidianas no Grupo Ínterim (grupo de pesquisa corpo-vocal); a fase de pesquisa de campo e de codificação da "mímesis corpórea"; a criação da dramaturgia da atriz; a montagem do espetáculo junto com outros criadores e as apresentações do solo / Abstract: Starting from the experience of a personal creation of the play TANTAS OUTRAS QUANTAS, a solo based on research methods from LUME theatre, this research intends do produce an analysis about the flux of body and mind during the creational experiences and about the conditions that display this flux. The intention is to respond the following questions: - What were the relations between doing, feeling and thinking during improvisations, codifications, production and publications of this play? - In times of discussion about the pos-dramatic theater, the comprehension of what my body does and the sense of the play, is not the virtuality somehow being brought up-to-date and becoming aware of the body? The reflection about body&mind's connection during an artistic experience dialogs with the philosophy of Henri Bergson (1859-1941) and also with José Gil and Gilles Deleuze. So, in such parallel between art and philosophy, we analyze - the creation of unusual actions in Ínterim Group (a research group in actions and voice) - the period of interviews and codification of "corporeal mimesis" - the creation of the actress's choreography - the assembling accomplished by four artists and the public presentations of the play / Doutorado / Artes Cenicas / Doutor em Artes
218

Philosophie du point de vue au cinéma : Gilles Deleuze et le renversement des notions d'objectivité et de subjectivité

Paquin, Clyde 08 1900 (has links)
Ce mémoire aborde la question du point de vue dans la philosophie du cinéma de Gilles Deleuze. Dans Cinéma 1 : L’image-mouvement, en reprenant les définitions de l’objectivité et de la subjectivité de Bergson, Deleuze effectue comme une espèce de « renversement » de ce qu’on entend communément au cinéma en ces termes. Cette étude vise à comprendre ce renversement. Nous voyons d’abord que Deleuze rejette les conceptions narratives du point de vue puisqu’elles ne donnent pas à l’image la primauté ontologique. Nous exposons de quelle façon Deleuze retourne Bergson contre lui-même en accordant à la perception cinématographique un degré d’objectivité supérieur à la perception naturelle, et nous demandons ensuite comment Deleuze pourrait concevoir l’expérience du spectateur. En adressant les notions d’objectivité et de subjectivité du 5e chapitre de L’image-mouvement, nous décrivons le processus à travers lequel Deleuze en arrive à reprendre les définitions de Bergson, puis de quelle façon se produit le renversement explicite. Nous découvrons à ce stade que, suivant l’influence de Vertov, c’est par un « œil non-humain » que s’effectue le renversement. Cela nous mène au passage entre l’image-mouvement et l’image-temps, où nous trouvons que la notion de point de vue a subi une sorte de « réflexion ». Dans un engrenage composite avec les mouvements aberrants, le point de vue se révèle être un élément important de la transition entre les deux régimes d’images. Nous rejoignons ensuite l’absolu de Bergson, la « durée » de l’image-temps, qui vient à signifier le dépassement même de la notion de point de vue. Nous remarquons plus généralement que nos conclusions ont en commun une entreprise sous-jacente de désubjectivation, qui traverse une grande partie de la philosophie deleuzienne. Nous en venons enfin au constat selon lequel le point de vue chez Deleuze est un élément crucial de son propre dépassement. / This thesis addresses the question of the point of view in the philosophy of the cinema of Gilles Deleuze. In Cinema 1: The Movement-Image, taking Bergson’s definitions of objectivity and subjectivity, Deleuze performs a kind of “reversal” of what is commonly understood in cinema in these terms. This study aims to understand this reversal. We first see that Deleuze rejects the narrative conceptions of the point of view since they do not give the image ontological primacy. We show how Deleuze turns Bergson against himself by attributing cinematographic perception a degree of objectivity superior to natural perception, and then see how Deleuze could conceive the spectator’s experience. In discussing the notions of objectivity and subjectivity of the 5th chapter of The Movement-Image, we describe the process through which Deleuze arrives at Bergson’s definitions, and then how the explicit reversal takes place. We discover at this stage that, following the influence of Vertov, it is through a “non-human eye” that the reversal occurs. This leads us to the transition from the movement-image to the time-image, where we find that the notion of point of view has undergone a kind of “reflection”. In a composite assembly with aberrant movements, the point of view proves to be an important element of the transition between the two regimes of images. We then reach the absolute of Bergson, the “durée” of the time-image, which comes to signify the very surpassing of the notion of point of view. We observe more generally that our conclusions share an underlying process of desubjectivization, which appears across much of the Deleuzian philosophy. Finally, we come to the conclusion that, for Deleuze, the point of view is a crucial element of its own overcoming.
219

Fantasins fission : en essä

Eklund, Sebastian January 2020 (has links)
This essay was written as an attempt to trace, capture and convey parts of the underlying and intrinsic movement of an ongoing film practice. In a subjective and searching manner the text revolves mainly around the themes of time, film, poetry, nature, memory and the imagination — the pivot being the idea of the continuous splitting of the present as a trait common to both cinema and the human mind.
220

USING DELEUZE: THE CINEMA BOOKS, FILM STUDIES AND EFFECT

Ashton, Dyrk 27 June 2006 (has links)
No description available.

Page generated in 0.0271 seconds