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Efeitos dos tratamentos com bloqueadores de canais de c?lcio e resveratrol na locomo??o de Drosophila melanogaster com modelo de parkinsonismo induzido por paraquatBagatini, Pamela Brambilla 27 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-27 / Estudos recentes demonstram que a perda neuronal na doen?a de Parkinson pode estar relacionada ? atividade marcapasso dos neur?nios dopamin?rgicos da subst?ncia nigra pars compacta, que ? gerada por canais de c?lcio voltagemdependentes, os quais substituem canais de s?dio voltagemdependentes, nessas c?lulas, durante o envelhecimento. Al?m desse mecanismo, que leva ao aumento dos n?veis intracelulares de c?lcio, outros fatores tamb?m s?o implicados na morte de c?lulas dopamin?rgicas observada na doen?a de Parkinson, como a elevada gera??o de esp?cies reativas de oxig?nio. Deste modo, o tratamento com diidropiridinas, uma classe de bloqueadores de canais de c?lcio, e com resveratrol, um polifenol que apresenta propriedades antioxidantes, podem representar alternativas terap?uticas para a preven??o da doen?a de Parkinson. Neste estudo foram testados os efeitos das diidropiridinas isradipina, nifedipina e nimodipina e do resveratrol no comportamento motor de Drosophila melanogaster . Assim como em estudos anteriores, o tratamento com paraquat foi capaz de induzir parkinsonismo, evidenciado pelos d?ficits motores observados nos animais. Al?m disso, nenhuma das drogas testadas foi capaz de prevenir os d?ficits locomotores induzido pelo paraquat. Ademais, os tratamentos isolados com isradipina, nifedipina, resveratrol e etanol (ve?culo) foram capazes de gerar diminui??o da atividade motora nesses animais. Este estudo ? o primeiro a demonstrar que os tratamentos com diidropiridinas e resveratrol s?o incapazes de reverter os d?ficits locomotores induzidos por paraquat em Drosophila melanogaster.
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Avalia??o in vivo dos efeitos do resveratrol em processos de neoforma??o ?ssea em coelhosGehrke, S?rgio Alexandre 27 September 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-09-27 / Esse trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do resveratrol na neoforma??o ?ssea em defeitos criados na t?bia de coelhos, tanto celular como molecularmente. Foram utilizados coelhos New Zeland de ambos os sexos, pesando, em m?dia, 3500 g, em cada etapa desse estudo. Para a determina??o da concentra??o de resveratrol adicionado ao peso total de osso bovino inorg?nico, esse utilizado como ve?culo, foram separados 4 grupos: grupo experimental 1, onde foi adicionado resveratrol em 20% do peso do osso bovino; grupo experimental 2, onde foi adicionado resveratrol em 40% do peso do osso bovino; grupo experimental 3, onde foi adicionado resveratrol em 60% do peso do osso bovino; grupo experimental 4, onde foi adicionado resveratrol em 80% do peso do osso bovino. Para a avalia??o do comportamento e atividade celular foram utilizados marcadores de crescimento ?sseo em diferentes tempos (Alizarina 14 e 21 dias; Calce?na 28 e 35 dias; Tetraciclina 42 e 49 dias), foram criados 3 grupos: grupo controle 1, onde o defeito foi preenchido somente com o co?gulo; grupo controle 2, onde o defeito foi preenchido somente com o osso bovino inorg?nico; grupo experimental 1, onde os defeitos foram preenchidos pelo material preparado com 60% de reveratrol em rela??o ao peso de osso bovino inorg?nico. Para o estudo molecular de verifica??o da possibilidade de modula??o do estresse cir?rgico pelo resveratrol, foram elaborados grupos para a determina??o da curva de ativa??o do NF-kB e para controle do processo utilizado e, grupos para o estudo da atividade do resveratrol nesse processo. Os resultados demonstraram que o resveratrol apresenta um potencial modulador para o processo de neoforma??o ?ssea, aumentando a resposta desse tecido. Entretanto, a quantidade adicionada a essa mistura demonstrou melhores resultados quando colocado em uma quantidade de 60% em rela??o ao material utilizado como ve?culo, nesse caso o osso bovino inorg?nico. Diversos grupos foram propostos ap?s a determina??o do pico de ativa??o da NF-kB, tais como, o grupo irrigado e grupo resveratrol, sendo que no grupo irrigado observou-se uma redu??o da ativa??o do NF-kB na posi??o zero na regi?o periostal, por?m, os resultados estat?sticos n?o indicaram signific?ncia em rela??o ao controle (animais do grupo determina??o da curva de ativa??o, nos quais o pico de ativa??o do NF-kB em cortical ?ssea foi atingido em 6h); no grupo resveratrol, observou-se uma redu??o da ativa??o do NF-kB na posi??o 0 e 1, com a queda de ativa??o sendo mais significativa na posi??o 0. Nesse trabalho, tamb?m foi observado que a imunorreatividade para o NF-kB n?o se restringiu ? regi?o lesada, mas se estendeu por toda a cortical ?ssea, aumentando na regi?o do joelho. Conclui-se, ent?o, nesse estudo: 1- que o resveratrol pode influenciar o processo de repara??o ?ssea, aumentando significativamente a qualidade da resposta; 2- o resveratrol pode modular o NFkB quando aplicado in loco nos processos ?sseos; 3 pelos resultados obtidos pode-se propor que o controle do trauma cir?rgico est? diretamente relacionado com a qualidade e quantidade de resposta do tecido ?sseo; 4 a quantidade de resveratrol adicionada a um material osteocondutor deve ser equilibrada e quantificada para a obten??o de resultados adequados.
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Efeito de crises convulsivas e f?rmacos antiepil?pticos em par?metros neuroqu?micos e moleculares em peixe zebra (Danio rerio)Siebel, Anna Maria 10 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-10 / A epilepsia ? uma desordem neuronal caracterizada pela ocorr?ncia de convuls?es espont?neas e recorrentes. Essa patologia e seu tratamento interferem em diversos mecanismos neurol?gicos. O sistema purin?rgico ? uma importante rota de sinaliza??o celular que emprega nucleot?deos e nucleos?deos extracelulares como mol?culas sinalizadoras. O neurotransmissor ATP atua atrav?s de receptores do tipo P2Y, acoplados ? prote?na G e receptores P2X, que s?o ionotr?picos. A degrada??o do ATP extracelular e a conseq?ente produ??o de adenosina ? realizada por uma fam?lia de enzimas de superf?cie celular conhecidas como ectonucleotidases, que inclui as NTPDases (nucleos?deo trifosfato difosfoidrolases) e a ecto-5?-nucleotidase. A adenosina ? um neuromodulador que atua atrav?s da ativa??o de receptores metabotr?picos do tipo P1 (A1, A2A, A2B, A3). Esse nucleos?deo pode agir como um anticonvulsivante end?geno, principalmente via receptores A1. As NTPDases hidrolisam nucleot?deos tri- e difosfatados originando a adenosina, que ? hidrolisada pela adenosina deaminase (ADA). Assim, as NTPDases, ecto-5 -nucleotidase e ADA controlam os n?veis de nucleot?deos e nucleos?deos, modulando o sistema purin?rgico. No sistema colin?rgico, a acetilcolina (ACh) atua atrav?s de receptores muscar?nicos (metabotr?picos) e nicot?nicos (ionotr?picos). Sua a??o ? encerrada atrav?s de sua hidr?lise catalisada pela acetilcolinesterase (AChE). O peixe zebra ? um pequeno tele?steo de ?gua doce que vem sendo amplamente utilizado como modelo experimental em pesquisa. Estudos mostram que o peixe zebra pode ser uma ferramenta importante para o entendimento da epilepsia, bem como para o screening de f?rmacos antiepil?pticos. Considerando que as sinaliza??es purin?rgica e colin?rgica t?m importante participa??o no sistema nervoso e que essas vias de neurotransmiss?o est?o identificadas e caracterizadas em peixe zebra, o objetivo desse estudo foi avaliar nesse tele?steo o efeito de convuls?es induzidas por pentilenotetrazol (PTZ), bem como de f?rmacos antiepil?pticos na atividade das ectonucleotidases, ADA e AChE, enzimas essenciais na modula??o destas vias de sinaliza??o. Foram avaliados os efeitos in vitro da carbamazepina, fenito?na e gabapentina na atividade das ectonucleotidases e AChE. A carbamazepina diminuiu a hidr?lise de ATP e tamb?m de ACh. A fenito?na aumentou a hidr?lise de AMP e a gabapentina n?o provocou altera??es enzim?ticas. Foi analisado tamb?m o efeito de crises convulsivas induzidas por PTZ na atividade das ectonucleotidases e da ADA. Os resultados n?o mostraram altera??es nas ectonucleotidases e ADA nas fra??es extracelular e intracelular, respectivamente. No entanto, a atividade extracelular da ADA foi inibida em animais expostos ao PTZ. As an?lises mostraram que os f?rmacos antiepil?pticos podem influenciar a atividade das enzimas envolvidas na degrada??o extracelular de nucleot?deos, bem como na hidr?lise de ACh. Al?m disso, a diminui??o na degrada??o de adenosina observada em nosso modelo de estudo pode sugerir a participa??o da ADA na modula??o nos n?veis de adenosina durante as crises convulsivas em peixe zebra
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Efeito estabilizador do grupo em comportamento explorat?rio, ansiedade, cogni??o e n?veis de cortisol em peixe zebraPagnussat, Nat?lia 28 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-28 / O peixe zebra (Danio rerio) vem sendo cada vez mais utilizado em estudos de biologia do desenvolvimento, gen?tica, farmacologia e de comportamento, mas os dados comportamentais obtidos nessa esp?cie apresentam uma grande variabilidade. A maioria dos estudos vem sendo realizados utilizando animais isolados, apesar do seu comportamento natural de formar e viver em cardume. N?s comparamos alguns par?metros comportamentais e tamb?m os n?veis de cortisol de peixe zebra adultos ap?s a exposi??o ? novidade. Na tarefa de comportamento explorat?rio, os resultados dos animais testados individualmente ou em trios n?o foram significativamente diferentes, mas os resultados dos animais testados sozinhos foram mais dispersos do que os trios nos par?metros avaliados (lat?ncia para explorar a parte superior do aqu?rio, tempo gasto na parte superior do aqu?rio e n?mero de cruzamentos, p <0,01). Na tarefa de claro/escuro, n?o houve diferen?a no desempenho dos animais testados individualmente quando comparados com os testados em trios (lat?ncia para passar para o lado escuro, tempo no lado claro e n?mero de cruzamentos), mas na lat?ncia para passar para o lado escuro os resultados foram mais dispersos quando os peixes foram testados isoladamente (p < 0,01). Na tarefa de esquiva inibit?ria, apenas os peixes treinados individualmente, apresentaram aumento na lat?ncia do teste em rela??o ? lat?ncia do treino (p <0,05). Novamente, a dispers?o dos dados foi maior nos peixes testados sozinhos em compara??o com os testados em trios (p <0,001). Os n?veis de cortisol dos animais controle (aqu?rio moradia) eram mais baixos do que os n?veis de cortisol dos animais expostos ao teste explorat?rio durante 5 min (p <0,05). Comparado com trios, os n?veis de cortisol dos peixes expostos ao teste individualmente foram mais vari?veis (p <0,001) e maiores (P <0,05). Em resumo, utilizar peixe zebra individualmente em testes comportamentais aumenta a variabilidade dos dados, provavelmente por perturbar o seu comportamento natural de forma??o de cardume. Estes achados mostram que testar peixe zebra isolados pode ser ben?fico ou prejudicial, dependendo dos objetivos do estudo mas, isso deve ser levado em considera??o ao se estabelecer protocolos comportamentais e tamb?m na interpreta??o dos resultados obtidos
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Efeitos do ambiente enriquecido nos n?veis centrais e perif?rico de BDNF e sua rela??o com o desempenho na tarefa de reconhecimento de objetos em ratosVedovelli, Kelem 24 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-24 / Estudos com modelos de organismos demonstraram que o ambiente enriquecido induz mudan?as celulares, estruturais e comportamentais, e aumento nos n?veis do fator neurotr?fico derivado do c?rebro (BDNF) no sistema nervoso central. Essas evid?ncias sugerem que BDNF possa ser um interessante marcador biol?gico dos efeitos de estilo de vida na cogni??o e outros par?metros comportamentais em humanos. Para testar esta hip?tese, analisamos os efeitos do ambiente enriquecido na mem?ria de longa dura??o, atrav?s do reconhecimento do objeto, e os n?veis de BDNF no hipocampo, c?rtex frontal e soro de ratos expostos a um protocolo experimental que pode ser mais facilmente relacionado com estudos de intera??o com humanos. Os animais foram mantidos durante dez semanas em condi??o social (condi??es padronizadas de laborat?rio) ou enriquecido (aumento da oportunidade para exerc?cios f?sicos e experi?ncias de aprendizado). Na s?tima semana os animais foram submetidos a testes comportamentais (campo aberto e teste do reconhecimento do objeto) e no final da d?cima semana foram eutanisados para an?lise dos n?veis de BDNF. Os animais mantidos na condi??o enriquecida mostraram melhora na performance no teste de mem?ria, mas em contrapartida n?o apresentaram altera??o significativa nos n?veis centrais e perif?ricos de BDNF. Os resultados deste estudo s?o importantes para destacar a necessidade de desenvolver protocolos experimentais usando o modelos animais que se assemelham mais pr?ximo ?s caracter?sticas dos estudos com seres humanos e motivar mais investiga??es para determinar as circunst?ncias sob que BDNF poderia ser um marcador biol?gico dos efeitos do enriquecimento do ambiente
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Mem?ria contextual incidental e perfil circadiano dos n?veis de cortisol e DHEA em adultos com depress?o maior unipolarCorr?a, M?rcio da Silveira 17 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-17 / Caracter?sticas: A depress?o ? uma das doen?as mentais que mais afeta a popula??o mundialmente. Tamb?m conhecida como um transtorno do humor ? caracterizada por sentimentos de derrota, baixa autoestima e culpa, sendo duas vezes mais comum em mulheres do que em homens. Uma das suas principais conseq??ncias no organismo s?o as disfun??es cognitivas. Objetivos: N?s investigamos os efeitos do suporte cognitivo sobre a mem?ria contextual na depress?o e analisamos as caracter?sticas neuropsicol?gicas e hormonais que podem afetar a mem?ria. M?todos: Dezessete pacientes medicados com depress?o maior unipolar (idade 20- 40 anos, 14 mulheres) e 22 controles pareados por idade, g?nero e educa??o realizaram o subteste Vocabul?rio do WAIS-III (VWAIS), o Wisconsin Card Sorting Test (WCST) e um teste de mem?ria para reconhecimento de itens (objetos) e contextos (local), o qual foi aplicado com ou sem pista incidental. Amostras de salivas para an?lise de cortisol e DHEA foram coletadas as 07AM, 4PM e 10PM. Resultados: Pacientes e controles apresentaram desempenho equiparado nos escores de reconhecimento de itens, mas os pacientes apresentaram um d?ficit de mem?ria contextual na aus?ncia da pista. O mau desempenho nos testes neuropsicol?gicos (VWAIS e WCST) e baixos n?veis de cortisol e da raz?o cortisol/DHEA em pacientes n?o foram a causa relacionada a esse d?ficit. Conclus?o: D?ficits na mem?ria contextual em pacientes com depress?o maior podem ser reduzidos fornecendo suporte cognitivo adicional na codifica??o
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Efeitos do exerc?cio f?sico sobre diferentes par?metros locomotores e comportamentais em ratos Wistar tratados com HaloperidolBaptista, Pedro Porto Alegre 14 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-14 / Sintomas extrapiramidais (extra-pyramidal symptoms) (EPS), como acinesia, distonia, altera??es de marcha e tremores, s?o observados quando receptores D2 de dopamina s?o bloqueados farmacologicamente por agentes comumente utilizados na cl?nica como o haloperidol. Os EPS combinados criam um estado que se assemelha a Doen?a de Parkinson (Parkinson?s Disease) (PD), conhecido como parkinsonismo. ? amplamente conhecido que o exerc?cio f?sico ? capaz de melhorar a marcha e os sintomas locomotores da PD, contudo s?o escassos os estudos relativos a pr?tica de exerc?cio concomitantemente com o uso de bloqueadores de receptores D2. O objetivo deste trabalho foi compreender os poss?veis efeitos ben?ficos do exerc?cios em ratos Wistar com parkinsonismo induzido pela administra??o cr?nica de haloperidol. Para isso, 48 ratos Wistar foram distribuidos em quatro grupos (n = 12 por grupo): 1- Controle + sedent?rio, 2- Controle + exerc?cio, 3- Haloperidol + sedent?rio e 4- Haloperidol + exerc?cio. Os animais receberam doses di?rias de haloperidol ou salina (0,3 mg/kg/dia, i.p.), os animais dos grupos 2 e 4 foram submetidos a um protocolo de exerc?cio que consistia de caminhada leve em esteira rolante a uma velocidade de 4 m/min nos primeiros 5 minutos, seguido de uma velocidade de 6 m/min por 25 minutos. Os animais foram pesados e submetidos a diferentes testes para avalia??o da atividade locomotora e de par?metros comportamentais: o teste da pata-impresssa para an?lise de marcha, o teste da barra horizontal para avaliar acinesia e o teste de campo aberto para mensurar bradicinesia. A an?lise da marcha mostrou uma diminui??o do passo e um alargamento da base com o uso de haloperidol em rela??o ao grupo controle (p<0.05), estas altera??es foram revertidos pelo exerc?cio. O tempo dispendido na barra, utilizado como medida do grau de acinesia, aumentou significativamente durante o tratamento com haloperidol (p<0.001), contudo o exerc?cio foi capaz de atenuar este aumento (p<0.05). O teste de campo aberto apresentou um aumento nos parametros de bradicinesia quando comparados pr?- e p?s-exerc?cio, mas sem diferencia??o entre os grupos. Estes resultados indicam que exerc?cio f?sico pode se constituir como um coadjuvante terap?utico eficiente para o tratamento dos EPS causado pelo uso de haloperidol
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Efeitos neuroimunoend?crinos do estresse por abuso f?sico ou neglig?ncia na inf?ncia em mulheres com depress?o maiorLopes, Rodrigo Pestana 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / INTRODU??O: Sabe-se que experi?ncias traum?ticas na inf?ncia podem levar ao surgimento de dist?rbios psiqui?tricos na vida adulta, incluindo a depress?o maior (DM). Contudo, ainda se desconhece o grau de altera??es biol?gicas que eventos estressores traum?ticos vivenciados na inf?ncia podem produzir em indiv?duos com depress?o. OBJETIVOS: Investigar par?metros neuroend?crinos e imunol?gicos em mulheres adultas deprimidas, com sintomas de Estresse P?s- Traum?tico (TEPT) e hist?ria de abuso e neglig?ncia infantil (ANI). M?TODOS: Trinta e oito mulheres com DM com ou sem hist?ria de abuso e neglig?ncia infantil e sintomas de TEPT e 19 mulheres saud?veis fizeram parte da coleta de dados desta tese. Os resultados deste trabalho foram divididos em 3 artigos cient?ficos originais e uma revis?o do tema. As avalia??es inclu?ram dosagens de n?veis salivares de cortisol e de sulfato de dehidroepiandrosterona (DHEAS) por radioimunoensaio; a mitog?nese induzida de linf?citos T de sangue perif?rico foi avaliada por ensaio colorim?trico, bem como a sensibilidade de linf?citos T a moduladores sint?ticos (dexametasona) e naturais (epinefrina e sulfato de dehidroepiandrosterona); a secre??o de citocinas de perfis Th1/Th2 (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, TNF-a, IFN-g) por c?lulas mononucleares foi identificada por citometria de fluxo; e os n?veis plasm?ticos de BDNF, al?m de TNF-a e seus receptores sol?veis (sTNFR1 e sTNFR2), foram identificados por ELISA. RESULTADOS: Pacientes deprimidas com ou sem trauma infantil apresentaram n?veis reduzidos e semelhantes de cortisol salivar e DHEAS em paralelo com prolifera??o reduzida de linf?citos T. As c?lulas mononucleares de sangue perif?rico das pacientes deprimidas foram menos sens?veis ? dexametasona (DEX) ou epinefrina (EPI) e produziram n?veis significativamente reduzidos de IL-2, IL-4 e TNF-a quando comparadas ao grupo de controles. As pacientes deprimidas apresentaram ainda n?veis plasm?ticos elevados de sTNFR1 e sTNFR2, al?m de redu??o dos 6 n?veis de BDNF. CONCLUS?ES: Embora muitas altera??es biol?gicas tenham sido identificadas nas mulheres com DM em rela??o ao grupo de mulheres saud?veis, poucas foram correlacionadas com hist?ria de abuso e neglig?ncia na inf?ncia. Sendo assim, de uma forma geral, conclui-se que a hist?ria de abuso e neglig?ncia na inf?ncia n?o impacta significativamente as altera??es neuroend?crinas e imunol?gicas apresentadas por pacientes com depress?o maior
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Uso do canabidiol como protetor contra disfun??es cognitivas associadas ao ac?mulo de ferro cerebral em ratos WistarFagherazzi, Elen Velho 24 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-24 / O canabidiol ? o principal constituinte n?o-psicotr?pico da Cannabis sativa e possui uma ampla variedade de efeitos farmacol?gicos, incluindo efeito anticonvulsivante, sedativo, hipn?tico, antipsic?tico, antiinflamat?rio e neuroprotetor como demonstrado em estudos cl?nicos e pr?-cl?nicos. Muitas doen?as neurodegenerativas envolvem d?ficits cognitivos e isto tem levado ao questionamento sobre a possibilidade de utiliza??o do canabidiol no tratamento dos danos de mem?ria associado a essas patologias. No presente trabalho utilizou-se um modelo animal de dano cognitivo induzido pela sobrecarga de ferro a fim de investigar os efeitos do canabidiol na disfun??o de mem?ria. Ratos Wistar machos receberam ve?culo ou 10.0 mg/kg Fe⁺? por via oral nos dias 12-14 p?s-natal. Quando os animais completaram 2 meses de idade (idade adulta), receberam uma inje??o intraperitonial aguda de ve?culo ou canabidiol (5.0 ou 10.0 mg/kg) imediatamente ap?s a sess?o de treino da tarefa de reconhecimento do objeto. Para investigar os efeitos do uso cr?nico de canabidiol os ratos tratados com ferro no per?odo neonatal receberam inje??es di?rias intraperitoniais de canabidiol (5.0 ou 10.0 mg/kg) durante 14 dias. Vinte e quatro horas ap?s a ?ltima inje??o eles foram submetidos ao treino de reconhecimento de objeto. As sess?es de teste de reten??o foram realizadas 24 horas ap?s o treino. Os resultados indicaram que os animais que receberam ferro no per?odo neonatal apresentaram d?ficits severos de mem?ria. Uma ?nica inje??o aguda de canabidiol na sua dose mais alta foi capaz de recuperar parcialmente a mem?ria dos ratos tratados com ferro. O uso cr?nico de canabidiol melhorou a mem?ria de reconhecimento dos ratos tratados com ferro de forma dose dependente. O uso agudo ou cr?nico de canabidiol n?o afeta a mem?ria dos ratos controles. Os resultados do presente trabalho fornecem evid?ncias que apontam para o uso do canabidiol no tratamento de d?ficit cognitivo associados ?s doen?as neurodegenerativas. Investiga??es futuras, envolvendo ensaios cl?nicos seriam necess?rias para determinar a utilidade deste f?rmaco no tratamento de seres humanos acometidos por doen?as neurodegenerativas
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Investiga??o do mecanismo de a??o do pept?deo liberador de gastrina sobre respostas imunesCzepielewski, Rafael Sanguinetti 29 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-29 / Neutr?filos s?o os principais personagens do processo inflamat?rio, tanto na imunidade inata como adaptativa. Sua migra??o para os s?tios inflamat?rios ? crucial para o in?cio da inflama??o, assim como para o controle de infec??es, apresentando envolvimento na perpetua??o de diferentes doen?as inflamat?rias cr?nicas. O pept?deo liberador de gastrina (GRP: Gastrin-releasing peptide) ? um neuropept?deo que atua via receptores ligados a prote?na G e que est? envolvido em diferentes fun??es fisiol?gicas, atuando da motilidade gastrointestinal ? modula??o da mem?ria. Seu receptor preferencial, GRPR (Gastrin-releasing peptide receptor), ? expresso em v?rios tipos celulares, incluindo os sistemas g?strico, respirat?rio e nervoso, tendo sua express?o aumentada em c?lulas tumorais. RC-3095 ? um dos antagonistas seletivos de GRPR, desenvolvido para o tratamento de c?ncer. Mais recentemente, o RC-3095 mostrou-se com propriedades anti-inflamat?rias no tratamento de artrite e sepse.Os mecanismos pelos quais o GRP e o RC-3095 afetam o crescimento tumoral e o sistema imune ainda n?o foram totalmente determinados. Neste estudo, n?s propomos caracterizar os efeitos pr?-inflamat?rios do GRP na indu??o de migra??o de leuc?citos in vitro e in vivo, demonstrando que o GRPR atua como um receptor quimiot?tico para neutr?filos. Inje??es intraperitoneais de GRP recrutaram neutr?filos em quatro horas, um fen?meno antagonizado pelo RC-3095, deple??o de macr?fagos ou neutraliza??o do TNF-α. Al?m disso, o GRP apresentou um efeito direto in vitro, atuando como quimiocina na indu??o de migra??o atrav?s da sinaliza??o por GRPR, um mecanismo que ? dependente de PI3K, ERK, p38 e independente de prote?na Gαi, demonstrando que o GRPR ? um receptor quimiot?tico alternativo. Interessantemente, a migra??o de neutr?filos in vitro em dire??o ao l?quido sinovial de pacientes com artrite foi abolida com o pr?-tratamento com RC-3095, em uma magnitude comparada ao bloqueio do CXCR2. Discutimos aqui as implica??es dessas descobertas para os tratamentos baseados no antagonista de GRPR em doen?as inflamat?rias e propomos que o GRPR ? um novo receptor quimiot?tico alternativo que est? envolvido nessa patog?nese destes dist?rbios.
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