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Na práxis educativa das ONGs: que bem viver e cidadania?

Alves, Luís Paulo Arena January 2012 (has links)
O estudo investiga as políticas de intervenção e a atuação das Organizações Não Governamentais – ONGs, que desenvolvem suas ações num contexto social de exclusão e pobreza. Essa pesquisa orientou-se por compreender a práxis educativa das instituições investigadas, que trabalham com crianças e adolescentes em espaços sociais periféricos na cidade de Porto Alegre/RS e São Leopoldo/RS. O objetivo dirigiu-se a identificar a percepção dos educandos, famílias, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores, sobre como o processo histórico de exclusão e pobreza é percebido na atualidade e de que forma estas ONGs centram sua intervenção para “superar” essa realidade. A escolha desta temática deu-se a partir da necessidade de aprofundar o lugar das ONGs, nos dias atuais, como organizações educativas e descobrir como tentam reverter o processo de exclusão e pobreza, a fim de que estes elementos possam colaborar para uma ação futura neste e em outros espaços não formais de intervenção. Para isso, o referencial teórico utilizado dividiu-se em duas dimensões analíticas inter-relacionadas, através das quais se tornou importante aprofundar os conceitos-chave da análise: pobreza, exclusão e inclusão e Bem Viver. A leitura sobre estes diferentes aspectos foi importante para identificá-los na relação com a práxis educativa desenvolvida pelas ONGs investigadas. O princípio teórico-metodológico que orientou a construção desta dissertação foi o Estudo de Caso como um procedimento científico que possibilitou identificar o que há de mais específico, essencial e característico em cada uma das respostas dos participantes. Para isso, o movimento interpretativo deu-se pela Análise do Discurso, a fim de compreender as diferentes formações discursivas, manifestadas pelos diferentes sujeitos envolvidos. Neste sentido, os discursos revelaram que a práxis educativa desenvolvida por estas ONGs em espaços não formais de intervenção são uma ferramenta importante, tendo como resultado o reposicionamento frente aos problemas causados pela pobreza, exclusão e pelas desigualdades sociais. É possível perceber que a dinâmica pedagógica se traduz como processo contínuo de compreensão crítica da realidade, estabelecendo correlações de causa e efeito, formulação de juízos com vistas ao desenvolvimento social, como caminho para o alcance do Bem Viver para a cidadania. / El estudio investiga las políticas de intervención y el papel de las Organizaciones No Gubernamentales – ONGs, que desarrollan sus acciones en un contexto social de exclusión y la pobreza. Esta investigación fue guiada por la comprensión de la práctica educativa de las instituciones investigadas, que trabajan con niños y adolescentes en los espacios sociales periféricos en las ciudades de Porto Alegre/RS y São Leopoldo/RS. El objetivo fue identificar las percepciones de los estudiantes, familias, educadores, coordinadores docentes y directores, sobre cómo el proceso histórico de exclusión y pobreza es percibido hoy en día y de qué manera estas ONGs se centran en su intervención a "superar" esta realidad. La elección de este tema se llevó a cabo a partir de la necesidad de profundizar el lugar de las ONGs, en estos días, como las organizaciones educativas y tratar de encontrar la manera de revertir el proceso de exclusión y pobreza, para que estos elementos pueden contribuir a una acción futura en este o en otros espacios no formales de intervención. Para ello, el marco teórico se dividió en dos dimensiones interrelacionadas de análisis, a través de los cuales se hizo importante profundizar el análisis de los conceptos clave: la pobreza, la exclusión y la inclusión y el Buen Vivir. Leer sobre estos diferentes aspectos es importante para su identificación en relación con la praxis educativa desarrollada por las ONGs investigadas. El principio teórico y metodológico que guió la construcción de esta tesis fue el Estudio de Caso, como un procedimiento científico que nos permitió identificar lo que es más específico, esencial y característico en cada una de las respuestas de los participantes. Para eso, el movimiento interpretativo se dio por Análisis del Discurso, para comprender las diferencias formaciones discursivas, manifestados por los distintos sujetos implicados. En este sentido, los discursos revelaron que la praxis educativas desarrolladas por estas organizaciones no gubernamentales en espacios no formales de intervención es una herramienta importante, dando lugar a la reposición ante los problemas causados por de la pobreza, la exclusión y las desigualdades sociales. Se puede ver que la dinámica pedagógica se traduce como un proceso continuo de comprensión crítica de la realidad, el establecimiento de correlaciones de causa y efecto, hacer juicios con la mirada al desarrollo social como una forma de alcanzar el Buen Vivir para la ciudadanía.
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Na práxis educativa das ONGs: que bem viver e cidadania?

Alves, Luís Paulo Arena January 2012 (has links)
O estudo investiga as políticas de intervenção e a atuação das Organizações Não Governamentais – ONGs, que desenvolvem suas ações num contexto social de exclusão e pobreza. Essa pesquisa orientou-se por compreender a práxis educativa das instituições investigadas, que trabalham com crianças e adolescentes em espaços sociais periféricos na cidade de Porto Alegre/RS e São Leopoldo/RS. O objetivo dirigiu-se a identificar a percepção dos educandos, famílias, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores, sobre como o processo histórico de exclusão e pobreza é percebido na atualidade e de que forma estas ONGs centram sua intervenção para “superar” essa realidade. A escolha desta temática deu-se a partir da necessidade de aprofundar o lugar das ONGs, nos dias atuais, como organizações educativas e descobrir como tentam reverter o processo de exclusão e pobreza, a fim de que estes elementos possam colaborar para uma ação futura neste e em outros espaços não formais de intervenção. Para isso, o referencial teórico utilizado dividiu-se em duas dimensões analíticas inter-relacionadas, através das quais se tornou importante aprofundar os conceitos-chave da análise: pobreza, exclusão e inclusão e Bem Viver. A leitura sobre estes diferentes aspectos foi importante para identificá-los na relação com a práxis educativa desenvolvida pelas ONGs investigadas. O princípio teórico-metodológico que orientou a construção desta dissertação foi o Estudo de Caso como um procedimento científico que possibilitou identificar o que há de mais específico, essencial e característico em cada uma das respostas dos participantes. Para isso, o movimento interpretativo deu-se pela Análise do Discurso, a fim de compreender as diferentes formações discursivas, manifestadas pelos diferentes sujeitos envolvidos. Neste sentido, os discursos revelaram que a práxis educativa desenvolvida por estas ONGs em espaços não formais de intervenção são uma ferramenta importante, tendo como resultado o reposicionamento frente aos problemas causados pela pobreza, exclusão e pelas desigualdades sociais. É possível perceber que a dinâmica pedagógica se traduz como processo contínuo de compreensão crítica da realidade, estabelecendo correlações de causa e efeito, formulação de juízos com vistas ao desenvolvimento social, como caminho para o alcance do Bem Viver para a cidadania. / El estudio investiga las políticas de intervención y el papel de las Organizaciones No Gubernamentales – ONGs, que desarrollan sus acciones en un contexto social de exclusión y la pobreza. Esta investigación fue guiada por la comprensión de la práctica educativa de las instituciones investigadas, que trabajan con niños y adolescentes en los espacios sociales periféricos en las ciudades de Porto Alegre/RS y São Leopoldo/RS. El objetivo fue identificar las percepciones de los estudiantes, familias, educadores, coordinadores docentes y directores, sobre cómo el proceso histórico de exclusión y pobreza es percibido hoy en día y de qué manera estas ONGs se centran en su intervención a "superar" esta realidad. La elección de este tema se llevó a cabo a partir de la necesidad de profundizar el lugar de las ONGs, en estos días, como las organizaciones educativas y tratar de encontrar la manera de revertir el proceso de exclusión y pobreza, para que estos elementos pueden contribuir a una acción futura en este o en otros espacios no formales de intervención. Para ello, el marco teórico se dividió en dos dimensiones interrelacionadas de análisis, a través de los cuales se hizo importante profundizar el análisis de los conceptos clave: la pobreza, la exclusión y la inclusión y el Buen Vivir. Leer sobre estos diferentes aspectos es importante para su identificación en relación con la praxis educativa desarrollada por las ONGs investigadas. El principio teórico y metodológico que guió la construcción de esta tesis fue el Estudio de Caso, como un procedimiento científico que nos permitió identificar lo que es más específico, esencial y característico en cada una de las respuestas de los participantes. Para eso, el movimiento interpretativo se dio por Análisis del Discurso, para comprender las diferencias formaciones discursivas, manifestados por los distintos sujetos implicados. En este sentido, los discursos revelaron que la praxis educativas desarrolladas por estas organizaciones no gubernamentales en espacios no formales de intervención es una herramienta importante, dando lugar a la reposición ante los problemas causados por de la pobreza, la exclusión y las desigualdades sociales. Se puede ver que la dinámica pedagógica se traduce como un proceso continuo de comprensión crítica de la realidad, el establecimiento de correlaciones de causa y efecto, hacer juicios con la mirada al desarrollo social como una forma de alcanzar el Buen Vivir para la ciudadanía.
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Apropriação e resistências: a experiência da FLOK Society no Equador à luz dos conceitos de Ciência Aberta

Papi, Miguel Enrique Silveira 01 November 2016 (has links)
Submitted by Priscilla Araujo (priscilla@ibict.br) on 2017-12-05T19:01:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) apropriacao e resistencias _final.pdf: 489863 bytes, checksum: ddb8bf2c08d7f67221fdfce6d4c6201c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-05T19:01:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) apropriacao e resistencias _final.pdf: 489863 bytes, checksum: ddb8bf2c08d7f67221fdfce6d4c6201c (MD5) Previous issue date: 2016-11-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trabalho disserta sobre a experiência da FLOK Society no Equador, enquanto desdobramento do Plano Nacional do Buen Vivir. O Plano do Buen Vivir 2009-2017 é o plano de governo do segundo mandato de Rafael Correa enquanto presidente do Equador que resgata o conceito ancestral de Sumak Kawsay, de uma vida boa, ou plena. A FLOK, ou o Buen Conocer, advoga que é necessário um bom conhecimento para a construção de uma vida boa, e para isso propõe a criação de uma Economia Social do Conhecimento, em contraposição ao Capitalismo Cognitivo. O trabalho foi baseado em pesquisa bibliográfica como base teórica para o estudo empírico sobre o tema proposto. Foram utilizados textos de David Harvey, Moulier Boutang e entre outros autores, que se concentram em analisar as formas de produção do capitalismo assim como a criação de valor no mundo contemporâneo e como o conhecimento é parte central nesse processo. Além disso, foram realizadas entrevistas com pessoas participantes do projeto (coordenadores, formuladores, acadêmicos) que ajudaram a entender o contexto em que ele se realizava e a sua situação atual. A partir dessa análise pode-se estudar a proposta da FLOK como alternativa às formas de apropriação do conhecimento por parte do capital internacional e imaginar uma sociedade diferente onde o conhecimento livre, aberto e comum é a base da produção coletiva. Propostas dessa magnitude, como não poderia deixar de ser, trazem consigo inúmeras contradições e questionamentos, além é claro de estar submetida aos rumos da política e da economia, tanto em nível nacional quanto em nível internacional. / The work discusses the experience of the FLOK Society in Ecuador, as part of the National Plan for Good Living. The Buen Vivir Plan 2009-2017 is the government plan of Rafael Correa second term as president of Ecuador that rescues the ancestral concept of Sumak Kawsay, of a good, or full life. FLOK, or Buen Conocer, advocates that good knowledge is needed to build a good life, and for this purpose it proposes the creation of a Social Economy of Knowledge, as opposed to Cognitive Capitalism. The work was based on bibliographical research as a theoretical basis for the empirical study on the proposed theme. We used texts by David Harvey, Moulier Boutang and others, who focus on analyzing the forms of production of capitalism as well as the creation of value in the contemporary world and how knowledge is central to this process. In addition, interviews were conducted with people who participated in the project (coordinators, policymakers, academics) who helped to understand the context in which it took place and its current situation. From this analysis, we can study FLOK's proposal as an alternative to the forms of knowledge appropriation by international capital and to imagine a different society where free, open and common knowledge is the basis of collective production. Proposals of this magnitude, as expected, bring with it numerous contradictions and questions, besides being subject to the directions of politics and economics, at national and international level.
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El Sumak Kawsay: entre el (post)desarrollismo occidental y la filosofía andina

Cuestas Caza, Javier Alejandro 02 March 2021 (has links)
[ES] El interés de la academia por los términos Sumak Kawsay (SK) y Buen-Vivir (BV), a partir de su inclusión en las constituciones de Ecuador y Bolivia, ha crecido enormemente en la última década. La permanente construcción y discusión teórica, ha posicionado al SK y al BV como alternativas al desgastado discurso del desarrollo. Esta discusión teórica, en su gran mayoría, ha equiparado ambos conceptos al punto de naturalizarlos como sinónimos. Sin embargo, considerando los códigos y los significados simbólicos en cada idioma y cultura, traducir SK como BV ha resultado en una riesgosa simplificación. Bajo estos antecedentes, la presente investigación doctoral ha tenido como objetivo general contrastar las concepciones: desarrollista, postdesarrollista y kichwa-andina del SK en el Ecuador, a partir de los discursos de los diferentes actores (gobierno, academia, pueblos indígenas) que han participado en su construcción y difusión. El enfoque de investigación elegido para estudiar el fenómeno del SK y las tensiones lingüísticas, epistemológicas y ontológicas con el BV ha sido cualitativo, orientado a profundizar en la riqueza de significados del objeto de estudio. Asimismo, como estrategias metodológicas se han elegido: el estudio de caso y la etnografía multisituada. El estudio de caso elegido fue el pueblo kichwa de la Provincia de Imbabura (Karanki, Otavalo, Natabuela, Kayambi) debido a que constituyen actores insignes del Movimiento Indígena del Ecuador, por su reconocimiento a nivel nacional e internacional y por cercanía geográfica y trabajos previos por parte del investigador. Dentro de las técnicas de recolección de información se ha recurrido a: la investigación bibliográfica-documental, la observación (observador completo, observador como participante y participante como observador); la autoobservación, entrevistas estructuradas y no estructuradas; historias de vida; y al Estudio Formal del Idioma y Cultura Kichwa (EFICK), esta última constituye una técnica propia surgida en el transcurso de la investigación y está inspirada en la experiencia de estudio del idioma kichwa por parte del investigador realizada durante seis meses entre 2016 y 2017 en la Universidad Andina Simón Bolívar, sede Ecuador. Para el análisis de la información se ha optado por una aproximación interdisciplinar desde dos estrategias reconocidas por su enfoque en los discursos: el Análisis Crítico del Discurso (ACD) y la Arqueología Epistémica o Arqueología del Saber (AS). En relación con los resultados, la presente investigación se ha centrado en problematizar las relaciones, ya conocidas, entre los términos de SK y BV. A través de un diálogo-confrontación de saberes (yachay tinkuy) se ha realizado una interpelación a la academia postdesarrollista, principalmente. La demanda central ha girado en torno a la violencia epistémica que ha representado la traducción-asimilación del SK como BV. Lo que ha pasado desapercibido respecto de la traducción, es que los pueblos andino-amazónicos y los movimientos indígenas han sido excluidos de la producción de conocimiento y de los beneficios de la producción discursiva. La traducción-asimilación ha ignorado las realidades propias de los movimientos indígenas, que no son simples productores de espiritualidad, sino actores políticos capaces de hablar por ellos mismos por fuera de la subalternidad, en demanda de aspectos perdidos (territorialidad, autonomía, autoderminación), tal como se ha mostrado en las propuestas políticas del Plan Amazanga de 1992, El Libro de la Vida de Sarayaku de 2003, en los aportes para la Constitución de 2008, en el Proyecto Político de la CONAIE de 2012, y más recientemente, en la Propuesta alternativa al modelo económico y social presentada por el Parlamento de los pueblos, organizaciones y colectivos sociales del Ecuador en el marco de las protestas sociales de octubre de 2019. / [EN] The academic interest in the concepts Sumak Kawsay (SK) and Buen-Vivir (BV), since their inclusion in the constitutions of Ecuador and Bolivia, has grown enormously in the last decade. The permanent construction and theoretical discussion have positioned SK and BV as alternatives to the worn discourse of development. This theoretical discussion, for the most part, has equated both concepts to the point of naturalizing them as synonyms. However, considering the codes and symbolic meanings in each language and culture, translating SK as BV has resulted in a risky simplification. Under these antecedents, the present doctoral research has had the general objective of contrasting the conceptions: developmentalist, post-developmentalist and Kichwa-Andean of SK in Ecuador, based on the discourses of the different actors (government, academy, indigenous peoples) that have participated in its construction and dissemination. The research approach has been qualitative, aimed at delving into the richness of meanings of the object of study. This approach has been chosen to study the phenomenon of SK and the linguistic, epistemological and ontological tensions with BV. Also, as methodological strategies have been chosen: the case study and multisituation ethnography. The chosen case study was the Kichwa people of the Province of Imbabura (Karanki, Otavalo, Natabuela, Kayambi) because: they constitute distinguished actors of the Indigenous Movement of Ecuador; for its recognition at the national and international level; and by geographical proximity and previous work by the researcher. As information gathering techniques, the following were used: bibliographic-documentary research, observation (complete observer, observer as participant and participant as observer); self-observation, structured and unstructured interviews; life stories; and the Formal Study of the Kichwa Language and Culture (EFICK). The latter constitutes its own technique that emerged in the course of the research and is inspired by the experience of studying the Kichwa language by the researcher carried out during six months between 2016 and 2017 at the Universidad Andina Simón Bolívar. For the analysis of the information, an interdisciplinary approach has been chosen from two strategies recognized for their focus on discourses: Critical Discourse Analysis (ACD) and Epistemic Archeology or Archeology of Knowledge (AS). In relation to the results, this research has focused on problematizing the already known relationships between the concepts of SK and BV. Through a dialogue-confrontation of knowledge (yachay tinkuy) an interpellation has been made to the post-developmentalist academy, mainly. The central demand has revolved around the epistemic violence that the translation-assimilation of SK as BV has represented. What has gone unnoticed with respect to translation is that the Andean-Amazonian peoples and indigenous movements have been excluded from the production of knowledge and from the benefits of discursive production. Translation-assimilation has ignored the realities of indigenous movements, which are political actors capable of speaking for themselves outside of subalternity, in demand of lost aspects (territoriality, autonomy, self-determination), as has been shown in the political proposals of: Plan Amazanga of 1992, The Book of Life of Sarayaku of 2003, in the contributions to the Constitution of 2008, in the Political Project of CONAIE of 2012, and more recently, in the Alternative Proposal to the economic and social model presented by the Parliament of the peoples, organizations and social groups of Ecuador in the framework of the social protests of October 2019. / [CA] L'interés de l'acadèmia pels termes Sumak Kawsay (SK) i Bon-Viure (BV), a partir de la seua inclusió en les constitucions de l'Equador i Bolívia, ha crescut enormement en l'última dècada. La permanent construcció i discussió teòrica, ha posicionat al SK i al BV com a alternatives al desgastat discurs del desenvolupament. Aquesta discussió teòrica, en la seua gran majoria, ha equiparat tots dos conceptes al punt de naturalitzar-los com a sinònims. No obstant això, considerant els codis i els significats simbòlics en cada idioma i cultura, traduir SK com BV ha resultat en una perillosa simplificació. Sota aquests antecedents, la present investigació doctoral ha tingut com a objectiu general contrastar les concepcions: desenvolupista, post-desenvolupista i kichwa-andina del SK a l'Equador, a partir dels discursos dels diferents actors (govern, acadèmia, pobles indígenes) que han participat en la seua construcció i difusió. L'enfocament d'investigació triat per a estudiar el fenomen del SK i les tensions lingüístiques, epistemològiques i ontològiques amb el BV ha sigut qualitatiu, orientat a aprofundir en la riquesa de significats de l'objecte d'estudi. Així mateix, com a estratègies metodològiques s'han triat: l'estudi de cas i l'etnografia multisituada. L'estudi de cas triat va ser el poble kichwa de la Província de Imbabura (Karanki, Otavalo, Natabuela, Kayambi) pel fet que constitueixen actors insignes del Moviment Indígena de l'Equador, pel seu reconeixement a nivell nacional i internacional i per proximitat geogràfica i treballs previs per part de l'investigador. Dins de les tècniques de recol·lecció d'informació s'ha recorregut a: la investigació bibliogràfica-documental, l'observació (observador complet, observador com a participant i participant com a observador); l'acte-observació, entrevistes estructurades i no estructurades; històries de vida; i a l'Estudi Formal de l'Idioma i Cultura Kichwa (EFICK), aquesta última constitueix una tècnica pròpia sorgida en el transcurs de la investigació i està inspirada en l'experiència d'estudi de l'idioma kichwa per part de l'investigador realitzada durant sis mesos entre 2016 i 2017 en la Universitad Andina Simón Bolívar, seu Equador. Per a l'anàlisi de la informació s'ha optat per una aproximació interdisciplinària des de dues estratègies reconegudes pel seu enfocament en els discursos: l'Anàlisi Crítica del Discurs (ACD) i l'Arqueologia del Saber (AS). En relació amb els resultats, la present investigació s'ha centrat en problematizar les relacions, ja conegudes, entre els termes de SK i BV. A través d'un diàleg-confrontació de sabers (yachay tinkuy) s'ha realitzat una interpel·lació a l'acadèmia post-desenvolupista, principalment. La demanda central ha girat entorn de la violència epistémica que ha representat la traducció-assimilació del SK com BV. El que ha passat desapercebut respecte de la traducció, és que els pobles andí-amazònics i els moviments indígenes han sigut exclosos de la producció de coneixement i dels beneficis de la producció discursiva. La traducció-assimilació ha ignorat les realitats pròpies dels moviments indígenes, que no són simples productors d'espiritualitat, sinó actors polítics capaços de parlar per ells mateixos per fora de la subalternidad, en demanda d'aspectes perduts (territorialitat, autonomia, autoderminación), tal com s'ha mostrat en les propostes polítiques del Pla Amazanga de 1992, El Llibre de la Vida de Sarayaku de 2003, en les aportacions per a la Constitució de 2008, en el Projecte Polític de la *CONAIE de 2012, i més recentment, en la Proposta alternativa al model econòmic i social presentada pel Parlament dels pobles, organitzacions i col·lectius socials de l'Equador en el marc de les protestes socials d'octubre de 2019. / Un agradecimiento especial a la Escuela Politécnica Nacional, por el apoyo económico recibido durante los primeros años de los estudios doctorales. Este apoyo fue importante para poder dedicarme íntegramente al desarrollo de la investigación, así como para la presentación de resultados y la realización de estancias de investigación. / Cuestas Caza, JA. (2021). El Sumak Kawsay: entre el (post)desarrollismo occidental y la filosofía andina [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/162882 / TESIS
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La política migratoria ecuatoriana en el contexto suramericano 2007-2013

Escudero Durán, Lorena 06 March 2017 (has links)
Esta tesis doctoral es un estudio en profundidad y un análisis crítico de la política migratoria llevada a cabo por el Estado ecuatoriano en el periodo comprendido entre el año 2007 al 2013. La propuesta y la ejecución de estas políticas son producto de un proceso de transformación que vive Ecuador después de la irrupción de la peor crisis de su historia contemporánea, que propició la salida masiva de ecuatorianos al exterior como alternativa de vida social y colectiva. Esta transformación se realiza a la luz de una nueva visión de desarrollo, alternativa a las políticas neoliberales aplicadas en Ecuador y en América Latina en las últimas décadas del siglo XX y primeros años del siglo XXI, en la que se pone en el centro de las preocupaciones a las personas y no a los intereses del capital. La nueva política migratoria responde a esta visión de desarrollo y pretende garantizar los derechos de los migrantes y reconocerles el papel como actores transnacionales de desarrollo humano, en consonancia con el compromiso del nuevo gobierno y los preceptos de la Constitución de la República refrendada por el pueblo ecuatoriano en el año 2008. Para formular y ejecutar esta política se crea en 2007 una nueva institución: la Secretaría Nacional del Migrante (SENAMI) que desarrolla proyectos innovadores que pretenden ser coherentes con la apuesta política del momento. Ecuador, en este periodo, asumió una vocería en la región Suramericana en defensa de la primacía de los derechos de las personas en movilidad y el correspondiente rechazo a todas las formas de discriminación a nivel social o institucional, logrando incorporar en la agenda regional elementos importantes de su propuesta de desarrollo humano para las migraciones. La lógica que subyace a esta investigación es demostrar la hipótesis que sustenta este trabajo: la coherencia entre la política pública propuesta y ejecutada en estos años con la realidad del país, las demandas de las personas migrantes y su nueva visión de desarrollo.
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Unravelling the Making of Real Utopias / Debates on ‘Great Transformation’ and Buen Vivir as Collective Learning Experiments towards Sustainability

Beling, Adrian Eugenio 13 August 2019 (has links)
Die immer offensichtlicher werdende Verflechtung der vielfältigen sozialen und ökologischen Krisen stellt Risikogesellschaften weltweit vor der Herausforderung, grundlegende Transformationen der vorherrschenden gesellschaftlichen Modelle und Lebensweisen vorzunehmen, welche sich an den kulturellen Vorstellungen des wohlhabenden globalen Nordens orientieren. Bisher haben sich jedoch sowohl internationale als auch lokale Versuche, globale Entwicklungspfade in Richtung „faire und nachhaltige“ Zukunft zu lenken, als weitgehend erfolglos erwiesen. Der weltweite Ressourcenverbrauch und die Degradierung der Biosphäre haben sich weiter verschärft und beschleunigt. In Anlehnung an die deutsche hermeneutische Tradition sowie an den französischen Poststrukturalismus und den amerikanischen symbolischen Interaktionismus versucht diese theoretische und empirische Dissertation, die strukturellen Zwänge zu modellieren, mit denen individuelle change agents konfrontiert sind, und sie daran hindern, sozial-ökologische "reale Utopien" (Bloch) voranzutreiben. Darüber hinaus nimmt diese Dissertation eine Typisierung möglicher Wege zur Überwindung solcher Einschränkungen vor, nämlich durch Eingriffe einer bestimmten Art von auf der meso-gesellschaftlichen Ebene operierender Agency, die wir als Para-Governance bezeichnen. Die Dissertation schließt mit einer Reflexion über die sich verändernden Formen und Funktionen von Governance im Anthropozän, die über herkömmliche, eng definierte rationalistische und institutionalistische Ansätze hinausgehen. / The increasingly apparent imbrication of the multiple social and ecological crises creates an imperative for “risk societies” worldwide to undertake fundamental transformations to the currently prevalent model of social organization shaped after the cultural imaginaries of the affluent Global North. So far, however, both international and local attempts at bending global developmental trajectories towards “fair and sustainable” futures have proven largely futile, with global resource-consumption and biosphere degradation further reinforcing and accelerating. Drawing on the German hermeneutic tradition, as well as on French post-structuralism and American symbolic interactionism, this theoretical cum empirical dissertation seeks to model the structural constraints weighting over ‘change agents’, thus preventing them from advancing social-ecological “real utopias” (Bloch), and typify possible ways of overcoming such constraints through interventions of a specific kind of agency identified as operating at the meso-societal level, which we refer to as para-governance. The dissertation concludes by reflecting on the changing forms and functions of governance in the Anthropocene beyond conventional narrowly defined rationalist and institutionalist approaches.
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Critical analysis of Constitutional law from the new latinoamerican constitutionalism’s perspective. Interview with Rubén Martínez Dalmau / Análisis crítico del Derecho Constitucional desde la perspectiva del nuevo constitucionalismo latinoamericano. Entrevista a Rubén Martínez Dalmau

Monge Morales, Gonzalo J., Odar Chang, Regina 25 September 2017 (has links)
What do the current Constitutions of Bolivia, Ecuador, Colombia and Venezuela   have in common? These are all part of what is known asthe new Latin American constitutionalism, a recenttheory  of  Constitutional  Law  that  offers  a new approach to analize the role of constitutionalism inthe present times.THĒMIS-Law Review had the opportunity to interview the main representative of this Latin American constitutionalism, with regard to what this new proposal is about, the solutions it presents, the challenges it faces, as well as the reading it offers about constitutional phenomenons and Constitutional Law institutions. / ¿Qué tienen en común las Constituciones vigentesde Colombia, Venezuela, Ecuador y Bolivia? Todas ellas son parte de lo que se denomina el nuevo constitucionalismo latinoamericano, una corriente del Derecho Constitucional que propone un nuevo enfoque para analizar el rol del constitucionalismo en nuestros tiempos.THĒMIS-Revista de Derecho tuvo la oportunidad de conversar con uno de los principales teóricos de este constitucionalismo latinoamericano, respecto de qué trata esta nueva propuesta, las soluciones que ella plantea, los retos que se le presentan, así como la lectura que ofrece respecto de los fenómenos constitucionales e instituciones del Derecho Constitucional.
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There is nothing wrong with the Rights of Nature: They just need a supervisor : The impact of the implementation of Rights of Nature in Ecuador and the small-town Esperie. / Det är inget fel på naturens rättigheter: De behöver bara en övervakare. : Effekten av genomförandet av naturrättigheter i Ecuador och i småstaden Esperie.

Meshe, Marie January 2022 (has links)
The Rights of Nature is a relatively new approach to sustainable development, promoting that current environmental legislation is insufficient to protect Nature from human harm. The Rights of Nature movements emphases the importance of recognizing other living entities in our legal system. Ecuador was the first country in the world to incorporate the Rights of Nature into its Constitution in 2008. Based on semi-structured interviews, this study aims to investigate the awareness of the Rights of Nature among the inhabitants of the Equatorian small-town of Esperie and how they perceive and relate to the Rights of Nature in practice and whether the implementation has brought about any changes in their lives and community. The central findings of the study demonstrate that the majority of the respondents are aware of the Rights of Nature, also led to changes in society but also in respondents' lives and environment. The results also revealed various challenges that have arisen in the implementation of the Rights of Nature in practice and Due to stricter environmental laws and pressure from the people, the authorities have started to take measures to protect and respect Nature.
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Gestion du patrimoine culturel et nouvelle vision du développement : enjeux et défis dans la dynamique historique du Mexique / Cultural heritage management and a new perspective of development : issues and challenges in the historical dynamic of Mexico

Woynar, Marion 06 May 2011 (has links)
Depuis deux décennies, la gestion du patrimoine culturel en relation avec le développement s’est convertie en un défi majeur pour bien des pays du monde. Les mouvements patrimoniaux sont de plus en plus nombreux et de plus en plus intenses. Cette croissance des conflits autour des espaces patrimoniaux est aussi présente sur le territoire mexicain et elle coïncide avec l’entrée en vigueur de l’ALENA (Accord de libre-échange avec le Canada et les États-Unis). Le Mexique a ainsi opté pour des politiques nationales néolibérales, ce qui a accéléré et orienté le pays vers un modèle de développement basé sur le principe : « tout est négociable ». Ces orientations politiques ont eu pour conséquence, d’une part la commercialisation du patrimoine culturel et d’autre part – comme conséquence de la première - l’homogénéisation culturelle rayant peu à peu la chance à la diversité des modèles de développement et des conceptions du patrimoine de rester des puits de créativité. Le modèle de développement opté par le gouvernement mexicain, est souvent source de contradictions avec les politiques culturelles. Plus spécifiquement dans l’aire maya, deux conceptions et logiques de gestion du patrimoine culturel et du développement se confrontent. La première logique a été identifiée parmi le gouvernement mexicain (ainsi qu’au sein de l’UNESCO) et la deuxième logique se trouve parmi les peuples mayas. Ces deux principales logiques reposent sur deux grandes pensées existantes au Mexique: la pensée occidentale et la pensée amérindienne. Les deux logiques ont des modalités de transmission du patrimoine culturel spécifiques et propose chacune leur propre « projet de société » - entendu comme développement ou bien-être sociétal-. L’usage du patrimoine et la transmission patrimoniale ont dans les deux cas un rôle signifiant et sont même un paramètre influent pour l’accomplissement du projet de société. De fait, la manière dont est conçu le patrimoine va définir la manière dont celui-ci sera géré et définira le projet de société à mettre en place. La présence des dissemblances qui existent entre ces deux logiques est l’une des racines profondes des problématiques actuelles relatives à la gestion du patrimoine culturel et des défis du développement. Face à cela, nous posons finalement la logique patrimoniale des peuples autochtones comme une alternative viable et durable / Over the last two decades, cultural heritage management in relation to development issues has become a challenge for many countries in the world. Conflicts around the issue of cultural heritage are increasing and in Mexico, this increase coincides with the application of NAFTA (North-American Free Trade Agreement with Canada and the United States, 1994). Since then, Mexico has oriented its national policies according to the neoliberal stream which has accelerated the implementation of a model of development that makes emphasis on negotiating everything. These political orientations fostered on the one hand the marketing of cultural heritage, and on the other hand the cultural homogenization slowly ending the rich diversity of models of development and concepts of cultural heritage. The Mexican government opted for a model of development that is, most of the time, in contradiction with cultural policies. In the Mexican Maya area for example, two main concepts of cultural heritage exist. The first system was identified among the Mexican government (as well as among UNESCO’s policies). The second system was identified among indigenous Maya people. The first system is fundamentally drawn from the occidental thought and the second one from the Amerindian thought. Both systems have their respective modalities to transmit cultural heritage. In both cases, modalities of transmission have a significant role and greatly influence the implementation of a specific model of development. In fact, the way cultural heritage is conceived will state the way it will be managed and transmitted and will define the model of development that should be implemented. Looking at the differences that exist between both systems helps to understand the present conflicts related to cultural heritage and development. To overcome the conflicts, the Amerindian system is considered as a feasible alternative for the world’s challenges in terms of development.

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