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Clinicopathological analysis and expression of proliferation markers in advanced stage oral squamous cell carcinoma / Análise clinicopatológica e expressão de fatores de proliferação celular em carcinomas de células escamosas de boca em estádio clínico avançado

Jardim, Juscelino de Freitas, 1989- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Paulo Kowalski / Taxto em português e inglês / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T18:08:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jardim_JuscelinodeFreitas_M.pdf: 8723200 bytes, checksum: c5a9b07e52853342905f7f5f7df0ed12 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O carcinoma de células escamosas (CEC) é a neoplasia maligna mais frequente na cavidade bucal, correspondendo a quase 95% destas lesões, e cerca de 38% dos tumores malignos de cabeça e pescoço. Mais de 50% dos portadores deste tipo de tumor apresentam estágio avançado da doença no momento do diagnóstico, fator que reflete em baixas taxas de sobrevidas em 5 anos. Fatores histopatológicos como invasões perineural e vascular têm sido relacionadas com recorrência e baixas taxas de sobrevida. Ainda, pacientes com mesmo sítio de acometimento e histologia tumorais semelhantes podem ter comportamentos biológicos distintos, frente a isso, a importância da busca por biomarcadores para predizer prognóstico e risco estratificado. O propósito deste estudo consistiu em avaliar o significado clínico e prognóstico dos fenômenos de invasão perineural (IP) e invasão vascular (IV) bem como da imunoexpressão de Mcm-2, Ciclina D1, Ki-67 e p53 em CECs de língua e assoalho em estádio clínico avançado. Foi realizado um levantamento retrospectivo de pacientes com CEC de língua e assoalho de boca em estádio clínico avançado, tratados previamente por cirurgia no departamento de cirurgia de cabeça e pescoço do AC Camargo Cancer Center entre os anos de 1998 e 2009. De 142 casos elegíveis para o estudo, 88 blocos de parafina foram resgatados do departamento de Patologia da mesma instituição e reações de imunoístoquímica foram realizadas para os marcadores já descritos anteriormente. Todas as lâminas passaram por um processo de digitalização através do equipamento Aperio System (Vista, CA, USA). Quantificações das marcações foram obtidas através do software Imagescope (Aperio System, USA) e testes estatísticos com nível de significância de 5% foram tomados para acessar correlações com prognóstico. Os resultados mostraram que tanto IP (p< 0,001) como IV (p= 0,01) influenciaram negativamente a sobrevida em 5 anos dos pacientes. Outros fatores como tamanho tumoral (estádio T) (p=0,003), estádio N+ (p= 0,002) e ruptura de cápsula linfonodal (p< 0,001) também obtiveram impacto em predizer sobrevida. Com relação aos marcadores de proliferação celular, altas taxas de Mcm-2 (p<0,001) e Ciclina D1 (p = 0,005) tiveram relação direta com taxas de sobrevida global menores que 5 anos, enquanto p53 e Ki-67 não alcançaram significância. Mcm-2 também foi altamente relacionado com recorrência (p=0,025), enquanto Ciclina D1 e p53 foram correlacionados com estádio N. Em conclusão, o aumento na expressão de Mcm-2 e Ciclina D1 exibem importante correlação com prognóstico e sobrevida dos pacientes, assim como fatores histopatológicos como invasões perineural / Abstract: Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is the most common malignancy in the oral cavity, accounting for almost 95% of these injuries, and about 38% of malignant tumors of the head and neck. More than 50% of all patients have advanced disease at the time of diagnosis, factor that reflects in low survival rates at 5 years. Histopathological factors such as vascular and perineural invasion have been associated with low rates of recurrence and survival. Moreover, patients with the same site and similar histology may have different biological behaviors, due to their differing biological characteristics and therefore exist an interest in the identification of biomarkers that could be used in the clinical practice in order to better prognosticate and risk-stratify patients. The aim of this study was to evaluate the prognostic significance of the perineural invasion (PNI) and lymphovascular invasion (LVI) as well as the expression of Mcm-2, Cyclin D1, Ki-67 and p53 in advanced stage OSCC. A retrospective review of patients with OSCC of the tongue and floor of mouth in advanced clinical stage, treated by surgery in the Department of head and neck of the AC Camargo Cancer Center between the years 1998 and 2009 was conducted. Of 142 eligible cases, 88 paraffin-embedded tissue were rescued from the Department of Pathology of the same institution and immunohistochemistry reactions were performed for markers previously described. All slides have gone digitalized through the equipment Aperio System (Vista, CA, USA). Quantifications were performed from Imagescope software (Aperio System, USA) and statistical tests with significance level of 5% were taken to access correlations with prognosis. Our results showed that both PNI (p<0.001) as LVI (p=0.01) had negatively influence on overall survival of the patients. Other factors as T stage (p=0.003), positive lymph node (p=0.002) and extracapsular nodal spread (p<0.001) also had prognostic impact to predict poor survival. In relation to the proliferative markers, we found that high expression of Mcm-2 (p<0.001) and Cyclin D1 (p=0.005) had strong association with low rates of overall survival, whereas p53 and Ki-67 did not reach significance with this parameter. Mcm-2 was also correlated with recurrence (p=0.025). Cyclin D1 and p53 were significance with the N stage. In conclusion, the increasing expression of Mcm-2 and Cyclin D1 showed important correlation with prognosis and survival as well as histopathological features, such as PNI / Mestrado / Estomatologia / Mestre em Estomatopatologia
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Estudo prospectivo da incidência de trismo induzido por radioterapia em pacientes com carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço / A prospective study of radiation-induced trismus in patients with head and neck squamous cell carcinoma

Nakayama, Gustavo Kiyosen, 1976- 09 March 2014 (has links)
Orientadores: Alan Roger dos Santos Silva, Ana Lúcia Carrinho Ayroza Rangel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-26T01:17:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nakayama_GustavoKiyosen_D.pdf: 874889 bytes, checksum: 8f79039d9456156e4992c44ba80b30c1 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Pacientes em tratamento para o câncer de cabeça e pescoço frequentemente apresentam sequelas bucais oriundas da radioterapia. Neste contexto, o trismo pode gerar dificuldade de alimentação, perda de peso, dificuldade de fala, déficit de higiene bucal e diminuição da qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo determinar a incidência de trismo induzido pela radioterapia em pacientes que foram tratados por carcinoma espinocelular (CEC) de cabeça e pescoço. Trinta pacientes foram divididos em 3 grupos; Grupo 1: Pacientes submetidos ao tratamento por meio de radioterapia modalidade bidimensional (RDT2D); Grupo 2: Pacientes submetidos ao tratamento por meio de radioterapia modalidade tridimensional (RDT3D) e Grupo 3 (controle). Medições prospectivas de abertura bucal foram realizadas semanalmente durante o tratamento e em dois períodos após a conclusão da radioterapia por meio da escala TheraBite®, seguindo os critérios de Dijkstra et al., 2006 e Kent et al., 2008. Foi identificada incidência global de 35% de trismo dentre os 20 pacientes com CEC de cabeça e pescoço, sendo de 30% nos pacientes tratados por RDT2D e de 40% naqueles tratados por RDT3D. Nenhum paciente do grupo controle desenvolveu trismo. A topografia tumoral mais frequentemente associada ao trismo foi a orofaringe, com tendência de diminuição da máxima dimensão vertical diretamente relacionada ao aumento da quantidade de radiação direcionada ao tumor primário e aos estágios clínicos mais avançados da doença. A modalidade de radioterapia (RDT), a associação da RDT com a quimioterapia e o estado odontológico dos pacientes não mostraram impacto significante no risco de desenvolvimento de trismo. Trismo associado à RDT2D se desenvolveu mais precocemente do que à RDT3D e o desenvolvimento do trismo parece estar restrido ao período do tratamento radioterápico, sem progressão relevante da limitação de abertura bucal após a conclusão da RDT. Palavras-chave: Carcinoma espinocelular, Câncer Oral, Radioterapia, Trismo / Abstract: Patients undergoing treatment for head and neck cancer often develop oral toxicities relataed to radiotherapy. In this context, trismus can lead to feeding difficulties, weight loss, impaired speech, limited oral hygiene and decreased quality of life. This study aimed to determine the incidence of trismus induced by radio-therapy in patients who have undergone treatment for head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC). Thirty patients were distributed into 3 groups; Group 1: Patients submitted to bidimensional radiotherapy (2DRDT); Group 2: Patients submitted three-dimensional radiotherapy (3DRDT) and Group 3 (control). Prospective measurements of the mouth-opening hability were performed weekly during radiation therapy and in two different time points after the conclusion of radiotherapy using the criteria proposed by Dijkstra et al., 2006 and Kent et al., 2008 with the assistance of the scale TheraBite®. The global incidence of trismus was 35%, of which 30% affected RDT2D patients and 40% RDT3D. None of the patients from the control group developed trismus. Advanced tumors of the oropharynx were those more often associated with the development of trismus and there was a tendency to the reduction of the mouth-openning ability directly related to the increase in the amount of radiation delivered to the primary tumor. Radiotheray modality, association with chemotherapy and dental status of patients were not significantly associated to an increased risk for developing trismus. The onset of 2DRDT-related trismus developed earlier than 3DRDT-related trismus and the development of trismus was mainly observed during the course of radiotherapy in both groups, with no relevant signs of trismus progression after the conclusion of radiotherapy. Key Words: Squamos Cell Carcinoma, Oral Cancer, Radiotherapy, Trismus / Doutorado / Patologia / Doutor em Materiais Dentários
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O valor prognóstico dos sistemas de gradação histopatológica em carcinomas espinocelulares orais = The prognostic value of histopathological grading systems in oral squamous cell carcinomas / The prognostic value of histopathological grading systems in oral squamous cell carcinomas

Sawazaki-Calone, Iris, 1984- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Ricardo Della Coletta, Ana Lucia Carrinho Ayroza Rangel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-26T02:30:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sawazaki-Calone_Iris_D.pdf: 3631303 bytes, checksum: c364dea5f91c7e7903cb384af31b128a (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O carcinoma espinocelular (CEC) representa cerca de 95% de todas as neoplasias malignas que acometem a cavidade oral. Rotineiramente o tratamento e prognóstico desta doença são baseados na localização do tumor e no sistema TNM de classificação dos tumores malignos, no entanto há uma grande variação no comportamento biológico entre tumores no mesmo sítio e dentro do mesmo estadio clínico. Diante deste problema, vários sistemas de gradação histopatológica foram propostos para determinar o prognóstico e o plano do tratamento de pacientes com carcinoma espinocelular (CEC) oral. Este estudo avaliou quatro sistemas de gradação histopatológica ¿ (1) sistema OMS (Organização Mundial de Saúde), (2) sistema MG (gradação de malignidade de margens invasivas profundas), (3) modelo HR (modelo de risco histológico) e (4) escore de risco BD (ninho de células tumorais e profundidade de invasão) ¿ e comparou com dados clínico-patológicos e sobrevida em uma amostra de 113 pacientes com CEC oral primário, excluindo lábios. Os critérios de inclusão foram: pacientes diagnosticados e tratados entre 1998 e 2008, dados clínicos e demográficos completos, tratamento baseado em cirurgia radical com ou sem radioterapia e/ou quimioterapia pós-operatória e disponibilidade de todos os blocos de parafina. Associações significativas com sobrevida na análise univariada foram observadas com todos os sistemas de gradação histopatológica, excetuando o sistema MG. No entanto, aplicando a análise multivariada de COX, apenas o escore de risco BD foi significativamente associado com sobrevida livre de doença como um marcador prognóstico independente. A idade (>56 anos), o tamanho do tumor (estágio T3/T4) e a presença de metástase regional (estágio N+) foram também apontados como marcadores independentes da sobrevida dos pacientes. Nenhuma correlação clara entre os quatro sistemas de gradação foi observada aplicando o teste de correlação de Spearman. Os resultados do presente estudo revelaram uma associação significativa entre o escore de risco BD e a evolução clínica dos pacientes com CEC oral, reforçando a importância deste novo sistema de gradação histopatológica como possível ferramenta prognóstica no pós-operatório / Abstract: Squamous cell carcinoma (SCC) represents almost 95% of all malignant tumors that affect the oral cavity. Routinely the treatment and prognosis of this disease are based on its location and in the TNM classification of malignant tumors, however there is a great variation in the biological behavior among tumors at same location and clinical stage. In the view of those difficulties, several histopathological grading systems were proposed in order to determine the prognostic and the treatment plan of patients with oral squamous cell carcinoma (OSCC). This study evaluated four histopathological grading systems ¿ (1) WHO (World Health Organization) system, (2) MG (malignancy grading of the deep invasive margins) system, (3) HR (histological risk ) model and (4) BD (tumor budding and depth of tumor invasion) risk score ¿ and compared with clinicopathological data and survival in a sample of 113 patients with primary OSCC, excluding lips. The inclusion criteria included who were diagnosed and treated from 1998 to 2008, complete demographic and clinical data, treatment based on radical surgery with or without postoperative radiotherapy and/or chemotherapy, and availability of all paraffin-embedded blocks. Significant associations with survival were observed for all histopathological grading systems, with exception of the MG system. However, when multivariate regression analysis was applied, only BD risk score was significantly associated with disease-free survival as an independent prognostic marker. Age (>56 years), tumor size (T3/T4 stage) and presence of regional metastasis (N+ stage) were also independent markers of reduced survival. No clear correlation between the four grading systems was observed applying the Spearman¿s rank test. The results of the present study revealed a significant association between BD risk score and outcome of OSCC patients, reinforcing the importance of this new histopathological grading system as a possible postoperative prognostic tool / Doutorado / Patologia / Doutora em Estomatopatologia
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Myofibroblast distribution in oral dysplasias and squamous cell carcinoma and evaluation of clinicopathological factors associated with prognosis of squamous cell carcinoma of tongue = Distribuição de miofibroblastos em lesões orais displásicas e carcinomas espinocelulares e avaliação das características clínico-patológicas associadas ao prognóstico do carcinoma espinocelular de língua / Distribuição de miofibroblastos em lesões orais displásicas e carcinomas espinocelulares e avaliação das características clínico-patológicas associadas ao prognóstico do carcinoma espinocelular de língua

Rodrigues, Priscila Campioni, 1984- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo Della Coletta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-23T10:39:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_PriscilaCampioni_M.pdf: 27970537 bytes, checksum: eb1771ac3c81d257542caac03773b5c0 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Embora várias características histopatológicas e moleculares tenham sido propostas como fatores prognósticos do carcinoma espinocelular (CEC) oral, nenhuma ainda é utilizada rotineiramente. Estudos prévios demonstraram que a presença de miofibroblastos no estroma de CECs orais é associada a um pior prognóstico e que pacientes jovens apresentam tumores com comportamento biológico distinto quando comparado ao de pacientes idosos. Os objetivos deste estudo foram 1) avaliar a influência das características demográficas, clínicas e histopatológicas no prognóstico dos CECs de língua, 2) avaliar a frequência de miofibroblastos em displasias orais (leve, moderada e severa), CECs (lesões bem diferenciadas e pobremente diferenciadas) e carcinomas verrucosos (uma variante bem diferenciada do CEC oral) e comparar a frequência destas células com hiperplasias fibrosas (HF) e 3) comparar a densidade de miofibroblastos entre CEC orais de pacientes jovens (<40 anos) e pacientes idosos (>45 anos). Para determinar a influência das características clínicas, demográficas e histopatológicas (risco histológico de Brandwein-Gensler) no prognóstico dos CECs de língua, um estudo retrospectivo com 202 pacientes foi realizado. A detecção de miofibroblastos foi realizada por reações de imuno-histoquímica para a isoforma ? da actina de músculo liso (?-SMA) em HFs com epitélio normal (n=29), displasias (n=69), CECs bem diferenciados (n=19), CECs pobremente diferenciados (n=18) e carcinomas verrucosos (n=8). A comparação entre CECs de pacientes jovens e de pacientes idosos foi realizada em um segundo grupo contendo 29 amostras pareadas para localização, estádio clínico e graduação histológica. A análise multivariada de Cox revelou que estádio T, estádio N e recorrência foram fatores independentes das sobrevidas global, específica e livre de doença para os pacientes com CEC de língua. O risco histológico não correlacionou com o prognóstico destes pacientes. HFs e displasias orais não apresentam miofibroblastos, enquanto que 62,2% dos CECs demonstraram miofibroblastos no estroma tumoral. A presença de miofibroblastos foi significantemente mais frequente nos CECs pobremente diferenciados em comparação aos CECs bem diferenciados ou aos carcinomas verrucosos. Não houve diferença estatisticamente significante entre a densidade de miofibroblastos nos CECs de pacientes jovens e idosos. Os resultados deste estudo demonstram que as características clínicas são melhores fatores preditivos para o prognóstico do CEC de língua do que o risco histológico e que a presença de miofibroblastos não é associada com displasias orais, mas tumores pobremente diferenciados apresentam uma densidade significantemente maior que tumores bem diferenciados. O estudo revelou também que a presença de miofibroblastos no estroma dos CECs de língua não diferencia entre tumores em pacientes jovens e idosos / Abstract: Although several histopathological and molecular features have been proposed as prognostic factors of the oral squamous cell carcinoma (OSCC), any is routinely used. Previous studies have demonstrated that the presence of myofibroblasts in the stroma of the OSCC is associated with a worse prognosis and that young patients have tumors with a particular biological behavior when compared with older patients. The aims of this study were 1) to evaluate the influence of the demographics, clinical and histopathological features in the prognostic of SCC of tongue, 2) to determine the frequency of myofibroblasts in the oral dysplasias (mild, moderate and severe), OSCC (well differentiated and poorly differentiated) and verrucous carcinoma (a well differentiated variant of the OSCC) and compare the density of this cell with fibrous hyperplasias and 3) to compare the density of myofibroblasts among OSCC of young patients (< 40 years) and older patients (> 45 years). To determine the influence of the clinical, demographic and histopathological (histologic risk of Brandwein-Gensler) features in the prognostic of SCCs of tongue, a retrospective study was realized with 202 patients. Myofibroblasts were detected by immunohistochemical analysis of ? smooth muscle actin (?-SMA) in fibrous hyperplasia with normal epithelium (n=29), oral dysplasias (n=69), well differentiated OSCC (n=19), poorly differentiated OSCC (n=18) and verrrucous carcinoma (n=8). The comparison between OSCC affecting young patients and older patients was realized in a second group containing 29 samples paired to localization, clinical stage and histological differentiation. Cox multivariate analysis revealed that the T stage, N stage and recurrence were independent factors of overall survival, disease-especific survival and disease-free survival. The histologic risk was not correlated with the prognostic of the patients. Fibrous hyperplasia and oral dysplasias did not show myofibroblasts in the stroma. The presence of myofibroblasts was higher in the poorly differentiated OSCCs when compared with well differentiated OSCC or with verrucous carcinomas. No significant differences existed between the presence of stromal myofibroblasts of OSCC affecting young and old individuals. The results of this study demonstrated that the clinical features were best predictive factors to the SCC of tongue prognostic than the histologic risk, and the presence of myofibroblasts was not associated with the oral dyspasias. However the poorly differentiated tumors demonstrated a higher expression of myofibroblasts than well differentiated tumors. The study also revealed that the presence of myofibroblasts in the OSCC not show differences among young and older patients / Mestrado / Patologia / Mestra em Estomatopatologia
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Avaliação da transmissão e concordância genotípica entre os parceiros sexuais da cidade do Recife

RIBEIRO, Camila Maria Beder 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4010_1.pdf: 1042636 bytes, checksum: dd90fd89cd91f71c437dc0e9f827f6fd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Introdução: O papilomavírus humano (HPV) é o principal agente etiológico de lesões malignas de colo uterino, pênis e possivelmente um dos co-fatores implicados na etiopatogênese do carcinoma oral de células escamosas (OSCC). Objetivos: O presente estudo teve o objetivo de avaliar a transmissão e concordância genotípica do papilomavírus humano (HPV) entre parceiros sexuais da Cidade do Recife em diferentes sítios de coleta (pênis, vagina/colo uterino e boca). Métodos: A amostra foi composta por trinta e um casais heterossexuais residentes na Cidade do Recife e Região Metropolitana. Os indivíduos do sexo masculino da pesquisa foram submetidos a um questionário para avaliar as condições sócioeconômicas, hábitos gerais e sexuais, e história prévia de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), seguido da coleta de esfregaço peniano de lesões malignas e/ou potencialmente malignas possivelmente associadas ao HPV. As respectivas parceiras foram convidadas e também submetidas ao mesmo questionário, seguido da coleta de esfregaço de vagina/colo uterino, exame de colposcopia e citologia cervical, exame clínico e coleta de esfregaço de mucosa oral. A pesquisa do HPVDNA foi realizada através da reação da cadeia de polimerase (PCR) com a utilização dos primers MY09 e MY11 e a identificação da concordância genotípica entre os HPVs foi realizada através da análise do polimorfismo dos fragmentos de DNA (RFLP) obtido pelas enzimas de restrição DdeI e RsaI. Resultados: Foi amplificado HPV-DNA a partir de esfregaço de pênis (P) de 22/31 indivíduos (71%); 18/31 (58,1%) das amostras de vagina/colo (V) e 17/31 (54,8%) de mucosa oral (B). 16/31 (51,6%) casais apresentaram HPV-DNA pelo menos dois sítios anatômicos. Após a análise do padrão de polimorfismo do HPV-DNA obtida através da RFLP foi possível avaliar observar HPV-DNA concordância em 14/31 (45,2%) casais. 5/6 casais (83,3%) que praticam intercurso vaginal sem preservativo apresentaram concordância genotípica entre HPV peniano e vagina/colo uterino; 7/8 (87,5%) casais que relataram uso do preservativo foram PV HPV discordantes (OR=11,67 p=0,039). Similarmente, 8/11 (72,7%) casais que negaram o uso do preservativo durante a prática da felação foram HPV concordantes, enquanto 4/4 casais (100%) que relataram o uso do preservativo durante sexo oral, apresentaram diferentes tipos de HPV peniano e HPV oral (p= 0,025). Conclusão: Baseado nos achados clínicos e laboratoriais foi possível concluir que houve transmissão e concordância genotípica entre parceiros infectados, quando da não utilização de preservativos. A prática da não utilização de barreiras físicas pode contribuir para a etiopatogênese de lesões malignas e/ou potencialmente malignas
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Níveis séricos de 25 hidroxivitamina D em pacientes com câncer de esôfago, em alcoolistas/tabagistas sob risco para carcinoma epidermóide do esôfago e em indivíduos saudáveis residentes no rio grande do sul

Boneti, Rochele da Silva January 2013 (has links)
A vitamina D é um composto lipossolúvel de origem vegetal (vitamina D2 ou ergocalciferol) ou animal (vitamina D3 ou colecalciferol), responsável principalmente pela manutenção do equilíbrio no metabolismo ósseo, encontrada em alguns alimentos e suplementos alimentares, porém sua maior fonte é proveniente da síntese cutânea, a partir da exposição à radiação ultravioleta B (UVB) da luz solar. A vitamina D é absorvida no intestino delgado, mas é no fígado que ocorre sua metabolização tanto da vitamina ingerida ou daquela sintetizada pela pele, através da hidroxilação do carbono 25 pela enzima D325Hidroxilase (25-OHase), formando a 25-hidroxivitamina D (25HOVD) ou calcidiol. A 25HOVD é a forma mais abundante deste hormônio no organismo, e sofre uma nova hidroxilacão no rim que resulta na forma biologicamente ativa, a 1,25(OH)2D ou calcitriol. Esta por sua vez interfere de forma direta ou indireta no controle de mais de 200 genes envolvidos na regulação do ciclo celular, podendo determinar diminuição da proliferação de células normais ou neoplásicas. O status da vitamina D tem sido implicado como fator de risco no desenvolvimento de alguns tipos de câncer como o câncer de mama, câncer colo-retal, melanoma, câncer de ovário, câncer de próstata, e também com relação ao câncer de esôfago, porém os dados existentes são controversos. O Rio Grande do Sul apresenta as taxas mais elevadas de câncer esofágico no Brasil e os dados dos níveis de vitamina D em pacientes com câncer de esôfago e em indivíduos em risco para o carcinoma epidermóide do esôfago (CEE) são inexistentes. Desta forma os autores se propõem a descrever os níveis séricos da vitamina D em pacientes com carcinoma epidermóide do esôfago, em indivíduos em risco para câncer de esôfago (alcoolistas/tabagista), e em pessoas residentes no Rio Grande do Sul, presumidamente saudáveis, sem evidencias clínicas de doença. Foram incluídos 40 indivíduos com diagnóstico de CEE, virgens de tratamento, recrutados entre maio de 2012 e junho de 2013. O grupo com fatores de risco para CEE foi constituído por 53 pacientes alcoolistas/tabagistas com consumo diário de álcool superior a 40 g de etanol e 10 ou mais cigarros, por mais de 10 anos, que compunham um banco de dados montado em 2011 para o estudo de lesões precursoras do câncer esofágico e o terceiro grupo foi composto por 40 indivíduos sem fatores de risco (SFR), sem história prévia de doenças crônicas e sem evidencias clínicas de doença ativa, com idades entre 18 e 70 anos e IMC < 30, recrutados no banco de sangue do Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Os dois últimos grupos tiveram sangue coletado na primavera para evitar a superestimação dos níveis séricos de vitamina D no verão e subestimá-los no inverno. Os critérios de exclusão foram: 1) Idade inferior a 18 anos, 2) não-voluntariedade 3) Doença renal crônica 4) IMC > 30 5) Hepatopatia crônica 6) Fibrose cística 7) Gestantes e nutrizes 8) Enteropatias disabsortivas. O status da vitamina D foi determinado pela mensuração sérica da 25(OH)D. A amostra global foi constituída de 133 pacientes que apresentaram 25(OH)D média igual a 24,03 ±8,9 ng/ml, classificada como insuficiente. O grupo com CEE (n=40) apresentou valores médios de 23 ± 9,0 ng/ml. O grupo FR (n=53) apresentou a média mais elevada dos três grupos (27,3 ±12 ng/ml) e os valores médios de 25(OH)D nos indivíduos saudáveis (n=40) foram os mais baixos (21,8 ±5,8 ng/ml). Em conclusão, os níveis séricos de Vitamina D, mensurados pela dosagem de 25(OH)D, apresentaram-se dentro de valores considerados insuficientes para toda a amostra. Dentro dos parâmetros de insuficiência, a média mais elevada foi encontrada no grupo com fatores de risco para CEE. Estudos adicionais são necessários para inferir se o status da Vitamina D determina risco para CEE. / Vitamin D is a fat-soluble compound of vegetable (vitamin D2 or ergocalciferol) or animal origin (vitamin D3 or cholecalciferol), responsible for bone metabolism balance. The vitamin D is found in some foods and dietary supplements, but its main source is the skin synthesis by ultraviolet B (UVB) radiation. Vitamin D from the diet or dermal synthesis is biologically inactive and requires enzymatic conversion to active metabolites. Vitamin D is converted to 25-hydroxyvitamin D (25HOVD) or calcidiol, the major circulating form of vitamin D, and then to 1,25-dihydroxyvitamin D, the active form of vitamin D, by enzymes in the liver and kidney. A new hydroxylation results in biologically active form of vitamin D, the 1,25( OH)2D or calcitriol. Calcitriol is involved in the control of more than 200 genes that regulate cellular differentiation, apoptosis and angiogenesis. Vitamin D deficiency is implicated as a risk factor in the development of some cancers such as breast cancer, colorectal cancer, melanoma, ovarian cancer, prostate cancer. Regarding esophageal cancer the existing data are controversial. There are evidences that inhabitants of Rio Grande do Sul (RS) have vitamin D deficiency and this state has the highest rates of esophageal cancer in Brazil. There are no data, from this area, relating vitamin D status in patients with esophageal cancer and in individuals at risk for squamous cell carcinoma of the esophagus (SCCE). In this sense, the authors propose to study the serum levels of vitamin D in SCCE, in individuals at risk for esophageal cancer (alcoholics/smokers), and in a group of healthy people. For the study were included 40 individuals with SCCE, with no treatment recruited between May 2012 and June 2013. The risk factors group comprised 53 alcoholics/smokers with daily consumption of more than 40g of ethanol and at least 10 cigarettes for over 10 years. They were part of a database assembled in 2011 for the study of precursor lesions of esophageal cancer. The third group consisted of 40 healthy blood donors, aged between 18 and 70 years, and Body Mass Index (BMI) < 30. We collected blood from the last two groups in the spring to avoid overestimation of serum vitamin D levels in summer and underestimate them in winter. Exclusion criteria were: 1) Age under 18 years; 2) non-voluntariness; 3) chronic kidney disease; 4 ) BMI > 30; 5 ) Cirrhosis; 6 ) Cystic Fibrosis; 7 ) Pregnancy and breastfeeding; 8) Malabsorption disease. Vitamina D status was measured by 25(OH)D in the serum. We studied 133 individuals. Overall, the mean of 25(OH)D was 24,03 ±8,9 ng/ml, classified as insufficient. SCCE group (n=40) presented intermediate mean (23 ± 9.0 ng / ml). The risk factor group (n=53) showed the highest mean (27.3 ± 12 ng/ml). The healthy subjects group (n=53) presented the lowest mean (21.8 ± 5.8 ng/ml). In conclusion, serum levels of vitamin D, measured by 25(OH)D were insufficient for all sample with the highest average in the group with risk factors for SCCE. Additional studies are necessary to explore the association between vitamin D status and SCCE risk.
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Expressão do receptor do peptídeo liberador de gastrina no carcinoma epidermóide de canal anal

Martins, Fabiola Fernandes January 2013 (has links)
O Peptídeo Liberador de Gastrina é um peptídeo neuroendócrino que tem importante atividade como fator de crescimento em diferentes tipos de cânceres. A expressão aumentada do GRP tem sido documentada em várias neoplasias, e estudos sobre uso terapêutico do bloqueio dos receptores do GRP (GRPR) têm apresentado resultados promissores. Nosso objetivo foi determinar a expressão do GRPR no carcinoma epidermóide de canal anal e discutir suas potenciais aplicações clínicas. Foi realizada análise imunoistoquímica em blocos de parafina com amostras tumorais de 35 pacientes com câncer anal. Como grupo controle não maligno, analisamos 24 amostras de tecidos anais (anatomopatológicos de hemorroidectomias). A expressão do GRPR foi avaliada utilizando uma abordagem semi-quantitativa de acordo com a intensidade e distribuição da coloração. Todos os tecidos analisados, com exceção de uma amostra controle, apresentaram imunoexpressão positiva do GRPR. O GRPR teve forte expressão em 54% das amostras tumorais e em somente 12% das amostras do grupo controle (P < 0.003). Nos tumores, o receptor demonstrou um padrão de distribuição difuso e homogêneo Em contraste, as amostras do grupo controle apresentaram um padrão de coloração focal restrito à metade mais profunda da camada basal do epitélio. Em conclusão, demonstramos que o GRPR é altamente expresso no carcinoma epidermóide do canal anal, o que sugere que este receptor possa desempenhar um papel na carcinogênese anal. Nossos resultados fornecem uma base para a exploração do receptor de gastrina como um alvo diagnóstico e terapêutico no carcinoma anal.
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Carcinoma "in situ" e carcinoma escamoso estadio Ia da vulva e sua associação com o virus do papiloma humano. Estudo pelas tecnicas de imunoperoxidase e hibridização "in situ"

Engelman, Diana Elici Sader 19 July 2018 (has links)
Orientador: Liliana Aparecida Lucci de Angelo Andrade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T13:41:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Engelman_DianaEliciSader_M.pdf: 6002097 bytes, checksum: 33ceda50142d22ad0fcec1bfc9d0c09c (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Recentemente tem sido observado um aumento da freqüência de diagnósticos de neoplasia intraepitelial vulvar grau III, principalmente em mulheres jovens. Estudos sobre o câncer genital apontam evidências de que a infecção pelo vírus do papiloma humano é um fator de risco importante para a transformação neoplásica epitelial. No período de 1983 a 1992 foram levantados 30 casos de l1eoplasia intraepitelial vulvar grau III e seis de carcinoma escamoso estádio Ia. A pesquisa do antígeno comum do capsídeo viral foi realizada através da imulloperoxidase. O estudo do tipo do vírus nas lesões foi realizada pela técnica de hibridização "in situ", com utilização de sondas biotiniladas dos HPV 6/11, 16/18 e 31/35/51. A idade média das pacientes com neoplàsia intraepitelial vulvar foi de 47,5 anos e das com carcinoma estádio Ia, 61,1 anos. Histologicamente foram observadas .atipias coilocitóticas em 83,3% dos casos. O exame da imunoperoxidase foi positivo em 36,1% dos casos, com idade,' média de 39,1 anos. A detecção do vírus pela hibridização "in situ" ocorreu em 41,7% dos casos, com idade média de 38,3 anos. Todos os casos positivos apresentaram o tipo 16/18, porém em quatro casos houve associação de diferentes tipos virais na mesma lesão. A positividade dos métodos não estava associada à presença ou ausência de atipias coilocitóticas. Quando se considerou a positividade para um ou outro método, a detecção do vírus ocorreu em 63,9% dos casos. A alto índice de detecção relaciona o papilomavírus humano com estas lesões, em especial o tipo 16/18, principalmente em grupos etários mais jovens. A ampla faixa etária de distribuição dos casos de neoplasia intraepitelial vulvar grau lU, sugere que o seu tempo de evolução é longo, demonstrando a importância do exame da vulva no exame ginecológico de rotina para melhor detecção e tratamento precoce das lesões / Abstract: Recently, an increase has been observed in the frequency of diagnosis of vulvar intraepithelial neoplasia grade III, special1y in young women. Studies in gynecologic cancer suggest that hwnan papillomavirus infections play an important role in the epithelial neoplastic transfOlmation. Between 1983 and 1992, 30 cases of vulvar intraepithelial neoplasia grade III and six cases of vulvar carcinoma stage Ia were analysed. The research for the common antigen of the viral capsid was done by the immunoperoxidase technique. The virus types were identified by the "in situ" hybridization technique, with biotinylated probes for HPV 6/11, 16/18 and 31/35/51. The mean age ofthe patients with vulvat. int:raepithelial neoplasia was 47,5 years an the ones with vulvar carcinoma stage Ia, 61, I years. Histologically, koilocytotic atypia was observed in 83,3% of the cases. The .immunoperoxidase teclmique was positive in 36,1% of the cases, with the mean age of 39, 1 years. The detection of the virus by "in situ" hybridization occurred in 41,7% of the cases, with mean age of 38,3 years. AlI the positive cases had the virus type 16/18, but in four of them there was association with other virus types in the same lesion. The positivity of these techniques was not related to the presence or absence of koiIocytotic atypia. When the positivity for one or the other method was considered, virus detection occulTed in 63,9% of the cases. This high rate of detection shows a relationship of the human papillomavirus with these vulvar Iesions, specially with type 16/18 and in younger age groups. The wide age range distribution of the vulvar intraepithelial neopIasia grade lU patients, suggests that its evolution is long, showing the importance of the vulvar region in routine gynecologic examination, to allow early detection and treatment of these lesions / Mestrado / Anatomia Patologica / Mestre em Ciências Médicas
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Análise do padrão de metilação de DNA de sequências LINE1 e dos genes SFRP1, SFRP2 e TP73 na inflamação crônica periodontal e câncer de boca / Analysis of DNA methylation status of LINE1 sequences and SFRP1 SFRP2 and TP73 genes in chronic periodontitis and oral cancer

Portinho, Danielle, 1978- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Ana Paula de Souza Pardo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-27T07:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Portinho_Danielle_D.pdf: 3218538 bytes, checksum: 09966eb0179669b7c0b2ceee93e7f695 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A associação entre inflamação e câncer vem sendo há tempo estudada, havendo atualmente fortes evidências que mostram o microambiente inflamatório como fator de risco para tumorigênese. Dentre os tipos de câncer mais frequentes, o câncer de boca ocupa a sexta colocação como maior causa de óbitos em todo o mundo. Os fatores que levam ao aparecimento do câncer oral são variados, entretanto existe dependência de um acúmulo de mutações as quais levam a alterações genéticas e epigenéticas das células afetadas, sendo que estas alterações influenciam diretamente no prognóstico da doença. Nos últimos anos, o estudo das alterações epigenéticas relacionadas aos diversos tipos de câncers vem se destacando, havendo marcadores epigenéticos já descritos para diferentes tipos de tumores. Dentre as alterações epigenéticas mais estudadas está a metilação do DNA que acontecem normalmente em regiões com grandes concentrações de citocina que precedem guanina (CpG). Estas regiões ricas em dinucleotídeos CpGs são denominadas ilhas CG. Ilhas CG são frequentes em regiões promotoras dos genes, sendo a metilação um mecanismo de controle do nível transcricional. Ilhas CGs metiladas na região promotora são esperadas em genes pouco expressos, podendo haver até mesmo o completo silenciamento da expressão do gene. No caso de genes supressores de tumor, pode provocar o aparecimento e o descontrole no crescimento tumoral. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar o padrão de metilação do DNA em sequências LINE1 e nos genes supressores tumorais: SFRP1, SFRP2 e TP73, em amostras de gengiva coletadas de pacientes, pacientes com periodontite crônica e pacientes diagnosticados com carcioma espinocelular (CEC). A metilação do DNA foi analisada utilizando-se a metodologia COmbined Bisulfite Restriction Analysis (COBRA) em tecidos homogeneizados e microdissecados. A análise de expressão gênica dos genes foi realizada pela técnica qPCR amostras de tecido gengival e CEC. Os resultados obtidos pelas análises COBRA evidenciaram um desequilíbrio no estado de metilação todo DNA anto nos tecidos inflamados quanto nos tumorais. Entretanto, as regiões CpG analisadas não demonstraram estar diretamente relacionadas com o nível de expressão gênica. Adicionalmente, os resultados das análises da metilação global (LINE1) do tecido homogeneizado em comparação com as amostras microdissecadas indicam que os dados obtidos podem ser contraditórios aos reais podendo interferir no prognóstico do paciente. Esta contradição possivelmente se deve a contaminação do tecido tumoral por tecidos adjacentes a ele. As análises estatísticas dos resultados foram realizadas pelos testes Kruskall-Wallis e correlação de Pearson ao nível de significância de 5%. Alterações no padrão de metilação do DNA dos genes estudados são encontradas tanto em tecidos inflamados quanto em amostras de câncer bucal. A metodologia de escolha para análise destes tecidos pode influenciar nos resultados obtidos, gerando falsos negativos e consequentemente comprometendo o tratamento da doença / Abstract: The association between inflammation and cancer has always been sought by researchers. Nowadays, there are evidences of the role of the inflammatory microenvironment in tumorigenesis. Among the most common types of cancer, oral cancer is the sixth type that causes more deaths worldwide. The factors that lead to the development of an oral cancer are varied, depending on an accumulation of mutations that lead to genetic and epigenetic alterations of the affected cells, and these changes directly influence the prognosis of the disease. In recent years epigenetic have been widely studied in this field of researchs, and several genes have been described as markers for different types of tumors. Among the most studied epigenetic changes there is the DNA methylation in areas with large concentrations of the cytokine that precedes guanine (CpG), these regions are called CpG islands. GpC islands are fairly common in the promoter regions of the genes, being the methylation a control mechanism of gene level transcripts and it can even silence the expression of a gene. In the case of tumor suppressor genes this silencing can lead to uncontrolled tumor growth. The aim of this study was to analyse the DNA methylation status of LINE1 sequences and specific genes (SFRP1, SFRP2 e TP73) from human tissue collected from gingival normal tissue from patients underwent aesthetic surgery, patients with cronic periodontitis and patients with oral squamous cell carcinoma (OSCC). The extracted DNA was analysed by Combined Bisulfite Restriction Analysis (COBRA) submitting the DNA to bisulfite conversion by MethylSEQrBisulfiteConversion Kit from homogenized and microdissected tissues. Through qPCR technique, samples from gingival tissue and OSCC were subjected to RNA expression analysis of candidate genes. The results of COBRA analysis of genes exhibited an imbalance in methylation state of inflamed and tumor tissues. However, the CpG regions analyzed have not shown to be directly related to the level of expression of these genes. The results of the analysis of the global methylation (LINE1) of the homogenized tissue compared with microdissected samples showed that the obtained data may be contradictory to the real one and may interfere in the prognosis of the patient. This inconsistency is probably due to contamination of tumor tissue by adjacent tissues. Statistical analysis of results was performed by Kruskal-Wallis test and Pearson correlation at the 5% confidence level. Changes in DNA methylation pattern of the genes studied are found in both inflamed tissues as oral cancer samples. The choice of methodology for the analysis of these tissues can influence results, and consequently generating false negative results affecting the treatment of disease / Doutorado / Histologia e Embriologia / Doutora em Biologia Buco-Dental
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Efeitos do inibidor da ácido graxo sintase orlistat associado a 5-fluorouracil, cisplatina e paclitaxel em carcinoma espinocelular oral : estudo em linhagem celular e em modelo ortotópico / Effects of the fatty acid synthase inhibitor orlistat combined with 5-fluorouracil, cisplatin or paclitaxel on oral squamous carcinoma : study in a cell line and orthotopic model

Almeida, Luciana Yamamoto de, 1985- 22 May 2015 (has links)
Orientador: Edgard Graner / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-27T15:46:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_LucianaYamamotode_D.pdf: 2870342 bytes, checksum: 136928121fd9ee8f8c8b29bf904ee111 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O carcinoma espinocelular (CEC) é a neoplasia epitelial maligna mais frequente na cavidade oral, que pode apresentar vários graus de diferenciação escamosa e emite metástases em linfonodos regionais precocemente. Ocorre predominantemente na quinta e sexta décadas de vida em pacientes etilistas e tabagistas. O prognóstico é dependente do tamanho do tumor primário e da presença de linfonodos positivos e/ou metástases à distância no momento do diagnóstico. A cirurgia é a principal modalidade terapêutica para o CEC oral, no entanto, em estágios avançados, os pacientes são incluídos em protocolos radioterápicos e quimioradioterápicos. 5-fluorouracil (5-FU), cisplatina (CDDP) e paclitaxel (PTX) são drogas usadas em regimes quimioterapêuticos de várias neoplasias, dentre as quais o CEC oral. Entretanto, independente da modalidade de tratamento, a taxa de sobrevida global em 5 anos ainda está próxima a 50%. Diversos estudos mostram que a enzima metabólica ácido graxo sintase (FASN), responsável pela biossíntese endógena de ácidos graxos de cadeia longa, apresenta expressão aumentada em neoplasias malignas, incluindo o CEC oral, no qual está aparentemente associada a um pior prognóstico. Orlistat (ORL) é uma droga antiobesidade que também possui propriedades antineoplásicas por inibir de maneira irreversivel FASN. Em nosso laboratório, demonstramos que os camundongos BALB/c nude inoculados de maneira ortotópica com células SCC-9 ZsGreen LN1 e tratados com ORL apresentam CECs de língua menores e redução significativa (43%) no número de metástases para linfonodos cervicais. Até o momento, não existem estudos investigando o efeito de ORL como adjuvante nos protocolos de quimioterapia em uso clínico. Portanto, no presente trabalho, investigamos os efeitos da associação de ORL com 5-FU, CDDP e PTX, em seus respectivos IC50, na linhagem celular metastática SCC-9 ZsGreen LN1, sobre a proliferação, morte, migração (em monocamada e em transwell) e invasão celular. As combinações ORL + CDDP (OC) e ORL + PTX (OP) foram as únicas capazes de aumentar significativamente os índices apoptóticos em 48 h de tratamento, o que foi precedido por acúmulo das células nas fases S e G2/M do ciclo celular, respectivamente. A terapia ORL + 5-FU (OF) não foi capaz de induzir alterações significativas na progressão do ciclo ou na morte celular. OP reduziu a expressão de ciclina B1, mas sem causar alterações significativas em CDK1 ou na fosfatase Cdc25C, os quais constituem complexos proteicos envolvidos diretamente na transição G2/M. Já OC, apesar de não alterar os níveis proteicos de CDK1, reduziu a expressão de ciclina B1 e de Cdc25C. OC e OP aumentaram a expressão de FASN mas não alteraram significativamente os níveis do receptor ERBB2, envolvido na regulação desta enzima. O fenótipo invasivo foi reduzido pelo tratamento com OC e OP, mas a capacidade migratória das células foi alterada principalmente pela ação de PTX. Em conjunto, estes achados sugerem que as combinações OC e OP têm efeitos sinérgicos nas células metastáticas SCC-9 ZsGreen LN-1 e potencial aplicação no tratamento de CECs orais / Abstract: Squamous cell carcinoma (SCC) is the most frequent malignant epithelial tumor of the oral cavity, which presents variable degree of squamous differentiation and early regional lymph node metastases. It is most frequent in alcohol and tobacco users at the fifth and sixth decades of life. The prognosis of oral SCC depends on the size of the primary tumor, presence of positive lymph nodes and / or distant metastases at the moment of diagnosis. Surgery is the main treatment modality of choice for oral SCC, however, in advanced stages, patients are included in radiotherapy and chemoradiotherapy protocols. 5-fluorouracil (5-FU), cisplatin (CDDP) and paclitaxel (PTX) are used in chemotherapeutic regimens of several neoplasms, including OSCC. However, regardless the treatment modality, the overall 5-year survival rate is approximately 50%. Several studies demonstrate that the metabolic enzyme fatty acid synthase (FASN), responsible for the endogenous biosynthesis of long-chain fatty acids, is highly expressed in malignant neoplasms, including oral SCC, in which it seems to be associated with a worse prognosis. Orlistat (ORL) is an anti-obesity drug that also has antineoplastic properties by irreversibly inhibiting FASN. In our laboratory, we previously demonstrated that BALB/c nude mice orthotopically inoculated with SCC-9 ZsGreen LN1 cells and treated with ORL have smaller primary tumors as well as significant less cervical lymph node metastases (43%). To date, there are no studies investigating the effect of ORL as an adjuvant for chemotherapy of OSCC. In the present study, we describe the effects of ORL combined with 5-FU, CDDP and PTX at their respective IC50 on proliferation, death, migration and invasion on metastatic SCC-9 ZsGreen LN-1 cells. ORL + CDDP (OC) and ORL + PTX (OP) significantly increased apoptosis after 48 h, which was preceded by the accumulation of cells in the S and G2/M phases of the cell cycle, respectively. ORL + 5-FU therapy (OF) did not change cell cycle progression or cell death. OP decreased cyclin B1 production without significant changes in CDK1 and Cdc25C levels, which are responsible for G2/M transition. Although CDK1 were not changed by OC, this combination reduced the expression of cyclin B1 and Cdc25C. OC and OP increased FASN but not changed ERBB2, a cell surface receptor involved in the regulation of the former. The invasive phenotype was reduced by treatment with OC and OP, however, PTX was the main drug responsible for the inhibition of cell migration. Together, these findings suggest that OC and OP combinations show synergistic effects in the metastatic SCC-9 ZsGreen LN-1 cells and may have potential application for the oral SCC treatment / Doutorado / Patologia / Doutora em Estomatopatologia

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