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A categoria da alteridade : uma an?lise da obra totalidade e infinito, de Emmanuel Levinas

Rodrigues, Tieg?e Vieira 13 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393647.pdf: 546531 bytes, checksum: 225074584578df8c934cb96351896410 (MD5) Previous issue date: 2007-07-13 / O presente texto tem por objetivo fazer uma an?lise da obra Totalidade e Infinito, de Emmanuel Levinas, com ?nfase na categoria de alteridade. O fio condutor deste projeto concentra-se na possibilidade de podermos encontrar o Outro na sua alteridade. Como problema geral de pesquisa, temos duas quest?es: a) Porque n?o se pode objetivar o Outro? b) Qual a possibilidade de pensarmos o Outro na sua Alteridade absoluta? O primeiro cap?tulo faz uma introdu??o geral ao problema de pesquisa mediante uma an?lise concentrada nos autores Husserl e Heidegger. Devido ? op??o fenomenol?gica assumida o entendimento desses autores nos ajuda a compreender melhor a estrutura e o modo de proceder do pensamento de Levinas. A an?lise empreendida neste cap?tulo nos possibilita uma melhor compreens?o do nosso problema central, a categoria da alteridade. O segundo cap?tulo trata da interioridade. Descri??es de no??es como gozo, economia, casa, posse, trabalho e feminino foram analisadas a fim de demonstrar as rela??es do Eu frente ao real, bem como o seu modo de constitui??o, possibilitando a edifica??o de um ser separado e aberto para a rela??o com a exterioridade. O terceiro cap?tulo trata da categoria da alteridade, isto ?, da abertura ? exterioridade que possibilita e fundamenta a ?tica levinasiana. Nele est? exposto o modo pelo qual se d? ou se constr?i, no ser, esta abertura, atrav?s da an?lise de categorias como Infinito, Rosto e Exterioridade. Na conclus?o apresentamos uma articula??o entre a alteridade e a concep??o de uma ?tica proposta por Levinas. O intuito desta articula??o ? demonstrar que, para o autor, o Outro, enquanto express?o do infinito, n?o pode ser objetivado e, desse modo, poss?vel de ser pensado enquanto uma alteridade absoluta.
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O processo cognitivo no tractatus de intellectibus e na dialectica de Pedro Abelardo

Dias, Cl?ber Eduardo dos Santos 17 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394334.pdf: 644705 bytes, checksum: f50e67f343c45f2182e87697d6cab717 (MD5) Previous issue date: 2007-07-17 / Atrav?s da exposi??o dos conte?dos do Tractatus de intellectibus em di?logo com a Dialectica e com as demais obras de Pedro Abelardo (1079-1142), servindo-nos dos coment?rios e das cr?ticas ?s suas obras, assumimos como objetivo de nossa investiga??o apresentar as ra?zes l?gico-gramaticais que originaram o Tractatus e deram suporte ? chamada ontologia abelardiana. Discutimos a quest?o dos nomes universais para compreendermos os seus fundamentos aristot?lico-boecianos daquela ontologia e apresentamos os elementos l?gico-gramaticais priscianianos para compreendermos os fundamentos de uma teoria lingu?stica subjacente ao tema das intelec??es. Apresentamos uma proposta de edi??o cr?tica e tradu??o do Tractatus de intellectibus antecedida pela nossa exposi??o daquela obra e de nossa proposta de atribui??o definitiva a Pedro Abelardo
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Uma abordagem da interpreta??o kantiana da teoria da justi?a como eq?idade

Fellini, Juliano 01 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395116.pdf: 1498137 bytes, checksum: 03f68ef08c3e9807b436ba775534ae59 (MD5) Previous issue date: 2007-08-01 / O foco desta tese encontra-se na quest?o da interpreta??o kantiana da teoria da justi?a como eq?idade. Ela come?a com a apresenta??o da ?tica de Immanuel Kant fundada sobre a autonomia da raz?o transcendental, ou seja, da perspectiva da raz?o pr?tica enquanto faculdade de princ?pios a priori. Com caracter?sticas meta-?ticas, a teoria moral kantiana busca fixar o princ?pio supremo da moralidade enquanto produto da raz?o pr?tica. Se ela num primeiro momento n?o contempla os aspectos normativos da filosofia pr?tica, no entanto, n?o perde de vista o horizonte da aplica??o. A partir desta possibilidade, John Rawls prop?e uma interpreta??o procedimentalista da ?tica kantiana a fim de valorizar seus aspectos normativos. Amparado numa concep??o construtivista que v? na teoria moral kantiana um exemplo de constru??o de princ?pios a partir do conceito de raz?o pr?tica, Rawls encontra a? um modelo de escolhas pol?ticas para uma sociedade liberal e democr?tica. A reivindica??o sistem?tica daquele modelo constitui o que vem a ser conhecido como a interpreta??o kantiana da justi?a como eq?idade. Neste ponto concentra-se a minha abordagem cr?tica que vem propor duas interpreta??es espec?ficas: primeiro, vem criticar uma apropria??o indevida dos conceitos pr?ticos situados sob o paradigma de uma raz?o transcendental para transp?-los em uma teoria emp?rica regida por uma raz?o instrumental; segundo, vem defender uma apropria??o metodol?gica do modelo kantiano, enquanto a constru??o de um procedimento com implica??es pr?ticas, a qual pode ser adotada para determinar os princ?pios da justi?a na medida em que refletem escolhas racionais
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O conceito de regras em da certeza : terceiro Wittgenstein?

P?dua, Gelson Luiz Daldegan de 01 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395304.pdf: 510170 bytes, checksum: b2868c11d4717b5e7f4642ea05bab687 (MD5) Previous issue date: 2007-08-01 / O presente trabalho tem por objetivo central investigar o conceito de Regras e a no??o de seguir regras na obra Da Certeza de Wittgenstein para verificar a exist?ncia de mudan?as significativas no pensamento do fil?sofo apresentada em Investiga??es Filos?ficas que justifique a id?ia de terceiro Wittgenstein. Se, do Tractatus ? Investiga??es Filos?ficas houve uma redefini??o da natureza da gram?tica, de Investiga??es ? Da Certeza, Wittgenstein redefiniu a extens?o desta gram?tica. Com a redefini??o da natureza da gram?tica, o fil?sofo prop?s os jogos de linguagem e, como todo jogo esse tamb?m est? associado ? regras. Essas regras estavam abertas ? inspe??o, o qual conferia a elas uma arbitrariedade, elas n?o tinham contas a prestar ? realidade, elas nada mais faziam do que determinar o significado e, por esse motivo, n?o eram respons?veis perante o significado. J? com a redefini??o da extens?o da gram?tica o que parece ser contingente ou parece proposi??es emp?ricas pode apresentar um status l?gico e por isso tamb?m podem pertencer ? gram?tica. Como todo jogo de linguagem que apresenta proposi??es emp?ricas ou fatos contingentes precisa ser encerrado ou transformado em um novo jogo, o jogador precisa recorrer ? id?ia de Weltbild para reestruturar as regras do novo jogo. Este trabalho prop?e que com a no??o de Weltbild ? poss?vel separar o que ? emp?rico do que ? aparentemente emp?rico e assim, poder estabelecer regras para que o jogo de linguagem aconte?a.
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Justi?a e poder discricion?rio no Estado democr?tico de direito : uma interpreta??o poss?vel fundada na dignidade

Vit?ria, Paulo Renato 18 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395162.pdf: 559609 bytes, checksum: 14f72c1b76d93573708d1568f90dcf61 (MD5) Previous issue date: 2007-07-18 / O presente estudo tem por objetivo uma an?lise do poder discricion?rio inerente ? atividade jurisdicional, no ?mbito do Estado democr?tico de direito brasileiro. Pretende apresentar alternativas ao positivismo jur?dico, mostrando que a concep??o de justi?a vigente em uma comunidade ?tica ? fundamentada em valores constru?dos historicamente e defens?veis diante de um audit?rio universal e que a interpreta??o mais razo?vel ? a que aproxima tais valores dos casos concretos, elevando a discuss?o jur?dica sempre ao n?vel dos fundamentos morais do sistema. Defende-se que tais fundamentos possuem como ?nico limite uma concep??o pol?tica de justi?a universaliz?vel, baseada em princ?pios que possibilitam o livre e aut?nomo desenvolvimento das mais diferentes formas de racionalidade em condi??es eq?itativas de oportunidades e preservam prioritariamente as liberdades b?sicas fundamentais. ? defendida a id?ia de que a fundamenta??o material do sistema brasileiro ? o resultado da intera??o dial?tica argumentativamente ponderada entre as chamadas dimens?es de direitos fundamentais, resultando na id?ia de dignidade proposta aqui como valor fundamental deste sistema. Trata-se de uma interpreta??o poss?vel do papel a ser desempenhado pelos ju?zes, levando-se em considera??o uma leitura do sistema vigente, tida aqui n?o s? como razo?vel, mas tamb?m como vi?vel
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Interpreta??o radical e princ?pio de caridade : conceitos-chave da filosofia de Donald Davidson

Arruda, Laura Patr?cio de 07 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397517.pdf: 366103 bytes, checksum: bee6237c5a651542294a2ab9ddfc889b (MD5) Previous issue date: 2008-01-07 / Esta pesquisa visa discutir aspectos importantes da filosofia de Donald Davidson, um dos mais influentes fil?sofos da tradi??o anal?tica da segunda metade do s?culo XX. Para tanto, foram escolhidos dois conceitos-chave de sua obra: Interpreta??o Radical e Princ?pio de Caridade. Por meio desses conceitos, Davidson defende a possibilidade de falar em objetividade, uma vez que, se a comunica??o entre pessoas ocorre, ent?o ? porque uma parte consider?vel do que partilhamos ? comum. A primeira pessoa perde seu privil?gio ontol?gico e epistemol?gico e passa a ser vista como um p?lo em rela??o com o mundo e com as outras pessoas, pois o homem est? inserido em um mundo social e natural, interagindo com ele. Sua obra oferece uma imagem coerente da mente, linguagem e racionalidade humana, aliando uma argumenta??o rigorosa com um di?logo vivo
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A concepção de liberdade na filosofia política de Hannah Arendt

Barbosa, Kherlley Caxias Batista 27 April 2017 (has links)
Neste trabalho sustento a tese de que a concepção de liberdade no pensamento de Hannah Arendt inclui três dimensões: a dimensão política, em que a liberdade é atualizada na ação; a dimensão ontológica, em que a natalidade é considerada a fonte das atividades humanas livres; a dimensão interior ou mental, em que a liberdade é a característica fundamental das atividades do pensar e do querer. Essas três dimensões são entrelaçadas por uma noção comum: a capacidade humana de dar início a algo novo. Arendt elege a liberdade como tema fundamental de seu pensamento desde o seu turn para a política até seus últimos escritos. Sustento que a noção de liberdade é o fio condutor que perpassa todos os seus trabalhos sobre as atividades humanas e sobre a condição humana. Intérpretes de Arendt ressaltam a centralidade da liberdade no seu pensamento político, mas não mostram como a condição da liberdade é atualizada em todas suas dimensões porque reduzem a liberdade à dimensão política (Kateb e Dana Villa), não tratam do pensar e do querer, que são atividades da dimensão interior (Passerin D‟Entreves), enunciam a relação da capacidade de iniciar com as atividades humanas de forma ambígua (Kohn), adotam um conceito de liberdade que não rende a noção comum de liberdade que Arendt usa para descrever as atividades humanas (Young-Bruhel). Por distinguir três dimensões da liberdade e por indicar a noção comum a todas elas, estabeleço um modo de compreensão da liberdade de Arendt que visa desvelar uma concepção de liberdade que articula suas descrições das atividades das faculdades humanas com suas reflexões sobre a condição humana. O trabalho foi estruturado para tratar de cada uma das dimensões da liberdade. Começa com as origens do pensamento político arendtiano no confronto crítico com a filosofia existencial e na discussão da Questão Judaica; mostra a aniquilação da liberdade pelo governo totalitário, e apresenta cada uma das dimensões da liberdade, primeiramente, considerando as dimensões política e ontológica da ação, da revolução e da natalidade, concluindo com a análise da dimensão interior da liberdade, apresentando as atividades da mente: o querer e o pensar. / In this work, I support the thesis there are three dimensions in Arendt‟s conception of freedom: the political dimension, in which freedom is actualized in action; the ontological dimension, in which natality is considered as the source of free human activities; the inner or mental dimension, in which freedom is the fundamental characteristic of the activities of thinking and willing. These three dimensions are intertwined by a common notion: the human capacity to initiate something new. Arendt chose freedom as the fundamental theme of her thinking from her turn to politics to her later writings. I maintain that the notion of freedom is the guiding thread that pervades all his works on human activities and on the human condition. Arendt's interpreters emphasize the centrality of freedom in her political philosophy, but they do not show how the human condition of freedom is actualized in all dimensions of freedom, because they reduce freedom to the political dimension (Kateb and Dana Villa), do not deal with thinking and willing which of the mental dimension of freedom (Passerin D'Entreves), enunciate the relation of the ability to begin with human activities in an ambiguous way (Kohn), adopt a concept of freedom that does not yield the common notion of freedom that Arendt uses to describe human activities (Young -Bruhel). By distinguishing the three dimensions of freedom and by pointing out the notion common to all of them, I establish a way of understanding Arendt's freedom, which seeks to unveil his conception of freedom, and which emphasizes the anthropological trait of her descriptions of the activities of human faculties and her reflections on the human condition. This work was structured to deal with each of the dimensions of freedom. It begins with the origins of Arendtian political thought in the critical confrontation with existential philosophy and in the discussion of the Jewish Question, shows the annihilation of freedom by totalitarian government, and presents each of the dimensions of freedom, first considering the political and ontological dimensions of action, revolution and natality and concluding with the analysis of the inner dimension of freedom, presenting the activities of willing and thinking.
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Linguagem e mente em Terrence Deacon

Figueiredo, Suely Mara Ribeiro 26 May 2017 (has links)
Esta tese apresenta as teorias do cientista cognitivo e antropólogo de Berkeley Terrence Deacon em relação à linguagem e à mente. Para tal, ela inicia caracterizando seu modelo de linguagem enquanto fenômeno originado concomitantemente à intencionalidade e à organização social. A seguir, descreve a associação deaconiana entre tal origem e a emergência de um insight simbólico num cérebro hominídeo, insight este que diz respeito à percepção da estrutura de representação icônica e indicial e a aplicação desta mesma estrutura a signos virtuais e compartilhados. São apresentados, na sequência, os processos de interpretação, da aprendizagem e os mecanismos cognitivos envolvidos na linguagem que o autor destaca, principalmente em relação às críticas que tece à gramática universal inata de Chomsky, ao instinto da linguagem de Pinker e ao não-representacionismo de Maturana, Varela e Gibson. Para apresentar o modelo mental de Deacon, esta tese discute, antes, seu conceito de emergência, com o qual o autor afirma ter resolvido o hard problem da filosofia da mente; a seguir, apresenta as principais considerações sobre os objetos entencionais que Deacon define e reivindica em suas explicações, e introduz sua teoria da informação, que trata a informação como uma restrição a ser locupletada por um significado cognitivamente inferido. A tese então, apresenta, a partir desses conceitos preliminares, a teoria da mente de Deacon que se caracteriza, primordialmente, pela compreensão de como restrições homeodinâmicas propiciam a emergência de restrições morfodinâmicas que, por sua vez, permitem a emergência de restrições teleodinâmicas que, em seu nível mais alto, configuram a subjetividade e a intencionalidade. Deacon dá à emoção um lugar de destaque por expressar teleodinamicamente a incompletude que nos move. Para construir suas teorias, Deacon penetra no debate filosófico sobre teleologia e apresenta seus argumentos sobre como os materialistas eliminativistas, entre os quais inclui Dennett, não conseguem explicar a origem da intencionalidade a partir de seus modelos computacionais do fenômeno mental. A tese conclui que os modelos de linguagem e mente em Deacon enriquecem o debate atual mas são suas teorias de emergência e informação, inéditas e potencialmente revolucionárias, as mais relevantes para a contribuição filosófica do autor. / This thesis presents the theories of the cognitive scientist and Berkeley anthropologist Terrence Deacon in relation to language and mind. To this end, it begins by characterizing his language model as a phenomenon originated concomitantly with intentionality and social organization. It then describes the association between this origin and the emergence of a symbolic insight in a hominid brain, an insight that concerns the perception of the iconic and indicial representation structure and the application of this same structure to virtual and shared signs. Next, the processes of interpretation and learning and the cognitive mechanisms involved in the language, highlighted by the author, are presented, mainly in relation to the critics that weaves to Chomsky's innate universal grammar, Pinker's language instinct and non-representationalism of Maturana, Varela and Gibson. To present Deacon's mental model, this thesis first discusses his concept of emergency, with which he claims to have solved the hard problem of the philosophy of mind; then, introduces his theory of information, which treats information as a constraint to be locuted by a cognitively inferred meaning. The work then presents, from these preliminary concepts, Deacon's theory of mind that is characterized, primarily, by the understanding of how homeodynamic constraints foster the emergence of morphodynamic constraints that, in turn, allow the emergence of teleodynamic constraints that, at their highest level, configure subjectivity and intentionality. Deacon gives emotion a prominent place by teleodynamically expressing the incompleteness that moves us. To construct his theories, Deacon enters the philosophical debate on teleology and presents his arguments on how the eliminativist materialists, among them Dennett, can not explain the origin of intentionality from his computational models of the mental phenomenon. The thesis concludes that the models of language and mind in Deacon enrich the current debate, but its unprecedented and potentially revolutionary theories of emergence and information are the most relevant to the author's philosophical contribution.
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Vorhandenheit e linguagem: anotações iniciais sobre o problema do "é" em Heidegger

Freiberg, Leandro Beck 25 November 2002 (has links)
Este estudo pretende dar continuidade ao mesmo tema abordado em monografia de conclusão de curso de graduação em filosofia. Assim, nosso intento é perceber as razões metodológicas e filosóficas do problema do "é" em Heidegger situado em Ser e Tempo a partir na noção de que as línguas ocidentais são em geral, línguas do pensamento metafísico, e a forma com que este pensamento metafísico exposto por Heidegger se apresenta na relação entre a pergunta pelo ser e o "é". O tema de nossa investigação parte de um ponto imediatamente inserido no cerne do pensamento de Heidegger: O problema do “é“; problema que se estabelece no sentido de perceber o Horizonte que essa pequena palavra representa na ontologia fundamental e em escritos que traçam a elaboração da atmosfera de investigação que Heidegger permite a esta questão. O própósito que se pretende por em discussão realiza a sua intervenção a partir da tarefa hedeggeriana de recuperar as experiências de esquecimento presentes na metafísica, e particularmente, a significação metafísica do "é", ou seja, o ponto investigativo que estabelece a necessidade de elucidação do "é" no interior da experiência heideggeriana de desocultamento do universo metafísico. / This study intends to give continuity to the same subject addressed in a monograph of conclusion of graduation course in philosophy. Thus, our intent is to perceive the methodological and philosophical reasons for Heidegger's "is" problem in Being and Time from the notion that Western languages ​​are in general languages ​​of metaphysical thought and how this metaphysical thinking Presented by Heidegger is presented in the relationship between the question of being and the 'is'. The subject of our investigation starts from a point immediately inserted in the core of the thought of Heidegger: The problem of "is"; Problem that is established in the sense of perceiving the Horizon that this small word represents in the fundamental ontology and in writings that trace the elaboration of the atmosphere of investigation that Heidegger allows to this question. The purpose of this discussion is to work out the Hedeggerian task of recovering the experiences of forgetfulness present in metaphysics, and particularly the metaphysical meaning of the "is", that is, the investigative point that establishes the need for elucidation Of "is" within the Heideggerian experience of unveiling of the metaphysical universe.
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Niilismo, fanatismo e terror : uma leitura do fundamentalismo a partir de Friedrich Nietzsche

Vilas Bôas, João Paulo Simões 01 June 2016 (has links)
A violência sectária e os discursos fanáticos de intolerância e de ódio propalados por fundamentalistas de variadas religiões representam graves dilemas para as modernas democracias em todo o mundo. Ao insistirem na defesa obstinada de suas verdades contra princípios e instituições seculares, os fundamentalismos não poupam esforços para impingirem suas práticas e valores particulares ao resto do mundo. Além disso, a recusa de tais grupos em se abrirem para o diálogo e para a negociação pacífica com os nãofundamentalistas deixa poucas opções para o enfrentamento deste problema, sendo que o emprego da violência vem historicamente se mostrando como uma alternativa catastrófica, pois, ao contrário de eliminar ou atenuar a fúria destruidora dos fundamentalistas, a agressividade acaba alimentando a disposição para o martírio entre esses fanáticos, o que intensifica ainda mais o problema. Entretanto, na medida em que reconhecem que o fim da modernidade trouxe o abandono dos valores e das verdades religiosas tradicionais de outrora, os discursos fundamentalistas parecem dialogar diretamente com as reflexões filosóficas de Friedrich Nietzsche, em particular no que tange ao diagnóstico formulado pelo filósofo acerca de um fenômeno global de desvalorização dos cânones tradicionais de verdade e de valor ambos os quais foram herdados do pensamento socrático-platônico-cristão. Agrupadas em torno do termo niilismo, tais reflexões se constituem num tópico de importância basilar na obra deste filósofo alemão, fazendo-se presentes em seus escritos desde cerca de 1880 até seus últimos trabalhos. Para além de simplesmente constatar a existência de um fenômeno que já se fazia visível desde meados da segunda metade do século XIX, Nietzsche também reflete sobre as consequências fisiopsicológicas da derrocada deste conjunto de princípios éticos, políticos, metafísicos e epistemológicos que até então representava a principal fonte de apoio, de certeza e de segurança para a civilização ocidental. A insegurança, o temor e a desorientação ante o niilismo seriam, no entender do filósofo, o resultado de uma profunda perturbação psíquica e pulsional perante o esfacelamento dos alicerces que antes garantiam a verdade e a segurança para o mundo, a qual, por sua vez, decorreria diretamente do fato de que a maior parte da humanidade veio sendo deliberadamente educada para vincular o sentido da existência a algo situado fora da própria vida. À luz de tais reflexões, esta pesquisa tem por objetivo desenvolver uma hipótese interpretativa que parte da perspectiva inaugurada pelas reflexões de Friedrich Nietzsche sobre o niilismo com vistas a esclarecer como e se seria possível compreender a emergência de diferentes modalidades de fundamentalismos religiosos ao longo do século XX como formas de reação contra o aprofundamento da crise de valores pela qual passa o Ocidente. / Sectarian violence and the fanatical discourses of intolerance and hatred propagated by fundamentalists of various religions represent serious dilemmas for modern democracies around the world. By insisting on the obstinate defense of their truths against secular principles and institutions, fundamentalisms spare no efforts in order to impose their particular practices and values to the rest of the world. Moreover, the refusal of such groups to open themselves to dialogue and peaceful negotiation with non-fundamentalists leaves few options for addressing this problem, and the use of violence has historically proved to be a catastrophic alternative because, instead of eliminating or mitigating the destructive fury of fundamentalists, aggression ends up strengthening the willingness for martyrdom among these fanatics, which further intensifies the problem. However, insofar as they recognize that the end of modernity brought the abandonment of the traditional values and religious truths of old, fundamentalist discourses seem to talk directly with the philosophical reflections of Friedrich Nietzsche, particularly in relation to the diagnosis formulated by the philosopher about a global phenomenon of devaluation of the traditional canons of truth and value, both of which were inherited from the Socratic-platonic-Christian thought. Gathered around the term nihilism, such reflections are a topic of fundamental importance in the work of this German philosopher, being present in his writings from about 1880 to his last works. In addition to simply establish the existence of a phenomenon that was already visible since the middle of the second half of the nineteenth century, Nietzsche also reflects upon the physiopsychological consequences of the collapse of this set of ethical, political, metaphysical and epistemological principles that hitherto represented the main source of support, of certainty and security to the Western civilization. Insecurity, fear and disorientation towards nihilism would be, according to the philosopher, the result of a deep psychic and instinctual disturbance towards the disintegration of the foundations that once guaranteed the truth and security for the world, which in turn, would result directly from the fact that most of humanity has come to be deliberately educated to link the meaning of existence to something outside of life itself. In light of these considerations, this research aims to develop an interpretive hypothesis that starts from the perspective opened up by the reflections of Friedrich Nietzsche about nihilism in order to clarify how and if it would be possible to understand the emergence of different modalities of religious fundamentalisms throughout the twentieth century as forms of reaction against the deepening of the crisis of values through which passes the West.

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