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Sa?de p?blica e sa?de coletiva : investindo na crian?a para produ??o de cidadania

Lara, Lutiane de 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411471.pdf: 2014544 bytes, checksum: d2df8fc4353179ce9f46b034060d21ed (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / Esta disserta??o busca problematizar as pr?ticas de aten??o ? sa?de da crian?a, indagando como s?o produzidos os cuidados de sa?de das crian?as no SUS Sistema ?nico de Sa?de e que inf?ncia esses cuidados produzem. E, nesse sentido, quais s?o as condi??es de possibilidade para o aparecimento da crian?a como objeto das pol?ticas p?blicas de sa?de. O ponto de partida para a an?lise das pol?ticas p?blicas de sa?de da crian?a ? o documento Caderneta de Sa?de da Crian?a Passaporte de Cidadania (BRASIL, 2007). Foi esse recorte que possibilitou direcionar a compreens?o para os processos pelos quais o SUS produz os cuidados da sa?de da crian?a. Trata-se de compreender quais s?o os efeitos da articula??o entre SUS e crian?a, procurando distanciar-se da busca pelas verdades sobre as pr?ticas de sa?de da crian?a. Tr?s momentos tornaram poss?vel tal prop?sito: o momento em que se problematizou o modo como se tornou vi?vel tornar a sa?de das crian?as alvo de preocupa??o do Estado a partir de estrat?gias biopol?ticas. Em seguida e, como decorr?ncia desse processo, foi realizada uma an?lise da constru??o das pr?ticas de aten??o ? sa?de da crian?a no Brasil p?sproclama??o da Rep?blica. Esse per?odo foi evidenciado como o de constru??o e consolida??o da sa?de p?blica no pa?s. E, por fim, foi feita uma problematiza??o das racionalidades presentes no documento analisado, procurando evidenciar como o SUS constitui as pr?ticas de cuidado da sa?de da crian?a.
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Entre a literatura e o infantil : uma inf?ncia

Hillesheim, Betina 07 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385853.pdf: 778542 bytes, checksum: f906aa4d4b512295e9fc32a26f59d6e4 (MD5) Previous issue date: 2006-12-07 / Esta pesquisa busca compreender as articula??es entre a literatura infantil e a inf?ncia, a partir da literatura infantil brasileira contempor?nea. Para isto, problematiza-se a adjetiva??o infantil e seu entrela?amento com um projeto pedag?gico para a inf?ncia, o que lhe confere um estatuto menor como literatura. Entretanto, busca-se a invers?o do termo menor, dimensionando-o n?o como inferioridade, mas como pot?ncia e possibilidade de resist?ncia. Deste modo, procede-se a an?lise de alguns livros infantis, buscando apontar a ambig?idade desta produ??o liter?ria: por um lado, investimento dos saberes-poderes modernos sobre a inf?ncia; por outro, inven??o de novos mundos. Para essa discuss?o, este trabalho pautou-se especialmente em Foucault, Deleuze e Guattari, com o prop?sito de refletir sobre as complexas rela??es entre os projetos pedag?gico e est?tico presentes na literatura infantil e de que modo a mesma delineia a inf?ncia. Portanto, a partir dos discursos sobre o infantil, volta-se para a produ??o de modos de exist?ncia, isto ?, para as pr?ticas que permitem ver, falar e viver a inf?ncia de determinadas formas, construindo modos de ser e estar no mundo.
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Respostas ao teste contos de fadas em crian?as com e sem viv?ncia de abuso sexual

Pacheco, Maria Luiza Leal 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430846.pdf: 1053957 bytes, checksum: 5cef7a5e3dfa5f6fa5fc5c4cc995f508 (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / O abuso sexual ? um tipo de viol?ncia intrafamiliar que envolve contato ou intera??o entre uma crian?a e outra pessoa em est?gio psicossexual mais avan?ado do desenvolvimento, no qual a crian?a ? usada para obter estimula??o sexual. Esse ato abusivo implica em atividades sexuais que envolvem contato f?sico (atos penetrantes) ou atos como voyeurismo e exibicionismo. O abuso sexual pode provocar respostas desadaptativas no comportamento infantil, configurando um fen?meno complexo que precisa ser melhor compreendido como forma de conhecer e definir interven??es adequadas na cl?nica psicol?gica infantil com o objetivo de a??es de preven??o. Em fun??o disso, foram elaboradas nesta Disserta??o tr?s se??es de estudo: duas te?ricas e uma emp?rica. A primeira se??o, de cunho te?rico, explana os poss?veis impactos do abuso sexual intrafamiliar no psiquismo infantil, as configura??es familiares que podem evidenciar risco para abuso sexual e aspectos relacionados ? notifica??o e ? den?ncia que acionar?o o sistema de enfrentamento dessa viol?ncia. Abordam-se, tamb?m, aspectos relativos ? viola??o da lei do incesto desencadeada na rela??o abusiva de pessoas da mesma fam?lia sob o ponto de vista da teoria psicanal?tica. A segunda se??o, emp?rica, contempla um estudo quantitativo de tipo transversal para identificar semelhan?as e diferen?as nas respostas ao Teste dos Contos de Fadas (TCF) de crian?as entre 06 e 11 anos, com e sem viv?ncia de abuso sexual intrafamiliar, relacionadas aos componentes de personalidade Impulsos e Estados Emocionais. Participaram do estudo 64 crian?as, sendo que 32 sofreram abuso sexual intrafamiliar (G1) e 32 n?o apresentaram essa viv?ncia traum?tica (G2). As crian?as foram localizadas no Centro de Refer?ncia Especializada de Assist?ncia Social CREAS e em escolas p?blicas da cidade de Santa Maria RS. Com a finalidade de obter dados que caracterizassem os participantes, foi utilizada uma Ficha de Dados Sociodemogr?ficos e o Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL). Para excluir casos com suspeita de comprometimento intelectual, foi administrado o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven. Os dados obtidos na Ficha de Dados Pessoais e Sociodemogr?ficos, no Teste Raven e no CBCL foram analisados atrav?s de t?cnicas de estat?stica descritiva. A an?lise das verbaliza??es das crian?as ao TCF foi elaborada com base nas vari?veis do Sistema de Categoriza??o de Respostas do pr?prio instrumento. Foi realizado levantamento de frequ?ncias e porcentagens dos tipos de conte?dos para impulsos e estados emocionais, para a compara??o entre grupos foi utilizado o Teste Exato de Fisher. Os resultados mostram haver associa??o significativa em tr?s das vari?veis do componente Impulsos e em dez das vari?veis do componente Estados Emocionais e o tipo de grupo G1 e G2. A terceira e ?ltima se??o reflete sobre o abuso sexual infantil praticado na esfera privada da fam?lia, expondo, com base na literatura, como ocorreu a implanta??o dos servi?os p?blicos de enfrentamento da viol?ncia sexual contra crian?as no Brasil.
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Maus-tratos na inf?ncia e coping no curso do transtorno bipolar

Daruy Filho, Ledo 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431096.pdf: 11222796 bytes, checksum: 51a8314cdd301bafbc7469822e4e73e7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Dentro do modelo de carga alost?tica no Transtorno Bipolar (TB), a resposta ao estresse representa um papel de grande import?ncia no curso da doen?a. Estressores psicossociais, como eventos de vida negativos e a exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia (MTI) s?o algumas das vari?veis que, atrav?s de mecanismos neurofisiol?gicos e neuropsicol?gicos, moderam a gravidade e o deterioro do TB. Ao ser submetido a um evento estressor, o indiv?duo utiliza-se de estrat?gias de a??o para o manejo do problema. A esse fen?meno, dependente de processos cognitivos, em especial o funcionamento executivo, denominamos coping. O coping pode se apresentar focalizado no problema, onde h? a tentativa de intervir diretamente sobre o estressor, tentando modific?-lo (atrav?s de resolu??o de problemas ou reavalia??o cognitiva), ou focalizado na emo??o quando, pelo contr?rio, o indiv?duo usa apenas de esfor?os para a regula??o do estado emocional associado ao estresse, como forma de diminuir o desconforto emocional causado pelo estressor. A exposi??o a formas cr?nicas ou graves de estresse, como MTI, est? associada a preju?zos neurofuncionais vinculados principalmente a estruturas do c?rtex pr?-frontal e am?gdala, de quem o coping depende. O preju?zo no modo com que esses indiv?duos ir?o lidar com os novos estressores faz crescer o seu peso alost?tico, promovendo impacto direto sobre o curso do TB. O objetivo dessa disserta??o ? responder a tr?s quest?es: (a) Qual o impacto da exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia no curso do transtorno bipolar? (b) Quais s?o os dados recentes na pesquisa cient?fica sobre coping no transtorno bipolar? (c) Qual o impacto da exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia nas estrat?gias e estilos de coping em pacientes portadores de transtorno bipolar? Para respond?-las, s?o apresentados tr?s artigos cient?ficos. O primeiro artigo apresenta uma revis?o sistem?tica sobre o impacto dos MTI no curso do TB. A sele??o dos artigos foi realizada at? julho de 2010, atrav?s dos bancos de dados Medline e ISI, buscando estudos emp?ricos que identificassem maus-tratos na inf?ncia como uma vari?vel preditora do curso do TB. Dos 342 estudos encontrados e analisados, 18 foram selecionados para a revis?o. A s?ntese desses trabalhos confirma a hip?tese de que o curso do transtorno se apresenta pior em indiv?duos expostos a MTI. Os maus-tratos predizem um padr?o de doen?a caracterizado por um in?cio precoce, ciclagem r?pida, recorr?ncia, comorbidades, maior gravidade dos sintomas, pior resposta ao tratamento e maior n?mero de interna??es e tentativas de suic?dio. O segundo artigo apresenta uma proposta de modelo te?rico para o entendimento do coping no TB. Nele, o coping ? tratado como um processo dependente de fun??es cognitivas, especialmente o funcionamento executivo. Anormaliades neuroanat?micas e neurofuncionais associadas com o TB podem afetar os mecanismos que est?o envolvidos com uma sele??o adequada de estrat?gias e estilos de coping. Como consequ?ncia, a habilidade dos indiv?duos em reduzir a carga do estresse est? prejudicada, aumentando a vulnerabilidade a eventos estressores e afetando negativamente o curso do TB. Por fim, o artigo emp?rico teve o objetivo de investigar o impacto da exposi??o a MTI na escolha por estilos e estrat?gias de coping de pacientes bipolares adultos. Trinta mulheres portadoras de TB tipo 1, eut?micas, foram selecionadas e tiveram suas estrat?gias e estilos de coping avaliados atrav?s, respectivamente, dos instrumentos Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP) e Escala Brief COPE. A presen?a de MTI foi mensurada atrav?s do Question?rio sobre Eventos Traum?ticos na Inf?ncia (QUESI/CTQ). Os resultados desse trabalho confirmam a hip?tese que eventos traum?ticos acontecidos durante a inf?ncia interferem negativamente no modo em que indiv?duos enfrentam situa??es estressoras (coping). Pacientes bipolares que foram submetidas a MTI, em especial neglig?ncia f?sica e emocional e abuso f?sico, apresentam uma prefer?ncia pelo uso de estilos e estrat?gias de coping focados no controle emocional, mais voltados a um comportamento esquivo em rela??o ao estressor, portanto menos resolutivos. Em concord?ncia com a linha te?rica proposta, o uso de estilos e estrat?gias de coping associados a reavalia??o cognitiva ou resolu??o de problemas foram menos frequentes na popula??o submetida a maus-tratos. Conclui-se que a exposi??o a MTI influencia o processo de manejo do estresse nos indiv?duos bipolares, sugerindo o coping como mais um preditor de vulnerabilidade para um pior curso da doen?a. Em uma hipot?tica e prov?vel situa??o estressora no futuro, as pacientes expostas a MTI ir?o experi?ncia-la de maneira mais negativa e delet?ria, aumentando o peso alost?tico daquele evento. Portanto, a presente disserta??o apresenta os MTI como fatores de vulnerabilidade para um curso pernicioso do TB, e como preditor da sele??o de estilos e estrat?gias de coping menos adaptativas. Por fim, ? fornecido o embasamento te?rico apresentando o coping como mais uma vari?vel moderadora do desfecho cl?nico do transtorno
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Neglig?ncia na inf?ncia em usu?rias de crack: estudo longitudinal sobre a gravidade da abstin?ncia e sintomas depressivos durante a desintoxica??o

Francke, Ingrid D'Avila 13 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437117.pdf: 1665382 bytes, checksum: 7d67180a707937512ab3e9c00c3dbb31 (MD5) Previous issue date: 2012-01-13 / Addiction to crack cocaine has been a constant subject of discussion in public policy as well as scientific and clinical settings. Although the spread of crack is a serious public health problem, there is a paucity of scientific data on the impact caused by exposure to the substance and the vulnerability factors that interfere in the course of this exposure. This reinforces the need for more investment in theoretical and empirical research on the subject. This dissertation is one of the first to result from "The Cohort Study on Vulnerability Factors Associated with Craving in Women Crack Cocaine Addiction: Impact of Childhood Neglect on Cognition, Behavior and neuroendocrine response." This work was divided into two sections: theoretical and empirical. Because of the need to organize and expand the understanding of a comprehensive model of the motivational factors that culminate in addiction, the first section of this paper is a review on the subject. The theoretical article "Stress and Motivated Behavior: Impulse and Compulsion in Addiction" combines a theoretical overview to describe the associations between the dysregulation of motivated behavior and the neurobiological changes resulting from drug abuse. It also discusses the influence of early stress on neurodevelopmental disorders and changes in volition (compulsive and impulsive behaviors). Furthermore, this section addresses the behavioral concept of the reward system and the anti-reward system, as well as their neurobiological basis in the context of addiction. The theoretical study focused on literature that contributes to the understanding of addiction as a dysregulation of the innate motivational system essential to survival. The second section of this study provides the empirical article "Childhood Neglect: Impact on the Severity of Abstinence and Depressive Symptoms in Women Dependent on Crack Cocaine." This study was conducted on the first 96 subjects drawn from the cohort study; 16 subjects were removed from the analysis because they fulfilled the exclusion criteria. The sample was monitored during the period of detoxification in a specialized hospital unit. The purpose of the research was to investigate the role of physical neglect (PN) as a vulnerability factor with respect to symptoms that arise during the period of detoxification. These measures, the severity of withdrawal symptoms and depressed mood are considered as the most likely to contribute to a potential relapse. Thus, the empirical study has shown that women with PN (n=38) had more severe withdrawn syndrome, exacerbated symptoms of depressed mood and lower remission of symptoms during the entire period of hospitalization when compared with women without PN (n=42). Finally, this dissertation intends to contribute data, theoretical and empirical, about the impact of childhood neglect on the system that regulates motivated behaviors, and the repercussions of this "scar" on the exacerbation of depressive symptoms and perceived craving during the period of crack detoxification. / A depend?ncia qu?mica (DQ) da coca?na tipo crack tem sido constante alvo de discuss?es no cen?rio cient?fico, de pol?ticas p?blicas e no ?mbito cl?nico. Embora a propaga??o do crack seja um problema grave de sa?de p?blica, h? uma relativa escassez de dados cient?ficos sobre o impacto decorrente da exposi??o ? subst?ncia, bem como os fatores de vulnerabilidade que interferem no decorrer dessa exposi??o. Isso refor?a a necessidade de mais investimentos na produ??o te?rica e emp?rica sobre o tema. Nesse sentido, a presente disserta??o ? um dos primeiros frutos do projeto Estudo de Coorte sobre Fatores de Vulnerabilidade Associados ao Craving em Dependentes de Crack: Impacto da Neglig?ncia na Inf?ncia na Cogni??o, Comportamento e Resposta Neuroend?crina. Assim, este trabalho foi dividido em duas se??es: te?rica e emp?rica. Frente ? necessidade de organizar e expandir o entendimento sobre um modelo compreensivo dos fatores motivacionais que culminam na DQ, a primeira se??o desta disserta??o faz uma revis?o deste tema. O artigo: Comportamentos Motivados e Estresse: Impulso e Compuls?o na Depend?ncia Qu?mica re?ne um apanhado te?rico a fim de descrever as associa??es entre a desregula??o dos comportamentos motivados e as altera??es neurobiol?gicas decorrente do abuso de drogas. Discute a influ?ncia do estresse precoce sobre as altera??es do neurodesenvolvimento e as altera??es da voli??o (comportamentos compulsivos e impulsivos). Tamb?m traz o conceito comportamental do sistema de recompensa e sistema anti-recompensa e suas bases neurobiol?gicas no contexto da DQ. O estudo I concentrou um aporte bibliogr?fico que leva ao entendimento da DQ como uma desregula??o do sistema motivacional inato, ou seja, indispens?vel ? sobreviv?ncia. A segunda se??o deste estudo traz o artigo: "Neglig?ncia na Inf?ncia: Impacto na Gravidade da Abstin?ncia e Sintomas Depressivos de Mulheres Dependentes de Crack". O estudo foi realizado a partir dos primeiros 96 sujeitos extra?dos do estudo de coorte e 16 foram retirados da an?lise por preencherem crit?rios de exclus?o. A amostra foi acompanhada durante o per?odo de desintoxica??o, em uma unidade hospitalar especializada. O objetivo da pesquisa foi investigar o papel da neglig?ncia f?sica (NF) como fator de vulnerabilidade no que tange a sintomas que surgem durante o per?odo de desintoxica??o. Essas medidas, da gravidade dos sintomas de abstin?ncia e do humor deprimido, s?o apontados como os que mais interferem para uma poss?vel reca?da. Assim, no estudo emp?rico foi demonstrado que as mulheres com NF (n=38) tiveram mais intensidade dos sintomas de abstin?ncia, sintomas de humor deprimido exacerbados e menor remiss?o da sintomatologia durante todo o per?odo de interna??o quando comparadas a mulheres sem NF (n=42). Enfim, esta disserta??o pretende contribuir com dados, te?ricos e emp?ricos, a respeito do impacto da neglig?ncia na inf?ncia sobre o sistema que regula os comportamentos motivados, e as repercuss?es dessa cicatriz diante da exacerba??o dos sintomas de abstin?ncia e depressivos percebidos durante o per?odo de desintoxica??o do crack.
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Avalia??o do ap?ndice cecal normal em crian?as atrav?s da resson?ncia magn?tica

Valduga, Simone Gianella 26 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398804.pdf: 2160264 bytes, checksum: ded63f44ec5fe59611c91a380d81d1fc (MD5) Previous issue date: 2007-11-26 / OBJETIVOS: O objetivo deste estudo ? avaliar o ap?ndice cecal normal em crian?as e adolescentes assintom?ticos atrav?s da RM. MATERIAIS E M?TODOS: O ap?ndice cecal foi avaliado atrav?s da RM em 40 volunt?rios assintom?ticos, 22 do sexo feminino e 18 masculinos, com idade variando de 8 e 18 anos e m?dia de 12 anos. O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica m?dica desta institui??o. O protocolo de RM incluiu as sequ?ncias: axial T1 fast spin-echo (T1 FSE); T2 fast spin-echo nos planos axial e coronal (T2 FSE) e axial T2 fast spin-echo com supress?o de gordura (T2 FSE FAT SAT). Os estudos foram avaliados por 2 examinadores independentes e a concord?ncia entre os 2 foi avaliada pelo coeficiente kappa. Foi avaliado o ?ndice de massa corporal (IMC) dos indiv?duos. RESULTADOS: O ap?ndice normal foi identificado em 19 casos por um observador 1 (47,5%) e em 20 casos pelo outro observador (50%). A propor??o de detec??o do ap?ndice ap?s o consenso entre os dois examinadores foi de 47,5% (95% CI 31,5-63,9). O coeficiente kappa entre os observadores na identifica??o do ap?ndice cecal foi muito boa na maioria das seq??ncias analisadas, sendo que a seq??ncia axial T2 FSE apresentou o maior kappa (k: 0.75). T2 FSE sem satura??o de gordura foi a seq??ncia que apresentou maior propor??o de detec??o do ap?ndice normal (47,5%). O ap?ndice foi detectado em uma propor??o maior em crian?as com IMC menor. CONCLUS?O: A RM detectou 47,5% dos ap?ndices normais com uma boa concord?ncia entre os dois examinadores.
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Valores de refer?ncia para o teste da caminhada dos seis minutos em crian?as e adolescentes saud?veis com idade entre 6 e 12 anos

Priesnitz, Camila Varella 12 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410670.pdf: 427690 bytes, checksum: 162d4b22181880f932459f1462946a99 (MD5) Previous issue date: 2009-01-12 / OBJETIVO: Estabelecer valores de refer?ncia para o teste da caminhada dos seis minutos em crian?as e adolescentes saud?veis de seis a 12 anos de idade. M?TODOS: Este estudo transversal e prospectivo selecionou crian?as e adolescentes saud?veis com idade entre seis e 12 anos, em tr?s escolas de ensino fundamental de Porto Alegre. Todos os indiv?duos tiveram os seus dados antropom?tricos avaliados e realizaram dois testes da caminhada dos seis minutos. A partir disso, foi gerada uma equa??o de refer?ncia e avaliada a reprodutibilidade do teste. RESULTADOS: 188 crian?as (92 meninos) realizaram o teste. A correla??o de Pearson demonstrou que idade (r=0,51), altura (r=0,49), diferen?a na frequ?ncia card?aca antes e ap?s o teste (dif. FC) (r=0,30) e peso (r=0,29) se correlacionam de forma significativa com a dist?ncia percorrida. O melhor modelo de regress?o m?ltipla incluiu estas quatro vari?veis resultando na seguinte equa??o de predi??o: 145,343 + [11,78?idade(anos)] + [292,22?altura(m)] + [0,611?dif. FC(bpm)] [2,684?peso corporal(kg)]. O coeficiente de correla??o intraclasse comprovou a reprodutibilidade entre os testes. CONCLUS?O: A equa??o referencial para o teste da caminhada dos seis minutos foi gerada e a dist?ncia percorrida ? influenciada pela idade, altura, diferen?a na frequ?ncia card?aca antes e ap?s o t?rmino do teste e peso corporal.
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Import?ncia da circunfer?ncia abdominal na triagem de S?ndrome Metab?lica em crian?as e adolescentes de uma coorte em Veran?polis, RS, Brasil

Spolidoro, Jos? Vicente Noronha 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433721.pdf: 5108773 bytes, checksum: 251cb108ffe43eff2470dd4d064d76d6 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Objetivo: Determinar a import?ncia do acompanhamento da medida de circunfer?ncia abdominal (CA) em crian?as e adolescentes como marcador precoce de sobrepeso, s?ndrome metab?lica (SM) e altera??es cardiovasculares em adulto jovens. M?todos: Estudo de coorte com 159 indiv?duos (feminino 51,6%) em 1999 com idade m?dia 13,2 anos. Foram realizadas 3 avalia??es: 1999, 2006 e 2008. Peso, altura, press?o arterial (PA) e CA coletados nas 3 avalia??es. Em 2006 coletados tamb?m exames laboratoriais para diagn?stico de SM. Em 2008 realizado ultrassom de car?tidas para medir a espessura da camada m?diointimal das art?rias carot?deas (EmiC) e tomografia computadorizada abdominal (TCA) para quantificar dep?sitos de gordura. Resultados: A CA medida enquanto crian?a ou adolescente correlacionou-se fortemente com o ?ndice de massa corporal (IMC) medido simultaneamente e estabeleceu uma forte correla??o com as medidas de circunfer?ncia abdominal como adulto jovem, assim como com a evolu??o do IMC. A CA correlacionou-se fortemente com os dep?sitos de gordura em TCA, sendo que a CA em 1999 expressou melhor a gordura externa (AGE), enquanto a CA quando adulto jovem expressou forte correla??o tanto com gordura interna (AGI) quanto AGE. A correla??o da CA com os dep?sitos de gordura foi mais forte no sexo feminino. A PA elevada como adulto jovem ocorreu significativamente mais naqueles que em 1999 tinham CA e IMC acima do ponto de corte de risco cardiovascular. A EmiC n?o correlacionou com CA e IMC elevados. A CA e n?o o IMC em 1999 foi significativamente maior no grupo que evoluiu para SM. Conclus?es: A CA em crian?as e adolescentes foi ?til na triagem de pacientes para SM e risco de hipertens?o. CA expressou os ac?mulos de gordura abdominal, principalmente gordura subcut?nea. CA pode ser usado como par?metro para discriminar aqueles com risco de evoluir para SM, indicando interven??o para prevenir a evolu??o para esta grave doen?a e suas consequ?ncias na vida adulta
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Efeito do aleitamento materno no desenvolvimento de asma e atopia

Strassburger, Simone Zeni 18 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386562.pdf: 417347 bytes, checksum: aa471604ab35b9f25791df43d8599fca (MD5) Previous issue date: 2007-01-18 / Objetivo: Verificar a associa??o entre aleitamento materno e o desenvolvimento de asma e alergias aos 4 anos de idade. M?todo: Estudo realizado em crian?as participantes de uma coorte de nascimento na cidade de S?o Leopoldo-RS, iniciada em 2002. Um grupo de crian?as (interven??o) recebeu, durante o primeiro ano de vida, orienta??es diet?ticas baseada nos Dez Passos da Alimenta??o Saud?vel para Crian?as Menores de Dois Anos, do Minist?rio da Sa?de do Brasil, com ?nfase na amamenta??o exclusiva, e outro grupo (controle) foi acompanhado durante o primeiro ano de vida. As crian?as que completaram a primeira fase do estudo, atualmente com 4 anos de idade, foram revisitadas por entrevistadores treinados para a obten??o dos dados relacionados a problemas respirat?rios (baseado no question?rio ISSAC- International Study of Asthma and Allergy in Childhood), respondido por seus pais ou familiares. As crian?as tamb?m realizaram testes cut?neos para alergenos ambientais comuns. Resultados: Do total de 397 crian?as visitadas no primeiro ano de vida no projeto original, 347 foram revisitadas aos 4 anos (87,4%) da coorte de S?o Leopoldo. O grupo que sofreu a interven??o constava 163 crian?as no primeiro ano, e 146 (89,5%) responderam ao question?rio sobre problemas respirat?rios aos 4 anos de idade. O grupo controle do primeiro ano era formado por 234 crian?as e aos 4 anos, 201 crian?as (85,9%) responderam ao question?rio. A idade m?dia das crian?as foi de 3,97 (?0,27). Do total das 347 crian?as revisitadas, 328 realizaram os testes cut?neos (94,5%), e 94 (28,7%) apresentaram ao menos um teste positivo. N?o houve evid?ncia de diferen?a estat?stica entre os grupos com rela??o ? teste cut?neo positivo, hist?ria materna de asma, sibil?ncia nos ?ltimos 12 meses, asma ativa, bronquiolite alguma vez na vida, hospitaliza??es por bronquiolite e hospitaliza??es por pneumonia.A m?dia em meses do aleitamento materno exclusivo do grupo interven??o foi de 3,3 meses (?2,3), enquanto que no grupo controle a m?dia foi de 2,47 meses (?2,1, p? 0,01). Aleitamento materno exclusivo n?o mostrou associa??o significativa com o desenvolvimento de asma, sibil?ncia ou alergia. Aleitamento materno, com acr?scimo de ?gua e ch? foi mais prolongado e se mostrou inversamente associado ? teste cut?neo positivo (p? 0,05). Conclus?es: A dura??o do aleitamento materno mostrou efeito protetor no desenvolvimento de atopia.
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Valores de normalidade para for?a muscular ventilat?ria em pr?-escolares e escolares saud?veis

Heinzmann Filho, Jo?o Paulo 15 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437894.pdf: 860608 bytes, checksum: 959e5f29761ace404c63333ec242952c (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / The evaluation of respiratory muscle strength is a noninvasive and easily applicable method, used for the measurement of maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP). However, there are no reference values for children in preschool age, which makes it difficult to standardize the results and complicates the assessment of respiratory muscle function. Thus, the objective of present study was to generate reference values for respiratory muscle strength in healthy children and adolescents aged between three to twelve years old. Participants were recruited from three schools and selected after a respiratory disease questionnaire analysis and attainment of informed and written consent by parents or guardians. All participants included in the study had normal spirometry and measures of height and weight were performed in the same day. The evaluation of respiratory muscle strength was performed by a single examiner following the guidelines for pulmonary function tests. The association between MIP and MEP values with the potential predictive variables was analyzed using a multiple linear regression model. A total of 171 participants were selected and distributed evenly by age. The age, height, weight and FVC showed moderate to strong correlations with both respiratory pressures. However, the regression model showed that the height and weight were the best variables to predict MIP in both sexes and age and weight to predict MEP. The power of prediction (R2) ranged from 46 to 58%. The intraclass correlation coefficient was used in a subgroup and demonstrated an excellent reproducibility between tests. In conclusion, the results of present study demonstrate that the behavior of respiratory muscle strength in healthy preschool and school children can be explained by age, height and weight. / A avalia??o da for?a muscular respirat?ria ? um m?todo n?o invasivo e de f?cil aplicabilidade, utilizado para a mensura??o da press?o inspirat?ria m?xima (PIMAX) e da press?o expirat?ria m?xima (PEMAX). No entanto, ainda n?o existem valores de refer?ncia para crian?as em idade pr?-escolar, impossibilitando a normaliza??o dos resultados obtidos e dificultando a avalia??o da fun??o muscular respirat?ria. Assim, o objetivo deste estudo foi gerar valores de refer?ncia para a for?a muscular respirat?ria em crian?as e adolescentes saud?veis de tr?s a doze anos de idade. Os participantes foram recrutados atrav?s de tr?s escolas e selecionados ap?s an?lise do question?rio de doen?as respirat?rias e assinatura do termo de consentimento pelos pais ou respons?veis. Todos os participantes inclu?dos no estudo possu?am exame espirom?trico normal e medidas de peso e altura no dia da mensura??o. A avalia??o da for?a muscular respirat?ria foi realizada por um ?nico avaliador seguindo as diretrizes para testes de fun??o pulmonar. A associa??o entre os valores de PIMAX e PEMAX com as potenciais vari?veis preditoras foram analizadas utilizando-se um modelo de regress?o linear m?ltipla. Um total de 171 participantes foram selecionados e distribu?dos uniformemente por faixa et?ria. A idade, altura, peso e CVF apresentaram correla??es de moderada ? forte com ambas as press?es respirat?rias. No entanto, o modelo de regress?o demonstrou que a altura e o peso foram as melhores vari?veis para predi??o da PIMAX em ambos os sexos e o peso e a idade para a PEMAX. A for?a de predi??o (R2) variou de 46 a 58%. O coeficiente de correla??o intraclasse foi utilizado em um subgrupo e demonstrou excelente reprodutibilidade entre os testes. Em conclus?o, os resultados do presente estudo demonstram que o comportamento da for?a muscular respirat?ria em pr?-escolares e escolares saud?veis pode ser explicado em fun??o da idade, altura e peso.

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