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Padrões ecológicos do sagui-do-nordeste Callithrix jacchus (Primates, Callitrichidae) em uma área de caatinga no alto sertão sergipanoAmora, Tacyana Duarte 27 February 2013 (has links)
The common marmoset, Callithrix jacchus, is endemic to the Brazilian Northeast, where it is found in the humid Atlantic Forest and the more arid Caatinga. While there have been numerous studies in the Atlantic Forest, the ecology of the species in the Caatinga is poorly known. The present study aimed to provide a systematic data base on the ecology of the species in this semiarid environment, and contribute to the understanding of its specializations for survival under extreme conditions. Three groups (G1, G2, and G3) were monitored in the Grota do Angico Natural Monument (Sergipe, Brazil) between October, 2001, and September, 2012. Data were collected on the behaviour and feeding ecology of G1 and the home ranges of all three groups. Quantitative behavioural data were collected in focal animal samples (adults only), with 5-minute samples being collected at 5-minute intervals throughout the daily activity period. The position of the group during each sample was recorded with a GPS, and mapped on a virtual 50 m x 50 m grid for the measurement of the home range. The members of group G1 spent most of their time at rest (36.26%), foraging (29.26%), and moving (17.17%), and much less time engaging in social activities (1.81%). Considerable variation was observed during the course of the year in the duration of the daily activity period, but an adjusted time budget revealed only slight variation in behavioural pattern over the course of the year. Up to a point, the diet of the study group was typical of C. jacchus, being based primarily on the consumption of plant exudates and insects, but the consumption of unusual alternative resources peaked in some months, with leaves contributing up to 39.74% of the diet in December, nectar 30.81% in November, and toxic fruit 23.08% in August. Terrestrial bromeliads and cacti were other also included in the diet. The groups were relatively small in size, with between two and eight members, but occupied unexpectedly large home ranges 14.94 hectares for G1, 41.16 ha for G2, and 26.15 ha for G3, many times larger than those recorded in other environments. Overall, the results of the present study re-emphasise the adaptive potential of C. jacchus for survival in extreme conditions of climate and resource availability, with clear evidence of the adoption of alternative ecological strategies in the Caatinga in comparison with the Atlantic Forest. / O sagui do nordeste Callithrix jacchus é nativo do nordeste brasileiro, e pode ser encontrado desde regiões de Floresta Atlântica até áreas mais secas como a Caatinga. É uma espécie de primata amplamente estudada em outros biomas, mas as informações disponíveis para a Caatinga são extremamente limitadas. Este estudo visou fornecer dados sistemáticos sobre a ecologia da espécie neste bioma semiárido e contribuir para o entendimento das especializações adotadas frente às condições extremas do ambiente. Três grupos (G1, G2 e G3) foram monitorados no Monumento Natural Grota do Angico (Sergipe, Brasil) entre outubro de 2011 e setembro de 2012. Os dados de padrões comportamentais e de alimentação foram coletados para G1 e as áreas de vida descritas para os três grupos. Os dados comportamentais foram coletados através da amostragem Animal Focal (apenas os adultos) com sessões de cinco minutos e intervalo de cinco minutos entre elas, durante o período diário de atividades. A posição do grupo foi marcada com um GPS a cada focal e inserida em um grid virtual de 50 x 50 metros para obter a área de vida. Os membros do grupo G1 passaram a maior parte de tempo estacionários (36,26%), em forrageio (29,26%) e em deslocamento (17,17%) e menos tempo e se dedicando às atividades sociais (1,81%). Foram observadas variações consideráveis ao longo do ano na duração do período diário de atividades do grupo, mas um ajuste de tempo no orçamento de atividades revelou apenas uma ligeira variação no padrão do comportamento ao longo do período de estudo. Até certo ponto a dieta do grupo de estudo foi típica para C. jacchus, baseada primariamente no consumo de exsudatos de plantas e insetos, mas o consumo de recursos alternativos incomuns atingiram picos em alguns meses, com folhas contribuindo com 39,74% da dieta em dezembro, néctar com 30,81% em novembro e frutas tóxicas com 23,08% em agosto. Bromélias terrestres e cactos também foram inclusos na dieta. Os grupos foram relativamente pequenos em tamanho, de dois a oito indivíduos, mas inesperadamente ocuparam grandes áreas de vida 14,94 hectares para G1, 41.16 ha para G2, e 26.15 ha para G3, áreas muito maiores que aquelas registradas para outros ambientes. No geral, os resultados obtidos no presente estudo reenfatizam o potencial adaptativo de C. jacchus para sobrevivência em condições extremas de clima e disponibilidade de recursos, com claras evidências da adoção de estratégias ecológicas alternativas na Caatinga em comparação à Floresta Atlântica.
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Vocalização do sagui comum : influências sociais e ontogênicas em ambiente naturalMartins Bezerra, Bruna January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Os sagüis comuns, Callithrix jacchus (Callithrichidae, Primates), vivem em grupos
de três a quinze indivíduos, havendo um sistema de dominância e a possibilidade de viver
em monogamia, poliginia, poliandria ou poliginandria. Eles são primatas neotropicais
arbóreos, endêmicos da região Nordeste do Brasil, mas que nos últimos anos foram
amplamente introduzidos em outras regiões do país. O presente estudo foi conduzido em
um fragmento de Floresta Atlântica no Nordeste do Brasil e investigou um total de 30
sagüis comuns. Os objetivos do presente estudo foram: (i) apresentar uma descrição
quantitativa do repertório vocal de sagüis comuns em ambiente natural, baseando-se na
categorização das vocalizações e nas características físicas destas; (ii) investigar se existem
diferenças no repertório vocal entre animais de diferentes idades; (iii) comparar o
repertório vocal de sagüis comuns selvagens com o repertório previamente descrito para
essa espécie em cativeiro; (iv) investigar o contexto comportamental associado com certas
vocalizações; (v) investigar se a freqüência de uso das vocalizações é afetada pela idade,
sexo e posição hierárquica dos animais no grupo; (vi) e, por fim, investigar se as
características físicas dos sinais acústicos estão relacionadas com a idade dos animais,
através do estudo do efeito da idade sobre as características físicas da vocalização de
contato trill . O repertório vocal dos sagüis comuns em liberdade foi separado em 13
sinais acústicos e alguns destes se mostraram exclusivos para certas idades (e.g. loud
squeal para infantes e vocalizações de alarme para os adultos). Algumas vocalizações
estão mais aptas a serem emitidas associadas com certos contextos comportamentais ou
como resposta a outras vocalizações. Algumas vocalizações que antes foram descritas para
animais em condições de cativeiro não foram observadas em ambiente natural e vice-versa. Durante maior parte do dia, os adultos vocalizaram mais que juvenis e infantes. Entretanto,
não houve diferença quanto à freqüência de uso das vocalizações de acordo com a posição
hierárquica ou gênero dos animais. A vocalização trill emitida por animais mais jovens
se mostrou com características físicas (freqüências dos sons) mais altas que aquelas
emitidas por animais adultos. De uma maneira geral, nossos resultados sugerem que a
comunicação auditiva dos sagüis comuns está mais relacionada com a idade dos animais,
pelo menos em termos de repertório, freqüência de uso das vocalizações e características
físicas da vocalização trill . Considerando o complexo sistema social e o hábito arborícola
da espécie, já prevíamos a existência um intricado sistema de comunicação através das
vocalizações. Nossos resultados, juntamente com os dados obtidos em animais de cativeiro,
confirmaram tal predição
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The effect of diet on the mucus histochemistry and adjacent histology of the digestive tract in Vervet monkeys.Woodroof, Colin William January 1993 (has links)
Masters of Science / There is a need for defined models of human nutritional disorders partly because serious misconceptions about models are common amongst researchers. Historically a large variety of species has been used including primates, pigs, rats, lagomorphs. Advantages various small carnivores and and disadvantages are not well known and availability is a major factor. In 1753 John Hunter used pigs to study bone growth in one of the first scientifically controlled nutrition experiments (Kobler 1960). Rats were most likely the first animals to be bred specifically for scientific purposes and there is evidence that they were used in nutrition experiments during the late eighteenth century
(Kobler 1960). Experience with carcinogenesis in animals has shown the great diversity of results which may possibly be obtained from different species (Lave et al. 1988). This is pertinent to nutritional research as there is an established link between diet and cancer. The selection of a suitable substitute to attempt to model possible human response to a variety of procedures is dependent upon criteria among which the following are possibly the more important. Availability; this is of great importance in Southern Africa where the cost of importation of exotic species. must be taken into account. Du Plessis (1981) referred to the fact that our indigenous primates were a valuable resource.
A second consideration must be the cost the selected animal in a scientifically acceptable environment. Keeping animals of maintaining and ethically for research purposes in an uncontrolled environment could well lead to erroneous conclusions being made. Thirdly the cost of a research program in which animals are used may be increased if there is insufficient knowledge of the model selected. A paucity of knowledge available about an animal may affect the viability of an experiment. The need for precise information regarding the effects of extended term dietary supplementation of experimental animals has been noted by Fincham et. al. (1987) . Additionally the selected animal should preferably have similar dietary requirements to man, and have a life span which will enable extended term investigations.
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Pioneering studies on the gene order, DNA sequence and evolution of the MHC class I region in the new world primate Callthrix jacchus / Pionieruntersuchungen der Gen-Reihenfolge, DNA-Sequenz und Evolution der MHC-Klasse-I-Region in Neue-Welt-Primaten Callithrix jacchusMesa Herrera, Natalia Regina 05 July 2007 (has links)
No description available.
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Philopatrie versus Emigration / Analysen zur Fitnessmaximierung adulter Söhne und Töchter einer semifreilebenden Weißbüschelaffen-Sozietät (Callithrix jacchus) / Philopatry versus dispersal / Analysis of fitness maximizing strategies of adult sons and daughters of a semi-free living common marmoset family (Callithrix jacchus)Thieß, Ariane 01 July 2004 (has links)
No description available.
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Entwicklung und erste Erprobung eines Alleinfütterungskonzeptes als zentraler Bestandteil weiterer Standardisierungsschritte bei der Laborhaltung von Weißbüschelaffen (Callithrix jacchus) / Development and first experiments of a standardized complete diet-feeding concept as a central element of further standardization in the keeping of common marmoset monkeys (callithrix jaccus) under laboratory conditionsMitura, Anna Katarina Dora 09 November 2011 (has links)
Weißbüschelaffen (Callithrix jacchus) gehören zu den Krallenaffen und sind ursprünglich in den Regenwaldrandgebieten Nordbrasiliens beheimatet. Bereits seit etwa 30 Jahren werden die Tiere unter Laborbedingungen, vor allem für die biomedizinische Forschung, gehalten. Neben der geringen KM von 300-500 g ist auch die hohe Reproduktionsrate (zweimal im Jahr Zwillinge) ein großer Vorteil für den Einsatz als Labortier. Obwohl Weißbüschelaffen im Vergleich zu anderen nicht-menschlichen Primaten relativ stressresistent sind, erfordern sie doch eine optimale Haltung. Dazu gehören neben einem an die natürliche Umwelt angepassten Raumklima ein entsprechendes Lichtprogramm und ein hoher Hygienestatus. Von besonderer Bedeutung für das Wohlbefinden der Tiere ist auch eine optimale Ernährung. Zudem darf der Einfluss der Ernährung auf die Resultate der biomedizinischen Forschung nicht unterschätzt werden. Unter insgesamt standardisierten Versuchsbedingungen muss auch die Ernährung standardisiert werden, um einen Einfluss auf die Ergebnisse der Forschung zu vermeiden. In vielen Laborkolonien wird den Tieren eine Mischung aus kommerziell erhältlichen Pellets, Obst, Gemüse, Insekten und anderen Zusätzen (z.B. Gummi arabicum) verabreicht. Diese Rationen lassen sich nicht nur schwer standardisieren, zudem ist besonders die Einhaltung der hygienischen Anforderungen nahezu unmöglich, da die Keimbelastung z.B. von Obst und Gemüse nicht kalkulierbar ist. Unter den Haltungsbedingungen des Deutschen Primatenzentrums in Göttingen hat sich gezeigt, dass durch die alleinige Fütterung der Tiere mit einer kommerziellen Diät zwar eine Standardisierung erfolgen konnte, die Tiere jedoch häufig Übergewicht entwickelt haben. Ziel der Untersuchungen war es, ein am Bedarf der Tiere orientiertes Alleinfutter für den Einsatz unter Laborbedingungen zu entwickeln. Nach umfassender Literaturrecherche zur Validität von Bedarfsangaben für Weißbüschelaffen erfolgte ein erster Versuch, in dem Eckpunkte einer Basisrezeptur eine Alleinfutter entwickelt werden sollten. 24 nicht reproduzierende männliche und weibliche Tiere standen hierfür zur Verfügung (2 Tiere je Käfig n=12). Jeweils zwei Rezepturen wurden auf Basis Pflanzen-, Fisch- und Eiprotein entwickelt. Die 6 Diäten wurden in einem 9-wöchigen Versuch in Hinblick auf ihre Akzeptanz mit einer kommerziellen Diät verglichen. Die Mischungen auf Eiprotein-Basis wurden von den Tieren grundsätzlich abgelehnt und daher aus dem weiteren Versuch ausgeschlossen. Nach Auswertung der Ergebnisse zeigte sich, dass die Tiere bei der kommerziellen Diät die höchsten Futteraufnahmen aufwiesen. Unter den getesteten Mischungen zeigte eine Diät auf Pflanzenprotein-Basis die höchsten Futteraufnahmen. Im nachfolgenden Versuch wurde diese Diät auf Pflanzenproteinbasis als Grundlage herangezogen. Ziel war, eine mit der kommerziellen Diät vergleichbare Futteraufnahme zu erzielen. Der Zusatz von Aromakomponenten zur Verzehrssteigerung ist bei Nutztieren bereits bekannt und sollte auch bei Weißbüschelaffen erprobt werden. Im zweiten Versuch wurden daher eine pflanzliche Basisdiät mit 5 aromatisierten Diäten und dem kommerziellen Produkt verglichen. Der Zusatz von Aromen führte jedoch zu keiner signifikanten Akzeptanzverbesserung. Um eine Steigerung der Futteraufnahme zu erreichen, wurde daher im dritten Versuch die Beimengung von Gummi arabicum-Pulver untersucht. Baumsäfte gehören zum natürlichen Nahrungsspektrum und werden von den Tieren auch in Obhut des Menschen gerne aufgenommen. Im Versuch wurden einer Basismischung 0%, 2,5%, 5% und 7,5% Gummi arabicum Pulver beigemengt und diese Diäten mit einem kommerziellen Futter verglichen. Der Vergleich der Ergebnisse zeigte, dass durch einen Gummi arabicum Anteil von 5% in der Ration die Futteraufnahme auf das Niveau der kommerziellen Diät angehoben werden konnte. Zudem zeigten Tiere, die mit den Testdiäten gefüttert wurden, eine geringere Durchfallhäufigkeit. Außerdem konnte bei Fütterung der Testmischungen eine Absenkung der Körpermasse (KM) mit anschließender KM-Stabilität beobachtet werden. Aus den durchgeführten Versuchen kann der Schluss gezogen werden, dass die Entwicklung eines neuen, am Bedarf orientierten Alleinfütterungskonzeptes für Weißbüschelaffen unter Laborbedingungen gute Fortschritte gemacht hat. Weiterführender Forschungsbedarf besteht zum einen in der Methodik. Neben der KM-Entwicklung müssen zunehmend auch Veränderungen der Körperzusammensetzung als Maßstab für die tierindividuelle Entwicklung herangezogen werden. Da in der praktischen Haltung von Weißbüschelaffen die Nachzucht neuer Tiere eine entscheidende Rolle spielt, müssen weitere Untersuchungen zu Alleinfütterungskonzepten auch Ernährung von reproduzierenden adulten Tieren und Jungtieren einschließen.
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Comportamento e utilização do habitat em grupos de Callithrix sp. (Primates, Callithrichidae) no Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro / Behavior and habitat use in groups of Callithrix sp. (Primates, Callithrichidae) at the Research Institute of the Botanical Garden of Rio de JaneiroMarina Trancoso Zaluar 21 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As populações introduzidas de saguis preocupam biólogos e conservacionistas, por causa do seu potencial de ocupação de hábitat, hibridação com congêneres nativos, predação de representantes da fauna local, transmissão de doenças e competição com outras espécies. É necessário entendermos o que favorece essa flexibilidade na utilização do suporte e no padrão comportamental que possibilita que os saguis sobrevivam em ambientes florestais tão diversos e até mesmo em regiões muito alteradas e antropizadas, como as grandes metrópoles. Foram acompanhados indivíduos de Callithrix sp. no arboreto do JBRJ. O trabalho de campo foi feito entre agosto de 2012 e agosto de 2013 e acumulou 205 horas de observações e 400 horas de esforço amostral. O método de amostragem utilizado foi o Animal Focal, no qual apenas um indivíduo do grupo foi analisado por sessão amostral, de 3 minutos com 7 minutos de intervalo. A cada dez minutos, em uma nova sessão amostral, o foco era mudado para outro indivíduo do grupo. Adultos, subadultos e jovens foram observados. Os indivíduos de Callithrix sp. no JBRJ utilizam de forma diferenciada as categorias de utilização de habitat, com maior frequência a estratificação vertical inferior (entre 0 e 4,9m), suportes de diâmetro fino (até aproximadamente 14 cm de diâmetro), superfície média e inclinação horizontal (0 a 30), corroborando a outros estudos realizados que também verificaram estes padrões. Houve diferenças comportamentais dos indivíduos de Callithrix sp. no JBRJ entre as classes de machos e fêmeas adultos, subadultos e jovens. Os indivíduos machos realizaram com maior frequência todos os comportamentos. Resultados que contribuem para o conhecimento aprofundado sobre o comportamento desses primatas, no qual até então não tinham sido feitas comparações diretas entre as classes consideradas. Principalmente o resultado encontrado de que os machos são mais ativos que as demais classes, o que não é mencionado na literatura até o presente e favorece para compreendermos mais sobre essas espécies / Introduced populations of marmosets concern biologists and conservationists because of its potential occupancy of habitat, hybridization with native congeners, predation on representatives of the local fauna, disease transmission and competition with other species. It is necessary to understand which favors this flexible use of habitat and behavioral pattern which enables marmosets to survive in such diverse forest environments and even much altered and disturbed areas, such as large cities. Individuals of Callithrix sp.were followed at the Arboretum JBRJ. The fieldwork was done between August 2012 and August 2013 and accumulated a total of 205 hours of observations and 400 hours of sampling effort. The sampling method used was the " Focal Animal ", in which only one individual in the group was analyzed at a three minutes sampling session with 7 minutes apart. Every ten minutes, in a new sampling session, the animal focus was shifted to another individual in the group. Adults, sub-adults and young were observed. Individuals of Callithrix sp. in JBRJ use the categories of habitat differently, most often the lower vertical stratification (between 0 and 4.9 m), thinner supports (to about 14 cm diameter), with an average surface and a horizontal tilt (0 to 30 ), corroborating other studies that also found these patterns. There were also behavioral differences of individuals of Callithrix sp. in JBRJ between classes of male and female adults, sub-adults and youth. Male individuals used more frequently all behaviors. Results that contribute to the knowledge about the behavior of these primates, which had not been direct comparisons made between the classes considered. Mainly the result found that males are more active than the other classes, which is not mentioned in the literature to date and helps to understand more about these species.
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Ecologia e comportamento de Callitrichidae (Primates) no Jardim Botânico do Rio de Janeiro / Ecology and behavior of Callitrichidae (Primates) in Rio de Janeiro Botanic GardenCristiane Hollanda Rangel 25 February 2012 (has links)
Espécies exóticas são consideradas a segunda maior ameaça ao meio ambiente, sendo
um risco às espécies nativas devido à predação, competição, hibridação e transmissão de
patógenos. Callithrix jacchus e Callithrix penicillata são espécies exóticas amplamente
difundidas no Estado do Rio de Janeiro. No presente estudo, dados comportamentais e
ecológicos foram amostrados entre Setembro de 2008 e Agosto de 2009 usando-se o método
animal focal com amostragem instantânea, acompanhando sete grupos mistos de Callithrix
spp. no arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ). A densidade dos saguis foi
estimada em cerca de 130 indivíduos por Km2. Na dieta, foram identificadas 51 espécies
arbóreas fontes de exsudatos e 39 espécies fontes de frutos, folhas, flores e néctar. Os saguis
se alimentaram também de invertebrados, pequenos vertebrados, e alimentos direta ou
indiretamente fornecidos por visitantes do JBRJ. O consumo de exsudatos foi maior na
estação mais seca, e de frutos e insetos na estação mais chuvosa. Os saguis utilizaram mais os
estratos verticais intermediários e sub-bosque nas suas atividades diárias, e áreas protegidas
por epífitas no dossel de 30 espécies diferentes de árvores como locais de dormida. Os saguis
apresentaram relações interespecíficas harmônicas, neutras e desarmônicas com diversas
espécies de aves e mamíferos. A dispersão de sementes de árvores exóticas e o uso exagerado
de espécimes vegetais para gomivoria pelos saguis podem afetar a integridade da coleção do
JBRJ. A alta densidade de saguis e predação de espécies da fauna local podem afetar o
equilíbrio da comunidade faunística. Com base nas observações in situ, as espécies alóctones
C. jacchus e C. penicillata causam danos e necessitam de manejo, que deve ser estudado e
implementado para o controle criterioso de suas populações. / Exotic species are considered the second biggest threat to the environment,
representing a risk to native species due to predation, competition, hybridization and disease
transmission. Callithrix jacchus and C. penicillata are exotic species widely spread out in the
Rio de Janeiro State. For this study, behavioural and ecological data were sampled between
September 2008 and August 2009 through the use of focal animal method with instantaneous
sampling, following seven mixed groups of Callithrix spp. in the Arboretum of Rio de Janeiro
Botanic Garden (JBRJ), Rio de Janeiro. The marmoset density was estimated on 130
individuals per km2. We identified 51 tree species as exudate sources, 39 species as sources of
fruits, leaves, flowers and nectar. The marmosets can also eat invertebrates, small vertebrates,
and food offered by visitors of JBRJ. The consumption of exudates was concentrated in the
dry season, and fruit and insects in the rainy season. The marmosets used most intermediate
strata and understory in their daily activities, and areas protected by epiphytes in the canopy
of 30 different species of trees as sleeping sites. The marmosets showed interspecific
relationships as harmonic, neutral and disharmonious with several species of birds and
mammals. The diffusion of exotic tree seeds and the overuse of plant specimens for
gummivory of marmosets can affect the integrity of the JBRJ collection. The high density of
marmosets and predation of native fauna can affect the integrity of the fauna. Considering the
potential and observed damage caused by exotic species Callithrix jacchus and C. penicillata,
management measures should be studied and implemented to control their populations.
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Efeitos da senesc?ncia no n?cleo supraquiasm?tico do sagui (Callithrix Jacchus): plasticidade morfol?gica e neuroqu?micaEngelberth, Rovena Clara Galv?o Janu?rio 21 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The circadian timing system (CTS) is responsible for the generation and
synchronization and the suprachiasmatic nucleus (SCN) of the hypothalamus has
been described as the major circadian pacemaker in many mammalian species.
The internal temporal organization managed by SCN is disturbed with aging
bringing many pathological disorders that range from loss of complex cognitive
performance to simple physiological functions. Therefore, our aim was perform a
comparative study of the morphological aspects and neurochemical composition in
the SCN of marmosets (Callithrix jacchus) adults and older using
immunohistochemical techniques. We found morphometric and neurochemical
changes in th SCN o folder animals in comparison to adults, among these a
possible decreased in retinal projection to the SCN of older animals, found through
a decline in CTB immunostaining, which can occur due atrophy and/or decreasing
of fibers from the retinohypothalamic tract (RHT). The Kl?ver-Barrera histological
technique strongly suggests a decrease in those fibers from RHT. Also, by means
of a morphometric study, it is found a atrophy and numerical decline of neurons in
SCN of aged animals, investigated by Nissl technique, and immunostaining with
NeuN and calbindin. Relative optical density (ROD) analysis were used to
evaluate the expression of some neurochemical components in SCN, such as
GFAP expression, which was increased in older, result that indirectly reinforces
that morphological changes occurs due the aging; the vasoactive intestinal
polipeptide (VIP) showed no expression alteration in SCN of older animals; the
serotonin (5-HT) was descreased in the dorsomedial portion of the SCN, and
neurpeptide Y (NPY) apparently also decrease due to the increase of age. Many of
these modifications were seen in other animals, such as rodents, human primates
and non-human primates. These data about marmoset comes to add new
information of the effect of aging on structures responsibles for the circadian
rhytmicity, and that some behavioral changes controlled by th SCN, and founded in
aged animals, may be caused by these morphological and neurochemical
changes. Although some results have been quantitatively negative, qualitatively all
analysis show significant change comparing adult and older animals, perhaps due
to a low sampling number. In conclusion, the marmoset presents several
morphological and neurochemical changes in the SCN of aged animals compared
to adults, which may result in behavioral changes that favor pathology aging
related / O sistema de temporiza??o circadiana (STC) ? respons?vel pela gera??o e
sincroniza??o dos ritmos circadianos e o n?cleo supraquiasm?tico (NSQ) do
hipot?lamo tem sido descrito como o principal marca-passo circadiano em
diversas esp?cies de mam?feros. A organiza??o temporal interna comandada
pelo NSQ ? perturbada com o avan?o da idade trazendo in?meros transtornos
patol?gicos que v?o desde a perda do desempenho cognitivo complexo a
fun??es fisiol?gicas simples. Portanto, nosso objetivo foi fazer um estudo
comparativo dos aspectos morfol?gicos e da composi??o neuroqu?mica no
NSQ de saguis (Callithrix jacchus) adultos e idosos atrav?s de t?cnicas
imunoistoqu?mica. Encontramos modifica??es morfom?tricas e neuroqu?micas
no NSQ de animais idosos quando comparado aos adultos, dentre essas uma
poss?vel diminui??o da proje??o da retina ao NSQ de animais idosos,
encontrada atrav?s da diminui??o na imunomarca??o a CTB, que pode ocorrer
devido uma atrofia e/ou diminui??o nas fibras provenientes do tracto
retinohipotal?mico (TRH). A t?cnica histol?gica de Kl?ver-Barrera sugere
realmente haver uma diminui??o dessas fibras que do TRH. Tamb?m ? visto,
atrav?s de um estudo morfom?trico, diminui??o e atrofia no n?mero de
neur?nios do NSQ de animais idosos, investigados por meio da t?cnica de
Nissl, imunomarca??o a NeUN e a calbindina. An?lises por densidade ?ptica
relativa (DOR) auxiliaram na avalia??o da express?o de alguns componentes
neuroqu?micos do NSQ, como a express?o de GFAP, que foi aumentada em
idosos, dado que indiretamente refor?a estar ocorrendo altera??es
morfol?gicas decorrentes do envelhecimento; o polipet?deo intestinal vasoativo
(VIP) que n?o mostrou altera??o na sua express?o no NSQ de aniamis idosos,
a serotonina (5-HT) que se mostrou diminu?da na por??o dorsomedial do NSQ,
e o neuropept?deo Y que aparentemente tamb?m diminuiu sua express?o em
decorr?ncia do aumento da idade. V?rias dessas modifica??es foram vistas em
outros animais roedores, primatas humanos e n?o humanos, o sagui vem
adicionar novas informa??es sobre o efeito do envelhecimento nas estruturas
respons?veis pela ritmicidade circadiana e que algumas altera??es
comportamentais comandadas pelo STC e vistas em animais idosos podem ser
provocadas por essas mudan?as morfol?gicas e neuroqu?micas. Embora
alguns resultados tenham sido quantitativamente negativos, qualitativamente
todas as an?lises mostram subst?ncial mudan?a ao se comparar animais
adultos e idosos, talvez em decorr?ncia de um baixo n?mero de amostragem.
Em conclus?o, o sagui mostra in?meras altera??es morfol?gicas e
neuroqu?micas no NSQ de animais idosos quando comparado aos adultos, o
que podem resultar em altera??es comportamentais que favorecem patologias
relacionadas ao envelhecimento
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O N?cleo genu?no lateral dorsal do t?lamo do sag?i (callithrix jacchus): Pproje??o retiniana, caracteriza??o citoarquitet?nica e neuroquimica da principal esta??o visual prim?ria.Borda, Janaina Siqueira 29 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The thalamus plays an important role in the sensorial processing information, in this particular case, the visual information. Several neuronal groups have been characterized as conductors and processors of important sensorial information to the cerebral cortex. The lateral geniculate complex is one to them, and appears as a group very studied once it is responsible, in almost all totality, for the processing of visual information.
Among the nuclei that constitute the lateral geniculate complex we highlight the dorsal lateral geniculate nucleus of the thalamus (DLG), the main thalamic relay for the visual information. This nucleus is located rostral and lateral to medial geniculate nucleus and ventral to thalamic pulvinar nucleus in most of the mammals. In the primates humans and non-humans, it presents as a laminate structure, arranged in layers, when observed in coronal sections. The objective of this work was to do a mapping of the retinal projections and a citoarchictetonic and neurochemical characterization of DLG in the marmoset (Callithrix jacchus), a New World primate. The retinal projections were traced by anterograde transport of subunit b of cholera toxin (CTb), the citoarchicteture was described by Nissl method, and to neurochemical characterization immunohistochemicals technical were used to examine the main neurotransmitters and neuroatives substances present in this neural center. In DGL of marmoset thalamus, in coronal sections labeled by Nissl method, was possible to visualize the division of this nucleus in four layers divided in two portions: magnocellular and parvocellular. The retinal projections were present being visualized fibers and terminals immunorreactives to CTb (IR-CTb) in the DLG ipsilateral and contralateral. And through the immunohistochemicals techniques was observed that DLG contain cells, fibers and/or terminals immunoreactives against neuronal nuclear protein, subunits of AMPA 15 glutamate receptors (GluR1, GluR2/3, GluR4), choline acetyltransferase, serotonin, glutamic acid decarboxylase, binding calcium proteins (calbindin, parvalbumin and calretinin), vasopressin, vasoactive intestinal polypeptide, and an astrocyte protein, glial fibrillary acidic protein. / O t?lamo exerce um importante papel no processamento de informa??es sensoriais, em particular, a informa??o visual. V?rios grupos neuronais j? foram caracterizados como condutores e processadores de informa??es sensoriais importantes para o c?rtex cerebral. O complexo geniculado lateral ? um deles e aparece como um grupo muito estudado uma vez que ? respons?vel, em quase toda sua totalidade, pelo processamento de informa??o visual. Entre os n?cleos que constituem o complexo geniculado lateral destacamos o n?cleo geniculado lateral dorsal do t?lamo (GLD), o principal rel? tal?mico para as informa??es visuais. Este n?cleo se localiza rostral e lateral ao n?cleo geniculado medial e ventral ao n?cleo pulvinar do t?lamo na maioria dos mam?feros. Nos primatas humanos e n?o humanos, apresenta-se como uma estrutura laminar, disposto em camadas, quando observada em sec??es coronais. O objetivo neste trabalho foi fazer um mapeamento da proje??o retiniana e uma caracteriza??o citoarquitet?nica e neuroqu?mica do GLD no Callithrix jacchus (sag?i), um primata do Novo Mundo. As proje??es retinianas foram tra?adas por transporte anter?grado da subunidade B da toxina col?rica (CTb), a citoarquitetura foi descrita atrav?s do m?todo de Nissl, e para a caracteriza??o neuroqu?mica t?cnicas imunoistoqu?micas foram utilizadas para examinar os principais neurotransmissores e subst?ncias neuroativas presentes neste centro neural. No GLD do t?lamo do sag?i, nas sec??es coronais coradas pelo m?todo de Nissl, foi poss?vel visualizar a divis?o desse n?cleo em quatro camadas dividas em duas por??es: magnocelular e parvocelular. As proje??es retinianas estavam presentes visualizando-se fibras e terminais imunorreativos a CTb (CTb- IR) no GLD ipsolateral e contralateral. E atrav?s das t?cnicas imunoistoqu?micas observou-se que o GLD cont?m c?lulas, fibras e/ou terminais 13 imunorreativos a prote?na nuclear neuronal, subunidades dos receptores AMPA de glutamato (GluR1, GluR2/3, GluR4), colina acetiltransferase, serotonina, descarboxilase do ?cido glut?mico, prote?nas ligantes de c?lcio (calbindina, calretinina e parvalbumina), vasopressina, polipept?deo intestinal vasoativo, e uma prote?na astrocit?ria, prote?na ac?dica fibrilar glial.
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