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Recriando áfricas: subalternidade e identidade africana no camdoblé de Ketu / Recreating Africas: subordination and identity in African camdoblé of Ketu

LOUZADA, Natália do Carmo 16 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:17:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Natalia do Carmo Louzada.pdf: 4870193 bytes, checksum: f0f8e104a1afb22bb8ad2f7dddd3ee7b (MD5) Previous issue date: 2011-12-16 / The history of Candomblé as a diasporic recreation originated from the forced migration of enslaved Africans involves the persecution and demonization processes that undertook the subordination of black people and the African culture in Brazil, as well as the cultural hybridity that enabled the reinvention and, at the same time, the maintenance of an African identity in the scope of this religion. Thence, focusing on the cultural negotiation dynamics developed by the povo-de-santo , the present paper purposes itself to analyze the way in which the principles of purity, tradition preservation and assertion of Africanness, characteristics of Candomblé, relate to the survival strategies developed by this religion which, throughout the 20th century, has ceased to be only stigmatized as primitive to become an expression of African cultural heritage, integrating the Brazilian cultural patrimony. In this study, we aim to comprehend how academic theories, the national artistic scene, as well as the different social and political factors of Brazilian history, articulate themselves to the agency of Candomblé in the celebration of the nagô Africanness and in the rise of the nation of Ketu. To understand this issue, it is relevant to search for a possible association of the refusal of syncretism and the African authenticity assertion that mark the referred nation‟s identity with the cultural negotiation mechanisms that allowed the expansion and survival of the Candomblé de Ketu in cities like Goiânia, in which the modernity speech segregated social and spatially undesirable subjects and cultural manifestations through the eyes of the reiteration of modern cities and societies‟ imaginary. Lastly, this paper has as its ultimate goal to perceive the likely correlations between the history of Candomblé and the constitution of new cultural identities forged in the scope of post-colonial societies, in which the cultural and religion tradition with Amerindian and African origins survives by means of a constant process of cosmopolitan reframing and appropriation of modern Western elements that, destabilizing the euro centered system of social representation, enables the insurrection of subordinated subjects and knowledge. / A história do Candomblé como uma recriação diaspórica originada a partir de migração forçada de africanos escravizados envolve tanto os processos de perseguição e demonização que empreenderam a subalternização do sujeito negro e da cultura de origem africana no Brasil, quanto o hibridismo cultural que permitiu a reinvenção e, ao mesmo tempo, a manutenção de uma identidade africana no âmbito desta religião. Por este motivo, tendo como foco as dinâmicas de negociação cultural desenvolvidas pelo povo-de-santo, o presente trabalho se propõe a analisar de que forma o os princípios de pureza, preservação da tradição e de afirmação da africanidade, característicos do Candomblé, se relacionam às estratégias de sobrevivência desenvolvidas por esta religião que, ao longo do século XX, deixou de ser apenas estigmatizada como primitiva, para se tornar uma expressão da herança cultural africana integrante do patrimônio cultural brasileiro. Objetivamos neste estudo, compreender como as teorias acadêmicas, o cenário artístico nacional, além de diferentes fatores políticos e sociais da história do país, se articularam à agência candomblecista na celebração da africanidade nagô e na emergência da nação Ketu. Buscando entender para tanto, a possível associação entre a recusa ao sincretismo e a afirmação da autenticidade africana que marcam a identidade da referida nação, e os mecanismos de negociação cultural que permitiram a expansão e a sobrevivência do Candomblé de Ketu em cidades como Goiânia, cujo discurso de modernidade segregou sócio-espacialmente sujeitos e manifestações culturais indesejáveis sob o ponto de vista da reiteração do imaginário de cidade e sociedade modernas. Por fim, o presente trabalho tem como último intuito perceber as possíveis correlações entre a história do Candomblé e a constituição de novas identidades culturais forjadas no âmbito sociedades pós-coloniais. Nas quais a tradição cultural e religiosa de origem africana e ameríndia sobrevive por meio de um constante processo de ressignificação e apropriação cosmopolita de elementos de modernidade Ocidental que, desestabilizando o sistema eurocentrado de representação social, permite a insurreição de saberes e sujeitos subalternizados.
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O Silenciar dos Atabaques: trajetória do candomblé de ketu em Goiânia

Torres, Marcos Antonio Cunha 01 August 2009 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-10-05T19:26:45Z No. of bitstreams: 1 Marcos Antonio Cunha Torres.pdf: 1140054 bytes, checksum: 4d898aef6ffbded2ba2b423df07f21b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-05T19:26:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Antonio Cunha Torres.pdf: 1140054 bytes, checksum: 4d898aef6ffbded2ba2b423df07f21b7 (MD5) Previous issue date: 2009-08-01 / O candomblé de ketu é a denominação para uma das nações do candomblé. Este é apenas uma das religiões que se configuraram a partir da matriz africana no país. È importante destacar o culto de voduns que se desenvolveu no Maranhão, chamado de tambor de mina, o culto aos orixás no Rio Grande do Sul, o batuque, e o culto aos egun-guns, principalmente, na Ilha de Itaparica, na Bahia. A tradição religiosa africana, da África Ocidental, foi reconfigurada sob várias estruturas religiosas distintas. Foi escolhida a que alcançou maior número de participantes e a maior influência na sociedade, tendo seus códigos religiosos mais divulgados e inseridos na cultura brasileira, se é que esta expressão é Adequada. Grande parcela da população brasileira já ouviu falar de Oxalá ou Iemanjá, orixás do povo ioruba e deuses do candomblé brasileiro. The tratar distigiões e mais especificamente do candomblé de ketu optou-se pela denominação de religiões afrobrasileiras, conceito usado pela maioria dos autores que referenciaram este estudo. Não desconheço a polêmica recente entre religiões de matriz africana e as afro-brasileiras. Nesta interpretação a primeira denominação é usada para se referir às que preservam mais efetivamente a tradição africana e a segunda denominação para as que sintetizaram outros elementos culturais à matriz africana, caso da umbanda. A opção pelo conceito de religiões afro-brasileiras dá-se pela idéia de que a reconfiguração se dá em uma territorialidade específica, em suens dimensões ambientais, históricas e culturais, o Brazil, que dá novas dimensões à matriz africana. A representatividade da fala torna-se mais abrangente à medida que alcance outros segmentos que comp aem hierarquia das casas. Neste sentido, foi importante ouvir, também, outros iniciados, desde os egbomis até os cargos, como ogãs e ekedis de diferentes casas de Goiânia. Os egbomis expressam uma visão de articulação das casas, com uma leitura mais ampla sobre a dinâmica que se desenvolve nelas, do cotidiano, conflitos e tensões. Elementos como as crises de relacionamento, distribuição de funções e tarefas são percebidos por outro olhar, que não o de comando, representado pelo babalorixá ou ialorixá. / O candomblé de ketu é a denominação para uma das nações do candomblé. Este é apenas uma das religiões que se configuraram a partir da matriz africana no país. È importante destacar o culto de voduns que se desenvolveu no Maranhão, chamado de tambor de mina, o culto aos orixás no Rio Grande do Sul, o batuque, e o culto aos egun-guns, principalmente, na Ilha de Itaparica, na Bahia. A tradição religiosa africana, da África Ocidental, foi reconfigurada sob várias estruturas religiosas distintas. Foi escolhida a que alcançou maior número de participantes e a maior influência na sociedade, tendo seus códigos religiosos mais divulgados e inseridos na cultura brasileira, se é que esta expressão é adequada. Grande parcela da população brasileira já ouviu falar de Oxalá ou Iemanjá, orixás do povo ioruba e deuses do candomblé brasileiro. Para tratar destas religiões e mais especificamente do candomblé de ketu optou-se pela denominação de religiões afrobrasileiras, conceito usado pela maioria dos autores que referenciaram este estudo. Não desconheço a polêmica recente entre religiões de matriz africana e as afro-brasileiras. Nesta interpretação a primeira denominação é usada para se referir às que preservam mais efetivamente a tradição africana e a segunda denominação para as que sintetizaram outros elementos culturais à matriz africana, caso da umbanda. A opção pelo conceito de religiões afro-brasileiras dá-se pela idéia de que a reconfiguração se dá em uma territorialidade específica, em suas dimensões ambientais, históricas e culturais, o Brasil, que dá novas dimensões à matriz africana. A representatividade da fala torna-se mais abrangente à medida que alcance outros segmentos que compõem a hierarquia das casas. Neste sentido, foi importante ouvir, também, outros iniciados, desde os egbomis até os cargos, como ogãs e ekedis de diferentes casas de Goiânia. Os egbomis expressam uma visão de articulação das casas, com uma leitura mais ampla sobre a dinâmica que se desenvolve nelas, do cotidiano, conflitos e tensões. Elementos como as crises de relacionamento, distribuição de funções e tarefas são percebidos por outro olhar, que não o de comando, representado pelo babalorixá ou ialorixá.
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Ancestralidade em cena: Candomblé e Teatro na formação de uma encenadora

Barbosa, Fernanda 28 March 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Barbosa (fernandajulianata@gmail.com) on 2017-06-08T01:45:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação arquivo completo.pdf: 7073232 bytes, checksum: 401ed19aed098dddea9ede92a1a77bf3 (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2017-07-25T12:15:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação arquivo completo.pdf: 7073232 bytes, checksum: 401ed19aed098dddea9ede92a1a77bf3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-25T12:15:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação arquivo completo.pdf: 7073232 bytes, checksum: 401ed19aed098dddea9ede92a1a77bf3 (MD5) / CNPQ / Trata-se de pesquisa na linha de Poéticas e Processos de Encenação, na qual se cria um contexto poético-reflexivo no cruzamento de quatro campos: Processos Criativos, Imaginário, Candomblé e Teatro. O objeto disparador é o processo de formação da pesquisadora, que atua como encenadora no Núcleo Afro-brasileiro de Teatro de Alagoinhas – NATA –, desde 1999, e consiste em uma reflexão sobre o encontro entre Candomblé e Teatro em seu percurso. Nesse itinerário formativo e criativo, buscou-se compreender e identificar os princípios e procedimentos dominantes norteadores da prática cênica da encenadora com o referido grupo. Da leitura resultante desse trajeto de pesquisa, três Princípios foram configurados: Narrativas Mito-Poéticas, Teatro Ritual e Tradição na Contemporaneidade. Nesse contexto, apresenta-se um breve estudo sobre ritualidade, antropologia e história do Candomblé, tendo em vista sua contribuição na construção poética do NATA. Acompanham o relato crítico da experiência formadora entrevistas com artistas e mestres e são examinados os espetáculos do grupo, mas toma-se como foco principal o processo criativo do espetáculo Exu – A Boca do Universo, sua mais recente criação. Opera-se com a abordagem compreensiva para os processos criativos apresentada por Sonia Rangel, que adota entre os referenciais teóricos principais a teoria da formatividade de Luigi Pareyson e a teoria do imaginário de Gilbert Durand. Além de outros autores, teóricos e artistas da cena, tendo como ponto de partida as conexões, tensões e aproximações entre Candomblé e Teatro, dialogam também com o tema e o processo da pesquisa, entre outros, o pensamento de Antonin Artaud, Eugenio Barba, Inaicyra Falcão, Juana Elbein Santos, Jerzy Grotowski, Juremir Machado Silva, Lêda Maria Martins, Marco Aurélio Luz, Luis Nicolau Páres e Renato da Silveira. / This study follows the line of Poetics and the Process of Staging, in which a poetic and reflective context is created at the conjunction of four fields: Creative Processes, Imaginary, Candomblé and Theatre. The trigger is the process of educating this scholar, who has been working as a theatre director at the Alagoinhas Afro-Brazilian Theatre Center – NATA since 1999. It consists of reflections on the encounter between Candomblé and theatre in my education. Over the course of this educational and creative journey, I have sought to understand and identify dominant Principles and Procedures that guide the practice of the director of this group. The analysis of this course of research gave rise to three Principles: Mythopoetic Narratives, Ritual Theatre and Tradition in the Contemporary World. In this context, I present a brief study of the rituality, anthropology and history of Candomblé, given its contribution to NATA’s poetic construction. This critical account of my educational experience is accompanied by interviews with actors and teachers, and the group’s performances are also taken into consideration, but the main focus is the creative process behind the play Exu – A Boca do Universo (Eshu: Mouth of the Universe), my most recent creation. This study takes a comprehensive approach to the creative process introduced by Sonia Rangel, adopting theoretical references that include Luigi Pareyson’s theory of formability and Gilbert Durand’s theory of the imaginary. In addition to other authors, theorists and actors, taking as a starting point connections, tensions and similarities between Candomblé and the Theatre, the ideas of Antonin Artaud, Eugenio Barba, Inaicyra Falcão, Juana Elbein Santos, Jerzy Grotowski, Juremir Machado Silva, Lêda Maria Martins, Marco Aurélio Luz, Luis Nicolau Páres and Renato da Silveira, among others, engage in dialogue with the subject and the research process.
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"Adeptos da mandinga”: candomblés, curandeiros e repressão policial na Princesa do Sertão (Feira de Santana-BA, 1938-1970)

Oliveira, Josivaldo Pires de January 2010 (has links)
215f. / Submitted by Suelen Reis (suelen_suzane@hotmail.com) on 2013-02-20T16:17:28Z No. of bitstreams: 1 Oliveira.pdf: 3373874 bytes, checksum: 0fb84aaf34439b22da8251dc5cb76fbb (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-21T13:32:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Oliveira.pdf: 3373874 bytes, checksum: 0fb84aaf34439b22da8251dc5cb76fbb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-21T13:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira.pdf: 3373874 bytes, checksum: 0fb84aaf34439b22da8251dc5cb76fbb (MD5) Previous issue date: 2010 / Escrevendo sobre Feira de Santana na década de 1950, o historiador Rollie Poppino, afirmou que os “cultos africanos” denominados por ele como candomblé tinham melhores sucessos que as “seitas protestantes” e que predominavam entre os negros e mulatos das “classes inferiores” da cidade. Afirmou ainda, que se conhecia muito pouco sobre estas práticas por conta da “guerra” que o clero e as autoridades civis ofereciam contra essas atividades no município. Poppino destacou também que o curandeirismo era freqüente em Feira de Santana desde tempos remotos, justificando assim uma acirrada repressão. Está aí, resumido nas linhas de Rollie Poppino, o objeto da presente tese. As autuações que faziam as autoridades policiais e judiciárias sobre os agentes do curandeirismo implicavam nas denúncias e prisões de adeptos das religiões afro-brasileiras em Feira de Santana, identificadas pelas fontes pelo termo predominante de candomblé. Por outro lado, os chamados adeptos da mandinga, ou seja, os agentes dos candomblés encontravam formas de resistir às repressões ao culto afro-brasileiro e suas atividades correlatas, a exemplo das praticas de cura. Amparado em fontes diversas como processos criminais, jornais e literatura e em uma metodologia respaldada no “conhecimento indiciário”, procuro evidenciar a repressão no universo dos candomblés em Feira de Santana entre 1938 e 1970, tornando possível observar um silencioso processo de criminalização das práticas de candomblé como conseqüência da perseguição policial e autuação judiciária aos agentes do curandeirismo. / Salvador
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Águas de angola em Ilhéus: um estudo sobre construções identitárias no candomblé do sul da Bahia

Amim, Valéria 25 February 2013 (has links)
303 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-25T12:31:22Z No. of bitstreams: 1 Valéria Amim.pdf: 19901756 bytes, checksum: 7c1e14ef29d4784523279b788be97fe3 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-02-25T16:31:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Valéria Amim.pdf: 19901756 bytes, checksum: 7c1e14ef29d4784523279b788be97fe3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-25T16:31:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Valéria Amim.pdf: 19901756 bytes, checksum: 7c1e14ef29d4784523279b788be97fe3 (MD5) / Estudam-se as configurações identitárias no Candomblé do sul da Bahia,especificamente o Candomblé angola em Ilhéus. A abordagem está centrada nas narrativas de origens de sete terreiros da nação angola e um de ijexá, focando os elementos portadores de referências para as suas construções identitárias. Vale ressaltar, ainda, que outros enfoques teóricos foram utilizados na interpretação e análise desse estudo, que será nesse caso, necessariamente interdisciplinar. Paratanto, utiliza-se da tradição histórica dos estudos etnológicos e etnográficos sobre os candomblés da Bahia, recorrendo-se às análises comparativas e etno-históricas.Além disso, são comparados levantamentos realizados anteriormente em Salvador e Ilhéus, com o mapeamento de terreiros feito em 2008, no decorrer deste trabalho,indispensáveis à compreensão dos fatos descritos sobre o campo afro-religioso deIlhéus, em sua inteireza interpretativa. O trabalho de campo junto aos terreiros forneceu, através das entrevistas e da observação participante, aspectos referentes às características do Candomblé angola de maneira geral e, ainda revelou aqueles relacionados à sua territorialização e às especificidades locais. Finalmente, procurou-se chegar a uma compreensão maior do fenômeno estudado através da construção sócio-histórica do termo Candomblé, à luz da discussão contemporânea sobre a construção da identidade. A imagem foi outro recorte que se fez presente, uma vez que os terreiros produzem uma narrativa visual singular, a partir da produção e conservação de um banco de imagens, pelo menos para a maioria deles, além de circular entre seus adeptos. / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Comunicação. Salvador-Ba, 2009.
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Ensino e aprendizagem dos Alabês: uma experiência nos terreiros Ilê Axé Oxumarê e Zoogodô Bogum Malê Rundó

Almeida, Jorge Luis Sacramento de January 2009 (has links)
279f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-18T16:23:36Z No. of bitstreams: 1 Tese%Jorge%Luis%Sacramento%de%Almeida%seg.pdf: 6471654 bytes, checksum: a4a39e0047a4be5038340a2b0c7f07d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-03-22T14:05:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese%Jorge%Luis%Sacramento%de%Almeida%seg.pdf: 6471654 bytes, checksum: a4a39e0047a4be5038340a2b0c7f07d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-22T14:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese%Jorge%Luis%Sacramento%de%Almeida%seg.pdf: 6471654 bytes, checksum: a4a39e0047a4be5038340a2b0c7f07d8 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho de pesquisa busca descrever, analisar e interpretar a dinâmica do ensino/aprendizagem dos Alabês dos Terreiros Ilê Axé Oxumarê e Zoogodo Bogum Male Rundó. Trata-se de processo conhecido como não-formal, ou informal, contrapondo-se ao processo formal da academia, por ser característica das sociedades fundadas na tradição oral. A linha central da proposta desta pesquisa consistiu na coleta de dados pertinentes ao ensino dos conhecimentos de ritmos e cânticos do candomblé. Nesta dinâmica de ensino/aprendizagem, procurou-se observar, de modo acurado, a constância e o sentido da imitação, da repetição e do improviso criativo por parte dos agentes das comunidades em questão. A figura do professor não existe formalmente e o tempo do aprendiz é sempre respeitado. A metodologia utilizada se vale de aportes da etnografia e da etnomusicologia para se entender melhor o contexto do estudo. Durante a experiência, coletou-se material para analisar e concluir a proposta da tese quanto aos aspectos metodológicos, à avaliação e inserção das atividades. Material de vídeo, entrevistas com os alabês e pessoas da casa, depoimentos e ritmos do candomblé foram transcritos. O referencial teórico foi construído a partir das reflexões suscitadas por duas teses de doutorado, a de Margarete Arroyo, Representações sociais sobre práticas de ensino e aprendizagem musical: um estudo etnográfico entre congadeiros, professores e estudantes de música (1999). E a de Magali Kleber, A Prática de educação Musical em ONGs: dois estudos de caso no contexto urbano brasileiro (2006). Foram também valiosas as pesquisas de antropólogos e etnomusicólogos como Alan P. Merriam (1964) e John Blacking (1973, 1977, 1992) para a fundamentação do estudo. Quanto às informações mais específicas dos rituais do candomblé, o que demandou a abertura da atitude alteritária para compreender a dimensão simbólica própria dessa religião africana milenar, teve importância crucial a tese de doutorado de Ângela Luhning, A música no candomblé Nagô-Ketu (1990). Também foram relevantes os trabalhos de mestrado de Flavia Candusso, sobre o processo de ensino da Banda Lactomia do Candeal (2002), o de Marialva Rios, que estudou o processo de ensino no Terno de Reis Rosa Menina (1995), e o de Adalvia Borges, que pesquisou a transmissão de conhecimentos musicais no Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá (1998). Constituem também referências valiosas os trabalhos de mestrado e doutorado de Sonia Chada Garcia, A música dos caboclos (1996) e Um repertório musical de caboclos no seio do culto aos orixás em Salvador-Ba (2001). Por último concluimos que: 1) É possível estabelecer uma interação entre os dois universos em que ocorrem o o ensino e aprendizagem dos percussionista de Salvador, Bahia; 2) Professores da área de educação Musical podem aprender com esta experiência; 3) Contribuímos para fortalecer a consciência da preservação do valor cultural mais significativo da herança africana entre nós — o de sua religião. / Salvador
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Metamorfoses: uma performance de dança - teatro inspirada nos rituais sagrados de candomblé

Händeler, Frank Kurt January 2010 (has links)
98f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-25T16:36:47Z No. of bitstreams: 1 Handeler%20dissertacao.pdf: 4091885 bytes, checksum: d907d2eedc4f717946312794f6318bc2 (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães(ednaide@ufba.br) on 2013-04-05T14:49:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Handeler%20dissertacao.pdf: 4091885 bytes, checksum: d907d2eedc4f717946312794f6318bc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-05T14:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Handeler%20dissertacao.pdf: 4091885 bytes, checksum: d907d2eedc4f717946312794f6318bc2 (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta dissertação tem o objetivo de demonstrar o processo e os resultados da criação de uma performance de dança teatro, inspirada nos rituais sagrados do Candomblé, assim como investigar as possíveis relações estéticas entre as danças dos rituais do Candomblé e as artes cênicas, com enfoque especifico na dança teatro. A pesquisa coreográfica foi inspirada na dança contemporânea, na dança moderna, no contact improvisation, na improvisação com os nove pontos do sistema de Laban e a Evolutionary Theory, Alexander Technique, dança afrobrasileira, dança dos Orixás, Butho e textos dramatizados. O projeto realizou a apresentação de uma performance multimídia e interativa de dança teatro, um trabalho de criação coletiva. Uma das principais metas desse projeto foi o trabalho integrado com a diretora artística Suzana Martins, os artistas colaboradores Victor Almeida de Souza, Inês Gomes, Tereza Fabião, Luisa Boca, Tony da Silva e Leonardo Luz, a dançarina convidada Norma Suely Santos, a atriz/dançarina Cristiane Pinho, os músicos Marion Von Tilzer e Bira Reis, além da participação do público. A performance foi gravada em forma digital. Os resultados do projeto da performance foram obtidos por meio da pesquisa bibliográfica e da pesquisa de campo. A pesquisa bibliográfica focalizou as festividades ritualísticas dos religiosos do Candomblé, os estudos de cultura, ritual, performance, etnicidade, cultura afrobrasileira e afroamericana, e o fenômeno de globalização. A pesquisa de campo tomou forma a partir da participação em festas públicas do Candomblé e da vida cotidiana dos religiosos, especialmente, focalizando no terreiro de Ilê Axé Jagun, e nas apresentações artisticoculturais na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. O enfoque principal da criação da performance foi inspirado no arquétipo do Orixá Oxalá. Durante o período de dois meses, de maio até o final de junho de 2008, realizamos os ensaios e workshops de sensibilização, e apresentamos a performance Metamorfoses durante quatro fins de semana em julho de 2008, no teatro do Instituto Cultural Brasil Alemanha (ICBA), em Salvador, Bahia. / Salvador
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O CORPO COMO UM TEXTO VIVO A Festa e a Dança no Candomblé

Santos, Tadeu dos 18 August 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:20:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tadeu dos Santos1.pdf: 3195784 bytes, checksum: ce484a663cdf81ae9056e11168f07d8b (MD5) Previous issue date: 2003-08-18 / This study aims at discussing the role of body and its building in the public rituals (or parties) of candomblé. During the rituals, I realized that body in that unwritten culture of candomblé took up the role of a text. A text is meaningful for stories and values of that social group could be interpreted through gestures and dance. The building process is only possible because, for candomblé followers, the notion of person is thought of as a whole, or rather, a result of all parts of the body, unlike the disjunct notion we have in the Western World. All five senses (sight, hearing, smell, taste and touch) of body are considered centers of energy that are balanced in the initiation process. In the same manner a person is multiple and is built throughout the initiation process, the body manifests its multiple forces and is built aesthetically, so as to become a text to be interpreted by society. Thus, the body is built in the candomblé rituals due to learning of social, cultural and religious values. This learning is expressed by means of orality, acts, gestures and lived experience in the day-to-day of the terreiro (center of worship). It is through dance of trance in the public rituals (parties), the initiated can show his/her spiritual stage, the viewpoints his/her group has as well as his/her ethos. Data were collected at Ilé Dara Àse Osun Eyin Candomblé House headed by Pai Cido De Osun Eyin in 2001, 2002 and 2003.(AU) / Este trabalho é um estudo sobre o papel e a construção do corpo, a partir dos rituais públicos do candomblé. Durante esses rituais, dei-me conta de que o corpo, para essa cultura ágrafa, assumia o papel de um texto, no qual se podiam ler, por meio dos gestos e da dança, as histórias e os valores desse grupo social. Todo esse processo só é possível porque a noção de pessoa no candomblé é pensada como um todo, resultado de todas as partes do corpo, diferentemente da noção disjuntiva presente no ocidente. Todos os sentidos do corpo: olfato, tato, visão, audição e paladar, são onsiderados centros de força, e o processo de iniciação coloca em equilíbrio esses centros. Do mesmo modo que a pessoa é múltipla e construída ao longo do processo iniciático, o corpo manifesta suas múltiplas forças e é construído esteticamente, tornando um texto para ser lido pela sociedade. Dessa forma, o corpo se constrói, nos rituais do candomblé, graças à aprendizagem de valores sociais, culturais e religiosos, que se dá por meio da oralidade, dos atos, gestos e da experiência vivida no quotidiano do terreiro. Nos rituais públicos, através da dança de transe, o iniciado mostrará ao grupo seu estágio espiritual, a visão de mundo do grupo e o ethos de seu povo. A pesquisa de campo foi realizada na Casa de Candomblé Ilé Dara Àse Òsun Eyin, comandada pelo Pai Cido de Òsun Eyin, durante os anos de 2001, 2002 e 2003.(AU)
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"Quem Me Dá De Comer Também Come": Sociabilidade e Sacralização do Alimento Numa Casa de Santo de Aracaju

Aguiar, Janaina Couvo Teixeira Maia de 24 October 2013 (has links)
Submitted by Janaina Aguiar (janainacouvo@gmail.com) on 2014-08-27T13:30:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_de_Janaína_revisada-final.pdf: 8856827 bytes, checksum: 47ef42ca92b0fd2e1a2e31ebb48060d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2014-08-28T21:29:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_de_Janaína_revisada-final.pdf: 8856827 bytes, checksum: 47ef42ca92b0fd2e1a2e31ebb48060d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-28T21:29:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_de_Janaína_revisada-final.pdf: 8856827 bytes, checksum: 47ef42ca92b0fd2e1a2e31ebb48060d2 (MD5) / Esta dissertação apresenta uma análise sobre a presença da comida num terreiro de candomblé de Aracaju a partir de uma festa dedicada ao orixá Iansã, visando a compreender as relações de sociabilidade presentes entre a comida, o orixá e a comunidade. Para compreender a presença da comida no candomblé, foram feitas algumas reflexões acerca dos estudos sobre a alimentação na Sociologia, Antropologia e História, além de uma análise sobre a cozinha dos orixás, buscando entender a dinâmica deste espaço durante a realização das oferendas. Foi realizada uma etnografia do ciclo festivo de Iansã, que acontece todos os anos de 4 a 8 de dezembro no Abaçá São Jorge, em Aracaju, acompanhado de um registro fotográfico, observando todo o processo de construção das oferendas e a presença da comida durante os rituais. O estudo mostrou a relevância da comida no candomblé e as particularidades existentes em torno da organização de cada oferenda nos terreiros de candomblé de Aracaju.
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Convivendo com os orixás: a trajetória religiosa de crianças adeptas ao candomblé e o contexto escolar

Queiroz, Karla Geyb da Silva 30 June 2015 (has links)
Submitted by Karla Queiroz (geyb_queiroz@hotmail.com) on 2016-02-22T01:43:18Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO.pdf: 1117856 bytes, checksum: acba06f37fb6c8e9b5c516a17aef8846 (MD5) DISSERTAÇÃO.pdf: 1117856 bytes, checksum: acba06f37fb6c8e9b5c516a17aef8846 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2016-02-25T13:06:30Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO.pdf: 1117856 bytes, checksum: acba06f37fb6c8e9b5c516a17aef8846 (MD5) DISSERTAÇÃO.pdf: 1117856 bytes, checksum: acba06f37fb6c8e9b5c516a17aef8846 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T13:06:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO.pdf: 1117856 bytes, checksum: acba06f37fb6c8e9b5c516a17aef8846 (MD5) DISSERTAÇÃO.pdf: 1117856 bytes, checksum: acba06f37fb6c8e9b5c516a17aef8846 (MD5) / CNPq / A subjetividade é uma categoria de análise científica que integra os fenômenos culturais, sociais e, consequentemente, os fenômenos humanos. Neste sentido, é possível afirmar que os sujeitos se constituem a partir de sua imersão em um mundo estruturado, em um processo de construção histórica. Assim, estudar aspectos relacionados à religião consistiria em uma contribuição para a análise dos fenômenos culturais e, consequentemente, para a compreensão da subjetividade. A religião integra a vida humana colaborando na sua estruturação, exercendo funções culturais, sociais e psicológicas. Diante da multiplicidade de religiões existentes no Brasil, escolheu-se o candomblé, cuja trajetória foi marcada pela proibição, perseguição e silenciamento, justificados pela concepção demonizada de suas práticas e de seus participantes. Como qualquer outra religião, o candomblé conta com a participação de crianças que atuam ativamente nos processos religiosos, seja nas cerimônias iniciáticas, ocupando cargos, ou simplesmente como convidados nas festas. Nos espaços dos terreiros, as crianças sentem-se orgulhosas de sua religião, das funções que ocupam e dos conhecimentos que adquirem, contudo, na escola, experimentam vergonha, silenciamento e discriminação sobre sua pertença religiosa. A centralidade ocupada pela escola nas trajetórias de vida das crianças e os tensionamentos produzidos acerca da pertença religiosa ao candomblé, neste contexto social, denotam a escola como espaço em que condições histórico-culturais são produzidas. O referencial teórico da psicologia histórico-cultural, especificamente, a teoria da subjetividade desenvolvida por González Rey, conforma a base interpretativa dos fenômenos analisados. Este aporte configurou-se como peça fundamental para nortear este trabalho, cujo objetivo geral foi compreender, a partir dos relatos fornecidos pelos adultos adeptos do candomblé inseridos na religião na infância, como a produção de sentidos sobre a pertença religiosa foi balizada pelo contexto escolar. Coerente com o referencial teórico e com o objetivo delineado, esta pesquisa pautou-se no caráter qualitativo, valorizando o singular na produção do conhecimento. Os participantes foram três adultos candomblecistas, que participaram ativamente do candomblé na infância e que estudaram em instituições de ensino público no Estado da Bahia. Os procedimentos para coleta e organização das informações basearam-se nos princípios éticos devidos e os instrumentos utilizados foram o questionário sociodemográfico e a conversação. A organização da conversação realizou-se a partir dos conteúdos temáticos que emergiram no relato dos participantes e foram separados em unidades de registros, seguindo-se a análise pautada nos relatos dos participantes e no referencial teórico da psicologia histórico-cultural. Os resultados estão apresentados em três momentos, que versam sobre a inserção religiosa no candomblé (1), as trajetórias religiosas e o cotidiano nos terreiros (2) e as relações estabelecidas no espaço escolar (3), enfatizando os processos de construção dos sentidos dos participantes nestes espaços sociais. A análise permitiu compreender como a escola balizou, em distintos momentos, a pertença religiosa dos participantes. Os resultados indicam que há um longo caminho para a superação da intolerância religiosa em relação aos adeptos do candomblé. / Subjectivity is a scientific analysis category that integrate cultural, social phenomena and, consequently, human phenomena. In this sense, its possible to claim that subjects are constituted by their immersion in structured world, in a process of historical construction. In that way, studying aspects related to religion would consist in a contribution to the analysis of cultural phenomena and hence to the comprehension of subjectivity. The religion compose the human life collaborating to its structure, exercising cultural, social and psychological functions. Before the multiplicity of religions in Brazil, candomblé it was chosen. Its trajectory was marked by the prohibition, persecution and silencing justified by the demonized view of their practices and their participants. As any other religion, candomblé has the participation of children who actively work in the religious processes, wheter in iniatition ceremonies, holding positions, or simply as guests at parties. In the terreiros, children feel proud of their religion, the functions they occupy and the knowledge they acquire, however, in school they experience shame, silence and discrimination about their religious affiliation. The centrality occupied by the school in the life trajectories of children and tensions produced around their religious affiliation to candomblé in this social context denote the school as a place where historical and cultural conditions are produced. The theoretical reference of the historical-cultural psychology, specifically the teory of subjectivity developed by González Rey, conforms the interpretative basis of the analyzed phenomena. This theoretical contribution was configured as a key to guide this work, whose main objective was to understand, based on reports provided by adult followers of candomblé inserted in religion in childhood, how the production of meanings toward religious affiliation was marked out by the school context. Consistent with the theoretical reference and the objective outlined, this research was guided in qualitative feature, valuing the singular in knowledge production. Participants were three adults who actively participate in the candomblé since childhood and studied in public educational institutions in the state of Bahia. The procedures for the collection and organization of information were based on the appropriate etichal principles and the instruments used were the socio-demographic questionnaire and conversation. The conversation‟s organization was held from the thematic contents thar emerged in the patient‟s records and were separated into register units, followed by the analysis guided in the reports of participants and the theoretical reference of historical-cultural psychology. The results are presented in three moments, claiming the religious integration in candomblé, (1) the religious trajectories and the everyday in terreiros, (2) the relationships established at school environment, (3) emphasizing the construction processes of the participant‟s sense in these social contexts. The analysis allowed to understand how the school marked out the religious affiliation of the participants. The results indicate that there is a long way to overcoming religious intolerance towards followers of candomblé.

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