• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 335
  • 158
  • 107
  • 55
  • 28
  • 9
  • 8
  • 7
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • Tagged with
  • 827
  • 827
  • 157
  • 149
  • 134
  • 123
  • 88
  • 73
  • 71
  • 64
  • 63
  • 62
  • 61
  • 58
  • 57
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
711

Avaliação e tratamento de pacientes com dor facial atípica através da estimulação magnética transcraniana repetitiva / Assessment and treatment of patients with atypical facial pain patients that underwent repetitive transcranial magnetic stimulation

Ricardo Galhardoni 30 October 2014 (has links)
Dor facial atípica (DFA) é uma condição álgica crônica destacada pela etiopatogenia ainda desconhecida e pela característica rebelde aos tratamentos vigentes. O objetivo deste estudo é avaliar o limiar e padrões de excitabilidade cortical de doentes com DFA através de Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) e compará-los a controles saudáveis, além de avaliar a eficácia terapêutica da EMT repetitiva (EMTr) ativa em doentes com DFA comparados à EMTr placebo. Durante o período de março de 2010 a dezembro de 2013 foram avaliados 29 doentes com DFA - os quais preencheram os critérios segundo a classificação proposta pela Associação Internacional de Cefaleia (2004) - e 28 controles saudáveis. A avaliação foi iniciada com a investigação da excitabilidade cortical bilateral. Em seguida, os doentes foram aleatorizados em dois grupos (ativo e placebo) para o tratamento com EMTr sobre o córtex motor primário na área de representação da face, esquematizado da seguinte forma: cinco sessões consecutivas para a fase de indução, e uma sessão semanal (pelo período de oito semanas) para a de manutenção; frequência excitatória de 10Hz; 80% do limiar motor de repouso; e 3000 pulsos no total por sessão. Os doentes foram avaliados quanto às características dolorosas no momento basal, no dia sete após a semana de indução, e nos dias 21, 30 e 60 para acompanhamento na fase de manutenção. Em todas as avaliações, utilizou-se os seguintes questionários validados para a língua portuguesa: Inventário Breve de Dor; DN4, Inventário de Sintomas de Dor Neuropática, Questionário de descritores breve de dor McGill e Questionário de qualidade de vida SF-36. Os doentes do grupo ativo e placebo apresentaram excitabilidade cortical inicial diferenciada em relação aos controles nos padrões de inibição e facilitação intracortical (p < 0,001). Ao final da última avaliação, os doentes do grupo ativo apresentavam padrões de excitabilidade cortical mais próximos dos controles do que os doentes do grupo placebo, embora sem significância estatística. Não houve diferença entre os grupos ativo e placebo em todas as avaliações quanto às características de dor e de qualidade de vida, sendo que ambos apresentaram melhora da dor. Conclui-se que há diferenças neurofisiológicas entre os doentes com DFA e os controles, e que isso pode ser modificado através do EMTr. A ausência de efeito terapêutico da EMTr neste estudo indica que mais estudos utilizando-se outros parâmetros para a verificação da eficácia da EMTr na DFA são necessários / Atypical facial pain (AFP) is a chronic condition with unknown physiopathology and refractory characteristics to the gold standard treatment. The aim this study was to compare the patterns of cortical excitability between AFP and health subjects (HS), and to assess the analgesic effect of repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) in AFP patients. Twenty-eight HS and 29 patients with AFP were included according to the IHS criteria (2004). Participants underwent a cortical excitability battery bilaterally in the primary motor cortex (M1) representation of the masseter muscle. They were then randomized into active and sham rTMS groups. rTMS was performed over the contralateral motor cortex in the representation area of the face daily for a week and weekly for eight weeks in a total of 13 sessions (5 induction and 8 maintenance sessions). All participants received 10 Hz rTMS, at 80% of the rest motor threshold (total of 3000 pulses per session). Sham rTMS was performed with an identical sham coil that emitted a similar sound to the active one. Patients were clinically assessed at baseline, after the induction phase (one week) and after 21, 30 and 60 days after the beginning of the study. Evaluations included the following validated questionnaires to the Brazilian Portuguese language: brief pain inventory; DN-4; Neuropathic pain symptoms inventory, McGill pain questionnaire brief version and quality of life questionnaire SF-36. At the baseline assessment, patients with AFP showed defective intracortical excitability inhibition and facilitation (p < 0.001) compared to HS. After the final evaluation, the patients from the active group had cortical excitability patterns closer to HS than the patients from the sham group, although there was no significant difference. There was no difference between patients that underwent active and sham rTMS about their pain characteristics and quality of life; both had pain improvement. In conclusion, there are neurophysiological differences between patients with AFP and HS, which could be modified with rTMS. The absence of a therapeutic effect of rTMS on pain in this study indicates the need of more research with other TMS parameters to check the efficacy of rTMS in AFP
712

Contribuição do espaço da escuta terapêutica, com orientação fenomenológica hermenêutica, para a compreensão do discurso dos doentes após alívio abrupto e agudo da nocicepção / Contribution of therapeutic listening, with a hermeneutic phenomenology orientation, for understanding patients\' discourse after abrupt and acute relief of nociception

Marina Valente Guimarães Cecchini 06 June 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Considerando que a dor é multifacetada e levando em conta a importância em realizar uma aproximação às vivências de pessoas acometidas por enfermidades relacionadas à cronicidade deste adoecimento, este trabalho buscou contribuir para o conhecimento a respeito do fenômeno da dor enfatizando o discurso tanto de doentes submetidos à redução aguda da nocicepção por cirurgia, como também de pessoas com neuropatia periférica congênita. MÉTODOS: O acompanhamento dos 15 participantes com dor crônica (pacientes com cordotomia cervical por dor oncológica refratária e rizotomia trigeminal percutânea por neuralgia do trigêmeo) se deu no ambulatório de Neurologia do Hospital das Clínicas ao longo de 12 meses, em três momentos distintos: pré-operatório (V1), pós-operatório imediato (V2) e pós-operatório posterior (V3) (após 4 meses da intervenção). Para a avaliação quantitativa do fenômeno da dor, foram aplicados instrumentos utilizados habitualmente no Departamento: o Questionário Sociodemográfico e o Protocolo de Modulação Condicionada da Dor (MCD) somente no primeiro momento; e o Questionário para Diagnóstico de Dor Neuropática 4 (DN4), o Inventário de Sintomas de Dor Neuropática (NPSI), o Inventário Breve de Dor (BPI), o McGill Breve, a Escala de Catastrofismo Associado à Dor (PCS) e a Escala Hospitalar de Ansiedade e de Depressão (HADS). As entrevistas abertas foram realizadas em três momentos, embasando-se no método fenomenológico hermenêutico. Para enriquecer a compreensão de que a nocicepção é um dos fatores, mas não o único que influência a ocorrência do fenômeno da dor e se aproximar do aspecto do sofrimento, também foram entrevistadas duas pessoas acometidas por Neuropatias Hereditárias Sensoriais Autonômicas (HSAN), que não apresentam sensibilidade à dor. Estes participantes foram acompanhados em momento único, no qual, além da realização da entrevista, foram aplicados o Questionário Sociodemográfico e a Escala Hospitalar de Ansiedade e de Depressão (HADS). RESULTADOS: Percebeu-se através da análise quantitativa das escalas aplicadas que, no geral, houve uma tendência de diminuição da dor e dos índices de ansiedade após a realização do procedimento cirúrgico. Esta redução se apresentou de maneira mais significativa entre os pacientes com câncer. Os escores do DN4 (6,9±2,3; 2,7±2,2; 5,5±2,5) foram significantes nos diferentes momentos e diminuíram entre as visitas V1 e V2. Para o NPSI os valores foram significantes apenas entre as visitas V1 e V2, apresentando os respectivos valores (65,6±12; 26,4±13,7). O valor da média de interferência do BPI mostrou-se diferente entre os momentos V1 e V2 com valores médios de (60,3±14,1; 15,7±13,3). Os valores do questionário McGill Breve para dor foram (6,1±1,5 e 2,0±1,0) respectivamente para V1 e V2 no componente sensitivo, para o componente afetivo os valores foram (2,8±1,8; 0,3±0,6) respectivamente. Para escala de humor os padrões mantiveram-se semelhantes aos das escalas de dor, houve uma queda dos valores entre a visita 1 e 2 para a escala PCS que se manteve na visita 3. Não houve significância entre os momentos para a escala HADS depressão. Já para a HADS ansiedade houve uma queda nos valores entre V1 e V2, assim como entre as visitas V1 e V3. Ou seja, não houve significância entre V2 e V3. As entrevistas foram analisadas a partir de Unidades de Sentido que emergiram a partir do discurso dos participantes. Para o momento V1, foram consideradas as unidades: Tempo de Procura por um Diagnóstico, Relação com o Cônjuge e Família, Trabalho, Relação com a Morte e Expectativa de Melhora. Nos momentos V2 e V3, as mesmas unidades foram mantidas, com exceção de \"Tempo de Procura por Diagnóstico\". Na análise dos doentes com insensibilidade à dor, foram mantidas as mesmas Unidades de Sentido do outro grupo de participantes, com exceção de \"Relação com a morte\" e \"Expectativas de melhora\". O aspecto da escuta apresentou-se como de extrema importância para a compreensão dos doentes com dor crônica entendendo-os antes da realização de procedimento neurocirúrgico, imediatamente após a neurocirurgia e em momento posterior. Também se tornou possível a escuta do relato das pessoas que, por possuírem uma condição de insensibilidade à dor, apresentam uma experiência diferenciada de sofrimento frente ao aspecto da dor / INTRODUCTION: Considering that pain is multifaceted and acknowledging the importance to approach the experiences of people affected by illness related to its chronicity, this work sought to contribute to the knowledge about the phenomenon of pain emphasizing the discourse of both patients submitted to acute reduction of nociception by surgery, and also of people with congenital peripheral neuropathy. METHODS: The follow-up of the 15 participants with chronic pain (patients with cervical cordotomy for refractory oncologic pain and percutaneous trigeminal rhizotomy for trigeminal neuralgia) occurred at the Neurology outpatient clinic of the Hospital das Clínicas during 12 months at three different moments: preoperative (V1), immediate postoperative (V2) and late postoperative (V3) (after 4 months of intervention). For the quantitative evaluation of pain phenomenon, instruments commonly used in the Department were applied: the Sociodemographic Questionnaire and the Conditioned Pain Modulation (CPM) protocol only at the first moment; and the Questionnaire for Diagnosis of Neuropathic Pain (DN4), the Neuropathic Pain Symptom Inventory (NPSI), the Brief Pain Inventory (BPI), the McGill Pain Questionnaire, the Pain Catastrophizing Scale (PCS) and Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). The open interviews were carried out in three moments, based on the hermeneutic phenomenological method. To enrich the understanding that nociception is one of the factors, but not the only one that influences the occurrence of pain phenomenon and to approach the aspect of suffering, two people affected by Autonomic Sensorial Hereditary Neuropathies (HSAN) were also interviewed. These participants were followed in a single moment, in which, in addition to the interview, the Sociodemographic Questionnaire and the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) were applied. RESULTS: It was noticed through the quantitative analysis of the scales that, in general, there was a tendency to decrease pain and anxiety indexes after performing the surgical procedure. This reduction was more significant among cancer patients. The DN4 scores (6,9±2,3; 2,7±2,2; 5,5±2,5) were significant at different moments and decreased between visits V1 and V2. For NPSI values were significant only between visits V1 and V2, presenting the respective values (65,6±12; 26,4±13,7). The mean value of BPI interference was different between moments V1 and V2 with mean values of (60,3±14,1; 15,7±13,3). The values of McGill questionnaire for pain were (6,1±1,5 e 2,0±1,0) respectively for V1 and V2 in the sensory component, and for the affective component the values were (2,8±1,8; 0,3±0,6) respectively. For mood scales the patterns remained similar to those of the pain scales, there was a decrease in the values between visit 1 and 2 for the scale PCS that remained at visit 3. For HADS Depression scale there was no significance between the different moments. Considering the HADS Anxiety scale there was a decrease in the values between V1 and V2, as well as between visits V1 and V3, but there was no significance between V2 and V3 moments. The interviews were analyzed from Units of Meaning that emerged from the discourse of the participants. For the V1 moment, the following units were considered: Search Time for a Diagnosis, Relationship with Spouse and Family, Work, Relationship with Death and Expectation of Improvement. At moments V2 and V3, the same units were maintained, except for \"Search Time for a Diagnosis\". In the analysis of patients with HSAN condition the same Units of Meaning were kept, except for \"Relationship with Death\" and \"Expectation of Improvement\". The listening aspect was extremely important for the understanding of patients with chronic pain in the three different moments, before performing a neurosurgical procedure, immediately after neurosurgery and at a later time. It also brought the opportunity to listen to the ones with HSAN condition who present a differentiated experience of suffering towards pain
713

Prevalência e características da dor neuropática e neuropatia periférica em doentes submetidos à oxaliplatina para tratamento do câncer colorretal / Prevalence and characteristics of neuropathic pain and peripheral neuropathy in patients receiving oxaliplatin for colorectal cancer treatment

Nathália Scisci 10 August 2016 (has links)
Dor neuropática e neuropatia causadas pelo quimioterápico oxaliplatina são comuns e causam restrições às atividades funcionais e qualidade de vida. Muitos estudos têm quantificado e qualificado esses sintomas, porém raramente utilizando amostra expressiva e instrumentos validados e específicos para este fim. Neste estudo é proposta uma análise ampla, por instrumentos que quantificam e qualificam a dor e neuropatia relacionadas à oxaliplatina e suas características associadas. Objetivos: Identificar a prevalência de dor neuropática e neuropatia periférica em doentes com câncer colorretal recebendo tratamento com oxaliplatina durante os seis meses de tratamento quimioterápico e após seguimento (de 3 a 6 meses); avaliar, comparar e descrever as características da dor e neuropatia nesta população e avaliar seu impacto nas atividades de vida diária e qualidade de vida. Métodos: Foram incluídos 110 doentes (média 55,6 anos) com câncer colorretal durante o tratamento quimioterápico com oxaliplatina e seguidos por 3 a 6 meses após quimioterapia. Os doentes responderam ao questionário sócio-demográfico e a questionários específicos para dor e neuropatia antes da quimioterapia e bimestralmente por até seis meses durante a quimioterapia e em avaliação de seguimento realizada de 3 a 6 meses após o término da quimioterapia. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Qualidade de Vida da Organização Européia para Pesquisa e Tratamento do Câncer - C30 (EORTC QLQ-C30); Questionário de Dor McGill reduzido (QDMR), Inventário de Sintomas de Dor Neuropática (ISDN), Inventário Breve de Dor (BPI-Brief Pain Inventory) Questionário de Dor Neuropática 4 (DN4), Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), Escore Total de Neuropatia (TNS - Total Neuropathy Score). Resultados: Em geral, a dor e neuropatia aumentaram durante o período de quimioterapia e diminuíram após fim do tratamento, permanecendo em níveis significativamente mais elevados após o fim do tratamento quimioterápico. A média de intensidade de dor (dor mais intensa) segundo o IBD foi 2,54 na V3 (após 4 meses de tratamento com oxaliplatina). A dor foi do tipo neuropática em 21,67% dos doentes ao fim da quimioterapia e em 10,00% após fim do seguimento. As médias segundo o ISDN foram 0,67 no basal, 18,67 na V2, 17,77 na V3, 17,44 após quimioterapia e 11,03 após seguimento. A característica da dor mais frequente foi em choque elétrico, enjoada e incômoda segundo o QDMR e segundo o ISDN foram choque elétrico, frio doloroso e dormência. A qualidade de vida sofreu impacto negativo. Conclusões: Dor neuropática foi prevalente após a quimioterapia e após seguimento e se associou com interferência negativa sobre as atividades diárias. Estes dados poderão auxiliar o desenvolvimento de tratamentos individualizados da neuropatia relacionada à oxaliplatina / Neuropathic pain and neuropathy caused by oxaliplatin chemotherapy are common and cause restrictions in activities of daily living and quality of life. Many studies have quantified and qualified these symptoms but only rarely used a comprehensive sample of patients and employed validated and specific instruments for pain assessment. In this study we proposed a comprehensive analysis by instruments that quantify and qualify the pain and neuropathy and its characteristics. Aim of Investigation: To identify the prevalence of neuropathic pain and peripheral neuropathy in patients with colorectal cancer receiving treatment with oxaliplatin during the six months of chemotherapeutic treatment and after follow-up (3 to 6 months); to evaluate, compare and describe pain and peripheral neuropathy characteristics in this population and evaluate their impact on activities of daily living. Methods:110 patients (mean 55.6 years) with colorectal cancer were included during the six months of chemotherapy with oxaliplatin and follow-up (3 to 6 months) after chemotherapeutic treatment. Patients answered socio-demographic questionnaires and specific assessment tools for pain and neuropathy evaluation at the baseline visit and every 2 months during chemotherapy and after follow-up (3-6 months). The instruments used were: The European Organization for Research and Treatment of Cancer QLQ-C30 (EORTC QLQ-C30); Reduced McGill Pain Questionnaire (MPQ), Neuropathic Pain Symptom Inventory (NPSI), Brief Pain Inventory (BPI) Neuropathic Pain Diagnostic Questionnaire (DN4), Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), Total Neuropathy Score (TNS), Results: In general, pain and neuropathy intensity increased during chemotherapy and decreased after the end of treatment (follow-up). The most severe pain according to the BPI was 2.54 in V3 (after 4 months treatment with oxaliplatin). Pain was neuropathic in 21.67% right after chemotherapy and in 10.00% after follow-up according to the DN4. The average sum of neuropathic pain symptoms according to the NPSI were 0.67 in V1, 18.67 in V2, 17.77 in V3, 17.44 after chemotherapy and 11.03 after follow-up. The most common characteristics of the pain was electric shocks, nauseating and fearful, according to MPQ and according to NPSI were electric shock, evoked by cold stimuli and tingling. Conclusions: Patients treated with oxaliplatin had significant pain and neuropathy that negatively interfeared with daily activities. These data may help tailor individualized treatment of chemotherapy related neuropathic pain
714

Efeitos da estimulação cerebral profunda bilateral do núcleo subtalâmico sobre a sensibilidade e a dor em indivíduos com doença de Parkinson idiopática / Effects of bilateral deep brain stimulation of the subthalamic nucleus on sensibility and pain in patients with Parkinson\'s disease

Rubens Gisbert Cury 07 August 2015 (has links)
A Doença de Parkinson (DP) é causada pela degeneração progressiva de neurônios no sistema nervoso central, principalmente os neurônios dopaminérgicos nigroestriatais, levando a sintomas motores como a bradicinesia, rigidez e tremor. Os sintomas não motores (SNM), como a dor, estão presentes em muitos doentes e representam um impacto negativo na qualidade de vida. A estimulação encefálica profunda é um tratamento bem estabelecido para o tratamento dos sintomas motores da DP. Entretanto, o seu impacto sobre os sintomas não motores ainda é bastante desconhecido. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da EEP sobre as diferentes características da dor e sensibilidade, e de outros SNM nos indivíduos com DP. Foram avaliados 41 indivíduos com diagnóstico de DP (14 do sexo feminino), idade de 60 ± 10,4 anos, com 15 ± 7,6 anos da duração da doença e estágio intermediário de evolução (Escala de Hoehn & Yahr = 2,80 ± 0,64). Os doentes foram submetidos a implante de sistema de estimulação bilateral do núcleo subtalâmico guiado por eletrofisiologia intraoperatória. Foram avaliados, prospectivamente, antes e um ano após, o procedimento de forma encoberta. O desfecho principal foi a mudança da prevalência da dor após a cirurgia. Os desfechos secundários incluíam mudanças nos sintomas motores (UPDRS parte III), na qualidade de vida (escala SF-36), na avaliação de humor (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão [EHAD]), nos outros sintomas não motores (Escala dos sintomas não motores [ESNM]) e nas características da dor. Foram avaliadas as dimensões da dor (questionário de McGill), a intensidade e o impacto nas atividades de vida diária da dor (escala visual analógica da dor [EVA], inventário breve da dor [IBD]), a presença de dor neuropática (Douleur Neuropathique-4 Questionnaire [DN-4]) e o perfil dos sintomas neuropáticos (inventário de sintomas de dor neuropática (ISDN), o perfil de catastrofismo da dor (Escala catastrófica da dor [ECD]) e os limiares de sensitivos por meio da análise quantificada dos limiares de sensibilidade. Houve redução de prevalência da dor de 70% para 21% após a cirurgia (p < 0,05). Houve melhora na intensidade (EVA: antes = 80 ± 13,2; depois = 42,2 ± 17,8, p = 0,007) e nos diferentes aspectos da dor, além de outros sintomas não motores (ESNM: antes = 114,80 ± 59,89; depois = 62,68 ± 22,76; p < 0,001), como a cognição, humor, atenção, alucinação e trato gastrointestinal. Houve melhora na detecção de estímulos térmicos e mecânicos após a cirurgia, além de redução da sensibilidade aos limiares de dor (p < 0,05). A melhora na intensidade da dor foi fortemente relacionada com a melhora na qualidade vida (r = 0,708; p < 0,005). Não houve correlação entre a melhora da dor e a resposta à dopamina pré-operatória ou a melhora motora após a cirurgia (r = 0,247; p = 0,197 e r = 0,249; p = 0,193, respectivamente). Concluise que a ECP do núcleo subtalâmico diminui a prevalência e diferentes aspectos da dor após a cirurgia, e essa melhora está diretamente associada à melhora da qualidade de vida. A melhora motora ou dos outros SNM não foi relacionada à melhora da dor, sugerindo que a ECP apresenta diferentes mecanismos de ação sobre os sintomas nos indivíduos com DP / Parkinson disease (PD) is caused by progressive degeneration of neurons throughout the nervous system, especially the dopamine neurons, leading to motor symptoms as bradykinesia, rigidity and tremor. Non-motor symptoms (NMS), such as pain, are present in a large proportion of Parkinson\'s disease patients and have a major negative impact on patients quality of life. Subthalamic deep brain stimulation has gained general use in the management of motor symptoms in these patients. However, its impact on non-motor symptoms remains largely unknown. The aim of this study was to evaluate the effect of subthalamic deep brain stimulation (STN-DBS) on the different characteristics of pain, sensibility and other NMS in patients with PD. Forty-one patients with PD were evaluated (14 female), mean age 60 ± 10,4 years. The mean duration of the disease was 15 ± 7.6 years, and the Hoehn & Yahr off-medication score was 2.80 ± 0.64. The patients underwent stereotactic implantation of bilateral subthalamic nucleus stimulation system guided by intraoperative electrophysiology. They were evaluated before and 01 year after surgery. The primary outcome was change in pain prevalence after surgery. Secondary outcome measures were changes in motor function (PDRS part III), quality of life (SF-36 scale), presence of NMS (Non-motor symptoms scale [NMSS] and Hospital Anxiety and Depression Scale [HADS]), and characteristics of pain. We evaluated pain dimensions (Short Form of McGill Pain Questionnaire [MPQ]), pain intensity and impact of pain in daily activities (Brief Pain Inventory [BPI] and Visual Analogic Scale [VAS]), presence of neuropathic pain (Douleur Neuropathique-4 Questionnaire [DN-4]) and its symptom profile (Neuropathic Pain Symptom Inventory [NPSI]), catastrophizing (Pain Catatrosphizing Scale [PCS]) and the sensory thresholds throught the quantitative sensory threshold test. The prevalence of pain changed from 70% to 21% after surgery (p < 0.001). There were also significant improvements in pain intensity (VAS: before = 80 ± 13.2; after = 42.2 ± 17.8, p = 0.007), in different aspects of pain and NMS (before = 114.80 ± 59.89; after = 62.68 ± 22.76; p < 0.001) as cognition, attention, mood and gastrointestinal function. There was improvement on cold and heat detection thresholds (p < 0.05). There was a strong correlation between the change in pain intensity and the improvement in quality of life (r = 0.708; p < 0.005). No correlation was found between pain improvement and preoperative response to levodopa or motor improvement during stimulation (r = 0.247; p = 0.197 and r = 0.249; p = 0.193, respectively) or with changes in other non-motor symptoms. In conclusion, STN-DBS decreased pain intensity. The pain relief was directly associated with improvement in quality of life. Motor and NMS improvements after STN-DBS did not correlate with pain relief, suggesting differents mechanisms of DBS action in PD patients
715

Frequência e severidade da disfunção temporomandibular em mulheres com migrânea e migrânea crônica / Frequency and severity of temporomandibular disorders (TMD) in women with migraine and chronic migraine

Maria Claudia Gonçalves 26 February 2010 (has links)
A Migrânea e a Disfunção Temporomandibular (DTM) são doenças crônicas e tem como aspecto mais importante a dor crônica. Muitos trabalhos descrevem sinais e sintomas de DTM em pacientes com cefaleia sugerindo uma associação entre essas duas condições. Porém, ainda são poucos os trabalhos que utilizaram um critério que fornecesse não apenas sinais e sintomas, mas também a classificação diagnóstica. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência da DTM a partir da aplicação do RDC/TMD e a severidade da DTM através do Índice Anamnésico de Fonseca em mulheres com Migrânea, Migrânea Crônica e mulheres sem queixa de cefaleia. Participaram deste estudo 91 mulheres, divididas em três grupos: 30 mulheres no Grupo Controle (GC), 38 mulheres no Grupo Migrânea (GM) e 23 mulheres no Grupo Migrânea Crônica (GMC). As voluntárias dos grupos GM e GMC foram selecionadas durante a primeira consulta no Ambulatório de Cefaleia (ACEF) do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e as do GC entre as acompanhantes dos pacientes naquele mesmo dia. Foram inclusas voluntárias com idade entre 18 e 55 anos, que não tivessem ingerido antiinflamatórios e/ou analgésicos nas últimas 24 horas antecedentes à avaliação fisioterapêutica, que não tivesse história de trauma na face, nem usasse prótese dentária parcial ou total e foram excluídas voluntárias com outros tipos de cefaleia e doenças sistêmicas como fibromialgia e artrite reumatóide. Para o GC, as voluntárias não podiam ter queixa de cefaleia nos últimos 3 meses. Três examinadores participaram da coleta. Para análise dos dados foi utilizado a análise da variância (ANOVA two-Way p<0,05) na comparação dos dados antropométricos e da amplitude de movimento mandibular entre os três grupos e Tukey como post-hoc análise para avaliar a diferença no número de locais dolorosos e o número de diagnósticos, com nível de significância de (p<0,05). O teste qui-quadrado foi utilizado para verificar a diferença de diagnóstico entre os três grupos e para verificar a freqüência da severidade entre os três grupos foi utilizado o teste exato de Fisher. As voluntárias dos grupos com migrânea apresentaram maior frequência de diagnósticos de DTM em comparação ao GC, p<0,05 e não foi observada diferença entre os grupos com migrânea. Os diagnósticos, segundo o RDC/TMD, do grupo I (dor miofascial) foram os mais prevalentes nos três grupos estudados e foi mais freqüente nos grupos com migrânea. Os diagnósticos dos grupos I+III estiveram presentes nos três grupos estudados e com maior freqüência no grupo GM. Não foram encontrados diagnósticos individuais pertencentes apenas aos grupos II e III. O número de pontos dolorosos musculares foi significativamente maior nos grupos GM e GMC em relação ao controle e não houve diferença entre os grupos com GM e GMC. As voluntárias dos grupos com migrânea apresentaram maiores graus de severidade de DTM, em comparação ao GC, p<0,05 e o GMC apresentou maior severidade que o GM. Os resultados deste trabalho demonstraram que Mulheres com Migrânea tem maior frequência de DTM, apresentam maior número de diagnósticos e de pontos dolorosos segundo o RDC/TMD que mulheres sem migrânea bem como maiores graus de severidade de DTM. Portanto a DTM e a Migrânea estão clinicamente relacionadas. / Migraine and Temporomandibular Disorders (TMD) are chronic disorders and their most important aspect is the chronic pain. The persistent cranial-cervical and orofacial pain is the predominant reason why people seek treatment. Besides the pain, the affected areas are also similar suggesting an association between these two conditions. Many studies describe signs and symptoms of TMD in patients with headache suggesting an association between these two conditions. However, there are few studies that use a criterion that provides not only signs and symptoms, but also the diagnostic classification. The Diagnostic Criteria for Research in Temporomandibular disorders (RDC / TMD) provide a diagnostic classification with reports of acceptable levels of reliability, provide specifications for the conduct of a clinical standard and allow the development of clinical diagnoses (Axis I), the classification psychosocial classification of the individual (Axis II). The objective of this study was to evaluate the frequency of the DTM from the application of the RDC / TMD and TMD severity through the history index of Fonseca in women with migraine, chronic migraine and women with complaints of headache. The study included 91 women, divided into three groups: 30 women in the control group (CG), 38 women in the migraine group (GM) and 23 women in Chronic Migraine Group (CMG). The voluntary groups GM and GMC were selected during the first appointment and at the Headache Clinic (ACEF) of the University Hospital of Ribeirão Pretos Faculty of Medicine, (University of São Paulo) and the ones of CG were selected among the companions of the patients during that day. There were included volunteers aged between 18 and 55, who had not ingested anti-inflammatory and / or painkillers in the last 24 hours before the physical therapy evaluation and who didnt have a history of face trauma, or wore partial or total dentures and volunteers with other types of headache and systemic diseases such as fibromyalgia and rheumatoid arthritis were excluded. For the GC, the volunteers could not have complained of headache in the last 3 months. Three examiners participated in data collection, I and II in the initial screening of volunteers and III in the implementation of the RDC / TMD and the history index of Fonseca, the examiner III was blind to the conditions of the volunteers and was previously trained. In order to analyze the Data it was used analysis of variance (two-way ANOVA p <0.05) in comparison of anthropometric data and range of mandibular movement between groups and Tukey as posthoc analysis to evaluate the difference in the number of painful sites and the number of diagnoses, with a significance level of p <0.05. The chi-square test was used to determine the difference in diagnosis between the three groups and to determine the frequency of severity among the three groups used the Fisher exact test. The voluntary group with migraine showed a higher frequency of diagnosis and higher severity of TMD in comparison to the CG, p <0.05 and no difference was observed between the groups with migraine.
716

Estudo da prevalência de maus tratos na infância em mulheres com dor pélvica crônica / Study of the prevalence of childhood maltreatment in women with chronic pelvic pain

Kalil Antonio Salotti Tawasha 22 April 2015 (has links)
Introdução: A dor pélvica crônica é uma condição clínica de elevada prevalência, cuja compreensão da fisiopatologia envolvida, ainda é parcial. A IASP (International Association for Study of Pain) define DPC como: dor crônica ou persistente percebida em estruturas relacionadas à pelve (sistema digestório, urinário, genital, miofascial ou neurológico), frequentemente associada com consequências emocionais, sexuais, comportamentais e cognitivas negativas, assim como com sintomas sugestivos de disfunções daqueles sistemas. Incluem-se tanto dor cíclica, como dismenorreia, quanto acíclica. Do ponto de vista temporal, considera-se crônica, via de regra, quando a duração é igual ou superior a seis meses (http://www.iasp-pain.org/files/Content/ContentFolders/Publications2/ClassificationofChronicPain/Part_II-F.pdf; acessado em 13 de novembro de 2014). Está associada a diversas comorbidades e impacto conjugal, social e econômico desfavorável. Embora sugestivo, não temos dados objetivos de países em desenvolvimento sobre a associação de maus tratos sofridos na infância com dor pélvica crônica e sua relação com sintomas de ansiedade e depressão. Objetivos: Investigar a prevalência de maus tratos na infância em mulheres com dor pélvica crônica e sua correlação com os transtornos do humor. Casuísticas e Métodos: Foi realizado um estudo do tipo transversal, no qual foram incluídas 77 mulheres com DPC atendidas consecutivamente em um ambulatório especializado de dor pélvica crônica. Optamos também por avaliar um grupo de 77 mulheres saudáveis atendidas no ambulatório de ginecologia geral. Utilizamos o Questionário Sobre Traumas na Infância (QUESI) para avaliar a prevalência de maus tratos gerais e específicos, enquanto que os escores de risco para ansiedade e depressão foram obtidos pela Escala de Medida de Ansiedade e Depressão Hospitalar (HAD) e a intensidade de dor foi avaliada a partir da Escala Analógica Visual (EVA). A análise estatística dos dados se deu pelo teste DAgostino para averiguar se as variáveis contínuas apresentavam distribuição normal. Optamos por avaliarmos a diferença entre os grupos através do teste de Wilcoxon (Mann-Whitney) e a análise de diferenças entre proporções utilizamos o teste Qui-Quadrado. Para atingir o objetivo foi proposto uma análise de correspondência múltipla Foi utilizado a plataforma multivariada para avaliar a correlação entre o QUESI e os escores de ansiedade e depressão com estimativa de robustez para não considerar eventuais outliers. Resultados: A prevalência de maus tratos na infância foram 77,9% e 64,9%, respectivamente para mulheres com e sem DPC (p = 0.05). Em relação a exposição a 3 e/ou 4 eventos múltiplos de maus tratos na infância, obtivemos as seguintes prevalências para as mulheres com e sem DPC, respectivamente: 23,4% e 15,6% (p= 0.05); 18,2% e 10,4% (p= 0.03). A prevalência de abuso sexual, abuso físico, abuso emocional, negligência física e negligência emocional, respectivamente para mulheres com DPC e saudáveis, foram: 29,9% e 20,8% (p= 0.19); 45,4% e 31,2% (p= 0.07); 48% e 35,1% (p= 0.10); 58,4% e 44,1% (p= 0.08) e 58,4% e 41,5% (p= 0.04). Somente o subtipo negligência emocional apresentou diferença estatisticamente significativa. A prevalência de sintomas significativos de ansiedade e depressão nos grupos com dor e controle foram respectivamente: 55,8% (43/77) e 40,2% (31/77) (p= 0.05); 45,4% (35/77) e 23,4% (18/77) (p= <0.01). Quando correlacionamos os dados obtidos nos instrumentos QUESI e HAD no grupo de DPC e controle, observamos uma correlação positiva entre elas, porém não identificamos a mesma correlação nos subtipos abuso sexual (HAD-D) e negligência física (HAD-A) no grupo controle. A análise de correspondência múltipla mostra uma correspondência entre presença de dor pélvica crônica e raça (cor não branca) e escolaridade abaixo de 10 anos; e correspondência entre sintomas significativos de ansiedade e depressão com múltiplos maus tratos (mais que dois ou três) e, especificamente com negligência emocional, abuso emocional, abuso físico e abuso sexual. Conclusões: Mulheres com DPC apresentam índices de negligência emocional maiores que o grupo de mulheres saudáveis e maiores indices de risco de transtornos de humor específicos quando correlacionados ambos instrumentos. Pacientes com DPC apresetaram sintomas de depressão e ausência de atividade laboral remunerada que se associam de modo independente, sendo fatores de riscos que podem levar, à longo prazo, o desenvolvimento de DPC na população feminina. / Background: Chronic pelvic pain is a clinical condition of high prevalence, whose understanding of the pathophysiology involved, is still partial. IASP (International Association for the Study of Pain) define CPP as chronic or persistent pain perceived in the pelvis related structures (digestive system, urinary, genital, myofascial or neurological), often associated with emotional, sexual, behavioral and cognitive negative consequences, as well as with symptoms suggestive of dysfunction of those systems. Include both cyclic pain, such as dysmenorrhoea, the acyclic. The time point of view, it is considered chronic, as a rule, when the duration is less than six months (http://www.iasp-pain.org/files/Content/ContentFolders/Publications2/ClassificationofChronicPain/Part_II-F.pdf; accessed on November 13, 2014). Is associated with several comorbidities and marital impact, social and economic unfavorable. Although suggestive, we have no objective data from developing countries on the involvement of abuse suffered in childhood with chronic pelvic pain and its association with symptoms of anxiety and depression. Objectives: To investigate the prevalence of child maltreatment in women with chronic pelvic pain and its correlation with mood disorders. Patients and Methods: We conducted a cross-sectional study, in which were included 77 women with CPP seen consecutively in an outpatient clinic for chronic pelvic pain. We chose also evaluate a group of 77 healthy women attended the general gynecology outpatient clinic. We use the Childhood Trauma Questionnaire (QUESI) to assess the prevalence of poor general and specific treatment, while the risk scores for anxiety and depression were obtained by the Hospital Anxiety and Depression Rating Scale (HAD) and pain intensity was evaluated from the Visual Analogue Scale (VAS). Statistical analysis of data was by D\'Agostino test to see if continuous variables normally distributed. We chose to evaluate the difference between the groups using the Wilcoxon test (Mann-Whitney) test and the analysis of differences between proportions used the chi-square test. To achieve the goal has been proposed a multiple correspondence analysis. We used multivariate platform to evaluate the correlation between the QUESI and the scores of anxiety and depression with robustness estimated not to consider any outliers. Results: The prevalence of childhood maltreatment were 77.9% and 64.9% respectively for women with and without CPP (p = 0.05). Regarding exposure to 3 and / or 4 multiple events of childhood maltreatment, we obtained the following rates for women with and without CPP, respectively: 23.4% and 15.6% (p = 0.05); 18.2% and 10.4% (P = 0.03). The prevalence of sexual abuse, physical abuse, emotional abuse, physical neglect and emotional neglect, respectively for women with CPP and healthy, were 29.9% and 20.8% (p = 0.19); 45.4% and 31.2% (p = 0.07); 48% and 35.1% (p = 0.10); 58.4% and 44.1% (p = 0.08) and 58.4% and 41.5% (P = 0.04). Only the emotional neglect subtype showed a statistically significant difference. The prevalence of significant symptoms of anxiety and depression in groups with pain control and were, respectively, 55.8% (43/77) and 40.2% (31/77) (p = 0:05); 45.4% (35/77) and 23.4% (18/77) (p = <0.01). When we correlate the data from the instruments QUESI and HAD in CPS and control groups, we observed a positive correlation between them, but did not identify the same correlation in subtypes sexual abuse (HAD-D) and physical neglect (HAD-A) in the control group. Multiple correspondence analysis shows a correlation between the presence of chronic pelvic pain and race (non-white) and schooling below 10 years; and correspondence between significant symptoms of anxiety and depression with multiple abuse (more than two or three) and specifically with emotional neglect, emotional abuse, physical abuse and sexual abuse. Conclusions: Women with CPP have higher emotional neglect rates that the group of healthy women and higher indices of risk specific mood disorders when correlated both instruments. Patients with CPP show symptoms of depression and lack of paid work activity that are associated independently, and risk factors that can lead in the long run, the CPP development in the female population.
717

Avaliação de pontos-gatilho miofasciais por imagens de ultrassom e elastografia ultrassonográfica em mulheres tratadas pela acupuntura, eletroacupuntura e acupuntura sham : estudo piloto = Two-dimensional ultrasound and ultrasound elastography imaging of myofascial trigger points in women treated by acupuncture, electroacupuncture and sham acupuncture : pilot study / Two-dimensional ultrasound and ultrasound elastography imaging of myofascial trigger points in women treated by acupuncture, electroacupuncture and sham acupuncture : pilot study

Müller, Cristina Emöke Erika, 1978- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Beatriz Duarte Gavião / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T16:50:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Muller_CristinaEmokeErika_M.pdf: 2322583 bytes, checksum: 34487fb1a63db95bab0032e52585a63e (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O presente estudo, de caráter experimental, teve como objetivo a avaliação de pontos-gatilho miofasciais (PG) do músculo trapézio descendente (TPz) por imagens de ultrassonografia bidimensional em escala de cinza (US 2D) e elastografia ultrassonográfica (ELASTO), bem como avaliar a eficácia das técnicas de acupuntura (AC) e eletroacupuntura (EA) na diminuição da dor em mulheres com síndrome da dor miofascial (SDM) associada a queixas de dor nas regiões de cabeça, pescoço e parte superior do tronco. Uma amostra de conveniência de 24 voluntárias, com idades entre 20 e 40 anos (27,33±5,05), IMC entre 18,03 e 27,09 Kg/m² (22,59±3,11), ciclo menstrual regular, presença de ao menos um PG ativo em ambos os TPz, queixa de dor local e/ ou referida há pelo menos seis meses foi selecionada para o estudo. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), as voluntárias foram randomizadas em três grupos, sendo: dois grupos de tratamento (AC e EA) e um grupo controle (SHAM). Oito sessões de tratamento foram então realizadas, duas vezes por semana, durante aproximadamente um mês, levando em consideração o ciclo menstrual das voluntárias. Imagens do músculo trapézio foram adquiridas pelas técnicas de US 2D e ELASTO para avaliação e diagnóstico das propriedades mecânicas e viscoelásticas do tecido miofascial e a comparação dessas características pré e pós-tratamento. Nas imagens de US 2D, as áreas dos PG foram mensuradas. Nos elastogramas adquiridos pela ELASTO, o índice de resistência (IR) foi calculado. Tanto as voluntárias quanto o examinador eram cegos em relação aos grupos. A intensidade de dor geral e localizada nos TPz direito e esquerdo (TPzD e TPzE, respectivamente) pré e pós-tratamento foi mensurada com o auxílio da escala visual analógica (EVA). A ocorrência de fatores influenciadores e as fases do ciclo menstrual foram monitoradas. Os dados foram analisados quanto à normalidade e simetria. Na avaliação intragrupo todos os dados apresentaram distribuição normal, sendo analisados pelo teste t student para dados pareados. Observou-se diminuição da intensidade de dor geral para o grupo AC (P<0,001) e de dor geral e local para a EA (geral, P=0,027; TPzD, P<0,001; TPzE, P=0,005); sem resultados estatisticamente significantes para o grupo SHAM (geral, P=0,296; TPzD, P=0,052; TPzE, P=0,198). Quanto à avaliação de PG nas imagens de US 2D , observou-se diminuição da área do PG para ambos os TPzD e TPzE nos grupos AC (TPzD e TPzE, P<0,001) e EA (TPzD, P=0,003; TPzE, P=0,005); e não para o grupo SHAM (TPzD, P=0,117; TPzE, P=0,093). Em relação à ELASTO, os dados não apresentaram significância estatística para a amostra analisada, contudo, o IR de ambos os lados apresentou-se menor após o tratamento para a EA e AC, e maior para a SHAM. Na comparação entre grupos, diferenças estatisticamente significantes não foram observadas para as variáveis testadas. Os resultados do presente trabalho sugerem a possibilidade de utilização da US 2D e ELASTO na caracterização do tecido miofascial e de PG, apontando para a possibilidade de confirmação objetiva de efeitos subjetivos de tratamentos propostos para a SDM. Ainda, as técnicas de AC e EA demonstraram eficácia no alívio da dor geral, sendo a efetividade da EA observada também na diminuição da intensidade de dor local. O nível de significância adotado foi ?=0,05 / Abstract: The aim of this study was to evaluate upper trapezius (TPz) myofascial trigger points (MTrP) through two-dimensional ultrasonography (2D US) and ultrasound elastography (ELASTO) images, as well as, to evaluate the effectiveness of acupuncture (AC) and electroacupuncuture (EA) in decreasing pain in women with myofascial pain syndrome (MPS) associated with head, neck and upper back complaints. A convenience sample of 24 volunteer aged between 20 and 40 years (27.33±5.05 years), body mass index (BMI) from 18.03 to 27.09Kg/m² (22.59±3.11), presenting regular menstrual cycle, at least one active MTrP at both right and left TPz (RTPz and LTPz, respectively) and local or referred pain for up to six months were selected. After signing the Informed Consent Form (ICF), subjects were randomized into three groups, being: two treatment groups (AC and EA) and one control group (SHAM). Eight treatment sessions were than performed, two times per week, for nearly one month, considering each volunteer menstrual cycle. Pre, post-treatment Intensity of pain was assessed by visual analogue scale (VAS) as well as MTrP mean area and strain ratio (SR) by 2D US and ELASTO, respectively, in way to myofascial tissue mechanical and viscoelastic properties assessment and diagnosis. Both, volunteers and examiner were blinded for the three groups. Influencing factors and menstrual cycle phases were monitored. Data were analyzed for normality and symmetry. All intragroup data were normally distributed, so, were analyzed by Student¿s t test for paired data. Decrease in pain intensity was observed for AC (general, P<0.001) and EA (general, P=0.027; RTPz, P<0.001; LTPz, P=0.005); without any significant result for SHAM (general, P=0.296; RTPz, P=0.052; LTPz, P=0.198). Decreased MTrPs area occurred for both sides in AC (RTPz and LTPz, P<0.001) and EA (RTPz, P=0.003; LTPz, P=0.005); on the other hand, SHAM results were not significant (RTPz, P=0.117; LTPz, P=0.093). Concerning ultrasound elastography, although not statistically significant, post-treatment SR in both sides were lower than the beginning for EA and AC, and higher for SHAM group. Regarding within group comparison, no statistically significant difference were observed for the tested variables. 2D US and ELASTO presented the possibility of MTrPs and surrounding tissue diagnosis and characterization, pointing to the possibility of objective confirmation of subjective MPS treatment effects. Also, EA and AC were effective in decreasing general pain intensity, being EA also effective in local pain intensity relief. The level of significance was ?=0.05 / Mestrado / Anatomia / Mestra em Biologia Buco-Dental
718

A experiência dos trabalhadores com a dor crônica / The workers experience with chronic pain

Pinto, Pollyanna Regina, 1978- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Ana Maria Canesqui / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T03:25:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_PollyannaRegina_M.pdf: 2483708 bytes, checksum: 2f786f95c3742b58ed4dacb42332495e (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: As dores crônicas relacionadas ao trabalho (LER/DORT e lombalgias) atingem grande quantidade de trabalhadores do mercado formal e informal, causando dor, sofrimento emocional e limitação da capacidade para a execução de atividades sociais cotidianas, como as de trabalho e de lazer. Essa pesquisa qualitativa teve como objetivos: identificar e analisar a literatura relacionada à dor crônica publicada no sistema Scielo; analisar a experiência de trabalhadores atendidos no Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Campinas (CEREST) com a dor crônica e analisar as experiências desses trabalhadores com os grupos Consciência do Movimento do CEREST, nos quais se utiliza a técnica Klauss Vianna. Além da revisão da literatura, os demais recursos metodológicos incluíram dois estudos de caso com trabalhadores em início de tratamento no CEREST e 16 entrevistas com trabalhadores participantes dos grupos. A revisão da literatura revelou algumas limitações do modelo biomédico na compreensão e cuidado das dores crônicas. Os estudos de caso evidenciaram que as mudanças que vêm ocorrendo no mundo do trabalho, como as terceirizações e a precarização dos contratos de trabalho, têm aumentado a exploração sobre os trabalhadores, o que contribuiu para o surgimento da dor crônica nas estórias de vida dos dois trabalhadores entrevistados. Por fim, as entrevistas com os participantes dos grupos revelaram a importância dos grupos terapêuticos nos quais se utiliza a técnica Klauss Vianna no controle da dor crônica, no maior conhecimento do corpo, na redução do consumo de medicamentos, na maior percepção da unidade corpo-mente e na socialização das experiências com a enfermidade. Dessa forma, a presente pesquisa concluiu que técnicas de educação somática, como a técnica Klauss Vianna, aliadas a uma abordagem biopsicossocial podem contribuir para propostas de cuidado integral das doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho / Abstract: The work-related chronic pain (RSI / WMSD and low back pain) reach large numbers of workers in the formal and informal market. Besides, these diseases cause emotional distress and limit the ability of workers to perform their daily social activities such as work and leisure. The chronic pain can exist in the absence of organic or physiological changes, which complicates the understanding by the biomedical model. In the case of chronic pain related to work, this biological reductionism is associated with the denial of the social context of work that contributes to the occurrence of these diseases. Thus, the workers sickened need to legitimize their pain by medicine and often they go through different health services for treatment. The present qualitative research aimed to identify and analyze the literature related to chronic pain; to analyze the experience of workers which seek treatment at the Reference Centre for Occupational Health of Campinas with chronic pain related to work and to analyze their experience with a Consciousness Movement (a specific terapeutic group inside the Reference Centre) which it uses the technique Klauss Vianna. For this purpose, it was made a brief literature review and interviews with workers to review their experiences with the disease and treatment. It was concluded that some changes taking place in the world of work, such as outsourcing and casualization of labor contracts, have increased the exploitation of workers and the occurrence of chronic pain. Moreover, some limits of the biomedical model related to the care of such pain were detected and the relevance of somatic education techniques for the care of the worker's body, combined with a biopsychosocial approach, to the integrated care of work-related muculoskeletal disorders / Mestrado / Ciências Sociais em Saúde / Mestre em Saude Coletiva
719

Effekter av implementering av multimodal rehabilitering vid kronisk smärta i primärvård

Taghivand, Ghazaleh January 2016 (has links)
The purpose of this study is to describe the content and effects of implemented interventions for people with chronic pain in multimodal rehabilitation in primary careA literature study has been carried out, with a systematic review of all available studies of varying study designs that meet the study's inclusion criteria.Implementation of multimodal rehabilitation can have positive effects on the patient’s health. There is still no information about the care group that would be able to work together in a primary care to achieve the best results. / <p>Validerat; 20160830 (global_studentproject_submitter)</p>
720

A Multifaceted Treatment for Myofascial-Pain Dysfunction: A Comparison of Treatment Components

Waid, Lewis R. (Lewis Randolph) 08 1900 (has links)
This study compared the clinical effectiveness of cognitively oriented stress-coping training with and without biofeedback training to biofeedback training only in the treatment of myofascial pain dysfunction (MPDS). These groups were also compared to a fourth treatment consisting of pseudo-biofeedback plus stress-coping training. Subjects were 32 adults suffering from MPDS who had failed to previously profit from other treatments. Subjects averaged 33.5 years of age and 58.7 months of myofascial pain. Treatement consisted of 10 individual sessions over a five-week period. Stress-coping training was designed to teach subjects to monitor their congitive responses to stress-eliciting situations and to learn cognitive coping skills. Biofeedback training was designed to provide relaxation skills that would enable subjects to reduce masseter muscle tension (EMG). Subjects receiving pseudo-biofeedback training did not receive veridical feedback training.

Page generated in 0.2667 seconds