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O primado ontológico do outro em O ser e o nada de Jean-Paul Sartre

Silva, Carlos Henrique Carvalho January 2008 (has links)
SILVA, Carlos Henrique Carvalho. O primado ontológico do outro em O ser e o nada de Jean-Paul Sartre. 2008. 162f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-10-03T11:57:02Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_chcsilva.pdf: 900656 bytes, checksum: 6b0f751efd2286056830342ce0d7525b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-10-04T15:55:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_chcsilva.pdf: 900656 bytes, checksum: 6b0f751efd2286056830342ce0d7525b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T15:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_chcsilva.pdf: 900656 bytes, checksum: 6b0f751efd2286056830342ce0d7525b (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo deste trabalho é ressaltar o problema da alteridade ontológica como grande contribuição sartriana à filosofia contemporânea. A temática do outro se constitui juntamente com a liberdade, o objeto de estudo mais presente no pensamento filosófico de Jean-Paul Sartre. Para tanto, o trabalho se encontra dividido em três capítulos: o primeiro, aborda fundamentalmente as estruturas ontológicas do ser, em-si e para-si, expondo a numa perspectiva ontológica e existencial. No segundo capítulo inicia-se de fato, a discussão acerca da existência do outro e sua relação de conflito e constante desafio com o sujeito, a partir da análise do primeiro capítulo da terceira parte da obra O ser e o nada. A primeira prova da existência do outro se encontra na experiência da vergonha. Posteriormente, a constatação da existência da alteridade ontológica através do olhar e do corpo nos coloca diante da idéia de que a presença do outro, por ser evidência, jamais poderá ser demonstrada e nem negada. Num primeiro momento, quando o eu olha o outro, o vê simplesmente como um objeto, ou seja, há um distanciamento da ciência do eu que reduz o outro. Precisamente, o aspecto mais interessante desta questão é o do olhar do outro, pois é a partir daí, que toda a estrutura ontológica do eu é abalada, passando-se de sujeito para objeto. Esta questão é aprofundada no terceiro capítulo que trata de esmiuçar a relação com o outro a partir de duas atitudes: assimilação, marcada pelo amor, pela linguagem ou pelo masoquismo ou objetivação que tem como fundamento a indiferença, o desejo, o ódio e o sadismo. Também, será dado ênfase a questão do Nós enquanto possibilidade de unificação entre as consciências opostas, bem como a noção do conflito na existência dessas. Por último, dedicaremos uma análise entre ética e ontologia no pensamento sartriano de modo que enriqueça significativamente este trabalho.
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DANÇAS CONTEMPORÂNEAS: ARTICULANDO CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE ENSINO

Murta, Flor 26 March 2014 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2014-09-25T14:17:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Flor Murta.pdf: 2434552 bytes, checksum: 39bfd148273fddaac6296055f43a52b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-09-29T19:57:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Flor Murta.pdf: 2434552 bytes, checksum: 39bfd148273fddaac6296055f43a52b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-29T19:57:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Flor Murta.pdf: 2434552 bytes, checksum: 39bfd148273fddaac6296055f43a52b0 (MD5) / CAPES / A pesquisa apresentada objetivou compreender a articulação entre dança contemporânea e prática de ensino de artistas-professores. Para embasar as reflexões buscou-se aproximação com as ideias de Edgar Morin acerca das concepções de homem, mundo, ciência e complexidade; como também de dança contemporânea a partir de diversos autores. Para alcançar o objetivo proposto optou-se por utilizar a entrevista temática, semi-estruturada e recorrente, assim como a observação participante de práticas de ensino de três artistas-professores da dança contemporânea de Belo Horizonte/MG: Carlos Arão, Dudude Herrmann e Tuca Pinheiro. Como estratégia analítica foi utilizada a análise hermenêutica dialética. As reflexões realizadas suscitaram o entendimento da dança contemporânea como uma trama complexa, em que o que é tecido em conjunto cria a unidade dança contemporânea, que por sua vez se desdobra em pluralidades que são as próprias teias que a constitui. Tal pluralidade, assim como a inexistência de uma definição unívoca faz com que as práticas de ensino a ela relacionadas também sejam plurais. Apesar do aspecto da pluralidade ter sido notado, alguns pontos de confluência entre as práticas observadas foram identificados: a atitude investigativa como princípio norteador e o diálogo com o mundo contemporâneo e com o cotidiano.
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Bom de quebrar e in_vertido: experiências de mestiçagem na dança

Samapaio, Verônica 06 February 2012 (has links)
Submitted by Verônica Sampaio (vedemoraes@gmail.com) on 2015-11-06T20:25:34Z No. of bitstreams: 1 mestrado_VERÔNICA DE MORAES SAMPAIO.pdf: 41701708 bytes, checksum: 1532ddbde3ea08ce652e048af0d91659 (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2015-11-09T11:34:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mestrado_VERÔNICA DE MORAES SAMPAIO.pdf: 41701708 bytes, checksum: 1532ddbde3ea08ce652e048af0d91659 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-09T11:34:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mestrado_VERÔNICA DE MORAES SAMPAIO.pdf: 41701708 bytes, checksum: 1532ddbde3ea08ce652e048af0d91659 (MD5) / CNPq / A tentativa de estabelecer diálogo entre a dança cênica e as chamadas danças populares no Brasil não é um fenômeno atual e está presente, pelo menos, desde o início do século XIX. Esta dissertação analisa os processos de criação de duas obras-solo autorais: a primeira é Bom de quebrar, selecionada pelo programa Rumos Itaú Cultural Dança/Itaú Cultural 2006–2007, dentre outras premiações; a segunda é iN_vertido, criada em 2009 e selecionada pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE), no Programa de Bolsas de Estímulo à Criação 2008–9. As obras tiveram como questão provocadora o diálogo com corporalidades locais do estado da Bahia, em especial a capoeira angola. Subsidiam esta análise os autores que discutem o problema das epistemologias para a América Latina, sugerindo que os objetos locais da cultura são pouco apreensíveis pelo pensamento clássico e requerem um pensamento mestiço. Ao analisar os processos de criação dessas obras, destacamos algumas questões levantadas pelos teóricos da mestiçagem, tais como a dissolução de fronteiras e o entrecruzamento cultural e discutimos como podem ser tratadas no âmbito específico da criação em dança. Observamos que o encontro de diferentes corporalidades resultou na emergência de materiais e procedimentos bastante específicos para os processos compositivos em dança. Um dos aspectos mais importantes desse encontro foi o procedimento de modificação de estados tônico-corporais vinculado ao surgimento de metáforas, corroborando os achados de Domenici, 2004. Em sintonia com o pensamento da mestiçagem, propomos a atenção para esse e outros procedimentos com o intuito de contribuir para a reflexão sobre a criação em dança contemporânea.
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Instalação coreográfica: crítica e limiar

Sheldon, Ana Rizek 09 December 2014 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2016-06-09T12:38:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Ana Rizek.pdf: 691379 bytes, checksum: fb3b9ca0bb11cf9799308f04aec7a8e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2016-06-13T17:37:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Ana Rizek.pdf: 691379 bytes, checksum: fb3b9ca0bb11cf9799308f04aec7a8e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T17:37:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Ana Rizek.pdf: 691379 bytes, checksum: fb3b9ca0bb11cf9799308f04aec7a8e4 (MD5) / Esta dissertação apresenta uma reflexão acerca da ocorrência de um modo de composição nomeado “instalação coreográfica” por artistas e críticos da cena paulistana da dança contemporânea na primeira década do século XXI. O ponto de partida da pesquisa foi o trabalho Vestígios da coreógrafa paulistana Marta Soares, embora o resultado escrito não se restrinja a uma análise monográfica sobre a obra. O principal desafio metodológico desse estudo foi encontrar uma maneira de dissertar a respeito de um jeito de compor um pensamento em dança que fugisse à descrição ilustrativa ou ao ímpeto por uma definição teórica. O foco da discussão está, assim, nas interlocuções entre dança e artes visuais inscritas no campo da dança contemporânea, identificadas na instalação coreográfica pela hipótese de que nessa forma compositiva opera um dispositivo crítico de relação entre obra e contexto de existência. As noções de limiar (BENJAMIN, 2007) e zona de transitividade (BRITTO, 2008a) foram fundamentais para circunscrever a hipótese deste trabalho.
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(In)vestindo discursos: um estudo sobre o figurino em obras de dança contemporânea

Santos, Leandro Pereira dos 18 May 2018 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2018-09-20T14:28:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Leandro Pereira dos Santos.pdf: 831845 bytes, checksum: 1a66f1625e1f4c0d38bf5212fcaf4702 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-09-24T17:55:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Leandro Pereira dos Santos.pdf: 831845 bytes, checksum: 1a66f1625e1f4c0d38bf5212fcaf4702 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-24T17:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Leandro Pereira dos Santos.pdf: 831845 bytes, checksum: 1a66f1625e1f4c0d38bf5212fcaf4702 (MD5) / O presente estudo apresenta um olhar amplo para as questões que envolvem o figurino na dança contemporânea e os discursos possíveis que reverberam desse elemento em cena. Assim, a ideia aqui articulada aponta o figurino enquanto elemento cênico articulador de conceitos e sob aspectos do não determinismo, um figurino neutro. A neutralidade mencionada no texto tem referência no estudo desenvolvido pelo sociólogo Roland Barthes (2003), em que o mesmo aponta uma neutralidade que se distancia do pensamento construído pelo senso-comum onde o neutro se caracteriza enquanto o inexistente. Para isso, um breve estudo (panorama histórico) sobre o figurino na dança apresentado por Antônio José Faro (2011), o conceito de roupa e de moda apresentados por Malcolm Barnard (2003), o pensamento sobre o que é contemporâneo de Giorgio Agamben (2009), a ideia de imagem discutida por Adriana Bittencourt (2012), dentre outros autores citados no texto, são imprescindíveis para o entendimento aqui proposto. O desenvolvimento das análises apresentadas são a partir das seguintes obras de dança contemporânea: Encarnado (2005) da Lia Rodrigues Cia de Dança e Partes sem roteiros (2008) do His-contemporâneo de Dança. Ambas as obras, apresentam figurinos que não seguem uma narrativa linear das questões em cena, ao mesmo tempo em que apontam deslocamentos e ampliação das possibilidades de interpretação.
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Territorialidades marginais e construção est(ética): capão pecado e manual prático do ódio, de Ferréz

MONGIM, L. M. 31 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5716_.pdf: 1698562 bytes, checksum: 42ffee3846793fb625253421c56bd111 (MD5) Previous issue date: 2012-05-31 / Este trabalho centra-se no estudo comparativo dos romances Capão Pecado (2000) e Manual prático do ódio (2003), do escritor marginal Ferréz, como forma de tentarmos compreender como a periferia de uma das maiores cidades do país, São Paulo, é apreendida pela palavra literária e por um escritor que vive nesse espaço urbano marginalizado. Buscamos, portanto, compreender a forma como o narrador, que se reconhece pertencente à periferia que narra, transforma a realidade em matéria literária e os modos como incide sobre as personagens e o espaço por ele narrados. Os romances de Ferréz apresentam um lugar de enunciação que não mais silencia a alteridade representada, mas evidencia a possibilidade de voz e de outra representação dessa mesma alteridade. Sua escrita situa-se na discussão em que as narrativas ficcionais engendram estratégias de resistências aos pressupostos que definem quem está dentro ou fora dos espaços considerados comuns e possuem importância no processo de entendimento de si mesmo e do outro, pois deslocam a percepção e a compreensão do cotidiano que nos cerca ao fornecer representações que geram a produção de outros sentidos e significados sobre os sujeitos e espaços localizados na orla urbana. A partir de um movimento que se constitui em constante tensão e conflito com o centro e com o próprio território, perguntamos: O que dizem as vozes que emergem dos romances? Ou melhor, quais são as construções e estratégias que o autor utiliza para falar e fazer com que sejam ouvidas essas vozes em seu gesto literário? Portanto, nesta pesquisa, fizemos a escolha de escutar essas vozes, ou melhor, de tentar ressaltar em seus ditos (escritos) os traços que estruturam a palavra literária do autor. Mais especificamente o que nos permite ressaltar alguns indícios de uma tentativa de formular uma poética marginal contemporânea.
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Confissão e autoficção na obra de Reinaldo Santos Neves

FILHIO, N. M. 25 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5775_Nelson Martinelli Filho.pdf: 11444352 bytes, checksum: a344101ccd31230a32e49c58df132ad8 (MD5) Previous issue date: 2012-07-25 / Se entre os séculos XIX e XX a noção de sujeito sofreu um abalo por meio de pensadores como Friedrich Nietzsche, a figura do autor continuou dominando as obras literárias pelo menos até a década de 1960, quando também passou por um processo de descentralização por conta de trabalhos de estudiosos como Roland Barthes e Michel Foucault. Hoje, porém, o autor volta à ribalta sem a presença opressiva de outrora: após um reposicionamento e um redimensionamento diante de sua obra, ele agora participa da elaboração de armadilhas que iludem o leitor com supostas referências à realidade que se misturam à matéria ficcional. Dentro da autoficção, prática nomeada por Serge Doubrovsky em 1970, as hipotéticas fronteiras entre o real e a ficção são apagadas, prevalecendo o impasse e a indecisão mesmo diante de textos que se autoproclamam autobiográficos. Embora a matriz teórica da autoficção seja francesa, avançam cada vez mais os estudos sobre essa prática na obra de autores brasileiros, como se nota no crescente número de publicações, cursos e pesquisadores que se lançam a estudar este assunto. Nesse sentido, a proposta desta dissertação é ajustar o foco para a obra de Reinaldo Santos Neves tentando enxergar, para muito além de uma simples coincidência entre o nome do autor, do narrador e do personagem, um elaborado jogo que obnubila as fronteiras entre verdade e ficção, pondo em suspensão as certezas que pretensamente se têm em relatos autobiográficos convencionais. Dessa maneira, analisar-se-á ao longo da obra de Reinaldo como dados biográficos do autor se confundem com elementos ficcionais de modo que esse outro eu criado não consiga fincar raízes num sujeito sólido e estável, mas que permaneça dentro de uma zona do indecidível, onde as armadilhas impedem que o leitor se apoie em alguma suposta verdade.
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A narrativa policial de Rubem Fonseca: o caso Mandrake, a bíblia e a bengala

OLIVEIRA, G. N. D. 25 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8080_Dissertação de Gabriela.pdf: 754276 bytes, checksum: 5b8161efeea6278c0b94e38b58787f24 (MD5) Previous issue date: 2014-08-25 / Em 2005, Rubem Fonseca lança o livro Mandrake, a Bíblia e a bengala, reutilizando um dos seus personagens mais famosos, o advogado Paulo Mendes, conhecido como Mandrake, em mais duas histórias de cunho investigativo. Esta pesquisa consiste em um estudo das duas novelas que compõem o livro, com o objetivo de observar como nessa obra Rubem Fonseca mantém aspectos já presentes em outras narrativas protagonizadas pelo advogado-detetive Mandrake: a apropriação da tradição da literatura policial e o deslocamento das regras do gênero. Para tanto, com base nos conceitos teóricos provenientes de Medeiros e Albuquerque (1973, 1979); Mandel (1988); Boileau & Narcejac (1991); Todorov (2003), analisamos as características do gênero policial, conferindo destaque para dois principais subgêneros: o romance de enigma, pautado na crença na racionalidade analítica que leva de modo impecável o detetive à resolução final dos crimes; e o romance negro, que se ambienta no submundo brutal da corrupção e do crime, das relações ambíguas, o que viabiliza a emergência de um novo tipo de detetive: duro, brutal e falível. A partir daí, realizamos uma breve apresentação da literatura policial produzida no Brasil, e em seguida delineamos as principias características dos textos policiais de Rubem Fonseca. Por fim, analisamos o modo como o autor subverte os limites do gênero policial na composição de suas novelas, na medida em que ativa técnicas literárias próprias de ambos os subgêneros e que apresenta Mandrake ora como um detetive ambíguo, ora como um detetive que não detecta os crimes.
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OBSCENO, PARÓDIA E GROTESCO EM BUFÓLICAS DE HILDA HILST

ROCHA, C. A. S. 24 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8377_Carlos Alexandre da Silva Rocha.pdf: 691062 bytes, checksum: cf614e72ce7fc02aa9b88a8a67384382 (MD5) Previous issue date: 2014-11-24 / Em Bufólicas, de 1992, último livro que compõe a tetralogia obscena de Hilda Hilst constituída também por O caderno rosa de Lori Lamby, de 1990; Contos descárnio & textos grotescos, de 1990; e Cartas de um sedutor, de 1991 , a autora, a partir do obsceno, desnuda e desmascara os defeitos políticos e os comportamentos conservadores. Como nos alerta o crítico e organizador da obra da autora, Alcir Pécora (2005), o conceito de obscenidade se adéqua ao livro e a toda a obra de Hilda Hilst, na medida em que se detecta o obsceno no emprego de palavras que se referem aos órgãos excretores utilizados sexualmente. Sendo assim, esta pesquisa tem como corpus o último livro da tetralogia, no qual há, além do obsceno, o realismo grotesco, estudado por Mikhail Bakhtin ([1965] 1993), em que se percebe o uso dos opostos e das regiões baixas do corpo para que dele possam surgir o riso e a crítica. Nos sete poemas-fábulas que compõem Bufólicas, estão presentes as personagens tradicionais dos contos de fadas, como: o rei, a rainha, a bruxa, a menina, o lobo, a avó, o anão, a donzela e a fada. Essas personagens, relacionadas ora com o bem, ora com o mal, comumente estão ligadas ao alto corporal; entretanto, nos sete poemas aparecem com as emoções ligadas ao sexo, sendo, desse modo, transpostas para o baixo corporal, para as regiões reprodutoras e excretoras do corpo humano. Vê-se, portanto, a união de elementos díspares na feitura dos poemas, que misturam gêneros e registros altos com os baixos, como os contos de fadas e as fábulas com o grotesco e o obsceno, que rebaixam essa literatura clássica ao rés do chão. Nesse sentido, este trabalho visa analisar a obscenidade presente nos poemas-fábulas, relacionando-os às noções de grotesco e de paródia, sob a mira das reflexões sobre o assunto de, além dos citados, Georges Bataille ([1957] 2013), Wolfgang Kaiser ([1957] 1986), Victor Manuel de Aguiar e Silva ([1967] 2007), Vladímir Propp ([1976] 1992), Linda Hutcheon ([1984] 1985) e Sarane Alexandrian ([1989] 1994). O objetivo é analisar os sete poemasfábulas de Bufólicas, aproximando-os de seus respectivos personagens-modelo nos contos de fada, de modo a investigar o efeito literário dessa aproximação paródica, grotesca e obscena.
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O Lugar Ontológico da Linguagem em "Ser e Tempo"

DEPTULSKI, G. T. 26 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8060_O lugar ontologico da linguagem em ser e tempo.pdf: 872653 bytes, checksum: 3c08e06c352d0d9a09a5dc8711038bea (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / A investigação da presente dissertação tem como meta desarticular uma possível ambiguidade com relação ao termo linguagem no livro Ser e Tempo de Martin Heidegger. Essa ambiguidade consiste em: a linguagem é posterior à abertura de mundo do ser-aí; em oposição à interpretação de que a linguagem é um dos constituintes essenciais dessa abertura. A meta principal do texto é mostrar argumentos a favor desta última opção, ou seja, apreender o lugar ontológico da linguagem como um dos momentos constitutivos da abertura de mundo do ser-aí: abertura essa denominada ser-em. Para isso, mostraremos ser inviável apreender o fenômeno linguístico em sua inteira originariedade se o tratarmos como o acontecer de entes que não possuem o modo de ser do ser-aí, a saber: como um instrumento utilizável ou como um subsistente.

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