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O estudante (in)visível na queixa escolar visível

Souza, Simone Vieira de January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:04:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319249.pdf: 4844053 bytes, checksum: 619acb94d91ea9baa9f63b19098517b4 (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta tese apresenta um estudo sobre os sentidos produzidos pela criança/estudante com queixa escolar, no seu processo de escolarização, tendo como referência os pressupostos teórico-metodológicos da Psicologia Histórico-Cultural, da Psicologia Escolar Crítica, e dos estudos vinculados ao Fórum sobre a Medicalização da Educação e da Sociedade. Participaram do estudo cinco crianças/estudantes encaminhadas para avaliação e atendimento psicológico no Serviço de Psicologia na UNISUL (Universidade do Sul de Santa Catarina), localizada na cidade de Palhoça, bem como os pais/responsáveis e professores dessas crianças. Na busca pela identificação e apreensão do que a criança tinha a dizer, foram elaboradas diferentes estratégias de pesquisa, objetivando o diálogo com o estudante e não sobre ele. Partiu-se do pressuposto de que o processo de constituição humana se dá por meio de mediações ? situações sociais de desenvolvimento ?, sendo a criança afetada profundamente por essas experiências, e tais mediações podem se caracterizar como algo restritivo ou emancipador do seu desenvolvimento. Como desdobramento do desenho de pesquisa, ancoragem teórica e metodológica, para acessar e melhor compreender as narrativas das crianças, foram criados cenários que pudessem garantir a escuta dos educadores e pais/responsáveis pelos estudantes que participaram da pesquisa. O foco da investigação foi, assim, o ponto de vista da criança, sendo privilegiadas as mediações vividas no espaço da escola e da família. O estudo demonstra que sucessivas experiências de humilhação, repetência, exclusão e medicalização têm produzido sofrimento, além, também, de ter atribuído sentidos às histórias de pouco sucesso escolar. Destaca-se, ainda, o peso de um olhar desqualificador, pautado sob a égide da normatização, classificação e do disciplinamento, fortemente presente no âmbito educacional, e que tem sido elemento norteador de práticas que justificam os encaminhamentos dos estudantes e das famílias em desvio. Por outro lado, evidencia-se que, quando os estudantes contam com outros cenários sociais, com experiências que validam a sua potência, que acolhem a diferença, que promovem atividades planejadas e construídas coletivamente, ao contar a sua história em voz alta, ou ao escutar uma história que é do colega, mas que traz fragmentos de algo que os aproxima ?, há uma possibilidade concreta de o estudante se estranhar no habitual lugar de aluno incapaz, e, de assim, imprimir novos sentidos a sua história escolar, ou seja, de ressignificar sua suposta incapacidade. <br>
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Qualidade de vida em saúde: estudo de caso com uso da terapia floral para crinaças portadoras de doenças crônicas atendidas numa Unidade Básica de Saúde

Ribeiro, Zilda January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Não possui arquivo digital / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este trabalho teve como principal objetivo avaliar uma provável contribuição da terapia floral, como prática complementar em saúde, na promoção de uma melhor qualidade de vida em pacientes com doenças crônicas. Como modelo metodológico foi escolhido o estudo de casos retrospectivo com abordagem qualitativa, baseado em registros de prontuários clínicos. Os sujeitos da investigação foram crianças portadoras de asma brônquica atendidas num programa que incorporou a terapia floral como prática complementar em saúde no Centro de Saúde Pedro de Aquino, município de Campinas, no período compreendido entre os anos de 1993 e 1996. Os resultados deste estudo demonstraram a ocorrência de mudanças significativas no sentido de uma melhor qualidade de vida em saúde, de acordo com parâmetros qualitativos situados nos domínios: físico, psicológico e grau de dependência de medicamentos. Incluiu-se neste trabalho algumas considerações sobre as dificuldades encontradas para o desenvolvimento da pesquisa científica no campo dos saberes das práticas complementares em saúde e Medicinas Alternativas, salientando-se a necessidade de se reavaliar os conceitos de cientificidade desses saberes à luz dos novos conhecimentos trazidos pela Física Quântica e pela Visão Sistêmica da Vida.
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O comportamento de cuidar em famílias em situação de risco psicossocial com crianças em cuidados alternativos

Abreu, Sandra Ribeiro de January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T01:08:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 190635.pdf: 360281 bytes, checksum: 0e7d13001ee9890691697041f19807b2 (MD5) / Esta pesquisa procura caracterizar o comportamento de cuidar em famílias em situação de risco psicossocial com crianças em cuidados alternativos, baseando-se nas teorias de Bowlby e Ainsworth para fundamentação do objeto de pesquisa, bem como para análise e discussão dos dados. Consideram-se para essa caracterização elementos como afetividade, relação conjugal, lida com a criança, disponibilidade em realizar os cuidados básicos e a disponibilidade/sensibilidade do cuidador. Para se proceder à pesquisa adotou-se o método do tipo descritivo ou de levantamento. A coleta de dados foi realizada em famílias que residem no município de Palhoça, cujos filhos são atendidos no Centro Educacional Dom Jaime de Barros Câmara em período integral. As famílias pesquisadas foram em número de 15 tendo os filhos a idade de 0 a 6 anos. Os resultados mostraram que o comportamento de cuidar evidencia-se pelo significado afetivo com que os pais avaliam seus filhos, preocupando-se com o fornecimento de cuidados básicos, essenciais para a sobrevivência da criança, embora encontrem dificuldades em lidar com os comportamentos disruptivos da mesma (choro intenso, birra, agressividade). Percebe-se, assim, a tendência em atribuir a aspectos da criança, e não às características dos cuidadores, a dificuldade na lida diária com as mesmas.
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Estratégias para estabelecer a interação da criança com autismo e o computador

Kovatli, Marilei de Fátima January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. / Made available in DSpace on 2012-10-21T05:23:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 201945.pdf: 1258617 bytes, checksum: 246af60a7c3a5e9e29bd33e650b119ac (MD5) / Neste trabalho é descrita uma experiência pedagógica que teve por objetivo verificar a validade da utilização de ambientes interativos digitais como suporte para o desenvolvimento cognitivo de crianças com autismo. Apresenta-se o protótipo de um software educativo, que objetiva mostrar como um ambiente educacional, usando o computador como ferramenta de aprendizagem, pode contribuir para o desenvolvimento cognitivo e afetivo de uma criança autista. Para a criação deste protótipo, buscou-se, primeiramente, investigar as possibilidades de ocorrência de interação entre aqueles usuários e o computador e como este processo ocorre considerando-se, prioritariamente, as peculiaridades individuais de cada aluno, como por exemplo, dificuldade na comunicação e diferentes níveis de alfabetização. Após este estudo, definiram-se os recursos necessários que se julgou adequados para que a interação acontecesse de forma efetiva, e desenvolveu-se o protótipo ora apresentado nesta pesquisa. Este projeto foi aplicado em uma turma de alunos Autistas, no Instituto de Educação Especial "Professor Manoel Boaventura Feijó" da APAE de Florianópolis.
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Unidade de terapia intensiva pediátrica

Nieweglowski, Viviane Hultmann January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T11:08:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221470.pdf: 637196 bytes, checksum: 0d5dadaaa62d3bcd9d236b71ea2c14e8 (MD5) / O presente trabalho buscou investigar e analisar o impacto que a internação de uma criança em UTIP, gera nas relações familiares. Utilizou-se a abordagem da pesquisa qualitativa, sendo pesquisadas oito famílias, através de entrevista semi-estruturada. A análise de dados foi realizada através da técnica de análise de conteúdo. Foram estabelecidas seis grandes categorias e suas respectivas sub-categorias de análise. O pensamento sistêmico, a teoria do ciclo vital da família e a perspectiva ecológica foram os suportes teóricos que sustentaram a análise dos resultados. Dentre estes destaca-se: o impacto inicial da internação na família, atuando como uma barreira que dificulta tanto a compreensão das ações de saúde como a comunicação da mesma com a equipe. A presença de sentimentos mobilizadores, tais como impotência, incerteza e medo. A rápida reorganização das relações familiares e resignificação das mesmas. O surgimento de uma rede de apoio tanto familiar como social e o apelo às crenças para lidar com a situação. O pai apareceu como uma figura importante para o suporte emocional à mãe da criança. Os avôs e tios paternos e maternos foram as pessoas que mais auxiliaram os membros familiares que permaneciam no hospital. Conclui-se ressaltando a importância de tornar visível para a equipe de saúde o conjunto das relações familiares e suas vivências, com a finalidade de fortalecer práticas de humanização. Em relação à família, ampliar a escuta das diferentes vozes dos membros, a fim de conhecer a estrutura familiar e visualizar formas de otimizar sua reorganização diante da internação da criança na UTIP.
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Histórias de recreio

Santi, Márcia de Souza de January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-21T12:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A preocupação com a produção de cultura para crianças teve expressão, no Brasil, a partir da década de 60, com o crescimento da indústria cultural. O mercado passou a definir a produção cultural de acordo com estratégias que estiveram voltadas para a constituição de públicos leitores. A revista Recreio, publicada pela Editora Abril, em 1969, não esteve alheia a esta condição. Por se tratar de um instrumento de divulgação e de produção de conhecimentos, que buscou atender as demandas do mercado editorial aliando textos, jogos e brincadeiras, a revista Recreio constitui-se em um significativo objeto de análise sobre a Literatura contemporânea produzida para crianças no Brasil. Com esse entendimento, realizou-se essa pesquisa com o objetivo de reconhecer o projeto cultural da revista Recreio e verificar como o espaço ocupado pela Literatura nele se estabelece. Buscou-se identificar as condições pelas quais se constrói o discurso literário da Recreio e suas relações com o discurso pedagógico. De acordo com o posicionamento de colaboradores, sua produção teria seguido orientações de movimentos de esquerda da década de 60, como por exemplo, às noções postuladas pelo engajamento cepecista, o qual procurou sistematizar suas produções de acordo com o quadro político do país. Para os artistas e intelectuais desse movimento, a arte deveria servir para a tomada de poder e a produção poética possuir clareza para facilitar o entendimento das massas. No período de circulação da Recreio, esse discurso já havia se transformado na marca do discurso populista do próprio regime militar. A apropriação da forma discursiva significou a absorção da Cultura Popular pelos grupos dirigentes, formas de controle político de expressões culturais que passaram a ser vinculadas a novas classes sociais. A Recreio apresentou características de brinquedo propondo atividades semelhantes as de cartilhas com as quais a criança pode vir aprender a ler e a escrever. Neste sentido, estabeleceu-se diálogo com as reflexões benjaminianas, principalmente no que se refere aos livros infantis, brinquedos, jogos e pedagogia. A revista enquanto brinquedo pode representar a proposta pedagógica do educador, mas proporcionar o brincar como uma resposta à expressão de autonomia da criança. Este estudo esteve preocupado com a Literatura em uma de suas especificidades, a Literatura para crianças.
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Atenção farmacêutica aos pacientes pediátricos portadores de infecção pelo HIV e seus cuidadores

Stollmeier, Darlene Maria January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T20:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 207493.pdf: 3908506 bytes, checksum: 4990bc47085b1c540ec93cf42f42f521 (MD5) / Introdução: A síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), tem sido alvo de muitos estudos científicos em todo o mundo. Em decorrência disto, têm sido desenvolvidos medicamentos que possibilitaram a melhora da qualidade de vida dos portadores do HIV
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Condições de vida de crianças e jovens que vivem em unidades de abrigo

Sartorelli, Jeisa Benevenuti January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T05:04:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 204263.pdf: 904591 bytes, checksum: b1c84772edf59f0ff9a7d34d5d28edcd (MD5) / A sociedade precisa conhecer como são realizados os cuidados de crianças e adolescentes que vivem em unidades de abrigo. Quando inseridas nessas instituições, crianças e jovens passam a ter por elas norteadas suas relações. Sendo assim, é fundamental que todos os recursos utilizados pela instituição sejam concebidos, realizados e administrados, em função das necessidades da população, produzindo os benefícios para os quais a instituição foi criada. Do ponto de vista da organização, nesse caso unidades de abrigo, os investimentos realizados na estrutura e processos organizacionais que permeiam os procedimentos de atendimento de crianças e jovens, refletem diretamente nas condições de trabalho dos colaboradores e nas condições de vida dessa população. É preciso identificar quais ações precisam ser realizadas para garantir um equilíbrio entre as necessidades básicas das crianças e adolescentes e o ambiente que lhes é oferecido. O encaminhamento para unidades de abrigo, em muitas dessas situações é a única medida de proteção existente e talvez possam, com conhecimentos apropriados, serem melhoradas. Para isso, foram utilizados como fontes de informação documentos (as fichas de controle das crianças e jovens), observação direta das condições habitacionais da unidade de abrigo e entrevistas. Participaram das entrevistas dois dirigentes do abrigo, oito colaboradores e dez crianças e jovens que vivem em abrigos. Os instrumentos de coletas de dados foram elaborados a partir da análise das variáveis consideradas importantes para construir resposta ao problema de pesquisa. Os resultados mostram que, a quantidade de crianças do gênero masculino e feminino são próximas e há uma distribuição de crianças em todas as faixas de idade, no entanto, ocorre uma maior densidade na faixa etária do zero aos três e dos dez aos doze. A maior parte dos abrigados permanece na instituição num período de zero a doze meses. Há maior quantidade de egressos nos meses de novembro, dezembro e janeiro. Existem falhas nos registros feitos para controlar o fluxo de crianças e adolescentes abrigados. Os dados são registrados de forma insuficiente. Os agentes da unidade de abrigo perdem o controle sobre o destino dos encaminhamentos das crianças, quando essas são retiradas do abrigo pelo conselho tutelar. Em relação às condições habitacionais, foi verificado que há dormitórios que não possuem quantidade suficiente de móveis para as crianças e jovens dormirem. Os equipamentos do refeitório e da cozinha são apropriados para atender as necessidades das crianças, assim como as instalações existentes nos banheiros e na lavanderia possuem os equipamentos necessários para manter em boas condições a higiene pessoal e as roupas das crianças e jovens. A fonte de iluminação utilizada em todos os ambientes parece ser condizente com a estrutura habitacional do abrigo. Os resultados da entrevista com os dirigentes mostram que há diferença de idade, estado civil e grau de escolaridade entre eles. Além disso, há características nos procedimentos de atendimento indicadas por eles que afetam as condições de vida das crianças e jovens. As entrevistas com colaboradores indicam que a maioria é do gênero feminino, com faixa etária e nível de escolaridade diversificado. Os colaboradores possuem alto grau de satisfação com o seu trabalho, mesmo enfrentando algumas condições adversas. Os principais reforçadores que as crianças têm são o comer, o brincar e os colegas. Os comportamentos dos administradores não dizem respeito às necessidades das crianças e aos problemas que precisam ser resolvidos pela instituição por meio de seus gestores.
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A informática como recurso pedagógico no processo de alfabetização de crianças com necessidades educativas especiais

Franco, Angela Maria January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T04:39:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Alunos portadores de necessidades educativas especiais, possui limitações motoras e/ou sensoriais, cognitivas, requisitos estes necessários para a aprendizagem, que se agravam quando não se valoriza as suas potencialidades, pois como não recebem atendimento e estimulação adequada se tornam objetos e não sujeitos de seus próprios processos de aprendizagem. Por isso a importância de oferecer aos educandos, educação com qualidade mediada por profissional qualificado, como também condições ambientais favoráveis ao seu desenvolvimento intelectual. Nessa perspectiva, o princípio básico sobre o qual este ambiente deverá estar fundamentado corresponde à participação ativa do aluno em todas as atividades proporcionadas pela escola, entre elas a utilização da informática educativa que, além de abrir um espaço para o mundo lúdico convidam o educando a dar vazão à imaginação e à fantasia, contribuindo também para a sua coordenação viso-motora. A presente pesquisa analisa o uso da informática como recurso pedagógico no processo de alfabetização de crianças com necessidades educativas especiais. Participaram da pesquisa alunos com necessidades educativas especiais, com idade entre 8 a 12 anos em nível pré-alfabetização, pais, professores e gestores. No presente trabalho realiza-se uma breve revisão bibliográfica na área, seguida de entrevistas estruturadas com pais e profissionais envolvidos. Paralelamente ocorreu um estudo com observações diretas, sistematizadas e registradas em protocolos. A investigação ocorreu em uma Escola Especial e em uma Classe Especial que por acreditar e valorizar as potencialidades dos alunos oferece recursos pedagógicos que os levam a desenvolver-se de forma integral, interagindo com todo o ambiente escolar. As condutas dos alunos frente às aulas de informática educativa, são analisadas à luz das categorias conceituais eleitas para observar o desenvolvimento da alfabetização dos alunos numa prática através de softwares para alfabetização. Os resultados alcançados da análise, mostram que o uso da informática educativa mediada pelo professor traz benefícios visíveis no desenvolvimento cognitivo, afetivo - emocional e coordenação viso-motora dos educandos.
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Análise estutural e funcional das interações sociais e do comportamento agressivo de crianças pré-escolares

Bobato, Sueli Terezinha January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T05:07:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 186564.pdf: 1240630 bytes, checksum: c3a15aa3423c66a84a3362f2fea23908 (MD5) / O estudo teve como intuito investigar os tipos de interação social de crianças pré-escolares e identificar as respostas comportamentais agressivas evidenciadas nessas interações. Participaram 20 crianças de ambos os sexos, com idade de seis anos de três escolas públicas de Santa Catarina. A coleta de dados foi realizada por meio de filmagens em atividades livres, totalizando 95.661 segundos de observação. Foram criadas as categorias e subcategorias: organização social (solitária, paralela, diádica e grupal) e comportamento agressivo do sujeito e seu respectivo interagente (ameaça e agressão física). A análise estatística foi avaliada por meio de testes paramétricos (teste t de Student). Os resultados obtidos demonstraram que a função desse comportamento parece estar relacionada à regulação da interação social, como mecanismo de equilíbrio grupal, reproduzindo muito provavelmente formas de interação nas quais as crianças são e foram expostas no sistema social mais amplo.

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